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EDIÇÃO Dt HOJE
14 PAGINAS JORNALfundado alto
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- Uli COMERCIO JNÚMERO AVULSO
CM2J0
ÔtgftcM dos DIABIOS B RÁDIOS ASSOCIADOS
ino-u? Manaus, sábado, 15 do lfèvgfeibro de 1958I. KJ24
Sufocado o complot da Argentina Texto no5. a página
P.\
+ Guardas-marinhas chegam amanhã
ComandosTexto6 a pógino
da FAB unidos pek guarda das instituições•ÈK&& .'ifljfl0OT^^ltt|fiffiffi -Li.-i::::' - -".;."-ftam.-niiiminfrii"Yirí"
b^T BI I . 111 ɦ¦PP7 *^ **íg;íSS;^55?-&&&*¦¦¦¦¦ ¦¦¦¦. *W^f»#9HM|
Nota ^conjunta
pelo Gabineted i s t r i b u i d ado Ministre»
A Nação quer tranqüilidade para trabalharcem proveito", diz Armando Falcão
Ti
Lott recebe adesãodos operários
PORTO ALEGRE. 11 CM)An general Teixeira Lott, adiretoria do Sindicato dos Tra-balhadores de Fumo, enviou 0süjuinte telegrama: «Gene-ral Teixeira I-ott - Ministrorin Guerra Os trabalhado-
r>s rip fumo de Porto Alegre esua diretoria sindical, hipote-cam a solidariedade da acer-tada posição de Vossa Exce-l»ncia em nome da defesa daunidade da* forcas armadas.Espwaraost uue como Bdadordo regime continue dofenden-do Op preceitos constitucionais fno que contará com o nossoapoio. Assinado, Morna:- Al-»s Funchal - presidente do
•ato do Fumo de PortoAle gn
ATO DEEXONERAÇÃO
RIO, li Jj foi divulgadot» DUri-, Uíicii.l o decreto «iopMSidenlv da Hepublii. . q n- ron-r*Ar*í «xowmição ao ur. AméricoSiMUto c!o «ngo d<- secretario drTmttarto Mürií «ti- 1
Inauguradaa linha (Re, I)Internacionalmc <> ""iMMior-ll t. • , i-U'll;.tion' 1'P-VSD. nuva i.rto apanhada ontem quaurdo do seu primeiro pousacm Ponta Pelada, iaaugr¦ ando a I .ilia int oada-nal da Real Aeruvi:. . Ape"sar dc madrugada muitagente se em* ntrav:, nnAeroporto para ret* »cr os
.! is;-ag'c» i*. * Aa moderna:*,e'"f"i:i\...
• RIO. U (M) — O Gabinetedo Ministro da Aeronáutica,'jnnior brigadeiro Correia rlc,\ielc. distribuiu esta noite- oseguinte comunicado: "Os bri-gndeiros cm função de eeman-do a direção de serviço nestacapital, reunidos sob a presi-der.iia do sr. Ministro da Ae-ronáutioa. ui/inimemente rea-firmaram 03 seus propósitos de,
c-m firmeza e serenidade, man-ter integral o principio de au-toridade dentro da FAB, ba-se.ido na hierarquia e di-cipü-na. ie ;;eito a ordem legal eao- poderes .'ontsitucionais daRepública".
ACEITOU O CONVITERIO, 14 (M> Nolicia ho-
jo A Tribuna da Imprensaquo «> governador eleito dePernambuco, sr. Cid Sampaioaceitou o convite de NelscnRiçkfeller, para um encontroem Nova Iorque.
NAÇÃO QUER PAZ
QUERNATURALIZAÇÃO
rtlO 1*1 i\t — O chrfe < a Secção.1" N cioniilid.-tdp,. do Ministério«la Jj tiça. f.xan_u o segu ntle des-l.a^hi/ no processo dc* n;turaliza-<,âo ile Desiderki Mor.scu, rfSi-«Vnte no Pará: "Sele ,em dobro,fls. 3. 6 e 8.j'j»*t.; íatoopia au- ,t.jntica da carteira pn fisslonal•notada d«r atual contrato de tra-
balho .atestado <l,' brn , antece-«lentes e r*ronh«Hvi a finnn Ra;>utoi i<!a«l«' no ¦«testado d*. r«°. .-• tancia. ' ~m s~* -,*¦¦
PESQUISARA' OURORIO, 14 (M) — O sr. Isaac ;
Marcus Pinto foi autorizado, pordecreto tio presidente da Re«pú-bli.a. qup tomou o n. 44.804, apesquizar ouro aluvionar e a^so-<i;rdos njma arca «io 50 hectares
RIO. 14 (M) — A nação quertraiMiqilidade para trabalhar•fom~ preveito. O Brasil nãoComportará mais acontecimen-tos que desprestigiam os po-Vos. O governo só tem dadoexemplos de oompreenção, cor-'lura e espirito harmonizador.>r neces ário náo esquecer que
..*¦ impo sivel a ordem sem adisciplina, e que sem o respei-
: '.o á autoridade, r.ão existe a'hierarquia Tuda é admissível,faien-.is o rompimento dos prin-ciclos fundamentais da obedi"encia a lei. Só desejam >s queentre os brasileiros prevaleçaa fretei nidade. Estas ioram p;.-lavra dita? p^!o deputado Ar-
K; m msmmfi I
^H K^ -<^l^H tm. *¦ fl ttmmm mt
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B&ÍW,:. ^*^.ÉBl B
liO distrito e municipio de Maués.Amazonas
, nu-ndoI tagem.
Falráo. hoje a repor-
Estudarão a vinda de capitais para Manausapó** o diwin-Industriais japonês-s quando entrevistas «elo repórter «associado». I-»k
lanpu do «Sup« r-!l-(Onst< llation» da Real Aecovias. em seu vôo inauguraiTodos mo traram-se . utii^iasmados por en•ontrarem-sc eni nossa t*iia, c declararam q«e
studarão as p<.ssibilidades de estenderem ao n .sso Estado, aí» suas atividades industriais.Na foto vemos os srs. M. Voshitani; F. Siimakawa e Koichi Inada. quando presta\ain OuCOmrepoita^em, ainda na Es ação de Ta-satreiros do Aeroporto de Ponta
Brasília ligada aopeito de Santas
¦ ¦* ' M> Com a »m-., nafego f»elíi prt-j
dente Juscelino Kuh":ta<\.*k.do- novos trechos da estradaBrasida-Sáro i'auln. a futuraCapital Kede:al ¦•*»:. dire-
tamente ' t-^da rtn f<,c\o »•Santos através d» ? 177 qjilõ-metio-* d»- estraias
Or no\«is tiecho> a sereminnuguiados ]<el0 cheie do tfeverno. e que somam um totalde M'2 quilômetro-, serão; aBH-I4 que vai de Anápoll-ponto terminai da Mstraaa a,n* 10 (Joiá.s. a Frutal, com417 quilômetros; ¦ BR-Õ6. qu»liya Frutal a Colomo a. j>on-to terminal da Ba fida d?Ferro Paulista, nos l.mites deSão Paulo com Minan. cnm •»«luilometi.K e a BR-71, com83 <;uilõ.m>tros. a qual. par-ínido de Uberlândia. \ai alcançar a BR-14.
K^sas rodovia.- foram reali-zadr_s pelo DNER. em obedien-cia ao plano Qüinqüenal deOh: a- Rc íoviárias F*»derals
M'larações à noaaa'elad^ (Noticia na página X).. RÁDIO BARÉ
Nova aventurade juventud
de 2 jovense transviada
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AJ R-*flíií3Lí'*y': ^k B*- ^Hsim H^JIBMte.':^>r * *,zi ^k_^» h Jfe^B V *^m
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Quanto mais grave a situação econômicamais difícil sairmos da rede emaranhadaIncisivas e momentosas declarações do q overnador de Minas Gerais, analisando a
crise da Aeronáutica — O que disse o sr. Bias Fortes, que se encontra no Bio
"RIO, 1* ,M> — A propósito *;ifc\\. vn d«> Presidenie da. Rc
Ma is uma vez voltaram a movimentar a Polícia doRio de Janeiro Epitacinho acusado, apontouBueno como lesponsável pelo rapto do menor —
1 ioio d Maria de Lourdes, acompanhada do seurepele qrosseirias do Curador de Epitacinhofilho.
FOI NOMEADO
RIO. 14 iMi — O presidente daRepublica rrwsincu decreto nojne-ando o sr_ (Jlovir*- «Ounhn da GamaMalcher, advo^ailo do Banco doBrasil, para exercer, interina acumulativamente ,como ubstituto.<¦ durantp o ünpedimei.to do res-pectivo titular, o cargo Aa pro-flessor catedrátlco. de Direito Co-mercial da Faculdade de Direitoda Universidade do Pará*
ECOS DA CHEGADA DO "SUPER-H"
Nos dois flagrantes de Oscar Ramos, apanhados on-tem «de madrugada no aeroporto de Ponta Pelada, vemos,ã «squerda, desembarcando do «Snper-H» da Real, o sr.Krmindo Fernandes Barbosa, presidente da AssoclaçA-tComercial do Amazonas e à direita, entre o nosso con-frade do Ceará. Stenio Azevedo (lado esquerdo) e donosso diretor Epaminondas Barahnna, o jornalista Or-lando Mota. diretor do «Diúnio da Noite», Associado doRio de Janeiro.
Wolf ang Larrazabal renunciou aChefia do Estado de VenezuelaCom isso vai iniciar a sua campanha presidencial para as próximas eleições na-
quele país que êle tirou da ditadura — Outras informações
CONVITEmissa de mmm aniversário
NOVELLINO CONO (NICOLAU) •
f A FAMILIA NOVELLINO conTidtt às «uas relaçõesde amizade para assistir à inlssn «qae esrá celebra-
Ja ^gunda -leira. dia 17. às seis e «ela horas, na Igreja
008 Padres Agosünianos à rua 24 de Meda. S|0 •« »u-
IS?0 da «^a de seu saudoso chsíe NOVELLINO C«IOn^OLAU) pelo transcurso de seu lo. aniveMário de fa-Cimento.
CARACAS, 14 (UPI) — O contra-almirante. WoMana I*rraa«í»l.entregou hoje, às doze horas ecinquenta minutos, a pwsidenciada Jjnta d«e Governo ao &r. Var-ria. O sr. WoMang Larrazabalentregou à presidência pua Iniciara aua campanha eleitoral, eomocandidato m primeira magiatratu-ra do pala.
; **•¦ 'i ir--*)** •
7.000 HOMENS fIUO, 14 (M) — Cèroa de dete
mil homena participarão daa ma-nobras de -instrução qoa o «gru-pamento das unidades da escolasob o comando do general TeoAlo
Arruda realizará 9s «deoesaete nvinte e um do corrente ao «sul doquilômetro trinta e cinco ds ro-dovia "Preaidente Dutra", AAeronáutica colaborará nae opi-
rações ntravéa do comando aero-nuutico terrestre da primeira es-quadrilha de ligação e obaen .T.'...' o primeiro grupo de caça Santa.-'PUS.
Arquivou o processoRIO, 14 (M) — Divulga ho-
je «A Tribuna da Imprensa»que o Ministro da Justiça, sr.Orilo Junior, 'mandou arqui-var o processo existente noministério para a cassação do
regisitro de nascimento do ior-nalista Samuel Wainer, acusa-do pelo vespertino de ter nas-cido em Bessaraibia, Rússia, eusar indevidamente a cidadã-nia Brasileira ¦
da crise da Aeronáutica, o -| vernador de Minas, que está
no Rio. declarou: Quanto <•mais grave a situação econo-mica com os reflexos da vidofinanceira, tanto mais c difícil atarefa para sair-se das n-desque nos estão emaranhando E*necessário pois que todos cmbrasileiros cooperem com boavontade e s-^ni ressentimentospara que se náo agite poiqueatdes de milindres e sus-ceptibilidade.s o ambient,, na-cional. De acordo com a no--¦rJ. constituição é atribuição i
Rumor de golpealerta Caracas
CARACAS, 14 (UPI) Dan-do segui mento á onda persis-tente de rumores que circu-loj e secundo o^ quais estavaa ponto de explodir uma in-tentona de sublevação. o.s jor-nr»is dedicam muito espaço áameaça quase permanentecontra 4 democracia. Desdf. as22 horas (locais) de ontem, •todas as organizações politicas.universitárias, sindicais e ou-trás, ficaram em estado dealerta e houve numerosas reu-niões até altas horas da noi-te.
O dirigente comunista JesusFaria anunciou à assistênciaque uma sublevação estavasendo preparada em Maracay,,prin<f .^ai cMLa|dc múlit^r daVenezuela. Soube-se que aaviação estaria implicada natentativa, e que seis oficiaisdo exercito do ar estariam de-tidos. Os meios oficiais man-tem entretanto silencio com-pleto.
ADMISSÃORIO. 14 (M) — O presidente da
Republica autorizou o Ministérioda Marinha admitir, em canri«-iwxcepdOD^l, oito marinhe*roa-civis e dois maqulnistaa-maritUno'para o Grnpo de ManutençíoBraço Norte do Rio.
pública a escolha de seus mioistru., ^-'ão se compreende.I>ort3nto. ao s st ema hierar-quiro das forças arma.las, que
k ti-a *¦>•*** mmm* mm »*«***
ProclamcÇãoda Republica
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IIA' 6Í) iinos. ne>ta datade 1 ."> de iio\eml>ro. o Bra-
sil deixava de ser nua Imp< 1 io para tornar se uniaKi publica, a frente de cujapr». lI;> inação icò.saltou ovulto do Marechal Deodoroda Fonseca, o primeiropresidenie da Nação Otrono, então ocupado porDom Pedro II, perdeu a-«li 'as característica.- im"eiÍJi. f ganhou. como-imboln do poder, a formarepublicana imposta atra-vés das armas por um impetativo da consciência nacional daqeula época.
(limando a efeméridehistórica, a Pátria assina-
lou a no .seu calendário cí-viço. a fim dc Ser semprelembrada e jamais esqne-rida pelos seus filho»*. Pori-so o dia 15 de novembroé feriado itacional. e no
seu transcurso, muitas sãoas comemorações, especial'mente no Rio de Janeiroonde «está a sede Jo Go-vêrno, para festejá-la con-
Antecipa seus sincerosfiarem essafi0 extinto
a quantofrente r
Hoj e,-às 20,30 hs.,- na Maloca dos Baresâ IMit Baré ipratMti Somaotial wfréta * rtmurttea Mtrpfttt «a woioáait IritUtiris
CREUSA CUNHAEspecialmente contratada para atuar na MALOCA DOS BARE'S e na BOITE ACAPULCO.
Uma voz bonita para deleitar a sociedade amazonense. Um grande show com elementos docast Associado.
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fis te ano, quando a Nação está a reclamar maisdo que nunca a união e acompreensão dos seus filhos, é necessário que me-ditamos s«>bre esse pai ri-mônio cívico e históricoque nos legaram os bravo»e os idealistas do passado.A Renública federativabrasileira, que nasceu ecresceu do esforço de todos,reclama, pela sua sobrevi-vencia de paz, o aaaâr á<«Mossas instituições Atmocrátkas, cmisegaifUwi também pela aspiração comumdos habitantes desta terraque vivem dentro da lei.
Curvando-nos obedi—Wsao feriado nacional d* heje,o JORNAL DOCIO. que se rejubilaa efeméride e M"•niak com
do país e«circularáa fezft-le
terça Mra.
juram fidel.dade a c^^a co'i»-tituição, «tue pos%am alguns deseus membros rebelarem->econtra um ato detentor dopoder executivo designandoum ministro Se o exército ree^be bem a nomearão de unibrigadeiro [«ara gerir a pastada guerra, ainda menOs •»•'justifica que alguns elementosda FAB não tenham corre-[ ondido do mesmo mO.io. Xln-guém p°der* contatar quo
as manitestaçõ"1- isoladas Acalguns militares conlra o mi-nistro escolhido co isL.iuem uni.1 o ue indiscipàina e d«v> s«o-frer o corretivo legnl 5>eriade n^io pernicioso iwra os al-.n~ i'oma.-.dos ita Aerongiiiica
• para a disciplina se nii s*íaplicasse esse (orretivo Souum aos brasileiros qoe con*ile-na o gesto impatriõtico do»que pretendem dividir as tor-s-as armadas do pais Conside-ro qut «'Ias são da nossa nr-ganização constitucional maiorena- segura na base da uni-dadt nacio.ial
á> Betado, «U
seeMUÉs ua sea-
Ainda sem umisolução oaumento
A pro;W.s:to do anunciado au-mento de trinta j«or centoconcedido no preço aa bo> ra-cha. procuramos ouvir, ontem,o sr Ermindo Bartx .a. presidiMte da A*sni.açao t.'r»mer-diai e que chegou a Manaus
el«, Super C onsteilat on daReal, em sua viagem inaugu-rai
O sr Ermindo Barbosa <jonlirmou a no»» noticia ante-nor >obi-e a reunião da Co-missão Executiva de Defesa daBorracha e do representante,das industrias, para prepara-ção das tabela* e fixiçào dunata em que o novo aumentodeveria entrar em vigor. Dis-se ainda o presidente da ACAque o assunto foi debatido e
representante das industria-ediu vista da matéria, para
I que pudesse dar um pronun1 cian.ento final na príixima se-mana.
| Assim, ficou adiado o caso.para solucionar numa reunifcoa se realizar na semana quevon*.
Uma vei prontas as tabelas,é possivel que o aumento en-tre em vigor na data da pu-bUcagio das mesmas no *Dlá-rio Oficial».
ÍW
***»:•
* *
i fOUALDO Manaus, sábado. 15 de Novembro de 1953
wáwmm.FUNDA DO A *i DE JANEIRO DE 1004
Diretor: — FREDERICO BARATAREDAÇÃO, ADMINISTRAÇÃO E OFICINAS: A ven Ma
Oe*Eduardo Ribeiro,rOacla
SOO — Tones: Redação: 1200 —«052 — Caixa Postal, 814
Endereço Telegráfico: — JOCOMERCIOCÃHTAL:AMO CrS M0.00SEMESTRE CrS 250.00NUMERO ATRAZADO .. CrS 3.00
ÀSSBCATURAS:AS ASSINA TC1.AS SAO PAGAS ADIANTA D AMENTM
12SCCFRSAIS No Rio — Ras Rodrigo SUva, nft»>íh;S: — 42-596S — 42-4901
Hm 8&o Paul»; — Roa 7 de Abril. 280 — 4* andarFONES: — 4.8277 e 4-4781
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tfQíf£ REÍ.J0S
Já está funcionando a RádioRural com programa especia i
Desdp o dia 3 do inês andan-le, encontra-se em funciona-mento, a Radio Ri.ral. atlmi-nistnida pelo Diretor do Ser-viço de Informação Agricola,lendo por finalidade unica. in-formar os agricultores dc to-do o Brasil, atravê: d? peles-iras educativas, mantendo-.;?Jíit-ia a qualquer ;ropag*andupotttico-partidaria
A Rádio Rural funciona diRio de Jane.10. tendo 7.5 KWoperando na freqüência tíe13 105 Kcs. no hora.io das TjàÃ Ú c das 17 às 19 horasnova emissora conta com a .cooperação dc vários órgão****, jnotndamente ', SorviÇú Social!liuiát. atravó-í rio convênios ¦f.rmados
MARIA, MSS QUE CONHECIA encantadora senhorita Maria ^anlord, Miss Ceará
dc 1958, continua, segundo confessi, «ada vez mais empol-gada com •* exuberância dan nossas paisagens, e mais ca-tiva das gentilezas que a têm cerca.lo :• nossa sociedade,especialmente a família rionegrina. a coin ite da qual estávisitando Manaus.
Kstive conversando coin ela, c posso agora direr, defato, até que ponto foi a sinceridade de Miss Ceará, no res-p^t tante a es, as deelarai,*ôes. que â primeira vista parecer«cumprimento de uma simples norma de eort°zla. Xo caso,a simpática filha das t-erras de Iracema externou apenat* averdade nue sentiu, pois, francamente, achei-a de uma aees-síbilUad,* expontânea, e tão jfwiowa seu modo de dizer ascousas, que por detrás du*» sorrisos que ai oinpanham sempre
'as suas conversas, nüo pode esconder-m- nenhum gesto in-compatível com os seus senfctaaentos
olaria está gostando immo da nossa modesta cidadePara ela, aqui se descortina um mundo novo, que conheciaapenas através *s suas leituras — um mundo de águas e deflorestas, no seio do qual vive nm povo irmão do seu povo.porque aqui também se luta com ardorp ela sobrevivência
Luso Sporting ClubHOJE — AS 22 HORAS
OKAMMÜflO BAlLt M« NSALDesde já estão .-envidados os associados e suas dlgnisslm is
f:imilias. com suas presenças abrilhantarem esta magnilRcafo ta dansante.
