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IWiiilW^Y I? : i' n u v i\ci .\ o c j: a tt a !SRL-ttl '.^^i-k ^feà r!l$M>í-í irilPi! ÓRGÃO LIBERAL. ANNO I F0RTALEZA-QUINTA-FE1RA> 10 DE MARÇO DE 1881, ESPSDICNTG, A «GAZETA II» MHt 15., "publi- en se «linriainçntc; exo«>|itiiuiltis ns seRiiaiIns-felnis c ilias iininc- dintos a<>? santtflendos. PREÇOS DE ASSIGNATCRAS:, Patja A Capita r.. Por um anna .... ISgOOft scíh mexes .... ft§OOf) « trez mezes .... :t^(>l»1> « nm mez .- . . . . 1$5<M> Numera avulsa do di:i . . . -11» « do dia anterior ' i*ÍO PAnA fora da Capital. Por um anno .... 14ÒOO» Por seis mezes . . . . .~?#fHMl IMihUeaçòes e nniuincios . . 0(1 Pnr.'i os assignantes . Y IO Mediante eontraeta o que- o se ennv?.neionar. PAG.VMENTO ADIANTADO. Toda a eorrcs)»on;lenc!a deve ser enviada ao eserintorio da Re- dneeào a'rua do .Senador Pompeu n." IOII. As iiuhlieaeòes de interesse »:ti'- tiealar devem ser eompetente- mente leafa usadas. Será» eseruaulosnmeute aten- «litlas todas as rcelniimçttasso!>r-* ti regularidade e promptiilTio ua entrega da folha aos nssi;;ii:intes. mmn do BSTSJisun Inglaterra. Na sessão da câmara dos deputados de Inglaterra começada a 31 de lanei* ro, o qne ainda"continuava no dia.se- guinte, de manha, teudo-so divdiido era grupos os liberaes e os conservadores por um lado, e os irlandezes por outro; aquelles para'conseguirem que se vo* lasse a authorisação ao ministro de Ir- landa para apresentar ft câmara, o seu projecto de loi do protecção das vidas, o propriedades da referid* ilh», e os ul- Hinos com oflm.de impedir com o sou systema de entraves, que se chegasse a uma v-uaç&o. Em uma palavra, .-égua* dn edição* d a sessão que durara vinte e duas heras. 0 governo esperava que tivesse ha- vido a votação, lendo Forster i-ntao im- uiedintnmente o projecto da menciona- da lei. Nesta suppasiç&o tinha-se este -mandado imprimir. Mas que osdepu- tntlos irlandezes impediiaiu que o pro- jecto chegasse n lor-se na câmara, om compensação, um engano fez que um exemplar do projecto fosse ás mios de um jornal, que se apressou logo a publi- cal-o no dia 29, à tarde, resultando que contra os costumes inglez»s. o publico teve conhecimento de um projecto do lei untesdeser lido na câmara. Na sesslo do dia 3 de fevereiro, o Sr. Parnell pergunta os motivos da prisão do Sr. Qavm, fundador dn Ladlengue, 6 qual foi posto em liberdade prnvisori- ainente. Foi apresentado um bill contra o obstruetitiu. , Us deputados irlandeses pi-otestam com violência. O Sr. Uillou recusou obdecer ao presidente ea ca- mara, por 325 votos coutra 33, npprovou a.sua suspensão dos direitos de. deputa- dos. O Sr. Dillon recusou sahir da sala, ó foi necessário empregar a força. Grau- de tumulto, Em seguida o Sr. Parnell foi também suspenso dos seus direitos de deputado por 405 conta 7, e expul>o da câmara pela força, l/s demais líofne-rulers qti^e-; riím protestar, mas a câmara suspoív deu sueceísivameute 30 deputados, que subiram da sala. Depois do terem sido expulsos da ca atara pela força armada os 3i deputados irlandezes, foi approvada sem escrutí nio a modificação abstruetinn. São curiosos* alguns pormeuorés da famosa sessão dn câmara ingleza, om que foram expulsos os depuados que ti- veram de suportar «quella longa vigi- lia. 0 sargento d'armas da câmara, conservou se uo seti posio desde segun da-foira, ás 4 horas da tarde, ate-terça feira, ás lo horas da noite. As galerias publicas, encheram se e despojavam-se suceessi vãmente durante os dous dias, e os archeiros dãâgaléritis, conservam se d i p*! durante, ioda a pressão. Üs | o.icias que guardam a cantara ti- veram apenas 6 horas do descanso, du ríiüte os dois dias. Asesiaçõe.s do tolo- graphos'e correio de "Wesiminster não es- tiveram parados um minuto, e o pessoal conservou se em serviço permanente. D empregado encarregado do aqiiecimon- tjua saia esteve em serviço 3*1 horas consecutivas. U conselho de miuistros foi convoca- do iuopinadameiue, e rèünio-se ás 3 ho- ra.s, assistindo 8ministro*.. U Sr. Dillon, convocou, n> dia 4, a li- ga agraria para uma reunião extraòr- diuaria, Assegura so que o Sr. Parnell, o os seüa partidários estão resolvidos a in- tentar um processo con tra o *peaker.{arQ- sidente dn catnani),e que assistiram á sessão de hojo. üs de-unados ex-oulsos N. 53 dirigiram um manifesta a'j J^»o'0.tNi- landa, aconselhaudo-lhe que evite quaes- quer actos contrários á coustituicão, e quo seja prudente. üs conservadores reuniram-se em ca- sa de lord Bo.iconstiehl, ntim de decidi- rem qual será a sua altitude aute as ré- vol lições aiinunciadas pelo Sr. Gladsto- ue, o'sopro porão ou nao, que seja no- meada ama commissão, pura inquerir do procedimento que o speakcr teve nn véspera; Em vista da agitação evescente em vários condados da Irlanda, as nutori- daries militares resolveram a formação de varias columuas volantes de tropas, que começaram a soecorrer os distric \us do Lemerick. Peruey e Cork. Us revoltosos agitam-se muito, e só- rios distúrbios se receiam, apezar da liga aconselhar prudência, em quanto nau chega a occasião de se reunirem todos os elementos que estão preparau- do, para produzir um movimento ge- ral. Tanto nas cidades'como nas povoa' ções ruraes as autoridades inglezas, âdoptarara medidas ;de precauções. As costas são muito vigiadas pelos cruzeiros com receio de desembarque de mimições. A situação ò cada vez m.tis grave. Ao mesmo tempo que esta ilha se agi- ta por causa ria questão agraria, os fe- uianos estão dando que faz;r á policia, na Inglaterra propriamente dita. Em Ljmires teem sido tomadas medidas de precaução lios quartéis, e nos depósitos de provisões de .Weedou. Em Liverpool estava de prevenção a tripulação de um navio guerra* fundeado úo porco, afim de acudir a reforçar as tropa-; da gurnição. dado o casü*de ascircumstan"* cias o reclamarem. Providencias da mesma ordem, foram adopuuiiis neutras Ipciilidadès. Para em tudo estar pouco feliz a Grain-Breta- nha, também não tem- levado a melhor na guerra contra os b?sutos que su ba- teuf cuiiti-a as forças cplouines ilo Cabo com- tanta coragem- como o fazem os boers coutra as trovVvs da metrópole. 0 telegrapho purtij|pou que o pri- .m.'iro ataque rios inglezes as pasições dos btkrs tinha sido rechaça lo, soffrettdò grandes perlltts ambosOs exércitos. As dilli.niIdades de terrenos, por onde aviitiçain os ing-lez^á explica Pste pri- meiro revez. Para ir do território do Natal Trans- waal, sirtieorgt»; Uolley, tem qne atra- vessar a cordilheira do Drakeiiberg que separa o Atlântico africano do Uceano indico, üs inglezes sul/iram sem rosis- lencia os.primeirosescalões d'estasmon taülias, marchando por nm caminho de- lestavel, mormeuto na estação daschii- vas, que p:-iucipiaraiu. Üs ooers, ao que psirec», esperavam-os uo ultimo escalão, coítiido por barran cos o torrentes, de. mmlo que os com- boi*03 de grandes carris tirados por bois, que leva o exercito britannico, sa mo- vem alli coin extrema diíHculdade. Nesta região existe um caminho mui- )o pfrigoM. *ib«i*:o rn. de un>i. pro. funda corrente que alflue ao rio dos llutlos. Foi alli que se ferio o primeiro combato. depois do forçar a passagem de Drakemberg acharão os inglo/es, na vertente oriental, menos obstáculos na- turaes, e, assim vingaram esiender-se pelo accidentado terreno de-Trunswanl. —Um telegramnia oflicial do Cabo da Boa Esperança do dia ti de fevereiro, de manhã diz o seguinte : Noticias recebidas do Pretória om data de 10 de "janeiro, certificam que ns perdas uo combate do dia 6com os boers, foram muito sérias eni conseqüência do procedimento pérfido dos boers, os ôuaes, depois dn terem arvorado a bati- deira branca, atiraram duas vezes so- bre na tropas inglez is, quando estas haviam abandonado osseus abrigos. Us boers excitam os indígenas á revolta , mas todos os chefes permanecem leaes e otfereceram enviamos iugleites manti- mentos para o exercito. Cora tudo o offereciraento foi regei tado, Otitrò despacho, oflicial também resa assim. « Continuara a submetter-se em gran- de numero es basutos insurgentes, üs chefes dos iusurgentes da terra dos ba- siitos enviaram uma supplica ao gover- tiador inglez" pedindo a paz. Ü gover- nador respondeu que deponham as ar- mas e se submetiam à autoridade do governo, pois que assim póletn esperar não somente a paz mas ainda a geue- rosidade. » —0 Sr. Charles Bilke, sub-secretario de estado dos negócios estrangeiros, de- clarou na câmara que era falso tudo quanto se tem dito acerca das negocia- ções entre n Rússia e a Inglaterra em conseqüência ua victoria dos russos em Ueoh-Tepé, o do receio que a Inglaterra tem'da quo as forças do czar conquistem Me ri. FOLHETIM PERFIS DE VELHA- onifiim da «ctzm uo xorte» hi •D. Lúcia. (¦•«•ae* InlutaiN) Noa fins do século XIII, quando a Revolução frauetia» derramava por todo o mundo o reflexo da liberdade, aportou ao Coará uma familia ro* fugiada das barbaras ameaças do oTorror.» Vaio para o Brazil por um verdadeiro acaso: fugira ae Paris «no Ila vre rez-se embarcar em frágil aaviode vela; depois da partida soube que a marítima gente demandava as conta» da opulen- ta colônia de Portugal, a terra de Santa Cruz. Heitor Blanc, era o nome do chefe da familia, disia para a esposa:—Vamos ver a maravilhosa região donde nossos pães trouxerfto tantas ri- quezas; vamos conhecer a encantadora bahia do Rio da Janeiro, onde o almirante Dugnay Trouin fez prodígios batendo o portuguez trancinco de Castro, que tio covardemente ae houve.... em- fim «ataremos longe da pátria; mas, livres dos revolucionários, que nao respeitào o povo ptici- fico, Bio perdoio o rei pusilânime, a rainha co- 3uette. e oa fidalgos altivos e cheios de vunla- *•'. .. . A mulher suspirou meigamente beijando o fi- Ihinho qtie, com os rosados braço* perninha», )<ríncava-lhe no regaço. Estavio em alto mar. A familia constava de Itíz pessoas; era a trindade do omor. O navio procurava as costas do Rio de Janci- ro: levava e*te ramo: ventos conUarioe e inoii- vosMaprevIatosoconebegavioparao norta da Colônia. Darepenleouviu-N««»-• v»z.quepa- reeiavirdaanuvtM. » im do gageiro:— i Terra pela prOia I O capitão do navio rocorron- do aos calculu*», quo houvera feito depois de tor determinado u altura m> maio dia, roconhecou estar no Ceará. Pouco a pouco o navio foi-se chagando para torro, do bordo t>o ávbttnva u ciibido; o capitslo mandou içaro slgual podiiid.t pratico, o d<!u fim- do; «spernva. Horas ttupoia ostavão fundeados no nucorn- douro, o a família, refugiada conhecia n hospitn- lidado do.-; senhores dessas puiragon*. Heitor Olanc, u viala dos oncom-.uodosda grando viagem quo trouxera, o pensando na boa rocopçiio quo tovo, desistio dn idein do conhecer a bania üo ltio do Janeiro; llcaria pura mais tar de. Mandou a bordo buscar toda a sua bagagem, o estabelec^u«se no nascente da cidade Nao po- dia viver do. ronursoa que enio poucos, e quasi todo* proHOH ua França: procurou um meio úo vida; unha boa lettra, foi ser guarda-livros do umn casa commercial. A «Rovoluçáo» progrodia 'iiarnvilhosaniento; a.-* idóa*» novas fiunlo iwquoinr o-< vnlhos pre- conceitos; os fidalgos subiilo à guilhotina e com ' o sangue azul roga vão us calçadas de Paris... o ! tei e a rainha orilo decapilaio*, dizem que inno- I centemente.... o Terror, o Uiroctono, e outras inil ovoluçõos faziáo Hiirgir o ittlila dos tempos j mo-iornos, o terrível Napoleáo. | Em UnIas as partes do Globo sentiu-se o saiu- tar resultado da immorutt hoc-itombe; D. João t VI, por excesso de «real prudência,* refugiou-se »ú Rio do Janeiro, engrandeceu a Colônia, mu- dou a capital, e fez o povo conhecer o seu raan gue frio.» Creio que o nosso progresso, ten-lo por ponto de partida um «rasgo do prudência.» soffVe chro- nica<nente de •beri-beri.» Mas, o nosso fim mio é politico, vejamos o perfil de velha. Ilfítor Blanc ficou sati*fritH->imo quando «oa- í br. que Nnpol.'.t.> se ha\ia procia».ado in.para- S dor dos franerzes; quiz voltar i França, teve 1. * f.~ saudades da pátria... não poudo: a sua familia crescia a ns economias utlo Ja vão para a via- gem. Km 1814, quando a velha Inglaterra covarde- monto sorprohoudou o maior horoe dos novos tampos, nasçau Lúcia; era » menina mais linda qua o v.mtrif maiornal tom produzido. Hoitor Uhtiic succtiuibirm còm u noticia da queda do imperador, si Ocas nào lhe tivesse en- vindo o consolo nos lábios da pe^nonina formo- aura. Lúcia era: clara, rosada, o meiga: tinha olhos nzuos o cboios do frnnco<a vivacidudo. Heitor, qae nunca tivera tido uuui lllhinha, oxclamavao para a esposa: Agora sim, temos a fnniiliac completo. A esposa respondia-lhe:—Agora te- mos mais em quo pensar: os homens sompro são homens I Os annos mpidamonto se escoavüo por entre ss poripecins domesticas daquella familia. Os filhos de Heitor Blanc forào estudar na França e ao mesmo temp-i cuidar dos negócios do pae. Lúcia apezar de nascer debaixo do sol dos tro- picos, ura uma parisiense; ao espirito da fran- coza juulavancandidez das patrícias dc-Alen- car. Educação finíssima, houvera recebido,* conhe- cedora do idioma do seus pães, e propensa á lit- teratnra, adorava as phrases do mágico Chateau- briand, e deixava pelas faces resvalar uma Ia* grima quando relia as endeixos de André Che- afará Lúcia tinha 19 annos,- era um mimo,' nào ha- via um rapaz que náo estivesse doudo por seus encantos,* e nâo havia um *'-. qne náo respeitas- se tanta meiguice. Quem tom uma filha moça, bonita, alem de tudo angélica, deve se preparar para receber em sua casa a melhor sociedade.- deve levar a moça aos bailes, aos iheatron, e n tudas as boas reu- niòes... eaio nã*»ftzer,«stà muito arriscado a veroae-t ideal eutreguo a qualqner tolo, que nio o mereça. lUitor «ra um pae «comitie il Fortaleza," io de Março de i88i. I,i(ltli<luçã«i. Compendinr os fuclos, classifica-los tm ordem lógica, descobrir-lhes as cau saa próximas, e, apóz acurado èxSiriej pátentéá-Jos ao publico, tiri è n missão que incumbe ao jornalismo, represou- [.ante de, uma causa, org-ão de uma opi- nião. No reginiem de publicidade, base em que assenta o systema dos governos de- rivadosdusubarania itnmediata da na- ção, esta missão « mais do que um com- promisso partidário; è um dever que decorre rio direito de cidade, ou um imposto sobro a ignorância, que liabi- lua ns classes directoras á ndquerirem as, verdadeiras uooões do estado e (lages tão dos públicos negócios. Nâo ha demasia, pòJctantò, no estu- do repelido ilos aciosda adininistração. quando, pela approxunaçãa delles, se completam as inforiiiiiçOes, se acceutúa o pensamento do poder governativo, e uma luz mais vividae brillianto aclara- \lw os pontos obscuros. Ein que pôze, porianto, ao Sr. Fleu- ry, havemos rio íusistir uo exame de seus netos, com o mesmo espirito de iu dagação, em procura da verdade, que luloptiinios desde os primeiros diaá. S. lixe. não é mais o lurd pmtector. que apavorava d*antes as almas timi- das, e concentrava em si as meadas dessa tôtt immensa, que sob o nome de. liga, riostendia-se da capital aos pontos mais remotos proviucia. Sua acção, hoje circuniscriptu a li- quidação final das coutas da empreita- tadu. e impotente parucallar osdescon- leutaineiitos dos menos aquinhodos e manter as esperanças dos poucos que ainda guardnin o silencio. Semelha à uma casa bancaria em ves- pera do fallencia. Nüo pudeudo evitar as meias-palavras, que circulam contra seucredito.resigita-se aSdffrèr a corrida inevitável dos credores. Os mais feli- zes, os que chegarpm primeiro, batem A mão de Lúcia nem sompre podia acompn- nhar a lllha aos divertimentos.* licava com os Soqueninos,* nilo so esquecia de fazer um grande iscurso quando o velho sahia com a menina:— Cuidado com Lúcia, não a deixes sò, nom dan- sar com qualquer sugeito... menina não apanhes sereno, voltem cedo, ou estou so com os peque» nos... etc. etc. (leitura tudo respondia:—Sim. Lúcia era n rainha das tostas; mas nào tluha niuiigus, nem namorados Oh ! coiuciden- cia I As moças gostavào de seus gestos altamente delicados, o os rapazes não òossuiào coragem para fazer-lho a curto.... quando muito oflfereciAo charutos e cerveja ao velho Heitor quo na maior «boa verdadeira» fumava o alegromou- te bebia. palmas de satisfação e beijam a mão ao hmradn milionário; os últimos, mais prejudicados, amaldiçoam no, atrOaiido. | os céus com seus queíxiimes. A situação do ex-presidente do Ceará, como a de todos que menos prezam ás j normas regulares da justiça*, os dieta- mes de tuna consciência sa, éa d1uquel- le personagem ria lenda allemã de Cha- I misso, que veudèra a sombra aos espi- ritos iuferimes por alguns momentos do tranqüilidade ou du .satisfação pessoal. Embora a opposiçfto franca e sempre enérgica da imprensi liberal, 3. Exc, ostentando desprezo por ella, inundava responde Ia das fileiras de seus adver- sarios na turaes por uma carga de fuzi- iaria. queas mais das vezes aúingia ns personalidades, sem locar nos factos imputados ua aceusação. Por uma evolução natural, enfraque ceii-se a linha dos atiradores. As ba- t8rias,qiie tentaram trucidar a idein de- mocratica. voltaram-se contra si,-amea- çando levar pelos ares o terrível retíucto presidencial. 0 'Sr. Fleury, trauqniljo á noite, em quanto a obscuridade protegeu-o, come* á desesperar em pleno dia,';vendo-se objecto da attenção curiosa publico, que debalde pergunta-lhe por essa som- ora—a consciência—que todos possuem, mas que S. Exc. alienara as exigências da - •¦ ¦ politica dassurprezas. Autes da pedra sepiilchrà] rolar sobra o nome rio ex-prusideute do Ceará, emY" «jiianto o silencio não sellar o esquife que encerra a podridão dessa adtninis- tração corrompida, as exhalações mias maticas ínfeccionarão a*atlÍlhospbera que respiramos e a agua que bebamos. li o que mais ó ; Não estamos longe de presenciar o juizo final dos seus amigos, reunidos em conselho, antes de lhe darem sepultura. líeeeiamos que neste m.imenio solem- ne, como unlro os sUbditòs dos Pharaós do ligypto, desça a cotideintuição dos la- bios daqutriles qu-i serviram ô governo do Sr. Padua Fleury, recusando-lhe os sete palmos de sepultura, a que os jus- tos tinliam direito. A justiçii ilii luçuirfci gumen*,a.iA ç&jJLi&s como a luz vai se fazendo, emquanto S. Exc, despojado de seus bens, doados prodigamenie afilha querida—a liga— anda sem'norte, arrancando os cab.el- !os,_maldizendo da sorte pela ingrata- dão"desta, como o pobre rei Lear nos passos perdidos de seus palácios. BOLETiyVL POLÍTICO 0 órgão dos interesses rios Andréa Joaquins e Couduriis falia*a linguagem que se devia esperar de tal causa. Espécie do lleroe dos Martyr**, o que diz é despido do significação, sem uexo, sempre banal. Percebe se que pretende ferir-nos pelo insulto, e deffender os actos do Sr. Fleu- ry; mas obtém resultados uegati- vos. No artigo editorial de hontem, entro so, nao desmentia a f.tinn, ern a rainha das foslas. Conversarão sobro muitos o variados nssump- tos ; ouvio-so palmas, o o croado veio annun- ciar n chegada do Dr. Euclides, Entrou o Dr: trazia um ombrulho em buixo do braço, ora o alluim ; cumprimentou u todos, o virando-se para Lúcia, disse : Perdoe-me, si tanto tempo lovei como sou npreeiavel livro: contem tantas bellozns, que íoi-me impossível escrever cousa que lhe satisfaça. —Deixo-su de modéstias—exclamou, .audielo- rio.- >-' A moça abrio o álbum, o leo : A.-T MÃOS DK LüCtA. Nom o potalo do jaaniiin Palojn a mimosa alvura Das mansinhas sotinosas D'essa ideal formosura.. Aos Mhhados reunião-so varias pessoas na artística sala de Heiter ; tocavno, conversavào e do mil modos esperavam pelo nmanhecor de domingo. Ü'ontre os rapazes que freqüentavam a caza de Lúcia, destiuguia-se o Dr. Euclides, distineto medico recentemente formado no Uio de Junoi- ro. Predominava n'cssa epocha a mania dos álbuns, mania quo mais tarde fez Theophilo Ganthier dizer: ¦ peior que um álbum dous álbuns.» Os rapazes escreviao muilo no de Lúcia... ver- sos expiendidos, trechos dc prosa, e outras mil Lúcia ficou rubra, Heitor cossou a cabeçn. futilidades iitterarias." o auditório nâo fallou ; a velha náo so poude —Hoje deve o Dr. Euclides trazer o álbum, '• conter:—multo bouitinhoa, vamos ver o que faz o medico—dizião os moços j Dr. para a poesia,— A transparente aquarolla Do céo das manhas dc abril Não tem a cor delicada De suas veias de anil Ens conchiuhas, que vivem; Kosadas, a beira-mar As unhas dc seus dedinhos Nunca puderâo imitiu-. Etct.lDK-S que geito tem o conversando com Heitor. —Vamos ver, repetia o velho. —Então, Dr. Mascarenha-i. o que tem que está tio tnata T perguntou a mãe de Lúcia a um —Qual, minha senhora. A reunião continuou animada, houve moita palestra bóa, tocarão, recitarão ; as II horas «ervie-ae o modesto « chá » : pouco depois de alloe magro rapaz, qne pensativo acompanhava - meia noute aahirAo os convidados. com o olhar o caprichoso passeio das nuvens. ( Lúcia, retirou-se para o seu bondoir, onde a —Eu ? uada, minha Seuhora,... Saudades do J gosto |foi reler o* Torsos do Dr. Euclides ; tempo do academia., ! 1 leitor foi para a janella. —Bom tempo, disso a velha, com um riso I Chagou a velha e p<*rgunlou-lbe: malicioso.] —Nao tens somno ?... Etn que—pensas ? Abno-se nma porta e apparoceu Lúcia ; vinha _Kn que f!.» nas mios de—Lúcia. 1 vestida de aziü, cora os cabellos cabidos ao acca- —Deixa-te de historia».... vamos dormir. '. ';'"' •/.'' .. ^c*bY' : ;''".•'" 'T' : '•'«< *& ¦ .,¦¦*¦ ¦ I s ¦• ,-*¦¦?: - -fi*W. ^mWmmw': ' 3 - *, ...... lí^sÉaÈk

