Suportes de Registos de Som

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Curso: Educação e Comunicação Multimédia Pós Laboral Ano: 1º Ano – 1º Semestre; Turma: 1ECMPL Disciplina: História dos Média Docente: Luís Vidigal Discente: Carmen Almeida – nº 110236002 Maria João Paulo – nº 110236009 Susana Pisca – nº 110236007 Ano Lectivo: 2011/2012 Data: 7 de Dezembro de 2011

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historia dos suportes de registos de som desde o fonógrafo até á cassete analógica

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Page 1: Suportes de Registos de Som

Curso: Educação e Comunicação Multimédia Pós Laboral Ano: 1º Ano – 1º Semestre; Turma: 1ECMPL

Disciplina: História dos Média Docente: Luís Vidigal

Discente: Carmen Almeida – nº 110236002 Maria João Paulo – nº 110236009

Susana Pisca – nº 110236007 Ano Lectivo: 2011/2012

Data: 7 de Dezembro de 2011 

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Índice

Índice

Introdução

1 – Contextualização Histórica

1.1 – Paléophone

1.2 – Fonógrafo

1.3 – Gramofone

1.4 – Telegraphone

1.5 – Bobine

1.6 – Magnetophone

1.7 – Cassete Analógica

2 – Orientações bibliográficas e problemas de caracterização de conteúdos e questões

metedológicas

3 – Abordagem “experimental”/prática de suportes de som

Conclusão

Anexos

Fontes

Webgrafia

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Resumo

(O resumo deve conter: resumo do tema, dos objectivos a atingir, das fontes

utilizadas, dos processos de trabalho seguidos, das principais conclusões a que se

chegou)

A procura pela conservação de sons vem de tempos longínquos, mas a

Ano Invenção Inventor Características

1857 Fonautógrafo Leon Scott

• Sistema de gravação sonora, mas que não tem capacidade de reprodução• Sistema em que se baseiam o Paléophone e o Fonógrafo

1877 Paléophone Charles Cros• Primeiro sistema de gravação e reprodução sonora, apresentado na Academia das ciências Francesa

1877 FonógrafoThomas Alva

Edison

• Sistema de gravação e reprodução sonora, com que Edison ganhou a paternidade da primeira gravação efectuada

1886 GramofoneChichester Bell

e Charles Sumner Tainer

• Sistema aperfeiçoado do fonógrafo• A maior diferença do fonógrafo para este aparelho foi a substituição da folha de estanho por um cilindro de cera mineral, o ozocerito, e o estilete de aço por um de safira em forma de goiva

1888Discos de

Goma-LacaEmile Berliner • Discos de 33 cm de diâmetro e 6,4 cm de espessura

1898 TelegraphoneValdemar Poulsen

• Primeiro sistema de gravação magnético• Na máquina original a gravação era feita num fio de aço, idêntico ao utilizado nos pianos

1934 Bobine BASF

• Utiliza uma fita de material plástico, com uma cobertura metálica magnetizada• A fita encontra-se armazenada num carreto ou carretel, sendo desenrolada e, após passar pelas cabeças de leitura e/ou de gravação, é enrolada novamente noutro carreto

1945 Magnetophone AEG Telefunken • Tinha a capacidade de gravar e reproduzir o som• Foi a partir deste aparelho que as rádios começaram a efectuar uma boa emissão

1963Cassete Analógica

Philips• Caixa pequena, que continha carretos e fita magnética.• Dá origem às: D.C.C. e DAT

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gravação analógica com o objectivo de reprodução de voz ou som é algo,

relativamente, mais recente. O seguinte quadro ilustra a evolução, ao longo dos

tempos, dos suportes de som:

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Introdução

(A introdução deve: explicar a escolha do tema e identificar os objectivos a

atingir)

A história dos média é também a evolução histórica de todos os suportes e

registos de som, Assim no âmbito da nossa curiosidade e interesse por alguns desses

suportes, como a bobine ou a cassete analógica, levou-nos a elaborar um trabalho de

pesquisa sobre esses mesmos suportes, tendo como objectivo mostrar a sua evolução

de modo a compreendermos que a conservação pe,os sons remota a alguns séculos

passados mas a reprodução de voz ou som é algo relativamente recente, como iremos

demonstrar ao longo deste trabalho.