Raaarva de mesa — Todas as noites na sede, das 19 ás11 horas.
Traje — Passeio <ompletoIngresso — Recibo n. II
União Esportiva AmazonenseBUAT£ PRETO E BfiftKCO
15-11-1958
FA-CMM INADA 1'I.I.AS FAMOSAS CERVEJAS"CáIHU" e "CARAiC- Inicio — 11 horas
Traje: — Passeio completoReserva de mesas — Com o diretoi social
Atlético Bares Cluhe
CLRTASL£ TODOS OS TAMANHOS
VENDEM AOS MELHORES PREC<
PHILIPPf DAOU UMARCILIO DIAS, 134
Chefe do Executivo apoia omemorial da Associação Rural
!
Quanlo me falou do convite para voltar a Manaus, formu-lado pelo Kio Negro, centí nos seus lábios a expressão davontade, e nos seus olhos o signifkado de uma esperança
Kla qiicr. realmente, retornar » ver-nos, e se lhe for pos-sivel, virá.
Mas Mai in não somente assim, por isso, e bonita, rambém rossui r. foiça atrativa de uma evnrosào singela e ad-mirável na maneira de palestrar, simples e atenciosamente.Issis as razões, certamente, .que a tomaram, nestes poucosd:.'s. tão estimada entre nós, e daí estar merecendo de to-dc a acolhida fraternal que tocou em seu coração
Essa a Maria Saníord >;ue conheci Miss Ceara, a mel-.... -arraia <=incera, e. amável
Sahad" I5-IM9&* Sábado SERVIÇO DE ALIMENTAÇÃO DA PRFVIDENC•RONALDO CRESPO, SUAS CRIAÇÕES E SOCIAL
MODELOS" Delegacia Regional do Amazonas
Rid>
O Governador do Sstado oíi-ciou á Associação iural deManaus, de que est.. tomando Is s pi evidencias necessárias, no j¦wntido de que o Memorial en- jviado pela aquela ei tidade, aoPresidente da Repúb ica, foliei-finda preço minimo e câmbiolive .para safra de juta de 1959,attance seus objetives.
Afora o apoio íec-bido peloChet-f do Executivo )aré, tam-bem a A) ?oc*iaçãc Comercial
do Amazonas, em sua últimareuniào, considerou o pleito daAi-SCciação Rural de Manaus,decidindo emprestar o seu rpôio. destacado dc mais alto al-cance aquela reinvindicação daARM. sobretudo na parte ques? relacione com o cambio li**vre, considerando que tôdai de-mais fibras produzidas no pai:,inclusive o ramí e as malvas,estão beneficiadas pela Instru-ção 169 da SUMOC.
\^rvu_RS/»RiosFAZEM ANOS HOJE:As aaOMM wnliora*»Maria Ami rim Cardoso.
Zuleide Pereira Caldas.Bminio Torrrs de Azev<?d».Narcisa de Castro AlvesFaustina Pinheiro.TVreza Mendes.Francisca Vieira de MenezesMargarida dc Fátima Azev.»-
— ArniTic Gadelha o Na cl-
A din ll> lle. do Atlético Bares (lube. têm o prazer d«* l»OSTOS DK SFB^ISTENt I tifUAÇ Att 11convidar os seus namorosas associados e dignas famliias, para .Açúcar «Pérola» (refinado!¦Ula unia realizarão dos brilhantes diretores — l.ITTI.E BOX Álcoolé ROIIKRTO CAMttM — quando será apresentado a fami-lia harellsla, um cartaz do rádio, cinema, TV e hoites cariocas.
IIOV-XMK) tMESTO, SIAS CRIAÇÕES E MODELOS», floutras atrações com à participação de «G1RI.S . de nossa mi-ciedade
Inicio — às 21,00 horas (em ponto) Manteiga la retalho e enTraje — Esporte elegante
do.
I —
Goáfalves Gomes Imedia-to; Afonso José 1'ereiraChefe de Máquinas; Adhaurida Costa e Rocha Chefe doDepto. de Navegaçã >; CejaiRiolchini Chefe d > Deptode Intend : Manoe MerfdejCavalcante Filho — GreíeDepto. de Saade; Hugo Ma-chado da Silva Chefe d-;Depto de Convés; I.u^z Mau-
i ' -L-
lo Oi.cai li- | — Elvira Rodrigues koanldo AntonifO. — JOcav AJ-BE£ITINA
Convés; ítala!- '-¦¦-*•-""'¦•• «"O rtia d<
Governador dáapoio a FeiraFolclórica
Ontem de tard,? estiveramem visita ao Governador doKstado .os radialistas José Re-nato e Mário Lago, que oranos visitam realizando umacampanha pela i-ealização det'ma grande Feira Felclòrica ater lugar no Rio de Janeiro,em beneficio da fundação dagráfica dos estudante; do Bra-sil. .
Os apreciados h >mens derádio foram recebidos peloCJ.efe do Executivo e na opor-tunidade, expuseran a S.Excia. presente também oprofessor Gilberto Mestrinho,cs motivos que os trouxeram aempreender essa e-xearsão atéManausAPOIO DO OOVERNO
Apò? ouvi-los o g nrern&âorPlinio Coelho, soücit ido qucfoi a cooj>erai* coni aqueleempre?ndimemto de repef.*cus-são nacional, elogiando a ini-ciativa dos estudantes brasi-leiros prontificou-se em da'*todo o apoio do E dado doAmazonas à Feira F olclòricaNa ocasião, o professor Gil-bçrto Mestrinho taiibém ex-ternou 03 seus aplausos à cam-panha da nossa mqci-dade
lilo Fei*r2ira Oficial Den-tista; José Olímpio Botten-tu.t Máquinas; Daniel Car-valho dos Santos OficialMédico; Niame D.ia.*ic Fer-leira - Fes-oal; Oséas Qaei-roz de Carvalho Oi.cal li-laadente; ArrKizzo SoarFerreira da Costa OficiaiFuzfle_ro; Arm a não A .lorlmFerreira Vidigal — Máquinas;ttteardo Raposo Car.,eiroConvés; e José Mar a Penido
Na\egação.¦Dficiais Iiisírutores dos tiuar-
das-MarinhaIva;> Burgos Feilosa Che-
fe do Depto. Guardas-Mari-nha; Décio Lopes da Silva Mo-raes Eletrônica; Raul deCastro t* Silva Navegação;Fei nando Luiz da CunhaNavegação 0 Meteorologia; Ed-gard Bravo Ene. da Turmade Guarda-Mannha: AfránioPinho doa Santos OP eHistória Naval; Heintz Her-mann Ávila Carl - - Intenden-cia; José Lima Filho — De- |.-.embarque e Tática de Infan-'arià; Fernando José da SilvaBitencourt Máquinas; Tha-les Fleuri de Godoy Admi-nistração; Bianor de MedeirosAreoverde' • Armamento; Ar-naldo de Lima Lages — Má-quinas.
oneiais c uuíircias-iuariiinaconvidados
Argentina Adolfo AurélioCaffoglio Cuarda-MarinhaA R.R ; Colombia GustavoBerna! Tellez Guarda Ma-rinha A R C.; ParaguaiAndrés Ramon .Legal Guar-da-Marinha A.R.P.; PeruGustavo Barracan SchenocAlferes de Fragata A P ; eLuiz Freire Roncagliolo - Al-feres de Fragata A.P.; Uru-guai Ernesto Ocampo Mon*tanés — Guarda-Marinha RO.U ; e Tomás Anlonio Ma-rino Bianco Alferes de Na-vio F.N V.
Angelina Pereira do Prado.Marial «ie Souza MartinhoAlbelina Mesrinho de Amii-
Ra:-rlina Bezerra Barbosa,Maria Ljcia Monte -e Lima.Mimi R. Rocha.Vald"rez Paula Simões.Iaclides Cavalcanti Pinto.Vandete Simões Custeio Bran-
co
Almeid.Fonsec».
Oli-
Elvira Rodriçrnes Rcxrha.AMORIM
le hoje oaniversário natallciü d-a vene-randa -pnhua, Dona Alb<»!-tinaAmorim. dama de alcandoradasvirtudes e pessoa nvuiio conheci-da em nossa capita! Esposa dodi Pedro Aagu* to Amorim. tam-b>m pessoa muito conhecida emManaus, 0 distinto casal estaráreeebende. por isso rafsmo. 110cia de hoje ,em sua residênciah03pitaK*ira .as manifestações deapreço e regozijo do largo cireul»'»de imiizades da anivei*sariante. asqjais não di-ixarão de cumpri-ni' ntá-Ia como bem merece.
As ftenhnr-inhasAlice Costa Novo.
Neuza Iirez deEdith CcnceiçãoZelene Santos.
As iü''!.mas:Albertina Maria das Dores
veira.Maria- do Perpetuo Socorro
Evangelista LimaZjlei('e Lopes da Silva.S-lauge da Coita Peixoto.Míriam Alvos Barreis.Maria Helena Ferreira iie Oli-
vira.Míriam da Silva Marreiro.Maria osé RibeiroJ Teixeira.
Os meninos: •Manuel Ferreira de Oliveira.
Roberto Rodrigues de Souza.Alberto de Oliveira.
G**tulio Gomes dp Souza.Joanilson Gurgel Ribeiro.Alberto Petroniu de CarvalhoP.-mtaleão Cavalcanti Maiha
do.Caries Alberto Aires de Car-
valho.Francisco Abner Corrêa Lima.Ediberto Azevedo Martiwj.Marcc.s Antônio dos Santos.Rui e Ruth.
Os senhores:Agenor Lima.
Pedro Rmmos Camel.Ra.il de França.Roberto Mestrinho de Melo.Carlos Alberto de Almeida
Birroso, 1 l||V
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mento.Raimundo da Fonsec.*».Jo.sé Rodrigues da Rocha.Francisco Melo.Antonio Pinheiro da Silva.
—Artur Peres DuarteFernandes Vendes dos ReM
Jt,_M|'_iini Volf-mgo de FariasValter RitKiro Magalhães.
D* Anttny Ae Caivalho Ca-anova
DR. ANTONY CASANOVARegi* tra a efeméride de hoje o
transcurso do aniversário natali-cio do dr. Antony de CarvalhoCasanova. elemento (ie esrol dandtoa melhor sociedade e pessónde relevant,.; virtudes rnor.iisExercendo ,na qualidade de engf -nheiro. qu,, é, a destacada f irç.~i 1
ii Diret.«r <!*-> D'T>.Trtam''nto deProdução Mineral, repartição "¦-tadunl .0 aniversariante, a pirdisto, grang-ou em torno de siim grande numero de seleta»
aniz*.*lr-'*. ás quais. embora au-,»nte o natalicL-inte desta capital,
não (a'tará o eií.ejo de a êle b»^ di-ri*air<*m. por todo* O meios possivi.-*. EKldMidc > í-áusivamente portão Biatissinn, acontecimento
DR CARLOS BARROSO —Aníversaria, hoje ,0 dr. Carlosd* Aln»eld:r Bar 10:0. advogndomilitante do nosso fôrr>, homemde • pprensa n pessoa largamenteconhecida nas rodas sociais deMa n tus.
O aniver^iriafnt.e, q r- ecupaelevado nosto na Divisão de Ma-nais da SPVEA. será certamentealv de homenagens por parte dcsct;s inúmero» amigos
FAZEM ANOS AMANHAAs exmas senhoras:Ilildebrandlna ile Bitencourt
C:.ntanhede.Inez Melo.Izaura Maria dos Santos.Amelta Rodrigues.
As senhorinhas:Maria de Nazai-é Cavalcanti.
Maria do Carmo Melo.Neuza Inêz de Almeida.Mariir do Socorro Fernandes.Nagilda Lopes da Silveira,
As meninas:Maria de Naíaré de Souza Gon-
çalves.Nild»^ Guimarães Lago.Maria Helena Aguiar.Neide Ferreira dos Santos.Franclsc.-» das Chagft; Cordei-
roOs meninos:Hi-mero Ernesto Cruz Cerquinhn.
Carlos Jcwê Ft-jza ChauvinAlberto Petronio d,. Carvalho.José Walber Bastos.Antônio Pinto Mourão
O; senhores:Edgar Sarmento Guimarães.
João de OtiVetriaJKoral».Ângelo Luiz BeniO.
• — Raimundo Bonates Ramos—Antcnio Joaquim da Costa.
José Marque*' Braga,Laudelino Pereira BrasilAntônio Fortes.Ernesto Eugênio de Almeida.
—Edmundo Pitagom**? Braail.Dr. Julio de Carvalho Pilho.Onlelo Nunes de Souza.
—. Levi Lonrego Rodrigues.S*: ALMTR DA SJLVA —
, ranscorrerá. amanhã, o aniver-sário natal>'cic do sr. Almir das;iva, < emo taSmMMaara de tr»balho. c .np»1e*ite « aelo» inte-.grante do quadro gráfico Ototèvitutino. Cavalheiro detado da
predicados morais que o ladiama simpatia e ao airôjo de qiofitoeprivam da aua amisade, Attnir daSilva, em pouco tempo, conseguiufai-:r convergir pat sie a >ihi*áai**Hn aoa na•mercê de aeu» conheelmentes ioarte que abraça e do fiel cu»r.pri-manto go mu dever.
O distinto anlveraaniante é fl-lho do casal Augusto Umbelinoda SUva — sra. Franckica Rodri-gues da Silva, e na evento de suadatq genetltaea, afetará recebendoas parobenlraçSes de Mua eei-egae9° •*etente", a qua aafácida-mente fas Jú».SB. JOAQOIM OUTRA RACUNHA — Transmaaaiá mmmNLo animeraario aáUMUo do ar *•Joaquim IXitra da Ganha, attmàt competente investl^ulor êé Dt-partamento Estadual de SegurançaPública. Ao ensejo cto tâodata. o aniversarlaatocerto recebendo mdas peeaôas que conatMuem o aauvasto circulo de
lnarps»*o — ICiifilio de Novembro (nMusica — liitnios ile Bôití-Vendas de Mesas — TiKlas ãs noites,
o diretores «> promotores: l.i'1'i'I.f*.CARREIRA
11)
na M*diIM)X e
I__ã d? açoCafé em pó .fera Cniz Azu: ...Feijoada . I_eite em pó - Mocôea> .'Manteiga 1 a retalho e era IUPapel higiênico
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*.i-sr.ni'
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24.D»12.00
S0GAITE CLUBEIo. i.IM 1(1 I,i: (
«tom ihic 1Or(jii«*str:iTrajo —
Inffi 3TS0i-sp«»<-ial
inicio — ãs
\K\AVAI.
Ho.jr —hllVa cu vou |>i.i lá-
.:.-ni sem— M.-Incr
I s»m»|-|*;»— l>-it»n <lo
idade
mes ou raa* ite
Palitos p denteSabào < Paço . . . . . ..Mortadela .. .. .Pi*e "tintada ....Pre?to ..._\'eorid em pó i>equen.. .
Eis os enáereçiis «Jc alguns dos Pontos de Subsisti*ta (*ap.tal: I'r3Çi Tiun;u»daré. ao b».ki do lt«*tH Vma/-Marcilio Ilias. I|S — térreo: B<>ule\ard Amin/nn- •mento c loão Coelho; liua Xavier de Mendonça — Roim.\ parecida
Maanas, ll dc novembro «'o lf»"»I.KNIR MBNKZSS DVARTEI>elegado Regional
.? hor.!*» B
NACIONAL FUTEBOL CLUBE15-11*58
Os finalistas do curso Técnico dc Contabilidade, da BarataTécnica de Comércio «Senador Lopes <_ 0:1c»! ves». farão rra ura r110 dia quin/e (19) de novembro a 11 im ida BíirTK. com ritm-isselecionados, ni quil haverá um BlNí.O ond. -erão sorteado,diversos bi'_nles
Início — às 22 horasTraje — Passeio completoingressos Íb IMtl\aa de mes is — ( om o finalista losc I.u-
cio Colmarão-, pela manhã e a tarde na sede do ClubeA Diretoria avisa aos assooiados.inie ;• indispensável a apr.-
i Wtn*t>n .!a carteira so«*ial, com o ree-l». n 10
FAZíM ANOS DEPOIS DF.AMAMIÀ
As eKRias. senhoras:Francisca Barroso Frota
Isabel Teixeira de Paula.Deoünda Marques de Quei-
roz.Francisca de Souza GuimarãesIzabel de Matos Siqueira.Leorildns de Moura Costa.Maria Rc-sa e Oliveira Paiva.Áurea e Jesus Alfaia.
—Norma Freire Falcone.As .tenhorinhas:Puraguassú Lopes Rego
Adelina de Almeida.Elite Ramos Barbosa.Carmen Cardrli BarresIzabel Garrido de Araujo.Elian,. Martins.Mirtes Helena Bitencourt
Botineli.Ione Dloger de Carvalho.IzabM Vascnncelo; Xavier.Hek-na Nogueira de Souza
As meninis:Maria de Nazaré Pinto.
L-uir.-i de Azevedo Suuza.Maria d<> Nazaré Lopes Souza.
Os senhores: -XERXES SOARES DE OLI-
VEIRA — B tara aniversariandô.na data d,» amanhS ,0 jovem Xer-xes Soares de Oliveira, filho dosr Antonio Soares de Oliveira e
de 1 1.1 .-rTcea, sra* Laura Soaresd Ol .veira.
Na residência de >ius pais. à ruaBaa Sorte, recepcionará c* seusamigos.
CASAMENTOSR.alira-M* heje. na igreja .le Sã"
Seba tião. com efeitos civif.. oenla<v matrimonial dn ai*. J'*ãoBatista dt, Queiroz Mcum, filhodo sr. "Ejcltdc-M Feri eira de Mou-ra e da sra. Francisc*» deQu iroz Moura, eem a senhorinhaMaria Brigida Soar.s filha • '•>
cas:rl Lauro Soares e •!. MariaBniboa Soan-s.
1 Servirão de padrinhos. p.<r par-te do noivo .0 sr Francisco Au-gelo da Silveira .• esposa; pelanoiva sr. Antenor Rodrigues Via-nr e esposa.
1 Oi nibeiit'-; recepcionarão seusconvidados na rua Ccmendador
, Clementino. 326. íCampo Grandei.
FALECIMENTOSFaleoeu, no dia 3 do corrente.
na Capital da Republica, o sr.Osvaldo Carvalho dos Santos, dei-xando viuva a snra. Maura dosSantas e filhos.
) O extinto era irmão da snrs.Aracy dc-s Santo; Chaves. viuva
' do Ci.>m_tndante Florentino rh.,-ve«
So dia 9, dormimos no Cuiufitos, ea 10 s-egttinpara alcançar, 'op» era septiida. o lii^ar Tara.i .enorme aeit.**¦ do mesmo r.ome. ao pé ia t,\*a\ e~i:i maloca dos indios Paquiiaria, já conhecidos noasosramos, semlo rerebi.ios pelos integrantes da tribo, qucomo soberano o Tuchaua Cavalo .
FADADOS AO DESAPARECIMENTOOs in .ios Taquidaris estão fadadas ao desapareci!--.»*--*
Po l.»-9e itie^mo «lizer que a sua «orte est» selada, e <terminio muito próximo. Ji constituir'?-ra uma naçãoi1—peitada de aborígenes, hoje desfeita ;»ela adver?:tempo. Pata o seu declínio, teve grande influencia o * ab*iieacraviaador rie dementas civilizados, que sugaram íe o mov daqueles n máos nossos, sem qualquer recon*.òeixiii o-lhes em troca nwléstias até entio de.sconheciainda hoje os estào dizimando Foi no rio Aracâ. tambénente do Negro, onde aqueles índios trabalhavam tiraru(•aba para um industrial do nosso Estado, que uma doe(onhecida lhes arabou com a maioria de guerreirosforam saerificadod em constantes guerras com os Uainimigos ou com os Aiús. também algozes intransigenv>ra, sâo pouco mais de <duas áerenas entre homens ee nvem ao pé da serrado Taracuá. pobremente, alimentar, i*da caça e da pesca, e das roças que plantam, omle pree.a mandioca e a banana.