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ÓRGÃO LIBERAL.ANNO I F0RTALEZA-QUINTA-FE1RA> 10 DE MARÇO DE 1881,

ESPSDICNTG,A «GAZETA II» MHt 15.,

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PREÇOS DE ASSIGNATCRAS:,Patja A Capita r..

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« do dia anterior ' i*ÍOPAnA fora da Capital.

Por um anno .... 14ÒOO»Por seis mezes . . . . .~?#fHMlIMihUeaçòes e nniuincios . . 0(1Pnr.'i os assignantes . Y IOMediante eontraeta o que- o se

ennv?.neionar.PAG.VMENTO ADIANTADO.

Toda a eorrcs)»on;lenc!a deveser enviada ao eserintorio da Re-dneeào a'rua do .Senador Pompeun." IOII.

As iiuhlieaeòes de interesse »:ti'-tiealar devem ser eompetente-mente leafa usadas.

Será» eseruaulosnmeute aten-«litlas todas as rcelniimçttasso!>r-*ti regularidade e promptiilTio uaentrega da folha aos nssi;;ii:intes.

mmn do BSTSJisunInglaterra.

Na sessão da câmara dos deputadosde Inglaterra começada a 31 de lanei*ro, o qne ainda"continuava no dia.se-guinte, de manha, teudo-so divdiido eragrupos os liberaes e os conservadorespor um lado, e os irlandezes por outro;aquelles para'conseguirem que se vo*lasse a authorisação ao ministro de Ir-landa para apresentar ft câmara, o seuprojecto de loi do protecção das vidas, opropriedades da referid* ilh», e os ul-Hinos com oflm.de impedir com o sousystema de entraves, que se chegasse auma v-uaç&o. Em uma palavra, .-égua*dn edição* d a sessão que durara vinte eduas heras.

0 governo esperava que já tivesse ha-vido a votação, lendo Forster i-ntao im-uiedintnmente o projecto da menciona-da lei. Nesta suppasiç&o tinha-se este

-mandado imprimir. Mas já que osdepu-tntlos irlandezes impediiaiu que o pro-jecto chegasse n lor-se na câmara, omcompensação, um engano fez que umexemplar do projecto fosse ás mios deum jornal, que se apressou logo a publi-cal-o no dia 29, à tarde, resultando quecontra os costumes inglez»s. o publicoteve conhecimento de um projecto do leiuntesdeser lido na câmara.

Na sesslo do dia 3 de fevereiro, o Sr.Parnell pergunta os motivos da prisãodo Sr. Qavm, fundador dn Ladlengue,

6 qual foi posto em liberdade prnvisori-ainente. Foi apresentado um bill contrao obstruetitiu. , Us deputados irlandesespi-otestam com violência. O Sr. Uillourecusou obdecer ao presidente ea ca-mara, por 325 votos coutra 33, npprovoua.sua suspensão dos direitos de. deputa-dos. O Sr. Dillon recusou sahir da sala,ó foi necessário empregar a força. Grau-de tumulto,

Em seguida o Sr. Parnell foi tambémsuspenso dos seus direitos de deputadopor 405 conta 7, e expul>o da câmarapela força, l/s demais líofne-rulers qti^e-;riím protestar, mas a câmara suspoívdeu sueceísivameute 30 deputados, quesubiram da sala.

Depois do terem sido expulsos da caatara pela força armada os 3i deputadosirlandezes, foi approvada sem escrutínio a modificação abstruetinn.

