Study bo ok - Herbs4youth · es de nossos ejo de volta om a nature lezar jardin ouras como...
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PAREAR
PAR
PARARO
FON
Autor
Proof
Capacity B
RTEI.INTROMÁTIC
1. Introdindustriai2. Ativida
RTII.CULT
3. Produç4. Plantas5. Boas p
RT III. PROMÁTICAS
6. Transdestilação7. Fabrica8. Mercad
NTESDEIN
BibliografInternet
rship: Astrid
freading and
HerbBuilding Projec
TRODUÇÃOAS
dução a plais. Principais ade de coleta
TIVODEP
ção de plantas medicinais ráticas agríco
ROCESSAMS
formação do e extraçãoação de proddo e comerc
NFORMAÇ
fia
van Ginkel –
d edition: Eva
bal Innitiative fct, Ref. No.: 56
ww
Stu
OECOLE
antas medicespécies proa silvestre
PLANTAS
as medicinaise aromáticaolas
MENTO E
de plantas
dutos à base ialização. Leg
ÇÃO
– http://www
a Moré, Cent
for Youth – brid69353-EPP-1-2ww.herbs4youth
udy bo
TASILVE
cinais e arooduzidas e c
MEDICIN
s e aromáticas: fases do c
E VENDAS
medicinais
de plantas. gislação, nor
w.fitomon.co
tro Tecnológi
dging the ocean2015-2-SK-EPPh.eu
ook
ESTREDE
omáticas. Promercializad
NAISEARO
cascultivo
S DE PLA
e aromáti
Boas práticarmas e certif
om
ico Forestal d
n PKA2-CBY-ACP
PLANTAS
rincipais usodas
OMÁTICA
ANTAS M
cas: conser
s de fabricaçficações
de Cataluña
CPALA
SMEDICIN
os tradicion
AS
MEDICINA
rvação, seca
ção
– www.ctfc.
1
NAIS
nais e 1 8
15 22 31
AIS E
agem, 33 42 53
81 84
.cat
PAREAR
1. Itradcom O usoe cultbelez Com conheescritcompetnolimpo Felizmhumasão upara comoé umcombproblcontr Estimao rerecendessaPlantMediMedi
Essascultivmaio Há dfamílpara coletjardimexistesimplfinalm
Capacity B
RTEI.INTROMÁTIC
Introduçãdicionaismercializa
o de plantas tivo tem sidoza, construçã
destreza, o ecimento deta. Essa cultposta por mlogia, linguísrtante dessa
mente, hoje ano precisa dusadas aindaserem utilizo suplementoma vantagembinação de inlemas ou intradiz os usos
ma‐se que apedor do munntemente poas plantas patas medicinaicamentos Euicinais) e vár
s plantas crevadas em poria das vezes
iferentes asias principaiidentificar a das mesmm, complemem diversasles incluem mente usar a
HerbBuilding Projec
TRODUÇÃOAS
ão a plane indu
das.
medicinais eo associadosão de casas e
ser humane geração emtura tradiciomuitas discstica, antropas informaçõ
existe o desde conexão ca para embezadas em lavos para a alim da qual ngredients atterações relas tradicionais
proximadamendo (Farnswor diversos eara uso domais são recouropeus – EMias legislaçõe
escem na nomares e las seco, e dos
pectos do cs, assim comcorretamentas. A agricul
menta o méts opções dea destilaçãoa infusão, óle
bal Innitiative fct, Ref. No.: 56
ww
OECOLE
ntas medustriais.
e aromáticass à necessidae utensílios, o
o tentava dm geração atonal e local ciplinas, inclpologia, históões de nossos
ejo de voltacom a natureelezar jardinvouras comomentação annão dispúntivos, mecanativas à toxics.
ente 70.000 orth and Sostudos. Portéstico e paronhecidas pMEA – atravées.
atureza ondvouras paras quais extrai
onhecimentomo a distribute cada plantura orgânictodo de proe transformao de óleos eseo essencial
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TASILVE
dicinais ePrincip
s (PMA) temade humanaou rituais, en
iferenciar eté os dias dé estudada luindo botâória e sociols ancestrais
rmos a ter ceza, com umns, para temo controle denimal. A infonhamos aténismos de açcidade, e um
espécies deoejarto, 1991tanto, há uma o comérciopor organizaés de seu co
de coletas sa obter um ir os ingredie
o de PMAs. uição e habinta silvestreca domésticaodução. Umaação e de ssenciais ou ou extrato.
dging the ocean2015-2-SK-EPPh.eu
ESTREDE
e aromátais espé
m sua origema relativa à antre outros.
ntre plantase hoje, primpela etnob
ânica, mediogia. Considtenham sido
onhecimentma atividade mpera, para e pragas e dormação comé recentemeção, outras am vasto conh
e plantas são1), um númema demandao local, regioações internomitê HMPC:
silvestres susmaterial brents ativos se
Um deles états ideais pe útil, o quea com condima vez que amelhor conextração co
n PKA2-CBY-ACP
PLANTAS
ticas. Priécies pr
muito antigalimentação,
s tóxicas e úmeiro oralmeotânica. Estacina, alimendera‐se que o perdidas.
o desse assue uma utilidacurar, para doenças, parmo fruto de pente, como plicações aléecimento, o
o usadas na ero que tempor produtoonal, nacionanacionais (O: Comitê de P
stentáveis sãuto que poderá interessa
é a botânicapara cada ume leva, subsmentos ou po planta tenservação. Eom água, óle
CPALA
SMEDICIN
incipaisroduzidas
ga. Seu uso, c cura de doe
úteis, e tranente e depoia, por sua vntação, ecouma parte
unto, porqueade. Essas pfazer cosméra pigmentapesquisa cien por exemém da tradico qual confirm
medicina pom sido confiros obtidos a al e internacOMS, AgêncProdutos de
ão realizadade ser frescante.
a. A descriçãma, são essesequentemenotes no pomha sido coleEssas prepareo ou álcool
2
NAIS
usoss e
coleta enças,
nsmitir s pela vez, é ologia, muito
e o ser lantas éticos, ry, ou ntífica plo a cional, ma ou
opular rmado partir cional. cia de Ervas
as, ou co, na
ão das enciais nte, à mar ou etada, rações , para
CONC PlantDe acmais preve FitoteÉ a cprevede se DrogaParte PrincConstEuropativid 1.1. B
BotânpermApesapara de co Os vsimilaentrea meespéc
Capacity B
CEITOS
tas medicinacordo com ade seus órgentivos, ou q
erapia: ciência que enir, aliviar oeus derivados
a (ou droga e de uma pla
cípios ativos:tituintes quípéia, substâdade terapêu
Botânica. Pla
nica é a ciênmite e facilitaar de que pouma mesmaonhecer cada
vegetais sãoares são agre si. É aconselhor opção écie e nos aju
HerbBuilding Projec
ais: a Organizaçãgãos, substâque sejam pr
estuda o usou curar um s e formulaç
vegetal): nta medicina
: micos de plancias ou grutica de drog
antas úteis e
ncia que lidaa a correta idopularmentea planta ou pa espécie por
o classificadrupados em elhável ter cé ir para o cde a distingu
bal Innitiative fct, Ref. No.: 56
ww
o Mundial dncias que poecursoras de
so de produtestado de doões para o tr
al usada para
antas providaupos de subgas vegetais
principais fa
a com o estudentificaçãoe, graças à rplantas diferer seu nome e
os sistematfamílias. As onsigo guiasampo com uui‐las de plan
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de Saúde, é qossam ser ue semissíntes
tos vegetaisoença. Portaratamento d
a os propósit
as de atividabstâncias quou preparaç
amílias
udo de plant de plantas riqueza de identes possueem Latim.
ticamente; plantas úte
s, livros com um expert, qntas similare
dging the ocean2015-2-SK-EPPh.eu
qualquer platilizadas parses químico‐
s para propóanto, trata‐sede doenças.´
tos mencion
ade farmacolue são conhões.
tas. Ter algusilvestres, adiomas, existem o mesmo
indivíduos qeis pertencemfotos ou weque nos moss.
n PKA2-CBY-ACP
nta que conra propósito‐farmacêutic
ósitos terapêe do uso de e
ados acima.
ógica. De achecidos por
m conhecimlém de sabetem muitos o nome. Por i
que possuem a famíliasebsites para stre nas área
CPALA
ntenha, em uos terapêuticcas.
êuticos, sejaespécies veg
cordo com a contribuir c
mento de boter os seus nnomes diferisso a import
em caracterís muito diferconsultar. Pas de plantio
3
um ou cos ou
a para getais,
União com a
tânica omes. rentes tância
ísticas rentes orém, o cada
Bras
Jam
Cost
1.2. D
Plantvegetesponhumaaltitu
Capacity B
TABELA 1
País sil
maica
ta Rica
Distribuição
tas úteis sãotais como antaneamentano e históriude e latitude
HerbBuilding Projec
1. Principais
Rosmasuave)partheChamopiperitusitatimillefoOriganrhoeasSaponvulgarEquisesativuofficinCurcumroseusasiaticminutSteviaorellansabdaAloe v
Dianthrosea,charanOcimuPlanta
LippiachalepCurcumAloe citratuPassiflChamo
o encontradlimento báse em um dia geológica.e.
bal Innitiative fct, Ref. No.: 56
ww
espécies co
arinus officin), Lavanduenium, Arctiomilla recutita (M. syissimum, Aolium, Chamnum vugare s, Rosa centnaria officinaris, Valerianetum arvensem, Symphynale, Melissa ma longa (Cs (Vinca roseca, Camelliaa (T. erectaa rebaudianana, Passiflorriffa, vera.
hera pectora Cassia obntia, Cymboum basilicumago major, Tu
alba, Tagepensis, Quama. vera, Mentus, Stevia rflora incarnomilla recuti
Fonte:
das em todoico e como determinado Por exempl
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omercializada
nalis, Ocimumula angustiium lappa, ita, Tropaeoylvestris, MArtemisia amaemelum (O. majorantifolia, Salviaalis, Plantana officinalie, Allium fisytum officin officinalis, PC. zeodaria)ea), Peumusa sinensis, La), Turnera a, Zingiber ra, Momordic
alis (Justiciabovata, Chopogon citrm, Aloe vulgTurnera ulmif
etes lucida, assia amar
tha sp, Cherebaudiana, nata, Ocimita, Lippia citelaboração p
os os cantosbase de sua
o lugar devidlo, encontra
dging the ocean2015-2-SK-EPPh.eu
as no Brasil,
PMAs m basilicum ifolia, RutaBorago officolum majus, M. pulegiumabsinthium, nobile, Malna), Sinapis aa officinalis, Sgo major, is, Viola odtolosum, Cicnale, Vitex Pimpinella an), Malpighias boldus CymLippia alba,ulmifolia, Cofficinale, Cca charantia
Smilax
pectoralis),enopodium ratus, Menthgaris, Hibiscufolia, Zingibe
Smilax sp.,ra, Justicia
enopodium Hibiscus sa
mum basilitriodora. própria.
s do planeta medicina do aos fatomos paisage
n PKA2-CBY-ACP
Costa Rica e
(O. selloi, O.a graveolencinalis, CalenFoeniculum m, M. arLaurus n
lva sylvestrialba, BrassicSantolina chCyperus scudorata, Silybchorium intybagnus‐cast
nisum. a emarginatmbopogon cAloysia try
ChenopodiumCephaelis ipea, Justicia pec
Evolvulus aambrosioid
ha viridis, us sabdariffaer officinale, A
, Uncaria gpectoralis
ambrosioideabdariffa, Smicum, Meli
a. Todas astradicional. res climáticoens diferente
CPALA
e Jamaica
. gratissimumns, Tanacendula officinvulgare, Mervensis), Linobilis, Achis, Alcea roca nigra, Paphamaecypariulentus, Thybum marianybus, Coriandtus, Taraxa
ta, Catharancitratus, Cenyphylla, Tagm ambroisoecacuanha, ctoralis, Hib
officin
arbuscula, Vdes, MomorMicromeria a, PassifloraAloe vera
guianensis, s, Ipecacua
es, Cympopomilax officinissa officin
s culturas teVegetais creos, solo, imes dependen
4
m, O. etum nalis, entha inum hillea osea, paver issus, ymus num, drum acum
nthus ntella getes oides, Bixa iscus nalis,
Vinca rdica sp.,
a sp.,
Ruta anha,
ogon nalis, nalis,
em os escem mpacto ndo da
O creambiexposcomuou derio oensolácido 1.3. P
Etnogé o ecomo 1 Eranim
2 Carte
Atuamsegui 1 Com
2 Cobase 3 Alim4 Agr
Capacity B
escimento dentais são fsição ao sounidades vege um campou paredes dlarados ou úos ou calcário
Principais us
grafia é o esstudo das reo descrito ab
rvas‐ usos emais
Casa, trabaesanais), vida
mente, aplicintes:
mida
osméticos, Bde plantas mentação anricultura
HerbBuilding Projec
de plantas sfavoráveis ool, chuva, tgetais, junto , dentro de ude rochas, aúmidos e freos.
sos tradciona
tudo sistemáelações entrebaixo:
e aplicações
lho (indústa cotidiana
cações indu
Biocidas e m
nimal
bal Innitiative fct, Ref. No.: 56
ww
silvestres emu não, depetemperaturecom outros uma florestaa nível do mescos, em lo
ais e industr
ático de pese planta e se
s em human
ria e indús
ustriais que
medicamento
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m um deterende das nee, tipo de seres vivos,
a, matagais, mar ou em tocais com alt
riais.
soas e cultueres humano
nos e 1.1 E1.2 E1.3 E
strias 2.1 F2.2 L2.3 M2.4 cren2.5 S2.6 V2.7 P2.8 O2.9 P2.9 T
mobilizam
Temppara a
os à Extrat
ExtratFertiliextrat
dging the ocean2015-2-SK-EPPh.eu
rminado lugecessidades solo, etc. A por exemplpastos ou prtopos de mota salinidade
ras em cenáos, incluindo
Ervas MediciErvas TóxicasErvas NutriciFerramentasLenha Medições Jogos, hisças, rituaisSubstitutos dVestimentasPragas OrnamentalPapel Tinturas
um grande
eros e conalimentos e stos, óleos ve
tos e óleos ezantes e tos.
n PKA2-CBY-ACP
ar depende de cada umA maioria o às margenrados. Tambontanhas, eme próximos a
rios específiaplicações e
nais s onais e utensílios
stórias, dit
do tabaco
volume de
ndimentos, suplementosgetais e óleo
ssenciais. produtos
CPALA
se as condma com reladelas crescns de uma esbém próximom locais basao mar, em
cos. Etnobote usos tradic
tados, cant
e plantas s
chás, infuss alimentareos essenciais
fitossanitár
5
dições ação à e em strada o a um stante solos
tânica cionais
tigas,
ão as
ões s. .
ios:
País Brasi
Jama
Capacity B
TABELA
l
aica
HerbBuilding Projec
A 2: Principai
PlantAstroEngl. BacchBacchBaccbCymbMaytMaytPetivePeumQuassQuillaAspidSchltdSapinPsidiuantibaBauhiglome(Vell.)ipecamentrpicãomastrambrAnibaglazioechin(NeesameaFava Benthsão proibJuanilCola nCostuCymbSmilaAloe vMorinJatropJusticMomPsidiu
bal Innitiative fct, Ref. No.: 56
ww
s espécies p
as silvestresnium urun
haris illinita Dharis genistelbaris trimerabopogon citraenus aquifolenus ilicifoliaeria alliacea mus boldus Msia amara L.aja saponariadosperma dl. dus saponarum guajava Lacterial and inia forficaerata Spreng) Rohwercuanha (Brorasto (Agera‐preto (Bidruço osioides L.),a rosaeodoraovii Taubata Lam. es) Mez foiçada. d´anta (Dim
h.) e Jaboranexportadas,ido. lama. (Lippianitida (Vent.)us spicatus bopogon citrax regelii Killipvera (L.) Burmnda citrifolia pha gossypifcia pectoralisordica charaum guajava L
for Youth – brid69353-EPP-1-2ww.herbs4youth
roduzidas no
s ndeuva (A
DC lloides Persoa, Less atus (DC.) Stlium Mart. a Mart. L.
Molina
a Molina quebracho
ria L. L. leaves antifungal,
ata Link, Mg., Ocotea odr e Psyt.) Stokes atum conyzodens pilosa
(Cheno
a Ducke, Brobert, Caee Ocotea pclassificada
morphandrandi (Pilocarp, embora
a Alba) ) Schott & En
atus (DC.) Stip & C. V. Mom. f. L. folia L. s antia L. L.
dging the ocean2015-2-SK-EPPh.eu
o Brasil, Jam
PlAllemão)
on
apf
o‐blanco
Mikania dorifera ychotria
oides L.), L.) e
opodium
osimum esalpinia pretiosa a como
a mollis us spp.) esteja
AcArArBiCaCyHiMMMOcOcRomRoVaVaTuScZin Cacit(A PaKu
ndl.
apf orton
HiOcdiZinCuRoAzArBr(LCyStHyM
n PKA2-CBY-ACP
maica and Co
antas cultivachillea millefrtemisia absirtemisia annixa orellana Lalendula officynara scolymibiscus sabda
Matricaria recMelissa officinMentha pulegcimum bascimum sanctosa rubiginooschata Desfosmarinus ofaleriana offaleriana wallurnera diffuchult ngiber officin
apim‐Limão tratus (DC.) Aloe spp.),
aullinea unth / HBK
ibiscus sabdacimum basilioica (L.) Merngiber officinurcuma longaosmarinus ofzadirachta inrthrostema ryophyllum am.) Oken, ymbopogon tapf, yptis verti
Mikania micr
CPALA
osta Rica.
adas folium L. inthium L. nua L. L. icinalis L. mus L. ariffa L. cutita L. nalis L. gium L. silicum L. tum L. osa L ./ Rsf. ex J. St.‐Hifficinalis L fficinalis L. llichii DC. usa Willd.
nale Roscoe
(Cymbopog Stapf) e a
cupa
ariffa icum L Pimerr. nale Roscoe a L. fficinalis L. ndica A. Juss.fragile Lin
pinnat
citratus (D
icillata Jacrantha Kun
6
/
osa il
/
ex
gon aloe
ana
nta
. ndl., tum
DC.)
cq., nth,
País
Costa
Capacity B
a Rica
HerbBuilding Projec
Plant
JuanilMentCaña CymbTilo oArrabHamee antiPsidiuAntibQuassJatropMom
bal Innitiative fct, Ref. No.: 56
ww
as silvestres
lama. (Lippiata. (Satureja Agria. (Costu
bopogon citra Tila. (Justicibidaea chica elia patens Jaifúngica, um guajava Lacteriana e asia amara pha gossypifordica chara
Fonte:
for Youth – brid69353-EPP-1-2ww.herbs4youth
s
a Alba) viminea) us spicatus) atus (DC.) Stia pectoralis)corante acq., antibac
L. leaves antifúngica,
folia L. antia L.
elaboração
dging the ocean2015-2-SK-EPPh.eu
PlPe(VBlPeM
apf )
cteriana
AlAlRuOcalBrlucuMMSmdoguglSoDrUnguZin
própria
n PKA2-CBY-ACP
antas cultivaeperomia Vahl) A.Dietr.lighia sapidaetiveria alliac
Mentha sp llium sativumloysia triphyluta graveolecimum basiba (Mill.) ritton & P. Wcida Cav. ultivadas Mentha sp Matricaria recmilax chiriqominguensis,uianensis; auca; Petivolanum racontium gincaria uianensis. ngiber officin
CPALA
adas hernandifo
., a K. D. Koenigcea L.;
m lla ens ilicum L LipN. E. Br.
Wilson e Tagetambém s
cutita L. quensis, Sm, Bauhi
Simarouveria alliac
mammosuigas;
tomento
nale Roscoe
7
olia
g
ppia ex
etes são
ilax inia uba cea; um;
osa/
2.At 2.1. C Coletfinalidsomesubsi É qua O coloutrade foerro e Não émais do qu Não plantsilvesbursa50% pode Há uacomespec Segunrecom
Em casão mem su É necdeve abranque recomorganetc.
Capacity B
tividaded
Coleta silves
ta silvestre dade de utilente por lazestência ou co
ase sempre u
etor deve esas espécies porma segura,e, em caso d
é recomendafeta a manuanto de den
é estudado ta silvestre stres que apaa‐pastoris), d(leia‐se: de rá continuar
uma organizmpanhá‐la pacialmente de
ndo a FAImenda‐se o s
Raízess/bFolhas: 30Flores: 70Sementes
aso de a colemuito diferenublotes.
cessário conser sustentángente, porérequerem amendações dnizações de
HerbBuilding Projec
decoleta
tre
para consumlizar a plantaer, existem momo fonte d
uma coleta m
star familiaripróximas, pa, devemos tede dúvida, nã
ado coletar utenção de nsidade inicia
em muitas para não esarecem em tdente‐de‐leã50% dos indr a fotossínte
zação que eara aqueles e plantas que
RWILD, umseguinte: bulbos: 20% d0% do total d0% em uma ps e frutos: 70
eta ter ocorrntes em pont
hecer e cumável para maém não o suutorizações das melhoreconservação
bal Innitiative fct, Ref. No.: 56
ww
silvestre
mo doméstica coletada cmilhões de fae renda.
manual.
izado com asara evitar ader um bom ão devemos c
todo o recupopulações sal o recurso
espécies o msgotá‐la e ctodo lugar: fuão, plátano, divíduos, tiraese e flores p
estuda a floque tem inte não aparec
ma organizaç
da populaçãode folhasl planta e 80%0% dos fruto
rido em umatos diferente
mprir os reguanter e preseuficiente, a qespeciais d
es maneiras o. Entre elas
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co é uma acomo alimenamílias pelo
s espécies mdulterações oconhecimencoletá‐las.
urso disponívsilvestres. Espossui.
máximo de colocá‐la emumária (Fummalva, etc, ar metade dpara que pro
ora útil ameteresse no acem tão freq
ção que c
o, somente a
% da populaços/sementes
a área extenses da mesma
ulamentos aervar espéciequal controla administrade realizar s estão ISSC‐
dging the ocean2015-2-SK-EPPh.eu
atividade ligato ou remédmundo que
medicinais e tou falsificaçõnto de identi
vel, já que assa taxa depe
coleta ao qum perigo de maria officinasugere‐se ce cada plantoduzam seme
eaçada: wwssunto e aquentemente
ertifica cole
a cada 3 ano
ção total
sa de terra, oa, deve ser fe
aplicáveis. Ues ameaçadaa a coleta dação. Além a coleta, são‐MAP, CITES,
n PKA2-CBY-ACP
ada a seres dio. Apesar d dependem
também sabões. Para serficação, sem
taxa de colende da espé
ual você podextinção. A
alis), bolsa‐deoletar apenata e deixar aentes)
ww.floraweb.ueles que ree.
etas silvest
s
onde as condeita a divisão
ma coleta das. Há uma lede certas espdisso, guiaso recomenda, TRAFFIC, O
CPALA
humanos cde ainda serdessa coleta
ber distingui‐r capaz de cm possibilida
leta é o fatoécie, da colh
de submeterAssim, para e‐pastor (Caas uma méda parte verd
.de. Vale a ealizam colh
res sustent
dições ambio de lotes gr
direta da nategislação baspécies ameas e manuaisados por divOMS, WWF,
8
com a r feita a para
las de oletar de de
or que heita e
r uma ervas
apsella dia de e que
pena heitas,
táveis,
entais andes
tureza stante açadas , com versas IUCN,
A seçinfinieurop2006obrig (GAChttp:/5000WHO Há tGTZ/SSilvesem Psilves 2.2. B
2.2.1 As eespec 2.2.2 A idefamílidiompode No caregiãorige Quanreferê
2.2.3 Para colheplaneautor Quande eexpoAmea
Capacity B
ção de Pergudade de docpeu, um Guia, OMS, WHgatório para c
P: //www.ema03362.pdf
O: http://app
ambém umSIPPO (2003stre SustentáPlantas Medstre de PMA.
Boas Práticas
. Seleção de
espécies ou cificadas na f
2. Identidade
entidade botia) deve ser
ma local tamm também s
aso de variedo, a linhagem das seme
ndo existir dência deve s
3. Autorizaçã
coletar planeita e outrosejamento, drizações. A le
ndo necessárexportação ertação e impaçadas de Ex
HerbBuilding Projec
untas Frequcumentos coa para Boas HO, EUA, Arcompanhias
.europa.eu/d
s.who.int/m
m manual co3 e 2005). ável de Plandicinais, 200.
s de Coletas
e plantas me
variedadesfarmacopeia
e botânica de
tânica – nomverificada e mbém serãoser adicionad
dades colhidem genética ntes, plantas
dúvida signifser encaminh
ão para Colet
ntas silvestrs documentoeve‐se empegislação nac
rio, plantas e certificadoportação) doxtinção (CITE
bal Innitiative fct, Ref. No.: 56
ww
entes da Proom dicas paPráticas de Crgentina, Urque manufa
docs/en_GB/
edicinedocs/
om recomeAlém disso, ntas Medicin07), para de
dicinais para
botânicas a e também c
e plantas me
me científicoregistrada p
o registradosdos, tais com
das, propagadas mesma
s ou materia
ficativa acerhada para um
ta
es, muitas vos de autoridpregar tempcional existe
medicinais dos fitossanit Comércio InS) e certifica
for Youth – brid69353-EPP-1-2ww.herbs4youth
odutos Floreara a coleta Cultivo e Colruguai, ...) faturam remé
/document_
/en/d/Js492
endações pafoi publicad
nais e Aromáeterminar e
a coleta
selecionadacorretament
edicinais par
o (gênero, espara cada plas. Se necesmo o nome d
das, dissemias deve ser ais de propag
ca da identm herbário re
vezes é necdades do govpo suficientente deve ser
destinadas àtários. Tambnternacionalados (para re
dging the ocean2015-2-SK-EPPh.eu
estais Não‐Mde frutos. seta de Plantfoi publicadédios à base
_library/Scien
8e/ )
ara coletoredo o Padrãoáticas (Versãassegurar
as para colte identificad
ra coleta
spécie, subeanta medicinsário, outrao lugar ou o
inadas e cultregistrada
gação.
idade de umegional ou na
essário obteverno e prope para a elr consultada
à exportaçãobém serão de Espécieseexportação)
n PKA2-CBY-ACP
Madeireiros ilvestres. Poas Medicinaio. O documde plantas.
ntific_guidel
s de plantao Internacionão 1.0 Grupoa sustentab
eta devem das.
espécie ou vnal colhida. Ns informaçõquimiotipo.
tivadas em ucom nome
ma espécie, acional para
er uma autoprietários deaboração e e respeitada
o devem posrequeridas da Faura e d) do CITES, en
CPALA
(NTFPs) temor sua vez, ais (GACP do ment do EM
ine/2009/09
as medicinanal para a Co de Especiabilidade da c
ser as me
variedade, auNomes comuões ou inter
uma dertermlocal, inclui
uma amost ser identific
orização ante terra. Na faemissão d
a.
ssuir autorizautorizaçõeda Flora Silvntre outros.
