Storytelling INFNET | Elis Anjos | Setembro 2014

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Storytelling Narrativas para marcas de sucesso

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Palestra de Storytelling no Instituto Infnet, em setembro de 2014. Breve introdução ao estudo do Storytelling para marcas. Curso de Storytelling completo, mais informações: [email protected]

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Storytelling Narrativas para marcas de sucesso

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Olá!

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“Quem conta um conto aumenta um ponto.”

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Como o storytelling está presente nas nossas vidas?

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Qual foi a primeira história que você contou?

Qual foi a primeira história que você ouviu?

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O ser humano nasceu para contar histórias.

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Transformando Sonhos em Experiências Inesquecíveis

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“Se podemos sonhar, também podemos tornar nossos sonhos realidade.”

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“Se podemos sonhar, também podemos tornar nossos sonhos realidade.”

Walt Disney

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Qual a sua história?

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Contar uma história é uma forma natural de começar uma conversa.

Boas histórias são virais.

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“Para conectar pessoas no nível mais profundo, você precisa de histórias.”

Robert Mckee’s

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Histórias são elementos fundamentais de persuasão.

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Por que você acessa o facebook?

Para contar histórias.

Para ouvir histórias.

Para compartilhar histórias.

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“Diferente das outras redes sociais, publicações no Facebook que possuem mais termos de auto-referência, como a palavra “eu”, ganham um maior número de likes em comparação com outras publicações sem os referidos termos.”

Pesquisa realizada pelo especialista em mídias sociais Dan Zarella com mais de 1 milhão e 300 mil publicações nas 10 mil páginas mais curtidas do Facebook.

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Storytelling para potencializar negócios.

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2.“Se queremos vender alguma coisa, devemos

persuadir alguém a comprar.”

Richard Maxwell & Robert DickmanDo livro: “The Elements of Persuasion”

1.“Histórias são formas que, nós, seres humanos,

usamos para organizar nossas mentes.”

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O que você vende?

Um produto? NÃO.

Você vende:

Uma ideia, uma opinião, um estilo de vida,

lealdade, aflições políticas, desejos.

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Como você vende?

Contando HISTÓRIAS.

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“Quanto menor a história, mais paixão você deve inserir ao contá-la.”

Richard Maxwell & Robert DickmanDo livro: “The Elements of Persuasion”

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De onde você tira inspiração?

De você.

Das suas experiências,

da experiência que o seu cliente tem,

das experiências que o seu negócio carrega.

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Uma volta ao passado.

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Essência = Emoção.

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Contando uma BOA HISTÓRIA.

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Todos nascemos contadores de histórias.

1.Culturas são desenvolvidas em cima de histórias.

2. Desde o nível celular fomos criados para contar histórias.

Gene: FOXP2 (descoberto pelo professor Anthony Monaco na Universidade de Oxford) torna possível o desenvolvimento físico e neurológico da fala rápida e precisa, e está provavelmente linkado com a formação de sintaxes mais complexas.

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Todos sabem contar histórias, então por que alguns de nós são melhores que outros em vender produtos e ideias?

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Histórias devem vir do fundo do coração, da alma.

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“Um história é um fato envolto em uma emoção que nos leva a uma ação que transforma o mundo.”

Richard Maxwell & Robert DickmanDo livro: “The Elements of Persuasion”

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Antes de serem capazes de falar, as crianças comunicam-se com simples histórias.

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Histórias tem a ver com como pensamos e como transmitimos nossas ideias.

1. Histórias devem ser curtas.2. Não devem ser puramente verbais.3. A história certa, na hora certa, ajuda a traçar e ter controle dos seus objetivos.

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Alguns elementos contribuem para histórias de sucesso:

1. A Paixão.2. O Herói.3. O Antagonista.4. Conhecer a situação.5. A transformação.

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É o fator essencial, é a paixão que atrai a audiência, que capta a atenção para a história.

A paixão.

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Toda a paixão do mundo precisa ser colocada em alguém, em algum lugar: é onde entra o Herói.O Herói é quem fornece o ponto de vista da história.

O Herói.

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Representa o obstáculo na história.Não precisa ser uma pessoa.

O Antagonista.

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“Os seus inimigos são seus melhores professores.”Dalai Lama

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“Uma empresa que não tem inimigos deve ir atrás de um, porque esse é o único jeito de ter uma guerra.”

Roberto Goizeuta, CEO da Coca-cola nos anos 1990.

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É o porque, a inspiração que fez o herói ver o problema e tomar a atitude correta. O Herói sabe quem é o vilão da história.

Conhecer a situação.

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É o resultado natural de uma boa história.

A transformação.

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Sobre o curso de Storytelling.