São curiosos* alguns pormeuorés dafamosa sessão dn câmara ingleza, omque foram expulsos os depuados que ti-veram de suportar «quella longa vigi-lia. 0 sargento d'armas da câmara,conservou se uo seti posio desde segunda-foira, ás 4 horas da tarde, ate-terçafeira, ás lo horas da noite. As galeriaspublicas, encheram se e despojavam-sesuceessi vãmente durante os dous dias,e os archeiros dãâgaléritis, conservamse d i p*! durante, ioda a pressão.

Üs | o.icias que guardam a cantara ti-veram apenas 6 horas do descanso, duríiüte os dois dias. Asesiaçõe.s do tolo-graphos'e correio de "Wesiminster não es-tiveram parados um minuto, e o pessoalconservou se em serviço permanente. Dempregado encarregado do aqiiecimon-tjua saia esteve em serviço 3*1 horasconsecutivas.

U conselho de miuistros foi convoca-do iuopinadameiue, e rèünio-se ás 3 ho-ra.s, assistindo 8ministro*..

U Sr. Dillon, convocou, n> dia 4, a li-ga agraria para uma reunião extraòr-diuaria,

Assegura so que o Sr. Parnell, o osseüa partidários estão resolvidos a in-tentar um processo con tra o *peaker.{arQ-sidente dn catnani),e que assistiram ásessão de hojo. üs de-unados ex-oulsos

N. 53

dirigiram um manifesta a'j J^»o'0.tNi-landa, aconselhaudo-lhe que evite quaes-quer actos contrários á coustituicão, equo seja prudente.

üs conservadores reuniram-se em ca-sa de lord Bo.iconstiehl, ntim de decidi-rem qual será a sua altitude aute as ré-vol lições aiinunciadas pelo Sr. Gladsto-ue, o'sopro porão ou nao, que seja no-meada ama commissão, pura inquerirdo procedimento que o speakcr teve nnvéspera;

Em vista da agitação evescente emvários condados da Irlanda, as nutori-daries militares resolveram a formaçãode varias columuas volantes de tropas,que começaram já a soecorrer os distric\us do Lemerick. Peruey e Cork.

Us revoltosos agitam-se muito, e só-rios distúrbios se receiam, apezar daliga aconselhar prudência, em quantonau chega a occasião de se reuniremtodos os elementos que estão preparau-

do, para produzir um movimento ge-ral.

Tanto nas cidades'como nas povoa'ções ruraes as autoridades inglezas,âdoptarara medidas ;de precauções.

As costas são muito vigiadas peloscruzeiros com receio de desembarque demimições.

A situação ò cada vez m.tis grave.Ao mesmo tempo que esta ilha se agi-

ta por causa ria questão agraria, os fe-uianos estão dando que faz;r á policia,na Inglaterra propriamente dita. EmLjmires teem sido tomadas medidas deprecaução lios quartéis, e nos depósitosde provisões de .Weedou. Em Liverpoolestava de prevenção a tripulação de umnavio dé guerra* fundeado úo porco,afim de acudir a reforçar as tropa-; dagurnição. dado o casü*de ascircumstan"*cias o reclamarem.

Providencias da mesma ordem, foramadopuuiiis neutras Ipciilidadès. Para emtudo estar pouco feliz a Grain-Breta-nha, também não tem- levado a melhorna guerra contra os b?sutos que su ba-teuf cuiiti-a as forças cplouines ilo Cabocom- tanta coragem- como o fazemos boers coutra as trovVvs da metrópole.

0 telegrapho purtij|pou que o pri-.m.'iro ataque rios inglezes as pasiçõesdos btkrs tinha sido rechaça lo, soffrettdògrandes perlltts ambosOs exércitos.

As dilli.niIdades de terrenos, por ondeaviitiçain os ing-lez^á explica Pste pri-meiro revez.

Para ir do território do Natal Trans-waal, sirtieorgt»; Uolley, tem qne atra-vessar a cordilheira do Drakeiiberg quesepara o Atlântico africano do Uceanoindico, üs inglezes sul/iram sem rosis-lencia os.primeirosescalões d'estasmontaülias, marchando por nm caminho de-lestavel, mormeuto na estação daschii-vas, que já p:-iucipiaraiu.

Üs ooers, ao que psirec», esperavam-osuo ultimo escalão, coítiido por barrancos o torrentes, de. mmlo que os com-boi*03 de grandes carris tirados por bois,que leva o exercito britannico, sa mo-vem alli coin extrema diíHculdade.

Nesta região existe um caminho mui-)o pfrigoM. *ib«i*:o rn. cá de un>i. pro.funda corrente que alflue ao rio dosllutlos. Foi alli que se ferio o primeirocombato.

Só depois do forçar a passagem deDrakemberg acharão os inglo/es, navertente oriental, menos obstáculos na-turaes, e, assim vingaram esiender-sepelo accidentado terreno de-Trunswanl.

—Um telegramnia oflicial do Caboda Boa Esperança do dia ti de fevereiro,de manhã diz o seguinte :

Noticias recebidas do Pretória omdata de 10 de "janeiro, certificam que nsperdas uo combate do dia 6com os boers,foram muito sérias eni conseqüência doprocedimento pérfido dos boers, osôuaes, depois dn terem arvorado a bati-deira branca, atiraram duas vezes so-bre na tropas inglez is, quando estashaviam abandonado osseus abrigos. Usboers excitam os indígenas á revolta ,mas todos os chefes permanecem leaes eotfereceram enviamos iugleites manti-

mentos para o exercito. Cora tudo ooffereciraento foi regei tado,

Otitrò despacho, oflicial também resaassim.

« Continuara a submetter-se em gran-de numero es basutos insurgentes, üschefes dos iusurgentes da terra dos ba-siitos enviaram uma supplica ao gover-tiador inglez" pedindo a paz. Ü gover-nador respondeu que deponham as ar-mas e se submetiam à autoridade dogoverno, pois que assim póletn esperarnão somente a paz mas ainda a geue-rosidade. »

—0 Sr. Charles Bilke, sub-secretariode estado dos negócios estrangeiros, de-clarou na câmara que era falso tudoquanto se tem dito acerca das negocia-ções entre n Rússia e a Inglaterra emconseqüência ua victoria dos russos emUeoh-Tepé, o do receio que a Inglaterratem'da quo as forças do czar conquistemMe ri.

FOLHETIMPERFIS DE VELHA-

onifiim da «ctzm uo xorte»hi

•D. Lúcia.(¦•«•ae* InlutaiN)

Noa fins do século XIII, quando a • Revoluçãofrauetia» derramava por todo o mundo o reflexoda liberdade, aportou ao Coará uma familia ro*fugiada das barbaras ameaças do oTorror.» Vaiopara o Brazil por um verdadeiro acaso: fugiraae Paris «no Ila vre rez-se embarcar em frágilaaviode vela; depois da partida soube que amarítima gente demandava as conta» da opulen-ta colônia de Portugal, a terra de Santa Cruz.

Heitor Blanc, era o nome do chefe da familia,disia para a esposa:—Vamos ver a maravilhosaregião donde nossos pães trouxerfto tantas ri-quezas; vamos conhecer a encantadora bahia doRio da Janeiro, onde o almirante Dugnay Trouinfez prodígios batendo o portuguez trancinco deCastro, que tio covardemente ae houve.... em-fim «ataremos longe da pátria; mas, livres dosrevolucionários, que nao respeitào o povo ptici-fico, Bio perdoio o rei pusilânime, a rainha co-

3uette. e oa fidalgos altivos e cheios de vunla-

*•' . .. .A mulher suspirou meigamente beijando o fi-

Ihinho qtie, com os rosados braço* • perninha»,)<ríncava-lhe no regaço.

Estavio em alto mar. A familia constava deItíz pessoas; era a trindade do omor.

O navio procurava as costas do Rio de Janci-ro: levava e*te ramo: ventos conUarioe e inoii-vosMaprevIatosoconebegavioparao norta daColônia. Darepenleouviu-N««»-• v»z.quepa-reeiavirdaanuvtM. » im do gageiro:—i

Terra pela prOia I O capitão do navio rocorron-do aos calculu*», quo houvera feito depois de tordeterminado u altura m> maio dia, roconhecouestar no Ceará.

Pouco a pouco o navio foi-se chagando paratorro, do bordo já t>o ávbttnva u ciibido; o capitslomandou içaro slgual podiiid.t pratico, o d<!u fim-do; «spernva.

Horas ttupoia ostavão fundeados no nucorn-douro, o a família, refugiada conhecia n hospitn-lidado do.-; senhores dessas puiragon*.

Heitor Olanc, u viala dos oncom-.uodosdagrando viagem quo trouxera, o pensando na boarocopçiio quo tovo, desistio dn idein do conhecera bania üo ltio do Janeiro; llcaria pura mais tarde.

Mandou a bordo buscar toda a sua bagagem, oestabelec^u«se no nascente da cidade Nao po-dia viver do. ronursoa que enio poucos, e quasitodo* proHOH ua França: procurou um meio úovida; unha boa lettra, foi ser guarda-livros doumn casa commercial.

A «Rovoluçáo» progrodia 'iiarnvilhosaniento;a.-* idóa*» novas fiunlo iwquoinr o-< vnlhos pre-conceitos; os fidalgos subiilo à guilhotina e com' o sangue azul roga vão us calçadas de Paris... o

! tei e a rainha orilo decapilaio*, dizem que inno-I centemente.... o Terror, o Uiroctono, e outras

inil ovoluçõos faziáo Hiirgir o ittlila dos temposj mo-iornos, o terrível Napoleáo.| Em UnIas as partes do Globo sentiu-se o saiu-

tar resultado da immorutt hoc-itombe; D. Joãot VI, por excesso de «real prudência,* refugiou-se

»ú Rio do Janeiro, engrandeceu a Colônia, mu-dou a capital, e fez o povo conhecer o seu raangue frio.»

Creio que o nosso progresso, ten-lo por pontode partida um «rasgo do prudência.» soffVe chro-nica<nente de •beri-beri.»

Mas, o nosso fim mio é politico, vejamos operfil de velha.

Ilfítor Blanc ficou sati*fritH->imo quando «oa-í br. que Nnpol.'.t.> se ha\ia procia».ado in.para-S dor dos franerzes; quiz voltar i França, teve

1.

*

f.~ •

saudades da pátria... não poudo: a sua familiacrescia a ns economias utlo Ja vão para a via-gem.

Km 1814, quando a velha Inglaterra covarde-monto sorprohoudou o maior horoe dos novostampos, nasçau Lúcia; era » menina mais lindaqua o v.mtrif maiornal tom produzido.

Hoitor Uhtiic succtiuibirm còm u noticia daqueda do imperador, si Ocas nào lhe tivesse en-vindo o consolo nos lábios da pe^nonina formo-aura.

Lúcia era: clara, rosada, o meiga: tinha olhosnzuos o cboios do frnnco<a vivacidudo. Heitor,qae nunca tivera tido uuui lllhinha, oxclamavaopara a esposa: Agora sim, temos a fnniiliaccompleto. A esposa respondia-lhe:—Agora te-mos mais em quo pensar: os homens sompro sãohomens I

Os annos mpidamonto se escoavüo por entress poripecins domesticas daquella familia. Osfilhos de Heitor Blanc forào estudar na Françae ao mesmo temp-i cuidar dos negócios do pae.Lúcia apezar de nascer debaixo do sol dos tro-picos, ura uma parisiense; ao espirito da fran-coza juulavancandidez das patrícias dc-Alen-car.

Educação finíssima, houvera recebido,* conhe-cedora do idioma do seus pães, e propensa á lit-teratnra, adorava as phrases do mágico Chateau-briand, e deixava pelas faces resvalar uma Ia*grima quando relia as endeixos de André Che-afará

Lúcia tinha 19 annos,- era um mimo,' nào ha-via um rapaz que náo estivesse doudo por seusencantos,* e nâo havia um *'-. qne náo respeitas-se tanta meiguice.

Quem tom uma filha moça, bonita, • alem detudo angélica, deve se preparar para receber emsua casa a melhor sociedade.- deve levar a moçaaos bailes, aos iheatron, e n tudas as boas reu-niòes... eaio nã*»ftzer,«stà muito arriscado averoae-t ideal eutreguo a qualqner tolo, quenio o mereça. lUitor «ra um pae «comitie il

Fortaleza," io de Março de i88i.I,i(ltli<luçã«i.

Compendinr os fuclos, classifica-lostm ordem lógica, descobrir-lhes as causaa próximas, e, apóz acurado èxSiriejpátentéá-Jos ao publico, tiri è n missãoque incumbe ao jornalismo, represou-[.ante de, uma causa, org-ão de uma opi-nião.

No reginiem de publicidade, base emque assenta o systema dos governos de-rivadosdusubarania itnmediata da na-ção, esta missão « mais do que um com-promisso partidário; è um dever quedecorre rio direito de cidade, ou umimposto sobro a ignorância, que liabi-lua ns classes directoras á ndqueriremas, verdadeiras uooões do estado e (lagestão dos públicos negócios.

Nâo ha demasia, pòJctantò, no estu-do repelido ilos aciosda adininistração.quando, pela approxunaçãa delles, secompletam as inforiiiiiçOes, se acceutúao pensamento do poder governativo, euma luz mais vividae brillianto aclara-\lw os pontos obscuros.

Ein que pôze, porianto, ao Sr. Fleu-ry, havemos rio íusistir uo exame deseus netos, com o mesmo espirito de iudagação, em procura da verdade, queluloptiinios desde os primeiros diaá.

S. lixe. já não é mais o lurd pmtector.que apavorava d*antes as almas timi-das, e concentrava em si as meadasdessa tôtt immensa, que sob o nome de.liga, riostendia-se da capital aos pontosmais remotos dà proviucia.

Sua acção, hoje circuniscriptu a li-quidação final das coutas da empreita-tadu. e impotente parucallar osdescon-leutaineiitos dos menos aquinhodos emanter as esperanças dos poucos queainda guardnin o silencio.