9
m uma a nível EMEA
MEA é
9/WC
ais de Coleta alistas coleta
esmas
utor e uns no resses
minada ndo a
tra de cada
tes da ase de e tais
zações es (de estres
O impmesmser imanu
Prátichabitlocais
2.2.4 Antesdensifatoree a pa Devefenoldas pdas pcoletcaracparenrealiz É necpara coletcuidaTesoucontianos É impmanuarma
Impadevemprazopopusão e
2.2.5 Plano
•
Capacity B
pacto social ma forma, o gualmente utenção de p
cas de colettats associads de coleta, e
4. Planejame
s de iniciar aidade popules como a diartir de entã
‐se apurar ogia, genéticplantas medipartes de pores inexpecterísticas mntesco ou nzar a identific
cessário orga locomoçados para uadosamente uras de podnuar com o subsequent
portante ter useio do eqzenamento.
ctos ambienm ser acessao de populalacional de eescassas ou r
5. Coleta
os de gerenc
espécies de partes
HerbBuilding Projec
causado pelmonitorameconsideradopopulações s
a devem assos. Deve‐se evitando a co
ento técnico
a atividade dlacional dasistância do loão elaborar u
informaçõeca, diversidaicinais, inforlantas de inerientes. Emorfológicas
não, é útil tecação taxonô
ganizar antecção de funcuso medicinapensados, a
da e uma facrescimentoes.
um grupo dquipamento O treiname
ntais, econôados previamações silvesespécies de aras.
iamento dev
e partes de s de plantas d
bal Innitiative fct, Ref. No.: 56
ww
la coleta silvento do impo. Deve‐se austentáveis
segurar a sodeterminar aoleta de espé
de coleta silvs espécies docal de coletum plano de
s essenciaisde, biologia rmações etnonteresse, são locais de similares às er suporte nômica corret
cipadamentecionários, eqal. Equipameassim como ca permitemo normal das
e pessoas fae do matento dos func
ômicos e somente. Práticstres e habinteresse em
vem se referi
plantas (raídesnecessár
for Youth – brid69353-EPP-1-2ww.herbs4youth
vestre em copacto ecológassegurar ade espécies
obrevivência a densidada écies que são
vestre, deve‐de plantas mta e qualidadgerenciame
s das espécreprodutivaográficas (noo ferramentcoleta onde das espécieno conhecimtamente.
e meios de quipamentoentos e utenrecipients limm o corte. Oespécies em
amiliarizadaserial das plcionários dev
ociais causadcas de coletabitats associm locais de c
ir a:
ízes, folhas, rias, assim co
dging the ocean2015-2-SK-EPPh.eu
munidades lico de ativid estabilidadcolhidas na
a longo prapopulacionao escassas o
‐se determinmedicinais. de da planta nto de coleta
cies coletad e etnobotânomes populatas úteis noe podem sees de interemento botân
transporte s, suprimennsílios necesmpos para dO modo de m seu ambien
s com as técantas, incluve ser realiza
dos pela coa devem asseados. Deve‐coleta, evita
frutos, etc) omo corpos e
n PKA2-CBY-ACP
ocais deve sdades de colde de habitárea de cole
zo de populal de espécieu raras.
nar a distribuDeve‐se tamou plantas aa.
das (taxonomnica). Fotograres ou loca campo, espr encontradsse, quer tenico e tamb
rápidos, segntos e matesários para depositar o mcortar será nte e pegar m
nicas apropruindo a limpado com regu
leta em coegurar a sobr‐se determindo a coleta
destinadas àestranhos,
CPALA
ser examinadeta silvestretats naturaiseta.
lações silveses de interes
uição geográmbém consa serem colet
mia, distribrafias e ilustrais) das espépecialmentedas espéciesenham relaçbém suporte
guros e conferiais de pcortar devematerial coleessencial pamatéria‐prim
riadas, transpeza, secagularidade.
munidades revivência a inar a densa de espécie
à coleta, rem
10
do; da e deve s e a
tres e se em
áfica e iderer tadas,
uição, rações écies e e para s com ão de e para
fiáveis lantas m ser etado. ara se ma nos
porte, gem e
locais longo sidade es que
moção
•••••
•
Por eárvordisso Se asanexa Não spesticminadissoincluiprove O maassimconsisol an Se hádifereDeve Utensguardmate 2.2.6
Treinde casaberdevemmorfotermodos b
Capacity B
os monta os métod a época d local, áre material
cestas, … O tempo
(é preferí
exemplo, ao re completam, deve‐se co
s partes subtados devem
se deve colecidas ou outs, aterros sa, deve‐se evindo água eniente de d
aterial de plam como animderável do lntes de trans
á mais de umentes devem‐se evitar a c
sílios de codados limpoerial da plant
6. Funcionári
amento prátampo. Funcior reconhecêm saber diologia. Do mos de proteçbenefícios qu
HerbBuilding Projec
antes coletaddos a serem ude coleta, estas limpas, para a colh) entre a coleível que seja
coletar espémente despirtar e coleta
terrâneas daser removid
etar plantas tras possíveanitários e vitar coletarde ribeiras ejetos de an
anta coletadmais de fazeocal de procsportar
ma espécie dm ser coletacontaminaçã
oleta, como os e em boaa não deve t
ios de coleta
tico é essenonários do c‐la pelo nomistingui‐las dmesmo modção ao meio ue a colheita
bal Innitiative fct, Ref. No.: 56
ww
dos devem seutilizados natação ou per
heita (tesour
eta e o trans o menor po
écies das quida. Nenhumr tiras longit
planta (comdos o mais rá
medicinais is contaminaplantas indur plantas medessas áre
nimais.
o deve ser penda e de ecessamento,
de plantas madas separadão cruzada a
facas, tesoas condiçõester excesso d
de plantas m
cial, o apoiocampo deveme popular de espéciesdo, coletoresambiente e csustentável
for Youth – brid69353-EPP-1-2ww.herbs4youth
er especificaa coleta, ríodo ótimo,
ras ,…) e eq
sporte para oossível).
uais será aprm anel comptudinais de c
mo a raíz) foápido possíve
próximas a ações, comoustriais que edicinais emeas – para
protegido deestimação. Spode ser ne
medicinais odamente e ttodo custo.
ouras, serrass. As partesde lubrificant
medicinais
o inicial param saber o se, se possí
s próximas s devem recconservaçãode plantas m
dging the ocean2015-2-SK-EPPh.eu
ados,
quipamentos
o secador, e
roveitada a cpleto de cascasca em um
rem usadas,el.
áreas que po beira de epodem pro
m áreas de pa prevenir
e insetos, roe o local deecessário faze
u mais de utransportada
s e instrums que entramte ou outros
ganhar expsuficiente soível, pelo noem termosceber todas o de espéciesmedicinais tr
n PKA2-CBY-ACP
necessários
o tempo de
casca, deve‐ca deve ser dos lado da
os restos de
ossuam altastradas, esgduzir emissõpastagem e a contamin
edores, avese coleta ficaer a secagem
ma porção das em recipi
entos mecâm em contacontaminan
eriência prátbre a plantaome científis botânicos as instruçõ
s de plantas, raz à socieda
CPALA
s (sacolas, c
e exposição
‐se evitar decortado; aoárvore.
e terra que f
a concentraçgotos, resíduões tóxicas. seus arredo
nação micro
s e outras pa a uma distm ao ar livre
delas, as espientes separ
ânicos devemato direto cntes.
tica nos traba a ser coletco (Latim) eou similare
ões existente e também aade.
11
caixas,
ao sol
eixar a invés
foram
ção de uos de Além
ores – obiana
ragas, tância ou ao
pécies rados.
m ser com o
balhos tada e e eles es na es em acerca
Sempluvas Todotrabadoensuspenorm EntreinflamsupurpermimpeTrabausar o
T
Pa
Partee cauou se
Folhafruto
Raíze
Casca
Este quali
1. C• C• S
slalosã
Capacity B
pre que neces, botas, etc.
s os trabalhaalho ou deveças transmensas do tramas locais e n
e as doençasmada acompração nos o
mitidas para rmeáveis. alhadores deo banheiro e
TABELA 3: M
arte explorad
es aéreas (foules intactos,em flores)
as ou fls, sementes.
es
as
resumo se dade da mat
COLHEITA SILCertas espéciSe os montanilvestre ameavouras. A cocal, nacionaão requerida
HerbBuilding Projec
essário, eles
adores com em usar rouitidas por abalho em tonacionais.
s que devempanhada de ouvidos, naa execução
evem sempre depois de m
Método e ép
da Mér
olhas , com
Cortecrescano, parte
lores, .
Semmenfolhaou plantNuncmetagenccortemesmburaPodee des
propõe a fotéria‐prima é
LVESTRE ies não são fntes consumeaça a existêoleta silvestal e Européias.
bal Innitiative fct, Ref. No.: 56
ww
devem vesti
feridas, inflaupas de protalimentos (odas as área
m ser reportafebre, feridriz ou olhodo trabalh
re lavar suasmanusear erv
oca de colet
étodo de colrecomendade a parte ceu ao longevitando coe lenhosa. pre deixar os metadeas, flores, fsementes
ta ao cortar.ca puxe maade. Em raízciana, retire ae o coloma e enterrco resultante parte dos gscasque‐os.
Fonte:
ornecer recoé o principal
acilmente cumidos são altncia de certare tem se toia. Para cert
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ir roupas ap
amações ou teção e luva(DTA), incluas de produ
adas, estão: das visivelmeos. Trabalhao devem co
s mãos antevas medicina
ta dependen
leta do
Mo
que go do ortar a
Os tsão apóflora
pelo e das frutos
na
As faromfloraman
ais da zes de a raíz, o da re no te.
As rou vez tenhdar das
galhos
Elaboração
omendaçõesobjetivo.
ultiváveis, outos ou a coleas espécies, ornado mais tas plantas e
dging the ocean2015-2-SK-EPPh.eu
ropriadas e
problemas das até a totindo disentção e proce
icterícia, diaente infectadadores com obrir seus m
es de executais ou qualqu
ndo da parte
omento de crecomendadtopos de flocoletados
s o inícioação. folhas de pmáticas antação e no inínhã.
raízes, no oinverno, ouque a
ha começafrutos (por sementes)
própria
s de colheit
u são econometa é efetuade é aconselhcontrolada e em certas
n PKA2-CBY-ACP
acessórios d
de pele deveal recuperaçteria e diaressamento, d
rréia, vômitodas(furúnculcortes ou
machucados
ar suas ativiuer material
da planta a
oleta do oração
logo o da
TomLavMil Hip
plantas es da ício da
ErvaBraEsp
outuno u uma planta do a causa
GenVale
a no meio
micamente inda incorretahável que se e é protegidáreas, auto
CPALA
de proteção,
e ser suspensção. Pessoasrréia, devemde acordo co
o, febre, garlos, cortes, feridas quecom vestim
idades, depocontaminad
ser coletada
Exemplos
milho, Avanda, Or em Rama, pericão, Segua‐Doce, Rva, Zpinheiro.
ngibre, Generiana
ambiente. A
nviáveis. mente, a co comece a pda pela legislrizações esp
12
como
sos do s com m ser om as
rganta etc) e e são
mentas
ois de do.
a
s
Alecrim, régano, Urtiga, urelha. Roseira Zimbro,
nciana,
A alta
olheita lantar lações peciais
• Tp
• Pa
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p• H
d• N• C• N
s• C
tó• N• O
re• M• P• In
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2. T• M• A• P• E• E
gs
• Ate
• R 3. E• N• O• A• O• P
te
Capacity B
Tenha cuidadparte da mesPlantas listadautorização. Se a coleta é Áreas locais oampos e flgrandes, comSiga com a cpara evitar adEncontre indiColete no teplanta utilizadHaverá a coledevem ser arNunca puxe pColetar em coNão colete per utilizadasColete de móxicas. Não coloque Os recipienteeboques). Minimize o teProteja o prondique subldiferentes. Ogarantido que
TRANSFORMAMantenha o eA secagem deProteja o proEvite o contatEm secadoregasolina ou ecagem. Ao secar coempo, etc. Remova corp
EMBALAGEMNão empacotO pacote devA embalagemO armazém dPacotes não detos. Devem
HerbBuilding Projec
do com o mma. Não coldas pelo CITE
em uma áreo mais limpaorestas fum
m numerosasorreta indendulteração oivíduos livresmpo ótimo da irão deteeta manual emazenados eplantas ou floondições climlantas doen.. odo a evita
o produto nes utilizados
empo entre aduto de chuotes quandO lote devee sejam simi
AÇÃO PRIMÁequipamenteve ser iniciaduto de chuto direto coms de ar queóleo diesel,
m ar quent
pos estranhos
M E ARMAZENte ou transpove ser novo, em deve ser cladeve estar limdevem ser a
m ser ordenad
bal Innitiative fct, Ref. No.: 56
ww
montante a sete como seES (em perigo
a orgânica, das possível, lmigados, depplantas da m
nfiticação bou falsificaçãos de doençasda planta. Lrminar a époe o produto em grande qores; sempremáticas favortes, ou parte
r contamina
o sol ou no c para a colh
a coleta e a sva, roedoresdo as árease ser homoglares, e sem
ÁRIA (SECAGo e instalaçõada rapidameva, roedoresm o solo. nte, recomeos gases d
te, deve‐se
s e armazene
NAMENTO orte o produestar limpo eara e bem fixmpo, seco, vermazenados dos por prod
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ser coletado, não houveso de extinçã
deve ser feitlonge de mipósitos de lmesma espéotânica da plo. s e pragas. Latitude e aloca de colheserá depositquantidade.e os corte. ráveis(sem ces de planta
ação pelo so
chão. heita da pla
secagem. s, aves, anims, funcionárigêneo. Apepre indicand
GEM, DESTILAões limpos e ente e levar s, aves, anim
enda‐se utilizde combustã
monitorar e
e o material
uto até que oe seco. xada, e todoentilado, e a no chão (emduto e lotes,
dging the ocean2015-2-SK-EPPh.eu
, não coletesse amanhã.o) não devem
a seguidos onas, áreas nlixo, etc. Escie. lanta, disting
ltitude, o esita. tado em sac
chuva ou uma que esteja
olo e/ou ou
nta devem
mais de estimios e tempnas sublotedo a mistura.
AÇÃO, ETC) ventilados.o mínimo de
mais de estim
zar butano, ão não cons
e registrar a
imadiatame
o mesmo est
s os pacotes entrada de m paletas), opara evitar c
n PKA2-CBY-ACP
todas as pl
m ser coleta
s devidos reucleares, indscolha áreas
guindo espé
tado vegeta
os ou recipie
idade). m adoecidas
tras plantas
estar limpos
ação, etc. os de coletes podem s
e tempo possação, etc.
propano ou eguem entr
a temperatu
ente em um r
eja completa
s devem ser ianimais é pru em contatconfusão.
CPALA
lantas, deixe
das sem a d
egulamentos dústrias, ests suficientem
cies semelha
ativo e a par
ents, os qua
s ou que nã
s que possa
s (sacolas, c
tas forem ser mistos s
sível.
gás naturalrar na câma
ra, a umida
recipiente.
amente seco
identificadosroibida. to com pared
13
e uma
devida
radas, mente
antes,
rte da
is não
o irão
m ser
cestas,
muito se for
; com ara de
ade, o
o.
s.
des ou
• Pe
• S• S
c 4. F• R
c• P
o 5. D• O• O• S• Id
c• T• A
cT
• C• T• T
c• F
in• In
re• V
qp
PAR 3.Pr Os vecompbandsilvesrespeautosplant Mane
Capacity B
Para evitar coe seco, bem vSe fumigado,Se a lavouraorresponden
FUNCIONÁRIORecomenda‐soleta, uso coPessoas doenou devem est
DOCUMENTAO Produtor dO processo inSe a coleta é dentificação oleta (zona/Tipo e condiçA forma de séu aberto, TemperaturaCondições doTipo de pacotTempo, tipo om secantesFumigações nformando onforme a eequerimentoVocê pode requestionário para cada lot
RTEII.CUL
roduction
egetais que prá‐los. Outrejas de cultstre, com creitando as ssuficiência tas com usos
eiras de obte1. Comp
HerbBuilding Projec
ontaminaçãoventilado po deve‐se utila é orgânicnte (diretivas
OS se cursos deorreto de fumntes com fertar protegida
AÇÃO eve asseguranteiro deve sorgânica, issde material
/país) e data ções do equipecagem (natno chão, , umidade e o armazém (fte (sacola, ca(caminhão, s) de transpoaplicadas no produto auexperiência os de qualidaeceber uma deve ser pre.
LTIVODE
nofmedic
consumimosra é produzi‐tivo colocadritérios rigorespécies plocal envolvs comestíveis
er PMAs: pra
bal Innitiative fct, Ref. No.: 56
ww
o cruzada, farém fechadoizar um prodca, deve ses nacional e
especializaçmigações, pridas, etc., nãas com luvas
ar que evita ser propriamso deve ser inl da planta (de início (mêpamento, instural, ao sol,em um plátempo devefechado, abeaixa, reboquerecipiente) orte. no armazémutorizado, que o trein
ade, farmacovisita de inseenchido e
EPLANTA
cinaland
s diariament‐los você medas em varaosos de susprotegidas ove uma coms, medicinais
for Youth – brid69353-EPP-1-2ww.herbs4youth
aça o transpoo para protegduto autorizaer armazenaeuropéia 20
ção: agrícolaroteção do mão devem tes, máscaras,
danos ao haente redigidnformado. (espécie). Paês/ano). stalações, m, à sombra, ástico, em em ser registerto). Tempoe). e condições
m or transpuando, comoamento doopeias, etc.speção para a coleta rep
ASMEDICI
aromatic
te vem de tesmo em umandas. A testentabilidadou de redumbinação des ou cosmét
dging the ocean2015-2-SK-EPPh.eu
orte em um ger de sol e cado, informaada de aco92/91).
a, botânico, hmeio‐ambienr contato diretc.
abitat existeno.
arte da plant
máquinas, loccom ar quenuma banderados. o (1 mês, 1 an
s (fechado, a
porte tambo, etc. os funcionár
ser aprovadportada usan
NAISEAR
cplants.
rês maneiram pedaço de erceira formde, coletanduzida abunde cultivo ecoicos.
n PKA2-CBY-ACP
caminhão ouchuva. ando o produordo com a
higienizaçãote, etc. reto com o m
nte.
ta e número
ais, etc. nte), e o locaeja) devem
no).
aberto, vent
ém devem
rios. Eles d
o(a) como fndo a ficha d
ROMÁTICA
s fundamenterra própria de obtê‐lo os montadância. O ológico e co
CPALA
u recipiente
uto. a regulamen
o, tempo ótim
material da p
o do lote. Lo
al (no armazser inform
tilado, com
ser regist
devem sabe
fornecedor(ade dados téc
CAS
tais. Uma dia ou alugadlos é pela cntes aproprcaminho paoleta silvest
14
limpo
ntação
mo de
planta
cal da
zém, a mados.
toldo,
radas,
er os
a). Um cnicos
elas é da, em coleta iados, ara a tre de
Ter pvaso,utiliza(Rosmmais O cuineredas tplantinform Normsilvestipo compem p Se vointervsol, e A manovopequvulgaimposeguiendrocamocyminfoenu(Sinapconsicarvi)escla Uma facilmsomn(freqmanjchicó O plaambiresolv
Capacity B
2. Cultiv3. Colet
plantas cultiv, um pomar,ado, recomemarinus officaromáticas r
ltivo de plaente a qualquterras com atas: as que pmação, nós d
malmente se stre). Estudode solo e pponents é umlantas silvest
ocê planta vimos e exisem princípio,
ioria das pla, como a mena roseta are), e outrrtante saberinte, e para o(Anethum gomila (Matrnum), coentum‐graecumpis alba), paderadas pla), coentro, reia (Salvia s
planta anuamente; esse niferum), etuentementeerona (Origória, salva esc
antio orgâniente e para ve a questã
HerbBuilding Projec
vo ta silvestre
vadas por pe ou o jardimenda‐se: Alocinalis), e esrecém‐colhid
antas úteis auer outro veas quais iremprecisam de ádecidiremos
questiona ses tem demoplantação oum dos parâmtres, depend
uma espéciestem as mes a variabilida
antas são mumenta (Ment
basal, comas como o r quais plantmudar o locgraveolens), ricaria chamro (Coriandr
m), erva‐doceapoula (Papantas anuais.erva‐doce, sclarea), chic
al às vezes nãé o caso datc. Apesae ‐3°C) e caloganum majoclareia, etc. n
co é uma oo mercado, o da fertiliza
bal Innitiative fct, Ref. No.: 56
ww
erto para usom pode conteoe Vera (Alpecialmentedas.
a nível domgetal. Nós n
mos lidar. Poágua e aqueplantar cada
e os princípinstrado que u época de metros de mdendo dos an
e que aparesmas condiçõade dos princ
ultianuais, algha sp.) ou e
mo a erva‐calecrim outas são anuacal do seu pangélica (Anmomilla), mrum sativum (Foeniculumaver rhoeas), Endro, Angmalva (Ma
cória (Cichori
ão o aparenta rúcula (Err de que or no verão (forana), manão são anua
portunidadee as desvantação, combi
for Youth – brid69353-EPP-1-2ww.herbs4youth
o doméstico er plantas útloe vera), Lúe as ervas m
méstico não os interessaor outro ladolas que resisa espécie co
os ativos mu condições acolheita pod
maior variabinos, idade, q
ece nos arrões ambientcípios ativos
gumas desapestragão (Aridreira (Meu sálvia (Salais para colelantio. Manjngelica archamastruço (Trm), stévia (Stm vulgare), a, melão são gélica, boragalva sylvestrium intybus)
ta ser, pois aruca sativa), em climasfrequentemelva, segurelais.
e de qualidatagens são pnar inúmera
dging the ocean2015-2-SK-EPPh.eu
ou para comteis. Para coúcia‐lima (Aais utilizada
envolve nenmos em cono, nós podemstem a longom ou sem irr
udam quandambientais, cde afetar. Alidade qualitquimiotipo ou
edores de otais, solo, ág é a mesma
parecem no rtemisia dralissa officinlvia officinaetar as semejericão‐de‐foangelica), caropaeolum tevia rebaudanis (Pimpinecaetano (Mogem (Boragoris), salsa (P, etc. são co
as sementes camomile,
s com 300ente acima dlha‐das‐mon
ade e segurapoucas. Adicias espécies e
n PKA2-CBY-ACP
mercializá‐lasmeçar a planAloysia citrods para cozin
nhuma comnhecer as conmos distinguos períodos drigação, sol o
o uma plantclima, irrigaçApesar dissotative e quau status de s
onde é cultiguas pluviaisexistente na
inverno mascunculus), oalis) ou orélis) resistementes a sereolha‐larga(Oclêndula (Calemajus), comdiana), feno ella anisum),omordica chofficinalis),
Petroselinumnsideradas p
que caem npapoula‐dor‐600mm e de 30°C) calêtanhas (Sat
ança para asonar compoe adicionar
CPALA
s é muito útntar o que édora) ou Alnhar, pois ela
plicação aléndições climuir dois grupde seca. Comou sombre, e
ta é cultivadação ou fertilizo, a proporçãantitative tamsaúde da pla
ivada, e nós ou exposiça natureza.
s podem brooutras retémégano (Origm o ano toem usadas ncimum basiliendula officiminho (Cumgrego (Trigo, mostarda‐bharantia), etcAlcaravia (C
m crispum), plantas biena
no chão germrmideira (Painverno g
êndula, erva‐tureja mon
s pessoas, postagens ou aextrato de p
15
il. Um é mais lecrim as são
ém da áticas pos de m essa etc.
a (não zação, ão de mbém nta.
s não ção ao
tar de m uma ganum odo. É o ano icum), nalis), minum onella branca c., são Carum salva
ais.
minam apaver gelado ‐doce, tana),
para o adubo planta
resolvtelha Se a relati Com tamaserãofrutasde pla Para irrigatransaqueespecdoen Para securtemporien A maou esalto. da esplantplantno ouou pecompexistecomp Com (Lavaanadatravilicifomanj(Hypecalênhipersuficipode O tiprecip
Capacity B
ve a questãdos previne
produção ivamente “lim
relação aos nho da lavoo os mesmoss plantadas. anta seca, ex
um bom der aquelas qusplantadas.. las que cocialmente aqças, e excess
cultivar planra do ambieperaturas prentadas para o
ioria de PMAstacas de plaEm estufas, stufa, elas potio é um dotação direta tutono, do prela compra. prá‐la, você em inúmeraposição quím
algumas eandula latifoor (Justicia vés da semeolia Mart.), bericão, rúcuericum perfondula, capucricão, gengibiente para qmos separar
po de substrients. Taman
HerbBuilding Projec
ão de pragaplantas adve
do cultivo mpos”, asseg
utensílios, moura. Se estas que você iPorém, se axtratos ou de
esenvolvimenue precisareÉ important
obrem compquelas que so de água o
ntas em umente devem ecisam ser ao sul ou prot
A são plantaantas matrizeraízes suficiodem demors pontos‐chtem grande róprio estoquNós saberemdeve ter ceas variedademica e sua seg
espécies, é olia), sálvia, pectoralis), ente é simplbálsamo, nola, tomilho oratum), pochinha, endrbre (Zingibeue brote der e transplan
rato é impornho do recip
bal Innitiative fct, Ref. No.: 56
ww
s e doençasentícias e red
ou coleta dgura‐se prod
maquinário, amos falandrá utilizar a a lavoura é mestilados, a i
nto e crescimem, de manhte evitar o pletamente requerem mou falta de lu
m ambiente mser combinabrigadas emegidas com u
das por mules, estas tamientes são orar 1 ano paave em PMimportânciaue de semenmos a origemrteza da espes de ervas gurança são
preferível pgoiaba (Psidlaurel grasses com esponi (Morinda(Thymus vuloejo (Mentho, erva‐doceer officinale)e novo. Aloetar.
rtante especiente: 40 cm
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s, e usar paduz a evapor
da planta sedutos livres d
infraestrutudo de cultivanível domé
maior do quenfraestrutur
mento de plhã cedo, e screscimentoa espécie
mais água e/z do sol são
mais frio, sonados. Alémmbaixo de uum plástico c
tiplicação pombém silvestbtidas para ra se desenvA. O local p. As semententes do ano am do materiapécie e de qaromáticas desconhecid
plantar atradium guajavs, estragão rinheira‐santa citrifolia), lgaris), ceboha pulegiume, malva, m), menta oe vera é fac
cialmente pam Ø x 30 cm ↕
dging the ocean2015-2-SK-EPPh.eu
alha ou resíração de águ
e dá de fode contamina
ura e locais nar em um jastico se vocêe metade dera e o investi
lantas aromásempre que o de plantaque reque
/ou irrigaçãoos perigos p
ombra e pro disso, aqueuma árvore caso as temp
or alvéolos ores. Semeamtransplantarvolverem. Copara obter aes podem seanterior, da al de plantaque sua origeobtidas pordas.
avés de estva), erva cidrusso, alecria (Maytenushibiscus (Hilinha (Allium), orégano,
mostarda. Cou alcaçuz (ilmente repr
ara obter a ↕.
n PKA2-CBY-ACP
duos vegetaua.
rma ecológiantes ou resí
necessários, ardim ou emê tem vegetum hectaremento serão
áticas é neceelas tiverems adventíciaer exposição; Evitar e crincipais.
oteção contrelas que nãdensa, fixadperaturas ab
obtidos de semento diretor após cerca omecar a junas sementeser obtidas detroca com ose a planta fem é silvestr melhoram
tacas, por edreira brasilem ou stévias aquifoliumbiscus sabdam schoenoprasalsa, fenom um pedaGlycyrrhiza roduzida por
plantação e
CPALA
ais para con
ica ou em íduos químic
tudo depenm um pomartais ou árvore, para a proo significante
essário, porm acabado das, especialmo solar; feontrolar pra
ra luz do solão toleram bdas em um baixem dema
ementes silvo envolve umde 3 mesesntar materias, as estacase plantas silvoutros produfor nossa. Setre. No momento das qu
exemplo laveira (Lippia a. Por outrom Mart./Mayariffa), camoassum), Hipeo grego, papaço de rizomglabra) temr brotos, os
para cultiva
16
nstruir
locais cos.
de do r, eles res de dução es.
tanto, de ser mente erliziar agas e
l ou a baixas muro
ais.
estres m risco s. Fora l para s ou a estres tores, e você mento, uais a
vanda alba), lado,
ytenus omila, ericão poula, ma de mos o quais
ar em
As casegui
••••
A mise fibraromácidoexem(Fragcarva Com Morinlupul Planterva‐(Heliccompdissoespecpalha Há esescalespécplant No caCercafrequ A mesão aformabandgrandmentirrigasaponcatarabsin A masecas
Capacity B
aracterísticaintes:
Textura ( O pH Fertilidad Contamin
stura do solora de coco (5máticas cresceo ou muito bmplo a dedagaria vesca)alhinha (Vero
relação à texnda citrifoliaus), girassol
tas que se sa‐cidreira, orchrysum italipostagem qu, nós iremocialmente naa para fazer m
studos que a. Tanto o fecies (ex.: totas.
