Supremo Tribunal concedeu habeãs corpus MARIO...

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m Ar.no IV* N, 730 Rio, Í8-4.&8 \ *$i '40 -^7 3^81 y^^TnÂc/Sjv4 **•'"""J"vN * ^w?s?a*~ í| DIRECTOR— MARIO RODRIGUES^* <*\*$fe®i**^v -s 1 S^üDEjPãaUICALfer V*Í; ~-— ,-nl ¦¦'.;•_.:'PROPRIEDADE DA SOCIEDADE A*N0NYMA "A -W^Jr^^^V^Z—-fZ.11 "' 5"^""T*' § Supremo Tribunal concedeu "habeãs corpus a 50.000 Insubmissos ²¦ ¦¦ ' ¦¦"¦¦ ' "•>"_" ' -l-*-*».*»».»--*..*»..»!.» ¦> ti Mi jiif-a.,»¦«,.*# ¦n»l»i»i».».»i>it »¦»»¦¦»¦»¦¦»¦• i>i ¦*>¦¦*» MM ¦»»:¦»¦¦»*¦<.,..¦.-¦æ,.„...¦,.,...¦¦¦¦i- . -..,„ , .—. *******ææn ¦ ¦¦¦-*********-¦* " IpImü !Falliu o sorfeio militar?'ftfl iífln.fflniflilfíic. do filinfríUflUÜCÜIãfl füflOOl T -I U B I viverá (Ds advogados do bárbaro assassino conseguiram o adiamento da execução , jlillllnl-Ml—¦—n—*******. Edicard Jfiekman, photographado na prisão tle &iruj-Hing, onde anuarda a execução NOVA TÒ11K, 27 (Serviço es- •iceiiil (VA MAXHA) —A execução ilo Kdward Ilickmim, que estava marcada para hoje, foi adiada em conseqüência dc uma uppellação du .l*>íesn. Ilickiiian, lia. tempos, como fi sa- hiilo. imitou cruelmente u menina Murion rurker. _•>.—. Uma iniciativa interes- sante do director do Col- legio Militar da Argentina BUENOS A1KES, 27 (A. A.) Como sc sabe, o director do t.nlleírio Militar, adoptou a ini- clatlva do. incluir nos contratos que àésignam os aiumnos do Colleglo, uma cláusula, pela qual os mèsníós so obrigam a não con- traírem casamento até cinco an- «o;t depois da salda do instituto. A iniciativa do director do Col- lecio Militar, subiu ao Procura- dor Geral da Republica, para dar parece?. O Procurador, no desempenho da sua missão, acaba de próriun- tiar-se. opinando que a referida, cláusula não pôde ser imposta, a não ser quo so transforme-», pri;- viamente, cm resolução do Con- gresso, única autoridn.do capaci- lada para diotar disposiçõef., co- mo n. cm debato, quo se revestem tio caracter de medidas appli- caveis depois de legalmente au- toriskdas. Concluiu, iiomòin, o Supremo Tribunal Federal o jul- Ijiiijiienlo do "habens-corpus", impetrado em favor dc aluuns insubmissos, indultados pelo presidente da "Republica... Motivou o pedido o facto de a Justiça Militar prose- fluir o processo dos pacientes, apezar do acto do Cbcfc do Executivo: para aquella justiça, o indulto concedido pelo Sr. Washington Luis não poderia ter effeito, porquanto sc tratava dc indulto colleelivo. c, consequentemente ine- xistente.Foi essa a questão que sc submclleu á apreciação da Alta Corte dc Justiça. E, na sessão de hontem, entendeu o Supremo Tribunal dc conceder a ordem pedida, acatando integralmente o indulto expedido pelo chefe da Nação. Durante a discussão do caso, que sc prolongou por va. rias sessões, a importante questão foi analysada sobre vai- rios pontos dc vista, o que permitte tecer, eni torno delia, alguns commentarios. Em primeiro logar, é de observar-sc a tolerância, ma- infestada pelo Sr. Washington c applaudida por membros do Tribunal, todos accordes em positivar a necessidade de pacificar, por todas as formas, a familia brasileira. No mo- incuto, cm que ainda sentimos os effeitos dit ..evolução bra- sileira, desterrados no estrangeiro áquelles que sc bateram j por um ideal o indulto, concedido aos insubmissos, é um ¦} indicio maravilhoso, eloqüente c enthusiasmador dos pro- l positos pacifistas do actual governo. !__}£ 50.(M)0 são os insubmissos perdoados. Kntre as razões jnllcgadas na discussão do Tribunal; figuram a da impossj- •f bilidade manifesta de comportarem as prisões do Estado esse elevado numero dc faltosos, e a da dcscomniunal des- I peza decorrente com os alimentos, o trato c os vestuários | dc todos esses presos. _Estamos verificando, pois, que o rigor dc certas dispo- ? si ções, referentes ao serviço militar, não tem o menor pro- j posito, nem pode ser cumprido, por não existir material- f mente os meios de lcval-o a effeito. "Por outro lado, a. alta cifra dc 50.000 está a indicar a inefficiciicia do trabalho das autoridades administrativas. Lno sentido dc promover, convenientemente, ;*, boa execução Lserviço militar. O mecanismo existenlc para tal fim, como sc vê, é de todo falho. Ainda: ha a lastimar, no meio disso, a Índole indisci- pliuada de tantos milhares de brasileiros, que, fugiram consciente ou inconscientemente, aos deveras de cidadão. Pode observar-se talvez que devesse preceder ao regi- men do sorteio a educação civiça do povo, estimulando-o I de modo a compreender a necessidade dc obedecer as leis, { e cumpril-as fielmente. LEm verdade, porém, não falta ao povo civismo, nem j amor da pátria. A alma nacional vibra, diariamente, e deli- | ra nos grandes momentos. Mas o povo sobretudo quer a ? paz, a paz eterna, e sc oppõe decididamente a qualquer pre- tensão de defesa, tomo não concebe, de forma alguma, a política armamentista. ^E é essa índole pacifista e ordeira, que o presidente da ! Republica reconheceu, concedendo indulto aos- cincoenta i mil insubmissos. ,h... *..-*. .4*.r*.•..«,.«..*..«.. •»»........•--•.•«..•.,•., ».••-«.. •..•.......-^.,•..«.-*... ••••.••.*.•-••-¦ lontra a mania das reformas... 1 ensino, o proíessôr Abreu Fialbo per boas idéias, ao Ms áe más ínâívidoalidafles - - - Uma oração eipressíva - - - As reformas do ensino pôde- •te dizer do um modo geral nada mals têm feito senão desor- g»nixar a vida das nossas escolas universidades. Fruto do exhlbi- rtonierao ou da comprehensão Atte verdadeiras necessidades in- tellectuctes do paiz, taes reformas têm fracassado lamentavelmente «a pratica, perturbando os estu- ios acadêmicos e creando situa- ções incommodas c vexatórias. Felizmente, porém, vae se for- mando em nossos centros univoi- sitarios um bravo núcleo de re- sistencia contra a pratica pei*- niciosa. das remodelações preci- piladas sem um fundamento lo- •¦fico. sem um critério seguro c proveitoso. Nâo so [M>do precisar, ao certo. j. quem cabo a iniciativa dessa louvável ronoçâo. Cabe-nos, entretanto, salientar no momento a altitude sympa- thica do professor Abreu Fialho. director da Faculdade do Medi- eina desta Capital D uma das mais illustres figuras do nosso alto mundo sclentifico, filiando- sq ,i. vanguarda dns que cotnba- Vam oa demolidores do ensino. ânsia de renovação de Iodos os nossos valores sociaes c cultu- raes. assim se manifestou sobre as reformas do ensino: "Ila quem julgue que a sal- vação das Faculdades ou do En- sino está nas reformas; Nada disto! E se eu quizesse um único exemplo para provar a desvantagem das reformas sue- cesslvas, quando feitas sem espi- rito dc continuidade, sem repouso no apreciar as verdadeiras neces- sidades didacticas, sem serenidade para conservar o bom e afastar o máo delias, sem imparcialidade para cuidar apenas nos interesses do ensino deixa mio de lado os in- teresses particulares, citaria o quo se tem passado com a docência, livre desde a primeira reforma ou da chamada Lei Orgânica até n j tios nossos dias docentes pura j todos os effeitos até o fim da i vida, docentes por dois annos. I por seis annos. poi desde, um pequeno o balho oscrlpto até o concurso de diversas provas dos últimos tempos. Precisamos, sim, ilo novos •_' largos horizontes, r-ara que des- àppareçam as individualidades. o sejam realçurias c victoripsa a.s boas idéas.*' O .St*. Altri/sio de Caslro Gravíssimo! O procurador geral da Repu- lica fez uma tremenda aceusação ao juiz Roussoliéres O Supremo Tribunal Fede- ral está discutindo uni caso quo encerra aspectos dignos do maior interesse. Agitou o debate o Dr. Léon Houssolié- Ministro Pjrcs c Albuquerque res, juiz federal do Estado do Rio, que concedeu mandado de manutenção de posse sobre 135.30» saccas dc café, de pro- príedade dc uma firmai de Moimerat. "contra disposição expressa de lei", no parecer do ministro Pires e AJbiíqticr- que. A questão sc resume no se- guinte: Por motivos econômicos conhecidos, os Estados produ- etores dc caf»; resolveram, ha tempos,, celebrar um convênio afim de resguardar a nossa principal lavoi.r.ai das crises que, em passadas épocas, a cs- tiveram ameaçando. " Da Itália ao Brasil em vôo directo GÊNOVA. 27 (Americana) Nos círculos aeronáuticos, aniiuii- cia-se que o possante liydro-nviãn que vae tentar o vôo se:n escalas entre a Itália e o Brasil em iri*- puta rio Prêmio De Pinedo. insti- tuirio pela Câmara de Commercio Italiana tle São Paulo, receberá o nome d(. "Italtii-Rrasil"., Esse gigantesco apparelho é obra tle genial engenlieiro-piloto, especialista em eonstrucções acro- náuticas e terá um raio de acção superior a de-* mil kilomctros. Partindo do uma cidade da pe- ninsula, o '¦Italia-Brasil... passa- por Gibraltíir, rumando dire- ctamente para Pernambuco, attin- gindo o Rio de Janeiro mi São Paulo, riepoir; tle setenta horns de vôo ininterrupto. Al legando que, embora a Constituição permitisse, ne- nhuma lei fora ainda votada, auforisando as medidas assen- tádas no convênio, a firma em questão requereu e obteve o mandado de manutenção para o transporte daqucllas saccas dc café nos vagões da Leopol- (linii. Desanimado com a promul- gação da lei dc dezembro c com as providencias do gover- uo federal, o advogado dos manutcnidòs empenha-se no Ministério da Viação por um accordo que lhe.assegure uma parle dos lucros que esperava. Sentindo as suas informações, transportou sob a protecção | do mandado li.l.ODfl saccas, res- ' (ando assim 120.1100 que está prompto a reduzir de um ter- ço ou quarto. Pois bem, o Instituto dc Ca- informa que de todi*' a sa- fra existente calcula-se cm -ifl mil saccas a quantidade total, em deposito no interior, ainda paru ser transportada: para esta capital. Sciente de que a ausência dc lei autorizadora havia sido o fundamento da medida ju- diciiiria que estava entravan- do a acção governamental, apressou-se o Congresso cm tirar o pretexto e promulgou a Iri dc li de dezembro de 1ÍI27. Assim aútorisadò, o Go- verno Federal neio Ministério da Viação expediu as ordens de sua competência. Os ag- gravados não sc conformaram. Foram ao mesmo juiz c re- quereram um interdicto prohi- bilorio contra a União e con- tra a l.conoldina. Tinham um mandado de manutenção con- tra o Kstado, pediam agora uni interdicto prohibitorio contra a União. Paira fundamentar o pri- meiro, allegaram a falta de lei, para justificar o segundo, allegaram que a lei não tinha effeito retroactivo. Até aqui os faetos. Convém, agora1, accentuar o incidente, a altitude estranha do juiz Houssòliércs na sua réplica ao illustre ministro Pires c Albu- querque. Parece desnecessário resultar a indelicadeza dc ex- pressões do representante da justiça federal no listado do Hio, quando está em jogo nãc apci.as o interesse de parti- ciliares, mas um convênio cm que se eoncrcpMsaram os altos interesses econômicos do paiz. Reconsidere o juiz Housso- liéres o seu gesto de lão la- mçnCavcl repercussão na opi- nião publica do paiz. m Ila poucos dins. rm memorável erayão. proferida nnquelln Ficul- dade, •> Pr. Abreu Kiiilho, d.*- poiü •!<• íiffiriiiii*,* que a sombra dTÍir'i*-a do paz. e em toda:" ns j espbcia.s da actividade nacioníil, ¦sente-se itiicnsi) movimento d..' i A prova disso r quo o actual *n^.uiiü.u;ão ç dc reconstruet-ãy. [ governo tem a iuteufjão üe rolo- car i>at*a melhorar a ultima re forma do ensino medico, ideali- «iria o realizada pelo exliibicio nisuio doentio do Sr. P.ocha Va:'. O discurso do Dr. Abreu Fia lho mostra-nos as realidade; presentes, offérece-nos a certeza dt* que o segurança do Estado, a sua independência, politica, a si- tuação tle prestigio no mundo, o aperfeiçoamento das condições materiaes da vida. o afaslamen to dos perigos decorrentes dn co- bica. das suas matérias primas, a liberdade, honra ,> vida. tudo de- dez annos. ! peiiue. afinal, de estender o único tra- | mais longe que fòr possível a rede da cultura scientiflça. e com o aperfeiçoamento da pro* pria technica, em todos os do- minios da. intelligehclas, colher ns múltiplas capacidades de uti- lizar. em beneficio próprio, as for- . I ^as vivas com que a natureza " ! nos dotou com tanta prodigall- ! dade, materiaes, moraes, Intel- I lectuaos. Nesse documento seientifico. lie tão alli) valor, encerra o |iro- fessor Abreu Klalho um riiõroso | pro fissionaes devem lêr com atten ¦»*«**. _M*twtvtM>''t''*w*'l*>M**'*» 1 Em vésperas de findar-sea I Ma de laraída ? l t 1 Os exércitos americanos prepa- j i ram decisiva offensivaI Eiernamenle, ba de perdurar a éloria de Sandinn e.itío 4 O professor Abreu Fialho rou- demna, pois, eom a sua indiücu- tive! capacidade scicntifica. :is reformas in-piradas pelo simples jcabolinismo. que inventa fulhtw j |ibl,Uo ,,,,,, „s reformistas onde pilas não existem. em seguida tomar novos. rumos I -inliniPii ,*i luta ile Mt*nr«t_.iin, On listados Tinidos prrpnrnndo iloeislvn iiffeiislvn contrn Sanilino. Os siplilmlos niiicrleanos tle tudo dlspíiemi de mu «tiro fácil,f dr um i*\i*ri'llo illsrl|ilinnilll p* de um lllllllflo dc KfiPti*.| Po oulro Indo, Sandlno r niiasl sft: -seus vitlnrosos compa-i nhçlros foram encontrando :t morte ntps piuluites siiccoinívos comj os polcntadoi. exercito!. yniikeeK. Ficou Sanilino, sem fugir á lutn,miinlrndo ns ntesmns idías. conservando os mesmo*, propôs!-! tos df con.solldnr a indepcndcncln de sen pai*/..¦ Acpprn, Sandino nioblli/.a os rnroN elementos nue ainda R! cerenni. para unia marcha contra 1'nertip 1'nlii'wis.i:nlri'liittlo, ppx exércitos americanos preparani?lhn <p pmtco.| Os milhões de sppldnilos Iriralistas ctirtam-lhc as saldas. K sft nos; restaria prever o iiprisliinnnicnto próximo Sanilino, se a co-? rniíPMPP f a liravtirn tl o grande n-viilpiiMPpnnrlp. iipps nfto flr.cssci toniêl-ip. pnp-.mii P" hpprjp do derrota. t.rni*ns á intervcnp;nip nmls.. tiiia dos llsiml' f 'ido.-, denlrc em breve, se rcstnlieleccrn D| pn/. em Nicitrnp. 1 .-'ssa rcpiibHca lorá retomado o sppceirpp, ppuis.. mais ilo line iss.i. tern conquistado nm heriie nacional, dpp brilho; c d.*p bravura de Saudino.| ¦ •u^^t"ty-*y^i*^e^^-«'^*-".-»^>^T«ff^^*i*<^3ft^ is tes em que e êoverm está resolvido a atteoder os reclamos dos serventuários do Estado O j-overno, ao nue estamos bo? guramento informado, altenderá. aos ralamos do funecionalismo publico, promovendo a revisão dos açus vencimentos no come- ço da próxima sessão legislativa. Será estabelecido o critério do quo fomos os primeiros) a dar noticia, ao publico, do augmenio geral de 150 "|° sobre os venci- mentos pagos em Í014, até quan- do mala ou menos as despe/.as estavam ajustadas dentro dos vencimentos pago» pela Nação. Podemos adiantar mais quo proceder-se-íi, em virtude da re- visão, a uma alteração geral de valores nos quadros desappare- cendo das folhas de pagamento todas as gratiflcaçiVes addicio- naes. Os addldos serão aprovei- tados rigorosamente nas vagas que oceorrerem e, assim, te- rão direito ao augmento. no qual tambem não serão contemplados os actuacs contratados. Tambem em virtude da revi- são de agora, o expediente dns repartiçõei», segundo as necessi- dades, eerií. accrcscido do unia hora, devendo o quadro geral ser reduzido á. proporção que as vagas so verificarem. Tambem pnra desafogo das finanças, pen- sa o governo em augmontar pa- ra -10 annos. o limite das apo- sentadorias. Até hai c o que representam informações rigorosamente offi- ciosa!". Agora, ligeiras observações so- bre. o critério do augmento ado- ptado pelo governo. A base escolhida, para o au- venci- ginento proporcional, os mentos do 1014, não parece acon- sèlhavol para todos os casos em màsaa. Alguns funecionarios, dentro desse critério, que ainda p5 tempo dc ser examinado pelo governo, ficarão feridos em seus interesses sagrados. Tambem o critério dc classificação do re- partição tem do ser applicado coni cautela. No caso do criarem como aprouvo ao Sr. Maurício do ile- deiros, uma clastsificação de re- partições, como distinguir entre cilas ". as repartições novas'.' O Museu Histórico, por exemplo, íoi desmembrado da Blbliotheca Nacional, que lhe cedeu a sua riquíssima collecção numtsltnatlca, Km quo situação unia. o outra dessas beneméritas casas do edu- cação, intellectual o cívica, po- derão ficar '.' No momento do ser apresen- tado ao Congresso um trabalho geral de organização dc quadros, ao governo devem ser presentes todas essas faces do problema, afim de quo a medida a ser ado- ptada ajuste-se, rigorosamente, ;!« necessidades do Estado o .'is do funecionalismo a quem o go- verno pretendo servir, attenden- do reclamos ou incmoraes. Por isso mesmo que o trabalho organizado pelo governo deve .ter caracter definitivo. Iodos* nós devemos confiar que os ile- talhes sejam rigorosamente ob- servadòs. afim do que não sur- jam tardiamente embaraços o reclamações a corrigir no judl- ciario. Foi approvado o em- prestimo bahiano! Y Em signal de protesto, $ deputado Cordeiro d-at, Miranda renunciou a cadeira ÍIAIIÍA. *-7 (A. 11.) A Ca« mara npprovou lioje, por nhso*« . lutn unanimidade dc votos t. pro- jectó de nii-orir.açiio do cinproB-»; Hino externo, iiiie imiiirdiittiimea** ie seguiu parn o Senado. Xa volaçfipp tomaram parte osl ¦VI deputados um* formam » lil» tnliilitile dcNsn casa do Letslsla-*-, tlvo líslndiinl.> O deputado Cordeiro de Miraa-V da pronunciou caloroso discurso, expondo qual ffira a sua attítu*» de nos últimos nripiitccimicnpost políticos »• (concluiu rcnnn-t ciando a sua cadeira ili|iniapl<*. A propósito eonflrnin.se a no»' tieia dc «itic o Sr. Cordeiro dejp' Miranda si* apresentará nova--. mente candidato devendo ii seu nome ser miffrasndi* peln» sltuncioiiismn., ., . Josephina Backer esteve em perigo ao chegar ei» > Budapest BUDAPBST, (A. B.) A. bailarina pjorto-atnericala .lose- phinii Backéi* ao chegar a. esta capital, tevo nuo valer-se d* protecção da pojicin, por ostat* ameaçada dc ser atacada por parto dos racistas, dos racistas. Antes dc appare.i.or em pu* blico, Josephina BncUer terá d* submetter os seus números thea- traes A Commissão "pi-fi-iuornlH da. publica". O político das LONGAS TEMPORADAS conheceu a presidência do Estado e agora pretende eterní- zar-se no Sena- do Federal, >rf**W \ - k/J OyÉ^éí mMw i í/j ¦ / 4_ \ ¦ _^i -KBJiW%id*! fl :WM!** U|,,w'™*iWH*l?rr"' ^^^WWMÈmYiUMAiXl', t(*jl J L'-UJJ " ¦! ¦uí-'- 7} ^^ÍÉ_feBJu ^*<Í^J_5__M|_P»^ ^^líi/Lv^lJrt *-——° CADEIRA E TÚMULO? Nova mina de diaman- tes foi encontrada em Goyaz! Br:i,l'M, •!' (A. II.) Acaba ttr mniunciar-ho a doscoherííi rie umn mina dc tlinmantos «o po- tTnffo l-apo. á mttrp;pni r««(inrr- Ida «Ip* 'Mo Tocantins, nu torrl. 0 lorino Argentina o BUKNOS AIKKS, 27 fA. A.) AniHinciíi-i.ü mie o deputiido riidiciil-irign.venistíl Guillot, nus proxiiiins sessões dn Conpres-o, renovará " iirojecto tia jubilação Novos tremores de terra no Peru' LIMA. 2Y (A. A.. Infor- inações chegadas :i esta. capital clisicin nue novos tremores dc ter- ra e violenta, agitução ninritimi. so verificaram honlcivi. principal- mente em Casnui c localidudcd próximas. Mm coiisequeiiciu cio peüsliuu estudo do mar. havia sido impôs- si vel a entrada du diversos na- JÚ03. .

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Ar.no IV* N, 730 Rio, Í8-4.&8

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anuarda a execução

NOVA TÒ11K, 27 (Serviço es-•iceiiil (VA MAXHA) —A execuçãoilo Kdward Ilickmim, que estavamarcada para hoje, foi adiada emconseqüência dc uma uppellação du.l*>íesn.

Ilickiiian, lia. tempos, como fi sa-hiilo. imitou cruelmente u meninaMurion rurker.

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Uma iniciativa interes-sante do director do Col-legio Militar da Argentina

BUENOS A1KES, 27 (A. A.)— Como sc sabe, o director dot.nlleírio Militar, adoptou a ini-clatlva do. incluir nos contratosque àésignam os aiumnos doColleglo, uma cláusula, pela qualos mèsníós so obrigam a não con-traírem casamento até cinco an-«o;t depois da salda do instituto.

A iniciativa do director do Col-lecio Militar, subiu ao Procura-dor Geral da Republica, para darparece?.

O Procurador, no desempenhoda sua missão, acaba de próriun-tiar-se. opinando que a referida,cláusula não pôde ser imposta,a não ser quo so transforme-», pri;-viamente, cm resolução do Con-gresso, única autoridn.do capaci-lada para diotar disposiçõef., co-mo n. cm debato, quo se revestemtio caracter de medidas só appli-caveis depois de legalmente au-toriskdas.

Concluiu, iiomòin, o Supremo Tribunal Federal o jul-Ijiiijiienlo do "habens-corpus", impetrado em favor dc aluunsinsubmissos, já indultados pelo presidente da "Republica...

Motivou o pedido o facto de a Justiça Militar prose-fluir o processo dos pacientes, apezar do acto do Cbcfc doExecutivo: para aquella justiça, o indulto concedido peloSr. Washington Luis não poderia ter effeito, porquanto sctratava dc indulto colleelivo. c, consequentemente ine-xistente. • • • •

Foi essa a questão que sc submclleu á apreciação daAlta Corte dc Justiça. E, na sessão de hontem, entendeu oSupremo Tribunal dc conceder a ordem pedida, acatandointegralmente o indulto expedido pelo chefe da Nação.

Durante a discussão do caso, que sc prolongou por va.rias sessões, a importante questão foi analysada sobre vai-rios pontos dc vista, o que permitte tecer, eni torno delia,alguns commentarios.

Em primeiro logar, é de observar-sc a tolerância, ma-infestada pelo Sr. Washington c applaudida por membrosdo Tribunal, todos accordes em positivar a necessidade depacificar, por todas as formas, a familia brasileira. No mo-incuto, cm que ainda sentimos os effeitos dit ..evolução bra-sileira, desterrados no estrangeiro áquelles que sc bateram

j por um ideal — o indulto, concedido aos insubmissos, é um¦} indicio maravilhoso, eloqüente c enthusiasmador dos pro-l positos pacifistas do actual governo.!__}£ 50.(M)0 são os insubmissos perdoados. Kntre as razões

jnllcgadas na discussão do Tribunal; figuram a da impossj-•f bilidade manifesta de comportarem as prisões do Estado

esse elevado numero dc faltosos, e a da dcscomniunal des-I peza decorrente com os alimentos, o trato c os vestuários| dc todos esses presos.