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Contextualização Histórica

A procura pela conservação de sons vem de tempos longínquos, mas a

gravação analógica com o objectivo de reprodução de voz ou som é algo,

relativamente, mais recente.

Charles Cros, a 18 de Abril de 1877, entregou, na academia das Ciências

Francesa, um pacote selado que continha o projecto para um sistema de gravação e

reprodução sonora, ao qual chamou “Paléophone”.

A 18 de Agosto de 1877, Thomas Alva Edison conseguiu reproduzir o som

gravado através do “Fonógrafo”. A sua primeira gravação foi o celebre poema “Mary

has a little lamb”.

Existiu alguma polémica à volta de Charles Cros e de Thomas Alva

Edison pois as suas máquinas eram semelhantes e baseadas no fonautógrafo

de Leon Scott, de 1857.

O fonautógrafo (Anexos – Fig. 1) era um aparelho que registava o som

mas não o reproduzia. Este aparelho era constituído por um funil com uma

membrana esticada na extremidade estreita, no centro desta membrana estava

fixada uma cerda de Porco, o estilete, que roçava contra uma folha de papel

escurecida com fumo e que se encontrava enrolada a um cilindro que se movia

manualmente, as vibrações do som faziam mexer o estilete inscrevendo o som

no papel, mas a máquina era limitada pois não podia reproduzir o som gravado.

A paternidade da primeira gravação acabou por ser atribuída a Edison,

com a invensão do Fonógrafo (Anexos – Fig. 2). Este aparelho era constituído por

um cilindro giratório em torno do seu eixo, este cilindro era accionado manualmente

por uma manivela de progressão axial através de um sistema de parafusos. No ano

seguinte Edison melhorou a sua invenção através da substituição do papel por uma

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folha de estanho e separando o estilete de gravação do da reprodução. Uma das

desvantagens deste cilindro era a duração limitada, entre 3 a 4 utilizações, para além

do som de má qualidade e da curta duração da gravação, cerca de um minuto.

Em 1886 é registada a patente de um fonógrafo aperfeiçoado, o Gramofone

(Anexos – Fig. 3), por Chichester Bell e Charles Sumner Tainer. A diferença deste

aparelho do fonógrafo foi a substituição da folha de estanho por um cilindro de cera

mineral, o ozocerito, e o estilete de aço por um de safira em forma de goiva.

Em 1898 é a vez de Valdemar Poulsen patentiar o primeiro sistema de

gravação magnético o “Telegraphone” (Anexos – Fig. 4). Na máquina original a

gravação era feita num fio de aço, idêntico ao utilizado nos pianos. O arame saía de

um carreto, onde se encontrava, enrolado e passava por um electroíman que o

magnetizava segundo um padrão que variava de acordo com os sons captados por um

microfone, enrolando-se posteriormente noutro cilindro. Para reproduzir o som gravado

era só passar o arame magnetizado pelo electroíman e por indução magnética

geravam-se correntes eléctricas que eram transformadas no som original e que

emitiam o som gerado através de auscultadores. Este sistema, embora melhorado ao

longo dos anos, manteve-se até aos anos 40, quando foi substituído pela fita de

plástico revestida a oxido de ferro. A máquina de Poulsen ganhou o Grande Prémio da

Exposição Mundial de Paris em 1900.

Um dos métodos de gravação e reprodução de som mais fiáveis que utiliza

uma fita de material plástico, com uma cobertura metálica magnetizada é a bobine

que foi desenvolvida em 1934, sendo ainda nos dias de hoje um suporte utilizado nos

estúdios profissionais ou para audição de alta-fidelidade em residências.