aso de plantaa de 300 grauentemente.
elhor época as mais aproa, evitaremoeja de mudade demandata, coentro ção por gotenália (Saponria), ulmária,nthium), conf
aioria não res elas vão es
HerbBuilding Projec
s do solo q
arenoso, arg
de. nantes.
o externo co5 a 15%) seráem em qualbásico. Algualeira (Digit), mirtilos onica officina
xtura, a maioa, goiaba, Lip(Helianthus
atisfazem comregano, tomicum), sálviaue a familia os retornar a primavera mantas.
determinamertilizante qumilho), poré
as em recipiamas por pla Convém rem
para plantaropriadas. Voos regá‐la e mas para as co de água, coor manjeronejamento dunaria officin, salicórnia (Sfrei (Symphy
equer irrigaçstagnar e nas
bal Innitiative fct, Ref. No.: 56
ww
que podem
giloso, sedim
m um pH emá suficiente quer solo, emas plantastalis purpure(Vaccinium alis).
oria que requppia alba, geannuus), Spi
m volume demilho, Santa, lavanda, etproduz parapara o soloou outono,
m que é necuanto a irrigém podem
entes, a fertanta é o sufimover a plan
r no solo depcê pode aprmonitorar enondições meomo manjerina, podem surante os menalis), valeriSalicornia spytum officina
ção e a águas estações ch
for Youth – brid69353-EPP-1-2ww.herbs4youth
afetar o cu
mentoso); Par
m torno de 7para o crescntre 8 e 5,5,s se comporea), gencianmyrtillus),
uer água preengibre, aloeiraea ulmaria
e chuva de ctolina (Santtc., não necea aqueles plao todos os incorporand
essário fertigação não altafetar o co
tilização se dciente, espenta, relocá‐la
pende se a proveitar um nquanto se anos favoráveicão, rúcula, ser plantadaeses quentesiana (Valerip.), mil‐folhasale), ou tanac
a da chuva éhuvosas elas
dging the ocean2015-2-SK-EPPh.eu
ultivo de um
ra grandes e
7 e um poucocimento apro, e são poucrtam como ina‐amarela rosmaninho
ecisa de solo e vera, manjea, coentro, c
erca de 500 tolina chamessitam de fantados no pvegetais ou do‐os diretam
ilizar quandoteram a comnteúdo de
á uma vez aecialmente pa, adicionar o
planta é anutempo chuvadaptam daseis do solo. Qcapuchinha
as no meio s e secos. À ana officinas (Achillea mceto (Tanace
é o suficients se desenvo
n PKA2-CBY-ACP
ma planta a
lementos, m
o de composopriado. A mas que não tindicadoras (Gentiana lo (Lavandul
poroso e férericão, salsaapuchinha, e
mm por anomaecyparissuertilização. Apomar com partes dele
mente ou m
o se quer prmposição quíingredients
o ano, no iníara aquelas ou alterar o s
ual, mas as evoso para trs antigas conQuando se tr, cebolinha, de jardins hsombra, plaalis), erva‐domillefolium), aetum vulgare
te, sabendo olvem. Em co
CPALA
aromática s
melhor drena
stagem (5 tomaioria das ptoleram pH de pH ácidolutea), morla stoechas
rtil. É o caso , lúpulo (Huetc.
o, como o aleus), erva‐doAdicione apeos vegetais.es que inici
misturando‐o
roduzir em ímica em algativos em o
ício da primaque são irrisolo, ou divid
estações churansplantar. ndições ótimrata de ervamalagueta,
horticulturaisntaremos: lúos‐gatos (Nabsinto (Artee).
que em estondições de
17
ão as
gem.
o 10%) lantas muito o, por angos s), ou
da mulus
ecrim, o‐caril enas a Além aram, s com
maior gumas outras
avera. igadas dir.
uvosas Dessa
mas na s com salsa, s com úpulo, Nepeta emisia
tações 300 a
600matingalfafacebolorégamelilonoguerva‐malvacentavitex Para manjúmidsegurquan A maalgumhabit(Euph(Anemmentvirensofficin RegisconstPara impoÉ reccom colet Você plantmanedesca Após outondevem Calor Razõecultiv
Razõe
Capacity B
mm por anoindo 37°C na (Medicago linha, Lepidanos, lavandoto (Meliloteira‐comum‐doce, Marrua, açafrão aurea áspera(Vitex agnus
irrigação, vericão, ceboo, mas cuidrelha, hissopdo o solo est
aioria das pmas plantastualmente nhrasia rostkomone hepátta, erva‐cidrs), segurelhnalis), ulmár
strar tudo emtruir o seu prnão se engrtância. As pcomendado arecomendaçar as folhas a
deve escolhta que não eira de coletartando o res
colher, é acno, é necessm ser remov
r, dia longo e
es que possvada
es que favor
HerbBuilding Projec
o de chuva o verão, nunsativa), fen
dium draba,da, estragão,tus officinali (Juglans regubium offici(Crocus sata (Centaures‐castus), etc
você pode aolinha, mendado com expo (Hyssoputá seco, e no
lantas aroms se adaptena naturezaoviana), pulmtica), alcaráveira, orégana. E a sol ria, saponária
m um cadernróprio calendganar de espartes em si apanhar as rções de épocantes da flor
her um local aparente estar é cortandsto.
conselhável psário cortar vidas para ob
e luz são as d
sibilitam um
recem a lavo
bal Innitiative fct, Ref. No.: 56
ww
e temperanca foi neceso grego, pap, dente‐de‐ verbena deis), mostardgia), semperinale, alecrimtivus), verba aspera), bc.
agrupar as pta, salsa, rúxcessos se fs officinalis)o inverno rar
máticas preciem a poucaem lugare
monária (Pulvia. À meiano, manjeronpleno, mas a, salicária, a
no de notas sdário para sapécies e gada planta, sraízes no ouca para a coração.
apropriado estar saudávedo com teso
podar as planas partes s
bter‐se mais
emandas da
a espécie a
ura:
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turas de inssário regar poula, calênd‐leão (Taraxe limão, lourda, urtiga (Urvivum, camm, sabugueiena (Verbeborragem, m
plantas comúcula ou mafungos come), estragão, ramente é irr
isam de solas horas aoes com somlmonaria off‐sombra: cena, estragãoem climas
angélica, vale
seria ideal, daber quandoarantir que ejam flores, utono ou prioleta com o
e limpo, e umel, tenha mouras a parte
ntas lenhosasecas. Em alfolhas, mas
a stévia para
ser ‐ Conrios, e‐ Invia‐ Quaa nív
dging the ocean2015-2-SK-EPPh.eu
verno atingas seguintedula, cardo‐xacum officro (Laurus noUrtica dioicaomila, arrudro (Sambucna officinalmatricária (C
m alta demaanjerona queçarem a nacoentro, orérigado.
. Uma sálviao sol (menmbra e úmficinalis), vioerefólio (Anto, cebolinhafrios e úm
eriana, helên
atas e açõeso começar a o que vocêfrutos ou semavera. Há máximo de
m dia ensolaanchas nas e da planta
as. Do resto gumas espéaté essa par
se desenvol
dições de cetc. abilidade econdo a coleçãvel ambient
n PKA2-CBY-ACP
gindo ‐8°C es plantas: chmariano (Silycinale), capiobilis), plátana), Eryngiumda (Ruta gravus nigra), alis), Silene Chrysanthem
nda no verãue sempre pascer. Por oégano, some
a na sombrata, oréganoidos, por eleta (Viola othriscus cere, hissopo, o
midos: malvanio (Inula hel
; com esse rplantar, tranestá coleta
ementes devestudos de princípios a
rado. Não irefolhas ou pque está em
da plantas, ccies como mte pode ser a
ver..
crescimento:
onômica ão silvestre al. Coletas
CPALA
e ocasionalmhicória, segulybum mariaim‐limão, sáno (Plantago
m, lima (Tiliaveolens), tomalcaçuz, hipe(Silene vulg
mum parthen
ão, por exeprecisam deoutro lado, eente são irri
a morre, emo). Outras exemplo: euodorata), heefolium), aborégão (Origa‐branca (Allenium).
registro vocênsplantar e cando tem gvem ser coletalgumas esptivos. É pref
emos coletapareça doenm boas cond
com a chegamanjericão, aproveitada
: rochas, pic
é insustentáexcessivas
18
mente urelha, anum), álvias, o sp.), a sp.), milho, ericão, garis), nium),
emplo: e solo endro, gados
mbora vivem ufrásia pática bsinto, ganum lthaea
ê pode colher. rande tadas. pécies ferível
r uma nte. A dições,
ada do flores .
cos,
ável de
Escolconhededic Os ma. Ag b. Aintervausêndentr A disp a. Irri b. Co A altide ch Solo clima Na cplantpoten A escomecorre Ondeplant Quan
a
Capacity B
her o cultecimento prcadas, a qual
odelos básicricultura org
gricultura tvalos de segncia de resídro do limite e
ponibilidade
igação e/ou
ndições de s
itude e latituhuvas) condic
e condiçõeatologia e co
omercializaçtas mais conncial, estabe
colha de eercialização. espondem ao
e obter o mtio, quimiotip
nto às tarefas
a. O ciclo ve
HerbBuilding Projec
tivo de plarévio. O tipolidade final, e
cos de lavourgânica (livre d
tradicional (gurança planduos no proestabelecido
e de água:
alto volume
seca e baixo
ude (intimamciona a espé
es climáticandições amb
ção, é imponsumidas ouelecer contra
spécies depTambém vao que podem
material parapo, variedad
s agrícolas, é
egetative (se
bal Innitiative fct, Ref. No.: 56
ww
antas medico de lavourae também o
ra são: de produtos
(usando ferejados para duto e que o).
de chuva (m
índice de ch
mente relaciocie a ser cult
as: tipo de bientais, hab
ortante: escou constantemtos de cultiv
pende se a i depender s
mos oferecer
a plantio, ce, etc.
é necessário
a planta é a
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certas‐Demavariávaspeccomesolar, ou co
cinais impa escolhido preço.
químicos).
rtilizantes, hantes da coos níveis de
menta, erva‐c
uvas (tomilh
ondas à temtivada.
solo, pH, itat, etc.
olher as plamente consuvo, etc.
produção vse as condiçem nosso te
como semen
decider e sa
anual, bienal
dging the ocean2015-2-SK-EPPh.eu
s espécies coandas de qveis que a nctos de coçar a plantairrigação, felheita, secag
plica diverspode influe
herbicidas, oleta sejam re resíduos e
cidreira, echi
ho, sálvia, lav
peratura, e f
orientação
antas com mumidas, e ta
vai ser paraões ótimas derreno.
ntes, estacas
ber:
ou multianu
n PKA2-CBY-ACP
olocam a mesqualidade poatureza impontrole: o ar, tipo de sertilização, épgem, armaze
as decisõesenciar a qua
pesticidas, respeitados, de contamin
nacea, etc.).
vanda, etc.).
frequenteme
do solo, ex
menos concambém busc
a uso doméde crescimen
s, rizomas o
ual).
CPALA
sma em riscoor redução plica, mantenmaterial psolo, exposipoca de plannamento, et
s importantantidade de
desde que para garantnantes estej
.
ente ao volu
xposição so
orrência oucar clientes
éstico ou pnto necessá
ou bulbos p
19
o. de
ndo para ção ntio tc.
tes e horas
os tir a jam
ume
olar,
as em
para rias
para
b
cdef.ghi.j.
kl.mn
op
Capacity B
b. A duraçãaté quand
. Material d. Escolha de. Design da. Preparaçãg. do solo. h. Demanda. Como im. Organizaç
associaçõk. Racionam. Como conm. Controle n. O equipa
motocultplantas e
o. Calendárp. Locais ne
HerbBuilding Projec
o do ciclo dedo é lucrativpara plantiodo lugar. a plantação: ão
as nutricionaplantar. çao e gerões mento de águntrolar plantde saúde: Reamento necetivador, fresa entre fileiraio: plantio, mecessários pa
bal Innitiative fct, Ref. No.: 56
ww
e cultivo de vo). : variedades
distância en
ais (se é nece
renciamento
ua: irrigação,tas adventícieconhecimeessário, utenadora, colheas. manutenção,ra secagem,
for Youth – brid69353-EPP-1-2ww.herbs4youth
cada espécie
s locais, seme
ntre fileiras e
essário fertili
o da lavou
, controle daas (malhas, nto de pragansílios e matitadeira, etc
, colheita, pr, destilação,
dging the ocean2015-2-SK-EPPh.eu
e (se dura um
entes, bande
e entre planta
izar ou não),
ura: quanti
as sondas, etremoção maas e doençaseriais (trator.) definirá, p
rocessamentcorte, penei
n PKA2-CBY-ACP
m ano, ou m
eja de mudas
as, número d
compostage
dades, con
c. anual ou mec, produtos hr, plantadeirpor exemplo,
o, etc. ração, etc
CPALA
mais, e nesse
s, substratos
de fileiras.
ens.
nsumo, rota
cânica, etc.) hortícolas, ... ra ou semea, a distância
20
e caso,
s, etc.
ações,
adeira, entre
Para qualid‐ Rece ‐ Cosatisf ‐ Con‐ Comóleos ‐ Parade pr ‐ Agri ‐ Siga ‐ Não ‐ Este ‐ Ten ‐ Faça ‐ Parapratica dife Se voacominflue100 oadvensuas
Capacity B
conseguir udade, é recoeber informa
nhecer e vfatórios.
nsultar assistêmeçar com us essenciais).
a se especiarodução.
icultura orgâ
a as Boas Prá
o acumule es
eja atualizado
ha contatos
a parte de as
a mecanizarcamente esserença de pr
ocê decidir mpanhar a prencia no totaou 200m² e ntícias e dempropriedade
HerbBuilding Projec
ma nova lavomendado seação e treina
visitar agric
ência para a uma pequen.
lizar, faça o
ânica envolve
áticas de Agrí
stoque devid
o no Mercad
em centros
ssociações d
, estude a insencial para eço favorece
plantar divrodução e adal de área a checar o temmanda aindaes ou como c
bal Innitiative fct, Ref. No.: 56
ww
voura de plaeguir as dicasamento no a
cultores que
implementaa extensão
teste com p
e mais traba
ícolas (BPA).
o a problem
do e conheça
de pesquisa
e produtores
nfraestruturaa disputa coe o produto m
versas espécdaptá‐la ao rser plantadampo necessáa mais tempocompostagem
for Youth – brid69353-EPP-1-2ww.herbs4youth
ntas medicins abaixo: assunto.
e cultivem
ação da novade terra (m
poucas espéc
lho e horas d
mas de comer
a a indústria
.
s ou de coop
a para que aom a concorrmais barato.
cies, comecitmo de traba. É melhor cário. A estaço. Apesar dem.
dging the ocean2015-2-SK-EPPh.eu
nais, que co
plantas m
a lavoura. eio hectare
cies, domina
de dedicação
rcialização.
do consumo
perativas.
a lavoura nãrência, pois c.
ce com poubalho, consucomeçar comão de chuvae que muitas
n PKA2-CBY-ACP
rresponda à
edicinais, co
– dois hecta
ndo ao máx
o manual.
o.
o exceda. A com uma qu
ucas unidademo ou comem 3 ou 4 de cas é a pior éps delas pode
CPALA
s demandas
om resulta
ares para ob
imo o proce
mecanizaçãualidade simi
es de cadaercialização, cada e máximpoca para pem ser usada
21
s de
dos
bter
esso
o é ilar,
para o que mo de lantas as por
4.4. O pasescolcampprima 4.1. A
É acoacesssolos O termenocusto 4.2. M
O eqtranslavoumáqu 4.3. I
Depe É necnecestambpartemistu Quanpróxicump 4.4. P
Plant
•
•
•
Capacity B
.Plantasm
sso‐a‐passo ha e preparapo, seguida da de qualidad
A escolha do
onselhável nãso difícil e co rasos e salin
rreno ideal: os rectangulaos de produç
Maquinário e
quipamento splantação ouras horticultuinas no mer
nfrastructur
ende dos hec
cessário umssário um lobém de um les das plantaurar e empac
nto mais prómos estiverprir as boas p
Preparo da t
tadeiras prec
Fertilizanplantar. Tnutricion
Motocultmomento
Fresadora
HerbBuilding Projec
medicina
para começaação da terrde manutençde.
o terreno
ão escolher oomplicado, fnos, etc.
superfície par para facilão.
e ferrament
necessáriou de controturais. A nívercado para e
ra
ctares planta
m lugar paraocal para o ugar para seas (ex.: o cacotar.
óximos chegrmos do propráticas.
erra
cisam de solo
nte: se aduboTenha em mal. tivador: o moo para aplicaa: se possíve
bal Innitiative fct, Ref. No.: 56
ww
isearom
ar uma lavoua, continua cção apropriad
os piores terformas irreg
plana, livre ditar o desing
as
o para dar le de plantael de coleta,sse propósit
dos, mas a n
a preparar aarmazém d
ecar ou destaule das folh
garmos do uoduto final,
o poroso par
o ou estercomente que
otocultivadoar of fertilizanel, utilize a fr
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máticas:fa
ura de PMAscom a obtenda, para term
rrenos. Prefirulares que d
de obstáculog da plantaçã
andamentas adventícia, o equipameto.
necessidade
a bandeja dde máquinailar. Além dihas), e um l
ultimo estágmais precis
ra encaixar a
o forem apliPMAs alime
or deixa o sonte. esadora mom
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sesdocul
s estão detanção do matminar com u
ra evitar terrdificultam o
os, de fácil aão, o que po
o ao cultivas) não é muento necessá
aumenta a p
de mudas e s, equipameisso um lugalugar para c
io da linha saremos lim
s mudas.
cados, faça‐entadas pela
lo fino e sem
mentos ante
n PKA2-CBY-ACP
ltivo
lhados abaixerial e sua imma boa prod
renos com: emanejo, lad
acesso e comor sua vez aj
vo de PMAuito diferentário é mais e
partir de mei
fazê‐las creentos e utenar onde vocêortar ou, se
de produçãompar essa in
‐o algumas s chuva tem
m plantas adv
es do plantio
CPALA
xo. Começa cmplementaçdução de ma
excesso de pedeiras acentu
m forma majuda a dimin
A (máquinae do utilizadespecífico, m
io hectare.
escer. Tambnsílios. Precê possa sepae necessário,
o, e quantonfraestrutura
semanas antm pouca dem
ventícias. Es
.
22
com a ção no atéria‐
edras, uadas,
ais ou nuir os
as de do em mas há
bém é cisa‐se arar as , para
o mais a para
tes de manda
se é o
4.5. M
Obtequalid Certae/ou medi O mapassaou coviveir Existe
•
Algumusar um ínLavan A époambi 4.5.1
A sem A coleseca De prplantsua c É acosilves SemeAs pdepe
Capacity B
Manterial pa
r o materiadade.
as drogas proquimiotipocinalmente e
aterial para ará no controomprado emros de planta
em dois mét Por seme
Por estaq
mas espéciesa semente, ndice de gendula angust
oca perfeita ente local ou
. Multiplicaç
mente pode s
eta silvestre e armazenad
referência, etas medicinaomposição q
onselhável nãstres e oficia
entes podemlantas não ndendo da e
HerbBuilding Projec
ara plantio
l para plant
ovindas de ps (com difee estiver incl
iniciar deve ole de qualidm centros das especializa
odos fundamente (multiplquia (multipl
s podem ser pois esta germinação tãtifolia‐).
para fazer au da disponib
ção sexuada
ser adquirida
deve ser reada em local s
entre em conais) para comquímica (eg.
ão comprar is, mas sim s
m ser plantadserão iguai
espécie.
bal Innitiative fct, Ref. No.: 56
ww
tio é um pa
lantas podemerentes comlusa nos livro
estar corretdade. Esse mde pesquisa, ados em plan
mentais paraicação sexuaicação assex
obtidas por ermina sem dão baixo que
a bandeja debilidade de in
a. A obtenção
a por coleta
alizada quanseco e resfria
ntato com comprá‐las. AlgPharmasaat
sementes paselecionadas
das diretameis entre si.
for Youth – brid69353-EPP-1-2ww.herbs4youth
asso muito i
m ser enconmposições dos oficiais (na
to, caso conmaterial para universidadntas medicin
a a obtençãoada) xuada)
ambos os mdificuldades e é preferív
e mudas depnfraestrutur
o da sement
silvestre ou
do a sementado (entre 3
ompanhias dgumas compt in Germany
ara jardinages por razões o
ente no camHaverá va
dging the ocean2015-2-SK-EPPh.eu
mportante
tradas em de ingrediena farmacope
ntrário não pa iniciar podedes, ou prodnais.
e multiplica
métodos. A o(ex: oréganel multiplica
pende de cara adequada
te
pela compra
te já estiver e 5°C).
de sementesanhias tem y).
em, já que aornamentais
po, ou poderiabilidade,
n PKA2-CBY-ACP
para obter
iferentes espts ativos). Aeia) é a oficia
poderá ser ue ser obtido dutores de
ção de plant
utras, porémo), enquantoar por estac
da espécie, (estufas).
a.
madura. Em
s silvestres (evariedades s
s variedadess.
‐se fazer cammais ou m
CPALA
matéria‐prim
pécies, varieA que for al.
utilizado, popor conta psementes o
tas para o cu
m, é recomeno outras posas (ex.: lava
das condiçõ
seguida, de
especializadselecionadas
s à venda nã
mas de sememenos acent
23
ma de
dades usada
is não rópria ou em
ultivo:
ndado ssuem anda ‐
ões do
ve ser
as em s para
ão são
entes. tuada,
4.5.2
A col
••
As esmatrisemeestimo enrde ur Para indispé ind 4.5.3
A baplantdificu Há do
••
A raífeito lavouambi Por odesvasubsté rem
Capacity B
2. Multiplicaç
heita por est
Plantas d Plantas m
stacas são reizes (clonesente. Se ummularemos a raizamento értigas.
obter a plapensável. Gaispensável.
3. Obtenção d
ndeja de mtas adventículdade de ge
ois tupos de
• Raíz nua:• Células e
z nua tem mrapidamentura dependeente tão sec
outro lado, antagens. Umtrato é mantmovida do alv
HerbBuilding Projec
ção assexuad
taca é norma
e coleta silvematrizes.
ealizadas em) e terão uma lesão é formação dé utilizar cer
anta em boarantia de ág
da bandeja d
udas é a meias ou ervarminação, p
bandejas de
tem muitas mini células
menos chance para que aer de água pco, já que o t
com uma medecendo tido próximovéolo e ente
bal Innitiative fct, Ref. No.: 56
ww
da. A obtenç
almente real
estre
camas de sem crescimefeita (um e raízes (acertos substrat
oas condiçõegua adequad
de mudas.
elhor opçãos daninhas; ropagação, v
e mudas:
desvantages de mudas: é
ce de sobrea raíz não repluvial (sem ipo de subst
bandeja debem a célulao à raíz. Não rrada.
for Youth – brid69353-EPP-1-2ww.herbs4youth
ção da estac
lizada com p
emente. As ento inicial corte no celeração da dtos ou subst
es (qualidadda, luz, expos
o para: agric em casos variabilidade
ns. é a melhor o
eviver após aesseque. Se airrigação), atrato é totalm
e mudas (da, a raíz tem é necessário
dging the ocean2015-2-SK-EPPh.eu
ca.
plantas multia
plantas obtimais rápidoórtex) próxdivisão celultâncias tais c
de de plantsição ao sol,
ultura ecolóde pouca d
e genética, hi
opção.
a implantaçãa terra estivea raíz não vimente modif
de sementeságua suficieo apressar o
n PKA2-CBY-ACP
anuais, as qu
das serão ido que uma imo à basear). Outra focomo hormô
a viva), o cnutrientes, t
ógica (AE); sdisponibilidaibridações, e
ão. O proceder seca, não nga nesse eficado.
s ou estacante para sobprocedimen
CPALA
uais podem s
ênticas às pplanta obtide da estacaorma de favoônios ou cho
cuidado devtemperatura
olos pobresade de semeetc.
dimento devhouver chuv
estágio inicia
as) não há breviver, o mnto, já que a
24
ser:
lantas da da a, nós orecer orume
ve ser a, etc.,
, com entes,
ve ser va e a al com
essas mesmo muda
Como Para tamacoposque eplantilumideve resse Um bacumDeposubstparteo solsaltemo sufmeno Para
4.6. A
A époespécquanchuva A imp
••
4.6.1
Para para A semvigor
Capacity B
o fazer nossa
fazermos nonho. Pode ses para ovos estiver à mãta usada é o nado, porémser irrigada
eque.
buraco em tmule ou apodosite 2‐4 setrato. No cae das folhas do para ter cm e mantenficiente, ou os 3 meses p
projetar a ba
A instalação
oca de coloccies anuais. to mais cedoas do que em
plantação po Implanta Impleme
. Semeadura
semeadura potencializa
meadura direosas (ex: car
HerbBuilding Projec
a bandeja de
ossa própria er os típicos ou garrafas ão, sendo opmais importm com pouca todo dia e
todos os recdreça as raímentes no so de estacdeixando apcontato direha o local sea planta ac
para transpla
andeja de m
da lavoura n
car uma semPor exemploo tiver sido m estações m
ode ser feita ção com semntação com
a direta
direta, usa‐sr o contato d
eta é normardo ou erva‐d
bal Innitiative fct, Ref. No.: 56
ww
e mudas
bandeja de malvéolos indrecicláveis; opcionais alguante. Para o a luz solar dio recipiente
cipientes se zes. Encha ocentro do as, corte o enas 2 ou 3 to. Regue dempre molhaaba esticandntar, assim a
udas, precisa
no campo
mente ou plao, o rendimeplantando nmais secas.
de duas formmeadura direcélulas de m
se uma semedas semente
lmente utilizdoce) e em t
for Youth – brid69353-EPP-1-2ww.herbs4youth
mudas, precdividuais, bano que estiveumas compo sucesso do ireta, abrigade deve ter um
faz necessáo recipienterecipiente topo mais dmais jovens
delicadamentado mas nundo e perdena planta já te
amos saber
anta no solonto de óleo o campo, e
mas: eta. muda..
eadeira. Apóes com o solo
zada para esterras livres d
dging the ocean2015-2-SK-EPPh.eu
isamos de umndejas de poer disponívelostagens e fcrescimentodo do ventoma boa quan
ário para qu com o sube cubra codelicado de s e inserte o te para que nca encharcando a susteerá desenvol
o que temos
é muito imessencial devai ser bem
ós semear, po.
spécies com de pedras ou
n PKA2-CBY-ACP
m recipienteoliestireno ex. O substratofibras de coco, precisamos. Se for feitantidade de s
e a água dastrato sem m uma pequma planta,caule no subas semente
ado. Certifiquntação. São vido raízes o
s à mão em c
portante, ese folhas de comelhor dura
pressione a t
sementes lau crostas em
CPALA
e, do materiaxpandido (iso pode ser aco. O maters de um locaa uma estufasolo para qu
a irrigação napertá‐lo dequena porçã, remova a bstrato aperes e a estacue‐se que ha necessárioso suficiente.
cada local.
specialmenteoentro será ante a estaç
terra suavem
argas e/ou p sua superfíc
25
al e do opor), a terra rial da al bem a, esta e não
não se emais. ão do maior rtando a não aja luz s pelo
e com maior ção de
mente,
lantas cie.
