Objetivos Específicos

Temas

• Analisar os problemas ambientais sob a perspectiva empresarial

Ricardo Raele

Sustentabilidade Organizacional

Aula 04

Professor

Os problemas ambientais e as oportunidades de negócios

Introdução

1 A visão de negócio diante dos problemas ambientais

Considerações finais

Referências

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Introdução

Os tópicos abordados no livro “Meio Ambiente e Sustentabilidade” de Rosa et al. (2012) são fundamentais para o conhecimento de qualquer gestor ambiental. O livro é extenso, possui mais de 400 páginas, e sua leitura integral seria inviável. Nesse sentido foi preparado um resumo breve e didático dos principais problemas ambientais tratados no livro, com a transcrição de uma introdução já escrita no início de cada capítulo, seguida de comentários úteis no sentido de guiar o aluno ao aprofundamento no tipo de problema ambiental que ele pretende atuar. Nesse sentido esse resumo assume duas funções: a primeira é informar os alunos dos principais problemas ambientais. A segunda é auxiliar os alunos a enxergarem quais oportunidades de trabalho e rentabilização desses problemas podem ser interessantes a eles. Os comentários de cada capítulo abordado seguem nesse sentido. Caso o aluno deseje saber mais, se recomenda a leitura integral do capítulo que despertou seu interesse. Mas fica claro que essa não é uma leitura obrigatória. É uma dica para que ideias, iniciativas e projetos de trabalho possam surgir. O livro está disponível na biblioteca virtual do Senac para consulta irrestrita.

1 A visão de negócio diante dos problemas ambientais

Antes de expor os principais problemas ambientais e as empresas que souberam lidar de forma criativa e rentável com cada um deles, vale fazer uma nota: como essas empresas conseguiram ter a visão necessária para iniciarem novas operações, ou mesmo negócios completamente novos.

A visão de como lidar com um problema ambiental normalmente vem da análise dos stakeholders, ou seja, de um lado avaliando o problema ambiental e os impactados, de outro, os recursos tecnológicos ou arranjos organizacionais que seriam capazes de lidar com eles.

“O primeiro passo [...] está no desenvolvimento da missão da empresa [...] é fundamental que a empresa esteja em sintonia com as expectativas dos seus stakeholders1 e que mantenha um canal de comunicação sempre aberto com eles” (ALENCASTRO, et al. 2012, p. 105).

A figura 1 mostra o processo de identificação dos stakeholders, ligados a um problema ambiental, por exemplo, e que podem, ao serem articulados pela solução de uma empresa, lidar com o problema de forma ambientalmente responsável, economicamente viável e socialmente responsável.

1 Stakeholder é o termo da administração que denomina os grupos de interesses que se relacionam com uma operação organizacional. Por exemplo, os stakeholders de uma mineradora são os agentes do governo (ministérios do Meio Ambiente, Energia etc.), universidades, os meios de comunicação, os sindicatos trabalhistas, os fornecedores, os fabricantes de máquinas etc. Nesse sentido, todas essas organizações interferem na operação da mineradora e devem ser consideradas em suas tomadas de decisão. Ferir os interesses de uma dessas classes é comprometer a saúde social da operação e potencializar riscos jurídicos, econômicos e sociais no futuro.

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Figura 1 – Stakeholder management

Fonte: Adaptado de ALENCASTRO et al. (2012), p. 106.

O gestor ambiental atento irá, através de entrevistas e consulta a especialistas, identificar os stakeholders que estão ligados a seus negócios e compor soluções integradas para os problemas ambientais, conforme o conteúdo que segue até o final desse texto.

Nos parágrafos que seguem são expostos os principais problemas ambientais enfrentados pelas empresas. Para complementar esse texto leia as páginas 390 a 395 do livro “Meio ambiente e sustentabilidade” (ROSA et al., 2012), disponível na biblioteca eletrônica do Senac. O trecho indicado se refere ao capítulo 16, tópico “Gestão Ambiental Empresarial”, e dará ao aluno elementos para visualizar a operacionalização prática dos problemas ambientais citados a seguir.

1.1 Poluição aquatica

A água é o bem mais precioso que temos na Terra. Dela dependem todas as formas de vida. É possível existir vida sem luz solar, a exemplo dos seres que vivem nos mais profundos oceanos, mas não se conhece nenhuma forma de vida que existe de maneira independente da água.

Quando se trata das principais fontes de poluição da água, remete-se imediatamente a cinco tipos de poluição: térmica, sedimentar, biológica, radioativa e química.