O nome de gravador de bobines (Anexos – Fig. 5) foi-lhe atribuído, porque a

fita encontra-se armazenada num carreto ou carretel, sendo desenrolada e, após

passar pelas cabeças de leitura e/ou de gravação, é enrolada novamente noutro

carreto. Estes dois carretos são peças separadas, deste modo o manuseamento dos

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mesmos é desconfortável, trabalhoso e sujeito à acumulação de pó. A ideia inicial de

utilizar material magnético como base de gravação de sons partiu do inventor

Valdemar Poulsen, em 1898, e foi posteriormente colocada em prática na década de

20, quando começaram a ser utilizadas as fitas magnéticas.

Os primeiros gravadores usavam um arame, que era passado sob velocidade

uniforme de um carretel para outro, através do campo magnético de um electroíman.

As ondas sonoras de um fone eram transformadas em impulsos eléctricos e passavam

para o electroíman, que magnetizava o arame, segundo as ondas sonoras originais.

Para reproduzir os sons da gravação magnética, fazia-se passar o arame pelo campo

de um electroíman semelhante, com a mesma velocidade e na mesma direcção que o

anterior. As partes de íman do arame produziam um impulso eléctrico transmitido ao

fone, onde o som era reproduzido. As modernas fitas de gravação magnética

consistem num filme de base plástica recoberto de material magnético, geralmente

óxido de ferro, embora também seja utilizado o dióxido de cromo e partículas de metal

puro. Os gravadores podem ter várias velocidades e números de pistas, mas todos se

baseiam no mesmo princípio: uma bobine magnética, chamada cabeçote de gravação,

que actua como um íman e magnetiza as partículas de óxido que constituem a base

magnética da fita.

A fita das bobines é muito comprida e a forma mais cómoda de a armazenar é

enrolando-a à volta de um núcleo cilíndrico no centro do qual um furo permite a fixação

à máquina. Os tamanhos das bobines são variáveis, sendo que as mais usadas são

de 15 ou 17 cm de diâmetro.

No uso doméstico das bobines, as placas e o núcleo formam uma só peça, e

no contexto profissional estas placas pela sua dimensão acabam por ser um

incómodo, o que muitas vezes leva a só ser utilizada a placa inferior. Na actividade

profissional os gravadores estão normalmente colocados numa posição mais ou

menos horizontal e o núcleo e as placas são peças que se utilizam separadamente. O

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orifício central de fixação é muito grande (mais de 5 cm de diâmetro) e os gravadores

dispõem de um dispositivo que mantém o núcleo e eventuais placas firmemente

agarradas ao gravador. A bobine permite uma fácil montagem de áudio por corte da

fita. Utilizando uma ferramenta cortante (ex. tesoura, lâmina e guilhotina), não

magnética ou desmagnetizada e fita-cola apropriada, obtém-se uma transição de

muito boa qualidade no ponto de montagem (corte). O não recurso a uma ferramenta

não magnetizada pode fazer com que apareçam ruídos na gravação no ponto de corte 

Em 1945, a empresa alemã AEG Telefunken criou o Magnetophone (Anexos – Fig.

6), que tinha a capacidade de gravar e reproduzir o som. Foi este aparelho que, durante a

Segunda Guerra Mundial, as emissoras de rádio da Alemanha usaram para gravar os

discursos de Adolf Hitler e posteriormente colocá-los no ar. Ou seja, a partir deste momento

as rádios começaram a dispor de um aparelho que lhes permitia uma boa emissão.

O sistema de Pulson (1898) e a bobine originaram a cassete analógica, que é

menor e mais prática, devido a ser um sistema fechado.