Desva
‐
‐
‐
‐
4.6.2
Nós depe A imtrabatrabaplant A pla
Se a plantmotoplantadicio Uma distânplanthá pefileira 4.7. M
Entenadvenmanu As atdoen
Capacity B
antagens:
Se a espéproduzidatomem coAs instalaporém, éirrigação.São neceou de poDificuldad
2. Plantação
começamosnde do tama
mplantação éalhada, devealho do agrictar, devemos
antação raradesprezapara facil
lavoura for tação (regarocultivador atas adventícona produto
plantadeira ncia entre pta bem eretaedras e ladeas não funcio
Manutenção
nde‐se por mntícias (ou utenção irão
tividades de ças e pragas
HerbBuilding Projec
écie não fora numa Agronta. ações para oé muito mais. Frequentemessários maisuca disponibdes também
com mudas.
a partir deanho da espé
é um estágie estar fofa pultor para qus regar a plan
amente é hr as pequenitar a coleta
tradicional, r para encabaixo) se pias depois ds químicos o
de pomar típlantas e enta. Essas planteiras. Você donará bem, j
o do cultivo
manutenção mato). Depe variar.
manutençãos, contamina
bal Innitiative fct, Ref. No.: 56
ww
muito vigorricultura Eco
o plantio dirs incerta, já mente, acabas quilos de sbilidade. podem surg
.
e mudas deécie e do cam
o muito impara então pue ele fixe benta para asse
homogênea. as. O crescim.
normalmencorajar a gpossível, quade plantar. ou herbicidas
pico pode setre fileiras etadeiras típicdeve saber qá que não es
da lavoura tendendo da
o da lavourantes e resídu
for Youth – brid69353-EPP-1-2ww.herbs4youth
rosa e se foológica (AE),
reto custamque a germa sendo necesementes po
gir na gradua
esenvolvidasmpo e condiç
mportante. Apassarmos aem a célula degurar que a
É preferívemento homo
nte aplica‐se germinação alquer proceSe a lavours (e nenhum
er utilizada. Se cheque se cas de pomaque em um stará bem fin
tarefas de fea lavoura se
mais imporuos.
dging the ocean2015-2-SK-EPPh.eu
r semeada eé bem pos
menos do inação tambessário replaor hectare e
ação do sem
s em viveiroções da lavo
A terra, quea fresadora cda muda no célula da m
el escolher ogêneo das
herbicida pde sementedimento irra for amigafertilizante q
Sempre testea máquina eres funcionaterreno ladencada em um
ertilização, irer orgânica o
rtantes são:
n PKA2-CBY-ACP
em estação dsível que pl
que uma babém dependntar tudo. pode se tor
eador.
os. O tamanura.
e deve ter scom o objetsolo. Imediauda esteja b
as mudas plantas no c
pré‐emergenttes no camá prevenir aa do meio‐aquímico ou p
e‐a antes de está bem finam muito bemeiroso, a plama das fileira
rigação, e coou tradicion
fertilização,
CPALA
de chuva e lantas adven
andeja de me da chuva
nar bastante
nho da plan
sido previamtivo de otimatamente antbem molhada
mais crescicampo é ess
tes, ou umampo e passa proliferaçãambiente, npesticida).
começar, ajncada ao som, exceto quantadeira deas.
ontrole de pnal, as form
irrigação, m
26
se for ntícias
mudas, ou da
e caro
ntação
mente mizar o tes de a.
das e encial
a falsa sar o ão de ão se
uste a lo e a uando e duas
lantas as de
monda,
4.7.1
Se a ecoló Normcultiv Plantsendofertili Existerendialcacdimin 4.7.2
A moas pla Em umotoervasherbi Uma restode ágduram No caprese 4.7.3
A irripossí A irricontrmonthectaaume No cacomo2 ou 4
Capacity B
. O fertilizan
lavoura foógica, enquan
malmente, fevo. Porém, ac
tas aromático necessárioizado, mais p
em muitas imento em bhofra, um fenui a qualtida
2. Monda
onda é realizaantas, ao cre
um cultivo ocultivadoress daninhas qicidas.
maneira deos vegetais, pgua de chuvam mais e per
aso do tomilença de plan
3. Irrigação
igação depeível regamen
gação no curário, otimizatana aumenare; Já na Oenta o risco d
aso do estrago o período d4 dias.
HerbBuilding Projec
nte
r ecológica,nto se for tra
ertiliza‐se ancima de tudo
as (ex.: tomo, portanto,plantas adve
plantas qubiomassa poertilizante nade de ácido
ada entre linescerem, se j
ecológico, s, fresadorasque crescem
se prevenirpapel, plástica ou de irrigarmitem o ap
lho, o rendimtas adventíc
ende da demnto.
ultivo de cera o rendimeta o conteúOriganum vude doenças
gão, a produde ramificaçã
bal Innitiative fct, Ref. No.: 56
ww
usa‐se aduadicional, pro
ntes do plano, vai depend
ilho, sálvia, , fertilizar dntícias cresc
e precisam r hectare emitrogenado o cafeoilquín
nhas e entre untarem.
métodos ms, etc. Além entre as lin
r contra planco ou materiação. Tambéroveitament
mento de óleias que redu
manda de ág
rtas espéciesnto. Por exeúdo de óleoulgare, não por fungos.
ução aumentão ou a form
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ubo ou aduodutos quím
ntio (no momder da dema
etc.) não podemais; Por cerão.
ser regadam função da otimiza o reico da folha.
plantas de u
mecânicos sdisso, há a nhas da lavo
ntas adventíais biodegraém pode‐se to de água de
eo essencialuzem a expos
gua da espé
s não afeta emplo, a irrigo essencial, aumenta a
ta se a irrigaçmação de bot
dging the ocean2015-2-SK-EPPh.eu
ubo provindmicos podem
mento de pranda nutricio
ossuem demoutro lado
as, como afertilização.endimento d.
uma mesma
são usados opção de quoura. Já na a
cias é utilizadáveis, o qucomprar mae chuva, por
(kg / ha) é sição solar.
écie, do volu
a composiçãgação na Meassim comoprodução e
ção se der aptões de flore
n PKA2-CBY-ACP
o de fazendser usados.
reparo da teonal da plant
manda nutric, quanto m
menta, o Em algumade folhas po
linha, o tem
para a moueimar (monagricultura t
ar mantas dee também ealhas anti ervém o custo é
indiretamen
ume de chuv
ão de ingredlissa officinao o montane ainda pior
penas em ms) do que se
CPALA
das de pro
erra) e durata.
ional grandemais o camp
que aumeas plantas, coor hectare, p
mpo necessár
onda, tais nda térmicatradicional, u
e palha ou oevita a evapovas daninhaé maior.
nte proporcio
va local, e/o
dients ativosalis ou na Sante de folhara o cultivo
omentos crítfor regado a
27
dução
ante o
e, não po for
nta o omo a porém
rio até
como ) para usa‐se
outros oração s, que
onal à
ou de
; pelo tureja as por , pois
ticos ( a cada
4.7.4O estqualid Na agorgântoleramecâfrequ Prepa QualqecossdoenbeneinsetoUma A predeus,alimeaconsdoen Para abaixpermsolo, plantvivos Algumsaúderepolpretainseto PrevetemoPodeque strataleaõ, Para da pldecocenxof
Capacity B
4. Pragas e cotado de saúdade.
gricultura trnica, pragas antes, escolânica (redes uência e de c
aração de pe
quer lavourasistema. Algças ou pragfício próprioos: pulgões, doença é no
esença de vi, lacrainhasentam de anselha‐se a prças.
se ter uma pxo. É aconsemitam condiç
fertilizar cotação, contro benéficos, m
mas plantas e do pomarlho; A draba a dos tomateos da cenou
enir é melhoos diferentemos eliminasão inimigos mentos podevaleriana, b
prevenir quanta e é precção de cavfre para elim
HerbBuilding Projec
ontrole de dde de plant
radicional, ppodem ser eha do localou malhas), colheita.
esticidas natu
a tem assocuns são prejgas. A preseo e, por conmoscas branormalmente
da selvagem, dragões enimais que cresença de f
planta ou lavelhável contções ambientompostagenolar a irrigaçmisturar lavo
aromáticas, r. Por exemé considerades; Tagetes ra e repolho
or que remes opções par seres indesdas pragas (em ser feitoardana, cam
e um vegetaferível deixaalinha (Equis
minar ou prev
bal Innitiative fct, Ref. No.: 56
ww
oenças tas e lavoura
ode‐se usar evitadas de (altitude), o uso de wr
urais com er
ciada a ela vjudiciais e oença de anisequência, ancas, cochoncausada por
m benéfica coe lagartos causam danoflora útil que
voura saudávtrolar certastais favoráves, adubos oção e adminiouras e rotac
quando planplo, a horteda repelente(Tagetes ere; o mastruço
diar mas, separa combatsejados man(ex.: microors com extrat
momila, calên
al seja infestar espaço entsetum sp.) pvenir esporo
for Youth – brid69353-EPP-1-2ww.herbs4youth
as é essenci
pesticidas qvárias formarotação de
restling integ
rvas
vários seres outros benéfimais que cafetam a pronilhas, lagartr fungos (com
omo joaninhsão frequenos, como pue aumenta a
vel, recomens plantas adeis para a saou adubos istrar a umidcionar as cult
ntadas juntaelã é um be de mosca‐becta) controo repele pulg
e necessário,tê‐las e renualmente ourganismos: btos de plantandula).
tado por funtre as plantapara se ter uos de fungos.
dging the ocean2015-2-SK-EPPh.eu
ial para se o
químicos. Poas: através dculturas, d
grado e de ex
vivos, vegetficos. As placomem, atacodução (ex.:tas, ácaros, emo mofo) ba
has, certos pntemente mulgões ou cobiodiversida
nda‐se aplicadventícias, saúde da planverdes, invedade, para fturas correta
s, desempenom repelenbranca, pulgãola nematódgões e a segu
, uma vez qduzi‐las ou u através de bactérias, funas (confrei, m
gos, a água as. Por outroum vegetal
n PKA2-CBY-ACP
obter um pr
or outro ladde uma seleçata de introxtratos de pl
tais e animantas podemcam ou usacaracóis, fo
etc.), são conctérias ou vi
pássaros, rãsmuito intereochonilhas. Dade e proteg
ar as boas prseguir práticnta, trabalhaestir em locavorecer a pamente.
nham um imte de formião da macieiios; alecrim urelha ajuda
ue hajam preliminá‐las armadilhas,
ngos, etc.) e, mil em rama,
não deve foo lado, recomsaudável, e
CPALA
roduto veget
do, em agricção de varieodução, prolantas, e stat
ais, formandm ser suscetíam a lavourormigas, pásnsiderados prus.
s, vespas, louessantes, poDa mesma fge contra pra
ráticas detalcas culturair na superfíccais adaptapresença de
portante paigas e insetira e atrai a m e sálvia repos feijões.
ragas ou doecompletam
, usar outros se necessá, urtiga, dent
ormar poças menda‐se o utratamentos
28
tal de
ultura dades oteção tus de
do um veis a ra em saros, ragas.
uva‐a‐ois se forma, agas e
hadas s que cie do dos à seres
pel na os do mosca pelem
enças, mente. s seres rio, os te‐de‐
perto uso de s com
As plasativu(Azade T. zbassiruas e Cinamlitros Outro(Syzysinennarinaçafr(Cuprsegur Outrafrutes(Sapotanin Com conse Camoágua Cavarepou O chode di Porém5 litroplantrepel Tintu Para um me cremais guarddata após
Capacity B
antas mais vum) e outradirachta indizygis). Microiana. Uma ple cujos fruto
momo: tritur de água e b
os extratos qygium aromansis) e toranjgina; de cipão‐da‐terra ressus semprelha (Sature
as plantas úscens), planonaria officinos como a n
a maceraçãeguir lavoura
omila é umae diluição d
linha para fuusado por 24
orume de urluição..
m, a melhoros de água dta e solo pole nematódi
ura de própo
fazer essas pmomento de scente, mistapareceremder em garrade preparaçaberto. Apl
HerbBuilding Projec
versáteis e efas espécies dca), e óleos organismos lanta parentos são utilizad
re 250g do forrife cerca
que parecematicum) e caa(Citrus parapreste (Cymb(Curcuma l
pervirens), peja hortensis
úteis com pntas ricas emnalis), Yuccaogueira‐pret
ão, decocçãoas saudáveis
grande aliae 10% por b
ungos, em g4 horas, filtr
rtiga é fantá
r escolha é nda chuva (ceor três dias os.
olis diluída em
preparaçõesboa temper
turando umam (depende dafas de plástção, pois nãlique diluído
bal Innitiative fct, Ref. No.: 56
ww
fetivas contrde alho (Alliessenciais depodem ser ue é o cinamodos triturado
ruto e macede 30m².
m ser eficazesnela (Cinnamadise) rico embopogon citrlonga), de apatchouli (P), sendo ótim
rincípios pum saponínica (Yucca schta (Juglans n
o e/ou fermes.
da contra o orrifadas a c
eral são sufirado e diluíd
stico contra
im e alho. Uerca de 50g/seguidos pa
m 1‐5% é ou
corretamenratura e o ina vez ao dia da temperatutico em locao é recomeno entre 5 e
for Youth – brid69353-EPP-1-2ww.herbs4youth
ra várias praium ampelope menta (Meuma boa escomo (Melia os para o me
ere com um l
s em certos cmomum cassm α‐tocoferoratus), de sáabsinto (ArtPogostemon mos fungicid
ngentes sãocos como ahidigera), (Lnigra) e Romã
entação de
mofo, cercacada 2 sema
icientes 15 go 1 litro em
pulgões, ce
Um dente de/L) por algunara combate
utra boa opçã
nte, é aconsendicado (15‐2por de 5 a 3ura) Aconselal fresco e aondado utiliza20%, no má
dging the ocean2015-2-SK-EPPh.eu
gas e doençprasum e Alentha piperitolha, Trichodazedarach), esmo propós
litro de água
casos são ólesia, C. verumol, metilparaálvia‐esclaréitemisia absicablin), ar
as e bacteric
o páprica (Ca quilaia (Qysimachia foã (Punica gra
plantas e q
a de 50 gramanas.
gramas da p4 litros de á
rca de 80g d
alho partidons dias e diluer bactérias,
ão, embora
elhável usar 25°C), prefer30 dias até alha‐se a filtrao abrigo da ar por mais áximo 2 apó
n PKA2-CBY-ACP
as são extratllium ramosuta) e tomilhoderma harziaque adorna sito que o nim
a por um dia
eo essencial m), com cinaabeno, triclosia (Salvia scinthium), derruda (Rutacidas.
Capsicum annuillaja sapooenum‐graecanatum).
uatro prepa
as de flores
lanta seca págua)
da planta fre
o ao meio emuido a 20% fungos, pu
seja preferív
água da churencialmenteas bolhas de ar com um pluz, embaladde um ano,ós uma sem
CPALA
to de alho (Aum), óleo do (Thymus vuanum e Beaumuitos parqm.
a, filtre, adici
de cravo‐daamaldeído; (san, herperidclarea extrace cipreste‐ita graveolens
nusum, Caponaria), sapocum) ou ric
arações, pod
secas por lit
por litro (ferv
esca por litro
m uma garrapor borrifadulgões e áca
vel não abus
uva, a primave entre a luafermentaçã
pano de algodo com o no, nem dois m
mana, e obse
29
Allium e nim ulgaris uveria ques e
ione 2
a‐índia (Citrus dina e ct), de aliano s) ou
psicum onária co em
demos
tro de
vido e
o e 5%
afa de das na ros, e
sar.
vera é a nova o não odão e ome e meses erve o
resultextra Para emulágua.0,050 Este épossíempr 4.8. C
Colhevegetuma coletespéc A époqualitvariada pldia, a Há do A colPor ecerea A colpor dpara O agrneces
Capacity B
tado e as ctos, para voc
preparar sificantes na. Outra form0ml de óleo e
é um Mercaível, apesar dresas.
Colheita
eita é o protal). A drogaparte da plaados com focie e da part
oca da colhetativa e quabilidade da eanta. Tambéaltitude e lati
ois tipos de c
heita agrícoexemplo, umais ou ceifeir
heita pode sde três a cincoutras (alecr
ricultor devessários para
HerbBuilding Projec
condições dacê checar se
a formulaçaturais: lecitma é 0,1% de essencial, ag
do com grande que a for
cesso pelo qa é separadaanta é cortaolhas que sãoe da planta a
eita é fundamntitativa dosespécie, as cém dependeitude, tipo d
colheitas: a c
la é mais simma máquina as de forrage
ser iniciada nco anos, pararim, lavanda
e saber qual pseparar a dr
bal Innitiative fct, Ref. No.: 56
ww
a praga ou funcionam e
ão líquida tina de soja,polisorbato
gitando por c
nde potenciama de come
qual você ada diretamentada e então o separadas ea ser colhida
mental para s princípios ondições do e do lugar doe droga ou p
coleta silvest
mples de se mde cortar aem, ou colhe
no primeiro oa certas espé, etc.)
parte da planroga do resto
for Youth – brid69353-EPP-1-2ww.herbs4youth
doença e de calcular as
em casa , cerca de 1 80 em águacerca de 10 s
al, pois a tenercialização é
dquire a parte da plantaa parte offiem outro moa.
obter uma dativos varia clima e ambo planeta onparte da plan
tre e a colhei
mecanizar, clfafa se torneitadeiras de
ou segundo aécies (tomilho
nta é utilizado da planta.
dging the ocean2015-2-SK-EPPh.eu
da lavoura. doses e núm
com óleos 5% para ajua, e para 9,95segundos.
ndência é usaé uma barrei
rte da planta no momencial é separaomento). O m
droga vegetade acordo cbiente, o estnde é encontnta, status de
ita agrícola.
com máquinnou um mote batatas pod
ano de implao, segurelha
da e quando
n PKA2-CBY-ACP
É aconselhámero de aplic
essenciais,udar a mistu5ml dessa so
ar preparaçõira importan
a que será nto da colheada (por exemétodo de c
al de qualidacom parâmeado vegetal trada, épocae saúde da p
as especiais tocultivador,dem também
antação e po, etc.) e de o
coletá‐la, us
CPALA
ável não micações.
, precisamourar o óleo colução adicio
ões o mais nnte para peq
utilizada (a eita (raíz, floemplo, caulecolher depen
ade. A compoetros diferenda planta, a a do ano, hoplanta, etc.
e/ou adapta, colheitadem ser usadas
ode ser realizoito a nove a
sando os me
30
sturar
os de com a ona‐se
atural uenas
droga or), ou es são nde da
osição ntes, a idade ora do
ações. ira de
zada nos
ios
5.B Este qualid
1. C• I
dm
• Upfe
• Áe
• D• E
pc
• Sc
2. C• Col• Col• Não• Ma• Con• Não• Os • Tem• Pro 3. T• M• C• P• E• E
gs
• Qe
• R 4. E• N• O• A• O
Capacity B
oasprátic
resumo apredade é o prin
CULTIVIO dentificaçãodoença e pramodificados (Uso de solospesados, semertilizantes qÁgua de irrigestabelecido Demandas deEvite herbicidperíodo de seomprador. Se a lavourorresponden
COLETA ete no melhete em condo colete planntenha colhentrole contamo coloque o precipients usmpo mínimo oteja o produ
TRANSFORMAMantenha o eComece a secProteja o proEvite contatoEm secadoregasoline ou ecagem. SãoQuando secae registradosRemova corp
EMBALAGEMNão empacoO pacote devA embalagemO armazém d
HerbBuilding Projec
casagríco
esenta recomncipal objeti
o botânica paga. No caso (OGMs), estas saudáveis m fumigaçõque produzeação limpa epela regulame solo e climadas e pesticegurança. Inf
ra for orgânte.
or momentodições atmosntas doenteseitadeiras e minação porproduto no ssados para aentre coleta
uto de chuva
AÇÃO PRIMÁequipamentcagem rapidaduto de inseo direto com s de ar queóleo diesel o altamente r com ar que. pos estranhos
M E ARMAZENote ou transpve ser novo, em deve ser cladeve estar lim
bal Innitiative fct, Ref. No.: 56
ww
olas
mendações avo.
recisa do mde sementeas devem obsem contam
ões frequentm chorume, e livre de comentação), ea (água, sol, cidas ao máxforme os pro
nica, deve
o para a plansféricas favor, ou partes dseus armazér terra e/ou osol ou no chã planta colhia e secagem., roedores, a
ÁRIA (SECAGo e instalaçõamente e coetos, roedoreo chão. nte, recomeos gases derecomendadente, tempe
s e armazene
NAMENTO porte o produestar limpo eara e bem fixmpo, seco, ve
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administrativ
aterial da pes ou estacasbedecer às cominantes outes, resíduo excrementontaminação e somente o nutrientes) ximo. Apliquodutos utiliza
ser realiza
nta. ráveis (sem cdoentes da péns limpos. outras plantaão. ida devem se. aves, animais
GEM, DESTILAões limpos e om duração mes, aves, anim
enda‐se utilize combustãdos os secadoeratura, umid
e imediatam
uto até que oe seco. xada, e todoentilado, e a
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vas e de pro
lanta (semes derivadas dorrentes reguu resíduos (sos de pestico humano, etorgânica e qnecessário.devem ser aue a dosageados, a quan
da de aco
chuva ou umplanta ou não
as (tóxicas).
er limpos (sa
s de estimaç
AÇÃO, ETC.)ventilados.mais longa pmais de estim
zar butano, o não consores solar. dade, tempo
mente o mate
o mesmo est
s os pacotes entrada de
n PKA2-CBY-ACP
odução. Maté
ntes e/ou esde organismulamentaçõesem lodos dcidas, fertilitc.) química (pad
tendidas. em minima entidade e dat
rdo com a
midade) o‐utilizáveis.
acolas, cestas
ão, etc.
ossível. mação, etc.
propano ou eguem entr
o, etc. devem
erial seco em
teja complet
s devem ser ianimais é pr
CPALA
éria‐prima d
stacas), e livos geneticames Européiasde esgoto, mizantes quím
drão de qua
eficaz. Respeta de aplicaç
regulamen
s, reboques)
gás naturalrar na câma
m ser monito
m um recipien
tamente seco
identificadosroibida.
31
de alta
vre de mente s. metais micos,
lidade
eite o ção ao
ntação
l, com ara de
orados
nte.
o.
s.
• Pp
• Pe
• S• S
c 5. R• Cubotânfertili• Pesdevem 6. D• O• O• S• Id
c• T• A
cT
• C• T• T
c• F
in• In
re• V
qp
Capacity B
Pacotes não paredes ou tePara evitar coe seco, bem vSe fumigado,Se a lavouraorresponden
RECURSOS HUrsos especianica, higienizizantes químssoas doentem estar prot
DOCUMENTAO Produtor dO processo inSe a lavoura édentificação oleta (zona/Tipo e condiçA forma de séu aberto, TemperaturaCondições doTipo de pacotTempo, tipo om secantesFumigações nformando onforme a eequerimentoVocê pode requestionário para cada lot
HerbBuilding Projec
devem ser aetos. Devemontaminaçãoventilado po deve‐se utila é orgânicnte (diretivas
UMANOS alizados recozação, melhomicos, herbicies com feridtegidos com
AÇÃO eve asseguranteiro deve sé orgânica, isde material
/país) e data ções do equipecagem (natno chão, , umidade e o armazém (fte (sacola, ca(caminhão, s) de transpoaplicadas no produto auexperiência os de qualidaeceber uma deve ser pre.
bal Innitiative fct, Ref. No.: 56
ww
armazenado ser ordenado cruzada, farém fechadoizar um prodca, deve ses nacional e
omendados:or época paridas e pesticas, etc. não luvas, másca
ar que evita ser propriamsso deve ser l da planta (de início (mêpamento, instural, ao sol,em um plátempo devefechado, abeaixa, reboquerecipiente) orte. no armazémutorizado, que o trein
ade, farmacovisita de inseenchido e
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os no chão (dos por prodaça o transpoo para protegduto autorizaer armazenaeuropéia 20
: agrícola, ta colheita, pidas, etc. devem ter coaras, etc.
danos ao haente redigidinformado.(espécie). Paês/ano). stalações, m, à sombra, ástico, em em ser registerto). Tempoe). e condições
m or transpuando, comoamento doopeias, etc.speção para a coleta rep
dging the ocean2015-2-SK-EPPh.eu
melhor em uto e lotes, orte em um ger de sol e cado, informaada de aco92/91).
écnicas espeprodução e p
ontato diret
abitat existeno.
arte da plant
máquinas, loccom ar quenuma banderados. o (1 mês, 1 an
s (fechado, a
porte tambo, etc. os funcionár
ser aprovadportada usan
n PKA2-CBY-ACP
paletas), ou para evitar ccaminhão ouchuva. ando o produordo com a
ecíficas de rocessament
o com o mat
nte.
ta e número
ais, etc. nte), e o locaeja) devem
no).
aberto, vent
ém devem
rios. Eles d
o(a) como fndo a ficha d
CPALA
em contatoconfusão. u recipiente
uto. a regulamen
cultivo de Pto, uso corre
terial da plan
o do lote. Lo
al (no armazser inform
tilado, com
ser regist
devem sabe
fornecedor(ade dados téc
32
o com
limpo
ntação
PMAs, eto de
nta ou
cal da
zém, a mados.
toldo,
radas,
er os
a). Um cnicos
PARARO
6. Tseca A cocolheou cotrituroutro Há in Indus
Domé
Se hopor pcom para perdeplantenergparciágua 6.1. S
6.1.1
O proDeveou avcompsecagapós
Capacity B
RTE III. POMÁTICAS
Transformagem,des
nservação eeita. Com umondimento, ração ou liqos composto
úmeras form
strial
éstico
ouver dúvidapoucos dias, água perto as plantas der a texturatas frescas géticas. Apealmente antquando recé
Sistemas prin
. Secagem
ocesso de se sempre serves. A tempposição e a egem. É essena coleta. O r
HerbBuilding Projec
PROCESSAS
mação destilaçãoe
e transformama planta resecagem, muefação pars para a pele
mas de transf
1. extração 2. microond3. fluidos su4. outros. 1. uso direto2. secagem,3. congelam4. maceraçõ5. arraste de
as do que fazmas outra oda cozinha
de especiariaa (com exceçou secas, eesar disso, tes de maceém‐colhidas,
ncipais de tr
ecagem podr feito em loeratura e teestrutura doncial que o prendimento d
bal Innitiative fct, Ref. No.: 56
ww
AMENTO
plantasextração.
aação de placém‐colhida
maceração emra tomar ou e.
formação ut
por percolaçdas, upercríticos,
o recém‐colh
mento, ões em óleo ve vapor (dest
zer com umaopção domépara tempeas, pois dessação da manembora quacom algu
rar em óleo, o risco de fu
ransformaçã
e ser feito ncais limpos, empo de secmaterial a sprocesso de de plantas se
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E VENDA
medicina.
antas medica, pode‐se fam óleo, vinhpara fazer
tilizados a nív
ção (solvente
hida,
vegetal, álcotilação de ól
planta, é préstica é coloera ou decora forma elasnjerona e seando frescaumas, incluio, pois comoungos é mui
o primária
naturalmentsem possíve
cagem, a umser seco sãosecagem doecas é norma
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A DE PLA
ais e aro
cinais e aroazer tudo: inho ou álcoolcataplasmas
veis industria
e e calor),
ool e/ou gliceeos essencia
referível secácar a plantarar. Congelas não perdemegurelha). Ms elas retêindo a cal as flores poto alto.
e ao sol, à sel acesso a rmidade relati os fatores qo material coalmente cerc
n PKA2-CBY-ACP
ANTAS M
máticas:
máticas comfusão, utilizal para uso ins, adicionar
ais e domést
erina vegetalais).
á‐la. Refriger recém‐colhr é fantásticm o aroma, aacerações sm todos suêndula, acoodem conter
sombra ou froedores, aniva do ar e oque infuenciaomece o maca de 20% do
CPALA
MEDICINA
conserva
meça logo aar como alimnterno ou tóuma gordur
ticos.
l, e
ração pode shida em umaco, especialmapesar da msão possíveisuas proprieonselha‐se r mais de 90
forçado por nimais doméo teor de ágam o procesais rápido poo material in
33
AIS E
ação,
pós a mento ópico, ra, ou
er útil a jarra mente maioria s com dades secar 0% de
calor. ésticos gua, a sso de ossível nicial.