Estamos verificando, pois, que o rigor dc certas dispo-? si ções, referentes ao serviço militar, não tem o menor pro-j posito, nem pode ser cumprido, por não existir material-f mente os meios de lcval-o a effeito.•

Por outro lado, a. alta cifra dc 50.000 está a indicar ainefficiciicia do trabalho das autoridades administrativas.no sentido dc promover, convenientemente, ;*, boa execuçãodó serviço militar. O mecanismo existenlc para tal fim,como sc vê, é de todo falho.

Ainda: ha a lastimar, no meio disso, a Índole indisci-pliuada de tantos milhares de brasileiros, que, fugiramconsciente ou inconscientemente, aos deveras de cidadão.

Pode observar-se talvez que devesse preceder ao regi-men do sorteio a educação civiça do povo, estimulando-o

I de modo a compreender a necessidade dc obedecer as leis,{ e cumpril-as fielmente.

Em verdade, porém, não falta ao povo civismo, nemj amor da pátria. A alma nacional vibra, diariamente, e deli-| ra nos grandes momentos. Mas o povo sobretudo quer a? paz, a paz eterna, e sc oppõe decididamente a qualquer pre-

tensão de defesa, tomo não concebe, de forma alguma, apolítica armamentista.

E é essa índole pacifista e ordeira, que o presidente da! Republica reconheceu, concedendo indulto aos- cincoentai mil insubmissos.,h... *..-*. .4*.r*.•..«,.«..*..«.. •»»........•--•.•«..•.,•.,

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lontra a mania das reformas...1 ensino, o proíessôr AbreuFialbo per boas idéias, aoMs áe más ínâívidoalidafles- - - Uma oração eipressíva - - -

As reformas do ensino — pôde-•te dizer do um modo geral —

nada mals têm feito senão desor-

g»nixar a vida das nossas escolas

• universidades. Fruto do exhlbi-

rtonierao ou da má comprehensãoAtte verdadeiras necessidades in-

tellectuctes do paiz, taes reformas

têm fracassado lamentavelmente

«a pratica, perturbando os estu-

ios acadêmicos e creando situa-ções incommodas c vexatórias.

Felizmente, porém, vae se for-

mando em nossos centros univoi-sitarios um bravo núcleo de re-sistencia contra a pratica pei*-niciosa. das remodelações preci-piladas sem um fundamento lo-•¦fico. sem um critério seguro cproveitoso.

Nâo so [M>do precisar, ao certo.j. quem cabo a iniciativa dessalouvável ronoçâo.

Cabe-nos, entretanto, salientarno momento a altitude sympa-thica do professor Abreu Fialho.director da Faculdade do Medi-eina desta Capital D uma dasmais illustres figuras do nossoalto mundo sclentifico, filiando-sq ,i. vanguarda dns que cotnba-Vam oa demolidores do ensino.

ânsia de renovação de Iodos osnossos valores sociaes c cultu-raes. assim se manifestou sobreas reformas do ensino:

— "Ila quem julgue que a sal-vação das Faculdades ou do En-sino está nas reformas; Nadadisto! E se eu quizesse umúnico exemplo para provar adesvantagem das reformas sue-cesslvas, quando feitas sem espi-rito dc continuidade, sem repousono apreciar as verdadeiras neces-sidades didacticas, sem serenidadepara conservar o bom e afastar omáo delias, sem imparcialidadepara cuidar apenas nos interessesdo ensino deixa mio de lado os in-teresses particulares, citaria o quose tem passado com a docência,livre desde a primeira reforma ouda chamada Lei Orgânica até n

j tios nossos dias — docentes puraj todos os effeitos até o fim dai vida, docentes por dois annos.I por seis annos. poi

desde, um pequeno obalho oscrlpto até o concurso dediversas provas dos últimostempos.

Precisamos, sim, ilo novos •_'

largos horizontes, r-ara que des-àppareçam as individualidades.o sejam realçurias c victoripsaa.s boas idéas.*'

O .St*. Altri/sio de Caslro

Gravíssimo!O procurador geral da Repu-

lica fez uma tremendaaceusação ao juiz Roussoliéres

O Supremo Tribunal Fede-ral está discutindo uni casoquo encerra aspectos dignosdo maior interesse. Agitou odebate o Dr. Léon Houssolié-

Ministro Pjrcs c Albuquerque

res, juiz federal do Estado doRio, que concedeu mandado demanutenção de posse sobre135.30» saccas dc café, de pro-príedade dc uma firmai deMoimerat. "contra disposiçãoexpressa de lei", no parecerdo ministro Pires e AJbiíqticr-que.

A questão sc resume no se-guinte:

Por motivos econômicos jáconhecidos, os Estados produ-etores dc caf»; resolveram, hatempos,, celebrar um convênioafim de resguardar a nossaprincipal lavoi.r.ai das crises

que, em passadas épocas, a cs-tiveram ameaçando.

Da Itália ao Brasil emvôo directo

GÊNOVA. 27 (Americana) —Nos círculos aeronáuticos, aniiuii-cia-se que o possante liydro-nviãnque vae tentar o vôo se:n escalasentre a Itália e o Brasil em iri*-puta rio Prêmio De Pinedo. insti-tuirio pela Câmara de CommercioItaliana tle São Paulo, receberá onome d(. "Italtii-Rrasil".,

Esse gigantesco apparelho éobra tle genial engenlieiro-piloto,especialista em eonstrucções acro-náuticas e terá um raio de acçãosuperior a de-* mil kilomctros.

Partindo do uma cidade da pe-ninsula, o '¦Italia-Brasil... passa-rã por Gibraltíir, rumando dire-ctamente para Pernambuco, attin-gindo o Rio de Janeiro mi SãoPaulo, riepoir; tle setenta horns devôo ininterrupto.

Al legando que, embora aConstituição permitisse, ne-nhuma lei fora ainda votada,auforisando as medidas assen-tádas no convênio, a firma emquestão requereu e obteve omandado de manutenção parao transporte daqucllas saccasdc café nos vagões da Leopol-(linii.

Desanimado com a promul-gação da lei dc dezembro ccom as providencias do gover-uo federal, o advogado dosmanutcnidòs empenha-se noMinistério da Viação por umaccordo que lhe.assegure umaparle dos lucros que esperava.Sentindo as suas informações,já transportou sob a protecção

| do mandado li.l.ODfl saccas, res-' (ando assim 120.1100 que estáprompto a reduzir de um ter-ço ou quarto.

Pois bem, o Instituto dc Ca-fé informa que de todi*' a sa-fra existente calcula-se cm -iflmil saccas a quantidade total,em deposito no interior, aindaparu ser transportada: paraesta capital.

Sciente de que a ausênciadc lei autorizadora havia sidoo fundamento da medida ju-diciiiria que estava entravan-do a acção governamental,apressou-se o Congresso cmtirar o pretexto e promulgoua Iri dc li de dezembro de1ÍI27. Assim aútorisadò, o Go-verno Federal neio Ministérioda Viação expediu as ordensde sua competência. Os ag-gravados não sc conformaram.

Foram ao mesmo juiz c re-quereram um interdicto prohi-bilorio contra a União e con-tra a l.conoldina. Tinham ummandado de manutenção con-tra o Kstado, pediam agorauni interdicto prohibitoriocontra a União.

Paira fundamentar o pri-meiro, allegaram a falta delei, para justificar o segundo,allegaram que a lei não tinhaeffeito retroactivo.

Até aqui os faetos. Convém,agora1, accentuar o incidente,a altitude estranha do juizHoussòliércs na sua réplica aoillustre ministro Pires c Albu-querque. Parece desnecessárioresultar a indelicadeza dc ex-pressões do representante dajustiça federal no listado doHio, quando está em jogo nãcapci.as o interesse de parti-ciliares, mas um convênio cmque se eoncrcpMsaram os altosinteresses econômicos do paiz.

Reconsidere o juiz Housso-liéres o seu gesto de lão la-mçnCavcl repercussão na opi-nião publica do paiz.

m

Ila poucos dins. rm memorávelerayão. proferida nnquelln Ficul-dade, •> Pr. Abreu Kiiilho, d.*-poiü •!<• íiffiriiiii*,* que a sombradTÍir'i*-a do paz. e em toda:" ns jespbcia.s da actividade nacioníil,¦sente-se itiicnsi) movimento d..' i A prova disso r quo o actual*n^.uiiü.u;ão ç dc reconstruet-ãy. [ governo tem a iuteufjão üe rolo-

car i>at*a melhorar a ultima reforma do ensino medico, ideali-«iria o realizada pelo exliibicionisuio doentio do Sr. P.ocha Va:'.

O discurso do Dr. Abreu Fialho mostra-nos as realidade;presentes, offérece-nos a certezadt* que o segurança do Estado, asua independência, politica, a si-tuação tle prestigio no mundo, oaperfeiçoamento das condiçõesmateriaes da vida. o afaslamento dos perigos decorrentes dn co-bica. das suas matérias primas, aliberdade, honra ,> vida. tudo de-

dez annos. ! peiiue. afinal, de estender oúnico tra- | mais longe que fòr possível a

rede da cultura scientiflça. ecom o aperfeiçoamento da pro*pria technica, em todos os do-minios da. intelligehclas, colherns múltiplas capacidades de uti-lizar. em beneficio próprio, as for-

. I ^as vivas com que a natureza" ! nos dotou com tanta prodigall-! dade, materiaes, moraes, Intel- I

lectuaos.Nesse documento seientifico.

lie tão alli) valor, encerra o |iro-fessor Abreu Klalho um riiõroso |

profissionaes devem lêr com atten

¦»*«**. _M*twtvtM>''t''*w*'l*>M**'*»

1 Em vésperas de findar-se a IMa de laraída

?

l t

1 Os exércitos americanos prepa- ji ram decisiva offensiva I

Eiernamenle, ba de perdurar a éloria de Sandinne.itío 4

O professor Abreu Fialho rou-demna, pois, eom a sua indiücu-tive! capacidade scicntifica. :isreformas in-piradas pelo simples

jcabolinismo. que inventa fulhtw j |ibl,Uo ,,,,,, „s reformistas

onde pilas não existem.

em seguida tomarnovos.

rumos

I -inliniPii ,*i luta ile Mt*nr«t_.iin, On listados Tinidosprrpnrnndo iloeislvn iiffeiislvn contrn Sanilino.

Os siplilmlos niiicrleanos tle tudo dlspíiemi de mu «tiro fácil, fdr um i*\i*ri'llo illsrl|ilinnilll p* de um lllllllflo dc KfiPti*. |

Po oulro Indo, Sandlno r niiasl sft: -seus vitlnrosos compa- inhçlros foram encontrando :t morte ntps piuluites siiccoinívos com jos polcntadoi. exercito!. yniikeeK. Ficou Sanilino, sem fugir á lutn, •miinlrndo ns ntesmns idías. conservando os mesmo*, propôs!- !tos df con.solldnr a indepcndcncln de sen pai*/.. ¦

Acpprn, Sandino nioblli/.a os rnroN elementos nue ainda !cerenni. para unia marcha contra 1'nertip 1'nlii'wis. •

i:nlri'liittlo, ppx exércitos americanos preparani?lhn <p pmtco. |Os milhões de sppldnilos Iriralistas ctirtam-lhc as saldas. K sft nos ;restaria prever o iiprisliinnnicnto próximo dç Sanilino, se a co- ?rniíPMPP f a liravtirn tl o grande n-viilpiiMPpnnrlp. iipps nfto flr.cssc itoniêl-ip. pnp-.mii P" hpprjp do derrota. t.rni*ns á intervcnp;nip nmls. .tiiia dos llsiml' f 'ido.-, denlrc em breve, se rcstnlieleccrn |pn/. em Nicitrnp. 1 .-'ssa rcpiibHca lorá retomado o sppceirpp, ppuis. .mais ilo line iss.i. tern conquistado nm heriie nacional, dpp brilho ;c d.*p bravura de Saudino. |

¦•u^^t"ty-*y^i*^e^^-«'^*-".-»^>^T«ff^^*i*<^3ft^

is tes em que e êoverm está resolvidoa atteoder os reclamos dos serventuários

do EstadoO j-overno, ao nue estamos bo?

guramento informado, altenderá.aos ralamos do funecionalismopublico, promovendo a revisãodos açus vencimentos no come-ço da próxima sessão legislativa.

Será estabelecido o critério doquo fomos os primeiros) a darnoticia, ao publico, do augmeniogeral de 150 "|° sobre os venci-mentos pagos em Í014, até quan-do mala ou menos as despe/.asestavam ajustadas dentro dosvencimentos pago» pela Nação.

Podemos adiantar mais quoproceder-se-íi, em virtude da re-visão, a uma alteração geral devalores nos quadros desappare-cendo das folhas de pagamentotodas as gratiflcaçiVes addicio-naes. Os addldos serão aprovei-tados rigorosamente nas vagasque oceorrerem e, só assim, te-rão direito ao augmento. no qualtambem não serão contempladosos actuacs contratados.

Tambem em virtude da revi-são de agora, o expediente dnsrepartiçõei», segundo as necessi-dades, eerií. accrcscido do uniahora, devendo o quadro geralser reduzido á. proporção que asvagas so verificarem. Tambempnra desafogo das finanças, pen-sa o governo em augmontar pa-ra -10 annos. o limite das apo-sentadorias.

Até hai c o que representaminformações rigorosamente offi-ciosa!".

Agora, ligeiras observações so-bre. o critério do augmento ado-ptado pelo governo.

A base escolhida, para o au-

venci-ginento proporcional, osmentos do 1014, não parece acon-sèlhavol para todos os casos emmàsaa. Alguns funecionarios,dentro desse critério, que aindap5 tempo dc ser examinado pelogoverno, ficarão feridos em seusinteresses sagrados. Tambem ocritério dc classificação do re-partição tem do ser applicadoconi cautela.

No caso do criarem comoaprouvo ao Sr. Maurício do ile-deiros, uma clastsificação de re-partições, como distinguir entrecilas ".

lü as repartições novas'.' OMuseu Histórico, por exemplo,íoi desmembrado da BlbliothecaNacional, que lhe cedeu a suariquíssima collecção numtsltnatlca,Km quo situação unia. o outradessas beneméritas casas do edu-cação, intellectual o cívica, po-derão ficar '.'

No momento do ser apresen-tado ao Congresso um trabalhogeral de organização dc quadros,ao governo devem ser presentestodas essas faces do problema,afim de quo a medida a ser ado-ptada ajuste-se, rigorosamente,;!« necessidades do Estado o .'isdo funecionalismo a quem o go-verno pretendo servir, attenden-do reclamos ou incmoraes.

Por isso mesmo que o trabalhoorganizado pelo governo deve.ter caracter definitivo. Iodos*nós devemos confiar que os ile-talhes sejam rigorosamente ob-servadòs. afim do que não sur-jam tardiamente embaraços oreclamações a corrigir no judl-ciario.

Foi approvado o em-prestimo bahiano!

Em signal de protesto, $deputado Cordeiro d-at,

Miranda renuncioua cadeira

ÍIAIIÍA. *-7 (A. 11.) — A Ca«mara npprovou lioje, por nhso*« .lutn unanimidade dc votos t. pro-jectó de nii-orir.açiio do cinproB-»;Hino externo, iiiie imiiirdiittiimea**ie seguiu parn o Senado.

Xa volaçfipp tomaram parte osl¦VI deputados um* formam » lil»tnliilitile dcNsn casa do Letslsla-*-,tlvo líslndiinl. >

O deputado Cordeiro de Miraa-Vda pronunciou caloroso discurso,expondo qual ffira a sua attítu*»de nos últimos nripiitccimicnpostpolíticos — »• (concluiu rcnnn-tciando a sua cadeira d« ili|iniapl<*.

A propósito eonflrnin.se a no»'tieia dc «itic o Sr. Cordeiro dejp'Miranda si* apresentará nova--.mente candidato — devendo iiseu nome ser miffrasndi* peln»sltuncioiiismn. ,., .Josephina Backer esteveem perigo ao chegar ei»

> BudapestBUDAPBST, (A. B.) — A.

bailarina pjorto-atnericala .lose-phinii Backéi* ao chegar a. estacapital, tevo nuo valer-se d*protecção da pojicin, por ostat*ameaçada dc ser atacada porparto dos racistas,dos racistas.

Antes dc appare.i.or em pu*blico, Josephina BncUer terá d*submetter os seus números thea-traes A Commissão "pi-fi-iuornlHda. publica".

O político dasLONGAS TEMPORADAS

Só conheceu a

presidência doEstado e agora

pretende eterní-zar-se no Sena-do Federal,

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CADEIRA E TÚMULO?

Nova mina de diaman-tes foi encontrada

em Goyaz!Br:i,l'M, •!' (A. II.) — Acaba

ttr mniunciar-ho a doscoherííi rieumn mina dc tlinmantos «o po-tTnffo l-apo. á mttrp;pni r««(inrr-

Ida

«Ip* 'Mo Tocantins, nu torrl.

0 lorinoArgentina

oBUKNOS AIKKS, 27 fA. A.)

— AniHinciíi-i.ü mie o deputiidoriidiciil-irign.venistíl Guillot, nusproxiiiins sessões dn Conpres-o,renovará " iirojecto tia jubilação

Novos tremores de terrano Peru'

LIMA. 2Y (A. A.. — Infor-inações chegadas :i esta. capitalclisicin nue novos tremores dc ter-ra e violenta, agitução ninritimi.so verificaram honlcivi. principal-mente em Casnui c localidudcdpróximas.

Mm coiisequeiiciu cio peüsliuuestudo do mar. havia sido impôs-si vel a entrada du diversos na-JÚ03. .

Page 2: Supremo Tribunal concedeu habeãs corpus MARIO …memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1928_00730.pdf · ilo Kdward Ilickmim, que estava marcada para hoje, foi adiada em conseqüência

A MANHA - fiftbhado, 28 Ü« Abril tio UBfr

"A Manhã"Dlcecl.w MAI1IO itonituacs,

Director substituto — Miltonlt ml ii); nes.

ll«'itin'(<i.»-eli«'fi» — M» rio Ho-«IrllSiies l''lllio.

Superintendente —. Minnrt*.iií;„

tiereiite — Murio llhering'1'oiln :i «•i,rrcs|ninilciii'i:i cnm.

im-n-inl devera sei» dirigida Agerencia.

A ii il. I.iis» r»i..»f««, e rfiliiceií» —Av. Hlo llrj.nco, 17:i

(I"(lifK'I() d'A MANHA)

Assliíniitiir-is:VARA O IiUASI!,:

Anno.. tiaSOSOSemestre -i0$000

l-AHA O KSTKANOKlROlAnno OftíWMX)Semestre »¦ .. ÜS-JOOI»

Telephone» —. Direcção, Cen-traí 5207 — Redacção, Central5E>!»»t — (íerência, Central 52H5 e5211 — Officina.-», Central 6596.

Enderecei tolographico Amiinhn

Aos nossos annuneiantesü nosso único cobrador ó o

Sr. .1. T. do Carvalho, que temprocuração para o-ste fim. Outro-sim, só serão validos o.s recibospassados no talão "Formula nu-turro fl".

(\ ¦"*¦"*¦ •*~^^"*^***^^^-^-^^*-^*-^-^^*'^^^^**—^ ,mmm"" | »-MIII»

S8 _____

popãloçio de Santas urfiiiiíiéfiíéi cem a praia ésé De

'»»i«»"i«i)"i ..—.{¦• t«^H»fj

EDIÇÃO DE HOJE:8 PAGINAS

Capital e Nictheroy, 100 rs.INTERIOR, 200 RE'IS

A reforma -* > '».d'A Manhã

eieiisCasos de "cholera-morbus" a

bordo dc vapores japonezes

Vae ser inauguradauma succursal destafolha em Nictheroy,com projecção sobretodo o Esíado do Rio

Confiando su.i. direcção a AI-horto Nuricz, que tom oecupadotodos ou postos (le redacção eadministração de jornaes, sem-pre com efficlenola e brilho, A.MANHA incluiu nos planos dareforma por que acaba de pas-«ar, o estabelecimento do uma IHuccursal em Nictheroy, paranm amplo serviço do informa-çiles o publicidade, qtie se este.n-dorá sobre todo o Estado do Kio,dentro do rigoroso programmado defesa, das causas populares.

Desdo jft, antes do inauguradaa sede da Succursal — o quose dará brevo — esse serviço detaformagões o publicidade será.ítoitq com o afinco <la nossa cs-1tima á gH-àlide torra fluminense. |

Alberto Nunoz é um elumen- |to quo imprimirá aõ encargo" |confiado á sua intclligencia e Iaetividadl», itm notável relevo doe»xii(» —. estamos certos,

—•-

Novamente ameaçado o Brasilde novas epidemias!

Desta feita, é o eholera-morbustão perigoso qunto a bubônica,a nos cercar o littoral, viajando.om navios estrangeiros, em ves-perus dc ancorar em portos dopaiz,

Ainda ha dois mezes comoagora vivo d(» iipproensoes o nspl-rilo publico.

Essas epidemias propagam-seassustadoramente. Não pôde ser,pois, sem protesto, quo recebe-mos a notivia do que navios ja-ponezes, com destino a Santos,trazem a bordo a terrível mo-lesüit.

ITa pouco qiiQ a prospera ci-dado paulista soffreu as conse-qnonoias om uni desastre semnome. O desmoronamento doMonto Sorrat oceasionoti morteso ferimentos ern grande parte dapopulação Hunti.sta. Já agoraestá essa mesma gente, de novo,preoecupada com outro terrívelmal que so avizinha de perl-

Um desmentido da LojaMaçonica Fratellanza

ItalianaKecebemso o seguiu te:"Presado Sr. director d'A MA-

NIIã — Nesta — Amigo e st»-nhor.

Leitor habitual d0 vosso concei-tuado niiitutino, não poude deixa:-de eaiisnr-iiie estranheza n cartaque, como endereçada pelu "Lo-ggia.Massonlw Frateliauru Italiana,,,publrcastes no numero do 20p. passado.

Não que as idéas. nelln, oxpun-ilidas, fossem

"contrarias «os que,

,iá por força do credo, já peio ile-ver de respeitar os bens c vidaalheias, ouvem o protesto (.•oiujtiin-te dos irniãoo sacrificados utl ter-ra, que devora ser a da libcrtlii-de. Mas (lai)i a dizer-se une a re-ferida carta foi enviada pcln Kru-telimiza dista muito, pois, comoYencravel, que «sou, daquella offi-cinu da Mitçoiiariii brasileira, uãoautorizei aquella missiva, iíein foia mesma autorizatlt'. pela Loja.

Portanto, vejo-me obrigado a virdesmentil-n, pura (pie o nome .denossa tradicional agremiação não«e ve.M envolvido, se:u a sua sau-(•ção, em casos como o presente.A Loja não quer, nem podo des-cer para, a to<la a hora, comtnen-tar e discutir nffirmaçõos de quemtem a liberdade dc dizer o que<int»r, mesmo que sejam invertia-des...

Muito gruto pelu publicação des-le desmentido, subscrevo-me, at-tencioeainente. — José Cnotiçãoda Silva..,

gosas conseqüências, a riieaçar-lhe a salide o a vida.

Já começaram ns autoridadespaulistas a. tomar providenciaspreparando hospitaes de isola-monto.

A chegada 'desses navios, po-

rém, está annüncládã para. breve.O perigo que se approxirha ê deordem rificioilfll, Alarma nã0 séa gente de Santos, mus o paizinteiro, sabido como é que as epi-domJas sempre começam pelosportos. Urgom portanto, provi-delicias enérgicas du Departa-mento do Saiide Publica.

Por mais que nos mereça oJapão, de cuja cordialidade somoseaptivo.s — a providencia a to-mar seria o não áncoüramentodos navios dessas nacionalidade eprocedência.

Questões dessa natureza devemser resolvida pelo meios maisabsolutos.

Acima do tudo. está o dever,(tue se impõe ao governo, dezelar pela saílde do povo.

si

II

íls. 252:fi00S000 \ POR 18$000 § Na missa do Dr. Carlos

| Em todas as casas | de Camposj de loterias ra

Mm sô 38 ültesVANTAGEM que of. jfereee aos compradores

de seus bilhetes: A ab- —"*"*soltita e proverbial LI-SURA dos seus sorteios I

•*****—*- jj— -- ....

AIS bem pouco tempo as poma-das de Holmórich, do Wllkinsone do Mllllnn eram os melhores rc-cursos com que so contava paracombater á sarna. Isto detnpns-tra que não foi fácil encontrartim medicamento efflcaz e que.ao mesmo tempo, fosso asseiado.Desde o uppnrecimento do novoprodueto Bayor denominado Mi-liga! cuiram em completo desusotnes iinguentos ou pomádas que,além do repugnantes, sujavam eestragavam a roupa dos pacien-(es.

O Mitigai tem a grande vanta-gem do combater a. sarna comumn. única, ou, no máximo, comduas appllcaçSes. Desde que sefuçam fricções bem feitas comlevo camada desse medicamento,não se terá a menor impressãodesagradável, ao contrario do quoacontecia com as pomadas acimareferidas.

O Mitigai é precioso, tambem,pura combater os piolhos e contracortas dermátoses parasitárias,muilo comtnun.s no nosso paiz.

NO ITAMARATY ~

O Sr. ministro dns RelaçõesISxtèrlores deu, honteni, iiudien-cia aos Srs. ministros plohipòten-ciarlos e encarregados de riègò-cios.

— Esteve, hontem, no ftaina-raty, om visita, de cumprimentosao Sr. Octavio Mangabeira; mi-nistro ,rti.s Relações Exteriores, oSr, Canis Brodidcahu, ministroPlenlpotenclarlo da Rumânia nollrasil.