Semelha à uma casa bancaria em ves-pera do fallencia. Nüo pudeudo evitaras meias-palavras, que circulam contraseucredito.resigita-se aSdffrèr a corridainevitável dos credores. Os mais feli-zes, os que chegarpm primeiro, batem

A mão de Lúcia nem sompre podia acompn-nhar a lllha aos divertimentos.* licava com os

Soqueninos,* nilo so esquecia de fazer um grande

iscurso quando o velho sahia com a menina:—Cuidado com Lúcia, não a deixes sò, nom dan-sar com qualquer sugeito... menina não apanhessereno, voltem cedo, ou estou so com os peque»nos... etc. etc.

(leitura tudo respondia:—Sim.Lúcia era n rainha das tostas; mas nào tluha

niuiigus, nem namorados Oh ! coiuciden-cia I

As moças gostavào de seus gestos altamentedelicados, o os rapazes não òossuiào coragempara fazer-lho a curto.... quando muito oflfereciAocharutos e cerveja ao velho Heitor quo namaior «boa fé verdadeira» fumava o alegromou-te bebia.

palmas de satisfação e beijam a mão aohmradn milionário; os últimos, maisprejudicados, amaldiçoam no, atrOaiido.

| os céus com seus queíxiimes.A situação do ex-presidente do Ceará,• como a de todos que menos prezam ásj normas regulares da justiça*, os dieta-

mes de tuna consciência sa, éa d1uquel-le personagem ria lenda allemã de Cha-

I misso, que veudèra a sombra aos espi-ritos iuferimes por alguns momentos dotranqüilidade ou du .satisfação pessoal.Embora a opposiçfto franca e sempreenérgica da imprensi liberal, 3. Exc,ostentando desprezo por ella, inundavaresponde Ia das fileiras de seus adver-sarios na turaes por uma carga de fuzi-iaria. queas mais das vezes aúingians personalidades, sem locar nos factosimputados ua aceusação.

Por uma evolução natural, enfraqueceii-se a linha dos atiradores. As ba-t8rias,qiie tentaram trucidar a idein de-mocratica. voltaram-se contra si,-amea-çando levar pelos ares o terrível retíuctopresidencial.

0 'Sr. Fleury, trauqniljo á noite, emquanto a obscuridade protegeu-o, come*cá á desesperar em pleno dia,';vendo-seobjecto da attenção curiosa dó publico,que debalde pergunta-lhe por essa som-ora—a consciência—que todos possuem,mas que S. Exc. alienara as exigênciasda - •¦ • ¦

politica dassurprezas.

Autes da pedra sepiilchrà] rolar sobrao nome rio ex-prusideute do Ceará, emY"«jiianto o silencio não sellar o esquifeque encerra a podridão dessa adtninis-tração corrompida, as exhalações miasmaticas ínfeccionarão a*atlÍlhospberaque respiramos e a agua que bebamos.

li o que mais ó ;Não estamos longe de presenciar o

juizo final dos seus amigos, reunidos emconselho, antes de lhe darem sepultura.

líeeeiamos que neste m.imenio solem-ne, como unlro os sUbditòs dos Pharaósdo ligypto, desça a cotideintuição dos la-bios daqutriles qu-i serviram ô governodo Sr. Padua Fleury, recusando-lhe ossete palmos de sepultura, a que os jus-tos tinliam direito.

A justiçii ilii luçuirfci gumen*,a.iA ç&jJLi&scomo a luz já vai se fazendo, emquantoS. Exc, despojado de seus bens, doadosprodigamenie afilha querida—a liga—anda sem'norte, arrancando os cab.el-!os,_maldizendo da sorte pela ingrata-dão"desta, como o pobre rei Lear nospassos perdidos de seus palácios.

BOLETiyVL POLÍTICO

0 órgão dos interesses rios AndréaJoaquins e Couduriis falia*a linguagemque se devia esperar de tal causa.

Espécie do lleroe dos Martyr**, o quediz é despido do significação, sem uexo,sempre banal.

Percebe se que pretende ferir-nos peloinsulto, e deffender os actos do Sr. Fleu-ry; mas só obtém resultados uegati-vos.

No artigo editorial de hontem, entro

so, nao desmentia a f.tinn, ern a rainha dasfoslas.

Conversarão sobro muitos o variados nssump-tos ; ouvio-so palmas, o o croado veio annun-ciar n chegada do Dr. Euclides,

Entrou o Dr: trazia um ombrulho em buixo dobraço, ora o alluim ; cumprimentou u todos, ovirando-se para Lúcia, disse : Perdoe-me, sitanto tempo lovei como sou npreeiavel livro:contem tantas bellozns, que íoi-me impossívelescrever cousa que lhe satisfaça.

—Deixo-su de modéstias—exclamou, o» .audielo-rio. - >-'

A moça abrio o álbum, o leo :

A.-T MÃOS DK LüCtA.

Nom o potalo do jaaniiinPalojn a mimosa alvuraDas mansinhas sotinosasD'essa ideal formosura..

Aos Mhhados reunião-so varias pessoas naartística sala de Heiter ; tocavno, conversavào edo mil modos esperavam pelo nmanhecor dedomingo.

Ü'ontre os rapazes que freqüentavam a caza deLúcia, destiuguia-se o Dr. Euclides, distinetomedico recentemente formado no Uio de Junoi-ro.

Predominava n'cssa epocha a mania dosálbuns, mania quo mais tarde fez TheophiloGanthier dizer: ¦ peior que um álbum sò dousálbuns. »

Os rapazes escreviao muilo no de Lúcia... ver-sos expiendidos, trechos dc prosa, e outras mil Lúcia ficou rubra, Heitor cossou a cabeçn.futilidades iitterarias. " o auditório nâo fallou ; a velha náo so poude—Hoje deve o Dr. Euclides trazer o álbum, '• conter:—multo bouitinhoa,vamos ver o que faz o medico—dizião os moços j Dr. para a poesia,—

A transparente aquarollaDo céo das manhas dc abrilNão tem a cor delicadaDe suas veias de anil

Ens conchiuhas, que vivem;Kosadas, a beira-marAs unhas dc seus dedinhosNunca puderâo imitiu-.

Etct.lDK-S

que geito tem oconversando com Heitor.

—Vamos ver, repetia o velho.—Então, Dr. Mascarenha-i. o que tem que

está tio tnata T perguntou a mãe de Lúcia a um

—Qual, minha senhora.A reunião continuou animada, houve moita

palestra bóa, tocarão, recitarão ; as II horas«ervie-ae o modesto « chá » : pouco depois de

alloe magro rapaz, qne pensativo acompanhava - meia noute aahirAo os convidados.com o olhar o caprichoso passeio das nuvens. ( Lúcia, retirou-se para o seu bondoir, onde a—Eu ? uada, minha Seuhora,... Saudades do J gosto |foi reler o* Torsos do Dr. Euclides ;tempo do academia. , ! 1 leitor foi para a janella.—Bom tempo, disso a velha, com um riso I Chagou a velha e p<*rgunlou-lbe:malicioso. ] —Nao tens somno ?... Etn que—pensas ?

Abno-se nma porta e apparoceu Lúcia ; vinha _Kn que f!.» nas mios de—Lúcia.1 vestida de aziü, cora os cabellos cabidos ao acca- —Deixa-te de historia».... vamos dormir.

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IB^""'5' »"'/*'• ''.,-' J»ltOVlKClA IIOCEAttA

lf«7 , , m^a-iooulítiMí. ilHtribuc- mental. A primeira conferência tevo lo- abundantes que dão osparauças ib bomMf"- 8A'i'li»*o**«« nuu »?"»H*n ** v miix.deig^uoiaipgo u tàvo por assumpto as «pro- Mivemoí» ; \ 'WÊ «<'s

'lin'lS fècçôesluinrajsas». l"oi conforonte o il-, : Gniésmojornal do 27 necreseenta:

¦ • HpT, emiíito. 'l***3 Jj0!l mo'lttii\(i'ituuiBwu y^é'professor Monaioi'. do" «College du (( Oontiiiuao a cahir chuvas abttndan-fflm'y- (fi iv d ií-oIo. Franco». Póruuo so não seguirá em lor- . Hcoinnanhadas do deseai'2'.is eletri-RP'* Armais das vezes recuam» nos res- tagal QBfca exemplo*? Nfto prestaria o illua- te* acompannaua., uo

K^ uonder aua* quietadas, por nos purê- trü corpo docente da escola pplytecnhnica ca^ao-„ „odo UWau vidar dn qué nosK-V- yuniwa ""

1. .i.„.., lt! ,iw ..smiflf.imeti- „m hn.n srtvvino sa inausruritssB n-eete sen- ^M ílU lajQt' milr> ll"v ,uu "-l"*'

gggp ,•«.,.- '^fw *-•<- -' ¦ !< *R(pi

H«rilllll«H«»a«»%

(CÜ}'«10td^

Suo âiv'."Ptíifui-ypreumde preparar-asbaWtfô* titov delirá fútuí*á,preciSa des-

dtí&#ytóg-w^Vo^e^nvH.h.uloreSimo.•í&einponbéiA. melhor a tarefa. __

0s*"qiic;po^uo sao simplesmente pessi-

ÍSrlifi"dafiinpi*e.i«ado Coará e

para no^iljtSc a* accusaoão ousamos dai-•lhe este conselho."

Assim seja acecito."NOTICIAS,_:

Olisevvarõcã MHcomI.iSíms.

Dia 9,'

l-loras.-TÍier.C -Bav.O-28.G ma30.3 Ibl.C)31.8 151.030.2 lõO.B

' jlU

10"'liat

Hjfj.-Psy-Arft 20.18$3 20.0012 19 80¦71". 21.30

Chuveu 25 mdlimetros.

do'Maranhão c escalas olintvoa

'hontem«Colombo,)».

Ni» dins 3 e 1 ào corren^deu óbito algum nesta Capital.

inez nn.o se

tido uma seí-ia"cle confereucias dominiüitòs?

A sociedade téchnologica russa acaba duorganisar uma secefio especial para prose-smir no estudo do

'problema da direcçãodos aerustatOs. .

Propõe-sp pòpularisar, todos os conheci-montos recentes, que «o retiram a este pro-posito, ossimcoi.no das condições meteo-rologicas dçis altas regiões du atmospherae ainda das vantagens dos bulõ.;s abs ma-uejos militares.

''Trigo arroz

O Sr. Antônio Amaral enviou-nosum exemplar da planta denominadatrigo-arroz, da qual demos noticia emum dos últimos números cia nossa íolha c diz o seguinte a respeito :

Plantamosem nosso sitio Bemfíca eo resultado foi'muito vantajoso.

Este novo cercai dà com 40 dias.Plantado uma vez dá os primeiroscachos com quarenta dias. Sendo co-

transferirA capitania do porto vae serda para um predip.nl ugado ^ ^uantmde 100)5000 mensaas na rua do Cbaianz.

. «dizimo de ™TJà»Í%%lmZ!àÍcatinga foi arrematado por W*m e fl a9.Arpiirn/. b Moritemor por <í:402tf000.

í-mum romottidaa fflira n Coloniil Chrl!tl-flSSi^liáài I^bol.e Ras, apres,ntu-das por Antoniol-Vrrcu-a de Mello.

V presidência mandou assentar praça na

conipaSia de nprendi.es -nannh.iros uo

menor Izácc do Amaral Valente.

te cortar as hastes para de novo re-bentarem novas c mais viçosas; os ca-chos da soca são mais rápidos em pro •duzir do que o.s primeiros.A farinha dá uma massa muito alvasaborosa c nutritiva.

É! empregada em^bolos,. pudings-etoda qualidade de pães etê

falte o iuveruó. »'—Antelionteaií pov espaço de 3hora^

cahirao ehnvas torreiiciaeá na Cnnôaacompanhacln dejfortes descargas elec-tricasV .

Hontem tatnbom chovò.ti copio.-nunen-te em toda extehção da via férrea deBaturité. :'

"

Auuuticia um . teleg-ramma de Lon-dres que o presidente do Gabinete o Sr.Glaclsume está rodeado pela policia na•ua residênciaoíliciiil deDowmug.street.,medida de ¦precaução para evitar qual-quer lentanva dai funiauõs que se ro-cei-i. Gliidstone quando vae para opai-!ainenti) õii quandti r?gressu,ó aconip.aíiliado mr um destaca mento de poli-cia armado; .

SlorívVM-cdui 1G minas tle idade, o fa-ui;?o g-nly-u de raça italiana, compa-nheiipdé Vidor liuyo qiie trazia naCulltiirii os conhecidoo veraOá ib> gfitúde |íõa.t:(.-

lhidbsos^aosd^#immedíatámè^^^ Mon|u'uh uiauiônat? Hugo. Mo[noiii'.' SliNAT.

Vi noite de 5 do convute forão oncon-trSoíõ1 combustores ila; illuminaçap,pu,blica eom lu/. amortecida. ,un01.te.

Nadeü, 1!, lambem eom lu/, amoicecida.

p-ir-i o« lugares vago? de thesoureiro e

è^SSrl^rta Caixa Roonomic-i loraoes..i pi.in ií \Vfi-cdò

Car os de Castronomeados os 01». A i''-"o ^¦ '

p.,dillíaòSilvaotlrcésino Ce.sarrdü.Mel o l ai.inIpiirívo lngar.de perito Urbano LeopoUJoPimenta.

O talo c as folhantes aos do miforragem.

Dá em qualquerdo anno.

nas, muito semeho, sao excellente

terreno e estação

'âhtoüio cjlmara}.

Mo dia 12 do corrente sonV arrematadonnn^HU-ariade^sendaoiornemm^

o

do couro í*n.v.òrniífiitç>vparij o .deposito deartigos beliicos desta Província.

Km lng-ai- çotnpetônlè abrimos espà-ço hoje a um honroso manifesto dosliberaes do Limoeiro, reconhecendocomo chefe do partido naquella localidade ao nosso prestimoso amigo ai-feres Cândido José Gonçalves Mal-veira.

E'uma justa homenagem de apreçoaos relevantes serviços quo ao parti-do ali tem prestado aquelle dedicadoamigo.

1} vapor Espirito Santo da compa-nhia brasileira partiu hontem do Uc-cife para o norte.

iiIÍhMíUI.

tptncoáÍ)ftfiBUíílS08 Uilp-Crá PaVis commuuieaia que

. Xlíl ' ¦ ' :rigosa*mdesmentido ófticiál.