Para seco maneantespequsombpossí Há ouessenessenreduzeconô QuanjarrasRecoe calprincmaiocamoetc. O Com princaflato(perd Quanestrafazer ar quresíd Então
••
E, fin 6.1.2
Para saquirapidsem p
Capacity B
secar apropre ventilado.eira é deixá‐s do anoitecenas camadbra, você devível sem chuv
utros sistemncial controlanciais ou mozido, etc.) Reômica comp
ndo a plantas de vidro, smenda‐se arlor. A dataípios ativos res desvantomila, angéliO ideal, porta
a secagem,ípios ativosoxinas, etc. Ada de massa
ndo seca, senhos que poisso manual
ue separam uos de ferro
o, dependen• Moagem • Trituraçã
almente, em
2 Congelame
congelar, binhos plásticamente em problemas, c
HerbBuilding Projec
riadamente, . Em alguns los ao sol nocer começa as, e deixe‐ove aproveitavas por uma
as de secagear a temperaodificação decomenda‐sarada com b
estala ao sesacolas de parmazená‐las a de validaddemoram atagens é a ca, castanheanto, é prod
obtemos us, além deA redução dapor dissecaç
elecione a paossam ter sidlmente com densidades .
do do uso, v(pó para cápo (latas, saq
mbalagem e a
nto
basta coletarcos do tipo um congelacontanto que
bal Innitiative fct, Ref. No.: 56
ww
basta colocacasos, comoo primeiro da umidade
os dentro par para coletá semana.
em que utilizatura para nãe propriedae não exceebiomassa, gá
er manipuladapel bem veem uma salde depende se degeneraparição d
eira‐da‐índiauzir para o c
ma droga see evitar proa umidade éção) de 8‐12%
arte da plando incorporapeneiras, mdiferentes p
você pode fazpsulas ou tabuinhos para
armazename
r a parte daZip Lock comdor. Plantase a cadeia de
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ar a planta ào o sabuguedia, apanhá‐le. Deposite‐ora que termá‐los quando
zam energiaão degradardes organoleder 40°C. Es ou eletricid
da, significa edadas, caixala ou despene de cada prar ‐ dois oue insetos ea (Aesculus hconsumo de
eca que podocessos de é normalmen%.
nta que seráados duranteas há máquipelo fluxo d
zer: bletes, condiinfusão, etc.
ento rápidos
a planta, limm o nome ds congeladase frio não ten
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à sombra, emeiro, erva‐cidlos ao amanos em caixainem de seco o clima est
para gerar cr os princípioépticas (escnergia solar dade.
que está seas de papelãnsa, protegidplanta. Se cu mesmo trêem algumashippocastanuum ano.
derá ser bemdegradaçã
nte feita até
á usada e ree a coleta (tenas especiaie ar. Adicio
imentos, etc.)
para evitar q
mpá‐la e drda planta e s há mais de nha sido que
n PKA2-CBY-ACP
m pequenas cdreira ou calhecer, virá‐las de papelãar. Para secaiver favoráve
calor, emboros ativos, evaurecimento é, sem dúvi
eca e é hora ão protegidadas de roedocorretamentes anos. No e plantas, inum), thistle m
m conservado, crescimese obter um
emova o reserra, pedras,s com peneinando ímãs,
.)
qualquer con
ená‐la. É ma data. Depum ano pod
ebrada.
CPALA
camadas, emlêndula, a mlos ao meio‐ão, dispostoar naturalmeel, sem chuv
ra nesse casaporação deda droga, aida, a opção
de embalá‐as com papeores, luz, ume conservadentanto, umncluindo coemarmoset, m
da e manterento microbm teor de um
stante, ou cs, etc.). Vocêras, ou colun, pode‐se se
ntaminação.
muito práticopois, é só gudem ser utili
34
m local melhor ‐dia e, os em ente à vas, se
o seja óleos aroma o mais
‐la em el, etc. midade da, os ma das entro, malva,
r seus biano,
midade
corpos pode nas de eparar
o usar uardar izadas
6.1.3
Para parteou atmesmimpo O proum revapoóleosApós sido eem reconsua mai Em e(p/p)peso/de inútil fano fiextraneces Em áálcoo O concomo 6.1.4
Para chamutiliza Um d
••••
A câmcalor permdo ól
Capacity B
3. Maceração
macerar eme da planta fté mais. Isso mo (bebidas rtante para
ocedimento recipiente foração, em s. Você podeum tempo, extraída, havecipientes mumir o outroioria degrada
xtratos, ao p, ex.: gramas/volume (p/vgredients atazer uma relnal. Com esto líquido dssário multip
lcool, graus ol 70%. Isso s
nteúdo de áo vodka ou ru
4. Destilação
destilar corrmado “alambado para se o
destilador é c
• Caldeira (• Câmara d• Serpentin• Câmara d
mara de vap(por combu
mite ao óleo eeo essencial
HerbBuilding Projec
o
óleo vegetaresca ou sectambém é fespirituosaa concentraç
a ser seguidfechado. Relocal cobertoe otimizar a que pode vavendo duas omenores, 50‐o completama as prepara
pesar a plants/gramas, emv), ex.: g de tivos no extração da quasses dados, e 10% signifplicar por 10
é o percentusignifica que,
álcool de bebum contêm c
de óleos ess
retamente eique de coluobter bagaço
composto de
(gerador de vde vapor. na. de decantaçã
or contém austível ou bioessencial ser no vaso Flo
bal Innitiative fct, Ref. No.: 56
ww
al virgem, azeca em tempefeito se o sos, rum, vodção final de i
do é pesar acomenda‐seo e nunca dextração deariar de diasopções: deix‐100ml. Se e
mente. Isso eções.
ta e solventembora o voluplanta e ml dato, mas a nntidade de ppodemos fofica que, paa quantidad
ual de álcool, a cada 1 litr
bidas fermencerca de 40 g
senciais
e para obter una”. A planto ou álcool.
e:
vapor).
ão (vaso flore
a droga vegeomassa), parr levado à serentino.
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eite de olivaeratura ambolvente for pka ou vinhoingredientes
a planta e o e fechar beiretamente a ingredientes a seis mesexar bem fechescolher a ústende a vid
e, estamos rume do líquidde solvente.nível doméstplanta adicioormular e cara obter os de do extrato
l puro presenro, 700ml é á
ntadas (vinhgraus de álco
r óleos essenta é deposita
entino).
tal. A água dra produzir verpentina. En
dging the ocean2015-2-SK-EPPh.eu
, sésamo ouiente em prouro álcool oo). A quantis ativos.
solvente qum, especialao sol para es ativos agites, a maior phado se não ltima opçãoda útil do pro
ealizando umdo também O importantico essa opçonada com a alcular dosesmesmos ingo.
nte. Por exemálcool (etano
ho ou cervejaool, e aguard
nciais, um alada na colun
da caldeira évapor que atntão, o gás c
n PKA2-CBY-ACP
amêndoas, oporção queu qualquer odade de pla
e deixaremomente o ánão degradatando de temarte dos comfor utilizar, o, não abra uoduto. O abr
ma diluição dpossa ser cate é saber a ção não é poquantidade s medicinaisgredientes at
mplo, um álcol) e o resto é
a) é inferior dente e anise
abique espena. Não é o m
é aquecida ptravessa a câcondensa e a
CPALA
basta enchae varie de 5 aoutro derivaanta e solve
os macerandlcool para ar ingredientmpos em temponentes jou coar e emum recipientre‐e‐fecha é
do tipo pesolculado e terquantidade ossível, entãode extrato os e dosagenstivos da pla
cool de 70 gé água.
r a 15°. Destete cerca de
ecial é necesmesmo alam
por um geradâmara de vaa água é sep
35
arcar a a 30% do do ente é
do em evitar tes ou mpos. á terá mbalar te até como
o/peso remos exata o será obtida s. Um nta, é
raus =
ilados 45°.
ssário, mbique
dor de apor e parada
Capacity BHerb
Building Projecbal Innitiative fct, Ref. No.: 56
ww
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n PKA2-CBY-ACPCPALA
36
Para
‐ ‐
Depedoméobtidquandesti Uma Frequmate A pro
•••••
A parquanfloraçfoi co O alapara algumcom nas juou umgeladUm tconsu Ao findos ócaneldecan 6.2. P O proexter Em a(OAB
Capacity B
medir o dest
A quantidO período
endendo da éstico, é sufdo é tão poutidade mediladores com
das perguuentemente,erial, sem dúv
odução de ól
• Variedad• Parte da • Condiçõe• Época de• Tipo de d
rte da plantdo extraimoção. As condoletada, etc.
ambique devrefluxo. Encm material qa água. Parauntas. Colocma energia da resfriará otruque utilizumo de água
nal do refluxóleos pesamla, salsa ou ntador: de u
Packing
ocesso de emrno.
lgumas farmB): “em recip
HerbBuilding Projec
tilador, você
dade de drogo de coleta d
quantidade iciente uma uco que o ha, uma capa capacidade
ntas mais f, usa‐se o dvida, é o de a
eo essencial
e. planta utilizaes ambientai coleta. destilação.
ta e o seu eos o óleo essedições climáttambém afe
ve estar situaha o fundo cque deixe o va que o vapoa‐se em umarenovável. o vapor de ázado é coloca de refluxo e
xo, há uma tom menos do cravo) e nãm lado o óle
mbalar droga
macopéias, depientes firme
bal Innitiative fct, Ref. No.: 56
ww
ê deve levar e
ga a ser destde cada espé
a ser destilcapacidade
hidrolato devacidade de 50de 2.000 litr
frequentes de cobre seaço inoxidáv
depende de
ada. s, climáticas
stado vegetencial. Por exticas, o quimeta.
ado em ambcom água, cavapor de águor de água na fonte de caUma questãágua para cocar garrafas e, é claro, a á
orneira atravque a água
ão se mistureo essencial,
as vegetais d
etalhes relevemente fecha
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em conta:
ilada durantécie a ser des
ada, determde 5‐10 litrve ser utiliza0 litros dá coros ou mais.
é de qual em coluna, mvel, pois o óle
e:
e da lavoura
tativo são paxemplo, o almiotipo, a ida
iente ventilaalculando a ua atravessanão escape, alor que podão importantonvertê‐la em de 1,5L deágua sempre
vés da qual áa (exceto aqram, eles poque se mant
deve assegur
vantes são dados” (prote
dging the ocean2015-2-SK-EPPh.eu
e os anos destilada.
mina‐se o tamros. Em alguado. Para uonta, embor
material omas não é eo obtido é d
a (seca ou irr
arâmetros imecrim é melhade da plant
ado e com umquantidade ar e não deixtodas as pade ser um fote é o refluxm água florae água conge pode ser re
água e óleo squeles de amodem ser fatém no topo
rar que estas
definidos, coeção adequa
n PKA2-CBY-ACP
e produtivida
manho do dmas plantasma destilaçãra a nível pro
alambiqueo mais adeqde melhor qu
rigada).
mportantes hor se destilata, a hora do
ma torneira exata, coloqxe a planta ertes são vedgão a lenha,xo (serpential (hidrolato)gelada para eutilizada.
são expelidosmêndoas amacilmente seo, e do outro
s fiquem isola
mo na Farmada contra co
CPALA
ade máxima.
destilador. As, o óleo essão, frequêncofessional ex
e deve ser quado. O mualidade.
a ser controado em estao dia e lugar
nas proximique uma grelentrar em codadas com fa, elétrico ou ina), onde a) e óleo esseque se red
s. Como a mmargas, moseparados com o hidrolato.
adas do amb
macopéia Ausontaminação
37
A nível encial cia ou xistam
feito. melhor
olados ado de r onde
dades lha ou ontato arinha a gás, água encial. uza o
maioria tarda, m um
biente
stríaca o com
outraefeitodesse Uma sacospolip Óleostopázconstabsor 6.3. R Uma Rótul
‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐
Nota Ela pe
‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐
6.4. A Diverpodetemp
Capacity B
as substânciaos da umidecante aprop
vez que a ds de papel ropileno ou
s essenciais zio ou tambtante (12‐15rvem o óleo
Rotulação
vez embalad
los devem co
Nome poNome emParte usaApresentNúmero dZona e daData de vNome doPeso líqu
Fiscal de reermite confi
Nome doEndereçoNome doLote. Peso totaNúmero dNúmero dNúmero dData.
Armazename
rsos fatores mos destacperatura, um
HerbBuilding Projec
as), “em recdade do ampriado” (flore
droga vegetaou papelãopoliamida (a
e extratos líbores galva°C). Polietileessencial da
dos, matéria
onter inform
opular da plam latim. ada. tação (se emdo Lote. ata (mês e anvalidade. o fornecedorido
emessa: é a drmar a entre
o fornecedoro. o produto.
al. de recipientede ordem. da Nota Fisc
ento
podem afetacar os seguidade, e tam
bal Innitiative fct, Ref. No.: 56
ww
cipientes hermbiente). Emes de verbas
al esteja secao; sacos de alumínio não
íquidos devenizados) e eno, poliprop droga e do
s‐prima deve
mações mínim
nta.
pó, triturad
no) da colhe
.
documentaçãega do produ
.
es.
al de Remes
ar a qualidadintes: medid
manho do pro
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rmeticamentm algumas sco), ou tamb
a, o tipo de celofane; s
o é sustentáv
em ser embarmazenadopileno e clorambiente.
em ser ident
mas:
o, ...)
ita.
ão que acomuto ao consu
sa.
de do produdas de conoduto tritura
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te selados” drogas, podbém “proteg
material corsacos de pavel).
alados em ros na escurreto de vinila
tificadas.
mpanha o promidor.
to durante oservação, tiado:
n PKA2-CBY-ACP
(proteção adde estar indido do ataqu
rreto é o segapel kraft; l
recipientes aridão e a ua não são ap
oduto, ident
o armazenamipo de prot
CPALA
dicional condicado “comue e insetos”
guinte: sacolatas de plá
apropriados uma temperpropriados p
tifica‐o e def
mento. Entreteção contr
38
tra os m um ”.
las ou ástico,
(vidro ratura orque
fine‐o.
e eles, a luz,
•
•
•
•
•
6.5. C Uma seu c
•••••
Ao sepontoimenforma O ararmade inembatorre
Capacity B
Medidas devem searmazenaprodutoscontra a drogas (eincorretaacelerado
Temperatmuitos eambientedecai o cdisso, o c(especialm
A umidadespecialmcrescime
O tamanconservacondiçõeem drogtaninos (h
O melhorabaixo de
Contaminant
planta, seja rescimento:
Microorg Aflatoxin Metais pe Fitosanitá Radioativ
ecar as drogao de vista samente, eação de toxi
rmazenamenzenamento,nsetos e micalagem não fação ou oxi
HerbBuilding Projec
de conservaer levadas eado) ao arms de plantas luz, especialespecialment. Além dissos. tura é outroestudos sobe, melhor a donteúdo de calor é um fmente se háde tem dois mente glicosinto de fungonho da tritução da drogs desfavorávgas que conhamamélis, nr para a conse 10 graus e
tes e resíduo
silvestre ou terra, ar e á
ganismos e inas. esados. ários, herbicvidade.Micro
as, estes conhigiênico e m condiçõenas fúngicas
nto e o tr transporte croorganismestiver corrdação dos ó
bal Innitiative fct, Ref. No.: 56
ww
ação não esem conta (comazenar e tramedicinais. Qmente se fote as folhas, so, os proc
o dos parâmbre drogas droga será coóleos essenfator que fa umidade naefeitos desfaidases, comeos e levedurauração da pga. Quanto mveis à ação rántenham ólenoz, etc.) e pservação de dem condiçõe
os
cultivada, esgua, que pod
nsetos.
idas. Um prooorganismos
ntaminantes toxicológico
es de secage (aflatoxinas
ansporte tae temperatuos, especialeta, contamleos ou extra
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stão especifiomo, onde eansportar, aQuase todasor exposição flores e plancessos de d
metros que vegetais e onservada. Ociais (voláteavorece a coa matéria‐priavoráveis naeçarão a degas, ou outrosplanta seca menor a parápida. Isso deos essenciaprincípios amdrogas vegetes de umidad
stá exposta adem carrega
oduto ecológe insetos.
se tornam ro. O númerem lenta es).
ambém sãoura, e alta umente em
minação cruzatos podem
dging the ocean2015-2-SK-EPPh.eu
cadas em ne por quantassim como s as drogas vdireta ao sontas) perdemdegradação
mantêm a temperatur
O calor alterais) com o auontaminação ima ou no ama conservaçãgradar os cos microorgandesempenh
rtícula (pó) mdeve ser levaais (menta, margos (centátais é uma câde relativa a
a uma série dar certos polu
gico não cont
redíduos e rero de micro molhada.
o etapas crmidade relatdrogas cuja ada, captaçãocorrer. Um
n PKA2-CBY-ACP
enhuma faro tempo o o material dvegetais precol. Isso é porqm cor, o que dos ingredi
qualidade da, mas quaa os componumento de tepor insetos
mbiente). o das drogasmponents. Anismos. ha um papemaior a supedo em contacamomila, áurea, genciaâmara seca, baixo de 60%
de fatores amuentes:
tém essas su
equerem ateoorganismosNão menos
ríticas. Certativa favorecesecagem foão da umida
m armazém, c
CPALA
rmacopéia, pproduto devde embalagecisam de proque a maiordá uma apaientes ativo
da droga. Nãanto mais fnents das droemperatura.s e microbio
s. Certas enzAlém disso, h
el importanerfície. Isso a, particularmanis‐verde, ana, etc.). com temper%.
mbientais du
ubstâncias.
enção especis pode aums importante
as condiçõeem o crescimoi mal feita.ade do ambcom um prog
39
porém ve ser em de oteção ria das rência s são
ão há frio o ogas e Além
ológica
zimas, há um
te na causa mente etc.),
ratura
urante
ial, do mentar e é a
es de mento . Se a biente, grama
prevedevidmolhmicro O forda te Ou ssegui
•
•
•
•
6.6. D Aconcolet(estomaté FICHA
‐ ‐ ‐
Capacity B
entivo de damente emada e perca oorganismos
rma como sãrra à manute
eja, para a intes observa
A escolhaoficial. Tcorpos epermitirãUma esctambém
Não contde: metafumigaçõfloresta favorece coleta immicroorgpresença
A devida uma presadventícifarmacop
Agricultu
Documentaç
selha‐se fora e cultivocagem) e téria‐prima te
A INFORMATNome daParte da Origem
HerbBuilding Projec
desinsetizaçbaladas. Uma qualidade s, etc.).
ão realizadoenção da lav
qualidade dações:
a incorreta dambém podestranhos e ão o correto olha incorredesencadeatrolar possívais pesados ões (pesticidpróxima). Ua presença
mediata levaanismos du de pragas omonda, fertsença homogas, e a médipéia. ra orgânica p
ção que deve
necer informo, método ransporte dnha um bole
TIVA planta em laplanta
bal Innitiative fct, Ref. No.: 56
ww
ção das insm caminhão s(escurecime
s os processvoura) afetar
do produto
do material pde afetar, deoutras plandesenvolvimeta de altitur o mau deseeis contamine microorgaas) do solo
Uma incorretde resíduos rá ao acúmurante o proou doenças, ptilização e irgênea dos inia de incidên
promove me
e acompanha
mações acercde transforevem apareetim de análi
atim e varied
for Youth – brid69353-EPP-1-2ww.herbs4youth
stalações, dsem toldo poento, degrad
sos previamerá a qualidad
final ser a
para plantarevido à dificntas. Solos mento das esude, latitudeenvolvimentnantes ou reanismos preo (resquíciosta aplicaçãose os tempoulo de resídocesso de separa não ter rigação assengredientesncia de corp
elhor qualida
ar uma maté
ca da matérrmação, carecer. Além ise.
dade.
dging the ocean2015-2-SK-EPPh.eu
deve asseguode fazer comação dos pri
ente explicadde do produt
melhor po
r terá como culdade de ácidos dem
spécies e a p, volume deto. esíduos acaresentes no ss), água (irrio de herbicios estabeleciduos de metecagem. É pque lidar co
egurarão o dativos, assimos estranhos
ade.
éria‐prima
ria‐prima quracterísticas dessas info
n PKA2-CBY-ACP
urar que am que a matncípios ativo
dos (da escoo final.
ssível, deve‐
consequêncmecanização
mais ou básrodução dose chuva, luz
retará a abssolo e na ágigada) ou aidas e pestidos não foretais pesadospreferível prm produtos esenvolvimem como a aus será abaixo
e é comercida planta, rmações, é
CPALA
as drogas téria seca se os, proliferaç
olha e prepa
‐se consider
ia uma drogo, a presensicos demaiss princípios a solar, etc.,
sorção pela pgua; herbicir (um campicidas na laem respeitads, pesticidas,revenir e evquímicos. ento das plausência de po do previsto
alizada. Dadarmazenampreferível q
40
sejam torne ção de
aração
rar as
ga não ça de s não ativos. pode
planta idas e po ou avoura dos. A , e/ou vitar a
ntas e lantas o pela
dos de mento que a
Produ
‐ ‐
Trans
‐
Estoc
‐ ‐
Trans
‐
Trata
‐
Certif
‐ ‐ ‐
‐
‐
BOLE
‐ ‐
‐ ‐
Capacity B
ução
Tipo: coleÉpoca de
sformação: s
Método etempo de
cagem:
CondiçõeMaterial
sporte:
Tipo, tem
amentos
Tratamenquando, o
ficados:
CertificadCertificadCertificad(gluten, laCertificadumidadeCertificad
ETIM DE ANÁ
CaracteríTestes (pamargor,IdentificaAnálise datividade
HerbBuilding Projec
eta silvestre colheita e fa
secagem, ext
empregado, e exposição)
es e tempo dde embalage
mpo e condiç
ntos fitossanonde).
do de produtdo de lote hodo de ausêncactose, etc.) do de ausên. do de ausênc
ÁLISE DE CON
ísticas macroperda de ma estômatos, ação (CCF). de substânce radioativa)
bal Innitiative fct, Ref. No.: 56
ww
ou cultivo. ase vegetativ
tração, destil
indicando o .
e estocagemem.
ões de trans
nitários real
to verde (se omogêneo.cia de adulte
ncia de corp
cia de transg
NTROLE DE Q
oscópicas e massa por secsaponificaçã
cias ativas, e contamina
for Youth – brid69353-EPP-1-2ww.herbs4youth
ve da planta
lação
que, como,
m.
sporte.
lizados (com
disponível).
erações e/ou
pos estranho
gênicos e aler
QUALIDADE
microscópicacagem, cinzão, etc.)
resíduos (mação microbi
dging the ocean2015-2-SK-EPPh.eu
na época.
quando, ond
m quais pro
u falsificações
os (pedras,
rgênicos.
as. a, corpos es
metais pesaana.
n PKA2-CBY-ACP
de, condiçõe
dutos, conc
s ou contam
terra, ferro,
stranhos, ín
dos, aflatox
CPALA
es (temperat
centração, c
minações cruz
, insetos, et
dice de inch
xinas, pestic
41
ura e
omo,
zadas
tc.) e
haço,
cidas,
6.7. A O cliinformfunci Este f
‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐
Essasclassirastre
7. Ffabr A prdomemétoformmediestabprodu As et Primeou coFeito escolSabenou alpara Uma adeqetc.) EntãoquanDeve
Capacity B
Auditoria ou
ente fabricamações do onários segu
formulário pA organizOs funcioAs instalaO equipaA documeO SistemaO Fluxo dGQ (GaraA ProduçO armaze
s informaçõificar a maeabilidade do
Fabricaçãricação.
odução de esticamente odos, equipulações simcinal ou agríbilidade e couto.
apas para de
eiramente, dosmético. isso, deveher qual intendo que droguma toxicidconsultar. vez decididouada (infusã
o decidimostidades a semos come
HerbBuilding Projec
aprovação d
ante pode rfornecedor
uem as norm
pede informazação. onários. ações. mento. entação. a de trabalhode material. antia de Quaão. enamento.
es serão eatéria‐primao produto.
ão de pr
produtos àou artesanamento, te
mples e preícola. A pessonservação d
efinir um pro
devemos sab
mos saber eressa mais. oga vegetal pdade que inv
o qual ou quão, óleo mac
s as quantidrem consumçar com a
bal Innitiative fct, Ref. No.: 56
ww
do forneced
requerer o e até real
mas de qualid
ações sobre:
o.
lidade).
ssenciais pae o forn
rodutos à
à base de almente daqecnologia e parações poa responsáduradouras,
oduto novo s
ber qual uso
que ativida
podemos usaviabilize o se
uais planta(s)cerado, etc.)
dades de camidas e o núma dosagem
for Youth – brid69353-EPP-1-2ww.herbs4youth
dor
preenchimelizar uma vdade.
ara estabelenecedor com
à base d
plantas difequelas fabricexigências
odem ser vel por colocassim como
são as seguin
daremos ao
des esperam
ar, devemos eu uso. Para
) iremos usa e como vam
da ingrediemero de veze
minima e
dging the ocean2015-2-SK-EPPh.eu
nto de um visita para v
ecer uma gmo confiáv
de planta
ere considecadas a nívevariam im
feitas para car o produto qualidade,
ntes:
o produto, se
mos das pla
verificar se isso, existem
r, devemos emos utilizá‐la
nte e da pres ao dia. e, se não
n PKA2-CBY-ACP
formulário verificar se
garantia de eis, assim
as. Boas
ravelmente el industrial.mensamente.alimentos,
to no Mercadeficiência e
eja alimento
antas para
há algum efem bibliografi
escolher a pa (gotas, spr
reparação, a
surtir efe
CPALA
para obteras instalaçõ
qualidade, como ter
práticas
se for rea. Os ingredie. Mesmo acosméticos
do deve assee segurança
o, medicame
que possam
feito indesejaias ou webs
reparação mray, esfoliant
assim como
eito, aumen
42
mais ões e
para total
s de
alizada entes, assim, s, uso egurar desse
nto
mos
ado ites
mais tes,
as
ntar
gradaCom Se copropoEnquQualiobrigPor sdefinmark
Capacity B
ativamente. relação a crionsiderarmoorção com banto o prodidade, a quagatório do rósua vez, vocição de logoketing, etc.
HerbBuilding Projec
Tenha em mianças, há dios que as doase no peso duto é deseais especifictulo, etc. cê deve pensotipo, regist
bal Innitiative fct, Ref. No.: 56
ww
mente que caferentes formoses usuais da criança.envolvido, éações o fab
sar no tipo ro de marca
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da pessoa remas de calcusão para ad
é necessáriobricante ou o
de embalaga, forma de
dging the ocean2015-2-SK-EPPh.eu
esponde difeular quantidadultos de 60
observar ao produto d
gem, preço, disseminaçã
n PKA2-CBY-ACP
erente. ades. A melh0‐70kg, pode
as normas ddeve atende
forma de coão, redes so
CPALA
hor é pelo peemos ajusta
do Controle er, qual o te
omercializaçociais, plano
43
eso. ar a
de exto
ção, de
7.1. T
7.1.1
Há um(Sonc(Aloe
7.1.2
A águcomoa águdecocativo Portafervê Maceingreantissfolhalado, deixafrutopelo Essasser uxaropem mconsu 7.1.3
O óleideal ativograçaem az O ólepermNormPor eprefecicatrJá a m
Capacity B
Tipos de pre
. Sem solven
m caso em qchus asper), e Vera), parte
2. Água
ua é usada eo infusões e ua ferve é jocção, a plants (é feito com
anto, para umê‐las evapora
eração com dientes ativosépticos urins também ena maceraç
ar as folhas ms da roseira calor, por iss
s três preparsadas para bpes, gargarejmonografias umo, etc.