S. I0x. i'„i acompanhado do Sr.Octiiv,,, Ben, [•' secretario da lo-gaçao daquelle paiz,

NU em tocos, feixes oachas por preçosmódicos e a do-mieillo. Telepho-ne Sul 0ÍS.

As audiências do presi-dente da Republica ao

povoXa próxima segunda-feira, o

Sr, Washington Luis, presldentoda Republica, reiniciará no pala-cio do Cattete, ns suas costuma-das audiências publicas, recebeu-<).> as pessoas que o procurarem,a partir das 17 horas.

A cura da tuberculose,impoloiicia, gonorrhéa, homór-rhoides, sõ é possível com os "ve-getaos indianos". Km todas ospharmaclás e drogarias de Ia or-dem. Deposito geral: PeróllioBancfelra, Cachoeira, R. O. Siil.—Preço, polo Correio, Ü0$, vnlor de-durado. Precisa representantes,Cartas com sello para resposta,

PÉROLA ORIENTALJÓIAS. lti:i,0(il()S 15 ÁRTICOS

PAItA PltUS BATESPreços correu

+ÍKI.S:Relógios -i.-ircilc desde., (ISÇOOflRfliisios niekcl O91130A tISiftKM)Relógios follicndos, Orne.B" IIOÍOOO

Relógios ouro inilselni rosixi»)Ciíínrreivii ütclal desde .sifismCorrentes plaquei desde li.SiKKiOintelíiiiics iilmiiivi, des-«le

Relógios il.- nici.i.| desde ('.'íkküiK iiiiillos miiriis artivtos «[ile

veiideiiD.-s pnr preços línuiil.» vis-tos. Vi>nilns por ataeadi, e n «a-lejo. t. íiiiiies ileseonto.s nos Srs.'•-ii:a i :.'t;no!ii:s.

RICARDO A. BÍATOKim 11 nrei'liol l"í«>'.»;.-.,,«., ,-, | — '|\..

leiiho.ie Vorte ."i(i:;a — itlo

O Sr. presidente da Republl-ca fez-se representar pelo mn-jor Brasillo Carneiro de Castro,do seu listado Maior na missamandada rezar, hontem, em ho-monagóm a memória do Dr. Car.los de Campos, pm» um grupode seus amigos.

Dr. Brandino CorrêaMoléstias do appirelho Genito»l.Irinario no homem e na mulher,

OPERACõLS: UTEttO, ovarios,próstata, rins, bexiga, etc. Cur,-.rápida por processos modornognem dor da

c suas complicações: Prostátitéa,òrchltes, òystltos, estreitamento'-!,etc. Diatliermia. Darsonoalização,

R. Republica (Jo Peru, 23, sob.daa 7 ás í s das 11 As 1.1 lis. Do-mlngos e Parlados, das '.' ás '.ohs. Central 2054.

»»»«*l«««.t|t.»..#«»«t« •*»•..«. <4»«4i-«.4.»«n|n|„|„(l

A Câmara de Maceió so-lidaria com o chefe

da NaçãoO Sr. presidente da, Republl-

ca, recebeu, lionlem, do Sr. An-tonio Cândido, presidente da Cn-mani de Maceió, um telegramniacomniunicando-lbo ter os mem-bros daquella casa, hypothoeadòsuá solidariedade política ao be-nomeritó chefe da Nação e ap-plauso que todos os brasileirosdevem ao seu esforço, nela res-tauraçãii das nossas finanças opolo levantamento das forçaseconômicas do paiz.

Raul Gomes de MattosOlavo Canavarro Pereira

ADVOGADO.-!Rosário, 102, sol). - Tel. N. 2",i:;'

Matou e foi absolvidoFoi julgado, hontem, perante •

Trilutnal do Jury, .Saturnino ç,onzagn, autor da morto de Robert,:Cosia, a. gol|)(v do faca, factopassado no dia il de dezembro d.-anno do ÍHIM. no mono da |ra-vélla, o no logar denominado "Pe-«lia Lisa".

O conselho dc sentença, , pormaioria do votos, absolveu o ré..pela negativa do favto.

Os trabalhos fòi^im presididoslicio juiz Di'. Edgard Costa, teu-do como promotor publico o Dr.Edmundo Bento de Faria.

O aceusado teve como sen ad.vogado o Dr. João Romeiro Xctto.

lll» uluflliis lll'

•••#¦*•-'

Aspectos do caDilaceirismo, no Ceará¦-CCCCO

Sede de vingara - Como se fazem os mais terríveis bandidos-"Lampeão" e o carisma de seus companheiros—Para co-meçar: am fuzil e cem balas - Usas declaraçõesde dois furas.

E' mui recente ainda, a celeu-ma provocada, no Ceará, pela no-Úiclti da estadia de "Cansanção"o "Balão", temíveis companhei-ios de "Lampeão", na cadeia doFortaleza.

Estando para ser praticado o"suicidio" daquelles criminosos,que se acham a par dos factosescabrosos ern que se vêem en-volvidos nomes do políticos dosul daquelle Estado, o directordo jornal "O Ceará", enviou umtelegramnia, ao presidente Morei-ra da Rocha, còmmunicaiido ofacto o solicitando a sua Inter-venção para evitar mais essesdois crlmeis officiaes.

Em virtude desse telègramma,não foram coiisummadas ns mor-tes de "Cansanção" e "Balão",quo seguiram para BarbalHa, on-de, submcttidos a jury, foramcondeninados a "0 annos do pri-são, por crime do morte.

Dias depois, os dois cangaoei-ros estavam novamente na. Pe-nitenciariu, de Fortaleza, ondo fo-ram ouvido.-?, na cella n. 21, doandar térreo, pela, reportagem do"O Ceará".

Usam ambos, medalhas do S.Francisco do Canindó."Balão" tem a pelle morena,quasi preta, cabellos dures, cs-fatura mediana, feição insinuiin»to o. f» dotado de musculaturabastánto forte. Chama-so JoãoPalmeira da Silva, conta 19 an-nos do edade o ó natural de Mat-ta Orando, cm Alagoas,

Declarou que a sua ida parao Ceará foi provocada pelo fa-cto do haver tomado parte numcrime do morte em Pernambuco.Perseguido pela policia, fugiupara Joazeiro. Em 192(1, qunndo••f/ampeão" esteve em Joazeiro,na época, em que 0 famoso ban-ilolelro foi convidado pelo Dr.Floro Bártholonieii para comba-ter os revolucionários, ingressou

no grupo do terror do nordestebrasileiro.

Encontrou-se com "Lampeão"em Serra du Matto, na casa deJúlio Pereira, onde .manifestou odesejo de fazer pnrte do grupo,pois, alimentava a esperança do,desta maneira, vingar a mortedo um seu tio, assassinado emPernambuco..

"Lampeão", que contava en-tão com 80 homens, accçllou-o,dando-lhe um fuzil "Mauser",completamente novo. e 100 ba-Ias. Nesse ine-niio diu. o chefedo bando chrismou-o solennemen-te, em frente do grupo reunido,dizendo-lho imporatlvãmente:

— De hojo cm deu nte, o seuncuno O. " Balão ".

Depois disso, seguiram paraPernambuco, onde foram ter áfazenda do coronel Anjo da Gia,em cuja propriedade "Lampeão",com o seu grupo, costumavaacoitar-se. Dessa vez passaram15 dias naquella fazenda.

Certa madrugada, o coronelAnjo avisou "Lampeão" da ap-proxlmáfiã,o do unia força po-liclal. Immodlatamen-te, o gru-po se reuniu e murchou paraAlagoas.

Nessa viagem, o grupo realizoudiversos ataques a determinadascidades, villas o povoados esco-lhidoji por "Lampeão". que ra-ramente encontrava resistência.Fizeram diversos saques e ma-taram,- nus ltictas. algumas pes-soa*.

Do Alagoas. "Lampeão" re-íüolveu voltar no Ceará. Ao pas-sar em Umbuzeiro, na Parahyba,foram atacados pela força poli-ciai. Houve, então, um "fogo" s«*-rio, que durou horas. "Lampeão"saiu desse "fogo" muito satis-feito, porque havia derrotado apolicia parahybana.

O.-, bandoleiros, após osso en-rumaram ao Ceará, sen-contro.

íirãcBte Iplaiiir-D Sr.

Niizaretli"belecidti á

•'Rio(.'.('limpos — Nesta — Amigo efasilo em lhe escrever a presenteparn um anno que a minha senhorNazàrethmu

•Águaesta-

Antônio G. (ampos. proprietário da miraculosarecebeu dn importante firma Lew, Hazan «fe Crun ila Quitanda ti 64, 0 segiiintè' òfficiò:de Janeiro, 27 dc Abril fo 11)28 - Ill.no. Sr. AntônioSenhor — Tenho a maior satis-ufini ile lhe commtiuicar que vae

'fa vem usando a miraculosa "Aeua(le sua propriedade, ebm „ maior resultado qne imagi-se possn. sobre mitigo Soffrimento de ' ¦-•!'"

eólicas que a levaram no leito, uotnndò-èeviesse ella a se curar uni dia desses

Usou innumeros remédios, miussultndò. Por indicação medica passouraes. cxperiiucntiiudo todas, inclusivequal se ilnva melhor, mas parades despezns.

'^••^'xaí-arcn.-^.ifi? " '^S-jw

symbolisa n sua preciosaut",- , tt '

l °."10"t"10 latino, passou a minli.. senhorn aA ,)r d

'Slf " *?gll,,'vist? » <¦»»«elho do meu amigo Jorge Peréir«lo Andrade, fuucconar.,. dn Companhia Sul America, o certo. <* q™eon .dera eurtida, não ,n«i8 fa^ndo uso dc emedios desdeque começou a usal-a, Verdade é que usa(pie em nossa casa falte,Ag.!,, imliiKmsi,, „ Agun santa, « «Água Nitzareth"!

mns reconhecidas nei.. !„i,«iiin„ ...iüí"" .» C.J,al01" Abraham, flr

rins, além de fortíssimasque jamais pertüariatuos

criieiantcs males.sempre, infeliitnicnte, sem re-

n fazer uso de águas* mine-n tifainadn Lindoya, com a

conseguir era )( custa de gran-

ella seo dia emporque não almitte

¦a sempre, mesmosequer um dia, a

¦mg". Att"., estabelecida

Sn .ornou Hazan e Clialoupelo tahelliao ibraliim Machado.(.orno se ve, o conceito da já nfamnda .,gua mineral é cotnple-

Hotéis e

••••••••••••»••..•..•..«,,t..i.,C,,a. ..........,..»»,.,,.«.., «...,.?,,„„„ ¦••"•"•¦•»«»M».,fM»>.,t.

Dr. Cariosje CamposHs itomenogsns presiailos, hon*I8in, em s, Paulo, á soa memória

•••».,...»...,..»„,

WffffBR3K''i>.i. ii'i'T'''^*'-''ii'*MVMÍl'JI*taWB>M>I^BMM|^Ma

O .S'r. Carlos dv Campos

Pilhada por um autoO auto n. 2..-ÍG9, no passar pelaesquina dns ruas Uruguayana eOuvidor, atropelou a nacional

Agostinho Gomòs, de 42 annos, re-sidente á rua Mariz e Barros' nu-mero 2.10. occaáioniindó-llie feri-mentos no parietnlgeneralizaikis.

O motorista causador do destis-tre. apezar de ter sido preso peloinspeetor de vehiculos reserva nu-mero 00, conduziu (l vietima parao posto central de Assistência,onde ella foi convenientementemedicada,

e escoriações

do açoitados em Missão Velha,ondo se demoraram 3 dias.

Nessa época, o grupo ficoumuito reduzido, seguindo "Lam-peão"" para Pernambuco, compoucos homens. Nessa viagem,recommendou que não so fizes-se mal a ninguém, pois, não que-ria brigar. Estava cansado eprecisava de repouso.

Em Pernambuco, o grupo per-maneceu tí mezes, em completoropouso, graças á protecção docoronel Anjo da (3ia.

Depois da morto do cangaceiroJoão Marcelino, vulgo ",22", pe-Ia policia cearense, "Balão" rérsolveu fugir para o Piauhy.Quando passava em Arneiroz, emcompanhia do "Cansanção"' foireconhecido, sendo «s dois pre-sos e remòttidós para Fortaleza,ondo chegaram em fevereiro ul-timo.

Termina aqui a narrativa de"Balão".

"Cansação" é um rapaz quasibranco, pouco mais alto do que"Balão" e tem physipnomia rus-tica. Conta 22 annos de edade.chama-se Manoel Mauricio doMoraes e nasceu igualmente emMalta Orando, om Alagoas.

Como o seu companheiro decangaço, saiu muito moço de Ala-gõas para Pernambuco, onde foiresidir em Tacaratu". Ali tevetres irmãos assassinados. O ul-timo foi o mais velho, João Mau-rieio. que tendo raptado uma fi-lha de Josó Matheus. com ellacasou.

José Matlieuí», que não o per-doou, deu cem mil réis aog "em-preiteiros da morte" Vicente Pe-reira e Cicero Lopes, para leva-rem at effeito a morte de JoãoMauricio. quo foi assassinado deemboscada.

Coincidiu esse crimo oom npassagem de "Lampeão" porPernambuco. Disposto a vingara morto do irmão, foi a, Poço dosFerros, onde encontrou "Lam-peão", a qui»m contou o que lhesúccedera e. o que pretendia fu-zef.

"Lampeão" promotteu ajudal-oa se vingar e o convidou a cn-trar para o grupo. Acceitou oconvite, sendo então, baptisndopor "Cansanção". O "capitão"Virgolino deu-lhe um fuzil "Man-ser" o 100 baias.

Lembra-se bem que entrou pa-ra o grupo em janeiro de 1!'27.já encontrando "Balão"', comquem travou grando amizade pe-lo facto de ser o mesmo seu con-terra neo.

Affirmou, com a maior convl-cção, quo izaias Arruda, enviavamunições o armas para o grupode "Lampeão", e quo este lhedava dinheiro.

De uma feita, "Lampeão" deua José Gonçalves, intermediáriode Izaias Arruda, a:2«jO$000. sen-do 2!i0$000 para comprar muni-ções de revolver e 5 contos pa-ra mandar concertar numerososobjectos do ouro.'—" -^

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Km S. mulo, lin igrejagrado Coração dc Jesus,zada hontem missa porDr. Carlos de (.'ampos.anno falleeido; Referemgriitnmns recebidos queneto religioso se revestiua soleiinidnde e nttrnliitt|i]n numerosas pessoas,quaes todos os membroslia do saudoso estádis;

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Levou uma queda

dente JúlioÍOstodo e :rye

PresiIta utoridij.des fede- í

s e estadoaes. K ainda não foisô essa a homenagem prestado; |no din de hontem, á memória duDr. Carlos de Campos, Termina»do o offieio religioso, foram osseus amigos e parentes ao ceinile.rio dn Consolação, onde dcpttze-ram flores sobre o seu túmulo, emnis inrde, mi Hibliotheça Publi»ca. iiinugtirotl-se o retraio do ex-presidente dc S. ['nulo. talandolargamente nessa •»".»¦ 'ão sobre asua empolgante perif.iniidade, co-mo político e como Homem, o Dr.Syiicísio líochn.

Verifica-se assimapngn no espirito diconheceram .i D;-, ipbs a ndniiriiçiHi ,.que elle sòitlic, em

_ O estivndor João Rvangeüstii doNascimento', de 40 annos. moradorii rua Monsenhor Amorim. hon-

i, o presi- | fm, quando trabalhava a bordo dofoi victiaia decs. secretários de ¦lin.viò "Alegrete

, nin' nau »ii» lidos os qm.'nrlos dc Cnm»

n veneraçãovida, inspirai'.

uma queda,* recebendo diversos feriméntos pelo corpo.

Depois de medicado Do postocentra! de Assistência, jò.fià, mioes-tado inspira certos cuidados, foiinternado no Hospital dc PromptoSoccorro.

IMPOTÊNCIA Tr íi 1 nment o

módico, Ur. .l.ixí» Alttnquer.ine -«Rim Cnrii.va, 32. Dc 1 Ah d.^..•-....-..^.<.^_^.^.^.,_».^.,„t„t_,_#_|it|i>

.Morto hn mn anuo já, nem porisso è menor, iigum, o culto dn suamemória, conforme demonstramns homenagens piedosas honteniprestadas cm S. Paulo, rsso ser-vc. sem duvidii, '.•(nilu o inellioratfcsiinl.i da sua actuaçãorica. pou-

Na Escola Deliihim Mo-

Uma professora què diz no-mes feios ás suas pequenas

discípulasKm tempos passados a Escola

Delphim Moreira era tida eomouma escola mndolar, tendo umadlrectora exemplar o adjunetasquo comprehondiam sua missão.

Essa directora não mudou, masalgumas das suas adjunetasaotuaos primam pela excessivaffijtn de noções do ([iio soja umaeducadora dc creanças.

Não ó a primeira vez que re-cebemos queixas contra essasmoças, vindas de pães d,, me»ninn.s (pie estão debaixo de suasvistas e pi-ottX'ção.

Ora, não se comprèbénde i]ueuma píofessorà seja. capaz do of-femler as suas alumnas com pa-lavras, chegando ao ponto do durbeliscões o empurrai- as creun-ças contra ns parede», maltratan-do-as physlca e hioraimènto.

Por que essas moçits não «K»i-xam a profissão de educadoraque requer muito carinho e muitoabnegação?

A. Escola Delnhim Moreira, iíi dlret-tora actunl, não pôdeno seu corpo docente moçasnç.o tenham ¦ ncação paraftü-cra, A sua dlrectora foipre; um exemplo de carinhocuidado, Driitiniit.0 pelti suiiUua c intelligeneía.

Por que não aconselha áspdjunetas a se-.-em ma'-, pacien-'«¦.'s com as ".'panças e a não iü-o-íorir nomes monos ilelicado.» úsmesmas, que. na sua maioria, tême-itre S n i'.' annos do idade?

Pára esso caso chamamostt! ção das autoridades dosino. para e.-.-sa, queixa quo reclei:.;os o (oe, sendo vei-dadel,merece providencias urgente:»s.» veras.

'nn

quePI o-s-oir.»e decul-

suas

a ai.

H we, em Paris, uma grani Ci-Ii, In

a mesma resolvido 9 reirasa *

íerência Iniernaciona! ie Samesma

do "chariesion" i uaiA evolução da dansa desde os tempos do "caie*- walk" ale á época do "ftrlesteo" -•

A valsa langorosa de ouír'ora jácomeça a ser dansada nos

- - salões parisienses - -Na epocu em que a galante

arte da dansa já se vae trans-formando num verdadeiro exerci-cio physióo; em que surge umainfinidade do campeões de ambosos sexos 11 exoeulur proezas deresistência taes como a de dan-sar 200, 300, F.O0 horas consècuti-vas, não nos parece deslntéres-sante faliu: um pouco sobro aarte sempro viva, cada vez maisviva de Torpslohorê, dando contaaos leitores do resultado de umagrande conferência dn Dansa queacaba do realizar-se em Paris ona qua] tomaram parle mestresdn, choreographla do mundo in-teiro.

A' conferência, que se realizouem princípios deste anno na ca-pitai franceza, noonrrernin pro-fessores do dansa do México, daHespanha, dos listados Unidos.da Inglaterra, quo discutiramgravemente sobre a situaçãoactual da dansa, votando única-mento pelo resiirglmento da vai-sa.

Assim. pois. a valsa já come-çou a retomar o seu logar nossalões do baile de Paris...

Agora, perguntamos nós, a vai-sa, se coadunará com os dias dohoje, em quo não mais vemoscomo outr'ora as mulheres, detalhe comprimido pelo esparti-lho, a gyrar em turbilhão nosbraços de cavalheiros de bigodesretorcidos c, eabelleiras revoltas,á acção dos volteios?

Certamente que sim. A.s jo-vens dc hoje poderão da usar avalsa com a mesma graça quefezera a delicia de suas mamas.13 poderão mais ainda. Ossports. que lhes têm feito osmúsculos mais fortes, a slmpllci-dade das toilettes, qu0 lhes dei-xa toda a liberdade aos movi-mentos, tudo isso forçosamenteincitará os professores a pro-curar passos cm quo ns novasqualidades adquiridas encontremseu emprego.

A idéa de que a valsa está vol-tando a ser dansada nos .salõesda Europa, faz-nos tambem lem-brar a evolução porque passou aarto de Terpsichóre até chegar-mos ás dansas sportlvas, quehoje fazom a, alegria da juvõn-tude. Ao principio, essas dansas.por serem copiadas das dansasaorobaticás executadas nos

.TO-pelo

«•t*-#*»t..»..#..««»,»«»t»'|..#,^.„|..#„^.¦initsio-

halls, foram simplesmentetoscas. Começou a serio"cnl.o walk".

Essa dansa. agradável ao espe-ctador; quando executada cmseena, por negros, nu por "girls",vestidas a oures berrantes, fezuma tlmldu appariçfio nos salões,mas não lograra iinplniiltir-se,

Dumas o cavalheiros, no it.!-curarem executar ns cotitorsõcaqlio o rythmo exigia, tornaram*se verdadeiramente ridículos.

Convém não ÇSQÜecer quo issofoi ainda nu tempo do.s cabelloscompridos...

A seguir, ..m mestres da dnu-.iprocurara:;, "uísplrar-so... entreos anlmaes. Lançaram, stiocessi-vãmente o '.'passo do urso" e o"passo do camello". de eplieilierosuecesso.

Voltaram a procurar u seenao não furam mais felizes. E' queelles náu conseguiam adaptar suf-ficicnlcniciiie, os passos ou as li-guras do dansas originais iii,África ou que chega vam (lirecta-mente, das companhias argenli-na» ou mexicanas nu mesmo donosso sertão, lira. assim, impes-sivel, Introduzir taes dansas nossalões.

«'om as suas dansas, os negrostròuxeram-nos :is suns orches-trás. Mascou, então u "jazz-liimd". uni' ludo subverteu, des-do o próprio rythmo.

E ns dansas antigas entraramnu sua evolução.

A "polka1* cedeu o lugar no"oue step". a "mazurka" ao"foxtrnt" c njudado pela. pratico,«lo sports, vimos nascer o "char-leston", que não c simplesmenteuma dansa. o "cliurlesttm'' émais do que isso. porque ejlo re-prcsenla época — esia i^n que ,irmulheres, (lc cabellos curtos esaias ticima dos joelhos, jognmo tennis, o golf c o fpot-bttll:fazem corridas a pé mi cm bicy-clottn; guiam iiutpniovels...

E dlga-só que o "ciiarlcston"l'«.i dniis.idu. pela primeira vez.por negros excitados pelo abusode debhlas nlcoiiliços. nus regiõesdcisorJplas nos romances de Pior-re Mao-Orliili!

Que ell.u ceda. quanto tintes, olugar á vnluu com tudo ,, senlíiiigpi» todu o seu abandono,todo o seu encanto dos temposidos...

-l»*.!*-*..!.^»,.

UMA ENCHENTE DESORTES GRANDES

produzidas pelo Ao "Mundo Lo-terlco, rua do Ouvidor; 130, quohontem fez mais uma das suasproezas, vendendo duas sortesgrandes, sendo a do n. 9.0S1. com100:000$, que lionlem mesmo, ás15 horas, o Sr. Joaquim Corrêa,viajante e residente nesta Capi-tal, recebeu - décimos, ficandologo ali expostos: vendeu maiso n. 74.062 premiado com 25:000$com toda a respectiva dezena.que foram distribuídos dentrodo.s onveloppeg "Mascotte", A'Exma. Sra. D. Julia do Barrosfoi pago 1|2 bilhete do n. 1.741,premiado ante-hontem com 1.">:010$. igualmente ali vendido,os demais possuidores do nume-i'o 8.601 com .100:030? de 5-' fei-ra ultima, ali vendidos o já pa-gos, são as seguintes pessoas:Srs. Celso Reis, residente á rua"Marechal Bittencourt, 142 (Ria-chuelo); José Dias. empregadodo commercio, residente á ruaSanta Alexandrina. 489; Álvarodo Souza, residente á rua, du.Quitanda. 147. o, finalmente, aoBanco Commercial. do Estado deS. Paulo, dois décimos por con-ta de terceiros. Hoje 100 contospor 20$, meios 10$, fracções a. 2$o dezenlnhas a 20í> — para osque preferirem o Ao Mundo Lo-terlco.

—•••• .....»-.•».-..«....«»'...,.» ..,.....,_,„,

0 DIA DO "TREVO"D din du "Trevo", instituído pelamagnífica o incansável sociedade.

Liga de Protecção aos Cfígos dolirnsil. esiá marcado pnra lll demaio.

_ Ninguém ignora, ã utilidade de-cisivn que tem pnrn ns infelizes,A nttittido tão louvável o beueme-fita que n grnnde llgreiíuiição, naqual os elementos são encan-tadorns figuras, da nossa nliu sn-eièdnde, assume, desde ha muito,todos os annos.

Cela distribuição dns encantatlo-ras florililias. distribuição esta queestá uttribiiidn a graciosas senho-rinlins, consegue-se umn regularquantia, offèrtíi dn alma boa ,. ca-ridosa. da metrópole, qtie virá en-operar muito para o conforto e obem estar dos cegos.

Pnrn n gloria e o suecesso «lcdin do "Trevo... n cidade, eoiucnus vezes anteriores, não falthrácom todo o empenho, cum todoeos esforços.

Actos do Inspeetor de Tor-tos. Rios e Canaes

A. Inspectoria remètteu á Fis-calização do Porto do Rio Gran-de do Sul o projecto o orçamentopara a cobertura dos vãos livres,entre os armazéns do porto novo,approvados polo decreto n. 1S.170,de 23 de março do corrente anno.