Mito enfi

le Roínaíj papa Leão

rmovNiio lia

Wniar-A vae mandar á Alnea uma ex-

1)U'Ji,iã,. .nilitar e incritona com o hm deoecupar dilíinitivaniente o Alto Ncgei.

E^?Parader. acliam-secobertiis do milha-

ros-da iiiseripcões em caracteres un.t...--ínls. quo parecem de grande valor scen-t tico.

ari«Hi£urou-s« mu França uma sociRÜádo para a prdpagan.la.scientifiça.sobo ponto th) vista essencialmente oxperi-

Ptiblicamosvelha.

hoje o 5.° per:

Inverno.

de

Ai noticias que temos recebido do intüfior são as mais hsong'oirns a re.qiei-to de inverno.

Íim todo o Carir.y 13 iio.s liiliiimuiis temchovido baSüHtitè;

peStinta Quitaria nos dizem mu 10 dopass-ado:

«Por aqui ja temos in verno bem pri 11eipindo. m

DeS. Mathüii.i lambem nos escrevemein 11 do passado .- „

«lia tres dias temos chuvas continua-das, pelo que acaedUauios acliarmo-aos1:11 pleno inverno.»

ü Urãnjehsé da 21) do mez lindo nuti

Nm idade da 84 a.iuos, falleceu emPai-is, ii duquezi da La lídeliefouçauld,uma das represen (antes tia velha aris-toçrucia fra.ricezn.

liCòiianlii ii« Vinçi imisiilniiiiio.Descobriram-.se preciosos inatiiiscrip

tos (1'este grande pintor; architecLo ocuyenhetro, que provam ter elle durai!-te oíize aliüoâ estado ad serviço do sultão do Fgyto, na qualidade dearcliilec-to o 11 ac'residiu altòriiiidaintmte no Cai-ro c na Alexandria.

Parece que íi piitiiir italiano se fl/.iramusiihiuuio para ttir accesso o poder estudar a sua arto ms ihesqüitaü, onde aeutrada aiuda muito diliictl hoje, erauo 15." si-culo, absOlutairiento interditaaos cães dos chi istàus.

Inútil é du:er que ello abjurou a religiãú de álálidiued apenas voltuii á lia-lia.

üs manuscriptos achados são do pro-prio punho de Leonardo de Viucl.edão¦g-ntnde luz na historia da sua vida,preenchendo o período de 147*2 a 148:J,a respeito do qual havia indicações va-g-as e errôneas.

tfuppõo su agora, em vista d"aquellesímporumies dociuneiiios, que fui noKgypto que Leonardo aprendeu a euge-nheria hydraiihca, da qual fe/. tão belias upplicações nu seu paiz.

A sciencia histórica pode ter lucradomuito c-.iin o achado dos manuscriptos,como ganlioti lambem a biograpLiu doum dos mais e.-plondidos laientos dapati'des hôrpes

O descobridor dos uianuscripíos foi orfr. íticiiur, alkmião, em missão archeo-logicaem Pari/, por ordem do seu go-ver lio,

Ui manuscriptos foram encontradosda bibliotheca Muzuriua.

íiits portos do norteda proviucia vol-tou hontem o Ipojucu que seguiu paraPernambuco.

Orador Capitão" Sérgio Porflrico daMotta. *

Secretario Francisco Garce?. dos San-

Tliezout-eii'0 Fraucisco Napoleão.Prtíctifadoi'

"Antônio Luiz de Gou-veia.

O Dr VictorNubnco engeulioiro daestradi» de turro do Camocim instituiuum curso nocturno ri li lugar Piiuom-beira. „

Ü distineto engenheiro, diz ,0 G-ran-g*uese, não só facilitou a itisrrüççãocomo se obrigou á fornscer os iriaisutensis necessários e aló diuhoiro quefosso preciso.

Collabòra em tão importante emprezao norte-americano o Sr, Maurício Wel-che com a masma dedicação.

ISia cidade da Granja o uoss ) disrinc-to amigo ür. Antônio Augusto de Vas-couceilos, promotor publico daquellacomarca f-, um dos iniis ardentes enihu-siastaí da movimóur.) abolicionista, acaba de fundar uma sociedade liberta-tadori, iiiiada.a desta capital.

IL&cno i n.; Grangeiiss:« Na íioiitu de 17 o trem de iransporíe

do maieriaes que seguia (festa cidadepara o Camocim, esmagvm na Gamboado Padre a perna dn um guarda vigia,que nV.ssa oceasião dormia, fazendo dostrilhos í,ravos.seii-.i.

ü iufeüz estíi a ex',/iMr.Iguoraihos-lho o nome».

A" cidade da Granja havião chegadoos maieriaes p ira a fabrica de cigarrosque ali- vue montar o Sr. Jo*'é FjruiòFerreira da Frota.

O Sr; Nabtící), respondendo, a estasnudacão calorosa, disse qrie UUflbtíiüera jorualidta, em mii paiz onde» por'certo, 68 não cimliecem délictos de iní-prensa, nem leis tíspociaes que" lhe torfliain a liberdade; sentlò. estas palavrasitcolhidas òo:n graude.-i applausos.

Em^tégtiida, o Sr, Labra, em ura dis-curso eloqüentíssimo, tez a resenha dosul'imo3 trabalhos da Sosiedade, sendo <calorosamente appiatidido,

Ü Sr. .Mii,y.a ' nsòJcion-s*i! ái palavrastlò Sr. Arnatt o, dep >is tíe so ter proçe;;dido a elj;ção pira alguns cargos dasociedade,

"encerrou se esta memorável

sessão.

Acha se hostil Capital o nosso dis-uueto amigo Dr. Luiz d'AlbuquerqueMarti-as Pereira, honrado juizdedireitoda Parnahyba, refitovidò p.iraa de lgua-riissú e.m Peniambaco.

S. á. preteu ia dmiiürar-se aqui nté achegada do vapor Pura, no qual deveseguir para sua nova com uca.

Nossas aítectuosis .saudações ao iiius-a-e amigo, unidos ornamentos da iriagistratura brasileira.

AniiinliiY na secretaria da Policia re-cebein se propostiis pira os serviços depedreÍ!o,curpin.i e piiuor que anula fal-tãõ nas obras tia cadeia publica destaCapital

ia do- graüdes pintores o dos grau

« Na comarca icm can ido CllUVUS

o gabinete dc leitura da li jau-

Um anuo depois o Dr. Eaélidns era. Senhor oios dó Lacla» : havia casado

ileitor o sua velhapossuidor das «miucom grando alegria para^i-eUÔ

b casamento foi toda a familia passoiara Pariz : no llm dn alguns mezes a vqllm, qnose havia acostumado calor do Ceará11:10 resistio ao frio da Luropa, morreu.

Heitor fleou triste, perdeu a compauieiia delautos aiHws, não (püz vòlinrpurn o Brazil.

NAo aiiimou-se u fecordar o .l.o.a tempo quopassara com a esposa no Ceará. ,,,„.:,

Voltou o casal do noivos, promettendo Lúciade vez em quando ir ver o puo, quo llcava emsim querida pátria.

Euelidos foi bom marido, os 7 primeiros annosdepois dou om estroina, toruoii-so ínsupporta-di'DOvel.

í.iifiii snppoz ser por causa da clinicalorde couvencéo-se da verdade. ,.,„!,„„.

Chorava ti pobro moça : escoudla as jag"'""»para {o publico nAo conhecer o carnctoi ueKuclides

Bestava-lho uma felicidade 5 era ume de duasengraçadas crianças.

—I.ò esta curta.—Não posso ir a Pariz.... pois hei de dei-

xar a clinica?.—Eu vou e Vão os meus filhos, disso a fiioía.—Mas—Não ha obstáculos ; meu puo cAà muito vo-

lho e chama-uin : não ha de morrer sem aben-çoór os meus fillios.

—E o dinheiro para a via^m?—Eu tenho ; meu puo prevetijo esta razão

uiandou-mo as passajjeiis.—Eulão voe .. •, disse Eiiülides.o sahio paraa «clinica."

O primeiro navio quo partia para a Europalevava a seu bordo u encantadora e melancólicasenhora acompanhada do seus doas (llhinlioa.

a»ai*.*.ja foram eleitos:

Coronel Zeferiiio Gil Peros da Motta,[iresidente.

Vico-prusidtíutp iVutonio Frcderio deCarvallio Multai

.íu^mí^j .¦^.-..•¦sj^-..-Tw.ivzniKtnmx

Heitor, quando soube que Lúcia o os seus ue-tinhosiàoa Pariz, licou alegro como uma cri-auça, mio dormia, fallava soslnho .... ia Iodosos dias a Estação da Estrada dc ferro.

Uma tard", (|uaniloo trem chegou, elle vioPassava noites fora do casn.o que a principio Jous moninüs ^iiirem do um wagflo, quiz abra-'"•"3

s-;il-os, contevo-so ; mas, reconhecia os nelinlios;pouco depois vio Lúcia o não poude conter nmgrilo de satisfação : «Eu bem que os conheci !—abraçou a iodos, e, 110 moio do lagrimas de pra-mi;

"perguntou por Elididos.

—Não veio, pupae, a sua clinica não o deixasahir do itrazil.

—O motivo é muito justo.Lúcia, não se ponde conter, chorou se-

rião saudades ?

Encontrou o Euclidea cadavorico, nínuilletuoo a tossir cunsiuuieuienio ; eslava tuberculoso,o pouio moço, ¦

uudm loz tiiiiias lestas ao sou marido, tratou-ocom luuta iiieiguicn, que esle peUio-lho perdãoüo Uulo quanto havia íoifj ••• coniessou terftiao um doado : era luroe, estava prestes a mor-icr. UOui os aros de Arroiiches aiuda poudecouservur a wJu por doas uuiios , nestes dousar.uos, l.ue.a, 101 uma euferuieira dedicada, uBtíiupi-u cariiiiiosa ...... nunca íailou uas iultasdo iiiuriuo ; ainuva.o loucameiilu.

Euciides 11.10 poude viver miiis ; o inocuuisuiodo seus pulmoL-sjã mio luitcciouava ; moneu.

Lúcia eeiuio uquvlla morte porque so haviaesquecido de todus us magoas quo HOlmirtt ; ti-mm uos uiUiiios tempos encontrado o" seu Lucli-des ,... o noivo escolhido entro os seus mui-los mturudoros.

Havião decorrido quinze anno3 do dia docasamento quando Lnria recebeo uma caria doHeitor Dlanc ; terminava do seguinte modo—minha «lha, estou muito velho, o penso naoir lon» t queria beijar os meus netinhos «pode ao teu bom Kuclides para vir a Paru com-Uffoocomos p*iueuo3 : — Lúcia chorou? Eu-ctides nSn apparecia ha ln« dia*.

HriMu-so a «áoçã p*nsiUiva e como quem nejlor «ue morreu beijando os lilhos e os ueloüid1 firmo molu#o; ehaniott o creodo^: -• unia». , „ ,.,Vae nnvtimr tó'« «no. due-lne que IHJJO j j<usu recebeu uma caria de Euclldefl pnrlici-mesmo quero fallar-lho •— « pando-ll.- que eslava mui doente ; iiumediata-

i« .jum ,„,« smiii-a houwra récôbido da- m. nio parlio para o Oarú.__!%__ comi à5 H*»&n m transformado em tri*i«at*las as

11 _o3queTeís LS I ¦Hpta «>« -.canladora Lúcia.

Euelides ont regou-se a todas as espécies de««xtravaganrlas : em pouco tempo ficou anecladodo pcilo. ,

Na Europa, depola do quiUro annos de sua es-Isda, Lúcia assislio 03 ulümos momentos de

Era bonita e ainda fresca, disia o publico, üe-pom de viuva i-onc.ntrouu sua vida e BoinoulopeiiMui o'n loiinur u liiiio o casar a tlilta.

O i.ip.i/. em Paris, onde ficara completou ocurso ue engenharia, veio ao Coara e retirou-soputa o sul Uo Importo.

A menina eslava com '-ío annos, appareceuum medico e lez-lhe lestas 1 pediu-a: a velüanuo o acccltou para geuro»~Mauiao pwtquo nao quer que me cazo comeste moço .'

—Por causa du «clinica,» uteniua.Pouco depois um negoemuto era o genro de

D. Luem.

D. Lúcia leia hoje perto de 6T annos, passa osdias a brincar cuui oa neúuhos, o á nono os a-durmoce cantando a «Joven captiva» de AndréChenler.

E' uma mina : pelos vesligtos aindamostra que foi lieileza.

fona íeia»»març«-*13Sl •

Xec.

jiiiiipiim Niihuco nn llçs|iaiilia

lia dias, di/. o j iiMil lie-.punh d FiDfinocrutn, re.-.lisou-se nosilão da «Aca-demia madrilena de legidação e júris-prudência» a sítósS,^ preparada pala?ft\v;.;»wl.i(A'.í í->.i,ail.'.ci^uvsi,a» em honra doSr. Na/meo, iVn)pagaalista infatigavelda abolição da escravidão no impériodò Ura/.ii, e um dos mais íllustiosdepu-tados libpraéá d'aijuelle paiz.

Tiuliamos em grande couta o Sr. Na-buco pelos seus notáveis trabalhos epela fama do seu nome ua America;upo/.ar d'is:io íicíunos profundamentesurpiv.heudidos.

() deputado brasileiro é um dos maiseloqüentes oriulores quo tomos ouvido,uús, que estamos ooslumados-á ouviras primeira1? glorias da tribuna moder-na.

Iviquesa exuberante de conceitos;brilhantismo o uatui-itlitlade uas ima-gens; jpoderoso talento aualytico ; pa-lavra mágica, voz sotiora e vibrante;variedade, de tons om períodos da maissubida beile.ia: fo. esta a impressão que110.1 deixou o Sr. iYflbiiCo, quaudo hapouco o ouvimos okpOr o processo daescravidão com o ardor dò sábio pliilautropo e as altas vistas de um homem deestado.