3. Óleo veget
eo vegetal, qé macerar s. Às vezes, as ao banho‐zeite de oliva
eo é utilizadmanecer nelemalmente sãexemplo, óerencialmentrizantess, comanjerona e
HerbBuilding Projec
parações de
nte
que nada é uexsudatos (e do pó seco
em uma das decocções dogada na plata ferve juntm raízes, cas
ma flor de caa os óleos ess
água é recoos na água. nários graçasncontram‐seção em tempmergulhadasbrava (Rosa so recomend
rações com banhos de imjos ou vapor específicas
tal
que é melhoem temperporém, voc‐maria. Apesa para uso a
do para quee para uso teo necessárioleo de amête, devido nferidas pelom azeite de
bal Innitiative fct, Ref. No.: 56
ww
e acordo com
utilizado par(aguarrás), p da planta (ju
formas maisda planta, freanta e deixao com a águcas e materi
amomila ou fsenciais.
mendada quPor exemplos à ubiquinoe taninos, quperatura ams em água dacanina), a q
da‐se a mace
água podemmersão ou parização. A qu e depende
or virgem e atura ambiecê precisa desar de que, limentício, b
os componerapêutico, ios de 100 a êndoas com
a suas os princípiosoliva é um in
for Youth – brid69353-EPP-1-2ww.herbs4youth
m o solvent d
a extrair, appicados (folhurema‐preta
s conhecidasesca ou seca,da por algua por algunsiais duros qu
folhas de me
uando o caloo, folhas de ona (arbutinaue tornam ambiente, poua noite paraqual contêm eração.
m ser consumara cataplasuantidade dee de cada
prensado a ente e sem e um oleatopara obter basta um dia
nentes ativointerno ou e300 gramas
m flores de propriedade
s ativos das fngrediente d
dging the ocean2015-2-SK-EPPh.eu
de extração
penas a própha de repolha), ou usos d
s e comuns d, inteira ou tns minutos s minutos paue requerem
enta, uma inf
or não é necuva‐de‐ursoa), que é so infusão bascos taninos o dia é sufimuita vitam
midas oralmmas, assim ce planta por utilização, d
frio, é a baso calor que
o que possa uma macera.
s ou aromáexterno, ou p da planta scalêndula
es anti‐inflflores. elicioso que
n PKA2-CBY-ACP
ria planta: ého), a polpaecorativos o
de preparaçãriturada. Emenquanto esra extrair mecalor).
fusão é sufic
cessário para(Arctostaphlúvel em ágtante adstrinpassam paraciente. Outrina C que po
ente, porémcomo tambélitro ou por
da planta, d
se para outre pode degraser obtido eação magnífi
ticos possampara dar sabeca por litroé usado deamatórias,
decora qual
CPALA
é o caso dos a interna da ou aromático
ão a nível cam infusões, qustá coberta. elhor os prin
ciente. Além
a a dissoluçãhylos uva‐ursua, porém nngente; Por a a água, poro exemplo sode ser degra
m também pém podemosr xícara é indda frequênc
ras preparaçadar ingredem poucas hica de manje
m ser extraíbor aos alimeo de óleo vee forma exantisséptic
lquer legumi
44
sucos folha s.
aseiro, uando Já na
ncípios
disso,
ão dos si) são nessas outro or isso são os adada
podem s fazer dicada cia do
ções.O ientes horas, ericão
ídos e entos. egetal. terna, as e
inosa.
Esse comoóleo 7.1.4
OutraUm cextrasendodos úhidroestoq30:20produde gli Há in(gordconsiuma borrautilizade Liq Um lextraação ideal Uma glicersão d
•
•
•
Os gégelat
Capacity B
óleo vegetao ingredientede manjeron
4. Glicerina, p
as preparaçõcosmético paído através o preferíveisúltimos dois oalcoólicos gque, apesar 0:25; planta:utos cosméticerina hidro
númeras prepdura). Uma pstência é pe gordura. Umacha, contémado principaquidâmbar e
inimento é tos, tinturasrubefacientpara proble
pomada corina) ou ceradistinguidas d
Soluções misturad
Emulsõeslecitina, asão mistuágua) deproporçãserá A/O essencial
Suspensõ
éis são prepaina, propilen
HerbBuilding Projec
al pode ser e principal pna é utilizado
propileno gli
ões consisteara uso tópicde um ótims os dois primé normalme
glicerinados de que o álsolvente – 1icos em conoalcoólica
parações sempomada é a megajosa. Um m bálsamo ém ácidos, subalmente parae Estoraque)
uma preparas, e/ou óleose quando frmas muscula
om uma coa de abelha dependendo
(= loções): aas frias ou qs (= cremes):argila brancauradas frias e acordo coo da fase ole(ex.: 15% ce). ões (= pastas
arações semnoglicol ou m
bal Innitiative fct, Ref. No.: 56
ww
a base de opode formar o para fazer m
icol
m em utilizaco que é como solvente pmeiros. Para ente feita conos dá melcool pode s: 4, tempo mtato com a p
mi‐sólidas onmistura de ukerato é ad
é um exsudabstâncias aroa beneficiar o
ação líquidas essenciais, iccionado à ares, reumát
onsistência me incorpora do tipo de i
a substânciauentes. : o líquido ata) é necessáre quentes dm as propoeosa for maiera de abelh
(argilas)): o
mi‐sólidas quemucilagens de
for Youth – brid69353-EPP-1-2ww.herbs4youth
outras prepar parte de ummaionese.
ar glicerina mposto por upara a pele: otimizar a exom água e alhor poder dser evaporadmínimo de mpele não con
nde o ingreduma gorduradicionar umato de plantaomáticas ouo sistema re
na forma dcom água, ópele. Essa inticos e nevrá
macia e oleum líquido ongredientes
a ativa : é líq
tivo é insolúvrio. A fase aqde duas formorções de cior do que a as e 45% ole
excipiente f
e consistem e linhaça em
dging the ocean2015-2-SK-EPPh.eu
arações. Porm ceráceo (
ou propilenom ativo queóleo vegetaxtração dos té mesmo cde extração do (mistura maceração 12ntenham ma
diente básicoa com uma rea pequena pa solúvel em aguarrás, e espiratório (e
de solução oóleo vegetal ntensa ação álgicos (ex.: m
eosa consistou extrato ee do modo d
quida solúve
vel no excipiquosa (hidromas: A/O (ágada fase quaquosa, a aqeato, 39% ex
fundido é adi
em uma emm água. Ou se
n PKA2-CBY-ACP
r exemplo, óhoje chama‐
o glycol paraconfere prol, glicerina oprincípios atom álcool. De melhora = água: álco2 dias). É recoais de 1‐5% g
o é um óleo vesina, e por proporção deálcool, diferé aplicado e
ex.: Bálsamo
u emulsão. Ée/ou álcool,vasodilatadomentol, agua
e de gorduem pó. Três tde preparaçã
l ou sólida n
ente. Um emlisada) + oleogua em óleoue compõemquosa é adictrato aquoso
icionado ao a
mulsão de meja, é uma em
CPALA
óleo de calê‐se “pomada
a fazer o exopriedades sóou propilenotivos, uma mDessa maneia capacidad
ool 98°C: glyomendado qglicerol ou ex
vegetal maccausa da últe cera (10‐2rente da resiexternamen do Peru, de
É uma mistu, para atingiora e analgéarrás, cânfora
ura (óleo vetipos de pomão:
no excipiente
mulsificante osa (óleo ouo) e O/A (ólem o crème.cionada à oleo e 1% bórax
ativo pulver
metilcelulose,mulsão O/A
45
êndula a”) ou
xtrato. ó será oglicol, mistura ira, os de de ycerol‐que os xtrato
cerado tima a 20%) a ina ou te e é e Tolú,
ura de r uma ésica é a).
egetal, madas
e. São
(cera, u cera) eo em Se a
eosa e x, óleo
izado.
, ágar, à qual
é adiágua. 7.1.5
O álc(brantambmedi Um mnutricou lavcosmpequ Uma solvesoluçperco(1:5 = Uma adocisolúvou exde ág. 7.1.6
Catapfolhaargilaconsidois pa ser e a cicatr Emplcom argilabandrubefofficinmuito Podepara
Capacity B
icionado um.
5. Álcool
ool é um donco, tinto oubém um vinacinal, gencia
macerado ecional, de usvanda). Um
mética, emboena (menos
tintura‐mãeente e 1 gramção líquida olação. Por e= 20%). Um á
preparaçãoicadas. A maveis em águaxtrato fluido gua) e pelo m
6.Com outros
plasma: preps frescas picas, azeite destente e unpedaços de ptratada. É ahora da aprizante, anti‐
astro: são pgorduras oua até obteragem, ou cfacientes, qnalis) são uto tempo, poi
m ser prepapreparar má
HerbBuilding Projec
m agente gel
s solvents útu rosé) podegre, dependana e vinho b
m álcool seso medicinal extrato líquiora extratosde 5%).
e é definida ma de drogacom droga exemplo: tinálcool é a mi
o que tambéaioria dos li e álcool (álc(20‐25%), q
menos 45%.
s ingrediente
parações semcadas (repolh olive ou ágiforme atravpano ou gazeplicado quenplicação. Po‐inflamatório
reparações su resinas, óle‐se uma cocoloque entue irritam tilizados. Indis podem cau
arados com áscaras de be
bal Innitiative fct, Ref. No.: 56
ww
ificante e ag
teis que norme ser a baseendo de quabranco para a
rá a base dinterno (azedo de vinho s secos seja
quando uma seca) são mseca e álco
ntura de cascstura da plan
ém utiliza ácores digestcool de 18% ue adocicam
es
mi‐sólidas deho, cebola), ua. Elas são vés do calor.e de linho ounte e deixadoor exemplo, o, analgésico
semi‐sólidaseo vegetal vionsistência ptre dois teca pele comdicado para usar lesões.
sucos, folhaeleza sem ut
for Youth – brid69353-EPP-1-2ww.herbs4youth
gentes umid
malmente tee para prepal planta é usaperitivo, es
de preparaçõeitona ou pa ou álcool é am ocasiona
a planta secmacerados paool de 70 oca de canelanta e álcool 8
álcool é o etivos à base até 45%), po
mos com xaro
e farinhas defrutas (figosmisturadas . Esta é espau algodão, po até o calorcataplasma
o e expectora
s. Vegetais mirgem ou bapastosa. Apcidos de almo alfafa (Mjoelhos mac
as picadas, ptilidades tera
dging the ocean2015-2-SK-EPPh.eu
dificantes e
emos em casparar um vinsada (ex.: tomtragão e qua
ões de uso ssiflora) ou raramente ualmente util
ca e álcool dara uso homou 90°, 1:5 a: 1g da dro80‐96°, 1:1 o
elixir. Estas de ervas sãodemos adicope simples 6
e sementes (s ou morangnuma argamalhada com reviamente r se dissipar. a de calêndante.
moídos em umanha, ou umplique diretalgodão e aMedicago schucados, po
pó vegetal, aapêuticas..
n PKA2-CBY-ACP
higroscópico
sa. Uma macnho medicinmilho e vinhalquer vinho
oral ou tópexterno parautilizado paraizados em
e 70 ou 90°meopático. Uou 1;10 poga vegetal +ou 1:2, por 8
são soluçõeão. Para disscionar óleo e64% (64g de
(linho, mostagos), raízes (massa até obuma espessaquecidos e Leve em condula (Calend
ma argamassa infusão deamente na plique na áativa) ou vorém não se
argilas, óleo
CPALA
os, que abso
ceração com nal ou aperito tinto para para vinagre
pico, medicina fricções (ala uma prepaproporção
°, 01:10 (10 Uma tintura éor maceraçã+ 5g de álco a 10 dias.
es hidroalcosolver substâessencial, core açúcar em 1
arda, feno gbardana, cobter‐se uma ura de 1cm aplicados nanta a temperdula officina
sa são mistue uma plantapele e fixeárea. Substâverbena (Vee deve deixa
os ou infusõe
46
orvem
vinho tivo e vinho e).
nal ou lecrim aração muito
ml de é uma ão ou ol 70°
oólicas âncias rantes 100ml
rego), nfrei), pasta entre a área ratura alis) é
urados a com e com âncias erbena ar por
es, ou
Comppara Catapessengaze.conveindicaotorrtomil Até pmaio 7.2. C Uma uso d Para organessasestocpartemine Um lausênUma orgân Podeproceprefecalor ativid 7.3. B Quasgeral, Para
1
2
WHOAlgun
Capacity B
pressas: comembebedar
plasma: o mnciais forem Aplique direniente esfrado para rinolaringolólho (Thymus
para o uso enese, etc.) e
Como reconh
das razões qde uma plant
reconhecernolépticas sãs propriedadcagem. Outres da plantarais.
aboratório ancia de contforma de e
nicas.
mos afirmaessamento foerencial. A re(infusão),
dade de água
Boas Práticas
e todos os p, pensada pa
a fabricação
1. Manual dervas. EM
2. Boas PráFabricaçã
O, EMEA, FDAns deles são:
HerbBuilding Projec
m uma infusãa compressa
mesmo que cutilizados, a
retamente, oegar a área reumatism
gicos. Você sp.), pinho (
em alimento como é utili
hecer a qual
que afeta a ta diferente d
r a qualidadão essenciaisdes podem ro critério d utilizada, n
analítico certaminantes eeliminar o r
r que temoorem realizaedução do rremoção dea, como sal, a
s de Fabricaç
países possuara alimento
o de Medicam
de Boas PráMEA, 1/8/06 áticas de Faão de Medica
A, etc., poss
bal Innitiative fct, Ref. No.: 56
ww
ão ou decocça ou gaze e a
compressas, adicione 5 oo mais quentcom água gmo, dor pode usar Pinus sp.) ou
os, depende izado na prát
idade de um
qualidade deda que deve
de de uma s, ou seja: coser afetad
de qualidadenão incluindo
rtifica a quae resíduos, arico de resíd
os um prodados corretamrisco de conte água (secaaçúcar, vinag
ção
em Boas Prás ou medica
mentos à bas
ticas Agríco
bricação (Hamentos à ba
suem boas p
for Youth – brid69353-EPP-1-2ww.herbs4youth
ção de 50 a 1aplicar.
porém muiou 10 gotas te que for tgelada, para espasmódicabeto (Abieu tussilago (T
de onde a tica, um solv
ma planta e s
e um produtria ser utiliza
planta ou or, aroma e das: cultivo, e das prepao outras pa
lidade da passim como duos químic
duto de quamente, e se taminação magem), ou agre ou glicer
áticas de Fabmentos.
se de Plantas
las e de Co
UMAN & Vase de Ervas
práticas e ma
dging the ocean2015-2-SK-EPPh.eu
100g de plant
to quente. Epor litro deolerável, poprovocar umca abdomes alba), eucTussilago farf
planta é advente de extr
suas prepara
to é o erro dada.
de suas psabor.Em dcolheita, s
rações é qurtes da plan
lanta, especo nível de ccos é produ
alidade se oa planta cummicrobiana éadição de sina (produto
bricação; nor
s, são obriga
leta (GACP)
ETERINARY).s
anuais para
n PKA2-CBY-ACP
ta por litro d
Embebede a água, e issor 15‐20 minma mudançainal e pcalipto (Eucarfara).
dicionada (emração é envo
ações
de identificaç
reparações, iferentes etasecagem, prue estas somnta, ou resq
cialmente noconteúdo de zindo e con
os processosmprir com a é alcançada substâncias os).
rmalmente a
tórios na Eur
para mater
. Parte I e/
produtos à
CPALA
de água, é filt
a gaze e, se o irá impregutos. Após ia de circulaçpara probalyptus glob
m licor, guisolvido.
ção e, porta
as proprieapas do prorocessamentmente contêuícios anima
o que se ref princípios ansumindo p
s de obtendata de conpela aplicaçque diminu
a abordagem
ropa:
riais iniciais
/ou II e Ane
base de erv
47
trado,
óleos gnar a sso, é ção. É lemas bulus),
sados,
nto, o
dades cesso, to ou êm as ais ou
fere à ativos. lantas
ção e nsumo ão de uem a
m é
de
exo 7:
vas.
GMPplantDepaTradiJuly 2 Boas Um c Boas à basbase Boas Comicoop Orienhttp:/ Boas reten2009 Guia http:/ Cuba6/7/2 7.3.1 Na EuVocê seguihttp:/ Nós d Ativid
CultivalgasexsudCortafungoExpreComi
Capacity B
: Diretrizes ctas. artamento dcional 2005 WHO
práticas de fcompêndio d
práticas de fse de ervas. de plantas s
práticas agrtê de matéeração com
ntação para a//www.fda.g
práticas de fnção de Suplo 2010
de Boas Prát//www.hc‐sc
: Boas Práti2004. De 16‐
. Normas de
uropa é usadpode ler a
inte link: //ec.europa.
detalhamos o
dade
vo, coleta , fungos edatos. ar e secagos, liquens e essão de plannuição,
HerbBuilding Projec
complement
de Coopera
fabricação e e diretrizes e
fabricação: oWHO Anexão fornecido
rícolas e coleérias‐primasa American
a indústria. Pgov/cder/gui
fabricação atementos Die
ticas de Fabrc.gc.ca/dhp‐
icas de Fabr2000 Guia d
e Boa Fabrica
do o Boas Pr documenta
.eu/health/d
o Anexo 7 so
e colheita e liquens, e
em de plaexsudatos *ntas e destilaprocessam
bal Innitiative fct, Ref. No.: 56
ww
ares atualiza
ação Técnic
inspeção. Ge materiais r
orientações so 08 1996. os em Anexo
etivas para m botânicas Herbal Pharm
Produtos Meidance/4592
tuais em maetéticos. FDA
ricação” Canmps/compli‐
ricação de Pe Boas Prátic
ação
ráticas de Faação referen
documents/e
obre Fabricaç
de plantase coleta de
antas, algas* ação ** ento de
for Youth – brid69353-EPP-1-2ww.herbs4youth
adas para a f
ca para Me
arantia de qrelacionados
suplementarOrientaçõeso 11.
matérias‐primda Americmacopoeia.
edicinais Botâ2fnl.htm
anufatura. EmA. Junho 25,
adense,2007‐conform/gm
Produtos à cas para a Fa
abricação (Hnte a Boas
eudralex/vol
ção de Medi
Boa Agrícola Coleta (GACP)44
s, e
s,
e
dging the ocean2015-2-SK-EPPh.eu
fabricação d
edicamentos
ualidade de s. Volume 2,
res para a fa para a ava
mas à base dan Herbal December 2
ânicos. Junio
mbalagem, R2007. Confo
7 mp‐bpf/docs
base de Ervabricação de
UMAN & VEPráticas de
‐4/index_en
camentos à
Prática e de
4
PaGuGM
n PKA2-CBY-ACP
e medicame
s Essenciais
produtos farWHO, Genev
bricação de liação de me
de plantas. PProducts A006
o 2004 FDA
Rotulagem ouormidade: Ju
/gui_0001_t
vas, Anexo N Produtos Fa
TERINARY) –Fabricação
.htm
base de Erva
arte II do uia MP†
CPALA
entos à base
s e Medic
rmacêuticosva, 2004
medicamentedicamentos
Preparado peAssociation e
u operações une 25, 2008
tc‐tm_e.htm
Nº 3 CECMEarmacêutico
– em inglês, Partes I ou
as:
Parte Guia GMP†
48
de
ina
.
tos s à
elo em
de 8; o
l.
ED, s.
GPM. II no
Ido
exsudExtrapurififermeervasProcedosagprodu †NotaA clasautorintermclassif * Fabcomecommherbá ** Reintegraceitácircunautorcontroregulamesm Prem Área •
•
•
•
Capacity B
datos, ção de picação, entação de s. essamento pge incluinduto medicina
a explicativa. ssificação no Gização de famediário ou ficação do GM
bricantes devercial. Para asmercial, as noráceas (GACP) é
eferente à expral da colheitável que sejanstâncias devização/registrole, e validaçãadoras podemmo.
missas & Equip
as de armaz
Substânciasdeve estar eespecialmenpropagaçãoprevenir fecruzada. Difherbais queA área de esa circulaçãoAtenção esparticularmEstocagem especiais deser fornecid.
HerbBuilding Projec
plantas, fraconcentraçsubstâncias
posterior pardo embalaal
GMP de matebric. O matefinal. É resp
MP seja aplicad
e assegurar qs etapas inicirmas de Boas é aplicável. GP
pressão de plta para mana realizada nvem ser consro comercial.ão em conform realizar insp
ipamento
anagem
s herbais deequipado dente roedoreo de tais aniermentaçao ferentes áree chegarem estoque deveo de ar. pecial deve ente quandode substânce umidade, das e monito
bal Innitiative fct, Ref. No.: 56
ww
acionamentoção ous à base de
a a forma deagem cmo
eriais à base derial pode seponsabilidadeda.
ue essas etapais que ocorPráticas AgrícPM é aplicáve
lantas e destiter a qualidano campo, desideradas exc. Para atividrmidade com peções dessas
evem ser arme forma a proes. Medidasmais e microu desenvoas fechadas e para as aprestar bem a
ser prestado é gerado pcias herbais etemperaturradas.
for Youth – brid69353-EPP-1-2ww.herbs4youth
o, u e
e o
de ervas depeer classificadoe do fabrican
pas sejam rearrem no camcolas e de Colel às posterior
ilação, se for ade do prodesde que o cepcionais e dades realizaos princípios s atividades se
mazanadas oteger contrs eficazes roorganismoolvimento ddevem ser
rovadas tambaerada e os r
da à limpezó. e de prepara e de prote
dging the ocean2015-2-SK-EPPh.eu
ende do uso fo como umante do produ
alizadas de acpo, como juseta para maters etapas de co
necessário quto dentro dcultivo estejjustificadas ndas no camdo GMP deveegundo o GM
em áreas sra a entrada devem ser s trazidos code mofo e usadas parabém. recipientes lo
a e manute
ações herbaeção contra
n PKA2-CBY-ACP
feito dos mes substância uto medicina
ordo com a astificado na aerial inicial deoleta e secage
ue essas ativdas especificaa de acordo na relevante po, documenem ser asseguP para avaliar
eparadas. Ode insetos otomadas
om a substâpara prevena quarenten
ocalizados de
enção das á
is podem rea luz; essas
CPALA
smos pelo tituativa, um pral assegurar
autorização/reautorização/ree origem em pem.
vidades sejamações aprova com GACP.documentaç
ntação apropurados. Autorr o cumprime
O armazenamou outros anpara preveância herbal,nir contamina de substâ
e forma a pe
áreas de est
equerer condcondições d
49
ular de roduto que a
egistro egistro plantas
m parte das, é Essas
ção de priada, idades nto do
mento imais, enir a , para nação âncias
ermitir
toque,
dições devem
Área •
Equ •
Doc Espe •
•
Capacity B
a de produçã
Provisões emistura e pgerar pó, premoção de
uipamento
O equipamecompatível indesejadas
cumentação
ecificações p
Fabricantesmateriais hAutorizaçãofornecedorede produtorastreameniniciação. Oherbal estej Para cumpdocumentaç
a. O nautoquim
b. Detcultutili
c. Quad. Quae. Umf. Test
conespser disp
g. O cfarm
HerbBuilding Projec
ão
específicas dprocessamenpara facilitare pó, instalaç
ento, materiacom o solves de substânc
para materia
de produtoherbais de ino de Comes de materos medicinaito da substO fabricante jam de acord
rir com os ção para subnome científor (ex.: Linnamiotipo devetalhes da ortivo, época izados, possíal/quais partando uma pla descrição dtes de identstituintes cecíficos distiadulterada/
ponível para conteúdo demacopéia eu
bal Innitiative fct, Ref. No.: 56
ww
devem ser fento de substa limpeza
ções dedicad
ais de filtragente de extracia que pode
ais de íniciaçã
os medicinaniciação fabercialização.ial herbal deis à base dância ativa deve asseg
do com Boas
requerimenbstâncias/preico binomialaeus); Outraem também igem da plade colheit
ível contaminte(s) da(s) plaanta seca é uda substâncitificação inclcom conhecintos são nec/substituída.propósitos d
e água para ropéia.
for Youth – brid69353-EPP-1-2ww.herbs4youth
eitas durantâncias herbae evitar condas a esse fim
gem, etc. utilação, a fim de afetar o pro
ão
ais à base dricados de . Documene iniciação rede ervas, desão fundamurar que oss Prática Agrí
ntos especeparações à l da planta (s informaçõeser devidamanta (país ota, procedimnação radioaanta(s) é/sãoutilizada, o sia herbal e seusive, quandcida atividadcessários qu. Uma amode identificaçsubstâncias
dging the ocean2015-2-SK-EPPh.eu
te operaçõeais e preparntaminação m, etc.
izados no prde prevenir qoduto.
de ervas devacordo comtação abraealizadas poevem ser dimentais paras fornecedorícolas e de Co
ificados desbase de erva(gênero, espes relevantemente fornecu região dementos de ativa, etc.); o utilizada(s)istema de seeu exame mado apropriadde terapêutando uma sustra autêntição. herbais, de
n PKA2-CBY-ACP
es de amostações herbacruzada, co
ocesso de faqualquer em
vem assegum o GMP e angente emor, ou em nosponibilizada a qualidadres da substoleta.
scritos no Gas devem incpécie, subesps como o noidos. origem, e coleta, pos
; ecagem deveacro e microdo, testes detica, ou indubstância heca de refer
eterminado d
CPALA
tragem, pesaais sempre qmo por exe
abricação deissão ou abs
rar que só com o doss
m auditoriaome do fabras. Auditorie do matertância/prepa
Guia (capítucluir: pécie/variedome da cultiv
onde é aplissíveis pest
e ser especifioscópico. e identificaçdicadores. Terbal é susperência deve
de acordo c
50
agem, que se emplo,
ve ser sorção
usam siê de s de icante as de rial de aração
lo 4),
ade e var e o
icável, ticidas
icado;
ção de Testes eita de estar
com a
Quainfedev
Capacity B
h. Ensde pesou, con
i. Testaflaapro
j. Testapro
k. Testl. Qua
monher
alquer trataestação devevem incluir de
HerbBuilding Projec
aio de compindicadores;ticidas e limna falta detrário. tes para datoxinas, outopriado; tes para meopriado; tes para corpalquer outronografia gerbal, como ap
mento utilize ser documeetalhes do p
bal Innitiative fct, Ref. No.: 56
ww
ponentes de os devidos ites aceitos, ste, com um
eterminar ctras micotox
etais tóxicos
pos estranhoo teste adal de substâpropriado.
zado para rentado. Esperocesso, test
for Youth – brid69353-EPP-1-2ww.herbs4youth
conhecida amétodos pade acordo c
m método va
contaminaçãxinas, infest
s e prováve
os, como apricional de âncias herbai
reduzir contecificações e tes e limites
dging the ocean2015-2-SK-EPPh.eu
tividade teraara determincom os métoalidado apro
ão fúngica tação de pra
eis contamin
ropriado; acordo comis ou monog
taminação fprocedimenpara resíduo
n PKA2-CBY-ACP
apêutica ou, nar possível odos da farmopriado, salv
e/ou microagas e limit
nantes e ad
m a farmagrafia específ
fúngica/micrntos devem eos.