Df-vidiimente informado, foi en-vindo uo Ministério o requeri-mento da Empresa d" Melhora-mentos d.u Baixada Fluminense,pedindo seja o Inspectoria áü.to-rlzadn a fazer adeantamentos pá-!•« a acquisiqão da apparelhagemdo aterro da enseada do Mangui-nhos.

Foi submettida á apreciação eaipprovação do Ministério a in-rnfwliv dc conta sda CompanhiaCessionária das Doca--» da Bahiareferente» nu 2" semestre de ].027.

Foi restituido nn Ministério, de-vidamento informado, o requeri-monto do Lloyd Brasileiro, relti-livo nn embarque de n'"o cum-

iiÉriaieltalJIOJE I

I Novo plano, um prêmio de |

E um de 9

h Eltn uni hG sorteio, jior 5(1? a

H S. JOÃO -— li prêmios maio» JíI re» dr ,|

:| POR I0ü$000 K|'z^^Bãtks^sssmmsBmsmsmmr

liU.-'ti\'i

Dr. Castro Araujo

porto de

Na Escola Nacional deBellas Artes

«O Direetòrio Acadêmico da K.Nacional de Bellas Ari''.-, reulisoul/.»>iit'!iii a eleição da sua nova di-reclorin para o exercido de l'.)*.',*-

Em seguidn, foram rccebidi

PUBLICAÇÕES c ITe.-l¦¦'•:i

presidulnliiniii. d

oiirbs., ii

elt..cio

Cirurgiãoirei lio.

DirectorTelephone

1" H.Villa

A MAÇÃj iil.iii-; nm 1I i nuavel s».-

Como sejl.

de verI uiuitii arte

tliret-Moi •t-n> Cl)tri

A" fiufessor (.',

I Unidadesua parte illuutrada. I teriniuar

.... k,,ínüitiori

narío il"'-, veme Ir:,!,;:

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uratidi, !*(>•in. iiiii! m

foi muito uiiplaudidò;

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a m

Page 3: Supremo Tribunal concedeu habeãs corpus MARIO …memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1928_00730.pdf · ilo Kdward Ilickmim, que estava marcada para hoje, foi adiada em conseqüência

> ¦ ,'."'ír V,*, -ry

^

A TffANHX — SaMiado, 2S dr Abril dc 132b

0 liqnrem morterno, por .prin-Biipin, não é nunca o que .pa-

a

i.ec.R sor. Km POfirra geral ó a¦nogacão tio si propi-io, no queappartmta á observação ilo pro-ximo, O rosto Fez-se mascara.\ piiysioiiomia uma burla. Oscarrascos modernos são cava-Hiolrós rases, elegantes, per-fuPtnüclos, rispiilios c, emmaioria dos casos, exknkvsdansatiores de ckariéston.

Os humoristas é 'que Ifimferies inaõaBrais, aspecto so-turno o macambuzio, e sãoquasi sempre ca-vaJbeiros quo•èoffreni dò velha-s •hepatites,com reflexos ílamriòsps sobre

vesiculâ bií-íar.Km cada cara lia uma .mas-

cara do cuiivencioitalismo, pa-ra ii.-ii dp mtvinento protissio-uni, mascara que s-mi portador(kwivfivollii lotío que entra navida iiMlependeiibe de seu «uespiritual..;

ii invu medico, cujo nomenão declino aqui, afinn de 'llrcnão i'in)í|»rc<mel,tcr a nomeadacto scienbrsta, *é um cavalheiroimmensarnehto dado a noita-das alegres c aos mais trepi-tiáiiles reg-rbofes. Logo, po-réni, que s»e páraimenta. dolongo avental branco, para aqiiotkliaria tabula de sua cli-nica, .seu rosto nubla-se deuma seriedade iloda feita deaustero fingiirhenlo, eni con-IrastiQ com a careta hilaré e/.o nvbate ira que encontro todasa.s noites «.'outros logares ondeo gremido dos enfenmos cedu•poslo uo "Ul-alá!" das chanteu-ses c ao rilinlim das taças q-ueeo tocam.

O Sr. Visconde de Momos,esmolei' profissional e tãopreconizado nas columnas dosjornaes em voga como o pneu'"Michelin"

ou como o Xaropedc Àlciitrão o Jataliy do pliar-inãeeutiíb Homorio do Piado,devia ter umu cara de santoou do anjo, para estai' em cor-rivlpnndoivckt pbysionoinicacoin os cobres que solta, ácaça de titulo cie supor-pby-lanthropo. Pois a mascara doVisconde 6 aquillo que todagente sabe: typo aullíeiitico dede-smnma-c roaiiças, aggra>vadopnr aquellas barbas de papão,onde ba sempre umas remhiis-crucia das muis recentes ro-feições.

O minúsculo hisloriogruplmViriato Corroa e o microsco-.pico poeta Hermes Pontes ban-cam per omitia século, de me-«limos; A juventude de ambosescuçla-80 naquello porte dos-imetrica de- metro e palmo doaltura. Posso, entretanto, ga-ràníir que, grandão como sou,coni aspecto pliysico capaz denu' acreditarem pae de ambos,aprendi Historia do Brasil liocollegio ti.CO-íliüO com o Vi-riato, e decalquei nas rimasdo Hoiimes Pontes os versos daprimeira revista de anuo queescrevi na minha ivkta.

Isso foi.-potieo unais ou me-nos, por oceasião dá passagemdo século.

1000, portanto.Ha vinte e oito annos.E' o que sc dá com todos os

homens modernos.Ila. todavia, a oxcopção dos

ckidiorros, segundo a 'eruditaclassificação do meu amigoOrcstes Barbosa.

Cbiclvorros são os camaradasque não evoluíram, os que es-iacionaram num ponto 'qual-

quer da estrada da vida. Sãoos postes de parada da buma-n idade.

São cavalheiros que usampunhos redondos; olastron,obaipéo coco e guarda-chuva dccaslão de gancho.

Vcrbi-aralia: o conde Paulode Frontin, sc 'bem o condeseja chichoiTÒ só por fora.

Para os "trouxas"...Mas ba chichorros e,cfm et

intra, como, por exemplo,aquelle deputado do Piaivhyque tevou o paço no largo daGloria. Aquelle tem cara de"trouxa" o é "trouxa" mesmo.Não é desta época, o oroio quenem deste mundo.

Dei ha dias dous .mil réis deesmola a um mendigo que temcaderneta gorda de banco, enessa .mesma tarde amparei,na rua do Ouvidor, a descen-dente de uma familia de mil-lionarioscair eom um dcjjqtiio... defome.

De fome .autihentica.A vida em si mesma é uma

mascara indecifrável. Tudoquanto nos mostra como goso,— a mulher, o jogo, o álcool,o inin.lernissimo "pó", — ésimples tortura mascarada,

lllusão, mentira...O dinheiro, módla ireal do

mundo, chave que abre todasas portas, è a somente gera-dura das traições, do roubo,do adultério, de tudo quantolia dc máo na vida. E é pelodinheiro que tudo se move noplaneta. E' por elles que scçiivçrnani o.aimor, a paz, a fa-mi lia. o lar, a virtude...

Bluff, luilo.De rea! .e verdadeiro nt, vida

moderna só ba a mentira, oparadoxo, o disparate. Só éiucõntestavehnento verdadeiro.

dentro dc nossa época, o queé_ coutra-sta(lamento falso.

Na* mulher ainda ha umacoisa sobro cuja authenlickla-do se podo jurar: a côr doslábios, porque se sabe que écarrnim. De melhor ou peinrqualidade, mas sempre car-mim.

No homem não ha nada.A (mentira inalterável da

mas-cara resist.o a todas asanalyises.

Depois que vi ura cavalheirode Ibarbas sovacaes convivercom caftens e ladrões, na maisestreita o fraterna intimidade,deixei de crer no prestigio dasbarbas. Depois que vi um ca-valheirb integralmente desden-Indo fazer profissão de mor-dedor, e depois que um sa-cerdote da Igreja .Romana pa-gou com escândalo, aqui noHio, entregando-se ao commer-cio do "fósfo bariiito", o pec-cado de um outro commercioquo contrariava a vontade dosEvangelhos, deixei de crer émtodas as afhrtmaçôes do "habi-lo externo", romo se diz emmodicina legal.

A mim proprio," quando oespelho me mostra na carauma expressão de bondade,não me contenho que nãodiga:

— Commigo não, caboclo vo-lho. Respeita as caras...

CANDIllO CA8TM.0

calma e tranqulllidado, quo d.candidato a qualquer cousa.Note-se que o Sr. Stresemannfoi hábil, declarando, antes deIniciar a sua arenga nollttca,

que respeitava as theorias, par-tlcularlstas do povo bávaro. Se-ria assim como accender umaveia a Deus o outra ao Diabo.Mas, em Munich, esses processoseloitoraes não vingam, do mc-smomodo quo os candidatos não con-vencem o eleitorado com phrasesassucaradaa ou promessas men-«rosas. Terra feliz! Terra em

que as fraudes, as compressões,ás mochinas eleitoraes não exis-tem e os pleitos políticos sãotravados com a maior liberdadedentro da obediência o do bomsenso.

Apúpado pela multidão, Streae-munn não perdeu a linha o en-trou, assim mesmo, a ler a suaplataforma, ani nando-o a cer-teza quo ali estava apenas umcandidato o não um ministro aso prevalecer da sua transitóriasituação de governo.

E, desta vez, o Brasil se cur-vara ante Munich...

de embellezamento não dará re-

sultado algum, uma vez que ali

mesmo, perpendiculares á avenl-aa 28 de Sotombro, ha diversasruas por calçar, transformadas

pelas chuvas om repugnantes la-

maçaes, o outras com calçamen-tos quasi prehlstoricos.

Perguntamos nós:—Não teria sido melhor deixar a

avenida 28 de Setembro comoestava, — o estava muito bemconservada, — para cuidar docalçamento das ruas por ondenão se podo transitar ?

Claro que sim.Mas o Sr. Prado Júnior faz

questão de continuar a repre-sentar na Prefeitura, o papel dofoguoteiro que se mettou a ra-bequista, e não ha quem o de-mova de sous intentos nababee-cos do jogar fora o dinheiro dopovo.

Quando nos veremos livres dacalamitosa pessoa do Sr. PradoJúnior ?

Sim t iLIBERDADE DE OPINIÃO

Esta folha, uue nasceu com urtpro-jrammà de absoluto, radical II*beralismo, affirmoM aos seus coi-laboradores, em ueral, a mal»complota liberdade para so mani-tostarem em suas oolumnas. As-6im, uniforme do orientação na suaparto editorial, é uma trihuna ondeIodas as oplnl6es encontram aco.Ihlüa franca, som censura, aindaas fundamentalmente contraria»aos nossos pontos de vista.

Convém roiterar esta declaração,aVIm do quo nâo so deóm ma", ea*tondidos.

Dp-iira de komem, «penns...

O Sr. Mathlas Olymplo, go-

yornador As portas* da rua do

Estado do Piauhy, merece som

duvida, um «estudo especial e

mali» detençoso, tão singular ee

afigura a sua individualidade po-

litlca. Jamais o Sr. Felix Pa-

checo tove um correligionáriomais obediente e melhor integra-

do X sua orientação partidária.São do hotitem aindn, os seus

pedidos, apavorados, do soccorro,

feitos ao governo fedoral, amea-

cada Therezina pelas tropas re-

vòiucióharias dé Luiz Carlos

Prestes. Fechado então dentroUo palácio governamental, a os-

piai* os acontecimentos por traz

das grades sólidas das janellasdo ultimo pavimento, o Sr. Ma-thias Olymplo, do 5 etn 5 minu-tos, passava um telegramma ao

generaj Setembrino, pedindo au-xilio prompto em termos quo po-Hitivnmente não eram lisonjeirosX sua virilklade. Nem mesmo de-

pois que desembarcou o comoçoua operar a columna do tropas fc-deraes, ollo socegou. E não so-

cegou porquo desejava ter a seuIndo, confortadora e forte, a fl-

gura marcial do general com-mandante, o qual, pensando demodo diverso e provavelmentemais estratégico e mnis seguro,

preferia conservar-se longe. Poresso motivo, do resto, os dois sedesavieram pouco tempo depoise, emqimnto o Sr. Mathias Olym-

pio pitava, de lã, apopletico, pa-ra o general João Gomes Ribel-ro: "Cavador, comeu milhares decontos o não dou combato aos ro-beldes !" e esto militar retruca-va do cã, com desprezo: "Pol-

trão, tiveste medo I ". Isso d dehontem, repetimos, e, portanto,devo estar bem vivo na memóriado todos. De lioje í o accôrdohumilhante em que entrou, napolítica do Estado, para a esco-lha do seu suecessor. Abriumão do tudo, neasa oceasião, atéda autonomia política oceasio-nal de que estava investido, pa-ra acabar lamentavelmente, ac-ceifando um candidato hostil Xsua facção. Sempre o mesmodesfibrado. E agora, segundo ln-forma o lelegrapho, desistiu daidéa, que alimentava, de fundarum jornal, ao deixar o governo,porquo nesse sentido recebeuuma advertência do suecessorque lho impuzeram...

O to<o «secretoEstá adoptado em definitivo,

pelo Estado do Minaa Geraes, ovoto secreto. O Sr. Antônio Car-los acaba de sanecionar-lhe a re-gulamentacâo, o jã no primeiropleito que se ferir naquello Es-tado uerá posta em pratica aquel-le, Instituição.

E' de esperar que o Sr. An-tonio Carlos, a quem se devo aimplantação do voto secreto emseu Estado, se constitua tambémem seu detfensor, afim de que lher.ão aconteça a mesma coisa quono Ceara, sob o funesto doml-nio do juiz Moreira da Kocha.

Praticado a serio, o voto se-creto 6 um filtro iioderoslestmopara expurgar os trabalhos ele!-toraes dc todas íis lnvpurezas comque os abandacha a chimica sór-dida da politiquice regional.

Como, porém, sua exclusiva fi-naltdado 6 limpar os processoseleitoraes, toda voz que se querappllcar ao voto secreto um "par-

tltio" qualquer este so torna tãovergonhosamente escandaloso quenfio ha coino encobril-o.

Foi o que se verificou com aseleições cearenses.

A prepotência mórbida de Mo-reira da Rocha, sabendo de ante-mão que seria derrotado, caio secum-prlssem á risca os preceitoseleitoraes do voto secreto, num-dou convertel-o na mais torp© dus

palhaçadas, afim do quo a seuscorreligionários fosso assegura-da a. vlc-torla.

Isto posto, ficou o voto secreto

poi Inaugurar. Caberá a Minas,

portanto, sob ti. severa vigilânciado seu presidente, a verdadeiraimplantação do voto secreto cmnosso paiz.

E dados os precedentes dc li-sura o honestidade política do

Sr. Antônio Carlos, o que ó do

esperar e que »a terra, dos Incuti-fidentes tseja «espeitado aquelle

Instituto. ,

Om liiKiil-mlNKON milHnrc*

Em novembro do 1927, o Sr.¦presidente da Re-Míblfca, em umdecreto providencial, indultou, va-rios sortea«ioe militares julgsjdoaInsubmissos.

Protestou, contra o acto do Sr."Washington Luis, o Supremo Trl-bunal Militar, que negou ao cheiodo Estado autoridade bastantepara livrar alguns rapazies davida das casernas.

Agora, em ultima instância, oSupremo Tribunal Federal resol-veu apoiar a deci-sáo do Sr. pre-sidente da Republica, em quemreconiheco o direito de usar doindulto collectivo, sem a .pecha

de usurpador das faculdades pri-vativas do Congresso.

Para os que, pela idade, estãosujeitos á vida de cachorro quepassam os soldados do generalNeetor Sezefredo dos Ptwsos, a

decisão do Supremo deve ser cor-

taxla, emmolduruila e dependura-da á cabeceira .da cama, com uma

lamparina mesmo de azeito a lhe

illuminar os caracteres typogra-

phicoe.A decisão do Supremo é um

symbolo, ou, melhor, é a própriaÍmagom de Nossa Senhora da Li-

herdado inimiga do Senhor dos

Passos, o Senhor Nestor Seze-

fredo dos Passos...

Slri-si-miinii vaiado...Os communicndos telegraphicos

quando a rapariga a j (-e Berlim informam que os jor-nacs descrevem, com grandeabundância de pormènores, osacontecimentos oecorridos emMunich, na oceasião em que oministro dos Negócios Estran-geiros pretendia fazer um dis-curso de propaganda eleitoralcomo candidato do Partido Po-pulista pela circumscripção ba-vara.

E adeantam os mesmos com-ihunicados: os órgãos partidáriosdo ministro qualificam de estu-

pidos e incultos os indivíduos

que o apuparam, quando momen-tos antes o Sr. Strèscmnnnelogiara o povo bávaro decla-rando que respeitava o sou par-ticularlsmò apezar de constituirum obstáculo serio á unificação

Qii Reich.Em Munich as cousas se pas-

sam assim... Um ministro, porínaiK atilado que seja, não temo direito de dizer em praça, com

"Corhelllc" Ifífallivel!

Os cavalheiros dirigentes tiaLiga das Nações estão realmenteempenhados em fazer com queo Brasil volto a figurar entre osseus confederados.

Carta recom-vinda de Paris dá-

nos, num traço caricatural nítidoo certo, a extensão jocosa desseempenho. Diz essa carta que to-

dos os estadistas que ali prepa-ram malas -para vir á Americado Sul, mormente quando se tra-

ta de gente que tem prestigio em

nossa terra, recebem infalllvel-mente a visita de um emissárioofficioso da Liga, solicitandò-lliesbons officios no sentido de de-

mover o Brasil, representado na

pessoa de seu illustro chanceller,do intento em que persiste de se

desinteressar por aquella. assem-

bléa.Os emissários são sempre uns

cavalheiros de muito protocollo,gentllleslmas, cnjolcitrs profis-sionaes, que, com o charme de

suas maneiras e do seu trato,

conquistam de um goVpo a "Ex-

ccllencia" itinerante, o obtêm da

mesma a. desejada Intervenção.

E no dia do embarque do eml-

nente estadista que viaja, a Liga

lá está na gare, representada pelomesmo emissário de antes o por

uma vistosa corbcülc, que ê o ul-

Umo e delicado lembrete da so-

licitada intervenção.Assim se explica o facto de to-

dos os grandes homens que .pas-

sam pelo Brasil, ou que aqui

aportam, darem aos jornaes umas

infalliveis entrevistas lamentando

que o Brasil não faça parte da

Assembléa da Liga.Por ahi se vê que a cavação é,

realmente, muito séria...

O «nm» «1« "Huranytft"

Esse submarino "Humaytá",

mandado construir com o produ-cto da venda do couraçado " Deu-

doro", vendido uo México, está

positivamente de azar. Ha pou-

co tempo houve aquella coinpli-

cação com a «ua guarnição, que

ha muito tempo gozava a vida

na Itália, por conta do Thc-sou-

ro o quo o ministro da Marinha,

num assomo retardatario de es-

crupulo administrativo, mandou

regressar incontinenti. Os jor-naes discutiram lRigamente o

caso o o almirante Pinto da Lu**,

para esclarecel-o, fez divulgar

umas notas officiaes que ainda

mais o escureceram. Agora niur-

mura-se nos corredores do Mi-

nisterlo da Marinha, que as ex-

periencias. que com elle se estão

realizando, não satisfazem ao es-

tipulado no contrato, attribuindo-se esses insuecessos, quo debal-

de os constrtictores procuram re-

parar, X precipitação com que fo-

ram approvados os projectosapresentados pelos estaleiros do

Spezzia. São comnuinicações gra-vissimas, essas, o ellus coincidemcom o que se disse por oceasiãoda portaria ministerial, determi-nando o regresso da tripulação

que estava na Itália. E o peiorainda aesim, é quo nfto d sogro-do para ninguém da intimidade do

gabinete do almirante Pinto daLuz, que poderosos e influentesadvogados administrativos estãoagindo fortemente no sentido deser acceito, assim mesmo, o na-vio enconimendado...

Desse homem que a morte acaba de colher,

desolando cruelmente a alma de todos nós. o elogio

estará nesta expressão de simples jus-iç*- f°- u.m

bom. Ser bom, é fazer estalar o coração dia a dia,

esgotando-o; é a corrida á noite eterna, precipitandoa sorpresa das aortHes; é o suicidio dos que se tor-

nam cardíacos, pelos exageros da sensibilidade, a di-

minuir o próprio exho por uma infinita magoa in-

tima, em face do contraste da desdita alheia; é o cal-

vario dos que trabalham, lutam, soffrem, se exhau-rem e vencem transformando cardos em rosas, paraas emprezas obscuras do bem. Eis o traço de May-

rink Veiga. Com quarenta e sete annos, em plenoapogeu de uma carreira triumphante, a que a fortu-

na premiara o esforço, parou-lhe no peito a víscera

generosa, dessangranda aos embates da luta. Tão

moço, como viveu, no emtanto, o grande trabalha-dor! Sei de innumeras pessoas que choravam, ante-

hontem, diante do seu cadáver; figuras do alto com-mercio, industriaes de vasto fastigio, potentados da

finança, humildes, quantos privaram, uma hora, da

sua intimidade, quantos apertaram a sua mão leal,

alguma vez, num episódio de alegria ou de tristeza,

quantos se tocaram da sua sympathia irradiante,

phosphorencia immaculada de altruísmo e de ele-

gancia moral, experimentavam a tortura do mesmo

golpe; os que delle precisavam e ds que não se va-

liam senão da sua estima, pareciam dizer, em uniso-no, através desse pranto collectivo: foi um bom.Morreu da pletora da bondade e de excesso de seivado espirito combatente. O caso de Mayrink Veigamostra o absurdo da separação de classes, divididasem espoliadores e espoliados, com que os extremis-tas definem e procuram justificar as doutrinas anar-chicas de devaneios egualitarios. Começou de baixo.Subiu, degrau a degrau, sem benesses que não os dasconquistas naturaes do mérito. Rico, emfim, dellese pode dizer que vingou um tirocinio operário. Emsua vida realisou-se o ideal da verdadeira concepçãosocialista — o proletário victorioso pela intelligencia,

pela constância, pelo methodo, pelo senso humanoda medida, selecçionado ^naturalmente, impondo-seao meio, oecupando os cimos após o desafio ás es-carpas subjugadas. No commercio, tão malsinado etão injustiçado, esses exemplos não se ennumeram,de tantos. Mayrink Veiga dominou a sua classe,contra a vontade, assim que se recluia de qualquerevidencia; mas, embora o desapego do seu caractermodesto, a leaderança veio a caber-lhe, sem contras-te; porque constituía um modelo de energia e de

pureza, porque não havia maior, nem melhor, dentreos seus, porque a sua escalada se verificou á custade valor intrínseco. Mal de mim, nutro o fanatismodos bons, que morrem pelo coração, e, agora, ao meu,batido de vicissitudes, desgraçado que ainda chora

neste tempo em que até as fontes seccam, faltariaalguma coisa, se não surgisse também a renderuma homenagem á memória do forte, de quem todaa gente, affirma: foi um bom! Máo destino o dosbons. Oh! a maldade dos collapsos que trancam omanancial da bondade, nos peitos que se deveriameternisar, com a doçura dessas temperas de aço —

de onde a morte cruel expulsa as abelhas de oiro!

kllo em cada cem litros, cia pro-(liizliios nos demais munlcipíos 11-milrophes, resultados ainda nãoalcançados pelo trigo argentino.

Pela excellente producção e

qualidade, poderia o Brasil, den-tro em brovo, produzir trigo suf-ficient© para o nosso consumo,Ubertando-nos dos mercados ea-trangeirofj.

mm & beoes

IIinn iilfn lamcntnvelE' a de Mr. Henrique Mor-

genthan, de Nova York, quedirigiu as duas campanhas pre-sldenciaes em favor de Wilson.

Uma idéa mãe e que Interessa,muito d© perto, aos nossos paeada Pátria.

Quer Mr. Morgenthan que,d'ora avante, todas as campa-rvlias presldenciaes do todos os

partidos políticos sejam custea-das pelo Thesouro Federal.

A noticia, como vêem, 6 deve-ras alarmante!

Para nôs, quo admiramos tudo

quanto nos é manda-lo da pátriados arranha-céos, as calças lar-

gas largas inclusive a idéa do

popular reclamfeta político de

Nova York representa a amea-

ça de uma ca.tastropího irreme-dia vel; para nôs , que assisti-

mos, ha mezes, a fundação de

um centro político dirigido porum Moreira Mawhatdo, a idéa do

Sr. Morgenthan, posta em prati-ca pelos "patriotas" quo,

quatro em quatro annos,

tam o tiaiz, é a pe**speotiva «Je

uma bancarrota <le eííeitos In-

cataulaveifl.

deonfei-

Grandeza e -leeadessela «leum coronelA questão da "leaderança" do

Senado estã preoecupando seria-

monte as rodlnhas políticas que,

X tarde, so formam naa calçadas

da Avenida, para discretear so-

bre os altos destinos nacionaes.

Como do certo todos se recordam

.-linda, o cajado pastoral de tan-

Ker a maioria disciplinada oate-

ve, em fins do anno passado, em

mãos do Sr. Bueno Brandão, ás

quaee foi parar, no decurso das

votaçCes orçamentarias, em vir-

tudo da exclusão do Sr. Arnolfo

Azevedo. E, ao apagar das luzes,

quando estava a. expirar a legis-

«atura, ainda surgiu o Sr. I*»-

cerda Franco. Os eommentarlos,agora, gyram em torno de no-

mes que offerecem maiores pro-habilidades de escolha. B' bem

de ver, só r>or si, que não são

poucos os senadores apontadosnessas palestras como papavela.Não se cogita, entrotanto, do Sr.