Xa nossa chegada, os Paquidaris fiteram uma tta. mesmo de dia. quando homens, mulheies e criinc*pletamente nus ou encobertos poi* pequeninas tangaílheresi. deram demonstrações de números de danças •indígenas até entfto desconhecidos da grande parte doevar.eiros. f %i
(Con:*.-
^FIMBRÍSWSSâ Io. âNO
MARIO DIAS
t, Olga da SíIva Dias espasa, Aas Maria da B-üva Diat JiiPai. soj;ro, innãos, sobrinho*-, cunhados. *ogra%,
ti»>s, «* irmãos daqut-k- que em vida se chamou Mario Dii*»vidnm os denias parentes para assitirem a ni-H^a deque niiindirâo celebrar, pelo eterno descanso de -o* aindia Ifi :»s 7 hora^. ns igreja de Sio Sefc*«tiã«. èeod- j* a^r«eni a todos qui' coni parece rem a isso sto de Fé Crtet.a
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Manaus, sábado. 15 da Norambro ea 1958 .
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Conselheiro Fer-iVana Prefeitura de'iZL. jn-pc-oria Regional de
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_ Arruaria; Prçefitura
£üBK.ui'de Olivença; Pret)e Santo Antônio doAn-vccfci & Cia; Altrc-
im 'Fítiânde» Raposa; Asite
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Domingos De-Hetro-Ferrn: E. C. Oli-
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latem: .tuna]-.- .'eo Cryzei-
3 tAftlj":i_.no Brastui; Lauro
Aa ocfeção d_>t>.,H-i -or; Medina
Luiz Almir doi'o!iJelhr> Re^io-
:¦ • - Seriedadef :":suèsa; Cole-
- rretaria dci empenho);
ImprensaPalafiiroho); Pro-•" Quitem-
¦ Colégio Es-nas; Fciha tia
¦>lunaçao e Cul-;. L; brea.
¦5 -rctiria Asilturti: C >legio
na : Profes-ii-' Fonte Bc^
;.gosto: Pro!c Jutahi de
"fessòm? DisVnr.Snlo óo
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Ar.-if •'•_<:
Vv.vai .:ttür.í
Iça A eabril a junhoTotal Cr$ 4.504.175,10. )—— ooo—Para a camuanha ein f.iv >r
da sra- Francisca Tavaie:, ie«•ebenios ontem a Importânciade du/ento- cruzeiros de pc--a^rjtD caridosas.
—OOOA diretora do IEA, estabel •
ceu o seguinte? horário para ainsC-Qçáo aos exames de admU-'são:
Manhã das 7.30 aS lô^CTarde da? 13,30 ás 16,30 e anoite, das 19.30 ás 20.30.
<_xx>—A Caixa de Apo> .mtadot '*.•
dos Ferroviários e Empregadcsem Serviços Públicos, pagarádia 19 do corrente. Aposent: -dov: If.-nsion^tas e Auxili >Doença, referente no mês deoutubro.
OOONa divisão de Pessoal do
DASPA, peci?-:e o comparet.-mer.to do tlt. José de Aguiar díFri itas.
OOO _A diretoria do Cináiio Aju-
ricaba avisa aos interessadosno Exame tV- Admi;;ão d«-|> í;reiia epoca, que as tn>-crições desde o dia lh' até 30tio cor: ente mês.
OOO _O Serviço de Detesa Sanitá*ria Animal .avia aos criad >-
i iia região, que recebeu um:i•i.-:rtid:i de vacinas contra pes-te s-uina. e anti rábica de cáe„-.Os interessados podem se di'jigir a averida Joaquim Na-om- o. 1894
está
NtMtAMMMIS ESTAO0S
severa contra a delinqüência infantilsemio encetada na visinha capital paraense
V»VER! MORRER!DtattJtlXL i>0 aAXtGiiL. Ü -áAWGI/E 17 A VIDAAi : i-t^r'.. oieg apó» a gaataçfto. datam tmm•» a ~*:Ai J t tt O L
Fala a respeito o Chefe de Polícia de Belém, ds. JU*eko,4Ío«C<*mo — De Fortaleza: O Dintrilo do Antonio B-zerra em polvoroso — Telegrama-; distribuídos pela Agência Meridional
RARA'
BELÉM. — O Cite** íi? PoliriaA iinlio do Carmo, em er.trevist.«rrvnovüria h imprensa referiu-se arunpnnha contra a deliquêneiaInfantil. O? principais ponte, fo-ra:n acertados para
'Impedir qi:
as erian<?rs abandonadas venhama enveredar na vida do crime iAfi-r.-vu o m-. Aurolio do Crirmoter i.r.r.amirrharo um f-fi^in ao S^rrotr-.-io (tc Triliiinril dí Justiça iioEstndo. soütitnnflo _ia cooperação ie fi apresentação rtt, U3I prr:jeto I
pua rpgu.amentar a situação da ;,-itur' Colônia Nog>"ira fle Farias,em Cotijuba. nara ond- serãotr.-.PT>-:rtartos 03 rr^nores vadii.-
tá apavorada. 3fem saber até omieiiá a ganância dos que querem¦^mprp ganhar mai^ O povo nãotem mais a quem apelar. TjiloBf-be .menos i ação des orgãoaencarregados do contróltó doa pré-ços. Chega a '.<er revoltante a'ü-plioència «ie tala entidades. Na-<la fazem O povo, resignadamen-tet sofre os efeites da situaçãoinilacionátia. Agora, devido orecente uamento on preço doseumbuítÍMeis líquidos, 03 pro-prietários de taxis estão se
guir novo aoimento> desejando in-tn.-f-Uzir o sistema de taxa fixade retorno..
1SERGtPE
vimentnndo no sentido de conse-
ARACAJU", - Amigoa e admira-dorej do governador Ltwulro Ma-eiel inhigurarani. scleoemente. noInstituto Historiro o C3*ogr4flco,seu retrato a óleo J.vmanha nat.i-
mo- | ral de autoria do 1 1 lllll llllll natu-ir Jordão Oliveira A hom. |
nagem r^vestlu-w <te briUianti.xinotendo .«ido interprete doa mani-fe tantes <, d<8embnrg;»doi- Hunal 1: int-aflõr Ckrdflao, C<in".'Red'.iLitTal rta Justiça
Foi solenemente aberta a dé-rima sétima Exposição >VgrO-Pe-CUária de S.-rgipe. que se proüon-p.a:a alé o próximo «üa 16, coma participação ire expositores t-t«^nicos de S.frgipe. Bahia, Ala.-gons e Periíambueo.
Foi ennÇMl^adn it nova «ílreto-r.a do Centro Acadêmico Silvi"R'.merot da FocuKtade de Dlndto
•xm,,**,* mnootiêtmmmà > ^tic%<-. KT*»m*irf~ a Vi
03 PAUDOS.OOS. «COTADOS MAIS
=r. QUE CRIAM. MAOBOS. OB»AWÇA*RAO0inCAarfto o toafflcoçAo
SANCUENQL
CEARA
Sr.f
OOOOlavo Kibeiro de Faria-i, .so
li.-itou ao Chefe do ttt iiaiiima ocnces.9ão da ?. atiíicacao adicional de 10% sohre ^eu-v v cn cimento ..
Foi enviado á consideração>i > Governador do Estado <
_."'iido de lhença de Franc-i-v í ie. csa M ireira Afíon.so.
OOOFernanda Balbi. Funcionária
da Secretaria do Palácio Rio\c_iro. Mjftcitou ao Ciovernadoi<i<» K tado, 90 dias de licenatcm prorrogação, tendo ¦ Cheftdo Kvecutivo indeferido o pe01 o. deral; ando tjcu a reqtie-len.c reside no Kio de 'lanei
o e iuío eni Niterói, coníor-{ sta d o apres-t itado. O
ti Vrernclor nâo ai'eitourc.tr do I>\SP\
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J SUA OPORTUNIDADE
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r vçi .., vítima conip-írerpiiPronto Sceorro. t ¦ ond„ se reti-,r,, r&*ra «,,3 residenria. apôs re-
11 b--r curctlro.A direçã" do Pionto Socor-
ro de Fia fea!exa Vtv* rie adot-frü-T.a medida doaeabida .impedindoaes profi9iionais da imprensa demanusear bs livros a reg!stro« decc(; "-("netas dacfie'e iiosocômio,
j prejudieando a-"Sim o ejcercicio dapre;fi«Bão dos jornalistas que sem-pre tiveram livre acesso. O sr.Rui Gouveia, diretor do HPS nãoesclarece,i o motivo ile-x- deoisão,o quem .iando margem para inter-pretações pouco lisoní^iras ao se-utrab-vlho.
— Tomou posse n_a dir-ção da'Imprensa Oficial" o radialistaJosé .1 liio Cavalcante em jubsti-tu'ção ;.o jornalLçfca Antcnio dePadi:,i Campos, que soliritou exo-reração
RIO GRANDE DO SUL
PORTO ALEGRE. — O aumentoc.nstanüe do eu?to de vida temido, qltfiinwtrtfte. assunto quoti-
dfan" a prc*M>síto n raportMBemo.ivlr o ..-r Adalmiro Moura, pre-sidente da A i widlT-fta Legislativa.qu0 assim se pronunciou: "A so-lução th, alta constante do cuc-to üs rida é imples: maior sensode re.=yor.S3bi.idade. p<vr parte dogovTno f-->deral. i3st*> j>Ara inim,o mact problema S^. fts questõessociais e econômicas ào pais fo--sem tratadas coro ««eriedade, esta-riamos err. situação multo melhrrrO g'verrio tem c órgãos téenleos;as leis iie 'excessão para o contrõ-le dos preços: Os tribunais deeconomia popular: as verbas [>¦o femí-nto à produção. Por qu*'não u't e?5f- rorij^nto em. favor.:o novo?"
SÀO PAULO
Peia sua pureza e qtoalhiade. o
Açúcar PFMENTtLse impõe no comercia
ConsuHem ot proçoi que a
casa wmmtioferece a velamfamesb AÇOCAR
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\;Í:$ nando viagens com o máximo conforto c ótimo serviço de bordo.B^^^^p-??..' ^*^rV Para percursos menores o Lóide Aéreo apresenta ainda conexões XXX9M9EpÉjiÍ|Éf :'^ :
''Z'^****. possantes bimotores Curti", (.ornando "^ITltMIi¦»
¦j^^^^-W.^^^...vS ^^*?%. Assim, voce tem * sua disposição uma rede aérea çjj^j gttr MM\\mWÊmBÊB^'*f ,>^*^i3^' >J_& *&&.,. ^^> necessidades com a maior rapidez e e^onomíz^^^^^^^^^^m
mmm^S^^WÈ**m)m"-*-v :-''--^^Ê^s*-
ZZ- ^ ^c^3 '-i-ormações oa a^êriCia do Lóide Aérggg^paHMmB^^
*^Xé*mmma mmw^ .y».ío.-y-. .¦_/.-.- -^>..-.-- .«-.- mám:: .Xf-TiF** ¦*. ¦¦> x-_^âHfaDVSS)SB?>^*'-' '••'•yfy.v'- ¦••.*%¦ ¦¦¦ysâ9mj*8&- vRsSSfScsSEaAuk. ^^v. -^«^hAl^F9npV&C',^M^H___M«#^x:-^^is^BaMl__KÍÊ«i:S!^^^»r- ZZ* - ™^ZrmÊÍW^- ^**r*,^S^^àmmmmXx^sr1'
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^^^^MJHBfJBlBliaBIIMj-WiigOafc .^ __;___¦ *'&*.:.. ^- :LJ_T_tL A_______W____Fl____l_________l>__Mi_&____________y?ffl___<^Tt_-, ??._<? -_j__É___HrBlt ^^VHOT A^v
Hr ^eS 3^ ^ lí^ y^B^^^^ ^S^jg^^aH^^^^ B V_b»^^ ^^"^«S!3_fcS___£___^^_^^_^fe^'^;.^^^ m. I
.-1 -H ^í^l B^b^ ^^^OmmS^^^Mi^^ttM^máii^m má^^t^M-f^^^kL^^ÊLma m**** ffy^^^BBM^^iiliBWiiMM^BÉ^ ^wl'^2JB BwH ILbw^-.jjii ^^^_ ^^E_Ké_w_i9tt ^«ItaI _B__ptr
___£_&£«___________________________. ^ViHn *^^^ _______________________[B 7 ^M W_HBw?B5 ___OI___Pv:>_m-vt_i_K_t-_^__B _____________________> Mlirl ^^H H__u^^nlf3 _________________________
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III •'?' f fl ali'Irjnl ^^^B mw\ ' \a\^^^^^KBBB*^Ê^-WÍLW^^^^^^_ ^^^^^*^í ^^F «m*^J*mmmM*mm.**\^^mmmm\\Mt ^m^tMéTlf '^W^ 9^^
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9 BSC!___1 "*" taP A^bWámkw f ( **•- --|^^ mi iü1 f,i j bBMB ÀrA^m m¦ ¦' f, — 7"^ / «ff ***«»-^*>rf- "»««.•*¦'•' í ¦m xb Ii .Mte*ir«—-- I B^ ^^— - ¦ .^B I 1 ,< fl BP ^"^ I ^^ iiitr --¦ _^M BJ »
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«• -¦
S PAITLO, — Em resposta aoofic o qtie a Câmara Municipal*lhe endereçou, logo aj>6t os t;t-:muitos verificados pjn cona«<jutn-eia do aumento de tarifa? d*C.ITC. o r>ref-ito Adhemar r'e B^ir-ro dirigiu ao vereador um comu-;nic-teo Nesse efirio o chete doEx.-cutivo Munk-^al ranwve naintegrr os teni^vs do3 estudosrealizados em torno do aumentotr-rifario. Diz meamo q ie "é inad-miasivei in-|--rrr>mpier-s<» a vigên-
cia do rjTPnt-, tarifário outor-•¦•dí» á cr.rrc'.
6AHÍA
SALVADOR — Cresee. dia àdir o voltime de aumentos qjeronda Salvador. A i>oj>u!ação es-
>• '. - i
PAOJRA "• si KMUALDO Manaus, sábado, 15 de Novembro de \%jt
iz. 13 clubes mostrarão as suas possibilidades era sjO*
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^*^««'«»ÍPartidas da rodada do Campeonato MetropolitanPartidas serão disputadas peia manhã e à tarde
Outras notas
Treze lubes desfilarão ama- 4o. — Vene. do lo. x Vene.nhã, no Parque Amazonense, do 2o.pela manhã e á tarde, em lispu- Juiz: José Israelta do Torneio Inicio do Cam- Auxiliares: Paulo Fleurí epeonato Amaoznense de Fute- Leônidas Almeidaboi de 1:158. 5o. Vene. do 3o. x Vene. do
A fesU de abertura do certa- 4o.nie de 1958 será dedicada Juiz: Paulo Fleurícrônica esportiva da cidade, re- Auxiliares: Antonio Ramos evertendo a renda em beneficio Aldeir Monteiro,da ACLí^V. sua entidade de \ TARDE (Série B)
OHoje: Botafogo x Bangu (de tarde) e 5 titulares do Vasco Amanhã: Fluminense x Vasco (de tar.Flamengo x Portuguesa (de noite) i vetados pelo médico que poderá alterar o final do certaOS aÍVÍ=negrOS jogarão COmpletOS enquanto OS Além de Delem, que voltou a gessa: o pé. e Sabará (grbanguenses farão reaparecer Zózimo — O Fia* pado) **-*"¦ Ruben5 J Coronel
mengo irá com vontade I RIO, 14 (M) Téoquilo na segunda feira -
elasíe.
PELA MANHA (Serie A)' lo — Princesa Isabel x Edu-'andos
Juiz: Aldeir Monteiro.Auxi {u res: Jiosé Israel e
Leônidas de Almeida2o- - Santos x GuanabaraJuiz: .eônidas á<? AlmeidaAuxilia-es: Antonio Ramos e
Faulo Fleurí.3o. Internacional x AmericaJuiz: Antonio RamosAuxilk res: Aldeir Monteiro
e José Israel
ASTENIA SEXUALVtrUUOt t -voluconou a Medicina,Jtfnonstr.irii.o a possibilidade da res-tauiaçflo da- eneigías perdidas e dovigor sexual. Cham; mos pois a aten-
çta da classi médica paia a fórmulado tonok!..-:n (comprimidos),dtsti-n..tla ii r» stai ração das funções geni-tais Nas dro -anas r.u pelo reemból-so. Caixa ro tal *. Tijuca, Rio. Tti411-3087 Ptvaiii literatura grátis
lo. — Cliper x Sul America, Juiz: Tabosa dos Reis
Auxiliarei,: Pedro Sena e Ahvaro Maranhão
2o- — Fast x São Raimundoí Juiz: Pedro Sena
Auxiliares: Tabosa dos Reis ePereira Serra
3o- — Nacional x LaborJuiz: Antomo RamosAuxiliares: Pedro Sena e O-
dail Martins.4*>. — Auto Esporte x Vene.
do lo.Juiz: Odail MartinsAuxiliares: Pereira Serra e-
Álvaro Maranhão5o. — Vene. do 2o. x Vene.
do 3o.Juiz: Pereira SerraAuxiliares: Pedro Serua
Antonio Kamosۥ>. Vene. do 4o. x Vene
5o.Juiz: Álvaro Maranhão jAuxiliares: Odail Martins e }Tabejsa do.s Reis7o. Vene Serie "A" x Vene-
Serie "B".Juiz - A escolher.
da saboreando a excelente siRIO. 14 (M) — Botafogo x tão rtísüJbelotido; .Quanto ao 1Uação alcançada prio .'asco*Bangú será o clássico de ama- ' Bangú, deverá promover o rea- quando comentou o jogo
nhã, á tarde, no Maracanã, ini- . parecimento do médio Zózimo. com Q Madureira, Jaime Soa-ciando mais uma rodada do FLAMENGO X PORTUGUESA ,.es vives apareceu ..ntem bas-Campeonato Carioca de Fute- j A' noite, também, no Mara- | janf(, preocupadoboi. | cana, o Flamengo enfrentará . g aeha e" é ra |1|e.
O alvi-negro, alimentando seu Portuguesa. O rubro-negro go- i ___yonho dourado de breampeo- elou a lusa carioca no jogo doTiato, lutará oo mtodas as suas turno, eaper ando, assim, repe- -. ,. ,,_. . ,,
nir a façanha na batalha no- |tuma d.: amanhã.
tran- nos? Perguntou o jovem di-am- | rigente cruzmaltino. quand..
(•anhando. os vascainos caminhnados em busca do título gn
— Fluminense um páreo
Abrindo com chave de ouro
lhe indagamos do moUvo desuas apreensões. Domingo,atx>- o jogo. pelo exame .su-perficial a nue procedeu nos rh<**wjo2.aiores. o dr. Valdir Luz medisse e,ue havia apenas umjogador contuidWo, que eraDelem, tanto qtie teve o joe-lhu gessado imediatamente
E que aconteceu depois?Aconteceu que, na revi-
são médica antes do treino in-dividual, mais quatro jogado-res acusaram contusões, algu-mas até (!<¦ causar preocupa-
Quais são?á tonianco nota: Orlan-
forças para evitar que o Ban-gú lhe roube pontos preciosos
Vale salientar que a luta te-rá caráter de revanche, pois o ; A Portuguê a. depois de haBangú derrotou mereeidamente ver derrotado scnsarionalmen- ano próximo e prometendo eo-O --eu antagonista de amanhã, tc o Vasco da Gama, ganhou mandar o grand,. e-éreito deno jõgo do primeiro turno. | novo ânimo »¦ eapera surpre- , foliões «iue na quadra momes-
O alvinegro atuará completo, ; order o péderoso esquadrão da j ca toma conta ria cidade,pois todos os seus titulares es- | Gávea. ISoçaiie Clube, simpática agre-
miação rio Boulevard Amazo- [ do, com nma pancada na i>»-rn^s.fará realizar à noite de na direita; Coronel com os l
mar , gam* nios externos do joelhoe Carna- j atingidos: Rubens, com o io.
vai. 'lho contundido e Sabará, gr,-ppra o exilo dessa noitada ; ti io
alegre, iodos os preparativos K Delem?Belem, ' íoram tomados, tendo a ai»v
ria do Soçaite Clube se es- '. i xame, mas foi engessado
RIO. 14 <M) Vasco n.i ,(lama x Fluminense será
, Sltcana. completando a rodada ido Campeonato <':iri..<-:i <i.. itebol.