Rever e repetir

Rever e repetir

Documentar suas

necessidades e expectativas

Documentar suas

necessidades e expectativas

Planejar o atendimento

das expectativas

Planejar o atendimento

das expectativas

Identificar os stakeholdersIdentificar os stakeholdersAgirAgir

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A poluição térmica é aquela em que grandes quantidades de água aquecida em processos industriais são lançadas nos rios e mares, afetando os ecossistemas. A poluição sedimentar é aquela que se situa na base do rio, basicamente matéria orgânica morta. A água possui uma radioatividade natural, mas testes com armas atômicas, acidentes nucleares, afundamento de arsenais nucleares são fatores para poluição da água por radioatividade. Os fatores químicos de poluição da água são as moléculas orgânicas ou persistentes, ou seja, a poluição que se compõe de moléculas orgânicas ou compostos que não se degradam facilmente. A poluição biológica é oriunda de agentes patogênicos, como bactérias, vírus, protozoários e vermes que causam doenças nos seres humanos.

As oportunidades de negócios para despoluição da água e prevenção de sua poluição tendem a crescer com os anos, visto que a escassez de água é uma das previsões das Nações Unidas para boa parte dos habitantes do planeta nos próximos 50 anos. Novas tecnologias de tratamento, dessalinização, biodegradabilidade de compostos químicos, oxigenação de rios e córregos são áreas promissoras para novos negócios e empreendimentos. A parte de educação ambiental e transformação cultural do ser humano em sua relação com a água é um desafio de igual importância, e demandará investimentos crescentes e profissionais capacitados.

1.2 Abastecimento de agua e esgoto sanitario: propostas para minimizar o problema no Brasil

Figura 2 – Site da empresa Ecobac

EmpresaEcobac

O que faz?Desenvolve sistemas para despoluição da

água

Por que é inovadora?

Porque propõe soluções de alta tecnologia, como atração iônica.

Sitehttp://www.ecobac.com.br/ Disponível em: <www.ecobac.com.br>.

Acesso em 06 de março de 2014.

O esgoto sanitário é um dos maiores problemas de poluição da água nas grandes metrópoles, especialmente em países em desenvolvimento, que não possuem instalado um

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sistema eficiente de tratamento de efluentes. Questões ligadas à valorização da água como mercadoria e não como fonte de vida devem ser levantadas, na medida em que o uso da água e o tratamento dos esgotos estão muitas vezes submetidos à lógica do capital, e essa lógica nem sempre visa ao bem do maior número de pessoas envolvidas no problema. Muitas vezes a solução econômica mais vantajosa não é aquela que beneficia a população de maneira mais igual, ou seja, justa. No que tange a infraestrutura de tratamento de esgotos, interesses de empreiteiras, disputas políticas, acesso a financiamentos a longo prazo, além de outros fatores, muitas vezes pesam mais que decisões diretas e de maior preservação ambiental.

Nunca se discutiu com seriedade uma mudança na maneira de se dispor dos resíduos sólidos de uma casa, pouco se fala em biocompostagem, geração de biogás em microescala, tecnologia de banheiro seco entre outras tantas possibilidades. Por quê? Talvez porque isso não interesse à superestrutura política e econômica já montada para atender ao problema de saneamento das grandes metrópoles.

Ecoempreendedores e gestores ambientais mais inteligentes irão pensar em soluções inovadoras para o problema do saneamento básico. Soluções que envolvam a preservação da água e a logística local de manejo dos resíduos orgânicos.

Figura 3 – Site da empresa Acqua Brasilis

EmpresaÁcqua Brasilis

O que faz?Desenvolve sistemas para despoluição e

manejo da água

Por que é inovadora?Porque propõe soluções eficientes e de

baixo custo, desenvolvendo equipamentos para tratamento de esgoto em microescala

(ideal para residências).

Sitehttp://www.acquabrasilis.com.br/ Disponível em: <http://www.acquabrasilis.com.br/>.

Acesso em 06 de março de 2014.

1.3 Contaminação do solo: aspectos gerais e contextualização da química ambiental

O problema da contaminação dos solos acontece por intermédio do depósito de produtos químicos, em aterros sanitários ou não. Ele se agravou com a vulgarização do uso

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de produtos químicos na agricultura como pesticidas, herbicidas etc. Sempre lembrando que a contaminação do solo está diretamente ligada à contaminação da água. Claro, ao chover, os poluentes no solo acabam em mananciais, o que agrava ainda mais o problema.

Gestores ambientais que pretendam solucionar o problema da contaminação do solo precisarão explorar novas formas de se fazer agricultura. A agricultura orgânica é uma delas. O desenvolvimento de fertilizantes e compostos químicos para agricultura baseados em uma química verde e a pesquisa científica para se controlarem pragas com agentes orgânicos (insetos predadores) são algumas das chaves para o correto manejo do solo no futuro.