Bueno Brandão, cuja situação na

politiea mineira não parece bem

definida o bem segura, pois, ao

St. Antônio Carlos não podo om

vordudo inspirar muita confian-

ça a lealdade partidária desse

aoencerragom do bernardismo tra-

ficaiite o sa.nguinario. Tudo in-

dica que o futuro "leader" sorâ

um paulista, que pOtle ser até o

próprio Sr. Lacerda Frajico.Mas, por emquanto. o que existesão meras conjecturas; de certoa única coisa que parece haver é

a exclusão do nome do Sr. Bue-

no Brandão das cogitações presi-denciaes. Eeso coronel caminha— em companhia do outro, o ti-

nhoso — para a crepúsculo po*«tico...

O íeo (ln» nossnsi entaMtrophri»é «empre maior do qne a ealan-trouhe. B- «iiiaM «empre n ver-«ladeira eiitn!»<rophe.

«luim.lo o Monte Serrat ****»•bou, os jornaes mataram *»*".ta

gcate.E t«»das as manhlta os tele-

r-rainnias fa/.iam reviver os ca-dnveres das victimns dt» isotí-eliirlo.

"Sobem a trexetatos», «s *ss-»rt«m

do Monte Searrat"."AvaHa.se cm cem • *ssssner«*

das vlctimas"."Foram «niarenta os mortos d»

Monic Serrnt".Xo din cm que as folhas con-

cliilmiii a» suas galvanlsavOes ea dcNR-men soffreu um iilmllmet»-to definitivo dc oitenta per cen-to, já era tarde.

Muito tarde.O sneu aml-j-o Gustnvo Bnrrono

Ja escrevera um artlf-o que vaescreveria na noite do dia doJulio Fluali "Santos miirtyr»!Uni nccroloRlo do mundo. Vnsacoroa rilxa para o enterro dnliiinusnlilade,

Na Europa, os brasllelvos cor-riam As embaixadas, pedindo na-tlcias de parentes proviivclmeii-te tuortos no nrrauninento da ricacidade.

A familia do empresário Wni-ter Mocchi telcBi-nphou no em-bnlxador Attolico solii-ltnsHlo ocmbalsnmcnto e a remessa d»seu possível cndiivcr.

Us baados precatórios e aa su».scripcAes pjirnlysnvnm a vida ds»pato com suu abundancln atra.peladorá.

Na mesnut semana, oltocentoshomens morriam nos «listadosUnidos, afogados uns ns-uos deumn represa aberta. Os norte-americanos acharam um consolona nossa desventura. Velos tele-granimas que li» cheiçavam, nomínimo oito mil pessoas haviam«tCAappnrccido em Santos...

E o Monte Serrat continu'n napparccer, nos «llariiis, sob epl-trraphes seiitlmenincs. O ecomaior «lo que a voz. "'henomeno

dc aciisticn ou falta de as-sumptof

PIIECISA-SE, COM VnGBN-CIA, UK UM OUTRO MONTE...,

HEMIUIUE rONGETTl

MARIO RODRIGUES...!....#..•-«-«->¦.•.••-«-•-.»•-•»--•-••••"•"•-••••"• ^.....t-»r,*^-»..t-*-«««..«-* »

que a França acauã de dar com

a organização racional do seuserviço «le hygiene publica...

-f^^.^«#iit.^..Í«t''l»'«»»''i*'*»''«',»,*»,^**^',^H,,**''i

â MU

Dinheiro hnjn!

B» notável o numero de obras

sumptüarias óra atacadas pelo

Sr. Prado Junlor, em vários dis-

trlctos da cidade, em prejuízo de

.tantas outras obras urgentes

que a divertida administração

municipal do S. Ex. insiste em

não fazer.Em Villa Isabel, por exemplo,

só para alargar o refugio cen-

trai da avenida 28 de Setembro,

o que obriga a um pequeno afãs-

tamento das linhas da Light, vae

S. Ex. descalçar toda essa ave-

nida, cuja pavimentação a as-

phalto fora, ainda ha pouco, in-

teiraménto renovada.Obra mêramehte decorativa,

sem utilidade pratica de espécie

alguma, vae ella custar aos co-

fros municipaes varias centenas

de contos de réis.Não vè. entretanto

do Júnior, que esse

Tel» crençilo «le um Ministériodc Snndc Publica.» nn Fram-aA Academia do Medicina de

Paris acaba de requerer ao Par-lamento Francez a creação deum ministério da Saude Publicaque centraíise todos os serviçossanitários do paiz, quo seja ab-solutaimento t<*chnico, autônomo,provido de todos os meios deacção necessários o dotado delargos créditos.

Essa suggestao Jã, se transtor-mou num projecto que vao en-trar em discussão na CâmaraFranceza, obedecendo Xs seguiu-tes razões:

l1) A organisação dos servi-

ços públicos de hygiene deve serteclinica e não burocrática.

2") Os serviços de hygiene de-

vem estar "ao abrigo de toda a-Influencia política" (o gryrpho énosso).

3") Deve ser estabelecida a maisestreita relação entro os servi-

ços de hygiene esparsos nns dl-versas administrações.

4e) A hygiene não pôde se fa-•.rxr il distancia e sim, por meiostechnlcos em contncto permanen-to com as autoridades locaes, me-flteos práticos o as populações.

5') Os serviços públicos de hy-

glene devem collabòrar com asorganizações privadas, coorde-nando os esforços quasl sempredispersados.

O*) Os auxiliares do medico hy-

glenlsta devem sei* (•enfermeiroscapazes não somente de fazer uminquérito social como de executaras medidas de hygiene, prèstan-do aos enfermos os cuidados pre-scriptos pelo medico assistente.

Conhecemos um paiz, cuja fa-nm do imitar tudo quo vem doestrangeiro ê notória o que, no

o Sr. Pra- entanto, jamais pensará em taii-

eu prurido I tar o bello e patriótico exemplo

O Conselho do Trabalho

Por suggestao do desembarga-dor Ataulpho de Paiva, presi<len-te do ConsoHio Nacional do Tra-balho, essa pre-guíçosa iitptittii-

ção resolveu, depois das suas fé-

rias regulamentare», trabalharum pouco.

E nesses ultimes dias, a acti-vidado no Conselho tem sido mais

notável que a própria mocidadeeterna do seu presidente, tanto

que mais de quinhentos processostêm sido resolvidas com. uma

presteza nunca vista no preciosoccnmculo.

A propósito dessa inespierada

energia, um pobre operário, quecontinua esperando a nova re-

forma da lei de fúrias, explicava

o plienomeno:— Vocês querem saber por que

o ConsoHio está trabalhando

tanto?E sugando a pontinha do ci-

garro:_ E' que o Io de maio vem

ahi' e elles não querem fazer

r.ada no dia do "trabalho"...

Imlhos orçamentários, afim dedal-os promptoa antes de setem-bro.

As vantagens que da realiza-

ção desse "desideratum" advi-riam para a Nação seriam maisum titulo de benemerencia a

juntar aos muitos que já coroamo governo do positiváçCes do Sr.Washington Euis, cuja energiaférrea abona a possibilidade demais caso milagre, até hojo ir-

realizado pelos parlamentos ro-

publlcanos no Brasil.E' obra de patriotismo, pois, o

amparo e a ajuda quo os Srs.congressistas prestem aos dese-

jos da presidência da Republi-ca, á qual o Brasil tanto desejaficar a dever mais essa beneme-rencia.

Um bom movimento, Srs. depu-tados e senadores, para que a

proveitosa vontade do Sr. Was-

hlngton Luis seja satisfeita, embeneficio da Pátria.

VAE COMEÇAR AFUNCÇÃO

Recomeça, hoje, a funeção doConresso. Tanto a Câmara quan-to o Senado realizam, ás J.4horas, as suas primeiras sessões

preparatórias, afim de consta-tarem a existência do numero le-

gal de mandatários, para o fun-ccionamento de ambas as casaslegislativas.

O EMBARQUE DOSU. AZEREDO

O Sr. Antônio Azeredo, vice-

prosidento do Senado, embarca

para o velho mundo no próximodia S, afim dc tomar parte naXIV Conferência InternacionalParlamentar, a reunir-se emParis no mez de junho.

S. Ex. pretende estar de voltaao BrasU em fins de setembro,

juntamente com o Sr. Paulo doFrontin, que já se acha na Eu*ropa.

Vae começnT!Inicia boje o Congresso Na-

cional, suas sessões preparatórias.

Quo entrem os Srs. congressis-

tas com o pê direito na sessão le-

gislativa de 1928, e. que nos dêem

um anno do trabalho fecundo o

honesto, para compensar o de

1927, quo foi inútil como um bi-

lheto branco.O governo já tem quasi prom-

ptas as propostas orçamentarias

para 1929, o secundando o esfor-

ço do executivo, é de esperar que

o Senado Federal e a Câmara

dos Deputados não durmam so-

bre os trabalhos do orçamento,

de modo a evitar o atropelo dos

fins de sessão, cujo resultado ê

sempre desastroso para as íi-

uanças do paiz.Af firma-se o desejo do Sr. pre-

sidente da Republica, de evitar

as prorogações, na' actual sessão

legislativa, e para conseguil-o ê

indisponsavel que o CongressoNacional ataque desde jã os tra-

O trit-o nacional c o iroveriioJá tivemos oceasião, nestas

mesmas columnas., do censurar

a falta de protecçao dos poderes

públicos aos plantadores do trl-

go, que, possuidores do uma von-tado férrea, ainda não desanima-ram, proseguindo nas experien-cias da cultura quo vão dando

os mais satisfactorlos resultados,e evidenciando não só a exhube-rante fertilidade das terras do

sul como a perfeita adaptaçãodaquelle rico cereal ao nosso cli-

ma.Existem municípios do Rio

Grande do Sul, como por exem-

pio Alfredo Chaves, São Marcoso Vaccaria, que já produzem trl-

go sufficiente para o seu con-

sumo o de qualidade superiorao argentino, quer na cór, querno tamanho do grão, como ficou

provado em exames- feitos ulti-mamento.

Convém notar, que esses resul-tados são obtidos, sem o empre-

go do machinarlas modernas, quemulto viria a facilitar o plantioe augmentar consideravelmente a

producção.Os grãos colhidos em Vacca-

ria düp por hectolitro S3 kilos,variando apenas, para menos um

SERÃO ANNULLADOSAo que parece, está mais ou

menos assentado o procedimentod0 Senado na questão referenteaos votos femininos constantesdo diploma do Sr. José Augusto.

A providencia a ser tomada poraquella casa de Congresso é esta:annúliará os referidos suffragios,não creandò, entretanto, nenhu-ma duvida ao reconhecimento doex-governador norte-riogranden-se.

A razão que a Commissâo dePoderes vae dar, para essa atti-tude, é a de que não pode compu-tar, numa eleição federal, votosque somente a lei estadoal ga-rante.

TEM AHI O SR. PIRESLFAL

O sobrinho do marechal PiresFerreira, recentemente eleito go-vernador do Piauhy, já embarcounaquello Estado, com destino aesta capital.

A MESA DO CONSELHOA declaração do Sr. Frontin,

quo ha tempos publicamos, asse-guratoria da reeleição integralda mesa do Conselho, está de pé.Atitea do embarcar pura a Eu-

ropa, o senador carioca rounltlos seus amigos e lhes, disso oia-ramente os desejos. Todos con*cordaram e desde então ficou de-finitivamente assentada a roel«l-ção em causa. Não l»a. portant»,nenhuma duvida nesso sentido.Tanto o Sr. Seabra como os seuscompanheiros de commissâo depolicia estão com os cargos vn-rantidos.

POLÍTICA HSPIRITO-ÜANTENSÉ

Está em plena calmaria a po-litlca do Espirito Santo. O Sr.Aristeu de Aguiar espera apenas

quo os «\vidos terminem o tempoe estes, por sua vez, aguardam itão somente que o mandato go-vernamental do pagé expire. De*

pois quo o Sr. Aristeu tom»**'

posse, elegerá os Ávidos, para "•

representação federal, dando *um a setiatoria c a oulro um*cadeira de deputado. O resto âs*tribu fica empregada no E8ta*Js%a mammar pingues ordenado».

Quo, finórios I

P0L1TICALHA CEA- '.

RENSEO Sr. Mattos Peixoto vae sar,--

nomeado presidente do Cear&.Para a sua vaga, nu Camar.t,virá o Sr. Moreira da Rocha,actual desmoralisadissimo pi-n*»-dento daquella pobre terra.

Appareceu, agora, porém, umcandidato, quo vao concorrer sc»

pleito com o famigerado Br. ,Moreira. Esse candidato, que « *.Sr. Augusto Corrêa Lima, enírer»vistado por um jornal du t?rr*i,segundo nos manda dizer a,"Agencia Brasileira'», declarouquo "tinha resolvido, definitiva-mente, não pormitlir que o Sr,Moreira da Rocha seja candtrttui»único de todo o eleitorado eta-renso, quo evidenciará aos olhos»do paiz a sua. repulsa contra csbochefe do governo que se tem no-tabilisado por uma serie d« «•*-mes de toda a ordem.

Proseguindo, o Sr. CorrêaIjitna disse que. na presenteadministração cearense, o canga-ceirismo tem sido guindado aos

postos públicos, o povo despojadodos mais elementares direitos po-liticos e individuaes, a imprensasuffocada pela compressão, pelosempuslelamentos, pelas ameaçassoeses, pelas surras deslium»,-nas e covardes. Accrescentou quonão tem nenhuma apprehensãfl.quanto á época das eleições, pòv-que então o ambiente politic*não comportará as violências

que tem celebrisado o governoactual. Assim o af firmava porque o Estado seria governadopor um homem quo tem um pas*sado a zelar e um futuro pro*missor, constituindo-se solida ga-rantia da manifestação da, von-tado popular agitada em co-mieios e na imprensa por umacampanha, do civismo tão si-gnificativa, que tornará in-venoivel á cruzada reivindi-cadora. A terra cearense, maisdo que nunca, repellia o li',-dibrio representante pelo £-r.Moreira da Rocha, que tanto ¦.infelicitou.

O mesmo candidato declarouque não contava com o apoiodo Partido Democrata. Reconhe-cia, aliás, que não se tratava deuma questão de partidos, mas üeuma questão de ordem geral, naqual os brios do povo precisavaficar a salvo do ridículo a que oSr. Moreira da Rocha havia ar-rastado o Ceará,

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A MANIM — Sabbado, 28 de Abril dc 1XÍ8

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'Üi II O J E Sabbado, "28 ile abril ile ífl-iS

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| A MENTIRA CONJUGAIC> Sete netos da Paramount

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•i \\ íl O j EHOJE || OS SÂL1A*S

7 3J4THEATRGrande exito inlerprctativo de VICENTE CELESTINO, fim Primorosas creações de Manoel Pera, Olymplo Bastos,-• EU6ENI0 NORONHA, LAÍS AREOA e CARMEN DORA » 88SS Rache! ?dm<\n e Adels Negri

Scenographia authentlcamente iialiana — 30 corisías de amhos os sexos — Grar.do orcheslra,

AMANHÃ 29

F

nemicamenie iianana — ju corisías ne amnos os sexos — oranau uruiiMiia, -- Primeira e brilliantissima motinée ás 2 ò\4 \

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¦A •aritVSr.-l — KrtHinrlo, 35 <Tc Khrll He W2R

iMBBB-BM»--'-»!"-'*'»"

CINEMA i < H

HÜ|^^

..Çkünb-x

A natureza sentimentaldaquelle homem desper-tara-lhe lubricos d ese-

]os...Para satisfazel-os, para o

ter em seus braços, ás

occultas do marido, ellao perseguia sem cessar...Sentindo a resistência deum caracter firme, ella ohumilhava em todas as

occa8Íões...

K^'»"'.ííí SraSKSH

'¦&: ^â?S*0Í^

yym kB.WARriCR,»ANriAaniUSOIÍ '

I .ALICE JOYCE-hILS ASTME1VCARMEL MYERS *

F!UT UíiiftD ARTISTS '

Este filio m é ediHdo nes cinemas ieftf acatenfl, Bot-aloto, Si é Sarisse, flãdM Lobo e Tiiasa

í~ÃõT"Ij «tua ••••«• fâjff?lfilS|

•m-tmB-*--**^^

chegará, infallivelxnente, na próxima SEGUNDA-FEIRA

jjXnh^ >-»«W» -3»*-^IBHBB,«-"*^-^í^ L

uma das mais encantadoras soberanas e que se encarna na figura sempre se-duetora de

X E ESacompanhada de seu srrande Estado-Maior, composto de seu Ministro daGuerra, o Generalissimo

HANS IUNCKERMANNe um official do Estado Menor, que quasi virou Rei, o Tenenteda Guarda Austríaca

WERNER FUETERERConforme vem noticiando os jornaes desia Capital, Sua Alteza. começará adar as suas recepções publicas, infallivelmente e pontualmente, ás 2 lioras da•tarde durante toda a semana vindoura.

Em Maio :i linda opercln dc GIMIEllT,"CASTA SUZANNA"filmada rirnmen ic- u<'l.-i V l* A e para «-(uni rm.ir (> kiicccsno iiícRonlnvel alrnnc.iito por¦'I"AIJSTO". Iinrn o l»i-OB,ramm:i Urunlii. "As inarnvillias (!.. Oolfo Azei" ,'. „ fil,,, „„c ,,„„uvitstrara o (iiiiiuto 3M*k!i» a cantara «Inr-uuiioi-rra pliiçn hom ili-i-venil.ir dii vida c da voeelnçfíorii»l<Mil<» :i alsuina» u>«»na« dr ui«ir<M d'h>iÍA<t da sua siiperficle.

¦sí^^^ík**^^^^

APREJEN1

DEPOIS DE AMANHA"'SEGUNDA-FEIRA

A Krnniie prodnovfto deR.VOIJI. WALSH

— com —

DOT.OIIES DEI. RIOVICTTOU MAC LAGLEN

e DOIV AI.VAHADO

MAIS UM TKITIMIMIO

— Ja — I

IIVTHE §PALACE S

BpBBlB9!feBBWWggWIB«Mlffll"^BlM0&iW 'VEl "àlfu" *: Li^tl'.'^.^^ÕSÍiiÁ'íjlríÍ .'. V.'

P 0 PR06RAMMA SERRADÓR m^M 1 s

leste eiMiflie na mmmm m ouse miei

¦- -l'-?••!/•• o ¦*••<.»-t».4-*-»«-»..a-«..».»?»-•».-*.-».-?..

*¦•••-«••i-o..*.»-».«..(•>..»..a.¦¦i~n"'—.—t.-i-s-(t~*.».

Pí*>mkIfllWÈÊmk.^sím*l«Bi»

- De que lhe servia ser Rainha de um povo livre, se ella ficava pn-síoneira de todos os preconceitos, esmagando o seu coração de Mulherapaixonada?!...

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A MANHA — SaMmdo, 28 do Abril dc 1928

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Muitos vivem presos á casa[i^Jos soiTrimcntos, privados de diversões.

A esses só voltará a saúde quando regularem o fimccionamento dos rins pelo uso da-Pílulas dc Foster.

Verão desapparecer as dores lombares, <rheumalicas, a urina se tornará clara e tra' ¦

sparenle.A hydropisia, o cansaço, a insomnia, ^-J|

o nervosismo, as dores de cabeça, lud't.*cderá á acção das Pílulas de Foster.

PTOLASMFOSTERCINEMÂTOGRAPHICAS.HOJE E AMANHÃ, ULTIMAS

EXHIBIÇÕES NO ODEON,DO EMOCIONANTE TRABA-

LHO DE NORMATALMADGE: "MORRER SOR-

RINDO,,03 verdadeiros amigos da arte

riiTicmatOKraphiea teem apenasVicie o amanhã para admirar aoxcollente producção dn First,quo o Programma Serrador esta«.presentando no Odeon, "Mor-re)' .Sorrindo", na inimitável creução do Norma Talmndge.

O exilo quo esto film tem Obti-do durante estu semana provarealmento que o publico tem pre-fercncia pelas autliontlcàs obrasdo arte, eom intuitos moraes in-discuti veis.

O thema dc "Morrer Sorrindo"existe latente no fundo da nossaconsciência.

Poderá dlvirdir-se em algunspontos; mas a verdade 6 quenos transes mais sérios da vidaagitada contemporânea, appare-cem no nosso pensamento a "vi-são" dos íaetos que mais fundasimpressões, gravaram na nossaalma."Morrer Sorrindo" fi. um lindoIrabalho do Norma, não ha du-vida. .Mas não devemos deixarem claro O nome dos bellisslmòsartistas que a acompanham nasua magnífica o adorável inter-pretac-ãu. São elles: — HarrisonFord, Alec Franeis, Olcn Huntoro AVinclhnm Standing.•71 CIGARRA BOHEMIA", COM

LYA MARA NA PROTA-GONISTA TERA' AS SUAS

ULTIMAS EXHIBIÇÕES HOJEE AMANHÃ. NO GLORIA

A concorrência quo duranteestes últimos dias tem tido oGloria, por causa do bello filmdo Programma .Serrador: "A Cl-garra Bobeada", £• justificadanão sô pelo gracioso trabalho dafamosa artista allemã na endla-brada, protagonista", eomo peloassumpto que desenvolve roman-ticamente.

Como partes prineipaes domi-tiíiin a aec.-ão altas figuras his-toricas do mundo litterario e ar-tistico do século XIX, como oimmortul Chopln; a grande es-criptora Mme. George Sand; oInimitável 1'aganini; c o ceie-bre autor do "Barbeiro de Sov.i-lha" o "Casamento do Beau-marchais", Rossirii.

Outra, figura que servo de tra-ço de união entro todas as outraspersonagens, fi o velho banqueiroKothschlld, avô do actual barãode egual titulo ii poder fináncei-ro. Por todos estes motivos opiso-diejos. "A Cigarra Bohemiu" c5um film digno de ser visto tantomais que hoje e amanhã dará assuas ultimas exliibiçôes."O GAÚCHO", UM CONTO DE

AVENTURAS HERÓICAS"O Gaúcho", n, próxima pelll-

cuia, do Douglas Fairbanks, es-tréarA no Cinema Odeon, no pro-ximo mez de maio, estando mar-culo para a sua exhibiçãó o dia1-1. A narração mais emocionan-te. os contos mais sensacionaesforam filmados para esto grandetrabalho dc Douglas Fairbanks,que nelle tem um dos sous me-lhores desempenhos. A figuravalente o heróica, do maior .pau-dilho dos Andes, o destemidoGaúcho, forte o corajoso, audaze ousado, vive em Douglas Fair-banks em toda a sita pujança.

Esso astro, artista admirável eathleta consummado, arpresenta-se em uma caracterização) for-midayel dc heroísmo.

Convém sempre lembrar quo aoeeu lado vão apparecer duascreaturas lindas: Impe Velez eEve Sotitihern, ambas bellas e ar-tistas primorosas.CHARLES ROGERS E CLARA

BOWOs dois intorpretos tio "Segura o

que é tou,,Pnra o nosso publico Clara'

Bow, a encantadora "estrella"dos cabellos de fogo, 6 uma fi-gura mais do quo popular, maisd'> qito consagrada, a respeito daqual todas as referencias o com-nieiiturioa são por completo inu-leis. absolutamente dispensáveis.O mesmo, porem, não se poda di-zer do Charles Rqgers, um dosmais novo.-- galãs du marca dasestrellas, uma figura quo foi es-colhida para o elenco du s-vundeemínesã ò que só teve entradano grupo de artistas depois deum demorado curso na escola"iramaticii da Paramount.

Quando as nossas platéias pu-derem ver Charles Rogers, coisaque acontecerá muito breve, to-/ào nnte os olhos um rapaz doelegância perfeita, de máscula

belleza,' do sorriso franco c jo-vial, uma figura capaz ele agra-dar ao primeiro olhar e, mais doque isto, de encantar mesmo.Charles Rogers foi escolhido pe-la Paramount . para principalpersonagem masculino de "azes",a próxima super-producção daParamount, e deverá apparecernesse film ao lado do Clara Bow,que é a "estrella" da grande epo-jifia aviatoria. Antes disso, po-rem, o moço galã apparecbrá,ainda ao lado de Clara o tambémcorno galã, em "Segura o que6 teu", a comedia que o Uio po-dera ver na próxima semana,-nocartaz do Império.

Será talvez uma apresentaçãode Charles Rogers, para que asplatéas já so encontrem maisIdentificadas oom o artista quan-do ello apparecer em "Asas",trabalho om que a sua Interpre-tação vae a um extremo de ex-trnordinaria emoção. Mus. é cer-to que para Charles, como pnraClara Bu>-. "Segura o que é tou 'será, mais do quo uma simplesapresentação, uma consagraçãopreliminar para os dois bellos ar-tistas da Paramount.

UMA PROMESSA ALVIÇA-REIRA

Thomas Motyhan vae apparecerno Rialto

Jamais se daria aos "fans" ca-rioças, melhor noticia du que e-1-ta que a Paramount agora estápropalando, annunciando parasegunda-feira próxima, no Rial-to, o reápparecimentp de Tho-mas Meighan, o grando galã queas nossas platéas idolatram. Ncn-num outro artista, dos muitoscom quo conta hoje o cinema,por famosos que sejam, interessatanto ás platéas cariocas comoesto que já tem dado ao Écrana ereação de figuras oternâmen-to lembradas,

"A Cidado Buliçosa", o filmquo a Paramount vao exhibir.não ha duvida que, por muitobom, 6 capaz dc por si só levaraquelle cinema, multidões do es-pectadores, mas o numero dosque hão de correr á elegante, cn-sa da Avenida será muito maiorprincipalmente porque apparéceno film o nomo de Thomas Mel-ghan.