A tilda isto allm o Sr Nabuco oa at-tractivos da sua pessoa. Moço, muitomoco, a sua ligura distineta, a expres-saoprorundainente sympathica du su.iipliisionomia e a uíia externa delicadesaconquistam lhe, apenas npparoòe llátribuna, a attenção do ptiOlico, que ellede proinplo subjuga com o ascendeu todos seus talentos a eloqüência.

Pronunciou um disem so, que.se se im-primir, como esporauics, Hütirá nos nu-naes da «Sociedado abolicionista lies-uailhola» como 11 na das suas mais b;i-lhantes pagiuúa. Nunca, como hoje, lá*meniaiuod n"to poder dispa* de nuis es-poço e temj)o para 111d1c.tr as suas nuissalicni.es hellesas.

Hespoiidernm lho, o ^r. U. Luiz Pi li-ppe Aguillera, com a sua costumadaeloqüência, em muno da sociedade, coufirmando t»m períodos brilhantes aa ma-gnnnimas aspirações do Sr. Nabucopara a desappariçid da oscravirtã > emtodo o mundo, uúseo tim a que tendemos nossos contínuos esforços *, o Sr. Por-tuondo, deputado cubano, como repre-sontonto dos ainencanos Uespunho^sexaltando cm phrases sentidas o esptri-to libara! o democrático dos laiiuos daAmerica; c o Sr. Arinu. direcior doFl Democrata, levantando a voz em nome dos seas collegus da imprensa lies-pauhola, e fazendo votos pela uuiâocada vez maior da Herpanha e Poriu-gal, cada um com a sua autoúomia, eh união fiuura dVvtt-i grande raça ibe-rica com os sana truiâuí do novo mun-do, o grande império do Brazil n as republicas luspniio americanas.

Iliíjiíibüea (Ir Aiidorni. s%'f;l

O telegrapho aiiuunciou a guerra ei*vil n'es.a microscópica republica, e vema propósito dar algumas Informações arespeito dV.lla.

Andorra, ou melhor, o valle de Àui;dorra/íica nos Pyreneus, .eutie a""Üés«panha e a França. Ii', como dissiundsyuma pequena republica que esiíi sob aprotecção da França. Tem s'iis coiiimu-uas ou cidades, capital Andorra eòui^•.000 habitantes, â 3o kiloinetros dèPoix e 3t-p ivoaçl-s. ü goverui écom-|iosto de um eohW-o de 21 cousule::-,eleitos pelas parochiase temlo cinco ses-soes por unno. e de um .«yndico geraleleito para sempre pelosconsilleà o eu-carregado dn po.ler executivo. A justi-ça (:nmiu,il ô feita por dois juizes noimeados um pelo soberano da bVanòa eoutro pelo bispo de Urgel, e assistul.osde dois cônsules e de um juiz de appel-iaçãu para as causas eiveis: pronuuei-:iiin como os jurados, üs juizes d-i ci'itúe¦leiogam ajns,:iça civil a juizes nomeai-dos por elles diiráuto tres íiunos" Os ha-bitatiies são dô costumes simples e ptitros e rodos catholícos. A sua riquezaconsiste em gados.

Lvsie pequenu estado foi deciara.lojn- !ilependenio por Carros Magno, salvoal-gutis direitos feudaes do que Luiz o Cie-inentoiibaitkniu umii pa.to jio bispo ;ile Urgel. Luiz deu lhe a cons:im:çãoqne aimla huje ieiii. Divulidu, algumasvezes disputado deaile o século IX. aoX.11I, entro os bispos e os condes de [W-gel, depus deela-.ido em 127d soulioriiindiviso d'estes |i?eliilos o dos condesile Foix ; II Mi.-iquelX em lõSi), siiccè.ssivainêuto os reis da França ad(|uii'em:lima parte da stizerunia sobre Andorra.A assembléa còimituiino renunciou aello. Napidéâo 1, a pedido dos seus ha-bitan.es, restabeleceu mn Andorra, omItiOo, o antigo on-tdo de cousas.

A soporíicie tiu republica é de 405 kil.quadrados. Üs tladnS ôpÜrfl a populaçãovariam ehtri

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1 e \$ mil hibitatUes.

Passageiros.

Entrado.? do Norte no Vapor «Co-lombo».

Christalino Carlos Peixoto sua mú-lher e 10 filhos, Cezar Augusto dosSantos, Procopio Pereira Lopes, Dr.Luiz d'Albuquerque Martins Pereirae um criado, João ^Oliveira ZaransaAntônio Neprciros. ,!<>ànna Moreirada Silva, Atalib.i M* M. Ribeiro, E-cluardo da Rocha Dias, Francisco An-tonio Barroso l-Yijó, Joaquim Dotniu-gues Feiió, Alexandre Carlos. .Mar-celino Branco Martins, José Cissianod'Oliveira, Benigno G. Ji Gloria, Jo-se Estevçs Tavares dc Jesus, Anto-nio losc Correia Marques, Dr. An-tonio Frederico H. d"Andradç*, An-tonio Furtado tle Mendonça. AntônioTaboza Braga, Victai de Moura Ne-grtio, Francisco d"Assis Mello, Fran-cisco Alves d'Albuquerque.

Entrados do Norle no «Ipojuca».Padre Leandro Teixeira Pequeno,

João Alves dc Souza, José Marquesde Souza, M ireelino Francisco /Dias,Manoel Josd de Maria, Domingas daSilva Goiabeira, uma praça do i5 ba-talhão.

Em transito :Capitão Antônio de Mello Marinho

e Ji5 escravos e 3 ingênuos, AntônioFigueira Linhares e 26 escravos.

Oliiliiariu,

Dia I.

Kduardo Soares, soklado do 15 batalhãodo lufanteria, Pmnliy" lláanuos—Bronchi-to agudo.

RniinuDÜa Muria, parda, S. líjnto, *á*2an-nos—Tubarculoa pulmonares.

Joíè. filho de Josd Leite iTOliveirt, bran-co, Capital, ."> mez-Jâ—Eolatupsia.

crat^a i?*râsv_T^RitA krll* ¦•!- «shI.

Quem saberá bloxora onde terá aãsckto es*«bcllo lyrio braneo ?

[Velha comedia italiana)

Ku nic soo o talai o trUto Bawtalaire ;Mas analvso o sol o .1 vompx»»» 1 as rswas.As rijas •• craois dalhtas gloriosas,~F. •• ly rio que pareço o ««lo da iuiiIIkt.—

Tudo que e\i?t8 ou foi. morre para tumor,*Na campa dão-se bem as plantas jçréchm*.K. mn dia. ua ilore«!a roonibaira das

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r it <i vi j\ ci a u o c i«; a h .%,

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:t!ER^J.'"13'gSSg!!!!Sr^

Quem sabo o que sprei quando deixar do ser I

À Morte sae da vida—A vida <\'& um sonho !A flor da podridão, o Bollo do medonhoE Brtoílos cubrirá o mystico Byproste I;.. •

Eó minha Sphingo, a ''.flor

palllda o nstil no moioQuo liònleiii tinhas,no bailo, e que trouxosleiio

(soioLevantei-n d'um chão onde passara a Peste.

Gomus Leal.

HURWJH» BBW*!Trlbaiini da Reliitiàiiu

YvSKBSÃO OniiJN-AltIA OB S I)K MARÇO Mi 1831

Presidência do Bxui - kr. ConselheiroFerreira Comes.

YYsjkCuotaiiio.-— Joakím Catuadi.

As .10 horas da inunliú do dia 8 deMarço de 1881, na sala da3 conferências doTribunal da ltelacno da Furtuleza.presantoaos Srs. Doseinbtirííadores. otn namoro lo-mil, e o Sr. Dr. Joaquim Barbosa Lima,Juiz de. Direito da 1« varadaCnpitnl. cita-mado para tomar parto no julgamento deum feito^nbro-sa f sessRo.

K' lida 0 approvada a acta da sessão nnterlor.

-JÜMIAMiNTOS.

ittjcurso orimo do lmbans-cor pos.$o 10—Aracnty—líecorvantu o juiz de

diraito. recorridoAiireliano do Paula Mar*ttns-Rolntoro Sr. Freit«s Guimarães», jui-zos Rortsartos os Srs. Barbosa Lima e LadoVoga—Negou-se provimento."Appullaiíõos crimos.

N." 18Õ1-S. Bonudicto - Appnllanto ajustien por rou Promotor, nppellnndo Fran-cisco* Ferreira Pasnos—Relator o Sr;- l;or-nniubia Vieira, ro visores os Sr.*. Freitas'GaimanV.-a >' Ledo Voga—A novo jury.

j$_« I8õt>—Liiaoiuro —Apallanto a justiçanor suu Vromotor. appulladbs Josó>FelÍp-pò du Santiago ú outroa-Ralator o Sr. 1'or-•uitndes Vioira. revisòres os brs. lí.roitasGuimarães o Ledo Yega-A novo jury, parmaioria de votos. ,

Idem c-.mmoreial.N.° lõUl-Natul {Ria G,* 09 Nurt.o-.Vp-

i-tíUnntuo Dr. José Pnulo Aiitimos ; appel-lados Fraga,* Roelin & Companlua-lida-tor o Sr. Souza Mondas, royisore» pa hrs.FroitasCiuimarfteso Lodo Voga-Desprosa-rnni-sè os embargos.

de levar os infelizes para Granja eAcoràhú para ali tomaremos vaporesda companhia pernambucana.

No vapor Ipojiica passaram 2 mi-lhafres, conduzindo 5-i desses entesdesventurados para os mercados doSul. Fclsimcnte no Rio de Janeiro eS.Paulo já não encontrarão compra-dores.

Que tenham completo prejuiso é oque de coração desejamos a essestraficantes.

Um (abolicionista.

C«>íi->'iK ú<) H.Sf* Fít:*;>.

Su. UÈDÀCTOR :Na aznfaiaa da talo favplvor, acaba o

Sr. Faro de nonv*ir-me o ao nosso amigoFortuna to Barroso. I."ii2." supploaia dodfjlegado, quando eu exerço o car»';) cUi I."supplente do juiz muhicipdt, e o Sr. Fur-tunato o do 2.".

Somo pároco qae andou nessa negociomão de alguém para nus rodicalarisar-.po.s-sou oü? supplente para delegado, e anuió*ur-nos supplentes dosto.

Mas enganava-se quom quer que seja,que pretandiêo roJiculãv-uos, fnxandp doSr. Faro sau vil instrumento: porque te-mos n dignidade precisa para repeliu- urainsulto n'altura ora quo nos tor dirigido.

O Sr. Faro coinmetteu um erro mas comn dovolviçiio dos titulo?, tomará ntnn lie-ção de direito o cortem.

Trahiry -l du Marco do 1881.Jiuignim Moreira -fe .*&)/<;.<

documento a meu favor. Emquanto de íer V. S. á sua frente, protestam-lheseis cargas de gêneros de A. Duarte, ] firme e constante união e solidariedade,

itando-me apenas, que seu quaesquer que sejam as phases porquena João Moreira, -como chegue a passar o partido.

Esta espontânea manifestação quo a

ihrr

PASSAGKiVS.

LodtDo Sr. Freitas Guiuivrães aoVoga -.

Anpallu cões crimes n. á 0-4;DÒ Sr. Ledo Vega ao Sr. bernandos Vr

oira •.AppalInçÒes crimes n. 0, o "7.

»R|.lttKNCIA$.

Vista ao Promotor da Justiça :A ppollaçôus crimes n. 10 o luVista ns partos „AppellaçOos cíveis n. limbo IT.M.P.ireceres do Promotor da Justiça :Appollnçoesurimos n. 12 o li.

DIAS PEDIDOS

Au i>íi!>Iii*i» é aaarte de

ür. Tho.nin? ¦iu

correligionário^ João Moreira, -comosubdelegado e commissario de V.Brava, notificara varias pessoas, quelhe acompanharão a casa do referidoDuarte, e carregará absiirdadamentetodo gênero que ali encontrou, pelosimples facto de ter A. Duarte umfrete transferido para V. Brava, c nãoter entregado todo : puna a "justiça deheroe. Ao 5.° edoc. n.° 3 c 4

'ficão

respondidos como o 2.0. Ao b.° seminhas propriedades, não crão suffl-cientes para o computo de minha íi-anca, mas como pessoas que não di-vulgo parentesco sequer, julgaram-nas ?

Se em tudo não deseja ser desmen-lido, prove perante qual herdeiro deque faltou, acho-me debitado—O do-ciiinento n.^ t.° deseo sobrinho JoséVicente, é verdade que em occasiãodo balancete, nada havia d'arrecada-ção de disimo, -d!aquelle Districto, ecomo se podia lançar em livro ? Sim,depois foi que tive solucção pjlo en-carregado, do que levei conhecimentoa Thesouraria. como já provei.

ra, 3" supplente do subdelegado.—.boloAntônio de Assis, ereador.—FninklímGuerreiro-de Andrud*-. eleilor.-Fnui-cisco de Paula Sousa Gaivilo, oloiíoiv—Antônio Sttbiiip de Gliveira, eleitor.-—Francisco Gomes de Sousa, juiz dtí piV. S. dedicam os abaixo assignados.em

testemunho da estima e consideração! Antônio Rufino da Silva~Mislíõ"subdeie-que lhe cousagrão, fazem-na com lauto " ...maior empenho e satisfação, quandoconsta-lhes que alg-uom, pôr mera phi-laucia esem nonlium direito, pretendedesaulorar a V. S. do posto qne honro-samentè conquistou á custa do longos erelevantes serviços à causa liberal.

Assim pois, osVuaixo assignados nolivre goso de seus direitos políticos, muisolemueiuetne declaram—não recouhe-cer por chefe liberal, senão e nniua-mente a V. S., em perfsita couimtiuhiocom as prlucipaes influencias do par-lido

gado.—Joaquim Ferreira de Moura, juizde paz 1' proprietário..-— Manoel Ferrei-ra do "Nascimento,

agricultor. —Gui-lherme Ferreira da Silva, agricultor,—Vicente Carlos de-Almeida, çreador.—Felippe José da Silva, olftcial de jnsti-ça.—Anionio Manoel de Gusmão,

'agri-

cultor.—Manoel José di*"Limí", ereador.'—Pedro da Silva Mello, ereador.—Fran-

cisco Xavier Maia, ereador.—João Xa-vier da Maia. ereador.—Joaquim XavierMaia, ereador.—Joaquim Galdiho deSénná Lima, ereador,—José XavierMaia, ereador.—Francisco Antouio tlfl

Assim, rogando a V. S. so digne cou-1 Sousa Netto, ereador.—José da Birrostiuual' a pres'ar a sabia direecão de seucostume, teem a subida honra de sub:-'-crever-se.