O Vasco é o Met do certame, com 7 pontos ,•>••> í1kí.( enquanto que o Fluminense »'¦um dos vice-lideres contandocorn 'i |i<>ntos peirfid<
Vencendo o Vas.-o, canu
fii-;
«-^ j. /. Jn^s.fará realizar à noitRegressou a Manaus o^t^SS:-^, delegado do Orbis Clube
Esta noite aboite da União
concorriEsportiJ
d$, I Esteve em visita às comunidade;; orbianasI Fortaleza, São Luiz e Natal — Expande-se o ideal orbia
na na mocidade Reunião, hoje. no Orbis Clube
Armadilha de Gentilpara anulúr Garrincha
"~^e vai levar um baile de Newton"
,s .3 to dos demais Club<-s. iiicliíJv'Regr.-ssou ontem a Manaus, o
jovem EdimiljOn Rosas, membn.dO Orbis Clube local, no qualexerce a função de Delegada doórgão Central .eom sede em For- 'tataa .após visitar os Orbis deBelem, São Luiz e assistir a fun- jdação do Orbis Clube de Natal, a ,mate nova comunidade orbiana doBrasil.
Durante a sua permanência nas jcapitais acima mencionadas, teveoportunidade de entrar em estrei- jo contacco com o desenvolvimen-
com o dp Fortaleza, recebendo detodos o sorbi.-ii...:- inúmeras ma-infestações de amizade e companheirismo.
Na i#ssão de hoje do Orbis, njovem Edmilson Rosas
merfido a fim do que se possa |i ncar a valer, dentro de um
ambiente cem Jior cento ale- ] i aigit», em (jue predomine Momo,!1 i L'nieo, soberano (ía fuzar- "-alrca. I '*¦•<
O início d0 baile carnava- tos
i Concorrida 1 »ite será ••'/.ada á noite de hoje,•fjo E-./ortiva Portuguesa, produto dos esforços conjugado-ii i atual diretoria de>-'a agrt-miação, á frente <!< qual sc••ii. ontra a íit_ui:i simpática il<.sr* Nagib Isaac Abraham E -
\er, nao. Natu- peeialmente oferecida aos seu.-.
u(. todos os associf-dos e dign: s íamili;: .essa rv.>ití'.da de ernviví-ncia so-• ial, que marcará o inicio d.
Acredita que os jogado-baix idos M.--am reeupe-
Vemostente, íiu(.
ne_-s'> ,• -ntido, serão fei-pelo nosso Departamento
('l ¦!!,
n* ¦*•
lesco está marcado |>ara às 22 Médico Além ri© mais. os jo- 'reaÜzaçõto.-i soi*iais du Clu? -prestara hora;, .sòb o som de magnífica gadores confundidos são rapa- terá o especialcontas d., sua viagem aos associa- orr,UOstra, servindo de ingresso ze« de fibra, o que ajudam "firma F. Marques & Cia., dest;. ' UrniS
para os sócios o recibt do més. muito-dos
RIO, U (M) - Como feá Sabemos .|uo Garrinchanas semanas que antecederam ó 0 I!omem-fha\e do quinteto iks pelejas dos chamados „gran- -ofensivo d:> Botafogo e tal co- OllCCim adet», com o Bangu. Fausto de ll!0 foi t>ito nos outros en.Almeida, apareceu e falando eontros, quando Dida e Vaidonos microiones das estações de foram manieta:'.o«, ele tam-radio, s0tre o quP pensa do hem 0 serô g tem maU nseu advírsario. o Botafogo, i Seu Mane- não vai dar ,bai-«mando este, tudo fará, para ic> em ninguém ele é que serámanter a více-üderança ou ..-bailado^ pelo nosso Niitonquem sab?, dependendo do re-' Santos-.sultado d • Vasco e Fluminen- iV,_,__..,âl| utamnraÀmtatM i Hse a co-1 deranea:
— Nas primeiras manifes-tações, o presidente banguen-se declariu: <EIes não tem .i.lh, .,..,,
I?_. tiuoe r que se apte- , razoe„ de coleguismo e pela ma
I
LUGAR AO SOI.r*or outro lado. o médio Zò-
zirno que se encontra em liti-
RÁDIO BARÉ
servem nos Estados de Goiáe IBvea Gerais.
Segundo informações que <*òlhemos de altas patentes da j4a. Zotic Aérea, as adesões dtSâo Iauh ioraiii motivadas ior
É o máximo! Esso Extra Motor OilI u bri íf • IIIClIl ' ât* fl
^B^^^l ^^r j^f —"^^^3 B\ ¦¦ !____¦_! _^u_^' '* m e%jm WWWWt^f' ^1 ^^T W ¦ J^^^ ^^^^
^H ^^k
WWrli1 ____^i_i| ^^_^____L_^____^_^_h_R ^0t&- *-*m ^^t * ^ \i* f \ Vv ^^¦E-
emana,quiser voltar ao tim", terá
|t,'ie disputai o lugar com Ja-caré.
força moral paia nos vencer.. jscntoU no inicio daE que a equjpn ^e aspirantes Ialvi-negrr- teria a Invencibil'- 'dade quetrada.
Mantivemos um novo con-iato com Fausto dé Almeida,oportunidíde em que ele nosrevelou, ima nova faceta pre-parada per Gentil Cardoso eque consi tira no seguinte:
BBB/m^"—
WmDOR 0'OLHOS
COLÍRIO AMARELODE
CHAVES••••• • _¦_____¦_______¦ItcoubiotI
____¦¦_____, qAMABUolm H 3 m¦ I jLCHAVES.J
mIr^tSX^VeiSíS *m
Direção do Londonserá empossadahoje
Será empossada boje a novaDiretoria do London Ciube,agremiação socío* - desportivaquo congrega os funcionáriosdo Bank of London.
A nova Diretoria do Londoni eriçabeçada pelo PresidenteAdelson 13^-to- e pela VCdefbresidente Almira Zacarias.
Apôs a posse dos novos diri-gentes, será oferecido um co-eptetei na residência da Vice- na
"Aérea
Pres deate. d. Almira Zaearia-, para <> qual fomos gen-üimente convidados
e e •
Um produ') Ho
LfiB. LICOR DE CflCflU IflVIER
ConvocaçãoT«
orientação de alguns oficiaissuperiores.
Nenihum s^i-viço s*e encontraparalisado nas unidades su-bordinadas na 4a. Zona Aértn.Estào funcionando nonnalmen-
i te. inclusive o Serviço de Bus-I cas e Salvamento. Os vôos sâo
normais e não há sequer pron-tidão, ou sobreaviso nos qu.il-teis.NORMAL A SITUAÇÃO EMSANTA CATABINA
FLORIANÓPOLIS, 14 (M)Náo sc conhece, até o mo-mento, í\ prisãio de qualqueroficial da Base Aérea Icx-al, em
i conseqüência da crise na Ae-ronáutica. A situação nesta ca-nital e no resto «io Estado éde inteira normalidade.NENHUMA PRISÃO NO RERECIFE
RECIFE, 14 (M) Nenhu-ma prisão foi efetuada ontemna jurisdição militar da 2a. Zo-
declarou á re-portagem o brigadeiro SensaPrata. .
E acrescentou:"São inteiramente in fundadas as noticia; sôbre a para-lisação dos trabalhos no Hos-pitai da Aeronáutica. Se al- '*íum médico aviador assinou iit-O Nacional Peso e Halteres
,r..«ivoca, por nosso intermédio, I fato telegramas de solidariedadetodos os elementos participam j p.os colegas da Capital da Retes do Halterofilismo, para im- ípublica, êste fato ainda nãoportante reunião yegunda lei- ' chegou ao meu conhecimento,sa próxima, ás 17 horas, na vA situação em toda Zona Aé-'sede do Nacional F. C, quan- -rea é da mais absoluta ordem,jkt assuntos de máximo interes ,l«.om o; programas de treina-(se para a Academia serão tra- | mento das bases em funcionat{,do3, I mento permr.nente".
— I
Como está elaborado (na íntegra) oRegulamento do Campeonato Fadense
Composto de 10 artigos que divulgamos para conhecimento dos desportistas
Já foi elaborado o Regula-mento do Torneio Inicio rioCampeonato Amazonense deFutebol de 1958, que publica-ntos abaixo
-, ', '.<-'**WZ '**'
i
Art 3.o — O.s jogos da série ven cedore.s das séries «A* eA> terão inicio às 8 horas e B terá a duração de 40 mi-|
o« da série B às 14,15 ho- putos, com mudança de cam- j***• '¦ I > aos 20 minutosParágrafo unico Fica fa- Art_ 7.0 Para os jogos
coitado o comparecimento ao «'ecisivos das série3 «A» e tB» idesfile das associações da sé- haverá um intervalo de 10 mi- iHe . a, com exceção do ven- nutoscerior da série, cuja presença ! Art. 8.0 - - Os jogos termi- jê obrigatória. nados empatados no tempo re- |Art. 4.o - O sjogos terão gulamentar serão decididos p0r •!
por-se-ao d( seis assexuados na a duração de 20 minutos, c0m meio de penaidades máximas Isérie «A» e sete na série «B». mudasse de campo aos 10 mi- , Art. 9.0 — Somente serão 'Art. 2o Todos os clubes nutos. ! permitida? substituições no in-
participantes -do certame ofl- Art 5.0 - A decisão da sé- ter»alo de j um jogo para ociai deverão ectar n0 Parque rie A- terá a duração rie 40 'outro,
três no máximoAmazonense às 13,45, a fim de minutos, c0m mudança de cam- I Art lO.o — O juiz da partomarem pirte no desfile, que po aos 20 minutos. (tida final será designado em
Art 6.0 — A decisão elos (ampo.
Art. l.o — O Torneio Ini-tium do Ci mpeonató Ania^o-nenae de F utebol de 1958 se-iá dividiio Ptn duas séries de-nominadas kA» e «B» e c
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Manaus, abido, 15 de "Novembro do 1958
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> QUINI A f ACURA
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,,. o* seguin-
,%**»- Pavimento «.-«perior.
* Vimíno térrea duas sal ai
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RÍO IPIRANGA* \-gm. 123F1cc.ii de sair do Rio de Janeiro no dia 20 deste mea ea-ealan«'o em: Ttaeoatiara. Parintins, Óbidos, Santarém, Belém «
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O arrematante pagará o valor da arrematação, acre cidode 5»'ó da eomj»sâo do Leiloeiro Na ocasiAo da venda dará umsinal de, peio menos, Ü0% .'
granam',' 14 ^e novembro de 1958FLAVTO DE ALENCAR >lENESt AL
Leiloeiro Judicial
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vieos de melhoramento do port ode Manaus. a\«lsa que nos ter-mos da Portaria Ministerial n «.«, M V OP. de 30 de Outubro último publicada, no Diário Oficial da República de " dt*Novembro em curso, Sec I. paginas 23.909 a M 914, entrarãoem vigor no dia 17 df.-te mv*. as novas Tarilas de Taxas Por-luárias apro-adas para êste porto pela citada portaria, ficandorevogadas as I'ort«Jias ns 89». de 3T de Outubro de 19.Vi, 699.de 19 de Novembro de 1956. 'iH!» de 10 de Abril de 1957. e 827>!e 30 de Outubro dc 1957. todas do Ministério da Viaçào c
Ohras Públicas..Manaus, 14 de Novembro de 1958
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Segunda-feira no AVENIDAVosperal às 16 horas e seRsao noturna ps *.n horas — Entri laEntrada 18.00 — Est. con a carteira de !*>*« — 10,00
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, O PECADO MORTALO INDOMÁVEL VAttABI NOO
*- »*rt* *» -»As»«*1n %tm i-ntnn|on>»-o'o rv»r-»r>n»>
AVWOm 1 ¦ min
Temi-Terça-feira no Cine Aveni iaA Universal Internacional aprerenta en Cinemascope ecolor o filme: rHaTaln PARA UM COVARDE
Com Jofrey Hurtei-, ^ean Stokel, Ficd Mac Murray emuitos outros. Três.irtnios temidos... Provocando um, oítreis reagem. Além
'de 1 mor forternal. .. Eram unidos por
uma amizade sincera. . . Os três tinham por lema. . . Cm porjs e todas por um. At5 o momento que cruzou seus cami-
a tentação **m'fi-»ura de uma jovem linda e sedutora. Umitenso drama surgido de choque ilas mais violentas paixõos
r dos masi elevados ideaiS.
Sexta-feira, dia 21 nos C nes Avenida e GuaraniWatson Macedo apresenta o seu maior filme musical feito ate VESPERAL a.shoje no Brasil•;
«...,. ALEGRIA DE VIVERCam Eliann, John Herbert, 'von Cury, Trio Irakitan. An-
n&beia, (uma nova cemedimie que vdí agradar». Augusto Ca-«ir..Surgiu Tenius e muitos outros. De Copajazz. . de Rack-bey Club.. ..Eles gozavam a vida e ciavam duro no trabalho.Está. é a história dlvertldi e maluco de uma juventude alegrea Oem recalques. Não de xem ie ver a rivalidade entre dois
Seaaao aa 30 boraaO DERRADEIRO ASSALTO
O FILHO DO ZORROlia. Série
O EVADIDO
«MANH*, — no VITORIAMnttiiHl *a 9 hr*. Vvn pro-rrama «fBfwHim»'
O DERRADEIRO LEVANTE,„,l.**a*r.m. V ^r*-
RESOLVFI Etitabele^er que os exames do» íirupos Escolares c cs-
colas Isoladas (Norma^istas padrão I.» e «II») do interior do
Estado, -ejani 1 laUlrrllnn a partir de 17 de novembro e prolon-çiiem no máximo ate III (de/l de dedereimbro.
II Determinar que todos os Diretores e responsável* pe-los Grupos Escolares e escolas Isoladas, organizem as suas ban-cas examinadoras com a anuência dos membros doa CONSf.-IJIOS MINICTPAIS DO ENSINO, e na íulta destes, pelos Ina-
petores de Ensino.III — Determinar ipie os exames sejam escritos e orais, eon-
forme a serie e as matérias existentes no programa elaborado
por esta SecretariaIV — Determinar que para o lo. ano primário não haja exa-
me e Mm promoçãoV Determinar ipie sejam enviadas com a máxima urgen-
cia para esta Secretaria, após o encerramento do ano letivo, umacopia das atas de exame •• «• holel im anual (Estatística do En-sino Primário. Oeral 1
VI Determinar que n não cumprimento do Uem \ impor-te na suspensão da leitura das folhas de pagamento referenteitos meses dc Novembro e Dezembro e, para as Professoras Dis-tintais, de Outubro e Novembro, se também nAo satisfizerem ã
! ietcrminaçào do item citadoCumpra-se c publique-se '\ c
il horas Eni rada 1-DE /OLTA DA ETFRMrjADE
Com Robert Rvan. Anita Ekberg, Rod Steigcr IKyrk. iveitli And*?s, Gene Barry e muitos outros. Ei:
Idàdtrifa Ekberg: Atraente! ProvDccnte! Impetuosalhe; eii^ 1oga com todos 03 tnmf03. a sua aeduçãota da Eterrtlda ie- a historia de uma mulher qut
| «lindo cem seu amor, a regeneração de Um homem que t[tava no« abismo.-? <íe sua cova.ilia! Quand» as espera»*;;desvanecem... e a morte lhes desafia & enfrenlApenas aquela mulher conseguiu cora aeu amemoções hiinunas! Perdidos na selva virgem, f
1 dos copriehos de um Jouco — Enti e a HéOite e <Ide uma n.ulher provocante - entre o amor e a <
Atualidade Atlantida 58x44 Cltimos aAs srw.ws noturnas m\i» Impróprias para m>**M»r-*a Set 1
Estão suspensas as entradas de favor, txetlaanratrr e autoridades de -erviço^
¦ .- :: Entrada ÍH.OO - Estuda-DE VOLTA DA ETERNIDADE
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AMANHAíVc^fie» àa
vembro de 1958Conego
Educnçáo e Cultura, em Manaus. 14 de
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MARCADOS PELA VIOLÊNCIACom P.if^ard Egan, Dorothy ?.Ialone, Camero!
Stlly Chapin. Jot dv Santis, Royal Dano. IPaul Rlchard lo?: Ashle e muitos outro?. 1Shane. de Os Bruto- 'cambem Amam»... Cro de Matar ou Morrei ... Tuio isao exp!ode emPe' ¦ Violência que a KKO Radio Filmes apre^erda Platéia Amazonense! Não deixem de assl>el»c»il?i a partir de sábado nos Cinemas Odeon e EdAtttaUdadc Atlantida 58x14 - Últimos acont.
SO : - Hcam sem efeito tu* g.ii-ra^a CAttwi.mienie a* aesafies Ja noite jfto improprtaa ato 1*
WAI.TEi: GONÇALVI.'cretáric de Educação ? Culturu
i ___->!•*: li Al. a« n *• !" *O DERRADEIRO ASSALTO
O FILHO DO ZÔPROfi*. Sói )e
O EVADIDO
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J« hor-wCURVAS E REQUEBROS
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«esnlio aí» 2o horaaA CIDADE DO VICIO
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tm-mms^mammtmaamwijmaiüX! 'Ifl IMIM^JL ^^ _- _„.' _ ^ ~
Ve*spen.l às 12 ?.4 horas Entr CrS 18,'X) e e •
MARCADOS PELA VIOLÊNCIAA GLORIA DE UM COVARDE
I§;. 1 ;j**..** t,1 *i*»-.-tziFiivstBm?a Segunda-feira, no ODTIIN
Ves[>eral A.s ltí horaa e a noite ~ ' hora-,M" K""-aC§WS%ELA
V,OLENC«Atualidade Atlahlída 58\lt U11 nt.AVISO Somente a sessão da noUe ó imprópria a
Çtlubès o Copajazz e o Pockbey Club entre lutas ferrenhas.Musicas Ct FUme: 1 Ha«e Square Thjng*, Se Hoppy, Rock forT,Tfiil/Ttoi 1 Ncgrinho, RonlioriU. Voltei pro Morro, Disseramque volto1 "úcanisado s miüfas outras musicas que vão en-cantar vor - Alegria de Viver, o filme (jue vem batendo todosoarecotü,,. do bilheterias cm São Paulo e Rio de Janeiro.
Segunda-feira, no VITORIAS(tf"S»t.» a» a*j uatrm"PECADO MORTAL
-»e«s*o otan a» to nnr»- - iPntrao» I8.no- *im*n<uutte 10.00.A GLOR!A DE UM COVARDE
JULIENoticias da Semana 58x36 Cltlmos acon:. nacionais
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Se^eôes no Cine Aven vinranl ¦¦- àa |S, 16 e 20 horaa
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O INDOMÁVEL VAGABUNDO;»bre a sessão um comnlemento Nacional
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lo Tttan àa V* hrs. Entrad» 1800 — E-itudan**' tn.onlo. Filme REPÓRTER C\ TELA, com as últimas no-"ticias do país; 2o. Filme O FILHO DO ZORRO, sendo foca-
tio a 6a. série: 3o. ^irme • HOMENS DO MAL. com o queiiiocowbov Roeky Lane e peu cavalo beleza; 4o. Filme —DUELO
ÍDE ASSASSINOS, «om Waynnea Morris e outros. Toda a bri-j-yra tíe um,homeoi que litava parcw impor a lei no far-west.dominado por bandoleiros sanguinários e perigosos.