"AMORES DE CARMEN"Telegramma de Madrid um din

destes passados, dizia, que umtouro bravio investindo contra opuvo, nu inein das ruas, ameaçavaecu e terra, destituindo quem uviesse abater.

Como a mando de Deus. surgeo toureiro mais glorificado cm

toda Hespanha moderna c com amaestria de sua «irto, maneja aespada e o corpo niacilcnto c pe-sado da fera, tomba nu eterni-dade.

As ritiifi de Madrid apresenta-vam o aspecto de um grande diude festa.

FIGres, manifestações dc rego-sijo, uma avalanche de admira-dores, carregaram em triumplio oheroe dc tão grande façanha.

Espectaculo idêntico ao de Ma-drid, a 30 do corrente, uo PathêPalace, a Fox Film, apresenta aopublico carioca a sua super-pro-ducção "Amores de Carmen,,, emque Victor Mc Laglen, desempe-uliando o toureiro amoroso, galau-teudor, conquista com seus feitosaudaciosos, o coração de DoloresDel R'o a fascinante estrella daFox Fl u."PAPAEI", COM REGINALD

DENNY, NO PATHE'

Quando um homem se acha nu-ma difficuldiide, não raras vezesrecorre ao que a gyria denominou"desapertar paru a esquerda". E'uni true, geralmente, mas que, simuitas vezes surte effeito, nãopoucas tem como resultado met-ter o que a elle recorreu em en-taladela muito maior...

Foi o que aconteceu a ReginaldDenny, o admirável artista cômicona ultima aventura em que seniettcu e que a Universal fixou empellieula aliás admirável. Detidapor um fisca! t'e vehiculos por excesso de velocidade, Denny pro-cura safar-se falando á alma sen-timental do guarda o fazendo-sepassar pelo pae dc uma ' meninaque fora vietinin de um accidentec que elle ia a toda pressa visi-tar., .

Estava salvo p*lo momento,mas mettido noutra encrenca maiorpois, o gua nla. discípulo dc SãoThomê, queria ver a garota. Deu-ny não teve outro remédio sinãoentrai- num hospital de crianças eperfilhar a primeira menina queencontrou.

Dissemos o true acarretou novaconiplicagão, mas deveríamos ter

eoani Late UioboO MELHOR E O MAIS SABOROSO

A' VENDA EM T O O A PARTE

ante-s usado do plural, llealmenteo primeiro pretexto trouxe naounia. porém uma sério tio compli-cações. Sinão, vão ver : Dennyera noivo o scl-o-ií e ae mesmotempo apresentar-se como "pae"fi coisa que iiiiiii noiv-i não tolera-ria. A noiva do endiabrado rapazpopiidia-o. IO a nova conseqüênciada primeira diabrura é hindu liWsséria.' Denny cnsn mesmo... coma enfermeira da pcquorruelia!

Calculem agora us leitores, pelasérie de situa./ões cômicas aquiexpostas-, o que representa de jo-vial, de gracioso e do interessai!-te esse . novo film du apreciadogalã-eoniieo. Reginald Denny faznelle CÒttsits de provocar gtirgá-Unidas até num coqueiro, (pie é, aoque nos consta, a cousa que monosri neste mundo... Ilai-hara - Kent,•lane hn Verno, a garota, e os de-tmiis artistas séçuiirlnín brilhante-mente n jocoso protagonista (lestefilm Universal .lewel qué o Pathécomeçará a exhibir na próximaseguiiila-fi.ini.

OS SUCCESSOS DO PARISI-ENSE

Vamos ter progrnitimtt novo, de-pois de amanhã, no Parisiense. Ofilm principal do din .'• deliciosode graça, de imprevistos sueces-sivos e lii!.:irinuten.

.lulmny Mines, o mais interes-santo e espontâneo dos cômicosamericanos, dos grandes cômicosdo "ucreen". tom mu dos seus ee-tupendos heroes nessa obra im-mortal de graça suggestivii a eu-meçar nn titulo. "O Ciiritdiini,.i

Pellieula da First. National, vaeelin onçliér de ruidosa iilgeria asala do ParisiõiiSe eni indo o cor*rei- da semana próxima.

Hoje e amanhã, o ParisienseDOfl dará ns ultimas exliibie-ões de"O Maitro (ITIotel,,, obra primada Metro floldwyn, tendo por in-te.rpretes prineipaes o gloriosoT.ewis Stone o as fascinantesLillyan Tàslinian c. Priscilla Hon-nor. •

Pura rir. "Vamos. Cliiquinho!"dois aetos eiigrdçjtílassimofl, ac-crescidos du sempre bem informa-dissimo "Parisiense-.lurniil.,. quojá está no seu décimo terceiro nu-mero.O VILLA ISABEL ANNUNCIA

PARA SEGUNDA-FEIRA,A ESTRE'A SENSACIONAL DE"FAUSTO"

Hoje. no freqüentado cinema daAv. 2S de Setembro, o program-mn compõe-se de dois films ma-giiificos: Anna Q. Nilson, em"Gratidão de Filho.., da First N.Pictnriis, e um outro excellentedrama da Metro-Goldwyu .Mayer.

Paru segunda-feira, dia MO. mi-núnciã-se a siimptttosa estréa dc"Fausto.,, da UFA, com um pro-logo; no palco. d0 grande monta-gem, onde a actriz Yvouiie Rrnnd,executará um bailado satânico:"Vtihv.no,,.

"Fausto.,, vue arrastar ao VillaTsabel, todo o publico que aindanfio nss;stiu essa obra prima im-morredoiira.

Para o dia 'A. em ncilinée, an-nunc-ia-se um espectaculo retum-büntr, (pie amanhã elucidaremos.A PROPAGANDA DO BRASIL

PELA INICIATIVA PARTI-CULAR

A Uranin Film, conhecida o pro-curado empresa ciuoinntogrivpllicades*:i enpitnl, fará embarcar nuprosima quarta-feira, a bordo dopaquete "DcsTaMc,.. rumo doBuenos Aires, Santiago «lo Chile,e Montevidéu, trinta e seis cópiasde filme de sun fabricação In ti-lidados "Brasil Animado,,, que tão

ruidoso suecesso sempre alcan-1,'iiin mi programmtição do thoatroLyrico,

Estas encantadoras produeoõesfeitas pelo traço admirável de I..Soei, unia artista do Inpis e queiiok Kstádos Unidos da Americadn Norte, bem como na AH.-ma-nha conseguiu verdadeira constl-{•ração, mostrarão, fói-a das frou-teiriig deste nu«so immehso Bra-sil o que temos de rico e iulitiira-vel om nosso querido territo-rio.

As "(! cópias, qiie seguem ago-ra rumo no sul compõe-se de tresséries de 12 números, cada um .e serão exhibido,; em Iodas as Igrandes cidades platina.-. I

De notar é que o trabalho feito Ipela Urania Film, que fi de pura jpropaganda do Brasil no exterior. Jnão tem nenhum caracter officialnem mereceu siquer a attenção dasautoridades do pai?., pois, foi uni-ch monte organizado pelo Sr. Luizfírentener, proprietário da UraniaFilm, que fará ignalniente passartoda a eollecção de "Brasil Am-mado,., nos grandes tiieatros cine-matograpliicog da velha Iüitropa cdos Estados Unidos da Americade Norte.

E' dc louvar a iniciativa dn Sr.Luiz Greutenor e por esto razãoaqui deixamos líssigiinMdos osserviços qito presta á sua nova cquerida Pátria.COMO SE VENCE UMA DUPLACORRIDA, A PO CORAÇÃO E

A DA PISTAWalter Issing, um rapaz, forte,

robusto desde tenra idade se de-dicaya a diversos sports.

Acontece que certo dia cucou-tra, em um grande campeonato;uma encantadora menina e por ellase apaixona.

Ello acabara de vencer o cam-peonato de 800 metros em corri-da a pé.

O sen grande contender, um in-glez e desafia para correr em ter-ru» de Alhion e elle aceita.

Lá chegado, o inglez lhe apre-senta uma linda mulher, uma des-tas morenas capazes de seduzir aomaior dus inimigos do bello sexo.Esta mulher que havia jurado aseus deuses que faria tudo quandopudesse para que inutilizasse opoder de Walter na corrida, con-segue fl.seu intento, e Walter per-de, pela primeira vez, o «eu titulode campeão mundial em SOO me-tros.

Volta novamente Walter a snaquerida terra natal, Berlim e oseu contendei', reeeioso de que ellovoltaria a treinar nos campos ai-Icmães, para reconquistai' o seu

1 titulo perdido, resolve mandar emi sua companhia a encantadora mn-I rena.

Esta o acompanha, mas. o des-j tino é íriaig forte do que a v.in-

lado de nossos inimigos o Walterprocura <ifa>iar-se da mulher queo havia começo ii perder.

Vao dahi. elle tem com a mu-I lher uma forte seena que acaba

eom a detonação de umn pistolaempunhada por elin o que vae fe-ril-o nu brae.-o.

Neste momento; chega nqiiollaque era portadora de amor since-

I ro por Walter, e este devia, pon-I cos minutos depois disputar nova-I mente o cinturão da gloria.' Ella faz com que elle parta im-| mediatiuneiite para a corrida mar-! cada. ficando em companhia da

mulher que havia começado a fur-tar-lhe o seu querido.

Esta dias depois, resolve partirdeixando Walter entregue aos bra-ços da doiizella pura o vencedoraconio elle. na disputa do campou-nato.

Etite é um pequeno resumo ilo

Ma Feira das VaidadesECOS

Promelte ser brilhante, o re-citai que dentro de. alguns diasse realizará no Curso AngelaVargas, com o concurso do dls-lindas declamadores e do Dr.Lemos de Brito, que fará umia¦interessante conferência.

tf * *.Está marcado pura o próximo

dia 3 dc maio, a realização nossalões do Club dos Bandeirantes,do ehã-dansanle, cm, beneficio daAssociação de Soecorros aos Tu-bereulosos.

* • *ficiüiza-sc, hoje, ás lt> horas, a

praia do Russell, a. inauguraçãodo busto do poeta Alberto de Oli-velra.

Comparecerão d solennidade,as alias autoridades do paiz.ANNIVERSARIOS

Passou hontem, o unnive.rsarionatalicio, dn Dr. Gilberto Gou-lart de Andrade, advogado nowiiudf.orieifi desta capital e com-pelou to censor theatral.

Transcorreu hontem, o an-riiyérsarió natalicio da Srà.EditH do Castro Araújo.

O lar Antônio Costa-LaydeCunha Costa, estará, hoje, emfesta com o anniversarlo do seuinteressante filhinho Ivan, quecompleta um anno de existon-cia.

Completa, boje, mais umanno- de preciosSa existência, aSra. D. Amélia Franco da Cunha,virtuosa esposa do Sr. Horten-cio Ribeiro da Cunha, funecio-nario du lntendencia da Guerra.

Faz annos. hoje, o Sr. Ge-minianu Augusto de Almeida, an-ligo funecionario da Alfândegadosta capital, ondo exerce asfunçções de ajudante do confe-rente. Por este motivo, o velhofunecionario receberá de seusamigos c collegas, as mais Since-ras manifestações de carinho eapreço.

Foi muito cumprimentado,hontem, por motivo do seu anni-versarlo natalicio, o pharmaceu-tico o industrial Sr. F. Seabra.CASAMENTOS

Fffectua-se, hoje, o casamentodo Sr. Alcides Paiva Rio, donosso commercio, com a senho-rinha H.vlpe Pinto, filha do fal-lecido Sr. capitão Annibal Pin-to, funecionario dos Telegra-phos.

Realiza-se, hoje. o enlaçomatrimonial do Sr. Hermenegil-do de Souza, funecionario da In-spectoria de Águas e Esgo>tos,filho do Sr. José Solano de Sou-za. funecionario da Prefeitura doDistricto Feileral, com a senho-rinha Margarida Fonseca, filhado Sr. Benjamin Fonseca, func-cionárlo municipal.

Oa actos civil o religioso, se-rão effoetuiidos, ás 1.1 e 18 ho-ras, respectivamente, na reslden-cia do pae da noiva, á rua Cia-rimundo do Mello n. 109, na es-tação de Encantn.io,

Servirão do padrinhos, em am-bos os actos, o Sr. Henrique Al-bernàz do Souza o D. RachelMattos de Souza.

A' noite, a família BenjaminFonseca, offcrec-erá áa pessoas Ipresentes, uma mesa de doces, j

Dr. Egas Duarte áÊÍ-SCorrecção das rugas e def. da fa-ce, manchas, signaes, tatuagons,cicatrizes, rejuven. da cutls. Corr.da ptose mammarla (hcIo» enhi-dus), tratamento da eventniefto.-Mol. e def. elo app. genito-urlna-rio. Apparolhag-em electrica. R.Ortigão, 20, 2°. Aseen. C. 2938,das 11 ás 18.

^m^^^^fft|\fflfl!T^**|il*Í^Mfr^

PRIMEIRAS

E'cos da revolução

O tenente Canrobert cha-mado ao D. G.

Não tendo shlo encontrado cmmia residência o 1" tenente Can-robert Penn ícones Costa, afimde ser recolhido preso a um doscorpos cia guurniçáo, o chofe doDepartamento da Guerra mandoupublicar editaes, intiniiindo-o acomparecer ao D. G., dentro dopraso de S dias, »ob pena dc lias-sar a desertor.

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Noticias FúnebresMISSAS

ZINHA PAIVA — Reza-se,segunda-feira, áe 9 horas, no ai-tar mor da egreja do Carmo, nolargo da Lapa, missa do 30° dia.por alma da senhorinha ZinhaPaiva, irmã do nosso confradeJ. J. "Monteiro Paiva, official degabinete do Sr. ministro daAgricultura,

formidável tilm, que presentemen-te corre na tela do Lyrico e quesc intitula, "Por que me tentas,mulher?,, e em que aettium comrara felicidade Xenia Defini, nopiiipel de donzella inexperiente,mas de uma grande coração; OlgaTscheehowa, a morena do.s olhosseduetores, mas que perde a par-tida e finalmente Fred Solm oathleta que depois de se deixariinbiiliir pelas palavra',-* falsas dcuniu mulher que o atiraria fatal-mente nn ubysmo main negro damiséria, e salvo pelo amor siucerodaquella que o havia prendido ne-los fioiis tregeitos e maneiras que

j se', se encontram na alma de uma' mulher mundana.i 0 DESEMBARQUE E A PRI-

MEIRA VISITA OFFICIAL DE! SUA ALTEZA 0 RABANETE

O desembarque de Sua AHe-/.a. o! Rabanete, está marcado definiu-! v.-imciit,, pára segunda-feira ae pri-; meiras horas.1 Sua Alieza. já mandou reservarI commodos em um de nossos gran-' des hotéis, onde também ficarão! hospedados todos 0.J inenibron dei sua grande e selecta comitivu.

A primeira recepção official de| Sua Altezn ,. Rabanete, como vi-i mus noticiando o vem sendo an-' nunciado pelo programma Urania,i terá logar na mesma segunda-.fei-

ra. no tlicat.ro Lyrico, a partir de11 horas, nãu sendo necessário o

j trajo de ,rigor.Quem ipii/.er desopilar o figado

, compareça,

"OS SALTIMBANCOS", NORECREIO

A companhia do Recreio, quea Empresa A. Noves organizoucom os nossos melhores artistas,cantores, representou com sue-cesso absoluto, a velha operetafranceza os "Saltimbancos".

O oxito desta linda opereta noBrasil, foi marcado principal-mente pelo papel do "Palhaço"

que o actor Bertine creou do mu-nelrá notável.

Foi seu interprete agora, o po-pular Olympio Bastos, que foiuma revelação, sendo mesmo di-gno da ovução que recebeu nasua seena capital do 2o acto, comSuzana.

Outro grande exito, foi alcan-çado pelo querido tenor brasilei-ro Vicente Celestino no "Tenen-te André", recebendo, quandocantou a sua ária do 2" acto,uma estrondosa manifestação daplst6a.

Luis Areda, foi expléíidida na"Marion", principalmente no 1"acto, na seena do Circo.

Carmen Dora e Eugênio No-ronha, foram explendidos no dos-empenho que deram aos seus pa-pois. A opereta ô que o logardelles no theatro.

Pêra revolou-se um estupen-do ensaiadòr e marcador, np quefoi auxiliado pelo maestro MarioSllvu, competento e incansável.

Oscar Soares, magnifico; Ed-mundo Mala e Adole Nogre, opti-mos.

O enredo da operota fi lindo ea musica, encanta o prende daprimeira á ultima parte.

Parabéns para a Enyn-esa doRecreio, que devo continuar nogênero.

E' um crime, querer voltar árevista, ondo ultimamente nãotem sido feliz. O suecesso estáalcançado, não é preciso pro-cural-o mnis. —• JOSÉ' LYRA.

N. B. — Não poude sair hon-tem, por falta de espaço.

A propósito de "0 meusuquinho..."

Algumas palavras de Pai-myra Silva

Num instante de descanso, noensaio de apuro, hontem, no SãoJosé, conseguimos trocar ulgu-mas impressões com a queridaactriz que vao d'ora avante

actuar ao lado de Pinto Filho, naCompanhia Zig-Zag. Emboraavessa a declarações pela im-prensa, disse-nos Palmyra Silva:

— Quero crer que no palco doS. José, ondo vou trabalhar aolado do um cômico do valor bri-lhante do Pinto Filho, entrareicom o pé direito...

A peça de estréa "O meu su-quinho", é um "vaudevllle" «iitcpôde ser levado em qualquerseena, bem feito como se apro-senta, fazendo o enthusiasmo detodos o.s meus dignos compa-nheiros «la Zig-Zag.

Sempro tivo em bôa conta omaestro Freire. Júnior, como au-tor e por isso não mo surpreen-dl aos primeiros ensaios de suapeça, quo exigiu cuidados espe-ciaea por parte do professorEduardo Vieira, cujos conheci-mentos de mestre se pídeni veri-ficar nas marcações, muito clif-ficeis, pois. "O meu suquinho",é quasi um labyrintho em quepor pouco não nos perdemos, tala complicação de sua trama, rc-pleta de situações as mais hila-dantes.

Proporcionará suecesso estu-pendo a Pinto Filho, que temuma ereação no Sr. Romtmldo,chefe de família, na apparenciaaustero e na roulidudo pirata demarca maior.

Esta sua creada fará uma—creadinha. Uma creadinha queestá no feitio artístico e o quoposso dizer é que tudo farei pa-ra ver triumpharite, como espe-ro, a tão interessante peça domaeVtro Freire Júnior.

"O meu suquinho", além demuito engraçada, fi extremilmen-te galante, com lindos númerosdo cortina, animada por sugges-tivos números tle musica comoFreire Júnior a sabe fazer.

Mariska e suas bailarinas, EdithFalcão, Olga Louro, Margaridade Oliveira. Arnaldo Coutinho.Augusto Barone, Octavlo França.Silva Aranha, todos esses ele-mentos do valor, são garantia dosuecesso que se espera.

Venha segunda-feira ao SãoJosé e conto quo concordará com-migo.

Deixando-nos, com um sorriso,Palmyra Silva recomeçou seusensaios, contrascenando com PintoFilho, que fazia rir perdldamen-te seus companheiros numa si-tuação de qui-prõ-qucl, habilmen-te armada e a «íue o popular eo-mico deverá dar ainda maior re-alço na "premiére'".

DR. GILBERTO DE AN-DRADE

Passou hontem o anniversarionatalicio do Dr. Gilberto de An-drado, illustre censor theatral.

Figuras das mais respeitadasnn policia do Districto Federal,onde serve ha annos no delicadoserviço de censura theatral, o Dr.Gilberto tem actualmente as sunsresponsabilidades duplicadas, emVirtudiõ do "habeas-corpus!' doConselho Supremo dn Corte deAppellnção, no caso dos menores.

Hontem, além de imiunicrns fe-licitações por meio de telcgram*mas, cartns e cartões. S. S. rece-beu uma carinhosa manifestação,á qual aillieriu o alto fuiiccionii-lismo da Policia Central.

As Empresas 'Thcntraes fize-

rnm-se rcpr.esentar nessa mani-festnção.

Ao Dr. Gilberto foi òfferéciflnuma linda "corbeille.,, peloDr.FiVmo de Oliveira, tendo o home-iiageado agradecido, em cotnmovi-das palavras.

A FESTA ARTÍSTICA DEMARGARIDA MAX

A actriz Margarida Max, va'.en-do-se de mu offereeimento antigoe espontâneo do actor ProcopioFerreira, annunciou a sua festaartistica para o dia 0 de maio.com a "Jurity" fazendo o actordo Trianon o Zé Fogueteiro, desua erienção,

Vendo as primeiras- noticias dafesta. Procopio procurou Mnrgári-da e declarou ser melhor o festi-vai no dia 10.

Estava tudo combinado, quandoa brilhante ewírella do João Cae-

tnno recebeu a curta que abaixopublicamos do tictor Procopio Fer-rcira, acompanhando uma que re-cebern da viuva Staffa.

E' esta a carta enviada a Mur-garida Max:

"Minha querida Margarida, vc-ja você o que é a vida. Estou ab*solutainente desolado com o queacaba de me acontecer, pois, emvirtude da carta que acabo dc rc-ceber de minha sócia D. JoaunnStaffa, impossível se me tornadar cumprimento ii minha prometi-sa, pois, como vê, cila faz valoruma das cláusulas do contrato doTrianon.

Perdoe-me, pois, e creia, queno (pie for possivei estarei inteira,mente ao seu dispor. Um abraçodn seu sincero amigo Procopio.Uio de Janeiro, "25 dc abril de1025.»

E' esta a carta da Exma. viuva.loHiinu Staffa ao actor ProcopioFerreira:

"Rio, 25 de abril de 1028. —Illmo. iSr, Praeupio Fwreira.Theatro Trianon. Tendo visto an-uunciado u seu concurso no festi-vai' da actriz Margarida Max, in-terpretaudo V. S. nessa noite notheatro João Cactauo o fogtiefcei-ro da peça "Jurity" tendo por*tanto de, ou não dar .especíje.culono Trianon, ou fazer-se substituirnn peça que. estiver em seena noreferido theatro, venho lembrar-lhe a cláusula 7a, do nosso con-trnto que diz que o outorganteProcopio Ferreira mi poderá dei-xar dc tomar parte nas represou-tações do sua companhia em casode moléstia uu accidente que ve-nha a soffrer.

Como inventariante do espoliodo meu fallecido marido JacomoRosário Staffa, veuho, pois, rogar,lhe a sua intenção pura o cumpri-mento do nosso contrato, que eutenho sabido respeitar, pois-, V. S.devo convir, que sendo substituídouiinin determinada noite no thea-tro Trianon ,e registrada a iinpron.sa a sua actuação nessa mesmanoite noutro theatro, o fracassoda nossa bilheteria soriu comple-to.

Desculpe-me, si com esta ohser.vação o vou contrariar, mas crciu,que, se assim procedo A porque,mi minha qualidade de inventa-rianto tenho qiie pugnar pelos in-teressos du Empresa do Trianon,interesses que no caso presentetambém bastante âffecturinm V.Senhoria.

Contando, pois, com a sua soli-dariedado neste assumpto, sou deV. S. Joanna Staffa.,,

A festa de Margarida Max s.eniagora amniuciada com um ínoiiti-mental progriiinmii que nada dei-xará a desejar o já divulgado.

"0 MARROEIRO", PELATRO*L0'-LO', UM GESTO DE

ARTHUR DE OLIVEIRA"O Mnrroeiro" tem suas pri-

meiras representações no TheatroCarlos Gomes marcadas pnra apróxima semana. A celebrada peçasertaneja de Catullo Cearense eIgnaeio Raposo, com a melhorpartitura deixada polo saudosomaestro Paulino Sacramento, so-bo ti -seena em condições de nedoi-rar-se dum absoluto suecesso. Nis.so põe todo seu empenho a Com-panliia Tro-lA-ló, cujo elenco é omais completo para o gênero eiiindn agora especialmente necres-centiulo dos nomes de Alfredo Sil-va, um dos crctidorcs de "O Mar-roeiro", na memorável edição daEmpresa Pasehonl Segreto, MariaGrillo, Francisco Alves, o AffonsoBaptista. E' digno de registro ogesto de Arlhur de Oliveira, o ap-plaudido cômico da Tro-Ió-lõ, oqual recebera a incumbência dedesempenhar o papel do vigárioitaliano, um dos de maior desta-que du poça. Contratado AlfredoSilva, seu interprete ua primitiva,apressou-se Arthur de Oliveira .emdepor nas mãos de sou digno col-lega esse papel, passando a estu-dar com o carinho que íne fi po-eiiliar. um outro muito simples.Assim, até coin as "pontas" icn-troRiios a artistas do quilate deArthur de Oliveira, "O Marroci-ro". devetfti constituir sticeessomagnifico no theatro onde a Tro-Ic5-I6 continu'n em pleno exito.

A FUTURA ELEIÇÃO DO CEN.TRO MUSICAL

Deixou o cargo de thesoureiroda União dos professores de or-cliestra, o professor Nicoln Anto-nio Consent.ino, afim de so des-incompatibilizar paru ns eleiçõesdo Centro.