CPALA
onde apropcontaminaç
macopéia eurvo justificaçã
obiana, incltes aceitos,
dulterantes,
copéia eurofica de subst
robiana ou estar disponí
51
priado, ção de ropéia ão em
luindo como
como
opéia, tância
outra íveis e
Inst •
•
•
•
Con Amo •
•
•
•
Capacity B
truções de pr
As intruçõesa substânciasecagem e tamanho daParticularmcada recipiedetectar qupedaços deapodrecimeAs intruçõemétodos dlimpeza/selaprovada ouPara a prosolvente, tconcentraçã
ntrole de qua
ostragem
Devido ao famostragemconhecimendocumentaçUma amostem que a sfarmacopéiarequeridas sFuncionárioem substânfim de reacrescimentoA identidadmedicinais relevante gervas e prespecífico P
HerbBuilding Projec
rocessament
s de processa herbal comtemperaturaa partícula. ente, deverente de subsualquer adulte metais ou ento e sinais s de processde remoçãoeção de mau antes do inodução de uempo e teão e método
alidadel
fato de subsm deve sento aproprição. tra de referêubstância heas de um se pós são utos do Controcias herbais,alizar testeso fúngico, infde e qualidà base de uia europeuodutos medPh. Eur. Mon
bal Innitiative fct, Ref. No.: 56
ww
to
samento devmo limpeza, sas, e métod
ia haver instância herbateração/subsvidro, partede degradaçsamento devo de corpoaterial de planício da fabriuma preparaemperatura os utilizados.
tâncias herber realizadaiado. Cada
ncia do materbal não esestado‐memtilizados. le de Qualid, preparaçõe de identiffestações, nãdade de subervas deve de qualidadicinais à basographs.
for Youth – brid69353-EPP-1-2ww.herbs4youth
vem descrevesecagem, tritdos utilizado
struções escral estivessemstituição ou es de animação. vem tambémos estranhoanta antes dicação. ação herbalde extraçã
bais medicina com cui
lote deve
terial de planstá descrita mbro. Amost
ade devem tes herbais e/ficação e reão‐uniformidbstâncias hem ser detede e especifise de ervas
dging the ocean2015-2-SK-EPPh.eu
er as diferenturação e pes para contr
ritas e regism cuidadosampresença deais ou excre
m descrever os e procedo armazena
l, instruçõeso, detalhes
ais serem hedado espee ser iden
nta é necessna farmacoptras de ma
ter conhecim/ou produtoseconhecer adade no materbais, preperminadas dicações de ptradicionais
n PKA2-CBY-ACP
ntes operaçõneiração, e irolar o tama
tros, a fim mente exame corpos estrment, pedra
peneiração dimentos aamento da s
s devem incs de quaisq
eterogêneascial por funtificado co
ária, especiapéia européiterial da p
mento partics medicinais adulteraçõeserial final ouparações here acordo coprodutos meds e, quando
CPALA
ões realizadaincluir o temanho do cor
de assegurainados para ranhos, tais as, areia, et
segura ou oapropriados substância h
cluir detalhequer estágio
s na naturezuncionários om sua p
almente nos ia ou em ouplanta inteir
cular e experà base de e
s, a presençu inicial, etc. rbais e proom o corredicinais à barelevante, c
52
s com mpo de rte ou
ar que assim como c., ou
outros para
herbal
es do os de
a, sua com
rópria
casos tras 6 a são
riência rvas a ça de
odutos nte e ase de com o
8.M 8.1. O O me(sociooutrapodecomé O meintera
•••••
Os ag PROD
‐ ‐
TRAN
‐ ‐ ‐
INDÚ
‐ ‐
‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐
WHO
‐ ‐
RETA
‐ ‐
Capacity B
Mercadoe
Organização
ercado é o coeconômico,as palavras, dm ser criadércio pode es
ercado cobrações: produtor fabricant distribuid prescrito comprad
gentes envol
DUTORES Coleta (seCultivo (s
NSFORMADOAtacadistIndústria Destilado
ÚSTRIAS QUEIndústria FabricantsuplemenFabricantFabricantFabricantIndústria FabricantFabricant
OLESALE DISTImporterDealers
AIL DISTRIBUTControlleUncontro
HerbBuilding Projec
comercia
do setor de
onjunto de a, legal, polidependendodas para postar sujeito a
re grupos d
es, es, dores (atacadres (influêncores e consu
vidos na pro
ecagem) secagem)
ORES E COLETtas de plantade extração
ores (óleos es
UTILIZAM Mde ordenamtes de prodntos, aditivostes de medictes de cosmétes de aromade perfumates de fertiliztes de forrag
TRIBUTION: s – Exporters
TION: ed trade (phaolled trade (s
bal Innitiative fct, Ref. No.: 56
ww
alização.L
plantas med
atos de comtico, conjuno do mercadooder‐se coma regulament
e pessoas q
distas, varejicia no consumumidores.
odução e com
TORES DE MAas (planta sec (extratos) ssenciais)
MATÉRIA‐PRImento (embadutos alimes. camentos. éticos. atizantes. ria‐detergênzantes ou progem, pré‐mis
s
armacies, hesupermarket
for Youth – brid69353-EPP-1-2ww.herbs4youth
Legislação
dicinais e ar
mpra e vendantural, cultuo e das caracprar e vendtos rígidos.
que compra
stas, pontosmo),
mercialização
ATÉRIA‐PRIMca)
IMA (planta aladores) ntícios, chá
ncia odutos fitosssturas ou adi
rbalists) ts, shops, dir
dging the ocean2015-2-SK-EPPh.eu
o,normas
omáticas
a (marketingral, demogrcterísticas amder. Liberda
m e vendem
de venda, e
o de produto
MA SECA
seca, extrato
, infusões,
sanitários tivos de alim
ect sale)
n PKA2-CBY-ACP
secertific
), influenciadráfico, tecnombientais, coade para en
m com dife
tc.),
os herbais sã
os, óleos esse
especiarias
mentação ani
CPALA
cações
do pelo ambológico, etc.ondições espntrar ou dei
erentes funç
o os seguint
enciais):
e condime
imal
53
biente ). Em peciais ixar o
ões e
es:
ntos,
E os p MEDI
‐ ‐ ‐
PERF‐ ‐ ‐
ALIM‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐
OUTR‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐
8.2. M O meda so(Grue12% a
Capacity B
produtos aro
ICINAL MedicamMedicamHomeopa
FUMARIA E CosméticÓleos essPerfumar
MENTO Chá e infuTemperoAlimentoComplemAditivos. Bebidas.
ROS Extratos pForragemSuplemenManteriaMateriaisCorantes/Extratos pJardinage
Mercado mu
ercado mundoja e algas) enwald, 2010ao ano.
HerbBuilding Projec
omáticos e m
mentos sem pmentos herbaatia
COSMÉTICOcos senciais ria: detergen
usões s e condimeos prontos pamentos alime
para agricultm animal. ntos alimentais de construs têxteis ou u/pigmentos.para pigmenem.
undial de pla
dial de plantcontribui co0). Depende
bal Innitiative fct, Ref. No.: 56
ww
medicinais à b
prescrição ais tradiciona
OS
ntes e odoriz
ntos. ara o consumentares.
tura.
tares para anução. utensílos ntação de pe
antas medici
as medicinaiom cerca de endo do segm
for Youth – brid69353-EPP-1-2ww.herbs4youth
base de erva
ais.
adores
mo (erva de c
nimais de est
les.
nais e aromá
is e aromátic 83.000 milment, o cres
dging the ocean2015-2-SK-EPPh.eu
as são:
condimento
timação.
áticas
cas em todohões de dólscimento é c
n PKA2-CBY-ACP
fresco).
s os segmenares em todonstant, abr
CPALA
ntos (com exdos os segmrangendo de
54
xceção mentos e 3% a
A dist
As di
princ
•
•
•
•
8.2.1 Plantchamaromalimeuso dzonastropic Um condvinag Sua cpodeestigm
Capacity B
tribuiçao do
Fo
iferentes ár
ipais:
Ervas e te
Óleos ess
Extratos (
Produtos
. Ervas e tem
tas ou partemadas de espma ou sabor. entos e bebideles (ex.: fos temperadcais são conh
condimentoimentos entgre)
comercializam vir de várma e estilo, e
HerbBuilding Projec
mercado mu
GRÁF
onte: Ervas Gl
eas de cons
emperos.
senciais..
(princípios at
s vegetais fre
mperos
es de plantapeciarias ou Podem estadas se tornaolhas de tomas são comhecidas com
o preparadore si, e/ou o
ação é normrias partes de topos da p
bal Innitiative fct, Ref. No.: 56
ww
undial é com
FICO 1: Distr
lobais e o Mer
sumo no m
tivos, medic
escos.
as destinadatemperos ar frescos ouam mais desmilho e floresmumente cho “especiaria
o é o prodoutras substâ
malmente nada planta: calanta.
for Youth – brid69353-EPP-1-2ww.herbs4youth
mo a seguir (g
ribuição do m
rcado Botânic
mercado mun
amentos e s
as para a paromáticos, secos, inteiejáveis e sabs de cravo‐dhamadas “eas”.
duto obtidoâncias alime
a forma secasca, botões,
dging the ocean2015-2-SK-EPPh.eu
gráfico 1):
mercado mu
co; Dr. Joer Gr
ndial são co
uplementos
preparação por causa dros, picadosborosos e, cda‐índia). Esprvas”, enqu
o da misturntícias (ex.: t
ca, fatiado o, flores, folh
n PKA2-CBY-ACP
undial
ruenwald, 201
ompostas po
).
de alimentode suas caracou moídos. omo resultapécies herbáanto semen
ra de divertemperos na
ou pulverizaas, rizomas,
CPALA
10.
or quarto se
os e bebidacterísticas d Ao incorporado, faz‐se máceas que ventes de esp
rsas espécieaturais como
ado. Os temraízes, seme
55
etores
as são e cor, rá‐los, melhor em de pécies
es ou o sal e
mperos entes,
Duranvolum TABE
ANO
2005 2006 2007 2008 2009 Fonte Os mEuropimpoSri La TABETEMPAnis,
coent
Mala
Cravo
Geng
Most
Pime
Horte
Outra
Baun
TOTA Fon Dentrgengiaume
Capacity B
nte o períodme de crescim
ELA 4: Dados
e: Elaboração
maiores merpéia, Japãortantes são anka.
ELA 5: A evolPERO (t) anis estrela
tro.
aguetas e pim
o‐da‐índia
gibre
tarda, semen
enta‐do‐reino
elã
as espécies
nilha
AL nte: Elaboraç
re as espécibre. Quantoentado a áre
HerbBuilding Projec
do de 2005 amento de 6,2
s de produçã
o própria bas
rcados no m, SingapuraChina, Índia
lução mundi
ado, erva‐do
mentas
nte
o (Piper spp.
ção própria b
cies mais po à evoluçãoa e a quantid
bal Innitiative fct, Ref. No.: 56
ww
2009 a prod2%
ão mundial d
TONELADProdução7.053.677.228.567.519.947.604.217.800.77
seada no FA
mundo do ca, Arábia Sa, Madagasca
ial da produç2005
oce, 392.03
2.692.
105.10
1.321.
562.61
.) 436.28
69.340
1.466.
7.976
7.053.baseado no F
produzidas mo anual de pdade produz
for Youth – brid69353-EPP-1-2ww.herbs4youth
dução de erv
de temperos
DAS o ( t ) 71 67 48 13 79 OSTAT, 2010
comércio deSaudita e Mar, indonésia
ção de temp2006
32 418.1
.085 2.818
03 89.28
.245 1.490
11 452.2
80 442.1
0 91.62
.999 1.418
8.273
.671 7.228FAOSTAT, 20
mundialmenprodução de zida em 2009
dging the ocean2015-2-SK-EPPh.eu
vas e temper
S
0.
e temperos Malásia. Osa, Vietnam,
peros. 2007
197 408.1
8.093 2.993
87 108.8
0.510 1.555
283 403.8
112 425.8
25 73.86
8.187 1.541
3 9.010
8.567 7.519010.
te estão mtemperos, a9.
n PKA2-CBY-ACP
ros aumento
SUPERFÍCIE ( ha ) 5.246.666 5.185.576 5.348.744 5.336.041 5.538.012
são Estados países foBrasil, Espan
2008
196 415.0
3.417 2.942
894 110.3
5.707 1.605
846 512.8
810 414.8
65 72.33
1.203 1.521
0 9.065
9.948 7.604
malagueta, pa mostarda é
CPALA
ou 2,1% por a
os Unidos, ornecedores nha, Guatem
8 2009
027 425.
2.521 2.95
364 110.
5.444 1.61
847 661.
849 414.
35 72.3
1.761 1.53
5 9.06
4.213 7.80
pimentas seé o que mai
56
ano, e
União mais
mala e
9
.068
59.283
.239
18.627
.326
.075
335
30.761
65
00.779
cas e s tem
TABESURP
Anis,doceMalaCravGengMostPimeHortOutrBaunTOTAFonte
8.2.2 Óleosextraprodu A qua2%, c Mais Está 2.500 As 1295% d Os 1890% lidera
Capacity B
ELA 6: Área dPERFÍCIE (ha)
, anis estrele, coentro. aguetas e po‐da‐índia gibre tard, semenenta‐do‐reinelã ras espéciesnilha AL e: Elaboração
2. Óleos essen
s essenciais ídas por deutos naturais
antidade de calculado pel
de 200.000
demonstrad0 milhões de
2 essências mdo volume d
8 óleos essendo consumoados pelos Es
HerbBuilding Projec
dos tempero)
lado, erva‐
imentas
nte no(Piper sp
s
o própria bas
nciais
são produtestilação a s, aromatera
óleo essencilo peso de er
toneladas de
do abaixo qu dólares em
mais importade óleos esse
nciais mais imo mundial dstados Unido
bal Innitiative fct, Ref. No.: 56
ww
os mais impo2005
567.06
1.763.
467.50364.69720.19
pp.) 5.52.43.1507.31.976.4255.246.
seado no FA
tos químicovapor e seuapia, etc.
ial nas plantarvas frescas d
e óleos essen
ue existe um2007 (última
antes, com uenciais produ
mportantes rde óleos essos e China, q
for Youth – brid69353-EPP-1-2ww.herbs4youth
ortantes mun2006
67 597.5
261 1.830
01 368.396 417.595 617.2440 566.9
3.38031 707.15 76.80.666 5.185OSTAT, 2010
os sintetizadus compone
as varia de adestiladas.
nciais são pr
m aumento a informação
uma produçãuzido, incluin
representamsenciais e aque juntos de
dging the ocean2015-2-SK-EPPh.eu
ndialmente.2007
14 618.9
.518 1.909
84 376.598 416.896 616.456 548.2
2.96030 777.10 82.04.576 5.3480.
os pelas plentes são u
cordo com a
oduzidos mu
significativo o registrada)
ão de mais dndo laranja, M
m quase 75% bsolutos ocoetêm 44% do
n PKA2-CBY-ACP
2008
943 634.7
9.589 1.830
520 385.0872 421.3408 683.6237 505.70 2.970167 789.948 82.098.744 5.336
antas. Essasutilizados pe
a espécie, va
undialmente
nos anos re).
de 1000 toneMentha arve
do valor totorrem em ao consumo m
CPALA
8 2009
715 625.
0.597 1.83
030 384.336 427.606 845.768 547.0 2.97921 790.98 82.06.041 5.53
s substânciaelas indústri
riando de 0,
e.
ecentes atin
eladas, repreensis e limão
al mundial. Qapenas 13 pmundial.
57
9
.217
32.471
.950
.423
.442
.200 70 .241 098 38.012
as são as de
01% a
ngindo
esenta .
Quase países,
TABE ÓLEO
Laran
MentLimãoEucalHorteLimãoCravoLima LavanPatchFonte 8.2.3 O extdelasamplexem
Capacity B
F
ELA 7: Produ
O ESSENCIAL
nja
tha arvensiso lipto (Globuelã o verbena o‐da‐índia
ndina houli e: CIEFH‐ CEP
3. Extratos (in
trato de plas com váriosamente util
mplo, valerian
HerbBuilding Projec
FIGURA 2: Ev
ção mundial
PR
35
3292
lus) 40331818181110
PPARM, 201
ngredientes
nta é definis procedimeizados comna, raíz de Ec
bal Innitiative fct, Ref. No.: 56
ww
volução da p
FA
l dos princip
RODUÇÃO (t
5000
2000 200 000 300 800 800 800 100 000 0
ativos, med
do como o ntos e com o suplemenchinacea, gin
for Youth – brid69353-EPP-1-2ww.herbs4youth
produção mu
FAOSTAT, 201
pais óleos ess
t) ÓLEO
Outro
EucalSassaCedroLitseaNativCedroAnis eTangeCedro
dicamentos e
produto secvários solve
ntos alimentnseng, hortel
dging the ocean2015-2-SK-EPPh.eu
undial de óle
10
senciais em
O ESSENCIAL
os mints
lipto Citriodoafrás o chinês a cubeba ve mint o do Texas estrelado erina o da Virgínia
e suplemento
co ou líquidoentes. Extrattares e no tlã, matricária
n PKA2-CBY-ACP
eos essenciai
2008.
P
1
ora 11877554
a 3
os)
o obtido de tos de plantatratamento a, etc.
CPALA
is
S
PRODUÇÃO
1000
1000 1000 800 760 750 550 500 460 300
plantas ou as medicinade doenças
58
Source:
(t)
parte is são s. Por
Em teAlemNorte
Ginse49% lideravalor
Capacity B
ermos geogranha (26%),e (11%).
G
eng, Ginkgo do total entados pela Ch unitário atin
GR
HerbBuilding Projec
ráficos, o M, Ásia (19%),
GRÁFICO 3: P
e Noni são atre as três. hina, Estadongindo 8000
RAFICO 4. Pla
bal Innitiative fct, Ref. No.: 56
ww
ercado mun Japão (17%
Principais pr
Fonte: Dr. J
as plantas paPor sua vez,s Unidos e A$/ton.
antas para e
Fonte: Dr.
for Youth – brid69353-EPP-1-2ww.herbs4youth
ndial de supl%), França (1
rodutores de
Joerg Gruen
ara extratos , os países eAlemanha. O
extratos mais
Joerg Gruen
dging the ocean2015-2-SK-EPPh.eu
ementos à b3%), resto d
e extrato a n
wald, 2010.
mais utilizadexportadoreOs Estados U
s utilizadas a
nwald, 2010
n PKA2-CBY-ACP
base de ervaa Europa (12
nível mundia
das a nível ms de plantasUnidos é o p
a nível mund
CPALA
as é liderado2%) e Amér
al.
mundial, atins de extraçãpaís com o
dial
59
o pela ica do
ngindo ão são maior
ERV
ÓLE
EXT
Capacity B
RESUMVAS E
Produção Mercados Principais Temperos
EOS
Produção Óleos esse
TRATOS
Principais Principais
HerbBuilding Projec
O DA TABE
mundial ems principaiss fornecedomais produ
mundial emenciais prin
produtoress extratos m
bal Innitiative fct, Ref. No.: 56
ww
ELA DE PRO–
m 2009 de 7: EUA, UE, res: China, uzidos mund
m 2007 de 2ncipais: laran
s: Alemanhmedicinais: G
for Youth – brid69353-EPP-1-2ww.herbs4youth
DUÇÃO
7800779 t e
India, dialmente:
224000 t e 2nja, mentha
a (20%), ÁsGinseng, Gin
dging the ocean2015-2-SK-EPPh.eu
e 5538012
malaguetas
2500 milhõea arvensis e
ia (19 %) e Jnkgo and
n PKA2-CBY-ACP
s, pimentas
es de e
Japão (17%
CPALA
secas e
%)
60
8.3. M
8.3.1 O me336 mdetém(16% Os paEm acom o
PAÍSE
ReinAlemRomHungFranHolaEspaBélgiPolôSuécÁustItáliaRepúDinaGrécUniã
Produ Tradiclima De actempaproxEurop
Capacity B
Mercado eur
. Hervas e te
ercado da Unmil toneladasm 19% do to), Romênia (
aíses da Uniãlguns, seu co maior cres
ES
o unido manha ênia gria ça nda nha ica nia cia ria a ública Tchecmarca cia ão Européia
ução
cionalmenteas moderado
cordo com operos são ximadamentpa.
HerbBuilding Projec
ropeu de pla
emperos
nião Européias em 2008. Ootal de cons14%) e Hung
ão Européia onsumo decscimento do
TABELA Ano
2004
42,453,740,956,414,717,84,8 11,79 5,1 1,5 8,2
ca 8,4 5,3 4,4
27 320,
e, a maioria os e semitrop
o Centro de Cproduzidos te 55% do m
bal Innitiative fct, Ref. No.: 56
ww
antas medici
a de temperO país consusumo de temgria (12%).
mostram diclina, enquanconsumo no
8: Consumoos 2004‐2008
4 2005
45,5 53,2 41,2 55,1 17,2 19,1 16,4 10,6 9,6 5,9 5,7 7,9 8,4 4,2 4,0
6 338,2Fonte
da produçãpicais.
Comércio intprincipalme
mercado mu
for Youth – brid69353-EPP-1-2ww.herbs4youth
inais e arom
ros e ervas crumidor princmperos da U
ferentes evonto outros, cos últimos an
o de ervas e t8 em milhare
2006
48,1 53,1 40,1 38,2 15,5 14,3 12,4 10,1 8,9 6,8 5,7 6,9 8,2 5,1 4,5
314,1e: FAOSTAT,
ão de ervas
ternacional (ente em pundial. Pouc
dging the ocean2015-2-SK-EPPh.eu
áticas.
resceu de 26ipal da UniãoUnião Europé
oluções no mcomo a Espanos.
temperos naes de tonela
2007
52,6 63,1 37,8 38,2 20,2 22,6 13,2 10,8 10,5 7,6 7,1 6,6 7,1 4,3 4,4 332,6
2010.
e temperos
(Internationapaíses em cas ervas e
n PKA2-CBY-ACP
65 mil tonelao Européia ééia, seguida
mercado de eanha, tem si
a Europa, adas.
2008
58,8 53,1 43,1 40,6 22,1 20,8 20,5 10,3 9,4 7,7 6,8 6,4 5,8 5,1 4,6 336,1
concentra‐s
al Trade Cendesenvolvimtemperos sã
CPALA
das em 2003é a Alemanhapelo Reino
ervas e tempdo um dos p
Média anumudanç
8,7 ‐0,3 1,3 ‐7,9 3,0 ‐1,3 31 ‐3,0 ‐0,7 9,8 2,3 ‐5,9 ‐8,0 ‐2,3 1,6 1,2
se em regiõ
nter – ITC), emento, supão produzid
61
3 para a, que Unido
peros. países
ual de a %
ões de
rvas e prindo os na
A proacordpaísedesem88% d
Da prsemebaun Comé
Com pime32% d
Capacity B
odução de edo com o FAOes do leste empenhe umda produção
Gráfi
rodução totaentes de temilha é quase
ércio exterior
aproximadanta inteira odo maior im
HerbBuilding Projec
ervas e tempOSTAT, a maeuropeu com importanteo da União Eu
icoc 5. Evolu
al da Uniao Empero e 5% insignificant
r
mente 28% ou triturada portador.
bal Innitiative fct, Ref. No.: 56
ww
peros atingiuaioria dos temmo a Romêne papel, esseuropéia.
ução de supe
Fonte
Européia, 62%são outros tte, com pequ
do total de é o produto
for Youth – brid69353-EPP-1-2ww.herbs4youth
u 154 tonelamperos prodnia, Hungriaes três paíse
erfície e prod
e: FAOSTAT,
% são pimentemperos ainuenas produ
importaçõeso mais impo
dging the ocean2015-2-SK-EPPh.eu
adas como pduzidos na Eu e Bulgária.es do leste e
dução europ
2010
ntas (diferentnda a seremções em Por
s da União Eortado, com
n PKA2-CBY-ACP
odemos veruropa estão Embora a europeu são
péia de temp
te Capsicumm classificadortugal.
uropéia de ea Alemanha
CPALA
r no Gráfico concentradoEspanha tamresponsáve
peros.
m genera), 33os. A produç
ervas e tempa responsáv
62
5. De os nos mbém is por
% são ção de
peros, el por
PROD
Pime
Pime
Vage
Cane
Cravo
Noz‐m
Carda
SemeespecGeng
Açafr
Cúrcu
MistuespecOutra
TOTA
Capacity B
Gr
Fonte: FAO
TADUTO
enta‐do‐reino
enta
ns de baunil
la
o‐da‐índia
moscada/M
amomo
entes ciarias gibre
rão
uma
ura ciarias as especiaria
AL
HerbBuilding Projec
ráfico 6. Imp
OSTAT, 2010.
ABELA 9. ImpCOME
o 183,7
133,5
lha 30,1
15
7
acis 30,8
11
de 51
40,4
62,6
8,7
de 11,7
as 45,8
631,3
bal Innitiative fct, Ref. No.: 56
ww
portações eu
.
portações euERCIO (Mill.
Fonte
for Youth – brid69353-EPP-1-2ww.herbs4youth
uropéias de e
uropéias de €) PROD
60,9
70,5
1,6
10,5
2,0
5,4
1,6
31,0
40,3
0,141
8,5
3,9
19,3
255,6
e: FAOSTAT,
dging the ocean2015-2-SK-EPPh.eu
ervas e temp
ervas e tempUÇÃO (Mill.
2010
n PKA2-CBY-ACP
peros em 20
peros em 20kg)
U3,0
1,9
18
1,4
3,5
5,7
6,9
1,6
1,0
44
1,0
3,0
2,4
2,5
CPALA
008
008 VALOR DE
UNIDADE (€/0
9
8,8
4
5
7
9
6
0
44,0
0
0
4
5
63
E /kg)
8.3.2 O mee cab Em 2Alempartic Dado3.000merc Comé
As im0,9% Os pr(26% (9,2%.
Capacity B
2. Óleos essen
ercado princibelos e arom
2008, o mercanha, Reinocipação no m
os precisos so0 plantas sãoado mundia
ércio estrang
G
mportações eem termos d
rincipais impdo total de
%), Espanha (
HerbBuilding Projec
nciais
ipal de óleosaterapia.
cado de cosmo Unido, Esmercado.
obre o consuo utilizadas pl.
geiro
Gráfico 7. Im
européias crde volume d
portadores de importaçõe(6,8%) e Itália
bal Innitiative fct, Ref. No.: 56
ww
s essenciais m
méticos atingspanha e It
umo de óleopara extrai‐lo
portações e
Fonte
resceram ene importaçã
de óleos esses da UE), Ra (4,3%).
for Youth – brid69353-EPP-1-2ww.herbs4youth
mira na perf
giu 68 bilhõtália sendo
os essenciais os, porém ap
uropéias de
e: EUROSTAT
tre 2004 e 2o, indicando
senciais e oleReino Unido
dging the ocean2015-2-SK-EPPh.eu
umaria e fra
es € em venos líderes
não estão dpenas ficamo
óleos essen
T 2010.
2008 em 6,3o um aument
eorresinas n(19%), Alem
n PKA2-CBY-ACP
grâncias, cui
ndas de varede mercad
isponíveis, dos sabendo d
ciais em 200
3% em termto geral nos
na União Eurmanha (19%),
CPALA
idados com
ejo, com a Frdo com 72
desde que mde cerca de 3
08
mos de valor preços.
ropéia são F, os Países B
64
a pele
rança, % de
ais de 300 no
e em
França Baixos
PR
Óleo
Óleo
Óleo
Óleo
Óleo
Óleo
Resin
Extra
TOTA
Capacity B
TA
RODUTO
essencial de
essencial de
essencial cít
essencial de
essencial, o
essencial, o
na
atos de oleor
AL
G
HerbBuilding Projec
ABELA 10: Im
e laranja
e limão
trico, outros
e hortelã
utros mints
utros
rresina
Gráfico 8. Exp
bal Innitiative fct, Ref. No.: 56
ww
mportações d
(M
2
50
s 40
30
30
15
10
22
75
Fonte
portações eu
for Youth – brid69353-EPP-1-2ww.herbs4youth
de óleos esse
Milhares de t
2000
000
000
000
000
5000
000
2000
5000
e: EUROSTAT
uropéias de
dging the ocean2015-2-SK-EPPh.eu
enciais da Eu
)
T 2010.
óleos essenc
n PKA2-CBY-ACP
uropa em 20
(Mi
57
71
72
54
34
301
11
149
749
ciais em 200
CPALA
009.
ilhões €)
08.