• vi-vi SeasAo hnneoTins sr* 1« <tno>t
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eUAMANfEntraxla 18.0o Estudante ío.oo
A GRANDE PAIXÃOCom Gina Lollobrigidc, Jean Claude Pascal, Raymond Po-
legrine, Arletty e muitos >utros. Sob o sol implacável... de-aenrola-se uma esir.mna historia de amor e de aventuras em•pleno deserto africano. . . ín.ooionante história de amor reple-ta de aventuras e aç^o tulminante. Um filme emocionante,1•patético e misterioso. £ob a magia de um <florido desliunbran-1te, desenrola-se tim emocionante draina rie amor. Emocionan-ite e ofitranha história de ímor desenrolada no seio da iLegiãovEstrangeira*. Chama (ie ima paixão por uma mulher mais¦sedenta de luxo de jue de amor. Onde o amor, a aventura e ,*-'*--*-¦ ¦ * friceno ganham urr relevo impressionan-
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Manaus, sábado, 15 de Novembro de 1958 JORNAL DO COMERCIO
SE
Sufocada na Argentina a revolta contra Frondizi
* ¦* i !¦BMHNBaBBMMaBÍ_r
Bí' -í? ^^r^l^^^r^^^H^^ »*»«'. _t.*.-*****!> ^i» \Hk /-SMtT^ "
___^__\__W^^ _À_____ ^k^.^ PRESSÃO
JS ^^r Um produto *^l\ll_»IS
j|Í Oüf
M^i^i^paefflB^Stí^
Aprovados com distinção
Provo de 7EMPEPATI/KA;Dois conjuntos de tubos, ligados por Conexõe' Yoricshire, foramacoplados a uma caldeira, fornecendo olternadcm*vi'r vapore água frio, com uma variação de 100'' C. o 14" C., por umperíodo de 100 ciclos. Durante e depois desta provo, nenhumaalteração se verificou em qualquer uma das juntas que poste-riormente foram submetidos õ prova de ruptura.
Prova HIDRÁULICA DE RUPTURA:Em dois novos conjuntos, oiém dos quatro usados nü, provos ante-riores, os tubos de cobre rompe rom-se no limite normal, per-manecendo perfeitas as Conexoe-. Yorkshire. As pressoei deruptura observadas paia us várias medidos dos tubos 1«cobre foram as seguintes:
Prova de POROSIDADE: %Dois conjuntos, cado um deles composto de dois pedn^o-í detubos cheios de querozene, Itgadcs com uma Conexão Yorkshire,resistiram por 48 horas a prenão d** 400 libras por polegado quadrado, »em qualq,ft ,N.i,ca<,üo de poir,»,Ja<Je.
§PP1 I
! H g¦ -j '<¦¦ ' '^WMÍtIi *tíi ___¦_____¦
CD)
'União das forças armadas em torno do Presidentecontra a conspiração para derrubá-lo do GovernoAramhuru desmente que o seu nome estivesse ligado ao "complot" — A segunda crise aguda
iá colocada no terreno da normalidade constitucional — Noticiário tele<rráfico**
*.•¦ . -.!
Prova de TENSÃO:Dois pedaços de tubos foram Itgadoi por uma Conexão Yorkthirft«• submetidos, em máquina de tensco, a um e.fftrro cie Irr.rüooté o ponto de ruptura. A ruptura se verificou no tuho docobre e a Junto Yorkshire r-MSftiu o uma temCo de quai-»20 tonelodas per polegada quadrada I
Prova de VIBRAÇÃO:Dd. conjuntos foram submetidos a uma oscilação contínua, comuma freqüência de 1.250 vezes por minuto e movimentos de3 ló" horizontalmente, por 1 8" verticalmente. Depois de 320.000vibrações, um do*, tubos fompeu-*.*? peito do ponto em que¦p",tava ligado ò máquina Os pedaços foi am trocados e ¦provo continuada até se completarem 1.070 000 os<-ilt)<,oes. semse venlicor qualquer anormalidade.
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Quartéis da Força Aérea convertido em prisõesestão impedidos de ordem super, do MinistroOíiciais presos na Segunda Zona Ac rea - Normal a si uaçâo em Santa Catarina - Nenhuma prisão no Recife
BELO HORIZONTE, 14 (M)Certa de trinta oficiais da ForçaAéiía Brasileira, que re en-
< cn .travam detidos no quartel'neral da Terceira Zona Aé-
rea do Rio, foram transferidosj.ara esta capital. Oá coronéisnn número de dez, foram reco- \ihidoa á Base Aérea de BoloHorizonte. Os demaLs oficiaisein ônibus militares, foram
' i uns?, "^dos para o núcleo de
.aviação- de Lagoa SantaO "Viscount" do Presidentei Republica, que conduziu os
'•'iciais, sn>b o comando direto |do brigadeiro Loiola Daher.«hegou ás 18,20 horas. Verda-«te4ro aparato mib"tar aguar-(Iara a e-hc-sada dos oficiiaisde*üdosl Soldados armados demetralhadora*, impediam a a-proxirmçào de estranhos. Lega
iU-ceran, tio .* \ i:.o os oficiai.-qu-.; s-> destinavam á Lagoa
» ¦ >,! e entraram nos ônibus,partindo em direção á víizi-nha cid; de. Os coronéis, quefi.-ar: ra detidos na base aérea,também deixaram imediata-rmmte o teroporto
O fcwiajadeiro Loiola Daher,comandante da 3a. Zuna Aérea.transferiu seu comando paraBela Horizonte, a fim dc- exer-
• ¦ via lancia sobre o_ coro-néis det dos, desde que o des-tae. men ._ daqui esta sob '.«
comande do major SintimíoTeixeira, que é patente inferioreos *-**íi'áai.» detidos. O coro*•uti Dh-c ?u de Paiva Guimarãestatnbén veio para assumir ot ovo comando do .Núcleo deAviação dt- Lagoa Santa, pelomesmo noi ivo.
O Quartel da Baíe Aérea deBelo Horizonte e o Núcleo cieLatfoa Santa, licatam impeaü-des desde que para ali foramtransferidos- vindos do Rio, os
, i : méis que foram punidos emvirtude «ia eme surgida naAeronáutica.OfKIAlS PRKSOS NA 2a.ZONA
S. PAULO. M (M) DosIUO oficiais em servi«;o ativo .
nas unidades subordinada, a (4... Zona Aérea, no, Estados >da S. Paulo. Paraná, Mato jGrc-<o, Goiá- e Minas Gerais
- (Triângulo Mineiro), oitentadeles estão presos. Cerca de Oddesses oficiais estão detidos na iBase Aérea de São P;.ulo( Cum )bica) i no Parque de Aeronáu- jtica (Csmpo de Marte), o.s 20 ioutros restantes pertencem aos
efetivos do Estado do ParanáSefiundo informações Vr,e"'
tadas pelos meio.*, oüsiais, *
érelativamente elev: d > o mrmera, da presrs em ncs~-> Etrt. ili, porque o gro. «O (!a ofic« ««idade presta sia-vuo u.|iii,ondo l.i «ada .ikiioí c-.- 300
• jfi iu:.
Como se sabe essas prisõesLr_m motivadas poi teieir. osofi. lais assinada* a Carta -M er-ta de í-olidariedade aos briga-deiros- Entretanto, no QG da4a. Zona Aérea de S.mtos, naBar:? Aérea de Campo GrandeCMato Grosso), <- na Tolicüni-
ca da Aeronáutica, não houvenenhuma adesão, o que ocorreutambém ii.tte os oficiais -jue
Conclai na ata. iia*{ tetra D
BUENOS .\IRES, 14 (UPI)—As força; armadas argentina?"íe uniram em torno do presi-dír.te Arturo Fronnizzi ,dispos-t."s a apoia*lo. lazenclo fracassai as-im, antes de começar,uma conspiração para derrubaro governo Soldados com alie-ti 'amadoras lor..m coloca'los emtorno da Casa Posada para vi-jfiar i Palácio ma; tuelo indicaque o presidente frustrou atentativa. O vice-presidente, sr.A!ej; ndro Gomez. informou queos chefes das forçai armada-,estavam conspirando contrahtí ondizzi.
Corriam, na verdade, MB8_*ri anais rumore- sobre a exis-tên«-ia de tal con piração e até.dguns deles afirmavam que opróprio Gomez era uni dosirincipais coivpiradores.
Gomes desmentiu enérgica-mer.te as versões nesse tíenti-
«I i e que havia p.'dido ao pre-íiaint.' on i , zi que tJbSOdft'tsstt o cargo. <
Também lepelia a noticia deque li^via participado dj; qualquer conspiração para derribaio governo de Frondizzi e es-tabtlecer um governo de c«>a*hsão. Segundo fontes l^m in1formadas, o vice-presidente seVHeirou da suposta cort.pira-ção ontem ao mei;i dia. Ime-.nat.mente coníeivnciou como oministro do Interior, sr. AlfredoVitilo, que exerce também lirterinamente a pasta da DefesaNacional, a quem manilestousua inquietação e pediu que ogoverno tatnaase rápidas me-didas para enfrentar a emer-líoneia.
O viec-piesidente sugeriu«
tamfaaon qile se convocassemes chefes de todjs os partidospo.itiros e inclusive que se for-maarr rrr. governo de coalisãonacional.
O vice-presidente AlejandroG,>mez visitou Frondi'zi em.-envida, no Palácio Presidenci-;.! de Los Olivos e ratificou adenuncia do complot. O presi-
I dente >*e -i;o'k<» ,: |.ie nao con-
| sjltaria os dirigentes politicosI iv-m formaria qualquer govêr-
no de coalisão sob a ameaça de
( um movimento subversivo. Pei •
| contrário, imediatament? de-pois da conversação com. Go-mez, apesar de;.elecendo do iun forte resitíiado, partiu para a Casa Ro-sr.da. assumindo a responsabi-lidade da situação como preri-,-1 Qr.dizí-i «*.: sua residênciadens ne( e sarias para enfrentai;. iitaatjè-o
tl.VBINKTi: CONVOCADOBl.ENCíS AIRES. 14 (UPI)--
'
Aiuaiu-ia .-< oficialmente «iveo vi e-pre.-identc da Argentin . -i Aleajndro Gomez, cas-vo em. a .seu gabinete na CasaRosada o ninistro do Interior,sr. Alfre«!o Vitalo, á noite pas-s;da. Na ocasião, o sr. GMM2ili Se ao tiiir.istro que haviaccnpiraç.-o contra o jrovernoe que as Forças Armadas ha-riam perdido o conti-ale da Bi*tuação. Gomez pediu a Vitoloque tossem tomadas medidasurgentes paia esfrentar a si-luação. IGOVERNO M ( OALISÂO
O vice-presidente AlejandroGome* .-.ugeriu at> governo quese convocassem «js chefes detodo» os uai tidos politicoslim de aer organizado um go*
i-n j de (*oalLȋo naciOfWl.Gomez viiitou o piesident<
Frondi/.zi em sua resilenciapreside!., i..l dos subúrbios delao- Olhos, e i.i lunicoulheque havia uma conspiração pa*ra derribar o governo. O pre-sidente atilmou que não con-sultaria o chefes politicos nem
formaria um governo de coa-I. '; . nacional sâb a „,i.eaça deum movim?nto subversivo. Pc-lo ecmtrário, imediatamente de-
•i dc *-'.!'. '•¦•' if.Ovia ' o-n o'. Gome., partiu para a casa
R sadi a fun de assumir aplena res lonsabilidade da situa-
r> como presidente aconstitu-cional e expedir as ordens ne-cc*. áiias para enfrentar a si"tr.ação.
Fi ondizzi convocou os mi-uiaírai» da Det.'.-,. ."Jacional eInterior, sr. Alfredo Vitolo, eda Ac-Otu.Ut~£a e comandanteil. F->rc.;a Aereá, r.os qu_is ie*-petiu as declarações do sr. Vi-tolo. Pot.CO <le;)OÍs, c i blocos^.oáilicc que aooiam Frondiz/i
. *¦ reuniram no P.u lamento iacusaram o vi e-presidentoAlejandro Gome., de estar im*plicado nn conspifaçáo.RKUNIAU DOS PARTIDOS
G> bloMi*5; do Partido Radical Ltransigi-nte. que apoia opresidente Froodizai, tanto noSen; dc (-.«mo na .Cansara, ¦S4-'i'imir;un esta madrugada paradiscutir até que ponto partici-¦j.ia «i.i «oií .tração de ante-ontem o si. Alejandro Gomez.vice-pi-sidente da Republica.a;>ezar de ter este desmenlidiqualquer participação no 'com*¦jIst". Unleputadi i«hcal in-transigente disse- quie estãosmdo lealizados estudos para.-.:.ber se- se iniciará ou não umpro-_-es-o contra •> vice-presi-djnte Gomez Segundo a Constituição, á Câmara dos Deput .dos comp». te acu_r o vice'-presidente, servindo onma tri-bunal julgador. Durante a reu-
"nião de.-ta madrugada dos se-¦nado. es raiiicais intransigentes,dois deles pediram oíicialmen*te a renuncia do sr Gomez.RENUNCIA DE GOIVfEZ
BUENOS AIRES. 14 tUPD-Um grupo de deputados go
vernistas pediu ao vice-pr^si-dente Alejandro Gomez que rc-nuncia se a seu cargo.DESMENTIDO DF. GOMF.Z
BUENOS AIRES. 14 lUPl)-O vice-presidente da Repúbüoa, £,r. Alejandro Gomez, des-mentiu em entrevi-ta concedi-di á imprensa, que houvessepedido a demissão do -presr
dente F ondizzi. Conv-wara os
est."ria implicado num 'complot'
contra Frond-ud. Tendo per-guntado nm jornalista *'E' ver-dade que pedistes a demissãode Frordizzi? ". declarou -\le*jandro Gomez: "E" inexato"Aerescentou que conversavai'om Frondizzi a respeito dosproblemas do pais, salientando: "O problema a resol"er éd_ competência Ho -.aresiden-te".iKAMBlRl FORA
O general Pedro Aramburu.ex-presidente da governo pro-vi:.crio, lcsn.t'.-itiu eategori.*amente, ontem á noite, os ru-mores que ligavam o .-eu nonv-.i urr. suposto "complot" revê-lado durante- a tarde pelo vi-et.-presidente -Mejandro Gomt/..! h. MCÓrdi coir. for.vs b?m :nformadas. Aramburu fez esse
«lc mentido no transcurso deot» :ver) t-çTío tele linica com o«oronel Ol.iscoaga, chefe da ca-sa miKtaT do pre. idente Frou-iizzi. Aramburu telefajuoi^ pa*
ra a «'.«sa ml li tal do gov«'*riiologp que ti-A*»* ConhecimentodtSttS riiinores.SUPERADA A (R1SE
"A situação loi supi-rada", de-f larou ao.-» jonta!i'tas, ás pr«-meiras horas da madrugada, opresidente do bloco majontã-rio da Câmara dos Deputado-,doutor Gomez Machado, refe-rindo-se á denuncia feita peiovice-presidente Gomez a respei-
lo da existência de um 'com-
piot". aci «tentando O go-verno colocou as coisas noterreno da normalidade consti-tucional e canta com o total a*poio das forças armadas".
Re?x>nden«lo a um jc-»*Jva-list.i. declarou: "Serão as,uva-do* os contratos petrolíferas''.
De ieu 'ado, o subsecretáriode Defesa Nacional. BernardoLarroude ,de«d_rou que nãohavia militares detidos cmcons-íqaencia dos acontecimen-
"t>s e que estavam aquaruriadai as tro.jas das tr*s _-mas, em todo o riais, na pre-visão de eventuuhdades\DI.\DA A GREVE
O "comitê'' diretoi dos sin-dicato; jxítroliic-ro^ drgentinoadecidiu retardar por quatro«lias a greve de ¦** horas quedeveria começar a zero horade ho;'*, om consequí^icu daal*>; s d. aposições do gorvémo nosentido de uma solu«?ão paraoí problemas. Foi *.-. «> o quedeclarou, após _ reunião efe-ttiada ontem á noite pelosmembros d«i citado "a.orruté",
o doutor Vitolo, ministro «A»Interior, c- o secretário dos As->untos Bcoa&mlcos. Esclareceuo 'comitê" uteto: do* -andi-• ato petroolc-ros que a d«íci-são de adiamento da greve se-ria comunicada á secçção sindi"cal da pro\-incia de Mendonza,que fixaria a sua atitude.
In b —-
SERVIÇO ESPECIAL DE SAUDE PUBLICARdilaI de Con.orrência n. 3, Para a Venda de
um 0 ..a,ds
joi nai ista- ao seu gabin• estar se resta- j Senada quando sc tornaram in-
sistente; os rumores de que
é sempreo primeiro!... |
Vt *>ai>J ^_\__W^
f^y*'-*^' que toma
. lodo ?•'• •
o fósforo pera 0 cértbrol
• m* poro •, .,„, f
I0F0SCAIFobriforfo P»'o
Ouçam aRÁDIO BARÉ
A Diretoria Regional <l«> Serviço K-.pe<*iaI de Saúde IlibU-«a avi«ãii. que se acha aberta até às 11 horas do dia 30 de N««-\«>mhro do corrente ano concorrência pública para a venda deuni ônibus marea ,<C'HF.VROIaKT», com uma porta, mod-ètoli. 700, ano ''rai lotação SS pessüas, chave de „in«à.j 8HÕI. 9.elo motor t.fK 499. n do ( has«*is T9.*. KS, C, líndros. 93 HP,rodado 8.SS-S0, «om siipi-nnan-ha e caixa d«- marcha \ul«^/i)--catla, subordinadas âs condições e reijuNitos s4-g_intes:
I — O ônibus poderá ser examinado & Av. Joaquim Vatm-co n. I7SS todos os ««ia-, úteis, exceto aos «aúbadon, daa 9 aa tl<- das IS ãs !7 ia.*.t-
'l — As propostas de compra serão apre««entadas era eo-velope f«-chaoo, endereçado ã Diretoria Regional do Serviço Ea-•>••< i.il de Saúde 1'ública, Av. Joaiqulm Nabuco n 1755, mar*
ete dõ '<>s*"° «eoncorrênciit n. 3».a) prêç«j total i>fere<"ido;b) nome e endereço do proponente;e) assinatura «Io proponente, sobre estampilhas federais de
CrS .-1,00 — 1.5ú de Kducação «• Saúde;{ — Serão somente eon* ide radas as profiaostat wiperíorea
a Cr$ *J.-»il 000.00 idii/.entos «- aquenta mil cruzeiro»).4 — \ habilitação dos concorrente*. far-*e-á mediante de-
po-«.to prévio da quantia <le < i •» 30 000,00 (vinte mil rruzelroa),em dinheiro, a titulo de caução fSSS garantia rie cada propoata-
.*» — A abortara das propostas -^-ra realizada _ji 16 horaa«Io dia do «Micerriuncnto da concorrência, no «-n.t.r,.. ., acima, aapreswiça d«is interes*a«ios
O — Na apuração da < onc«»rrèneia serã eon«lderad-> a oa»-lhor oferta apr«-s«-ntada
7 — i ni «aso de desistência do primeiro colorado, a vendaserá adjudicada a<« .«-«tiiido, perdendo a«|uele o direito S doro-lução da importância de|M>sitada a titulo de cauçio: s«> o ooo-corrente < ««locado «ni tSgSt*dS luiíar taiiiix-iii deiWtir da cora-pra, proceder-s.--;i de modo iikmtiaro. ad>udicando-<se a vendi»uo terceiro colocado, e a-sim sucessivamente
H — Km easo de empate entre dofs concorrente*, proceder-se-á ao «lesenipate mediante sorteio.
— ( oiiliecicbi o resultado da concorrência o vencedor te-rã o pra/o «le 4* horas para pagamento do valor total da rom-pra, descontaiulo-se no ato do pagamento, o v_J«'»r da re_p«BC-tiva caução; os concorrente* que não tiverem \eneMo a coavcorrencia receberão, dentro do meuno prazo a devolução daoimportâncias àquele titulo
10 — O vencedor tera o prazo imediato ao pagamento pa-ra a retirada d«» carro .lo local onrie se acha depo<tado, Caor-rendo por sua conta o respectivo transporte.
11 O S K.S '.'. reserva-s«' o direito de anular, total «au
liarcialmcntc. a concorrência, se os resultados da mesma ndoconvierem aos seus interesses ou se fór verificada, qualquer ir-regularidade na halillitaeâ» dos concorrentes
Manaus, 0 de Novembro de 1958.MANOEL < IlAGAS I>A SILVA
Resp p Chefia da Seção de MaterialVISTO:
Dr. QBAtf II.IA.NO Ml NI7.Diretor Regional do Amazona*
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Fiaçaba—'—
s
1
(exportação) no regime de cambio livreComunicação do Banco do Brasil! "pat diretor-presidente da A. CA.