.Já npparéceti outra chapa paraa directoria, que é esta: Preslden-te, Alberto Mattos; secretario,Marcilio; thesouroiro Conseutino."QUE NOITE, MEU |DEUSI",VAE CEDER O LOGAR A "O

CASTO BOHEMIO"

Finalmente, depois do exito in-acreditável, de proporções gigan-toscas por ser o nosso meio umpouco arredio do habito theatral,Procopio resolveu retirar do car-taz a comedia "Que noite, meuDeus!".

Isto, entretanto não quer dizernem demonstra que porventurahouvesse qualquer oscillação noequilíbrio du peça, por isso que amesma comedia continua em fran-co e desusado suecosso.

Mas, o que realmente fi um fa-elo positivado, sem rodeios inúteisde palavras é que Procopio pre-cisa do tempo, de horas, de mezes,do segundos para montar os grau-dos originaes que estão em seupoder.

Desta fórma, estando explicadoo motivo urgente dn retirada deuniu peça ainda quente de suecos-so. terc-inns, segunda-feira umaoutra robusta, ampla, cheio, pon-tilhadn e super-movimeiithção degargalhadas constantes em "Ocasto bohemio,,. onde Procopio re-vela-se o mesmo mágico da comi-cidade."OS MÉDICOS" NO THEATRO

PHENIX

A Companhia Leopoldo Fróes-Chaby Pinheiro, tem no cartaz doPlieiiix, unia comedia deveras in-torcesaiite e ii qual dá primorosodesempenho.

Quem fôr ao Pheni.x assistir auniu representação da comedia "Osmédicos,,, píide ter a certeza «pievae assistir a uai bom espectaculo,eom uma peça muito engraçada cmuitíssimo bem desempenhada.Gliaby Pinheiro no doente imíigi-uario é imptignbillissimo e conse-gue trazer a platéa muna continua

( gargalhada,| Fróes, muito bem nu seu papel,I assim com., todos us domai.-; ar-! tii.-t.-is.

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Professor de LínguasRecentemente cheiíiulo do Ki»Paulo, eom longa pratica do ma-

gisterio naquella e nesta cidadoaccelta aulas dc Portuguex,"Francez e Inglez, em collegios d

i casas particularos. Prepara can-dldatos para exames finaes noCollegio Pedro II. Apresenta a*melhoras referencias sobre a eu»ldoneidado moral e profissional.Aulas do musica, piano porprofessora competente.,. Ãvoultúi28 do Setembro n. 108.

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0 FRUTO PROKÍBSDOMonlcin n missa ciuerlelu Oo-

«rotii nccrlou ne» venilo c uo «-cie-cola iioetrein no vendo p no ecic*-lho, i|U«* flgurniii no "«iiinelro no-Kro". Hoje cíIIii niire.ienin estanilile.sii ,fliupiuhn:

8.1» .S04Coin ii mn fírn me nsNPinelli»«tiiiinilo np Irnla do incij, ,\em mesmo o próprio coelhoComerá mais «lo «pie eu!

8.10 ma

70HIVO "ANTIGO", INVERTIDOS EM

CENTENASS7".'0

INVERTIDO, EM CENTENAS,I*ELOS SETE l,ADOS

C783O PALPITE DO "COllCUNDA»

NO "aUADRO NEGnO"

União Beneficente dosChauffeurs do Rio de Ja-

neiroI*)(Iiííc!o próprio — Kiill I-IviipísIo

ela Voign, CHITeldphonos; Coiitrnl MTS o 1561

Do ordom tio Sr ['residente con-vido os Hvh. moiiibro.s ifo Çonaü-llio Deliberativo n tomarem panena roüniüo extrnordinaria do ms-nm Conselho (convocada dn ac-cordo com e. art. lo, letra A douestatutos) n rciillzur-SG sógtiinla-feira, Ü0 do corrente, An 21) ho-ras, na sc5de soolãl.

Ordem do dia: Proenchimcntodas viif-ns oxistentos na Commis-são de Reforma dos Estatutos einteresses sociaes.

Rio, L's,::i2s.O I" secretario — (a.) — I.ulx

Mnii-*aiiii> cle,*c Saiilos.

Mm>- MOíTOFíNOS?#^ cM CASAS BELLAW^JÈ AURORA'WÍW

Cattete, 78*08-103Lgiiraiininos nn

jllill C|U«. ll(,*icoiuprar, qiinn*.ile* cnii/.cr veii-

> dei-ll.A T II H .11 A I, I N A

47 - It, UitUGUAYANA - 47quasi osqujno de. OuvidorCimiSTOVAM PEIilCIO

O RESULTADO DE HONTEMAntigo — Gato ..... 0(15(1Moderno — Touro .... 8SIIRio — Gnllo . . . m . . OriüSnllenilo — Cnbrn .... —¦J° premio — Vendo ... . 0181,•Ia premio — A uniu .... 480(14" íireniio —- Tinrre !>4S75a premio — Coelho . . 1738

liieaor imuii,Dr. Giovanni Iiifaitfe

Tuberculose (tratada pelo me.thodo Maragllnno), Syphlll»;mol. de senhoras, venere-is. (go.norrhéa aguda ou «-lirrolcn, es-treltarnento da nro«hra, cysttte,oiolestias da Pello, Impotência,Trav. S. Francisco, 9 (Io and,..salas 14 a 15). Daa 9 lis íl o 4em rtlanta — Ph. C. 619.

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•I premios ile 500$7342G 21945 47090 15273

IO premios «Ic üOOff!711476 85624 061-16 52085 8021160566 86670 24959 67276 30699

34 premios ele IDOS1901 43106 78794 7S55 11160

54863 32291 27959 18737 74S9S48050 64187 23903 32210 7655S59508 4ÍÍ634 05401 89540 -.4015370241 03737 21999 3930i! 9.278377418 08885 81144 66098 27837

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Dr. Pedro MagalhãesVtis I.;riniiri.-i*i — Sj-plilll« — «te.nliivriie» — Av, Alin. Ilnrrome, 1 _

a° nndnr — De II á.c lu iivrai

Page 7: Supremo Tribunal concedeu habeãs corpus MARIO …memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1928_00730.pdf · ilo Kdward Ilickmim, que estava marcada para hoje, foi adiada em conseqüência

ICONSTANTINOPLA, 27 (A. A.) —Foi iniciado.

hontem» em Angorá, o julgamento da processo ínten-

(íK|o contra o ex-ministro das Finanças, DlevanT-Bey,

por crime de malversão dos dínaeíros publicas- IMrecftii^^opncíai*»»* MARfO RODRÍGUE5

¦PARIS, 27 (A. A.) — O iilíimo boletim medico

sobre o estado do Sr. Briand, acccntúa que estão pro-

seguindo satisfaetoriamente as melhoras das condições

geraes do enfermo..

e""2H

p

r'i ÀH 1 fMÍSÉh Ia II sa Ptóa ^d _».J ia*!. n

li PPISlllíbbUòfiilU

liiiiiioes ii tm i miiiwiiffll è mercai A

ia Piiliri Mios

Laárões por toda parte I Charles Nicoias aceita o**^~7~*—í, „¦».» ri» desafio do bailarino

üm café da rua Laara de!Araujo assaltado Molma

'mito e -Kcasalor ao mesmo tempoiii-oin'iòtarios d" íxipõlaHa ilnhumilho Ortigão ns. 22 c 24.Multo» & O., lia algum tom-

jií. 111j,- vinham nótfíndp o dos-lu-eein.oritò dr materiaes do

stotik daquelle ostabcloeiinorito.

líc-iiivi-i-iini. por isso, os prpju-

iirunSw.I"

tl.i-iuitiniu oi)

Ci-rlnWIIIVITS*Artliiii*tlcítc *l|IK> SOdn (.'oi:

i-odòbri.rc.n de vigilância,survuiido do (|i.ii so pas.a--mui casa (.'ouiincrciul.

dia, 11111 dos negociantes11 vn (.'0111 seu empregadolíiirliosn dc Freitas, quando• upproximoil um hoinõjii«...lm.-depois ser o continuoiSollio Municipal Alfredo

Dezenove! e ir sempre ali Iniscarembrulhos de mercadorias que di-?.iii tor pag» adiantadameiite.

,\ 'ip|i.i'oxjnii.(,'iTo de Artliur o-!,,>11« iln ensn iifastói.-sé imi põu-cu, ficando, de maneira a tudoobservar som «sor visto.

O empregado 11 i|,10111 Alfredo sndirigiu, foz signal a um collega, Oi-ti-illilii líillencouiT, o esto indoíi lu-inação liron um embrulho quoc.uiliiiliii 100 caixas do penhas, novalor dc 2fí0$, entregando-o a Ar-IJútr. que por sua voz o entregounu óontiniio dn Conselho Munici-pai.

1) negociante que nada perderadessa si-eníi deu alarme, dizendoquo ;ili osiaviiin ladrões.

I.iozonovct, nesse momento saiuriii-i-ondo, gritando quo Ia buscar apolicia. Seguiram-no, ullcgiiiulo oinosiiio pretexto os dois enipre-;.kIiii- .

A' noile. os r-iiiiiiiioreiíintes, sodirigiram á delegacia do 3" disiri-elo o iili apresentui-niii queixa dooccoi-rido.

Ali jú no aclinva o continuo De-zonovot, que apresentava queixa aocòmiriissario Aldarico de Souza,contra o negociante Mattos, di-zoado que este o nggrodida a bo-íoludas.

A autoridade 110 quo so informa•"ouça importância dou a ossos fa-fitos, registando apenas á queixado Dezenov.çt.

Sabedor, põrèih. d«> caso dn pn-pelaria, 11 investigador da mesmadelegacia Horaci. Couto, tratou «loinvestigar, conseguindo prendei'pouco depois o empregado Ar-tíiiii'.

Hsbava, onrão de. serviço, o com-n.issarlò Qulrino da Silva n quemArtliur, por elle iut«errogndo, con-fetisou-lhe tudo. Pispunlill-se assimo còimiilssario Quiririò tomar nsprovidencias que o caso exigia,quando chegou o sou collega Aida-rico, que disse ;iá ter resolvidotudo.

Diante dessa doXaraçf.ò, A.tlutrfoi posto 0111 liberdade.

Sabedor (Icksíim "tlemarclies,, docar.0. ik negociantes lesados con-siitiiiram seu advogado, o Dr. SáFreire, apresentando por interaie-di» deste, queixa ii- 1* delegaciaauxiliar, sendo dado como prejui-z„s causados a papelaria 11 quim-tia do 12*ÜOÓ!.000.

No decorrer do inquérito fiem.apurado que Dezenove» um dosncciisádos «'• cstiibelecidi) com ne-gocio de papelaria cm Villa I-H-liei.

.Dozeuovel. .mr sua vez. apre-Montou qiieixa-oriine Contra o 110-go.lt.riie Mattos, a 2-, ['retoriaCriminal, apresenfaiulo conio los-tc-iiiunha o nios.no comlàií-aario Al-dilrico do Souza.

paulistaFalleceu Be Curei, o I A producção do algodão

grande actor dramáticoírancez

pauis. :r, (A. A.) — Kiiíu.-... ou, o conhecido mi lor di-aniu- ;llcti D" Curei, membro du Acitilc- jmia UranceBii.

1 >c i 'tirei, que morre .-ms 71 un- ]nua d» .dado, cru. ülliu do Molz je engenheiro. Cedo, porCui, eii-'vcreriiirn peln. estrada do tlieiilro.para -> q.ínl escreveu diversaspoças ile grándo repercussão''.

A aviação iíaüiama estáde luto

No desastre de Monte Celioperdeu a vida o general

GuidoniROMA, '-', (A. A.) --• Ac.ibu

de vorifienr-sc 1,0 campo de avia-i;ão do Monte Celio improssio-nanto dewistro; no qual perdeu avida. ,1 general Oiildóhi, director-geral das Còustrueyõcs Acrontiu-tica.'..

o uccidei.te se dou a(,-a.v o gonòral ,1c um aerop:preau a um pára-quodas.

O corpo do (llròctòr-geríilConstruoyOes Áeronau-tlcas,]>liai'('loii-»o coplra i> solo.

Faltam ainda pormenoresoxpliqtiein, principalmente,causas directas do aecidenle

Ia110.

das

diu

S. VAI' I.O. L'7 (A. B.) — OSi-, loernaiulo Costa, secretarioda. Agricultura, pronunciou, liou-uni. na, cerimonia da entrega dodiplomas aos eliisslílcadófes do1027, na Bolsa dc jM(?rcador!ns, umdiscurso cm quo 1'ÒClipjtlllfl asinOÍlid.lH tomadas pola. suu. admi-hikraqãò para. Incrertíentnr eapoii'«-ii;oai- a produçyão paullslado algodão.

Por esso dorUUK-nto sc vc quenm lll^l! o om 1.1)27, a producçãopaulista, foi rospectlvanionto do30.190 coutos o 29.534 contos,

As pos.ibilltludes, poi-óm, d"um augmento. são animadoras opára cila. devem concorrer osmelhoramentos do llistititto Àf*.*p-nomico dò Cíiinpinuô, no sentidoi\v sellecclonar as scnient.es, afini<\v conseguir algodão dc fibraslontra*.

O Instituto Biológico, recente-monto «-rondo, será apparelliadopara estudar os meios do dpbellar as pragas quo assolam essa.cultura. Aos ágricultorefi o in-duslriaos. serão ministrados co-1. lleelnientos necessários para(il>toui;ào do bonoficlainenlo apor-folçoado.

O numero do fabricas do teci-dos, do algodão, existentes noíStoEstado, ropresen tu, sem Incluiras malharias, Si estabelecmiontpscom 7'-1.33'l fusos.

A lei infame em S. Paulo

Os ladrüea iirosognem audaL-io-samenie nau nuas incurnSca pelacidade. Ainda na madrugada delionteni. os nicliarites. cujo tornoi*pela iKilicia parece ser nenhuiii,assaltaram o café S. .lorge, si-tuado á rua I-iura de Araujo11. 41. escolhendo ali o que me-lhor lhos agradou para furtaremlhes evadindo-se depois calnui-mento som que ninguém lhes to-Ihesse os iiassos.

Varu, levarem a. effeito o assai-to, os ladrões galgaram umucasa da rua Benedlcto Hyppollto,om ruiiuu-, passando por umportão comnium dos dois pro-dios para o estabelecimento

commercial.Só pela manhã, o dono do caí.

Sr. João Forròlrà ao chegai' alidou pela visita dos ladrões, vo-rifiçando então que elles haviamlevado uma pistola e uma car-telra contendo papeis dc impor-tancla e a quojitla de 000*000.

O lesado apresentou queixa úsautoridades do 9" districto.

TENTOU SUICIDAR-SÈHoiitein. p„r motivos ignorados,

tentou suicidar-se, ingerindo O.Oiíde. cstrycliinina, a joven YolandaComes Cirio, de Ili ..lírios do ida-de, solteira, brasileira o residenteá nia Barão de Igu.itciny 11. 1)0.

Soecorrida pela Assisleneia, eniestado lisongeiri). foi a joven in-tornada no Hospital do 1'romptoSoccorro.

Aggredido a páoXa praia do Caju', hoiitei.i, foi

aggredido a pão. por um dosconho-cido, o portuguez Jeronymo Maia.de -II annos, casado o residente 110mesmo local em ousa sln-

Soccorrido pola Assistência. .Te-i-onymo apresentava ferihieiitoeontuso no peito e escoriações pe'.ocorpo.

-í,

A assistência aos aliena-dos em S. Paulo

S. PAULO. UT (A. K.) — De-sígnado pelo Sr. secretario doInterior, seguiu om viagem a dl-versas localidades do Estado, oDr. Pacheco o Silva, director dohospital de Juqucry o preslden-to da Liga Paulista do IfygieneMental.

S. S. nes-sn excursão estuda-rá a, momentosà questão da as-si.tencia aos alienados, prncuran-du de preferencia verificar a pos--siliilidado dc locallziição dc lios-pllaes regionaes para psyeopa-llias. nos municípios que têm jáofferecido terrenos para tal fim.

S 1'AUTiO. 21 (A. A.) — Ks-ttsxe nal redacçíe da succarsaldu "Agcaeia Americana", nestacapital, acompanhado do senhorliTancicco Mollna, o conhecidobailarino Charles NTpòl*__ aua, hapoucos dlaf,, reali-ou ririllianteprova na capital da Ropübllca,dansando 221 horas consecutivas.

O Sr. Charles Nlcolas veiu ausla reilacallo paira declarar queaccoita o desafio que lhe hincou.por inter.riodio da imprensa, odansârlrio bahiano Clcoro Moli-na para repetir, na capital ba-lilaiui. a façanha que realizou110 Hio dc Janeiro,

Nioolãs àCoolta qitãsl Iodas aacondio/ien impostas no desafio.Não açoode apenas em dois itens:

o loonl e o numero dc horas daprova.

Accoita o repto, mas desejaque o concurso se realizo 0,1 naqapital da Republica, ou aquiem S, Paulo e que o numero dehoras seja alterado para ^-">0horas.

O famoso bailarino propõe se-Ja a prova fiscalizada, m\o sõpelas autoridades polleiac-s comopor toda a Imprensa e declarou-nos que depositará a tiiiportim-cia de cem contos de réis, comogarantia da prova, esperando queigual quantia seja depositada po.10 seu desafiante.

"Não viso lucros cominorciaos— declarou-nos Charles Nicolás.Os duzentos contos depositadosserão distribuídos por todos ospobres e instituições do cariila-de do Drasll, seja qual fõr o vou-cedor. R si o Sr. Mollna acei-tar, por sua vez. as minhas con-dições a prova poderá vir ao Klo011 a S. Paulo, que estou prom-pto a acceitar a prova, logo apôsá que vou me suhnieUer 110 X.hea-tro Apollo, — mesmo 110 dia ss.guintes Isto é, no dla S de maio",

_Os vadios continuam pi-lheriando com os bom-

beiros

Urge uma providencia im-mediata

Verlflcám-so novamente asbrincadeiras do m.io gosto, comque os desoccupndos se vêm dis-trahindo na falta de outra oc-cüpaçfio,

Hontem. ás primeiras horas damadrugada, os bombeiros foramchamados para um incêndio naesquina das ruas dos Coqueiroso Marieta.

T'nrn uhl partindo o auto ex-plorador, foi verificado que setratava de mals unia porveslda*de feita certamente por vadios,que para tanto quebraram o \ •dro dn caixa de soccorro exis-tente no referido local.

-'•^¦""«'"1-^

siiiííf O V ÀNNIVFRSARIO!!

—t-

Realizam-se, hoje, os fu-neraes do general

WrangelBRUXELI-AS, 27 (A. A.) —

i'Boalizani-sé, amanhã, os fune-raes do general Wrnngel, o fa-moso ex-chefó doa aiiti-bolclie-vistas russos, fallecidò ncata. ca-¦pitai.

Como a imprensa allemaaprecia as eleições fran-

cezasI.KRL1M. -7 (A. B.) — A

imprensa allemã teco cóninien-tarios a respeito das eleiçõesfranceza.s, apreciando o modocom que so eslão formando osgrupos que apoiam as figuras deprestigio na politica trancem.

Assim, acredita-se que Poinca-r6 baseará a sua nova maiorianos sectores intermediários e naesquerda cívica.

Aliás, essa siipposição «' sem-pro mais confirmada, porque osaccordos entro os cívicos o os so-ciálístas da esquerda contavamindiscutivelmente corii a boa von-lado dos Srs. Herriot, Serraut oPerrier. que tinham o apoio doSr. Poincare.

Jíâ «Vlsacia, porem, os commu-niftaa uniram-se aos autonomiò-tas, para estabelecerem umn.fronte única contra os socialis-tas o o grupo da direita.

FallecimentosApua erueiantos padeciniontos,

falleceu antc-honteiu. a cstlaiada«seiihorinlia TCma Monteiro, orna-monto dlsiincto da colônia iportu-guoza aqui domiciliada.

A extinet.,; que ora filha do Sr.Alcebiades Monteiro o I). Ado-laido Monteiro, foi inhnniaila hon-tem 110 cemitério do São .loão Ba-ptista.

'>i__-"l1i3-iS3!_í_-^^

Cavou, com as mãos,a sepultura do

filho!

Teve o pé esmagado porum bonde

Ao passar pela nia Visconde deItaiinii, esquino de Carmo Netto,"foi

colhido por um bonde que lheòecusioriou esníagainonlo do pé di-reito, o operário Leopoldino An-tonio Chaves, de 22 annos de ida-de, solteiro brasileiro e residenteá travessa da Felcjidadc n. Ií".

Uma anibulancia da Assistênciatransportou a victi-.na para o pos-to central de Assistência, onde ellaroí-obeu o* sotreorros dc que ca-rocia, condo, om seguida, divido ágravidade do seu c-duiio, inter-nada no Hospital de Prompto Sor-corro,

A próxima inauguraçãoda estrada de rodagem

Rio-S. Paulo

O presídeirte da Rcpnb.ieafnangurará pessoalmente a

nova roloviaA 5 tie maio entra nio seiVi of-

flcialniejito inaugum<ln a estra-da d(> rodagem Rio-São Paulo. (1«'-^reIldo esse acto revestir-se «lecerto brilho, vlstí que a elle com-parecerão todas ..« altas autori-dades da Republica.

Também o Vn: Júlio Preste-*,presidente do Estado de São Pau-lo, virá assistir é iim.. .urac/io,transportaiiiSo-se de automóveldesde n capital paulista.

Dali <>s dois presidentes desce-rão pnra a. fazenda Ca.xias, 0111Bananal de Raguahy, de pro-priodade do coronel Cassiano Cn-xin*5 do.s Santos, abastado aari-cultor naquelle município.

Foi preso um jornalistaS. PAULO, 'L'7

(A. A.) — OSr. Juiz de Bireito da õJ VaraCriminal julgou provada a quel-xu-crime quo o Dr, Mario Ta-vares, secretario da. Fazenda, nogoverno ilo Dr. Carlos do Cam-pos, promoveu contra o Or. Pau-lo Nogueira Filho, condemnan-do-o a cumprir a pena de quatromezes de prisão e multa de uniconto de réis, como incurso nostermos do art. 315 do Código Pe-nal. combinado com o art. 31l> domesmo estatuto, corroborandonas, suar* conclusões o art. 1",paragrapho 2". da lei 4.743, de31 do dezembro de 1923.

Foi dseignndo o quartel do l*batalhão da Força Publica paraservir «le prisão Aquelle nossocollega de imprensa.

Atropelada na AvenidaRio Branco

Maria Anna dn. Silvn, resi-dente á rua Farnesi n. 49, aoatravessar a avenida liio Brancona esquina da rua Sete do Se-tembro, foi colhida por uni auto,recebendo diversos ferimentospelo corpo.

Foi soecorrida pela Assislen-cia Municipnl.«»Com um dedo do pé es-

magadoQuando hontem trabalhava, no

botequim da rua Nicarágua n,10-1, de onde é empregado. Joséalyario Cruz, de 5S annos, re-sldonto ã. rua Barreira 11. 284,om Ramos, foi vietima de umaocldente soffrendo, esmagnmen-to de um dedo do pé esquerdo.

A Assistência do Meyer soe-correu-o.

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';'rí-.o>s L.11.I1Ineles '1- esiifltn. Vendemos quasi do graça, rou- R... . ... , pimeg uso, para liocieii- o se«..horas.

_. .¦.*r,.p*^.mn----s^g^*t3^^

¦ „ f<»"»"t"»,'t ..•••••••«•*•»"••'•• .••••«•.¦•"¦"^•?••^'^"•«•¦¦?«•«•••«"••¦•«•¦¦••¦¦'¦•'•¦'•••^•••'•^

CraflwÉs ráe loieniesle terror!

Gravíssimas oceurrenciasna cidade cearense

O "leader" da Câmarano Cattete

O S,\ presidente da Repúbll*ea recefícu, hontem, om.confere-..i ia, uu palácio do Cattete. o dou.tor Manoel Villaboim, "leader".da maioria na Câmara dos Depu.tados.<-«.. ..#..-..-..*..t,.!-,.«...

FORTALEZA. 27 (A. A.) —

O delegado militar de Crathéus.tendo tido conhecimento de quedois criminosos de morte haviamse açoitado na residência do Juizde

-Direito daqúella comarca, or-denou a prisão dos mesmos, lo-

po que fossem viston perainbu-latido pela cidade.

Ante-hontem. lendo duas pra-i-ns so encontrado com os bandi-dos, deram-lhe voz de prisão, os-tos, porém. i-oa.riram. matandoum delles. Perseguidos pelo sol-dado, os criminosos refugiaram-se na casa do juiz, de onde atl-raram sobre o perseguidor, que-brando-lho uma perna o quan-do o viram caldo, saíram a ruaa assassinaram-no a faCadafl.,

O rosto do destacamento, cer-

cou a casa, do juiz para prenderos assassinos, trava ndo-se. então,um tiroteio.

Sabedor do Decorrido, o delega-do militar, que so achava ausen-le, a. serviço, regressou Immedia-lamente. Conseguindo que lho

fosse entregues os facínoras, que-foram recolhidos â cadeia.

O governo fo:; seguir para o

théus. o capitão Gomes Lima

cominandante du companhia es-

taclonada em Sobral.

FORTALEZA"., 27 (A. Á.V.—Sobre os, acontecimentos de ( ra-

the_», o capitão Comes ^ Lima

prestou as seguintes informa-

•'Assisti o sspultamento do

anspeqadii Antônio MarcolinoCumlaira. hontem. arrastado para.dentro do muro da casa ds resi-

dencia du jtila di Direito Boener-

{.-es Vianna Amaral, que tem com-muni residência com Chaves Filho.Os cangaceiro-;! ha muito que se

acliavam liomisiadijs cru

juiz Boanerges, onde prio crime. Oí mesmos cung-iceí-

iram gravemente o

•am

vos cs! qu-:

soldado Francisco Souza, vulgo"Canan", que está agonisante.