65
PROD
Óleo
Óleo
Óleo
Óleo
Óleo
Óleo
Resin
Extra
TOTA
O prigrandos Pa A AldemoFranç Cana No ncorretransseguimenc No ediretamulti O maromfragrâ
Capacity B
TADUTO
essencial de
essencial de
essencial cít
essencial de
essencial, o
essencial, o
na
atos de oleor
AL
ncipal expordes exportadaíses Baixos (
emanha coonstram um ça, Japão, Re
is de negócio
negócio de etores, imposformação), eir está em cionadas não
entanto, enamente dosinacionais de
mercado de materapia, coâncias, e beb
HerbBuilding Projec
ABELA 11: Ex
e laranja
e limão
trico, outros
e hortelã
utros mints
utros
rresina
rtador da UEdores são Re(8,1%).
ontinua a ccrescimento
eino Unido e
os
exportação ortadores oue os fabricanconstante
o estão tão c
tre sessents produtorese fragrâncias
óleo essenosméticos nabidas.
bal Innitiative fct, Ref. No.: 56
ww
xportações d
s
Fonte
E foi a Françaeino Unido (1
crescer em o forte. Os pIrlanda.
de óleos eu comercianntes do prodmudança. laros quanto
a e oitentas ou exportas e flavorizan
ncial está faturais de cu
for Youth – brid69353-EPP-1-2ww.herbs4youth
de óleos esse (Milhares
2600
1800
800
500
400
4400
400
5700
16600
e: FAOSTAT 2
a, represent16%), Alema
importânciaprincipais de
essenciais, hntes, a indúsuto final. A eOs canais
o parecem.
a porcento adores parantes.
fragmentadouidado pess
dging the ocean2015-2-SK-EPPh.eu
enciais da Eude t)
2010.
ando 33% danha (14%),
a, porém testinatários
á quarto castria de traestrutura code distribu
do comérca importado
o nos seguoal, produto
n PKA2-CBY-ACP
uropa em 200 (Milh
27,5
51,5
31,1
8,5
8,2
226
10,5
68,2
431,5
as exportaçõItália (10%),
também a foram EUA,
anais diferensformação mmercial iluuição e fun
cio de óleores de tran
uintes setoros farmacêut
CPALA
09. hões €)
5
ões da UE. OEspanha (8,
Itália e BuAlemanha,
ntes: agent(importado
ustrada na fignções espe
os essenciasformação,
res de merticos, perfum
66
Outros ,2%) e
ulgária Suíça,
es ou ora de gura a cíficas
is vai como
rcado: mes e
PRO Agenatac
Proc
Reex
Evolu É muóleos No en
•
•
Por o(paraEsses
Capacity B
ODUTOR ESTR
nte /adista
cesso industr
xportação
ução de preço
uito difícil pes essenciais c
ntanto, pode
Fatores dde ingreinfluência
Fatores edo tamaprocessad
outro lado, ea alguns prods produtos sã
HerbBuilding Projec
Gráfico
RANGEIRO/
/
rial
os
erceber a evcomercializad
e‐se dizer qu
de qualidadedientes e ma nos preçoseconômicos: anho e rendores e cons
em lavouras dutos) coletaão vendidos
bal Innitiative fct, Ref. No.: 56
ww
6. Canais de
Exportador
volução gerados.
e o nível de
: determinadmétodo de de óleos essBaseado nondimentos sumidores fin
produzidas oa silvestre, ma preços ma
for Youth – brid69353-EPP-1-2ww.herbs4youth
e distribuição
Comerciant
Cosméticosindústrias a
Comércio d
al de óleos
preço de óle
dos pelo paísextração. Asenciais. o fornecimende colheitanais, e da ex
organicamenmatérias‐primaiores do que
dging the ocean2015-2-SK-EPPh.eu
o de óleos es
te / importad
s, farmacêualimentícias
e varejo
essenciais, d
eos essenciai
s de origem,As quantida
nto e demanas atuais, istência de s
nte, certificamas tem ume aqueles pro
n PKA2-CBY-ACP
ssenciais
dor
uticos e
devido ao gr
is é influenci
clima, colhedes produz
nda. O forneestoques dubstitutos si
ação de coma grande infoduzidos con
CPALA
rande núme
iado por:
eita, concentzidas tem g
ecimento depde comerciintéticos.
ércio equitafluência no pnvencionalm
67
Reexpo
rt
ero de
tração grande
pende antes,
tivo e preço. ente.
ERVA
•
•
ÓLEO
•
•
EXTR
•
•
Capacity B
AS e TEMPEROS
• Demanda/i
Pri Pri
• Fornecimen
Pri
Pri
OS ESSENCIAIS
• Demanda/i
Pri
Pri• Fornecimen
Pri
Pri
RATOS
• Demanda/i
Pri Pri
• Fornecime
Pri Pri
HerbBuilding Projec
TABELA
S
mportação:
incipais produtoincipais países dnto/exportação
incipais produto
incipais países d
mportação:
incipais produto
incipais países dnto/exportação
incipais produto
incipais países d
mportação:
incipais produtoincipais países dnto/exportação
incipais produtoincipais países d
bal Innitiative fct, Ref. No.: 56
ww
DE RESUMO
os: Pimenta, pide importação:o:
os: mistura de t
de exportação:
os: extratos de
de importação:o:
os: extratos de
de exportação:
os: Ginkgo, Hyde importação:o:
os: Ginkgo, Hyde importação:
for Youth – brid69353-EPP-1-2ww.herbs4youth
– MERCADO E
mento‐do‐rein: Alemanha, Paí
temperos, sem
Holanda, Alem
e oleorresina,ól
: França, Reino
oleorresina, ól
França, Reino
ypericão, Valeri: Alemanha, Fra
ypericão, Valer: Alemanhã, Bu
dging the ocean2015-2-SK-EPPh.eu
EUROPEU
o, açafrão, geníses Baixos, Rei
mentes, cápsico
manha, Espanha
eo essencial de
Unido, Aleman
eo essencial de
Unido, Aleman
iana ança, Itália
riana ulgária, Polônia
n PKA2-CBY-ACP
gibre, noz‐mosno Unido.
e açafrão
a.,
e laranja, óleo e
nha
e laranja, óleo e
ha
CPALA
scada.
essencial de lim
essencial de lim
68
mão
mão.
8.4. L 8.4.1 Agric Webs
•••
Medi Orga
•
Brasi•
Costa
Jama••
Saúde Webs Brasi
••
Costa•
Jama••
Capacity B
Legislação e
. América Ce
cultura
sites dos Min Brasil htt Costa Ric Jamaica h
icamentos
nização Pan http://ww
Serie PAHarmonizRequisito(Página b
l Agência N
a Rica RegulameDecreto Ehttps://wregulado
aica Regulame Regulame
e e Alimenta
sites dos Min
l http://ww http://bv
a Rica https://w
aica http://mo http://pla
HerbBuilding Projec
administraç
entral e do S
nistérios da Ap://www.agca http://wwhttp://www.
‐americana dww.paho.orgARF networkzação Regulaos de registrobrasileira: htt
Nacional de V
ento de RegExecutivo nºwww.ministera‐de‐medic
ento de alimentos de Far
ação
nistérios da S
ww.saude.govsms.saude.g
www.ministe
oh.gov.jm/ ataformacela
bal Innitiative fct, Ref. No.: 56
ww
ões respons
Sul
Agricultura:ricultura.govw.mag.go.crmoa.gov.jm/
da Saúde (OPg/hq/?lang=ek – Documeamentar de Mo de medicamtp://www.pa
Vigilância Sa
gistro, Contr28.466‐S Veriodesalud.gamentos
mentos e medmácia, 1975
Saúde e Alim
ov.br/ gov.br/
riodesalud.g
ac.org/es/pa
for Youth – brid69353-EPP-1-2ww.herbs4youth
sáveis
v.br/ r/ /
PAS) es ento TécnicMedicamentmentos nas Aaho.org/bra/
nitária http
role, Importaersão 18 do pgo.cr/index.p
dicamentos, 5
mentação:
go.cr/
ais/jam
dging the ocean2015-2-SK-EPPh.eu
co Nº 10. Gtos sobre o RAméricas. 20/)
://portal.anv
ação e Publipadrão. php/regulacio
1975
n PKA2-CBY-ACP
Grupo Pan‐ARegistro de M013
visa.gov.br/
icidade de M
on‐de‐la‐salu
CPALA
Americano Medicament
Medicament
ud/autoridad
69
de os.
os,
d‐
Prote
Brasi•
•
Costa•
Jama•
8.4.2
Medi••
Alime••
Conse•
•
•
Capacity B
eção dos alim
l Lei No.
Portaria NAlimentoCondicõeProdutor(ANVISA)
Ministéri
a Rica Regulame
Lei Geral sintéticosDecreto processaestabeleca auditor
aica Regulame
(RegulamAlimento1973 Reg
2. Europa
icamentos http://ww http://ww
entos e Agric http://ec http://ww
ervação das CITES Agr
865/2006 Convençã
1982) CE Diretiv
HerbBuilding Projec
mentos:
986 de 196No. 1.428/Mos. Portaria Nes Higiênico‐ses/Industria o da Agricult
ento Técnicode Saúde, as e naturais Nº 26559‐Mmento de cem o Sistemria, inspeção
entos sobrmento de Mos Processadgulamento de
ww.ema.eurww.emcdda.
cultura .europa.eu/fww.efsa.euro
espécies reement – R6 de 4 de maão de Conse
va dos Habit
bal Innitiative fct, Ref. No.: 56
ww
69, Normas MS de 1993, No. 326/SVSsanitárias e lizadores de
tura e do For
o nº 100 de artigos 196 anos alimen
MAG‐S do Alimentos,ma de Análisee controle p
re alimentaanipulação os), Lei de Ce Conservaçã
opa.eu/ema.europa.eu/
food/index_opa.eu/
Regulamentoaio 2006 e ouervação da V
ats, leis de c
for Youth – brid69353-EPP-1-2ww.herbs4youth
Básicas deRegulamentS/MS de 199Boas Prática Alimentos A
rnecimento
1997 sobrea 238 Decretntos, desde Codex Alimprodutos ee de Riscos epelo Ministér
ação e mde AlimentoConservaçãoão e Prevenç
a/
_en.htm
o 338/97 de utros. Vida Selvage
conservação
dging the ocean2015-2-SK-EPPh.eu
e Alimentoso Técnico pa97, Aprova os de FabricaAgência Naci
e rotulagem to nº 26556‐que cumpra
mentarius, ee subprodute Controle Crio da Agricu
edicamentosos), Normaso e Prevençãção de Infest
9 de dezem
m Européia
da natureza
n PKA2-CBY-ACP
http://wwwara a Inspeção Regulamenção para Estonal de Vigil
de alimento‐S, autoriza oa o que estámpresas outos de origrítico (SARCPltura e Pecu
s, 1975 Ss de 1998 (ão de Infesttação de 197
bro de 1996
e Habitats N
e de espécie
CPALA
w.anvisa.govão Sanitária nto Técnico tabelecimentlância Sanita
os pré‐embao uso de corá estabelecidu plantas pgem animalPC), estão suária.
Saúde Públ(Rotulagem tação de 19773, 1973
6, Regulamen
Naturais (Be
es
70
v.br de de tos aria
lados. rantes do no ara o , que ujeitos
ica de 74,
nto
rn,
8.4.3 Conse
•
•••
8.5. C
8.5.1 Ambi
•
Certif••
Cultiv••
Produ••
••
••
••
Capacity B
3. Internacion
ervação das CITES:
http://ww Acordo: B Protocolo Diretrizes
Certificações
. Produção (
iente: ISO 1400
http://ww
ficação de co http://ww Em termo
http://ww
vo: GLOBAL G Plantas m
WHO Direhttp://ap
ução orgânic ECOCERT DEMETER
http://ww Associazi Soil Assoc
standards BIOSUISS JAS (Padr
http://ww MAFRA C ACO Aust
HerbBuilding Projec
nal
espécies Convenção ww.cites.orgBerna 1979, o Nagoya. 29s de Conserv
s
(coleta silves
00 (um padww.iso.org/i
oleta silvestrww.ceres‐ceos ecológicosww.imo.ch/i
G.A.P.: http:/medicinais: Getrizes de Bopps.who.int/m
ca:: T: http://wwwR (agriculturaww.demeterone Italiana ciation (REINs/soil‐associSE (Suiça): httrão agrícola jww.ecocert.cCoréia do Sultrália (Certifi
bal Innitiative fct, Ref. No.: 56
ww
de comég Rio Janeiro 19 de Outubrovação de Plan
stre e cultivo
drão internaso/iso14000
e: rt.com/sp_res: mo_services
//www.globaGACP (Good Aoas Práticas Amedicinedoc
w.ecocert.coa biodinâmicr.net/certificper l’Agricol
NO UNIDO): hation‐organitp://www.bijaponês de acom/es/regl: http://englcado Orgâni
for Youth – brid69353-EPP-1-2ww.herbs4youth
ércio inter
1992, Johaneo, 2010 ntas Medicin
o)
acional de 0
ecoleccion_s
s_wildcollect
algap.org Agricultural aAgrícolas e dcs/es/d/Js55
om/es/agricuca): cation/standaltura Biologichttps://wwwic‐standards/io‐suisse.ch/agricultura ecamento‐japalish.mafra.goico da Austrá
dging the ocean2015-2-SK-EPPh.eu
nacional d
esburg 2002
nais, 1993, 20
gestão amb
sylvestre.htm
tion_es,2911
and Collectiode Coleta (BP27s/ .
ultura‐ecolog
ards/producca (ITALIA): hw.soilassociat/farming‐gro/ cológica) aneso‐jas o.kr/ ália): http://e
n PKA2-CBY-ACP
de espécies
003 (WHO, IU
biental publ
ml
15,22157.htm
on Practices)PAR) para Pla
gica
tion http://www.tion.org/whaowing‐standa
english.mafr
CPALA
s ameaçad
UCN, WWF)
licado em 1
ml
). Em espanhantas Medici
.aiab.it/ at‐we‐do/orgards/
ra.go.kr/
71
das
1996).
hol: inais
ganic‐
8.5.2 Medi
•
••
Alime••
Veter •
Cosm•
•
•
•
•
•
•
Quali•
Ecoló
Capacity B
2. Fabricação
icamentos: GMP (Go
de ervas:base de e
GACP (BP ICH (Cons
Produtoshttp://ww
entos: HACCP (A O padrão
administr
rinária:
GMP+ (CSector CeFeed” 7/6de qualid
méticos: Padrão C
standard ECOCERT
http://ww Controle
http://wwang_iso6
Soil assocstandards
NATRUE http://ww
COSMEBIhttp://ww
BDIH (Alnaturkos
idade: ISO 9001
ógico:
HerbBuilding Projec
o de produto
od Manufac: WHO Diretervas (2007; PAR). selho Internas Farmacêutiww.ich.org/p
Análise de Peo internacionração de alim
ertificação nentral Colleg6/2005. Datadade baseado
COSMOS. Ce.org/ T. Certifiww.ecocert.cIMO (ECOCEww.imo.ch/l39=en ciation (REINs/soil‐associ
– Amigoww.natrue.oIO (Françaww.cosmebilemanha). Cmetik.de/e/i
:2000 (Sistem
bal Innitiative fct, Ref. No.: 56
ww
os
turing practirizes de Boa92 páginas)
acional de Hacos para Usoproducts/gui
erigos e Pontnal ISO 2200mentos segur
no setor de age of Expertsa efetiva 1/1o no ISO 900
rtificações d
icação dcom/es/cosmERT / COSMOogicio/pmws
NO UNIDO): hation‐organios verdadorg/ a). Certifico.org/ Certificação index_e.htm
ma de geren
for Youth – brid69353-EPP-1-2ww.herbs4youth
ices – Boas Pas Práticas dehttp://apps.
armonizaçãoo Humano ): idelines.htm
tos Críticos d00 especificro.
alimentaçãos 20/5/2005.1/2006. Ofer01:2000, HAC
de cosmético
de cosmmeticos‐natuOS) s/indexDOM
https://wwwic‐standards/deiros de
ação de
de Cosmétm
ciamento de
dging the ocean2015-2-SK-EPPh.eu
Práticas de Fae Fabricação.who.int/me
o de Requisit
l
de Controle).a os requer
animal). Ap. Adotado perece um sistCCP e ISO 22
os naturais e
méticos nurales‐y‐ecol
M.php?client_
w.soilassociat/health‐beaucosmético
cosméticos
ticos Natura
e qualidade)
n PKA2-CBY-ACP
abricação) do (GMP) paradicinedocs/e
tos Técnicos
imentos par
provado peloelo “Productema de gara000.
e ecológicos
naturais ogicos
_id=imo&pag
tion.org/whauty‐standards naturais
s naturais
ais. http://w
CPALA
e produtos àa medicamenen/d/Js1421
para Registr
ra um sistem
o “Animal Fet Board Animantia integra
s. https://co
e ecoló
ge_id=cosme
at‐we‐do/ords/ s e orgâ
e ecoló
www.kontrol
72
à base ntos à 5e/
ro de
ma de
eed mal ado
smos‐
ógicos
etic&l
ganic‐
nicos:
ógicos:
lierte‐
•
•
•
•
8.6. O
A proprimá
Necemercecoló
Porémtreinautilizaespécnaturcomorelaci
Pessoque etreina
Ativid
•••
Capacity B
EU EcoLapossuemprimas, pem toda meio‐am
USDA Oagricultur
DEMETERhttp://ww
Associaçã
Oportunidad
odução de pária, ou seja,
ssidades nãoado anteriorógicos, difíce
m, também amento, dissando diferencies botânicreza, promoo pesquisa ionados.
oas são bensengajam proar a boa com
dades de des
Juventud Juventud Organizaç
granel ou
HerbBuilding Projec
abel (rótulo impacto ampassando pea Europa, Ebiente que pOrgânico: hre R (produção ww.demeterão de Produt
des de negóc
plantas med, um produto
o atendidas r for realizadis de encont
é possível fseminação, ntes metodocas acompaover conversde conhecim
s intangíveisojetos com emunicação é
senvolvimen
e urbana (cue rural (coleção social du para produ
bal Innitiative fct, Ref. No.: 56
ww
ecológico). mbiental redla produção,U Ecolabel épode ser conhttp://www.
biodinâmicar.net/certifictos Naturais
cio para jove
icinais é luco final ou ser
ou nichos ddo. Por exemrar ou de alt
fornecer um conselhos, eologias. Um nhados de sas e oficinamento etno
de alto valonergia. O mimportante.
to de potenc
ultura herbalta e cultivo da juventudetos para o co
for Youth – brid69353-EPP-1-2ww.herbs4youth
EU label ajuuzido em to, chegando aé um rótulo nfiado. http:/usda.gov/wp
a): cation/standa(U.S.): http:/
ens
crativa quanrviço é come
de mercado mplo, produtoto consumo,
serviço relaetc., voltadoexemplo seexplicações
as. Criar umobotânico da
or em um narketing é u
cial estão de
l para a saúdde ervas pare (uma cooponsumidor fi
dging the ocean2015-2-SK-EPPh.eu
uda a identifodo o seu ciao seu consvoluntário p//ec.europa.eps/portal/us
ards/process//www.npai
do o valor aercializado.
podem ser os muito espetc.
acionado a ps a um públeria o reconacerca de
jardim aroa área e de
egócio e sãoma das mais
escritas abaix
de); a o consumoperativa proinal).
n PKA2-CBY-ACP
ficar produtoclo, da extraumo e descapara a promoeu/environmda/usdahom
sing nfo.org/
agregado é
detectados pecíficos com
plantas e edlico interesshecimento eseus usos
mático é ouesenvolvime
o precisamens complexas
xo para:
o e mercado duzindo erv
CPALA
os e serviçoação de matarte. Reconhoção de excement/ecolabeme?navid=or
dado à pro
se um estum qualidade
ducação, inclado no assue identificaçem passeio
utra opção, ento de pro
nte essas pe áreas e, po
local); vas para ven
73
os que térias‐hecido elente el/ ganic‐
dução
do de extra,
luindo unto e ão de os na assim
odutos
essoas r isso,
ndas a
Orga
Tópic
Trein
Atividpoten
8.6.1
Viage Esta trajetestudmedipara parte É necfloraçcross
Capacity B
Cnização C
O
co E
namento JovãatAepcod
dades nciais
Vreflae
Ocoaco
Ja
. Atividades
em de reconh
atividade coto de cerca dantes devemcinais pode o educadores aproveitad
cessário levação, cenários training, co
HerbBuilding Projec
Costa Rica Costa Rica Outward Bou
sportes radic
ovens da cão acampartividades naAprender a crvas e seureparações, omo fazeromésticos o
Viagem econhecimenora medlimentar: idusos.
Oficinas de pom ervas limentício, mosmético.
ardim de pla
potenciais
hecimento d
onsiste em vde 2 quilômm indetificaser identifica e assistentedas e proprie
a rem contao, etc. Pode m arte retra
bal Innitiative fct, Ref. No.: 56
ww
Rainforest nd School
cais
cidade que e praticar a natureza. onhecer as us usos e
assim r cultivos u jardins.
de nto de dicinal e dentificação
reparações para uso
medicinal e
ntas úteis
e plantas me
viagens seguetros, circulr plantas seada no local es, onde as edades pode
a que cada ser usado ptando vestim
for Youth – brid69353-EPP-1-2ww.herbs4youth
Brazil Go Brazil
Eles recebetodo o muestudar o icultura
Eles poprograma responsabcom comupara atividades locais, nacionais.Identificaçlocal.
Recuperaçconhecimeetnobotâncientíficos.
Elaboraçãopreparaçõ
Colheita sucultivo ecomaior esca
edicinais e al
uindo um itinar, deve estlvagens que ou pode‐se plantas, seu
em ser descri
estação dopara trabalhamentas, arqu
dging the ocean2015-2-SK-EPPh.eu
em jovens dendo, que vemidioma e a
ossuem
ilidade sounidades lo
desenvoeconômi
regionais
ão da flora
ção de entos icos e .
o de es
ustentável e ológico em ala.
limentícias: I
nerário que tar próximo crescem naelaborar umus nomes emtas.
ano será dar outros asuitetura popu
n PKA2-CBY-ACP
JamaicJamaic
e m
Escolae econdomésjovensdificulfinanc
um de
ocial cais lver cas, ou
Treinaprofiss
Identiflocal.
Recupconheetnobcientíf
Elaborprepa
Colheie cultiem ma
Identificação
pode ser deàs instalaçõea área. Cadam documentom latim, nom
diferente nossuntos da nular, etc.
CPALA
ca ca 4H Club
a de agricultunomia stica para s com ldades ceiras. amento sional.
ficação da fl
peração de ecimentos otânicos e ficos.
ração de rações
ita sustentávivo ecológicoaior escala.
o e usos.
efinido ou nes. Neste toa planta como escrito de mes popular
o que se refnatureza, ou
74
ura
ora
vel o
não. O our, os m usos apoio res, as
fere à fazer
CalcuaprenO pria nat Devealgumrisco. IndiqanotaOutrodas inemiss Uma iniciaestão Entãoparticmorfotemppara Quan Oficin As etestip Para metoos alcom “com É precom u O preoficinas pros alu Divulsão b
Capacity B
ule o tempondizagem, o ncipal objetiureza.
‐se estabelem tipo de seg.
ue como osações, tesouo aspecto funscrições. É são de certif
vez que tudal explicandoo, resumindo
o, conforme cipantes queológica, anepo para perga próxima p
ndo conhece
na de prepar
tapas para oular dia e ho
realizar essaodologia. As unos observuma parte
mo”.
eferível definum certo nív
eço da oficina prática poeparações eunos realizar
gação é essbens.
HerbBuilding Projec
necessário número de pivo é dividir
ecer se a ativguro que cub
s participantras ou qualqundamental importante ficado de par
do esteja orgo o propósitoo o que será v
as espéciese chegarem edotas, nomeguntas e parlanta.
rmos bem o
rações com e
organizar umora.
a oficina, é noficinas sãovam e particteórica que
nir o nível devel ou profiss
na deve serode envolver as pessoas rem a ativida
encial para o
bal Innitiative fct, Ref. No.: 56
ww
para a viagparticipantesconhecimen
vidade será pbra acidente
tes devem squer outro mé o calendáter pronta articipação e o
ganizado e fo da viagem,visitado, apr
s forem encocomeçaremes, usos, prera todos tira
trajeto, pod
ervas para us
ma oficina sã
ecessário deo maneiras mcipam fazende permita en
e treinamentsionais
r definido, er investimentobservam), ade.
o compareci
for Youth – brid69353-EPP-1-2ww.herbs4youth
gem com tras deve ser emnto, conscien
paga ou grates ou que ex
se vestir, sematerial. rio de saídaa documentao treinament
for hora de , situando osresentando o
ontradas, é m a explicareparações, earem fotos c
demos estud
sos alimentíc
ão: escolher
efinir o objetmuito práticado preparaçntender “o
to, concorda
especialmenttos menoresou maiores
imento. Tran
dging the ocean2015-2-SK-EPPh.eu
anquilidade. m torno de 1ntizar e educ
tuita. Frequepliquem ant
e devem car
s, a difusão ação de apoito do educad
partir, é mes participanto guia, etc.
necessário psobre a es
etc. Ao térmcalmamente.
ar outro, com
cios, medicin
r o tópico, d
tivo, para enas de transmões. É prefeque e o po
ando se é vo
te por causas se for deminvestimento
nsmissões, r
n PKA2-CBY-ACP
Para uma b15 pessoas. car, para fort
entemente, ecipadamen
rregar came
do mesmo, o que será ddor.
elhor fazer ues na área g
parar e espespécie da plmino das exp Você pode
m outras pla
ais e cosmét
definir o tem
ntão propor omitir conhecierível começorquê”, para
ltado para in
a dos materonstrativa (oos se for par
redes sociais
CPALA
boa qualida
talecer o lin
recomenda‐nte se há qua
eras, cadern
o gerenciamdada aos alu
uma apresengeográfica em
erar para todanta, a desplicações, reentão pros
ntas.
ticos.
mpo necessá
o treinamenimento, enqçar o treinama então real
niciantes, pe
riais, porqueo educador rrticipativa e
s e base de
75
de de
k com
‐se ter alquer
os de
mento nos, a
ntação m que
dos os crição eserve seguir
ário e
to e a uanto mento izar o
essoas
e uma realiza todos
dados
O proseremcada
Capacity B
ofessor é dem utilizadas,etapa, e, aci
HerbBuilding Projec
e igual impo, dos ingredima de tudo,
bal Innitiative fct, Ref. No.: 56
ww
ortância, e dientes, méto, dos conselh
for Youth – brid69353-EPP-1-2ww.herbs4youth
eve ter um odos de elahos e utilidad
dging the ocean2015-2-SK-EPPh.eu
conhecimenboração, codes, conserv
n PKA2-CBY-ACP
nto abrangempreensão ação e uso se
CPALA
nte das plando significaeguro e racio
76
ntas a do de onal.
Jardim Um jaidéia jardimPortaterrit Para Nós rfavorseca rotaçliliacefinaliz Para mazeinclinConhsubstetc. Este formado te Quanplantpegarfertili Alémcober Plantmil‐ecalênverbe(MirtCeltisgracilsp), m(Cistu Calen
•
Capacity B
md e plantas
ardim é umaque condicim, se tambéanto, irá ptoriais, inclui
organizar umrecomendamritas, classificdo outro la
ções familiareae, são segzamos com q
começar o er um rascunnação, se é uheça a situaçtrato necessá
jardim podatos, em fileerreno, tirand
ndo definindta, levando rão luz do soização.
disso, podrtura, tapeça
tas aromáticm‐rama, silendula, santoena, orégantus communs australis, lis (Begonia malva (Malvus sp.), crata
ndário em zo Primaver
sistema d
HerbBuilding Projec
s úteis
a criação quiona e moduém é feito cpromover sundo element
m jardim commos começarcando aquelado. Destaqres todo anoguidas por quenopodiac
design, vocênho especifim local expoção das torário, compos
de ser orgaeiras, canteirdo proveito d
do um canteem conta ool. A maioria
demos aprovaria, trepade
as com granene, absintoolina (Santoo, alecrim, is), juniper Amaranthusx tuberhybr
va sylvestris)egus (Cratae
onas temperara: Semeadude irrigação.
bal Innitiative fct, Ref. No.: 56
ww
ue representula um cenácom plantas ustentabilidatos para o co
m plantas úter um experimas que demaue também o (a ordem ssolanaceae, ceae e cucur
ê deve tirar cando que tosto ao ventneiras ou ostagem e loc
nizado de mro de flores ode camadas
eiro, devemo tamanho da das plantas
veitar as foeira ou cante
nde beleza oo, artemísia,olina chamarosa, arruda(Juniperus ss sp., manjrida), borrag) e malva‐roegus sp.), ma
adas: ra da plantaAdicione co
for Youth – brid69353-EPP-1-2ww.herbs4youth
a o autor, ério, cuja inteúteis e adaade, biodiveonhecimento
eis, é essencmento com aandarem ág as plantas seria o segudepois leg
rbitaceae).
medidas dotipo de expoto ou uma viorganização cal das bande
maneiras siou espirais, tdiferentes, c
os considerada planta ads aromáticas
rmas de ceeiros.
ornamental: torga (Callaecyparissusa, sabugueirsp.), vitex (Vericão, bocgem, Cucurbosa (Alcea roadressilvas (L
a com semenompostagem
dging the ocean2015-2-SK-EPPh.eu
sua marca enção princiaptadas ao lersidade e o ambiental.
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ntes ou estam. Planeje e t
n PKA2-CBY-ACP
digital, sua apal é embelocal, terá baparâmetro
r com quais edeal é fazer do e aquelasnuais, e commeçarmos cocrucíferos
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CPALA
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