Construção da Narrativa

Transmídia

Personas

Cenários

Arquétipos

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Arquétipos.

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“Os arquétipos são as divindades do inconsciente.”Carl Jung

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1. Herói

Quando o arquétipo do herói está ativo em uma pessoa, ela se fortalece com o desafio, se sente ultrajada pela injustiça e responde rápida e decisivamente à crise ou à oportunidade.

Há uma semelhança, e até uma afinidade, entre os arquétipos do Explorador e do Herói. Mas enquanto o Explorador busca encontrar a si mesmo, o Herói quer se ratificar ou provar, tentando sempre superar os seus limites, além de constantemente tentar melhorar o mundo em diversos aspectos, fazendo dele um lugar melhor, mais encantador e agradável.

“Onde há vontade, há um caminho”

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1. Herói

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2. Criador

Quando o arquétipo do Criador está ativo nos indivíduos, estes se sentem compelidos a criar ou inovar – caso contrário, sufocam.

Nos dias de hoje, em muitas ocasiões, as situações cotidianas fogem do controle dos indivíduos, que canalizam na criatividade seus problemas e dificuldades, usando-a como uma válvula de escape. Por exemplo, uma mulher que tenha tido um dia estressante no trabalho ou em alguma outra situação vai para casa e pinta uma tela ou desenha uma paisagem para relaxar e sentir-se melhor. Qualquer atividade de cunho artístico é útil na satisfação do desejo de harmonia e de estabilidade, além de elevar a auto-estima do indivíduo.

“Se puder ser imaginado, poderá ser criado”

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2. Criador

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3. Explorador

Quando o arquétipo do Explorador está ativo na pessoa, seu chamado é para explorar o mundo e, nesse processo, encontrar a si mesmo para poder saber quem ele é.

Quando o sentimento de explorador é forte em uma pessoa, ela possivelmente faz, de modo consciente, algo que a diferencie dos outros indivíduos, como por exemplo os jovens que pintam os cabelos com cores chamativas, ou que colocam piercings em partes do corpo para conquistar ou afirmar sua individualidade. É como se mostrassem sua diferença como forma de resistência à resignação ou à conformidade.

“Não levante cercas à minha volta”

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3. Explorador

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4. Fora da Lei

O arquétipo do Fora-da-lei é conhecido também como Revolucionário. Ele tem a sedução do fruto proibido e contém em si as qualidades sombrias da cultura, ou seja, as qualidades que a sociedade desdenha. Este arquétipo libera as paixões reprimidas da sociedade. Quando a consciência do Fora-da-lei está presente, as pessoas têm uma percepção mais aguda dos limites que a civilização impõe à expressão humana.

O Fora-da-lei ou o Revolucionário está fora de seu tempo. Tem valores discordantes que prometem a revolução, ou que acabam fazendo ameaças por intermédio dela. O arquétipo do Fora-da-lei fornece, ainda, uma maneira de dar continuidade às antigas qualidades, características e propriedades eventualmente existentes na cultura e fazê-las emergir novamente.

“As regras foram feitas para serem quebradas”

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4. Fora da Lei

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5. Bobo da Corte

Quando o arquétipo do Bobo da Corte está ativo em uma pessoa, ela quer apenas se divertir. O desejo básico, aqui, é ser espontâneo e recuperar aquele espírito brincalhão que todos nós tínhamos quando éramos pequenos. O arquétipo do Bobo da Corte nos ajuda a viver a vida no presente e nos permite ser impulsivos e espontâneos.Enquanto o Cara Comum e o Amante fazem uso da autocensura para se adaptarem ou se acomodarem no grupo, ou para atrair os outros, o Bobo da Corte se solta completamente, demonstrando que a pessoa pode agir de forma espontânea e natural e ainda assim ser acolhida e admirada pelos demais.

“Se eu não puder dançar, não quero tomar parte da sua Revolução”

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5. Bobo da Corte

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6. Amante

O Amante quer um tipo mais profundo de conexão: que seja íntima, genuína e pessoal. Tais formas de conexão – seja com namorados, amigos ou membros da família – exigem muito mais conhecimento, honestidade, vulnerabilidade e paixão do que a ligação mais fria do Cara Comum.

Este arquétipo é comum nas indústrias de cosméticos, jóias, moda e turismo. Pode-se ainda observar o arquétipo do Amante em certas categorias de alimentos ligadas à sensualidade e ao prazer, como vinhos e iguarias finas, em que tais atributos muitas vezes fazem parte da experiência de consumo.

 “Só tenho olhos para você”

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6. Amante

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7. Prestativo

O Prestativo é um altruísta, movido pela compaixão, pela generosidade e pelo desejo de ajudar os outros. Ele teme a instabilidade e a dificuldade, não tanto por si mesmo, mas pelo impacto sobre as pessoas menos afortunadas ou menos resistentes aos choques.