•formações do sr. Ribeiro Soares sobre o vko=rioso pleito da Associação Comercial junto ao
Oovêrno federai
ustódi10em
de Melo'' chegaráviagem de instrução de
amanhã (14 hs.)guarda-marinhas
A Associação Conv reia! c'o tipulados no mercado daAmazonas recebeu, na arde de livre.ontem, comunicação da agencia """ m m — •ióirál do Banep do Brasi, dizendoek chegada dè'Bístft#6é¦ "Ãà dire-çâo seral do referido •'jtabeleei-mento. tue tem atendimento aoapelo formulado peta ACA, etn 21de outubro último, auto izoy queas operaçõe? lilcenciailas pelf»CACEX no regime da instrução187 e beneficiadas pela Instrução167, excepcionalmente, f ejnm es-¦¦
taxa
Este a sunto — infcrm.>u-nos osr. Josó Ribeiro Soarrs. presi-d€-nt^ eaa exercício rta ACA. —if>fei>-se ao pleito da entidadequ,» preside, em favor d;« Pxten-são dos benefícios da Instrução167 tcambio livre) Éa exportaçõesde piaçaba ron restlno a Portu-gai i> Espanha originadas de nossoB t:rdo.
Um espetáculo bonitorealizado
seráa noite na Maloca
Creusa Cunha apresentar-ss-á ao público de PRF-6. noseu paço-auditório ao ar livre
Mais uni acontecimento derelevo na radiofonia planieii-ria^fcerá proporeionade, à noi-te de 1 aje, pela Rádio Ban1PRF-6 —, eom a auspiciosa«!St*éia <la cantora CreusaCtinha, consagrado et rtaz doradio brasileiro e romântica in-
-térpretf. das melodias nacio-nais. especialmente contratadapara atuar na lfa«ea dos Ba- 'rí-s, o resanto aprazível dafamilia amazonenses e na i«Boite Acapulco». j
Creusa Cunha será, assim,mai» úm sucesso aboluio que ja «emissora mais que-ida doAmazonas fará inscrever ita ,sua jornada de realizações, ocom sua voz, .«ua sra,'a, suaarte, deleitará a platlia ama-zonen so c. positivará o cartaz jque lhe antecede e q ie, mui-to justamente merece.
A estréia de Creusa Cunha
está marcada para às 20,30 ho-ra,; ne hoje, na Maloca dosBares, num espetáculo soberbo
em que estará presente ocast» associado, com números
musicais recentes.O preços paia a estréia sáo:
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e 1096
Visita pública diária ao barcocomandado pelo cap. Rodrigues29 oficiais a bordo do navio — 0 programa organizado — Iflfomaçies
sobre o navio*escola — Relação de oficiais embarcadosO navin-iransporte Cuslòdio
de Melo», da Marinha de Guer-ia do Brasil, chegará, amanhã,às 14 horas, ao porlo de Ma-naus, em viagem de instruçãode guardas-marinhas. apôs vi-sitar Recife. Lisboa. RoterdanAutuérpia, Londres. Havre,Baiboa, Guiaquil, CaJhao, Vai-paraíso, Ponla Arenas, BuenosAires, Montevidéu. Rio Grand»-Paranaguá, Ura da Trindade,Fortaleza e Belém.
O referido navio, comantadopelo capitão d*, mar e guerra
Osmar Almeida de AzevedoRodrigues, tra7 1^9 oficiais, 189CM e cerca de 25(1 praças,sendo que os Guardas Mari-nhas eslão assim disirihuidos:110 do Corpo da Armada. 41de Fuzileiros Navais e 96 deIntendencia da Marinha
PROGRAMAHaverá visita pública diária.
das 14 às 17 horas. Segunda-feira, apòa a visita oficial aoComandante do 'Custódio deMelo > ao Governador do Esta-
do. lerá inieit, -de longo programdo-se visitas i, cCOPAM fábr.ca-.
t A.
a disputa se basqueteboi do e as ,-¦
MBLAÇAO UOS ori< u,NIMKIIK AIIOSOficiai* ila Tripular*., ,\„ !(jm
OsmarRodrigues
Conclui na 2a. aam Wrt c
Niponicos de São Paulo estudarãovinda de capitais para o AmazonasA reportagem do JORNAL DO COMERCIO ouve um grupo de industriais
ontem no avião da Real — O "Rei da juta" na comitiva
d€
jin
A Real Aerovias no desejodespertar o interesse de
vo jumentos de capitais suli-
índios Paquidaris no caminho do declínioguerras e doenças sacrificam os aborígenesSucesso da expedição do SPL sob o comando de Tubal Viana — Observações do Inspetor iunto aos Postos ins-
talados na mata — la. de uma série — Reportagem de Wilson de QUEIROZ GARCIA
SINDICATO DA INDUSTRIA DE PANIFICAÇAOCONFEITARIA DE MANAUS
ESCLARECIMENTOS AO PUBLICOSegundo é do not »rio conhecimento geral, o ano que finda
foi dos maia adverso* para a indústria de panificação de Ma- 'naus, devido à escass, s de farinha de trigo, motivando a pa- 'ralizavão das suas atividades, por diversas vezes, num total de.sessenta, d iar». .IH. t#l situação também ressentiu-se o públicoconsumidor, privado que foi de um alimento básico e sem su-cedàneo adequado. I
Graças aos esJiyxQs deste Sindicato, contando com a co-'laboraç&o valiosa e efi nente do Governo do Estado e de repre-'Montantes federai», a falta de pão em Manaus reduziu-se àque- Ile número de dias, pois poderia ter ultrapassado os novento on 'c*m. Para tanto ainda concorreu a iniciativa particular de al-'gumas firmas panificadoras, enviando representantes a outraspraças, onde conseguiram alguma farinha de trigo, mas porpreços que. ao checar a Manaus, superavam os mil cruzeirospor saco. E esta tarüi ta que está sendo atualmente emprega-tia, sem o que nova falta teria havido de pão e derivados.
Em t^/s condições excepcionais do mercado da farinha detrigo, poderia ter sido pleiteado um aumento correspondente nopreço do pio. que checaria a Cr$ 34.40 por quilograma. Nâofoi tomada a inirilativa, principalmente porque a mesma viriaagravar consideravelmente a economia popular e já se aminclava que o trigo em ^ráo e a larinha sofreriam substancialaumento de preço.
O aumento do pre -o da farinha ocorreu no dia 15 de ou-tubro último, quando a COFAP baixou a Portaria n. 481, emconseqüência das providencias tomadas pela Superintendência'da Moeda e do (rédito e pelo Ministério da Agricultura, assimtabelando o saco da farinha, no Distrito Federal, em Cr$ 631,30,*- em Sio Paulo, em (r$ 648,30. Dentro de idênticos funda--mentos, a COAP-Pará tabelou a farinha do Moinho OCREV1«n Crf 680,00, Igualmente estabelecendo novos preços para opáo. cuja quilogramo passou para Cr$ 28,00, considerado o pre-ço da unidade de 100 gramos. j
Era intuito que a toi contingência não poderia fugir a pra- !ça de Manaus, que ainda sente o maior gravame das dist fin"- 'if.as, dificuldades de transportes e de aquisição da matéria pri-ma principal da Indústria panaderil. Com o preço oficial dafarinha de trigo cnnsirerávelmente ma jo rado, era-lhe impôs-sivel continuar as suas atividades seni um reajustamento depreço do pão, no mesmo processo adotado nas capitais ondeexistem moinhos de trigo, o que assegura maiores vantagensáa padarias.
Com etra finalidade, foi hoje encaminhado tun minuciosoe fundamentado memorial à CO AP-Amazonas, acompanhadone documentação oficial do alegaío, em que se pede novo ta-belamente para o pão, em bases que correspondam ao encare-cinleilto sofrido no custo da produção.
Cate Sindicato torni público esses esclarecimentos, ematenção aos consumidores, dos quais confia que compreenderãoperfeitamente que as causas do encareclmento de todos os ge-neros ém Manaus é uma consequêndia forçosa do encaredmen-te determinado pelas autoridades do sul do pais, de cujas pra-'ças é suprida a nossa. Doutro lado, os empregados dos esta-belechnentos de panificação estão pleiteando um reajustamen-to salarial, o quê só seri possível, cem um maior rendimentoda atividade panaderil. Por fim, é mister salientar qne o pre-ço atual do pão já vigora há dois anos, quando a generalidadeOrne outros gêneros alimentícios encareceram continuadamentedurante todo esse tempo.», Manaus 14 de novembro de 1958.
? •* A DIRETORIA
Reconstruir um acontecimento é missão do repórter, nosagrado dever de transferir para as colunas dos jornais fatospassados e que, por constituírem assuntos, obrigatoriamentese transformam em noticias para o conhecimento público.Vezes há, porém, em que o assunto tem de ser procura/Io,forjado e calculado, para não só despertar o interesse público,mas, também, levar ã imensa legião de leitores diários o eo-nhecimento exato do desconhecido, fornecendo subsídios paraestudos posterio_.es e cumprindo o dever profissional de infor-mar sempre bem. Foi pensando dessa maneira, que nos incor-poramos "à expedição de atração e pacificação dos índios Wai-miris e Xirianãs, levada a efeito pelo Serviço de Proteção aosíndios, numa arrancada corajosa que durou 70 dias de lutas esofrimentos pelas matas, permitindo-nos a oportunidade, talvezinédita, de viver nas selvas amazônicas uma das mais arrisca- \das a.venturas do jornalismo planiciário.
Dos momentos culminantes do encontro com os índios Wai-mlris, no rio Camanaú, já demos conhecimento ao público atra-vés de uma série de reportagens publicadas por êste jornal,no.s primeiros duas de outubro próximo passado. Ficou com-provado o êxito da nossa missão, quando o arrojo e o destemeu-dos expedicionários, tendo ã frente o Chefe do S.P.I.. sr. Tu-bal Vianna, permitiram um encontro amistoso com os chaci-nadores de quase três dezenas de abnegados servidores da Ins-petoria Regional de Manaus, que mantinha naquele rio u_m dosseus postos avançados. Quis o destino que encontrássemos no-ve guerreiros Waimiris, exatamente o númem de índios que em1947 exterminou com o posto. Mas, isso já foi contado em re-portagem anterior, de maneira que nesta série que ora inicin-mos, relataremos o encontro mantido com os Xirianãs, tribupacifica que habita as cabeceiras do rio Tototobi, afluente doDemeni. no alto Rio Negro
Não daremos cores de sensacionalismo ao acontecido, nemprocuraremos fazer fantasia com o empreendimento que mar-cou a mais importante expedição de cor.tacto com os aborige-nas do extremo setentrião brasileiro nestes últimos quarentaanos. Para melhor interesse, passaremos a narrar os" fatos,como o fizemos da vez anterior, pela ordem cronológica doaacontecimentos.
DE «AJURICABA» AO TOTOTOBIConcluída a missão que nos reteve j.or mais de 15 dias r.o
Camanuú, seguimos até o Posto <sAjurieaba> do S.P.I. Aban-donado por anos, êste posto apresmta-se agora como um mar-co avançado do trabalho pacificador da I. R. 1, a contribuirpata melhor conceito deslsa repartição do Ministério da Agri-cultura. Do « Ajuricaba>, seguimos, às 9 horas do dia 9 de ou-tubro, rumo às cabeceiras do rio Demini, de onde teríamos deentrar no afluente Tototobi, para alcançarmos a 'maloca ci-dade dos Xirianãs. Essa viagem foi feita em duas canoas im-
pulsionoxias a motor de popa. sem qualquer acomodação, combastante carga. As águas do rio não permitiam a navegaçl)normal, e tínhamos, seguidamente, de atravessar cachoeiras epedrais. alguns dos quais, com a obiigaçáo de descarregar aaembarcações para transpor os obstáculos com o auxilio de ca-bos Me^mo assim, a aventura se apresentava interessante,mormente pela constante expectativa los caravaneiros. à tatade ;sensaç£Lo, sempre esperando no /as sui pit"/as Ao fim da-taí-de estacionúvvmos para dormida, que era feita na margerido rio, enti -¦ as matas, ou na própria praia, completamente en- Jtragues ã nfetupes*. Éramos 18 pessoas, incluindo o.s membrosda equipe de cineastas trazida pelo engenheiro Flavio de Car-valho, e um repórter do jornal Ultima Hora , de Rão Paulo,que constituirão nm capitulo à parte dc-sn série de reportagens
Conclui na li pag. — >tr» B
nos em nosso Estado, convidoupara integrar a comitiva dovôo inaugural do «Super-H-Constellation , ini'Aientes per-sonalidad<-s do mundo indu.--trial de São Paulo e do Riodfitacando-se um grupo de in-dustriais japoneses radicado-na -apitai paulista, romo o sr.M. Yoshitani, presidente dalhe Koizumi Jute Mills Ltd .e cognominado de 'O Rei daJuta>.
Logo após a chegada do Super-H, a nossa reportagem en-trevistou o sr M. Yoshitani.bem como os seus patrício.-;, oaquais declararam ••^tar satis-feitos por Se encontrarem *nossa terra, da qual há mui-to já tinham ouvido falar. Dis-,s<ram-nos, ainda, que iriamestudar as jossibilidades de in-verter recursos financeiros,porquanto acreditam nas imt-n-sas reservas de matérias pri-mas em nos.^a região, ã alturade suprir um considerável par-que industrial.
Os filhos d<> 'paicenie , most rararnmado- com a r.*>-proiionsos a estematividadesAmazonas Foram aboi mtamoém, pelo repórter , rF. Shimakawa. gerem* ^Marubeni - lida Ltda i A-merica do Sul; Ku.'.;. Lrnaáa,engenheiro civil ur-,i, ;-¦I Tashimot o. diretor-pdente da Datichi BussanBrasU.
FOI AUTORIZADARIO. 14 (IC» — A magre
»*t Alumimo Ltiia". (oi ajtar^za por decretos do artaüâtri*. __,Republica (ns, 44 800 * (li;. »pesquisar minério de »:-aT.ic»« «ortu.ts áiesm de 50.) fcecfa «a cattuma. na Serra de AL-r.»irtn_u cmtn to de A~amai-.dut,.i mcipio de AtaM-irim. Pari
Ouçam aRÁDIO BARE
Êxito no coquetel da Realrealizado a tarde de ontemComitiva chegada no Super H e convidados de Manau-;.
presentes
O roquctil olátvcido pelu agon- Note-s>' que o coqurtel foi eíe-cia de Manau» da Real Aerovlas livado a bordo do n;ivio "InduK-aos Integrantes da comitiva ciie- I mal", <ie propriedade do sr.gada ontem pelo Super H Cons-to-llation e personalidades da vidadesta Estado alcançiu êxitu cam-pleto, de£tacando-se a distinçãodoi dirigentes e funcionários darfferida empresa de navegaçãoaérea, à frente o dr Emidio Vaz
j d'01iveira.
Ermindo Fernandes Baibúftu, a élecomparecendo .também. Mlss O a-rá. senhorinha Maria S-.nford,
Os convidados da Real. no na-vio "Industrial", p-'ii;ort.'iam par-te do Rio Negro, até o "encontro
das águas".
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Sucessos em discosBOLER
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ROS «M SURDINA — Tilo Surdina» BOLERO MAMBO - Nester <arapo«- RIXiALO l>E VIAJE — tíregArin Barrios
SIBONEY — David MackersleDOUCEMEVr — Jean Parquescabaré r -- kkwameJBfltommLOVER — Jean HeobenBOITE P\H\ DOIS — Xestor Campos e s conjuntoTANGOS INESQUECÍVEIS — Tipica D'avaliaTELE'CO-TE'CO — Carolina Cardoso de Menezes
TRIO NAOO E SEUS SUCESSOSJOEL E SIA BOSSAO REINO DO BAIÃO — Lnlz Gonzaga
imtJSTMâ cSEÇÃO DE DISCOS
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reodnret> Souto, n. 173 — (Atraz doHotel Amaxonar)
I.B. Sabba &Cia. Ltda.
Tem a satisfação de comunicar aos protetores doInterior que, em virtude do novo redimem de câmbio li-vre em que serão exportados todos os produtos da Ama-zônia, com excec&o de Castanha, Juta e Madefraa, abre-se uma nova oportunidade para incentivar n produção de:Cumaru — Copatba — Resina de Juteieica i— Jarina — Baiata Moco — Coquirana — Bnandinha — Maparajuba — Massaranduba cbooola-te — Massaranduba dura — Madeira de Paorosa — Fibras de tucum on outra qualquer qua-lidade — Castanhas comestíveis de Sapucaia oanutra qualquer qualidade. (
Recomenda aos interessados que enviemde tudo o que puderem produzir em votantetam a exportação. Solicita tamMm qne enviem Informesaobre aa quantidades que poderão produzir, épocas dnsafra e preços que consideram oompenaadoroa pnrn oaprodutores.
Posição da DAC diante doaeroporto de Ponta Pelada
Ligeiras declarações dos drs. Crisanto Fagundes eRoberto Pimentel à reportagem
Os doutores Crisanto Fagun-des, chefe do Gabinete do Di-ic-tor da DAC, e Roberto Prmentel, diretor do Tráfego daDAC, á tarde de ontem, abordo db Jnarvio "Industrial",falaram ligeiramente á repor-tagem desta folha sobre o an-"damento das obras do aero-'porto de Ponta Pelada, acen-tuando que não cabe culpa, pe-la situação atual do aeródromo,ã Diretoria da Aeronáutica Ci-vil.
A DAC aguarda apenas aconclusão das obras para pro-ceder as adaptações necessáriase que comlpetarão o nosso ae-roporto, oferecendo aos passa-geiros (em trânsito) dos aviõe> que pousarem em PontaPelada, assistência eficiente.
Registre-se que os senhoresCrisanto Fagundes e RobertoPimental, no Rio, prestarão in-formações aos seus superioreshierárquicos relativamente ássuas observações em Manaus.
CASA MARIO— âVISO —
As senhoras c senhoritas de Manau<A "Casa Mário" torna público gue a partir de
janeiro de 1959 transformará seu estabelecimentocomercial em uma das maiores casas da Ame: ado Sul, de confecções em geral para Cavalheü--Senhoras e Crianças, tendo já contratado as maio-res fá_ucas do ramo para fornecer lhe diretamentee exclusivamente Sendo assim, a partir desta daia LIQUIDARA' todo seu estogue de tecidos finoscomo: seda pura com prateado e dourado: tecidosIbiraguera estampado á mão com padronagem gre-ga; cetins de algodão, sm magníficas cores; nylongripi em branco para formaturas e casamentos; pi-guês lisos em lindas cores: tecidos para corinasem desenhos doidos e um mundo de tecidosdemos Desta forma, os senhoras e senhoritas denossa cidade terão esta oportunidade de comprar,por pre-os convidativos na CASA MARIO, localixada á Avenida Sele de Setembro 812. ao ladoAssembléia.
Dr. Franco He SáOlhos — Ouvidos — Nariz — Oarganíi
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MANAUS — AMAZONAS —
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O Paia precisa de divisa* e,ea exportadores amazonense* travaramtetalha para conseguir mna íorma deduçfto a fim de permitir aiiiiiialiefto e, conaeqaeatemeate, dlvêu*mente ateadide agnale pleito •produtores do InteriorOies é proporcionado, procuraad* prodnalr ome posafvel dos produtosem aprego.