Figura 4 – Site da empresa Oxiambiental

EmpresaOxi Ambiental

O que faz?Desenvolve sistemas para descontaminação do solo

Por que é inovadora?Porque seus processos são capazes de

descontaminar solos de poluentes perigosos e de difícil degradação, como no caso de benzenos e

hormônios.

Sitehttp://www.oxiambiental.com.br/ Disponível em <http://www.oxiambiental.com.br/>.

Acesso em 06 de março de 2014.

1.4 Atmosfera e química no planeta Terra

O desenvolvimento tecnológico dos últimos cem anos trouxe ao ser humano um estado de segurança e conforto material (para os que participam da economia de mercado) jamais assistido. Também é claro que toda estrutura tecnológica construída nesse tempo necessita de energia, e os combustíveis fósseis (petróleo e derivados) tiveram papel central no processo de desenvolvimento da civilização contemporânea. A atmosfera passou a ser agredida na medida em que os resíduos desse consumo energético foram sendo lançados no ar, como partículas de poluentes, enxofre, CO, CO2 e tantos outros. A poluição da atmosfera está começando — passadas algumas décadas de agressão ambiental — a mostrar seus efeitos. O aquecimento global já é tido como uma realidade para a maioria dos cientistas.

Os gestores ambientais possuem um papel-chave em trabalhar para mudança tecnológica rumo a uma matriz energética limpa, ou seja, uma matriz energética que não

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acumule gases na atmosfera. Grandes iniciativas já estão sendo tomadas, como o mecanismo de desenvolvimento limpo (MDL), e organismos internacionais têm voltado sua atenção cada vez mais frequentemente ao problema. Há grande campo de trabalho na área que une geração de energia e poluição atmosférica, visto que são problemas profundamente ligados.

Figura 5 – Site da empresa Plantar

EmpresaPlantar

O que faz?Desenvolve projetos para a recuperação da

atmosfera, com diminuição das emissões de CO2 através de créditos de carbono.

Por que é inovadora?Foi a primeira empresa no Brasil a captar

créditos de carbono no mercado internacional, além de promover suporte para reflorestamento e

siderurgia (produção de aço) com energia renovável.

Sitehttp://www.plantar.com.br

Disponível em: <www.plantar.com.br>. Acesso dia 24 de abril de 2014.

1.5 Recursos hídricos e indicadores hidrológicos

A necessidade de se manter a segurança hídrica no planeta é notória. A disponibilidade de água já é um problema, e tende a se agravar visto que há a contaminação do solo, que leva poluentes para as águas, e as mudanças climáticas, que alteram o regime de chuvas.

O trabalho dos gestores ambientais que pretendem garantir a segurança hídrica está apenas começando. Existem institutos internacionais sérios cuidando do assunto. Localmente, a preservação da água já é motivo de conflitos armados e políticos como se pode observar nas disputas por terras — e águas — travadas entre garimpeiros e índios. A questão da água é muito complexa, talvez a mais de todas, porque envolve um recurso que determina diretamente o mantenimento da vida das pessoas. Tanto do ponto de vista técnico quanto do ponto de vista político, gestores ambientais terão grandes desafios pela frente.

A segurança hídrica é um assunto de segurança de estado, visto que a vida de milhões de pessoas dependem dela. Por isso, políticas globais para garantir acesso à água vêm sendo tomadas. A atuação do gestor ambiental nesse ponto pode ter componentes políticos, que envolvem a negociação com organismos multilaterais, empresas e centros de pesquisa.

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Figura 6 – Site da empresa Unesco

EmpresaIHE – Institute for Water Education

O que faz?Forma profissionais do mundo todo para lidar

com as questões da água, em especial seu acesso

Por que é inovadora?Com sede em Delft na Holanda, possui um

programa de pós-graduação que recebe pessoas do mundo todo, de vilarejos da África a cidades na América Latina, formado recursos humanos com

conhecimento de ponta.

Sitehttps://www.unesco-ihe.org/

Disponível em: <www.unesco-ihe.org>. Acesso em 06 de março de 2014.

1.6 Recursos energéticos e meio ambiente

A geração de energia é um ponto-chave no processo de desenvolvimento das sociedades humanas. No entanto, existem muitas formas de se gerar energia, em diferentes graus de tecnologia e eficiência. Os resíduos da geração de energia possuem impactos, senão químicos, físicos e até mesmo geográficos, como no caso das hidroelétricas. Se por um lado as velhas formas de se gerar energia estão sendo mais criticadas a cada dia, um novo mercado energético está se ampliando a cada dia, pensando-se em energia limpa e renovável, solar, biológica, geotermal etc. Os gestores ambientais podem atuar no desenvolvimento e no aprimoramento de tecnologias, assim como no uso racional das formas energéticas que já dispomos.