As cassetes analógicas (Anexos – Fig. 7), para gravação de áudio, foram

oficialmente lançadas em 1963, invenção da empresa Holandesa Philips e

apresentaram-se no mercado como uma caixa pequena, que continha carretos e fita

magnética. Este mecanismo permitia que a fita podia ser colocada e retirada em

qualquer ponto de gravação ou reprodução sem ser necessário rebobinar.

Apresenta-se com uma dimensão de 10 cm X 7 cm o que permite uma grande

economia de espaço, transformando dessa forma a gravação doméstica e

profissional nos 30 anos seguintes.

As Cassetes foram uma autêntica revolução na altura em que surgiram

permitindo gravar e reproduzir som. Inicialmente a qualidade de som, das cassetes,

não era muito boa, mas devido aos novos recursos tecnológicos este facto foi

contornado facilmente e passado pouco tempo passaram a ter uma qualidade

bastante sustentável no mercado, aparecendo desta forma com novas camadas

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magnéticas (low noise, cromo, ferro puro e metal), cabeças de gravação e

reprodução de melhor qualidade nos aparelhos e filtros (dolby noise reduction), a

fim de reduzir o ruído.

Inicialmente as cassetes foram concebidas como meio de suporte para

ditados e em seguida foram incorporadas nos receptores portáteis de rádio.

Devido à sua qualidade de som rapidamente substituíram a gravação de rolo

na maioria das utilizações domésticas e profissionais. A utilização das cassetes

revolucionou várias áreas, desde a utilização do áudio portátil de gravação

caseira até ao armazenamento de dados para computadores.

A produção em massa deste mecanismo, iniciou-se em 1964, em

Hannover na Alemanha. As cassetes pré gravadas que também eram

conhecidas como “musicassetes”, foram lançadas na Europa no fim de 1965 e

nos E.U.A. em 1966. Mas como foram desenvolvidas para ditados e uso portátil

a sua qualidade na reprodução da música não era adequada e os primeiros

modelos tinham falhas mecânicas.

Em 1971 a empresa Advent Corporation lança o 201 onde introduziu

uma redução de ruídos devido à utilização de uma fita de dióxido de cromo

(CrO2), dolby B, com isto alcançou-se uma cassete preparada para o uso

musical e onde se iniciou a alta fidelidade.

As cassetes tiveram o seu auge na década de 70 até meados de 90, eram dos

formatos mais comuns para a música pré gravada. Durante a década de 80 a sua

popularidade crescente deveu-se ao aparecimento dos gravadores portáteis de bolso

e os reprodutores hi-Fi, como o walkman da Sony. Foi este mecanismo que, devido á

sua durabilidade e facilidade de cópia, impulsionou a importação da música

underground rock e punk a todas as culturas ocidentais nas camadas mais jovens.

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As cassetes apresentam-nos vários tipos de fita de acordo com várias

características:

Duração: dependendo do tamanho da fita obtemos durações de

gravação diferentes. A duração também influência o nome da fita, pois cada fita era

identificada pela duração da mesma, como por exemplo: C60 (60 minutos, 30 m cada

lado).

Espessura: quanto maior fosse o comprimento da fita mais fina era a

fita, de modo a ocupar o mesmo espaço no cartucho que as de menor comprimento, o

senão destas fitas era que a fita se podia enrolar com maior facilidade.

Pode enumerar-se as fitas que estiveram disponíveis no mercado:

C- 5, C- 7 (usadas como demonstração);

C-46;

C-60, C -90 (mais usada até hoje);

a escala vai até C- 120.

Os vários materiais utilizados para a fita da cassete são materiais magnéticos,

com diferentes requisitos de polarização (bias) e equalização, onde distinguimos 4

tipos de fitas:

Fita IEC type I (normal), baseadas em óxido de ferro (Fe2O3). Tipo

original de fitas que têm equalização de 120 us;

Fita IEC type II, nos anos 70 a empresa BASF introduziu o dióxido de

cromo (CrO2), equalização de 70 us;

Fita IEC type III. Fita desenvolvida pela Sony com camada dupla, que

utilizava óxido de ferro e dióxido de cromo (FeCr). Estas fitas só estiveram disponíveis

por um curto espaço de tempo na década de 70;

Fitas IEC type IV (metal) equalização 70 us, apresentam um significativo

melhoramento na qualidade do som e uma maior resistência ao desgaste.