“Ama teu próximo como a ti mesmo”

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7. Prestativo

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8. Cara Comum

Quando o arquétipo do Cara Comum está ativo em uma pessoa, ela usará roupas simples ou outros trajes comuns (mesmo que tenha bastante dinheiro), falará de um modo coloquial e detestará todo o tipo de elitismo. O objetivo dele é fazer parte do grupo e ser igual a todos.

No marketing: este arquétipo não aprecia artificialismos, tendendo a valorizar o nivelamento entre as pessoas, independente de classe social, religião ou cultura. Por exemplo, em uma festa, pedir uma cerveja nacional em vez de um whisky importado; convidar o cliente para nadar ou jogar boliche em vez de lhe oferecer um jantar sofisticado; todas essas escolhas podem fornecer a indicação de que o arquétipo do Cara Comum é valorizado, apreciado e estimado.

“Todos os homens e mulheres são criados iguais”

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8. Cara Comum

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9.Inocente

Quando o Inocente está ativo em uma pessoa, ela é atraída para a certeza, para idéias positivas e esperançosas, para imagens simples e nostálgicas, para promessa de resgate e redenção. O Inocente é uma pessoa otimista que está sempre visando ao “paraíso”. Este arquétipo prefere coisas previsíveis e não gosta de mudanças.

O Inocente luta pelo bem e busca encontrar o produto adequado, que compartilhe de valores como a bondade e os comportamentos morais.

Por exemplo, as pessoas que abandonam uma cultura de alta pressão, focada no sucesso, para perseguir a alegria de uma vida simples, têm o arquétipo do Inocente presente em si.

“Somos livres para ser você e eu”

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9.Inocente

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10.Governante

O Governante está no comando e no controle sempre. É típico dele ser mostrado como indivíduo extremamente responsável, que joga com muitas responsabilidades importantes.

Esse arquétipo quer liderança e poder! Ele pode ser resumido em termos de responsabilidade, competência e soberania e, sendo um tanto mais ambicioso, este seria um arquétipo preocupado com o bem-estar da sociedade e do planeta.

“O poder não é tudo… é só o que importa”

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10.Governante

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11.Sábio

Quando o Sábio está ativo na vida de uma pessoa, ela sente um agudo interesse em aprender por aprender. A parte do Sábio que existe dentro de uma pessoa concorda com a frase: Penso, logo existo. A partir desta definição, é possível concluir que, quando o arquétipo do Sábio predomina no caráter do indivíduo, há grande e constante motivação e interesse pelo aprendizado.

Para o Sábio, o principal receio que pode ocorrer é o de ser enganado por informações irreais ou falsas, o que acarretaria uma má interpretação de informações, dados ou situações. Assim, os Sábios vêem uma compra como sendo uma transação lógica, racional. Eles demandam informações e conhecimento a respeito da qualidade do produto à venda e do custo a ele relacionado. Em seguida, tomam a decisão – lógica – com base nas informações de que dispõem.

“A verdade libertará você”

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11.Sábio

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12.Mago

O Mago representa o arquétipo daqueles que desejam buscar os princípios essenciais que regem o funcionamento das coisas e empregá-los para que estas aconteçam. Os empresários podem ser percebidos comumente como Magos, assim como os atletas. As pessoas “mágicas” geralmente possuem sonhos, ilusões e aspirações que muitos avaliam como impossíveis ou impraticáveis, mas o cerne da magia é ter uma visão na direção da qual se deva caminhar. Quando algo dá errado, os Magos analisam a si mesmos, a fim de perpetrar uma mudança interior.

Os Magos são motivados pelo desejo de transformação pessoal e pela oportunidade de mudar as pessoas, as organizações e a época. Eles apreciarão se você lhes oferecer experiências transformadoras, mas o maior lucro surge quando você consegue ajudar um cliente a aperfeiçoar a si mesmo.

“Pode acontecer!”

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12.Mago

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A paixão.

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BIBLIOGRAFIA

The back of the napkin | Dan Roam

Nudge | Richard H. Thaler and Cass R. Sunstein

The Design of Everyday Things | Donald A. Norman

The Elements of Persuation | Richard Maxwell e Robert Dickman

Wired for Story | Lisa Cron

Leader’s Guide for Storytelling | Stephen Denning

Ilha Design, a Multiplicidade do Olhar | monografia | Elis dos Anjos

O Herói e o Fora da Lei | Margaret Mark e Carol S. Pearson

http://oarquetipo.wordpress.com/os-doze-arquetipos/

Algumas imagens retiradas de pesquisas na web.*

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Obrigada!

;)

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