Figura 7 – Site da empresa Siemens

EmpresaSiemens

O que faz?Cria soluções em energia renovável para

cidades e municípios

Por que é inovadora?Porque lida com energia eólica, solar,

hidroelétrica e bioenergia, além de projetos integrados com várias matrizes energéticas atuando

complementarmente.

Sitehttps://www.siemens.com.br Disponível em: <www.siemens.com.br>. Acesso em

06 de março de 2014.

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1.7 Resíduos sólidos

Vivemos em uma sociedade na qual a cultura dos descartáveis é amplamente aceita e incentivada. Mesmo sabendo que as matérias-primas são finitas e que os aterros sanitários estão cada dia mais lotados, em comparação com a necessidade, pouco tem sido feito para resolver o problema dos resíduos sólidos. Entretanto, em uma análise mais aprofundada, o gestor ambiental perceberá que a reciclagem pode ser uma grande fonte de receita, ou seja, o lixo sólido tem grande valor comercial caso seja processado corretamente. Desafios logísticos e culturais, nesse tópico, se apresentam como sendo muito maiores que os desafios tecnológicos. A tecnologia para reciclar a maioria dos resíduos sólidos já existe. O problema é como tornar a coleta e o transporte deles economicamente viável. Por isso, apenas uma ação integrada de conscientização ambiental que mobilize a população a levar o lixo reciclável aos postos de coleta, a lavar as embalagens antes de descartá-las, pode facilitar a solução desse impasse. Existem várias histórias criativas de empresários que conseguiram transformar lixo em dinheiro. Como estamos apenas no começo desse processo de limpeza urbana, há espaço para muitas ideias novas, parcerias com empresas, campanhas etc. Do ponto de vista econômico, o mercado de energia é um dos problemas mais promissores para se gerar riqueza.

Figura 8 – Site da empresa Terracycle

EmpresaTerracycle

O que faz?Recicla embalagens e descartes domésticos

e industriais na forma de produtos como estojos, mochilas, madeira, plástico e aglomerados de

Tetrapack.Por que é inovadora?

Seu modelo de negócio integra grandes fabricantes de produtos domésticos, mobilização social em escolas, igrejas, associações de bairro e

indústrias de reciclagem.

Sitehttp://www.terracycle.com.br

Disponível em: <http://www.terracycle.com.br>. Acesso em 06 de março de 2014.

Considerações finais

Foram apresentados os principais problemas ambientais e as oportunidades de transformação que eles carregam consigo. Cada problema abre um leque de opções para ser trabalhado, no sentido de se empreender a sustentabilidade tratada por Veiga (2007; 2010). Quando Veiga trata da necessidade de se gerarem estados sustentáveis em nossa

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sociedade, a pergunta natural que surge é como isso pode ser feito. Logicamente que sobre problemas concretos, e é nesse sentido que o livro “Meio Ambiente e Sustentabilidade” se apresenta aqui resumido. Se Veiga mostra a importância do problema, Rosa et al. (2012) nos mostram quais são os desafios reais dessa necessidade. Os comentários feitos em cada capítulo buscam conduzir o aluno a uma reflexão da importância e das oportunidades desses problemas na sua carreira profissional.

Uma última recomendação nesse sentido poderia ser — depois de ter identificado o problema com o qual se quer trabalhar — a leitura do livro “Empresas, ambiente e sociedade: introdução a gestão socioambiental corporativa” (ALENCASTRO, 2012), visando a um fechamento de como colocar na prática empresarial os desafios que se quer assumir.

Referências

ACQUABRASILIS . Disponível em: <www.acquabrasilis.com.br>. Acesso em 06 de março 2014.

ALENCASTRO, M. S. C. Empresas, Ambiente e Sociedade, Introdução à gestão socioambiental corporativa. Curitiba: Intersaberes, 2012.

ECOBAG. Disponível em: <www.ecobac.com.br>. Acesso em: 06 de março de 2014.

OXIAMBIENTAL. Disponível em: <www.oxiambiental.com.br>. Acesso em 06 de março de 2014.

PLANTAR. Disponível em: <www.plantar.com.br>. Acesso em 24 de abril de 2014.

ROSA L.; FRACETO F, MOSCHINI-CARLOS V. Meio ambiente e sustentabilidade [recurso eletrônico] / Organizadores. – Dados eletrônicos. Porto Alegre: Bookman, 2012.

SIEMENS. Disponível em: <www.siemens.com.br>. Acesso em 06 de março de 2014.

TERRACYCLE. Disponível em: <www.terracycle.com.br>. Acesso em 06 de março de 2014.

UNESCO. Disponível em: <www.unesco-ihe.org>. Acesso em 06 de março de 2014.

VEIGA, J. E. A emergência socioambiental. São Paulo: Senac, 2007.

VEIGA, J. E. Sustentabilidade: a legitimação de um novo valor. São Paulo: Senac, 2010.