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MAGAZINE — SUPLEMENTO Manaus, sábado, 15 d* Novembro d» 1958 PMMEDtA PAGINA
BISPO DE NANQUIMFigueiredo da CRUZ
Nessa antiga Atrio, que tem hoje o nome dr <¦ dade de\ iaoa de Castelo <» que l>. Afonso III mandou rec» instruir,.1 end-. Ih»* foral datado de (.iitniarãcs, a 18 de Junho de 1258,nasceu, em 168*2, Manuel de Torres Costa, filho de familiahumilde mas dc nobre ii*1ole e da mais sã educação
(om louvor na Faculdade de Jurisprudência, Manuel deTorres (cr-ta, formou-se em Coimbra, revelando-se moco ta-lefltow, de excelentes dotes, sempre inclinado às let rus quelhe permitiram ascender ao corpodocente da 1'nivt rsidade,renunciando poucos anos depois, para sc envolver no hábitofr__n(*iseano em V.iratojo, professaivlo solenemente em Abrilde 1716. por cuja cerimônia passou *i chamar-se Manuel deJesus MaUia
Come literário, pregador, confessor e conferencista, freiManuel em breve se celebrizou. A sua fajna foi conendo portodo o país e pelo exterior, chegando alv ã cidade de l.iziaque o enalteceu -perante D. João V, precisamente nun.a opor-tunidade em que • •ste rei estava interessado na situa ;ão dasmissões em Portugal na China, pais semelhante ao Japão qua_angrára os nossos mártires, presenciando seus b.irb: ros su-plfoios, mmm (impiedosa revelação contra o catc»'icisnio, semciwiça em Deus nem nos Evangelhos E o monarca observan-do « eloqüência missionária de Frei Manuel, reconhe *eu. si-multaneamente, a sua capacidade de principe da Igreja e rc-solvc .. elegê-lo Bisou de Nanquim para, no extenso ImpérioChinês, dilatar :> fé, a exemplo dos Apóstolos. Frei Manuelqui. recusar a initra, mas a carta do soberano invocara ahonra da Pátria, exaltando a glória de Deus e da Igreja.
Depois de convenoido pelo seu prelado. Frei M mnel fui¦•«srado na Patriarcal pelo primeiro Cardeal Patriarca deLisboa, D Tomás de Almeida, no dia 14 »:le Fevereiro t o 11*51,p embarcou com lestino ao Oriente, chegando ¦¦> Mac ao HH7 de Agosto do ano seguinte, em demorada e torme-itosa»vi-içem Em Macau sam em terra e ali mesmo soube damorte do imperador Kanlii, que fora substituído por sen filho\«-ni;'*lMnt; O costume da corte nâo permitia que os estran-geiros se acercarem do novo regente do Império O-.rste antes do passar um mo sobre o falecimento cio antecessor, razãoporcpie frei Manuel nào põic dirigir a sua diocese El -quanto
aguardou lulloiliajün do novo imperador continuou cm M.i-cau c. rxcursionando petos províncias, encontrou missi ináriosfrancesc.s que. além de propalarem umu falso religião, pro-moviam a desnacionalização cios filhos daquela nossa pro vin-cia, irre\erência qne levou Frei Manuel a solicitar ¦ r*tirad.ideles de Macau
I rei Manuel tresentindo que pretendiam arrebatar-lhe »»
regência da diocese, o que eqüivalia a negar-Ilic o dir «.to deprovisão Àrentc á coroa de Portugal, defendeu os s<5us di-rj tos e dmpistou os opositore*-, merecendo aplausos c elogiosda Congregação da .'ropaganda da Fide. Com o mesmo in-(cresse informou-se sobre o verdadeiro estado e progresso dasmissões, c» d« aumento da cristandade, dos ritos e costumesusados por chineses e por cristãos, dc cujas impressões enviourelatórios a D. loão V e á Propaganda da Fide.
\ cidade de Nanquim já naquele tempo era muite gran-dr. populosa, com mais de cem mil católicos. E o novo Impe-rador Vc-ngehing revogou a lei com que seu psli Kanhi auto-ri-ára os portugueses a dilatar a Fé Cristã no seu Impérioo mandou que todos .is missinário:; se retirassem dos wus do-minios, para a c idade de Macau Mas Frei Manuel enf. entan-do os perigos da desobediência à lei, resolveu entrar, iculta-
m. sen Bispado em Nanquim. depois duma viajem d«iM._l-.il>- vinte dias por terra e mar. Como foi frustade o seuIntento regressou a Cantão, permanecendo ali até 1730, trans-ferindo-se depois para Macau. Voltou a Cantónia ou -.antio
rm 1731 e verificou que um decreto imperial havia revogadoa concessão anterior de permanência naquela cidade e deter-minava a transferência de todos os missionários par,* a ci-dacio p.rtugusa de Macau E assim Freü Manuel pen;eu to-das as esperanças dc volta** a gerir a sua diocese, ¦*, comintenção de renunciar, embarcou para Lisboa em Outubro Je1734. Visitou a cida le de Coimbra onde se encontrava «lasparcia F/ncarnaçào. Ministro de D João V. tratando da reformada Congregação de Santa Cruz e, sabendo do regre**o ilo
» Nanquim. solicitou-lhe que fosse para aquele mos-teiro a fim de lecionar e ordenar os novos religiosos. Frei
cceitou c> convite e. naquele velho mosteiro de Santa< nu. jã alquebrado, de cabelos encanecidos, o rosto lisnadopelo sol da China, foi orando, elevando o seu espírito no céu,enejuanto o seu <*orpo se ia inclinando cada vez mais »ara aterra que em 1738 o envolveu, ficando sepultado no <_ «astroila capela da Nossa Senhora da Assunção, em cuja pedra que.obr.» a sepultura se lê o nome do Bispo de Nanquim. figuracjue tanto elevou a Igreja, pela sua Hncomparável d« voção.como dignificou a Pátria, pelos seus sacrifícios, dilatindo aFé e enaltecendo o nome português pelas misterio-sas terrasdo Oriente.
OR. AVELINO PEREIRAOLHOS. OUVIDOS, NARIZ B GEHGAHTA
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osultos das 9 às 11 • áa* lt ás 17 hcGONSULTORIOt At. 7 do Setembro. 419
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¦ & ^mA* ¦: /^ it^a ZOM m ______H: i^l ^r 1 VJ_____B _________B ISm/i* M fJÊ* ___..'._<______» ^Ê *Wr'' "¦ * l -m -'-_____¦ l¦BTm-mr^m m m.* -:w W^' * V* '^x^m**^ ; mm?"I m%' mi *w0%WSm PM» m ^ , f* - V^ - _flVa Ifclr m * í*W%*9etfâimi^*i^v. tk^ttÊT' - * * •> í í í Ri / .BBi -aff * * ¦¦•li/MBlà <*Mmf^' -#'*>* * _fl V /
JOANNES XXIllBurrc to Leite *ILHO
Jane Russel no filme .-Camisoia Cor de Rosa»
TETOS SECULARESBrasil GERSON
Há uma parte da historiada ciade á qual nmguem po-de dediear-.e biise.cdo apenasno que sobre ela já existe nasbibü ite as ou nos arquives,e subúrbios que até aqui náotinham sido Dbjeto cie ater.-çao minuciosa de autores co-nu Vieira Fazenda, os MeloMorais pai e filho, Moreirade Azevedo, Ferreira oa Ro-sa, Noronha Santo; e LuizFf.inundo. Eles 5e dedicaram,de preferência, ao centro ur-bano e ao que nele sucedeuno passada, ou seja á umavida vr. ida pelos que já dehá muito deixaram de existir.Tenho procurado ultimamen-te reviver ou evocar, peloc »>i_trário, coisas e fatos epessoas para cujo conheci-mento não ba.tam os litrosjá escritos nem os manuscri-tos e as noticias da imprensae à-s almanaques da época,mas também o depoimentoverbal dc pessoas que são asultimas ainda de pé, que sô"bre eles nos poderiam pro-porciocar informações preci»J-sas que amanhã j^ não en-centrariamaa mais em lugarnenhum»
Eí.-íc é, por i.ssj mesmo, umtipo de história sujeito a fre-quentes retificações á mediriaque ela vai sendo feita, purassdm 'dizer-se, ás apalpade-Ias...
Mal acabava, co:n efeito, depublicar algo no O Jornaldus atrás sôbre o .solar dovisconde de Souza Francona praia de Botafogo, ondeú eminente estadista do Se-gundo Reinado se instalai anos meados do oitocenUsmo,e na verdade já estava saben-do de muito mais sôbre seusantecedentes históricos, aoseguir nas minhas pesquisaspistas novas que me sugerirao professor Carlos Flexa Ri-beiro, diretor do Colégio An-drews nele instalado.
Nele realmente havia exis-tindo um ringue, e daí es-tar na ata da fundação doClube de Regatas Guanabaraque êlê nascera no edificio doringue existente na praia deBotafogo nesses distantesdias de 1899.
O Botafogo de Regatas fun-dido meio século depoi. com
o dt futebol, tinha surgido,por sua vez em 1894, e pofi íiciativa de um grupo deremanescentes do Guanaba-rense, este fundado em 187!).
O que me cabe acrescentar,resse capitulo da historia bo-taíoguenee, e que o ringue eo Guanabarense não eramdua, coisas diveisss, e simpartes de uma só, isto é, queno Guanabarense é que exis-tia um ringue de patinaçãopara os seus associados, omesmo que os primitivos alu-nos do Andrews chegaram ac».)nhe:*cr nos fundos do cole-gio e i i qual sua fundadorae diretora, a sra. Isabel An-dif tMs, patinara também, a-jud.» da no começo pelos B:rgerth (provavelmente (!:ime .ma familia Borgerth dehoje) e que eram os profes-..•ores do clube.
E' que então as atividadess3ciaÍ3 do bairro tinham oGuanabarense como centroprincipal, fora dis Ca.as defamilia, e era nele que elas -.ereuniam ip<a-a divertir-se comjogos e porti vos, bailes e tea-tros de amadores e, por últi-ma, no ringue tf \ ctinaçáo.enqu; nto os "veínos" se de-dicavara ao "carteado" em sa-Ias mais di cretas, nas mesma.s
que haviam servido ao se-nador e ministro Souza Fran-co pa>a receber seus amigos,que o visitavam nos arrabal-de; ou subúrbios que era en-t. ».) Botafogo ¦ ..
E o curioso é que foi dairçar.do nele que a sra. IsabelAndrews, mocinha ainda evi-dentemente, encontrou aquelecom que se casaria, longe deimaginar no baile que tanto
a empolgava que mais tardeseu próprio nome figurariana fachada do velho solar, nastabuletas do colégio que fun-ciaria não muito distante em1918, quase na esquina dc
Senador Vergueiro...Senador desde 1855, um dos
chefes do Partido Liberal,partidário da abolição noConselho dc Estado ao votai-se a proposta abolicionista domarquês de São Vicente (Pi-menta Bueno), dc 1866, ovisconde de Souza Franco fa-leceu em 1875, e sua filha Te-resa era casada com o júris-
consulto João Monteiro, e él»m ipo.sivel que esse tam-bém tenha sido um noivadoacontecido onde decênios de-
(Conclui na 2a pas. letra B»
O correspondente de "LeMonde" em Roma. miu amigo
•e companhci.-o de outros tem-pc- *i*K :. Hospital CUjasestimativas sobre quer., pede-ria ser .o ...vo P.*i; a i.rocureirt umu aqui ha oias toioca-va o cardeal Roncali» entre os.ális 'prováveis", nào obstante.. .-»ua id__dc eoncideravelmen-ve mais -iv-ançoda do que a de•qualquer dos fontílices tlei--tos i >;> últimos dois século..-,t' depois de ter eliminado ouquase todos os --.t.angc-ito^cora a í dmissivel excc»çáo dcardeal .'Vgaguiioii, e doz»italianos, entre "imposíiveis"c apenas "pessiveis", escre*via a rc ..eito, na lista dosrestantes: "U cardeal Ron-calli, designado F..trian a deVeneza depois de uma car-rtira diplomática e brilhante.Rcputaao peta sua __nc>deraeav>e a ;ua sabedoria, é objetotle uma verdadei a veneraçãopor parte dos seus diocesano^.¦Sua idfdc avançada, sessen-ta c sete anos, náo parececomprometer a sua .'ituaçaona competiçáo suprema".
Este prognostico, certo na..proximação de 1 6, e na ver-dade dc 15, se considera mio,que em outra passagem doestudo citado o cardealAgaginian era admitido comuma probabilidade muito fra-ca, embora fosse depoi» in-cluido na lista final, mostraque um grande repórter con-
<guc às vezes chegai bem
PÁSSARO CATIVOOlavo BILAC
Armas, num galho de Arvore, a alçapãoe, em breve, uma avezinha descuidada,batendo .is asas, cai na escravidão.Díís-lhc então, por esplêndida morada
a gaiata dourada.
Das-lhe alpiste, água fresca, ovos e tudo— Tor que é que, tendo tudo, há-de ficar
o passarinho mudo,arreiíiailo e triste, sem cantar?
P que, criança, os pássaros nflo falam:(iorjeando apenas, sua dor exalam,sem que os homens os possam entender,
Se os pássaros falassem, ¦Talvez os teus ouvidos escutassemeste cativo pássaro diser: f
«Não quero o teu alpiste!«Gosto mais do alimento, que procuro«na mata livre em que voar me viste /**«tenho água fresca num recanto escuro *"~
dos bosques em que nasci;«tenho frutas e flores. f
«sem precisar de ti; " r
«n&o quero a tua esplêndida gaiola,«pois nenhuma riqueza me consola }«de ter perdido aquilo que perdi!«prefiro o _-__nbo humilde, construído, ¦«de folhas secas, plácido e escondido, '«eatre os galhos das árvore» amigas.
PBí *'* i
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«Deixa-me! o sol.«quero o ar livre e o perfume da floresta!«Com qoe direito á escravidflo me obrigas?«Quero o esplendor da natureza em festa!«Quero cantar as pompas do arrebol!
«Quero, ao cair d» tarde,«soltar minhas tilsllssiiimn cantigas!«Por que me prendes? Solta-me, covarde:«Não me roubes a urinha liberdade:
«Quero voar! voar!...
Essas coisas <se pudessem os pássaros falar...A tua alma criança, sentiriaesaa imensa afliçflo:e a tua mflo, tremendo, lhe abririaA porta da prisão...
¦mH
Iicrto de uma previsão exata,tc soubci reunir os seus da-do. Como cuidado necessaiio
¦_ Irana-liá-los com a ngaet-dade exigid... Mostra tambemquc a eleição ds um Papa.não obstante as peculianda-*'es que a cci ¦•am, a< omec,»ai3>clo completo . egredo doOmclavc, n,-o esc-pa as leis|J .baliLui.s que rct;em o?outros acontecimentos impie-vi;iveis. No caso ,a ..revi.ãc.í* tinha tornado muito maisdificil ao quc em Còudavesanteriores ,pcla hipótese deque fo .-.c eicito um estrangeiro, rc.foiç-di ainda pelaexistência <lc um . ..ideal quc,embora e-trangeii j pelo nas-cimento, pnia lambem serconsidera'' i pel i formarãoju* lamente .quek Patriarcada Ci.icia dos Armênios, quereunia tintas títulos impres-m.nantes e roiru-ideatcs.
De qual-pier maneira, a. o'ha do caiu-al Roncalh,
a julgar pela iafc_iwiaçõê-ipublicadas nestes dias de es-pectativa, ou seja, aescie '*.imorte de Pi , XH. t-m uma-¦ ignifi-ação u 'inida. Dos-le«fuc o Con lave começou á seprclongar, o> obsei-vadorés'/;pciimentados iv.i a suntocvn->reendcram quc nos es-
crutinho-. da manhã c da tai-dc dc domingo, e depois nosde *»-.ecun^a-feira, os cardeaistinham esbarrado c um desvários impasse, já registradosna lii.toria dessas augustast-lcições. E um impasse entreduas candidatura , se estetoi o caso, é realmente umimpasse entre duas teses Deveria ser um Papa político",com3 se Costuma dizer r.alinguagem r.imana ,ou umPp»pa "pastor'' isto é. cuja
ação incidi jkí '.fbietudo so-bre os problemas religiososJ» Pontificcdo.' Deveria serum Papa de "esquerda'', co-mo sa* passou a di/er ,noiiund >, até quanto se tratade m;-teiia t.o alheia aos tu-muitos vulgares do Século,ou um P. pa de clíieita'".Ein .ituítçoes semelhantes, acxp?rien'ia dc to<lai as as-sembléia-. sugere a firmulatransacional. E já serrunda-feira, bem carac teiisticanicn-
. • .os telesramas indicavamque a deirira na escolha au-iticnt.iva as . róbabitidade _,do Patriar*a dc* Veneza, lio»mem de idade avançada epresumivelmente, p:rtanto,de reinado curto, quc poderiare olver o.s problemas ime-diato-. .com a **ua alta ^abe-doiia e aut «ridade. deixandoos- outrrs para qu ndo o pa-norama da Igrij^' quc .seconf ude ,ctn tantos p-oulosessenciais, com o p;.n'.ramamundial, e tivesse talvezma's chio. ou pelo menos oSarro Coíe^io pude ^_e delrberar -om um conhecimentomai exati d»s necessidadesa enfrentar. Seria, assim,um Papa c*r transição, comoa épcca cm que fiio caberiareinar. ""f
E o cardeal Roncalh foiefetivamente eleito, quandojá a Sua epcolha se tinha tof-nado presumível pela merasugestío da demífl-a. Cabeponderar, a e*ür re. --ei-t-D,quo o priteri. da id.de. nocasos ,'e indc-isãò. é susee-ti vel de revelar-se ilusórioSe nâo estou eqgpnado. diz-se, na tradição oral do Vati-cano. qui Leão XIII .;,cs- 68
iCcaclui na 2a. paa. — letra A)
E«____t__Éᦠ¦*•::& >¦¦>._-¦¦:¦¦¦—*¦¦. -M __fl;¦*.:-;¦;¦* .¦à^t^^^J* J_5a ^B ÜIh ''
yate.:«yS:'t***, •£•¦ <--y&i-.xflm m.:::»: t-m&WSsS-W&i' ¦'<¦-* *»-^»: ___r-í-_ *- -."'Tb* jH-á#l Ifcfc* '.^li&fr * *. sx^&tfcmbtítmfíi*.- »*__-ÍRV-_______'>* .fiff _____r -tmm *m^'-' *m*^y?•¦^'Tif «*¦'•¦' - intR™^* m wm_<*::*_____;*S-L______________H»<__í- .iMKfrPliA.:.. r-i ..^^H IK-:.*.Xv^. .:r*f*>«ínB_P-_________?* STv':.»<n_S___. . --.________!________£____&:.i__^í >i______o__»í53 mk*.. 4*j^m***m mst^tí. ¦*.*^.'mm m W* i - ' ^SÊÊ Wfc*
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SK A MODA PEG\ — ALLENTOV. Fila — Dizem os enteti-didos em modas tpie as mulheres vi\e.-_. a inventar i ctisats .A prova disto está nesta foto. onde a linda garota <*\il»e aúltima moda em bols.ts para senhori-». Toda de matéria piás-lica, pesa holsa c dividida em dois setores, sendo quc a partesiipeiictr ser\ciii para serem c-olm-iulos os utensílios c-omuns«* na parte de baixo, perfurada em um dos lados, podem serperfetiamente «oloc» ul.es dois passariniit.s. sendo que no case»pra-cnle dois tm*lmttmmt* ^ nova Imiísc ê. ai
tentico viveiro dc pasviros. (I 1*1)
0 CLUBE E SUA NOVI FASEOOO KM .SKtiUIDA ã eleiçáo e posse dos novos dingentes• IuIm- ,|;i Madrugrada, entidade máxima da cultura jovem'•fundamente sin(oiii/.a<la com os problemas da époes, além
unia série de medidas louváveis para a afirmação « ncreta'Me orgaj^Mno literário, como a aprovaçáo doa Estatutos,'•atras expressamente de ocwrdo com ura dos mais lmj»ortaj_-Itens daquele d-ocumento legal — o referente á maloí"viiansài,, num sentido polêmi.-i, da inteligência no *eio do
.»¦¦*. .i — foram acertadas na base de antigo mas hoje teallzá-projeto: e UMA SE2WANA DE CONFERÊNCIA será
•""ali/^da para marear essa nova fase do Clube. Poia valo'•"-"-altar ucpii .ssa constante problemática enfrenta-la por¦liiantos formam em acáo e pensamento no CM: ou s-»ja: as'<*»• ou períodos através dos quais se cristaliza, quando me»"'•*». c_ fenômeno permanência, mas pemnanendia com «-spírlto*•'¦ luta, e combatividade, de um grupo de estudiosos que sePreza e sabe dar-se valor despreeando, sempre que preciso">r. as «situações vencidas» em proveito de novas «experièn-'•**¦»' num campo menos subjetivo. A prova disso f-e jontém"^ taj-efa, jâ e«i andamento intensivo, em que se empenham"** < onferencistaa da Semana, cujos temas definem no panora-m*» das nossas pesquisas literárias uma preocupaçflo igual^-P^cada aqui e ali sob diversos aspectos e modos de sentir.'"mos assim o Padre Luiz Ruas com «Graus da Foeeia»."--tudo de epie participa uma «culdade especial no examinarProblemas dessa natureza. O poeta Antisthenes Pinto falará^b" o «pré-Concretlsmo na Poesia Braaileira», assunto «ste*»« o momento tratado oom chocante supei*flelalWlaée, focadoas vezes sem aquela significaçflo de movimento que se prepa-*ra >noltiiizando em seu bojo toda uma atmosfera cultural pc. i«i.i de expectativa diante de soas próprias¦""" futuro próximo. E é sob «ste prisma,*"*'*¦* AP discorrerá em Mim de tema que""a <-»nferencia. Mais trts-*** lascrevem fl conquisto do--"¦•ante de indiscutível
LITERATURA EJorgm TUFIC j
ti ado sem rodeios o caráter polêmico que jamais contraria, po»-rém enriquece, ae palestras do tipo acima caracterizado.