ÜóY.S.

Amigos attontos e fiYs co-religiouaribs.

Limoeiro. -29 de janeiro do 138!.

José Vidàl Maciei, presidente da ca-inara tf.unicipal.— Ignacio M"iides deAndrade, delegado de policia o eleitor

Por tanto, ficará o Sr. Thomaz des- --1'-**''0 lbiptjsta tio Souza Néttò. 2° suj

Ao Sr. Ledo Vega :A)ipellaçeos crimes n. IüjIl.lem commorcial u. 1501,

DESTfilBülÇAO.

o \m).

Lendo o jornal constituição de 6de Janeiro deste anno, n.- 2, depareicom uma satisfação cnlumniosa do SrThomaz Duarte dAquino de V Bra-va." E* verdade que attribue a S. S.*1a nojenta correspondência de 16 de Se-tembro antecedente, na Constituiçãodactada do Icò. por julgar-sc do cos-tumedeS. S.*1 calumniar os homenssensatos, e esconder-se por entre astrevas. Um homem que não tem sin-cero caracter, não pode rcpúgnar seusactos de ditfamação, c por tanto dataruma correspondência de outra par-te.

Ja uma v.v. disse, ao meu dectratorimbecil, que fiz recolher a importamcia dos disimos de meunças do Des-tricto de V. Brava, e justamente osnomes dos contribuintes que nãoqui-serão pagar, ao Thesouro Provincial,de cuja repartição, tenho conhccimcnto ; comn também a rasão porque sóera 1880, foi quando dei solucção da-quella arrecadação. Seria eu ler um

procedimento negro, como o de S. S.1,

para assim querer empalmar, comobruscamente ousou diser, uma quantia lão mesquinha equilibrada comsua alma c procedimento.

Se o escrivão não teve porcenta-gem daquelle dinheiro, porque nãoestava na s£de da Villa, então nomeeiescrivão o Capitão Theophilo Cavai-cante dc Lima, escrivão adoch, quetratou do balancete daquella arreca-

Em quanto a carta do vigário

1.1.Ao Sr. Freitas Guimarães 1Hocurso do nno pronuncia n.AÒ Sr. Lodo Voga:D«nuncin por crime de responsabilizado

**' *lAppollaçfio crimo n. 2i-

UESTRIBUÍÇÂO POIt SUBSTITUIÇÃO.

• Aò Sr. Lodo Vósta 1Appollaç&ocivol n. \0*>-15 nada mula havendo a tratar levantou-

se n sossfto n 1 hora da tarde

mentido com as calumnias com quetentou ferir miuha humilde repula-cão. Em vista d'uma promessa quevi publicada neste conceituado jornal,e em defesa de minha honra, appres-so me em responder cabalmente asmentiras e aleives do Sr. Thomaz,qüe contraria o com a verdade pura.

Os desalmados da verdade lançãomáotlainfamii, entretanto S. S. comorancoroso e aspide, não tingirá minhareputação com sua bilis: de hora emdiante entrego-o ao despreso, e pro-lesto do alto da imprensa as dilfama-ções dc meo detrator. Queira Sr Re-dacror dar publicidade á estas linhasque lhe será grato seo constante lei-tor.—

Francisco Q/llves Teixeira.Documento n.° i.°

Amigo e Sr. TeixeiraRecebi sua cartinha, estou respon-

dendp- tenho a dizer lhe em amor daverdade que não estava presente quan-do se dco a venda do disimo destemunicípio, e nunca ottereci nada pelodistricto de V. Brava, pois não estavapresente na Villa, quando o Colleetorfez as vendas ao Vigário, que tinhaobrado até rual cm não ter avisado atodos os proprietários para virem as-sistir nas vendas, é o que tenho a di-zer. Varzinha, 4 de Fevereiro de1881.—De V. Mce. Att°. om». cr0.

Joaquim Correia Lima.Documento n.° 2.0

Illm0. Sr. Francisco Alves Teixeira—Vargcr-Alegre, 12 dc Fevereiro de1881.

Em resposta a sua carta dc dez des-te, tenho a dizer-lhe: que é verdadeterem fornecido ao Sr. tenente coro-

CO.VI.VIUNICADO

Qtialiiluav»» {,c eleição.Pretendem qualificar-se eleitores

Emigdio Bezerra dc Meneses comoaferidor, Bernardo Pinto Coelho j do grande numero ? Sò na sua boa

comu veriador do* quatriênio passado, -¦'•••

Joaquim Nogueira de Hollanda Lima,como veriador do quatriênio actual.

A respeito do 1.0 dá-se que o lu-sar de rtferidor não é omprego que

doe. n.'2, verá abaixo o que diz em ««• >. homaz, aquelle documento,-pocontrario, qual foi o escrivão que rc- rem havendo nelle um engano ou erroconheceu a firma da carta que o Viga- na «crinturaçao, por quanto só ufic-rio tinha olTcrccido 17.^000 pelo di ! reci ao br. Colleetor pelos disimos desimo dc V. Brava, de meunça ? é uma V. Brava no anno, do 1879, setentainfâmia íe cinco ,ni' rc's e provando o dito cn-

Respondendo ao t.° facto que alie- 8<*nu °u erro cm dizer que por toda

ga ; se João Moreira, arredou ã prócu-! freguezia sò ollereci quinhentos milração do fiança a mtu cargo, nem mais j reis, e a conclusão ú evidente, pois, seo estava disposto acceitar 1. •

por não comprei o disimo de gado da fregueziase diuerei.çar cousa alguma de S. S. | por tresentos c setenta c cinco e o^de2 «por consultar a Thesouraria, e cs-1 miunças do districto da Villa por cm-ta acecitou meus próprios bens 3.° j connta mil reis, tasendotudo quatropor constar-me estar este debitado pe-

'àstlàs c vinte e cinco, só podia entei-

rante aquella repartição. rar os quinhentos mil reis com os se-Ao 2o na freguisia não tinha e ínanY tenta c cinco do districto dc V. Bra-

va c não cento c setenta e cinco comopor engano foi na minha resposta a oSr. tenente-coronel Thomaz Duaricd'Aquino. foi o que quiz dizer.

De V. Alce. cr°. obru.Padre JoSê ç/llves Beserra.

(Firmas reconhecidas)

plente dojuiz municipal.— Josó ib-rculmo da Cunha, pruprietano e eleitor.-—Manoel José do Brito, ereador*.—Candtdo Uiympio Gonçalves de Freitas, eU-í-tor.—José Ignacio de Souza, vereador eeleilor.—Francisco ülôhdãs do SouzaLeite, juiz tle.paz e e|aito,r.—FratiklinGonçalves de Freiias-, escrivão da collec-tona* provincial. — José -valouip doQueiroz e Mello, profesfín* publico e elei-tor.—Flòrenelo Alves de Oliveira, nego*eiailtu.—Antouio Varella d 1 Gosta Li-ma. emprag ido publico e eleitor.—-An-tóitío Lopes-dèSJiiza Audrade. verea-dor.—Mauoel Vareita th; Oliveira, dei-tor.— Jo-jó fíünes üuerroiro, inspectordas aulas «1 eleilor.—Gap; lu lino Clémehtini de Mello GivalcatH!, anisln.— JoséÒhrysostomu ilo Oliveira, 2o suppléuledo sub lelegado. — Autouio Btuito deSouza Andrade, alteres e eleitor..—Àü-tonio Nuues Guerreiro, eleitor.—Joa-quim Nuues Guerreiro, l" supplente dodelegado.—Fortunato Gomes de Andra-de, ereador.—Manoel Deodalo de Noro-nha, ereador.—Antônio Jacob de Frei-ias, ereador.'—João UapíistH de Andra-ilo, eleitor.—Josó Gomes Ferreira Mata,ereador.—Antônio Nunes Guerreiro Fi-lho, ereador.—Francisco Rodrigues Car-tieiro, ereador.—l'"rauciscu Houorato deOhveira, ereador.—João Alexandre daCosta Martins, cseador. —JoY Augustode Souza Andrade, Jcreador.—FranciscoUuuto Ferreira Maià, ereador.—CândidoFideles Ferreira Maia, ereador. — lárayg-dío Antônio d-i Oliveira, ereador.—JoãoBaptista Roberto, 1° juiz de paz e 3'supplente de delegado.—Joaquim Ro-dnguiis de Souza, ereador.— AutouioLUpéd de barros Andrade, ereador.—-Vicente Gomes Lopes de Andrade, creador.—José Lopes de Castro, agricultor,—Antônio Leonel de Castro, agricultor-—Antônio Manoel Joaquim da Silveira,ereador.—José Moreira da Silva, crea-dur — Antouio Lopes Guerreiro de An-tlrade. artista.--Salvador da Cunha lie-boüça, ereador.— Francisco JoaquimMendes Guerreiro, ereador.— Antônio'Lopes de Assis, agricultor. — MauoelAnionio das liroias, artista.—José Fe-lieio da Costa, creuio:'.—José Tertúlia-

Guerreiro, ereador.—Joaquim dc BarrosGuerreiro, ereador.—Anionio BapiisíaFerreira Maia, ereador.—Manoel Ali to'-nio de Oliveira, ereador.— João liodri-giiés Lima Neito, ereador.-—MauoelHodrigiies da Cunha Lima, ereador;—Manoel H»! ligue-; Teixeira Lima,ereadorViceaie Ferreira da Costa, ereador* —Joii 1 Rodrigues Lima, eleitor,—Fmn-cisco Rodrigues Te.xetrn Lima, ereador.—.lonquim Lopes Teixeira Amlniiltt,ereador.—Francisco das Chagas Lima,r.reador.-r-José Joaquim de A"aujo Bar-ros, ereador.—João Antônio üorii','S ilaAraujo. crjadoi'.--,)o:;quiin Gomes do A •ranjo, ereatlor,—Antohip Góitíes Lopesde Araujo, creadfi'.-.—- .Manoel. Gomes denarros, ereador.—Ignacio de,Bnrrus-' Li-ma, ereador.— Ignacio Mendes de Bar-i-o|, c.ieadór.—Pedro José de S. Bento,jornaleiro.—Manoel Tiburcio dá Cosia,jorualeiro.—Antouio Rodrigues da Co:; .ia, jõriiaiojro^—Manoel Vicente Gome-;,joi náleiro,—Fcitncisço Rodrigues daCosta, JArjialeiro,—Vicente José da Sil-va; jornaleiro.—José Anionio de Figliei-ivd.>, jornaleiro-— Viçftht» Ferreira Maia,ereador.—Joaquim fidnardo, ereador.—Joãn Bap;.is!a Ferrera Maia, ereador.—José Vicente Ferreira Lima, ereador —Joaquim Nogueira Guerreiro, cremloi.Vicente Ferreira de Assis Maia, eleitor.—Caelano Joaquim Sampaio, ereador.~-.;o.;é Martiuianò da Marrocos, subde-!o<i'ado e eleitor*—lg-nacio Hermpgenesde Freitas, ereador.—Aul-onio Alves Be-zerra. ereador.—José Emiíiano da Cos-ia. e:eadur.—Joaquim Francisco Furtado, ereador.—Francisco tle Bania deAraujo, ereador.—José Lopes Maranhão,ereador—Francisco Jacob de Freitas,ereador.—Vicente Estevão de Freitas,ereador.'

4wwTTwnn<i<¦1 « f^ s J -vá 111 L i iulüs2 3S*a "sí-ípÇjs •*!«•«*? te^B

15/ BATALHÃO DE

0

INFAHTSRIA

tor.—r rancisco .ueuue» uu ouu^a vmuireirc, juiz de paz.—Antouio Alves- dcSntzi Guerreiro, ereador.—Francisco

tem immcvisidade dc criações, como

podia meu encarregado ter arrecada-

lógica, cala isto, ou antes será expansão de seu gênio artribilario. As pou-cas qve forão arrecadadas, a Thcsou-raria, única repartição, ante a qualcompetia prestar minhas contas, esta-

flS direito á apresentação, porque náo I rã sciente. #Aò3/|0 facto dos ani-

c de ordenado fixo, porem retribui-; maes dc João Ferreira, e o seguinte:

do com uma"porcentagem. j tendo este velho conduzido sete cargas,

A respeito do 2.0 oceorre que sua de gênero para a commissão desta ]eleição foi annullada, sendo elle com- Villa, pelas quaes era eu respousavel jpellido a deixar o exercício. então o dito velho deu fim, ou con-

Finalmente quanto ao 3.* c notório sumiu três ; quando andava eu na

ciuc elle náo C veriador de numero,' Fortaleza ; indo ao conhecimento da

mas supplente, c só os cffcctivos tem Commissão, esta requereu uma for-

direito a se faserem reconhecer elei- ça au Delegado \ alentim J. da Rochar" Yl * que fez seguil o a residência do yelho.' -'' 'onde de facto encontrou se o dcsfal-

que, quando então cheguei, repus ou-trás : o que melhor provarei com orecibo, e com a Thesouraria dc Fasemia, que satisfes me com segundo

Alerta Afc»M*l«»»,**a!* ! ! ! pagamento, é facto notório ; então

- Os ncáreiro*. os traficantes de particularmente liquidei este nego

caroc human.i/desenf?anados dc que cio, c não como arrecadação de Colle

Illm. José

in de Souza Vidul. ereador.—FranciscoXavier de Souza Vulal, ereador.—Lou-rençn Alexandre da Costa, ereador.—Francisco Ma vier Mendes Guerreiro,juiz de paz.—José Mendes de SouzaGuerreiro, 1 leitor — Francisco Xavierde Souza Carvalho, subdelegado.—loa-(uiiin Felieio du Souza Carvalho, creador.—Joíio Saveriauo de Oliveira, elei-Rjr.--Fraacisco Mendes de Souza Gnur

doo

Meudeá Guerreiro, ereador.—AnionioPaes de Souza, ereador.—Manoel Guerreira, ereador.—Antônio Lopes de Sou-za Vidal, ereador.—Autouio Faes deSouza Guerreiro, ereador.—DeoclecianoFieire de Castro, sacnstão.—JoaquimGomes de Oliveira, ereador.—FranciscoJosé da Silva, ereador.—José Caetau"•Leile, Io supplente d» subdelegado éeleitor.—José Mendes de Souza Leite,ereador. — Joio Francelino de So.uaLeiie, ereador. — Antouio Faes deSoma Leite, credor—João da SousaLeite, ereador -Jose Joaquim d'0livui-ro, crea l >r—M tinel Fe Iro fJoitialiÓ,—Fraucisco Pereira de Mello, ereador—Joaquim Lopes da Silva, ereador—JoséMoreira de Sousa Galvãa, ereador—Ma

roíioiile-corotiol coniinainlanle oniíiií; ofliciaes do batalhão 15 de in-laiilorin, poluídos tio maior pesar polopagamento do vcnonindo pae tio Dr.Cândido Mariauo Damazio. na '•apitai(l.i Bahia, ròsolvbrãp mandar celebraruma missa com requiein por sua alma,as 7 horas da manhã de II do correnlena capella dc Süo-Bernardo, para cujolíclo c nvidam aos amigos do mo**moDr.