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Relativamente à analogia qualidade/peço pode afirmar-se que as fitas de type I,

eram as mais baratas mas as que também detêm pior qualidade. As fitas type II,

apresentavam uma grande qualidade de som (equivalente a um CD)e têm um preço

mediano. Enquanto que as type IV, apesar o preço mais avultado, têm uma qualidade

de som superior a um CD.

Com a evolução tecnológica que foi acontecendo desde meados da década 90,

a cassete sofre um declive sobretudo com o aparecimento de outros suportes de som

como o CD. Apesar de tudo a cassete é mais resistente a poeiras, ao calor e aos

choques do que na maioria dos meios digitais. O seu desaparecimento oficial do

mercado dá-se no final da década de 2000 com o aparecimento dos meios digitais

como o mp3, no entanto, há músicos que preferem registar os seus trabalhos em fita

magnética, por razões artísticas e alguns consumidores preferem comprar cassetes

devido à riqueza do som analógico.

A empresa Holandesa ainda apresentou a sucessora da cassete analógica, a

D.C.C. (Digital Compact Cassete). Este suporte era igual ás cassetes analógicas mas

de gravação digital. Uma das particularidades é que os gravadores das D.C.C. (Anexos

– Fig. 8) também liam cassetes analógicas, mas foram um insucesso comercial e a

Philips em meados dos anos 90 deixou de as comercializar.

A última evolução, que ainda resiste, são as DAT (Digital Áudio Tape) (Anexos

– Fig. 9), que apareceram no fim da década de 80. São um suporte totalmente

diferente e com uma qualidade de som muito superior ao que as sucede, o CD. No

entanto, também não tiveram muito sucesso comercial devido ao preço e á falta de

cassetes pré gravadas, o que as leva a só terem algum sucesso no meio profissional.

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Orientações bibliográficas e problemas de

caracterização de conteúdos e questões metedológicas

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Abordagem “experimental”/prática de suportes de som

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Conclusão

Parte a apresentar oralmente na aula

1 – o ponto de partida e as principais informações recolhidas, bem como

as ideias a que se chegou – inovadoras, contraditórias ou de confirmação

relativamente ao que já se sabia -, salientando a sua relevância e respondendo às

dúvidas e interrogações levantadas inicialmente

2 – um balanço crítico da experiência do trabalho pessoal realizado

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Fig. 1 – Fonautógrafo de Leon Scott

Fig. 2 - Modelo original do Fonógrafo de Edison

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Page 19: Suportes de Registos de Som

 

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Fig. 3 – Gramofone Pathé modelo Coquet e cilindro de cera

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Fig. 4 – Telegraphone de Valdemar Poulsen

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Fig. 5 – Gravador de bobines

Fig. 6 – Magnetophone

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Fig. 7 – Cassete Analógica

Fig. 8 – D.C.C. (Digital Compact Cassete)

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Fig. 9 – DAT (Digital Áudio Tape)

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Page 25: Suportes de Registos de Som

 

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Webgrafia http://www.audiofive.com/blog/gravaca-de-audio-a-evolucao/

http://pt.wikipedia.org/wiki/Bobine

http://eduardo-developer.tripd.com/id22.html

http://www.sitedecuriosidades.com/curiosidade/a-historia-do-gravador-de-

cassete.html

http://www.protecaudoevideo.com.br/glossario.htm

http://pt.wikipedia.org/wiki/Fita_cassete

http://digartmedia.wordpress.com/2011/03/22/444/

http://lgseixas.wordpres.com/arquivos-de-audio/