O motivo de taes desordens quoalarmaram a. cidade o provoca-ram o tiroteio, foi o de terem asalludidas pra«yis procurado capturar dois criminosos nas ruasonde pernmbulavam acintosamen-te, o que deu logar a. que o de-legado militar, munido da respe-Ctiva precatória e mandado doprisão, firmados pelo juiz muni-cipal do termo de Ipuelrfts, de-terminasse suas capturas.

O inquérito jã foi iniciado e apolicia está deligfcnciarido a ca-ptura dos restantes cangaceiros,sabendo-se que alguns delles ain-tln se acham homisiàdos na re-sidencia do Chave- FPlip, quecontinua ausente, em companhiado juiz dc Direito Boanerges.

Foram presos mals dois can-gaceiros, em poder dos quaes fo-ram appreendidos duzentos o viu-to cartuchos de fuzil "Mauser",

tendo os mesmos declarado lo- Irem vindo dc Alto Alegro, da fa- jzenda de propriedade do pretil-!dente da Câmara. Sr. JoaquimAraujo Chaves, actualmente lio Jexercício de prefeito, juntamentecom seis outros indivíduos. j:ln-'dos do logar Baixlo. de próprio- Jdado do José Pedrinho Araujo jChaves e Cicero Pedrinho Cha-1ves. logar esse apontado coniocoito de criminosos terríveis e '¦

soelerados. Taes cnngaceiror, es-ÍAvain armados do fuzis e foram |iSli chamados pelo referido juiz-do Direito, tendo a prisão dos '.

dois mencionados bandidos se ve- jrificado na residência e cartóriodo escrivão Interino Joaquim,Martins, n111icl3.i1.1n do referidojuiz, de onde c demais canga-ceiros correram por occrtsião d" |cerco na manhã -ic bojo. confo.r-jme informn o (jolea-ado militar.

A situnr.ítíi t\ü culíicio v :jppu-|rentemente calma" .

Tratar-se-á de um crime,ou de um gesto de

ignorância?

O acontecimento dc lion-tem, na rua Berquó

Maria da Glória, preta, soltei-ra. dc 27 annos do idade, era as-Sirluil na resideiu-ia do Sorvo Oo-.liei. do Miriímla, á rua Hnripiõ, !'•">.Viol.ini'1 da mais lamentável inise-ria,

'.Maria, oneoAtmv.1, naquella

eiisa. o auxilio farto do uma in-cansnvol caridade.

Desde ha muito, elln vinha do-nionstranilo .Igiiucs evidentes degravidez.

K. de .'ílgnns dias parn "fi o seuosl'»ln lornara-so indisfarçavel.

Entretanto, iiinguein linha 00-ragem t\o ceusi.ral-a.

A sua miséria impedia outrosentimento, que não fos«e o delaslinui. Tinia gente procuravaeuxiliar a infeliz. K acolhida ea-rlnliòsaiiicntc por todos, ella sen-tia. minorada, a sua dolorosa si-tnaoão.

Hontom. ã imito. Maria. ,¦<•"•'¦>de costumo, penetrou na casa darua lterquG, dirigindo-se ao quin-ral. Xuni corto ponto deste, vi-ctinia do dôros horrivotè, deu áluz.' O snffriiiienlo que a golpeava,ano Tez. entretanto, com que por-desse a lucidez do espirito..

A' vista da criança, compreon-<lou o analysnu a situação.

As grandes vicissitiulcs >\\u', fa-rnlmonto. haviam <ic surgir, móistarde; com aqueíio novo encargo,confiado á sua vida e a miséria em

quo vivia, tomava um vertia-delro martyrio sua existência.

Jã não so agüentava; o aquelleer.tezinhn, havia de sobrecarregardo novas torturas sua vida.

Impellida pelas provisões ator-rafloriis, quo n assediavam, Maria,desvairada, num esforço sohrohu-mano, foz, eom as mãos. um bu-raco, enterrando, ahi. o rooem-nascido. Km seguida, arrastando-so. onnlorcoudo-so. rellrou-se.

nnntom. an meio dia, <i menorAristinn. de 14 annos. observando,em doterinin.-ido ponto do quintal,uma multidão enorme de formigas,estranhou e fni chamar a altoni.-áodo pao. Sr. Sorvo.

Ií íf5í^fll11Írfl1">'711 TM às ÍJ í' t 1V iKi H iU iL; V ÜHmmm0 ífliii. firâanisaÉ |íiv-l-

—t_-_S_S-

»l là^air.m1 lanifssio

«liliílO Comitú Pri'i-1" de .Mam. _r-.|

gaiiiziulo pelu l"odci'.i„iio Syiuli-|cal' Regional do Itlo; Iam;.m. áoHtraballiadorcs da industria o docampo, o segiilnle manifesto:

"'l.i-iiballuidoros da. induslrin odo campo ! — Todos unidos nu-ma. unira von|aric, debaixo do 1uma única bandeiru, ruaffirirte- |mos. no dia ,1,- boje. a missa as- jpira.í-ã.,.> suprema: Queremos a |nossa emancipação. 1

A lula cm que se empenha o|proletariado internacional contraos seus oppi-.-ssures. tem crendo, jvós bom s,ib"is. touu uma l(

glão de martyres.Uns, a l-listuriii

reeordal-os. atra'dos annos c

rcfleclo luali-fieaiiieiiie na vidaeconômica do trabalhador.

:i eiu-ii o salários baixes,ustrias parnlyzadas c mas-

proletárias sotll trai.ialbo, semdireito do reelaniação.

R1 leste estado d-muradas, que 0 I" 1

fim

¦lhor a 1110:síi :celso

.::* vem e>il-a d" l;Torna-srj preciso, perpi iiliiniado rcaffiriuipublica, sua c.onflii.),;

i seus s,\ ndlcnto- Ci Io trabalho de or

fectiiadii, troce o

>iHílM. V-íl-Maio dea produ-

isso. que.iri pra-na obra

tlttnceananização já.programnia

d

,ndi

, entretantionie.nageiisante.

exaltai,1, misa grandeza

significam elo

ineiiniiiiii noa. suecessão

dos séculos, OutrosI permanecem esquecidos na sua

obiicui-idade t* no seu iinonyiiia-l to. Todos rií I" de .Maio.

I proletariadoAs palavras qui

orunioios-protestos,desses sacrifícios,quentomente o deseje que lemosde. seguir as pògadas gloriosas.decontinuar o concluir a. obra des

que tombaram cm plena batalha.

Sejamos dignos dc tão grau-diosos sacrifícios ! E compenso-mos com um deriodo maior ouma dedicação mais ardente pelanossa, causa a perda, de tão bra-vos companheiros de lula.

Mas. como conseguirmosrar a. memerin .lns ¦ 111 -* se

nova1 1!,.

i farofas para maisata.

d. stas tarefaseguinles:

d<ofde suasum anil'

!•: as princlpiiessão, certamente, a

C'iuKol<dti„n.u (las nossas asso-ciaçóes de classes, que Iodos do-vern prestigiar e apoiar -por todosns meios ao seu alcance a obrada F. doraçào Symlieal Regionaldo Rio.

l-ixigir " fiel cumprimento, amais rigorosa applicação das leisque beneficiam os triibi.ilh.ulores,< ntro ellas a lei de férias r dea. ei.lentes no trabalho.

Revogação das leis coercitivasque arrancam de nosso seio que-ridos e liehòdaiiü- militantes !

Lutar pela. imitindo syndica!,Iih nada disso sc tornam

hon-bate-

ram lealmpnte Pinuiu o repararsoffremos ?

Pelejando cadadadamento pola .

letrirlado, na lutaa qual devdos mass

causaperdas

ia

com-que

li.no-pro-pnraclasse?

nos arrastar as gran-1 trabalhadoras. A

nossa, va-:ra o

onde ex-

noum

for-

spnnti-itriste

as

Inteirado, esto. depois de exa-minar nm Instante o movimentoestranho o inexplicável das fo.rn:-gas. som entender, compareceu -ta

delegacia do 211" districtopn:-. o curioso Tnoín.

O eommiss-.irio ,W diu foilocal o ordenou quo abrissemburaco nn ponto em quemisa.s so .amontoavam.

Então, appilVeceu. aodesolado dos assistentes,endavi r/.inho!

DoMConfiamlo do Maria. t>cia tratou logo do capturai

A sua prisão não demorouconlrada ã rua Figueira, foie levada imniediatnmeiitcdelegacia .

Abi. interrogado, elladepois de relutar alguns.pie. no, dia anterior fl 11à luz o enterrara o filho'.

Muito abalada, pelas dona torturavam atrozmente. _(pie, devido á sua pcrtnrbaçãconseguira sabor setava viva ou morta.

Vós benossas opolíticas,(iiie g'oza

ria. camaradas, vinga-o dr nossos horóes !

111 sabeis quo todas a.sinquistas ecohoniicau etodas as melliorias doa classe proletária, têm

sido alennqadas após os maioressacrifícios.

Cabe. portanto, aos trabalha-d..res estacar um momento nasua marcha, resoluta para. a vi-ctorla que llm acena ne futuro,afim de glorificar os combateu- tuutes que tombaram o. evocando o I Mau

sempossível !

O Comitê Pró-t" de Maio oon-cita os trabalhadores da Iridus-trlu. e do campo, manues e l.llel-lectuaos. tt. comparecerem aogriinde comicio que s<> offeclua-rá na praça Mauá, ás II horas.

Após o cimicio, a massa se en-caminhará para a sede dn Uniãodos Trabalhadores em Padarias.:':. rua Senhor dos Passos 11. 192,ondo se realizará uma sessão so-lonnc, encerrando as eummenio-rnqües.

A'ii 12 horas, Iodas as associa-çò.-s ;.liberemos a esto Còrilit'realizarão sessfícs solemnos cIrão. d-, pois, incorporadas, ao co-íniei,, da prao.ü Mauá.

Ci Comitú nppella pibaliiadores, afim de

m, mais umairoletarios

.Damião José da Silva.0 FESTIVAL DE SABBADO

EM BENEFICIO DE SUAFAMÍLIA

A conimissão do trabalhador09grjijilll.ii- quo tomou a. seu cargoa organização de um festival oni

beneficio da genitora do pran-toado companheiro Damião .loa,',

Ivu, tem cnconirado francacoadjuvaç-ão do parte de Iodas aspessoas a quem lem solicitadoapoio para a sua iniciativa, 1110-recedora, aliás, de todos os ap-plausos. pela expressão do SulHdariedudo quo ella. traduz.

O festival reaü/.ar-se-á. Sllbba-do. 2S do corrente. 110 salão-lbca-Ire da rua. i-Yoi Caneca ri, -I. oconstará,, conformo o programm»já publicado, de 1111. ticto variadtTipela. applaudldii "troupe'' Nlet-.te. nltiii d.- outros conhecido»'elementos

artísticos, finalizandoeom mu baile impulsionado pelaafainndo jazz-biind Aymoris".

A commissão orgiinizadora ha...via Incluído no programma dofestival a inauguração do retratodo mallogrado Dapiião ,T. da Sil*va. infelizmente esta parte ficai»,prejudicada devido a não torern.sido eoncluidos 08 trabalhos doconfecção do retrato.

|U(!-ra

| devertes.

di

t ra -elles

vez. o seuconsclen-

Rn-i presapara a

M-l.u-o-.i.

seu exemplo, conclamar os queainda não vieram para as suasfileiras.

lz de Maio ! Viverá sempre naéonscienciu dos trabalhadores ex-poliados como u jornada do seugrande desabafe, da sua revoltaIncohercivel contra a escravidãoe a exploração .le que somos vi-

1VivaViva

uai :

no eonueio

1° de Maio !nroiefariado

da. pra.

internacio-

Compõe o ComitêMaio — Conselho i-vderação SyndícalHio — Federação d.

-1" dcF

Pioral «1;egional d1 Tru") .iln.

Nos subúrbios da Leo-poldina

0 descaso dos "chauffeurs"

jielas disposições da Inspe-ctoria de Vehiculos

Os atropelamentos, freqüente-incute oceorridos lia zona subur-bana, originam repetidas reclama-ções dos moradores daqúella parteda cidade á Inspectoria de Ve-liieulos. parn pôr um teríno ás in-frneções dos "(jinuffour.",. de

} nossa praça, quando por ali Irau-situai, quasi sempre om disparadas.

j O registo das vict.ilill.S- dos au-Ins. em especial nos subúrbios da

( I/i-opoldina. cresce assut.1do.V1-}.monte, ecrandq-so no espirito do.

suburbanos, um quasi pavor, ipian--dn lia necessidade de atravessa"uma artéria, como a avenida dos,Drmocrnlicns, Olillo Sn repetem,s.vstematicíimente, os atropela»monlos.

rilimamelilo. Intensifica ndo-se,o disprez-i dos "chauffeurs., poUvida dos pedestres, urge da _ In-spectòria do Vehiculos. providen-CÍU(_ enérgicas para cohiblçfio dos-tos abusos.

Ue, dera

qlieite.l.

tunas.i" ie- Maio !

rabulhadoresublica.amaino

dores GrapUieos do Brasilsuciaeão de Murinholros e

praçições:reilo

O dia em que os jproclamam, em ,as suas aspira- 1

: pelos nossos di- !

oon — ,'¦¦mro3CI11

a criaie:

Víciimado por um'>

operai-lo Olymplo' 1. Anjos, de Üii annos,li.-i 'dlelfo, morador á ruaVirl..--ino u. l-i. lil.tl.ll.ilva pela rua da. <'oasr.it 1- iihlilu !"<r um auto qm:--... inoii ferimentos na c

A Assistência prestou-!corros,

autoBnptislas-oiteirri,Manoel

1 ¦ t.nos liber

, re: QutVer :

Nós ihMaio de

coremos pui <>u-.lado :•emos

I3sn umao direito

«li. emos do

IndustriaAuxiliart-íido —KabrieasTrulMlliu-Alliança(ria Met

Mi

ltoma-Cosmqpllta —

Trabalhadores dailiarla — Cüntro

dos Operários om Cal-1'niã'i dos Operários emde Tecidos •— União dosdores em Padarias —dos Operários da Indus-allurgioa do listado do

Ia para um hospi.al e fal-ieceu na pharmacia

lilnondotem,iu uad,. 1do ado (

cn ini 11 li o para o hospital;ia Internar-se, viajava, hon.num trem da (.'entrai, o so-.enarln Sebastião de Andra-¦sldeiuo em Ancbieia, quan-

1 checar a altura da estaçãcíiscadura, aggravarani-se ,\e

Or;:an:

inlz:-s ti

zae-vos :syndlcaii.mio for ¦l.i. e rs•-vos-ão 1

Uitnó pel;atua

stluaçãi.! é mis

piano

et.ar-.aco na-¦ravel.

financeir

Rio -Classe:-Operardos Oi:Vil d"Operardas •-

Pnlcos

dosruiA .mexa.

os MurniO'M-arios da (Nictheroy

•;-s da. fliduUnião Ueg

01 n d-União

•h-...: ()lBrasil,

istru

tal medo os seus padeciuitjnto.s,Allaáitçs c íun., se tornou necessário ser oon-

- Centro dOH. dúzido .><"¦ um policial a umaislãs — Liga ! pliármaola da rua. Nerval de.instrucção Ci- ! Goüv.Ga..

• União dos' '¦'' chegando o Infeliz; foi cha.' niliilti a Assistência do Meyer,(|ti- nada mais ponde fazer emseu boi,oficio, por encoiitral-ò jácada v-er.

Stl-íl!nnali'<:ãii

Bebi-Ope-

Çonlces Mi a11

ros eurgi-

A policia

para

:i do 20" districto fozcorpo do pobre ancião

¦crolerio.

Page 8: Supremo Tribunal concedeu habeãs corpus MARIO …memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1928_00730.pdf · ilo Kdward Ilickmim, que estava marcada para hoje, foi adiada em conseqüência

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A MANHA — Sabbado'. 2Ú Oe Min] rln iv^

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*V* AÍTwnnpin *>*-*«-aH-*--M--fra vtsaiyr"™'——.w4i

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aoxaoeFtl*lWT,*f* *"*"¦ MBBHW

0\*-«T*i*B**!* /t*!x-W33ri*í«ac*w*<^BajKfaijj «l**(\-«^---asia-t^r ^*i*ft-ii

COMPANHIA BRASIL 0 AP G) teimam S-J SwSkbçw! «wwSBi £?5 ]ÇS,,k'1 Ç*

rÍHniEHraSSBOTE&B?*^^

t«>^n».«.».».t««M*.>.»...«..^«..t«»..»**«..«..»o»t^^

<«£ffiíW<C«.#•••••* ¦••••t--*»*-»- #•¦•¦¦#'.*¦

HojeEXTRAORDINÁRIO SUCCESSO

™ do impressionante film da FIRSTeO MorrerSorrindoAdmirável creação de

OH

U HARRISON FORD ~- GLENO HUNTER — WINDHAM STAN-

DING e ALEC FRANCIS

Norma Hie

o

REVISTA ODEON© a engraçadissima comedia da

F. B. O.

NO FIM DÁ CERTOBNO

FIM

^ NO PALCO —O Êxito das cantoras

mexicanas

IRMÃS ROBERTe dos bailarinos

:: LOS STEIN ::

O HORÁRIO — 2.00 — 4.20 — 6.10

D

8.20 — 10.30 — PALCO — 1.008.00 — 10.30

Noje GMU HojeO PROGRAMMA SERRADOR

apresenta a endiabrada artista

Lya Marano bello film x

- A -CigarraBohêmiaACTÜALIDADES GAUMONT

O eloqüente film das grandes so-lemnidades cívicas em homena-gem a TIRADENTES.

HORÁRIO — 2.00 — 3.40 — 5.207 hs. — 8.40 — 10.20

Segunda-feira no ODEONO PROGRAMMA SERRADOR

apresen-tará a linda artista

•-* ~JW

110 -,.......,. vu.si.1.1 dc paixão ||3 ji -Wk

I

com os famosos adores allemães:PAUL RÍCHTER e HARRY LIEDTKE

Um film campeão do PROGRAMMA SERRADOR

Segunda-feira no GLORIASeis grandes interpretes da UNITED ARTISTS em

busca do verdadeiro amor:-j*-*-*

«- *•

«/ '.y~.

l / '//¦¦¦ *$8fc "s*^. ».

ANNA Q. NILSSONCARMEN MYERS--

ALICE JOYÍ.— MARY NOLAN

LOUIS WOLHEIM

no encantador film de rehabilitaçãò moral

mi

ii (SORRELL AND SON)

tProcure «cniprc oa film» ?

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KUIMIAUOK l CASAN•¦•-rt-.f..«ir«i-<*f-*i.*fi.-«.•-'••••..o-tí. »«-«•• v-t-- h«..a.•¦..*..»..*!,.*..«..»>..t,,,a.>ty—a.ip.-»-a»a •#-•••t«f*•*••¦"^**«'*w*i».r«Tra->*-;*'**i*M»>m^*^^ l(Mli j, ja-

enni 1VAA 3IOSJÜÜKIMS, o lirroe üc "Mlfíncl ? i^\«->S<ro«-ot£" f

.SO' Ali:* IIUMIMiO i

l~m~*"»"4t~4>»a»»"4,—"%'+»4,~* -?•. »•>¦•«¦•« *•»¦«'•»¦¦« if-K"!- f.-«.«>»..«..»..|..f>"«"»-0"-|-»-l**»»**»lf W(t"*"*>"t"»"»"«"*«"»**

áKMfw^

JOGADOR DE SEGREDOS

CINEMA ÉDEN NICTHEROY j ... .t ,. _.-_„¦,, íf DiiiK :t c li ile maio — (.A.lirOÍ* j,

XADREZ I A,m,,,hft - "<"»•»>-'•t ll.MIMA MOIHIIIMI — IJiiíis-rt

m^ju&iiuiMtiuca»!!/ <***&. *****-wa*** <**>>, ammmmamnmmmva» ^ B*—*-'«/ «ffc ammmmmaa^MuTmmm a& ivmuim fa. 'rsssosaxmiiamsBccj /•*•«« CT-raní-g yq, **e*****jmEOatl £"1üt&zw—xzi —tod <sò> Mcresá Stá* BsKaBaaemaissBã W Ivr^wmX ^ Jlai*Miu«-B»»iaa.Ta*fl %» fegapá <fttf íir«iOT«TOia-Bm*as-Ai-J'l *4*'r

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cngraçaçiissa comedia 3 V ÊmT*' ^^^^tfÊJÊ^

|| lllí^' BeapioSii |

A MEM.VA UO CHOOOI.ATU

-PATHE ---DOI.LY DAVÍS FOX FIIiM

Bii^ ¦_ Mii(-istral !i(l:i|>(;ii'i"io ã lêlii ilu pn- II«Q IE*

HUJt ¦¦ pular o afiimndii comeilln dc mm rlUJt»P.Vlil, «AVAXIIiT

Encarnaüíi na pernonaliiludo da troEoga e viva/. DOl.I.V DAA'1SAo lado do sytxpathico gal.l ANDRÉ' lltlASMI

N te %m '

Uma pequena endiabrada, cujo desembaraço, desenvoltura e vi-vacidade, escaiidallsani um joven timido e paoato funeolo-nario. — A noiva pudieu, um desmancho do casamento o a

perda de uni emprego, oocosionados pela turbulenta DOLLYDAV1S — A MISiW.VA UO CIIOCOI.ATU

mm^^WmfmFmSBmmmiF ''W-l m*~WYmL"WT~~m ^^wJ&ZSlWM%Itsm* 1 MifiWitlWf Avái»l P q~

1 Í0JE N*\ \ü pH MARION DAVID c CONRAD NAGEL \ » |

1 Rplta Moral w 1A|M L'ma deliciosa "cliarge" social mílí Wi Isw-üKx!WM ••Mclro-tiolilwj-ii-Mayer" SíS?i M *«W®ul«>'¦B j\ engrai-adissima comedia em 2 partes: J|1b 10

I Tire o Chapéo! /SlMPllU 'LTI MO NUMERO DE ///R^

É * ^*. ¦S--'iii

M. G. M. - NEW ///BlBa (He todo o Mu ml ii — 1'firn // / H fflBi ———————— lodo o Mundo) S / / ^ü'lfl

BfertiB ^J F a! ii ¦ % siImtmímiIIW ni r ii iii r li 1

IUO JE - üesplEHe is 4 bonsSecções ás 3 e 10 hs.

O INTERESSANTE FOX JORNAL N. 8Uesiacnmlo-.sc: — A fninosa feini de Taris, visões, aspeeloK. —

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i—miiiiini iiiiiluiii

Mtheatro REPUBLICAIH (iraadr (oiupanhin 1'orln- 3

Ciiezn de operelns AJIMAN- |I DO DE VASCONCELI.OS. 11 II O.l 10, ás 8 a|4 |M A limlissimaii operela I1 A Princeza do Circo §H Frinccssii Fedora Palinska, E

AI.D1NA DE SOU/.A ttAmunlifi, ninthiée, ás '! ü|<| M

] â noite, ás S tll 91 Ultimas représqntaçôos de 9

A P1U\*CE7,A IK) CIRCO 1Segiiiiila-felrn, i» rí«;ita ile Basslgnalura: w

jj HO.IIA GALANTE M

5iSS;-'7,

queA MANHA

i*] se despede do cartazdo —

ítrianon§

^I! C1NF: EN(jCNHO DE DENTRO(]|' Tel. Jai-ilini, .-,41!ii

A muis linda peça de Qcostumes nacioriaes, '/

original de ViRIATO QCORRÊA, com musi- Kca de D. Francisca QGonzaga, que consli*Lue o mais completode (odos os êxitos du y::;•!:: brilhante :::;!r'«

personagem ^^KfegjWv?

extraordina- f^m^ÀÍ

coniicidacíc. ^MMm-|09

|A MB!*1NA ALEGRE vmA 1U3CEPÇA0 BSTI,ÁdADA $

|PATHE'-PALACEÍ> OI.IVIl MOIUIEN OLEEN TKTOIV X

'i»w«^,»lt^„|.twt«^»W>fr»*»t1i*t.*«.*»'t*«»'tH''»*»H ¦>¦¦¦ *t'H. I ¦..-,..». W

HOJE HOJElSeducgòe.s da moda, extravagâncias de miíltoha- &\

rios, eis o sonlio da encantadora e deliciosa-1.*mente cstouvaoa a*\

Olive IBorden 1mi

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aluiu Mura «• siii|.«i-:- «m«- coiim-icih- dojliiliar, nela mire/.'.lie sen aliiiir, o «uraiá,, |iill|iilan(c lie ilese.iON «In iillileln }8iitii.sctilaso i* viril, a

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No dia l de Maio, os Dcler-tidos da ('onl"orencia ('iirlaiiiPiilar In'- \teriiiicliiiial dc Comniércin, cnnheceiirin o Brasil parn iiin-iiieiuai Siseu nome fora das l'roiiteiras, l'arn iiiuilo lireve: i'«.:•! inua-:'¦¦¦ fada .-.-•'ixula d,* irloriãs ilp ['ro^raninia Vrauia eom "('AKT.A st'- Ã.ir '«A-VN\", a riiiiilui das nporctii.s di OUiicrl. Na pri.iii.-ira «i .m urna «tr Maio n que nos ptiitV moslrar n ca maru c'iii.in,'itoi;i-a' Ifien hionío.. do i|i'<n .'.ni

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