Fortaleza 8 de Marco de 1881

L a IL ü UNO ARMAZ3M DO AGENTE

Domicius.m

Si: nlfercN Cuniliiln(¦on^ulveK llalveiru.

Os abaixo assignados, residentes uafreguezia e município do Limoeiro,inetnürus du partido liberal desta locali*dade, cumprem um dever a que seach.ua fttttriccameuie obrigados, niani-festaudu por meio d.i imprensa sua frau-ca o leal adliesão a V. S , pelos muitose esforçados serviços que diguameuteha prestado á causa politica, maximenestes últimos annos, ein que a V. S.,coube a direecão exclusiva do partidoliberal, in:.n .eu.i.i- > na altura das idéasque representa, com a dignidade q pres-tigio que i>or sua dedicação, aetividadeo Civjjjtüo ihe tem sabido vam.ujosauieu-ic implantar; tvclmeuie gumuchefe, que lâomereciilameníe ieinoccn-lhppc Maia, preador.—Joaquimpado c desempenhado à saciedade do de Oliveira, ereador.—Joaquim Baldai

noe! Guerreiro de Sousa, eleitor—Ma-noel Cyrillo de Sousa Guerreiro, ereador—Mauoel Felix da Cruz, ereador—An-touio Ferreira Nogueira, ereador.—João.Ferreira da Silva,creadir.—Francisco.Alves Ferreira Maia, ereador.—Caetano1Freire Chives, crea lor.— Joilj 1ívange-ilista lltíbouça do Costa, ereador.— José ,,,„,¦Kodrigue*; de Sousa, creador.-Mariano!;Sldcnle 110 àcaraim.

%, e»"* th

HOJELO m .MAllÇO DE 1881

AO MEIO DIA

DE

Uni fardo com niadapolàu avariadopor eonla tle quem pertencer,

AVISO

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¦ ?,v:-'Y-

^r**r ¦ . ¦ v>.--'-

>*?

rc-Pu-

Miguel Orcei de Maria .Vraujolente 110 àc&rahú. declara ao

. ... ,.v ....... .. da Silva Salgado, ereador.-Manoel Joblicie ao Commeivio que d ora eutr; serviços que lueoutesta-nqnun de Oliveira.creador.—Joio Luiz diaillc .si aàsigiiará como abaixo.irauièma V. S. o lugar de tio Nascimento, ereador.— Joaquim Fc-i . _ , \\w, ,1,*. i«ftlâomereciilameníeieinoccn-ilippc Maia, ereador.-Joaquim Antônio] AfaraiiU, / oc Marry ira ioot

Migunl Orcil de Araujono oortõ da Fortaleza não embarcam ctoria' como disse o meu dectractor j partido, *s tou verdadeiro proveito dus !riõ Maia, creadot.—Urbau» Rcbuuça da

nuULescravos usaram do expediente licando esla exposição para mais um ca religionarios, qne desvanecendo-^ postn, ereador.—Antônio de OaatfoMoa-

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rnuvi.x ei a ii «»t; k * ii A

r\ECRBrt> FAMILIAR'

ASptóA «BJÜ,

fie ordem do lllm. Siv Presidentee em virtude do artigo 19 dos irespec-tivos estatutos convido a todos os Srs.Sócios para réuuir-tn-se domingo, 20do corrente mez no theatro S. José aomeio dia, afim de proceder-se a eleiçãoda directoria que teiií de funccionar nosemestre de Março á Agosto.

Fortaleza 9 de. Março de 1881.0 Secretario.

Francisco Carneiro Monteiro.

& LU Bi- SEA casa de 2 portas, com cacimba,

sita á rua do General Sampaio n.° 71.\ A tratar na rua 24 do maio n." 120.

casas para Ãbtr&án' Tres na rua do Senador Alencar

Todas por preços commodosA tratar com

Henrique Nogueira dc SantiagoGaixciro do Antônio Leal tle Mi-

rantla. .*. (7-1CV

O; ATLÂNTICOAos Sra; assignaiitos-desta importaii •

te folha, (jiie se publica em Lisboa,seientittea-se que as assignàturas con-cluiram coiri o n.° 30, ultimo da 3.*serie, e ijue d'ora em diaute serávepdida a mesma folha avulso á chega-da dos valores, a preço de 200 reiscada exemplar.

João Joaquim Simões.

RUA DO MAJOR FACUNDO N° 69;¦>¦;, ,-.(4-4)/

HeIWãMM

CURA DA ASTHMAPELO

IWROPBDSBBBOII'1|§ preparação especial ||w*Í%ODOLPHO THEOTHI- fff

LO ¦: ||

pela Imperial Fa-Jfâ$

*%;(>

3E? Pharmaceuticoculdude de Medicina da

BAHIA es

CASAAluga-se á da rua do Senador Pom-

pou ii.° 225 a Iralar ua itotiea de Car-los jlirauda,_J (3^

-f eífza n.n 150 du rua FormozaA Iralar com

José Bruno Mencscal _

LüõüPara alugar de ir. 25 á Praça dos

Volüiilárips, com bons commudos parafamilia, bom ponto para negocio, fornode padaria e 2 quu rios no fundo cor-respouficnle da mesma de íi. 90, a ruado-Colido d'Eu.

, Â tratar comJoaquim Felicio de Oliveira Lima

Una do Major Facundo ií. <47.

(6-fi)

p Remédio approvado pelo ^m IUml-. Sr. Dr. Inspector fgM da Saúde Publica. ||m . * —* m^| O xarope de urucú é o único §$;^ remédio conhecido como infal- W^ livel conlra a aslhma. Os innu- |f|§& meros cazos de cura que temos "0¦)0 obtido leva-nos a garantir o seu^ elleitoprompto»e>\TO

;í A venda na rua do Major Fa- &,i, cuudo.ii. 80

Ceara—Fortaleza.ríí'9A',tiSf-,ii\Ç'iii:,V!'v<::A5

mm"BI LHE TES DçA ACREDITA-

DA LOTERIA DA 'BAHIA

DE' 100:000#000

acha-se a venda no oscriptòrlo dc */oa-quim da Cunha Freire & Irmão.

(2-15)

CNmO

^V^-r^^^^^*

íALMA^AK Br^ASILEIÍ\0

ILLUSTRADO.

l)o Oa. Antônio Manorl dos Rf.is-" FÃR41881

1 Grosso volume ItfOOO

Yeiiflc-*.fàtfl/íííí' /{. daSika.

(3~20)_

ATTENÇÃO3

Roga-se a pessoa que levou no dia21 do mez passado umas car Ias cjor-nãos para Úalürilé para ser entregueao Sr. \V. Sampleben cm casa dos Srs,Itocha & Figuercdü, Macapá, de man-dar voltai* dilas caria? e jornaes para acapital em casa dos Srs. SchlaepferÁ Cump. 20 Huà do Major Facundo.

(2-2)

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TIWSllcnritiue Pinto Alves, recebeu nos

últimos Vapores os seguintes gêneros •Manteiga George Naux 1, 2, 4, 7 o

14 libras.llauha cm laias de 5 libras.Orne do RioUrandedo Sul.Cerveja ai lema. superiores qualida-

des.Louça pintada, gigos de lo dúzias.Farinha muito nova SSSF

EFolha dc FlandresFarellos em saccas grandes.

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LÍTHOGRAPHIA ;

C.WIE5ANDTCOM

LÍTHOGRAPHIA, TYPOGRÁPHIA,CROMÕLITHOGRAPHIA

E . >>-:\

T&fil» D'i_ 4IDISÍQuem tiver uma, sendo nova, e

qui2er vendel-a^ ditíja-se a, rua :noaft_o>fe^Faòiitido n. 69,

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estampariaFUNDADA EM 18 70 NO BELÉM DO

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PARÁ

Acha-se montada de maneira que podeconcorrer com qualquer Estabelecimentoneste gênero da Europa e América.

Encarrega-se de toda e qualquer Obraconcernente a Lithographia, como sejâo:Ácções, Apólices, Letras, Factüras, Çhe-quês, Coupons, Circulares, Certidões, Diplo-mas, Cartas Patentes, Retratos, Mappas,Estampas dé figuras, ernatos, paisagens, earchitéctonicas, Cartazes, Tabeílas, Contas,Preços correntes, Cartões, Rótulos de qual-quer gênero etc. etc.

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Pelo vapor inglez "Paraense" Chegado recentemente

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VINHOS ESPECIAESiMóscalcl tio SolubalPorto lino do 1851Ditos de diversas qualidadesSatilorne (llordcaux)llordcaux (I dúzia 10$00ü ! !Xorez.do 1850

Madeira seccollordcaux lino'"lianiberlin

Verde (engarrafado)CollarosFigueira

sortimento

seC/3 2

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ASSSCAB BETIIIABDVende

tiiMfrr «. Ní/m

Há tambem utn completo sortimento de .biscoutòs,

ciyas amostras estão em exposição.

LOJA ÂMZKlGáãlÁ.69 —RUA 00 MAJOR FACUNDO —69

Refinaria de Assucarlt ua Formoza n. 80.

Liuharos & C* teudo estabelicidouma relinaiia do assucar, apruraptaiuqualquer encoimiieiidu com a maior bre-vidade possivel.pois terão sempre ávul-lados deposito quer dò assucar reliuadoquer em ruma, de lodosas qualidades.

Annunciam aos seus freguezes quenão vendem a retalho, para assim ellespoderem melhor competir, e que fazemo descouto de cinco por couto.

üaranle-se o maior asseiu na fabrica-Ção

Fortaleza I de Dezembro de 1880SOLtílRAS DE CANTARIA

Tem a venda«na/ler R. Sika

Assucar brancoDe diversas qualidades

VendeGualter R. Süvu

Carne superior, veude-se uo arma-zem de

Henrique Pinto Alces

RIO

MEDICINA BHIlMKftESSÈHCIA

DE SALSA PARRILHA .

CAROBAApprovada pela junta ccidral tCllygie-uo publicada do itio de Janeiro, em 20do Marco deH8"?4.ESTEGHANDE DKPÜltÁTlVO DO SANGUEE* DE PKOPIUA INVENÇÃO E PREPARAÇÃO

m> 1'haiui vt i:r i h <»JOAQUIM LUIZ FKHHKIHA & C.*Membro do Instituto Pliarmaceulico do Rio do Janeirapremiados eom a inediillia dc praia na ovposirào de

1827Esla maravilhosa c excellento prepa-

cação ó sem duvida o melhor depurati-vodo sangue, por ser feita de plantascuidadosumeiile escolhidas na clinicamódica por homens doutíssimos e aba-Usados, contra as moléstias syphililicas.como sejam cancros dc mau caracter,bubõos darlros. empigens, Oscrofulas,ulceras, iheunialismo arlicular, gotto-so e syphilitico, escoriação da peite, etc,etc, o todas as moléstias, que tenhamsua origem na impuresa do sangue,

Os attestados de illluslrcs facultativose particulatos são garantias que uostoem parecido sulli"ieiiloj para olfere-cer ao publico como verdadeiras pro-vasde sua etlicacia.

A KSSbXCIi l>K SAliAI-ÀRHIMIA K CVR0BAó applicatla em pequenas doses, proserem certos os seus elleilos, e paraquo a cura se torno mais rápida, acon-solhamos as nossas «Pilulas vegetaesassucaradas de resina de Jalapa daterra» cm dósos moderadas, fazendoexpellir grande quantidade de matériase humores viciados, que so espalhampela economia ; devido ao sangue 111*10estar puro.

As pessoas, quo necessitarem detomar depurativos, devem procurar osque remiam lodosos predicados como aESS1ÍNCIA DK. SALSA PAKH1LHA li

CAHOHASeu uso não prohibe que se tomo

banho frio ou morno.Acompanha cada frasco um folheto,

indicando o n.odo do applicar esta ma-ravilhosa preparação, e ucllo se achamattestados do abalisados médicos, atlir-mando seus optimos effeilos.

Deposito geral cm Maranhão napharmacia de Joaquim Luiz-Ferreira &.C* e 110 Ceará cm casa de FranciscoHocha Cunhada & Sobrinhos , e emtodas as pharmacias do Império.

SITIOGRANDE

'LOTERIA

DA CORTEO quarto de bilhete desta loteria

11.' 51,437 pertence, em partos iguaes,aos abaixo assignados : Manoel Lopesdo Brito e Francisco Clvmcnlino Cavai-cante.

Fortaleza, :t de Marro de 1881.

Vende-Ãe ou arreudu->e 0 sitioüoa-Vista da serra de Maranguape. r

X tratar comAntônio Leal de Miranda

A rua do Senador Pompeu u. 16VINHO DA FIGUÉÍRÃ"

~Engarrafado veude m dúzia

Gualter R. Silca

Ttp. da «Gazeta oo Nout».—I«p. roa Tato-KOWRO VlCTOWAXO [«BmiTO.

¦ .

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