ENTRA, PORTANTO, O Clube da Madrugada numa tose fatos-cilável de trabalho em prol das nossas letras. E é, aiuda estovez, nm capitulo «rveBio» que se encerra, enquanto um novo sedescortina na vida daquela sociedade cultural. Agora Isentode vi-Wissitudes e abstrações com fundamento no gratulUsmoe na _mprov_saçáo pura e simples. £' uma nova fase.
ARTE EJOS DA IMPRENSA
DUAS ANT0L0MASAÍ,
RECEBEMOS DO SR. Cônsul peruano em Manaus, ao qualtivemos o prazer de chegar atravez do intelectual MárioKA-zem, duas preciosas divulgações do Patronato Del Libro po*ruauo, a saber: «Cuentlstaa Modernos y Iisiipiiiauesai s«Poesia Amorosos Moderna Del Persa, coletâneas setos sr*ganiaadas pelos escritores Msunel Soárez BMraval eJL-_dB Jal-me Cisneros. As antologias agi adam pelo rigor toMUee émcapa — Coieçflo Segunde Festival — e, ¦itieluio, pela qua-lldade dss produções nit rifam ¦, «sado uma Meia Usougelrado estágio em que se aueiutra a literatura prtmsaa usa üas
i da cantos, porém estamos de aeftrib cem e«No flguma i
atiHriT Quantopassib IHsiin pre<aciader
rirmos, que hnnltofcim ya veees apareee sele ua testlmoals toesootosu para ya consagrados per Ia eutoléu». E o mnmiu pe«mto
nomes mt safam irtàmW-tit viáveis o srganhadir «a «Poeala ê_-H|ppn. Msttwaaaplauso péfatteo, mas a^laase re- a tw^fa iMiiwi cfaagar m ailgjtola to mm «*****m
tttkttm*mtm*t*Mmm*tk wMMrallâL *0**m*t*m*mmmé Ul mmtt mmmmmlr^* m% Bm mtm tHt NA •^'¦^PiHRVIIvIB-SmIW mm^^^m******.^^^ " *'*H rrt - ílvi- *Jf%g ' T .---¦sj-t ir ~ ~1 s ¦: / ¦ W '-¦»—¦- > *,
tor tlt*mm wmtt» cm¦—- ¦ • - -
de que» la poesia moderna no ha Segado aún a la comprem-sión universal det pébüoo», eomo se predominasse na criticaliterária do pais vizinho a preocupaçflo — bem latina, restodiser — com esse divórcio constante ntre a ci-toçflo poética eo grau de entendimento do público. Tal preocupaçflo se en-contra presente em toda a coletânea em apreço, eate obede-eendo talvez aquele «vital, bella, dramática» que aparece soba alejraçflo de que «El presente volume es uaa amuestra ttmt* poesia moderna escrito en ei Peru. No representa — digas*,bien — Ia poesia moderna, ni aiquiera toda la poeeiia mo-dorna en ei Peru.» E a que vem, portanto, o titula «Pees!aAmorosa Moderna Del Peru»? Játo ao volume »Cueutlstas Msdemei y Coutomperauess», cujoregionalismo dispensa no titula qualquer deaondnaoflo gene-rica rslaürsmnatrn á nai Innalldaén dss autores. A técnica de«contar» é perfeita. Oa temas, reveladores de nível de apro-
e aeu campovolve atada malr
destes «cucaou fatos htsté-
étnicos e pslcoiógicu-*a criaçflo de tipos nteiráxeU
natui«El AUHer» pam JustUl*
t*r», ws é. da unfafalit Htoráris
mttmt
autores•res de
de peoquhiao — o amllunte na qual oe deaeao peéer dramath*auto que ioparsmoo em algunstos» — 1%-M-nac ass préprtes uniliimioricos, mostmuilo a vivo as rit*mnntssda que reenlts, quase sempre,Apreaautar asé-wpinw dessasfaaples registre. Maa áertaeamasoar-— sdta a grauio teflnéuris etaeau
qua piaaHlu * solape n das trafaalfcoo* tratos da se, awdfas es
^^P^^^r* ___| . — •** -.-.. -,y -mmm
))Uma famosa peva teatral de firahm <,reene, «O l.ivlnçRoom», acaba de ser tradu/.ida para o |»>rtui;uès (por HelenaPessoa). Traditdida e loco publieiula pela editora Agir na sn»apreciada coieçflo «Teatro Moderno», constituído dr obras doClaudri. Prtestley. Faiilkner, et«*. O e-critor inglês rex ei» •mundo, dns velhos Brcm-nc ntide predomina um medoslvo da morte. Iteílete ele B atmosfera opressiva deA vida cie unia Jovem ardente, o escândalo de um amor Qé*cito, a incomprennsü-o •* o deses{N*ro — tudo is*o está na peçade O. <>-. que mais uma ver. •lenmnslra i sua admirável pe-netraçào pricológica e o seu senso dos dramas humanos.
((Foi inaugurada, segunda-feira última, no «hall» -da BI-blinteca PiibHca. a exposiçán de livros de autores reçioual»patrocinailt pela Sociedade Amazonense ImpNOM Estudas-tll (gestflo Júlio César), no ensejo das romeataraçAes damais um ano de sua fundaçáo. A exposiçflo. infrltimrntr rea-trita. dada a falta «ie apoio eom que tiveram de farrostar ssseus organizadores, conto, no entanto, com ¦qnlafyOsH de quenflo poderia prescindir a louvável tniciaUva da 8AIE. Osparabéns da coluna. *-*fa tt
))Como parte de suas atividades no cenáriomundiais, encaminhou o Clube «to Madrugadasageam solidarizando-se com o escritor soviétlaa .Rotds tat**terrak. Referida meuasgem foi bastante diecudia peto pifa*nárto daquela entidade, e sémeato aprovada otdjmfa * Wt"posiçflo de aigunMa emendas qae deixaram bem mars o asa-tido a-potities do manifesto. *
Qeutüeao, que meraee registrada e de qus-MCLUBE DA MADRU«ADA,
•do CMue
|
Iam—to o.»giav*M qae levou o Jatuaüoto Arto*M^aa_a_ s\fata-
— •m^m* ^.-^.^^Jqfas ¦
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9EQUNDA PA<¦¦•if-, _ •-_--..r^f-V ¦ :--
Aderbal Jurema vê realiza-d > a sua obri de administra-dor publico. Ofeiece a Per-nambuco o vu.or de quantose mostra capiz e eu que, os-tá claro, não oara o subir oudescer esèads;; a galope, tivede acompanha Io com a linguade foár, cansado e quase amai-diçoando o instante em quefui. envolvido na correria de-sffbaladn O 'dificio do Ins-tituto de Educação culta act-ét qüe somente agora se co-gitasse de onstrui-lo nosmolde, modernos de pedago-gia já pronto para ser entre-gúe. O ativo Aderbal Jurematétn o bom ea ibre de sertane-jo, é poeta se isivel, sonhador,vive agarrada a idéias e, nahora de dar le si o máximo,ninsuem melhor do que êleo faz em denicn.trações pusrti vas. Não foi apenas isso que(onstr.i'u cor-, secretario deEstido. O inferior pernambu-cano aiha-.sc ;heio de escolas,lião só com tste sinal apenas
¦ porquanto xde completar oQuadro: cíco a> dotada* degi^3titn.'ia htdiaeânsavcl
. moveis e alimentação eficien-tfcS métodos le produzir tra-balho de oficina, entim o pa-íaibano ener^ieo nau r-e cwu-tentou em construir escolasj-orqeu soube dotá-la.i do ne-cejsario a um rendoso fun-rionamento.
Fez o impossível e=partilhiido mam orçar íento inacredita-vel- Quase inpossivel. Aliásinstrução e gricultura figu-iam como " azoes oficiais"r >s derradei os lugares nãohavendo numa dinhei^i sufi-ciente para ; mparar ^ -easobjetivos an\.- outros urgen-tes porque de natureza poli-tica, nego.-io de emergência,náedidas de >assagem, de:denue íe deve antes atender àsimposições dos especializadosnu pru. /ioratsmo. ooueremais o admini trador qu?deseja justili ar o caigo queo^xipa.. Con «me-se. Mor-mente quando se trata de al-guém á frente de iniciativasde in-truçao ou agrícolas,edu. ação ou -:aude, desde queas respectiva s "leis de meio"ojederem a igorcas eom-presíõcs, dc-\ em! > contentai -sí com as cobras.
E não é i.sso apenas- O ca-so cio prefeúi de Recife é,típico de tod. o Brasil atualcm que os Conselhos Muni-jipei;: se arrogam posição fis-Cilizadora in ústificavcl emnegar re-ui.-o de tinido airealisaçõej materiaia. Visame.tito politi.-; . Por este ca-mh 'io cada qual, ist > é, cadaindividuo qui S8 julgue al^o,piri._-.50 querendo
"; parecer".
não permiitn''o. por outr-) la-ilo, qUe seja át^cFado t .mfacilidade. Tefá o pobre alcaiqè de .sofrer as çòa?equen-ci:<s Pelopiií.ts Silvei:'-.1 geffU?e é/iorii Aii3a nãc i ortie-yttj^i a.. opei"áião pira ddtarFefiíè àe tn_nj&>oite rapidó-E tudo adquirido para serviruo povo. Coi ri com ele usr. bras que era irèénde e outrasjá efetúacjas em sua comunaque t(?m ntos _rf.m o gosto do;=dmiJHStrad6t cuidadoco. A-cidadfc icnía cup
'pavimenta-
çãd*' de piini Aivk qualidade.Esfr&iíás ,e jbc iíjtiQ3 se equi"parajido uò- melhores do p&ís.Não voi niisc o mehoi cxagei^.,
I^or falar icssas coisas qBràáf.tòma ares de grandeccnhpr nu rol uhiverial,. Náo
>cdc _$fl*t>ára£ ar-se assim emqu&tôes de 1 íosíííldàdes pês-soais" .'ou invejas 'miúdas,
quet-tão a.^inaji rido ' a ação deparjjddé óu cs donos deles.Resulta di<>í__i o pcyo spfrei-in-.crécKtairiçu e' por causa decuibse^.paixÕes silenciosas depelíti^fe. mal orientados. Or-dlnpriamehte incultos. Isenlus de compr ?snsão de seus«Itos devérès. Neste; pavorotx>s tempos i leitorais apenascuidam de manter ''cadeirascativas" à su;. disposição como apoio suspe to da ma-sa ru-rd . de votan es mergulhadosra ignorância O meio nor-destino do litoral é muito ágilno gosto poli ico Sempre foiassün. JDentre do país se ele-va a região su não por váriosoutros ^itulos nobres por êjçede interessar- ,e pela sorte deaua gente e tambem pelasgrandezas da terra. Por issomesmo a luta é ma's feroz,mais crua. mai? selvagem. Aelegância nao encontra nefses instantes o menor ampa-i\>. Tem-se tue ssr duro deverdade e sen querer ao en-tYantar ás 1 utilidades do
¦ ! * .zi-itir.Daí o ambiante sui gir bas-
t-uite politizado. Por onde seai.dd os. mura; estã.o cheios «lct.jeres e caitazeí. os comi-?i3s ?s suced-m a discossÊ."no meio da ria, em plet.o solé de ,-jnarga mas agressões
Mhí imSb: * tmfkt*felfjM» -aa jnvm Oa Kahhi
morais,. ninguém se sente emccmrtjhaencia à* "alheiar-se"e, por outra face — ai da-quele que tentar o isolamen-to porque ficará abandonadode todos de. não ser nem maiscuirçprimeastado. 'ÜlÊteistir-se
um "meeting" no Nordeste équalquer coisa de muito ani-mada. E perigo a. Quem seapiimoiar no desaforo conta-rá com apkusos frenéticos. Oataque pessoal merece decidi-do ;voio. Falam que aquelesi-m-idcrados como os "picres
elementos" corueguem atévivo amparo de simpatia doinfeliz eleitorado. Será exa"to?
r>ara tais vicies ainda exis-t?m espíritos de vigilância.Erpíritos que ocupam lugaresdistintos como um GilbertoFreyvc Ou um Anibal Fei-nandes. E pelos Estados afo-ia tombem se deftacam nomeaafeitos aos bafejos da intre-*,}r\í>7 .
&_K«Th**yrtttt»4f AU*•*r ' *.,**'¦. **eate ua
Manaua. sób«do, 15 de Novembro de 1358
- c
Dr, J. C. ASSAYA€Clinica de Senhoras
1'».!-!_, p»-io nietodo' INIiMi-l*rofHatlfí» <>i-ni ilOr t a-*aittmmm*maottaam
(Vinsiilt ,'irio-;.' ¦sidêm i.i —- Av. .Jiiaq.lüu .ViMkv, '**,'.* — Toik'^HS, i —' llll i das I .">,:$» às 18 hs
JtTftNIMC ONAMAIMJM A «PAI «ilITK ll«»KA
; >s seus afazeres, a pé, mes-mo tendo de percorrer gran-de? distancia:. Os táxis des-dobraram-s:. Automóveis par-üjulf.i'-5 epanhavam passa-gi'ros. Pontas de estaciona-mento proibic'-' foram cance-l.dos. Podia-se parar emqualquer parte. Tudo parafacilitar o escoamento da po-pukçfo Outras formas devsn er a greve não deramresultado. A irtimidade nãoé bem vista entre o? ingleses.Bifados ou não. os grevistascxèn-iam um direito oue nin-uuém lhes n?gava. Ce: tas- or-gam/.ações de i dadâos chega-rOrh üt^ a mooilizar ônibusp_r-rri?ularcs, .itererendo trans->.rt;- de r.raça. Não deu re-sJttsao, poique 03 gij-v.-taío> cL-._5a\ .m, de farnel naniüo. e lá ficavam, ^cntjdos.
liiu inteiro. Oj "piratesbu:se:" IracoSsaiam. Destaou daq-iela í -r.-na. a greve não^¦c•-_: va. Qu.nd-> o^tei, aL'..idrc- . a 10 de junho. jád nava quarenta dias.
Ü ;irdkato. ou melhor, aentidad? dc classe dos grevis"t s. tem funlo- grandes .jarumovimeatoe dessa natureza.Já havia gasto, até ComeçoSde junho, um milhão de libras,ajvd.incio famílias de grevi tas,a tjiit > por cabena 'Podemosir ito o Nat&l -¦ declarou o
. enho:- Cousins — se for pre-ciso". Mai, parece que o di-nheiro estava eicurtando c asi'í*cciações do sindicato, pavalevantai noVÒs fundos juntoaos ban.-o . não haviam -idod s mitis felizes.
A hi toi ia das 'Trude Uni-cn " na li gu terra, nos ulti"mos t.r"ics. é das mais curi.'sa . Até íins ele 193(5, cerca de
' iiiithõís de trabalhadores7 8(10.000 homens c 1.900.00')mutfièrè , faziam ju rte dj or-í^rJzacãe .o tpie repi-esen*aH'Aarenga por cer.to da pc_:u-lação ativa .cu quarenta eeiuatt.) yor .cento das ps-:soesempregadas tun i.UvUades ci-vis. Em 1938, pertenciam acrsa organizeiçj.i apenas seismilhõís dç pes oas. Em cei-tos periodo^, a,-; "Trade Uni-on." perderam milhões demernbrcs. tjoje éntretrnto, em-:leho govêrn > conjcrvadoi
; ubiiani de. prestígio, porquea mçihoiia de salários, quevem, í compàihanda a atualíu*? d^ vida inglesa, tem sidoix oleradí-. e aproiveitada peloa I.'. Í3eiite.3 slivriicai:- Cada 'membro para seu quinhão pa-ra íuzcl; parte da organização.Em 19^8. a anvdade era de 1libra s dezesseis ' shilings"jKss?ndo a duas libras e oito"rhilings", em 1956, ou seja jtrinta e um-por e_ento de au- jmeni?. Ne_i5e mesmo periodo, ¦os salários médios semanai -de ..çcs nú-mbros pularam de .tres libras e nove "shilings !para onze libras e dezessete i•'-hi.ings", um ganho de 170 Ipor cento! Dssse modo — di-vi^m em.ji-egadJS e trabalha-cioie: — vale a pena ser mem-bre da otganização Com oequivalente di- sei> cigarro ipor semana o sindicalizadoestava melhoií-ndo tanto quer.em mais ligava aos novosaumentos de anunidades.
A Ingl^vra atravessa,ngc a uma fase difícil compedidrs de melhoria de sala-iio.-. E' a iodada mai; durados último? tempos. O paí:sprospere, nao há dúvida, mas,paia enfrentar a competiçãode outros c?ntros, não podeen arecer os custos de produ-ção. A produtividade do opetário brit.ni. > melh.iou, masnão a ponto de poder atendera qualquer aumento dr sala-lios. Es e ,o dilema que seconsubstancia na greve d-10inibus londrinos. Quem ven-
cera? A direço da empresa ouo senhor Cousins? As "TradeUnions" di;pur.hàm, em 1956,d-; fundes que podem ser ava-ludo entre dtenta a fem mi-lhões de libras. Serão sufici-entes para sustentar movi-mentos grevistas de grandeenvergadura? E' Lsso o queinquieta os dirigentes traba-Ihi tas, ante o quase fracassoda greVe dos condutores deônibus de Londres.
Dr. Paulo Lima |OPERAÒm
Ex.-int. titular de CI, Proj». Cirurgia da Univ. da Hihia.I"stagio nu .Serviço de Ortopedia do Prof. Oodoy Moreira, uoHospital cie Clinicas da Universidade de Bào Paulo
CIRURGIA (iHRVLIRAliMATOLOÍilA
Consultas: Henrique Martins, 204. sala 105, das :J.J<) As 6Kesid. topete, apt. 804.
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l\(l»Bf:m. < WAI.t ANTE DE OMVKIK VIn ••_i._c.-ai> aberta até 10 de novembro. Av. Eduardo K!-
-;i... :ii;
c*r.-. dev? ' a
nos mesmos: -«^ *•***-' "^fizeram isso? S- ..rocura
« d • lakHcontiamé-k. e então ia w4,,o-ísamos compreender, c
quecer Uma outra qualidadque quero \ei nos meu, fi-lhos ó o espirito, o sen^o doecm.co. Isto é d-- uma ini-
portância enorme Por sor-ta eu semp e fui assim; m-na» o" fó»s«'. n-in «ei c0mo terie su[>onado certas circum>-miicias da punha vida Ua-mcnlo terrivelmente aquel-:.uc não sabem sorrir de to-ao, oi «eus [KfTuenOb con- #iva tempos. 1" claro que os'enHores "ão podem insulai
certas qualidades nos fdho«»co:n uma í->:mula niagica
Ma- penso que vivendo mui-io em comjjanr.a deles. \*u(ter~.~ transoiitli-lhes as quali-
• dades morais que poasaeri.'P0: isto eu sempre pensb qi<-.*• meu irabalho é"menos im-
f|lortaate do qte m:\ii filha». i-im 4$OOo aktxpte enoon-
¦*!*.¦.".¦ o tempo dc i>cu|iar-me
SAIA AK O »{l I PODE Sl.i;SALVO
*% Durante o trabelho em «eupo\ i film:, Iny id Berffmanleve jioreni oue deixar a
"^"Vrianca-: e.n Roma. coníia-das ft irml ri? Rossellini. Ro-bert inho e as dua* gêmeastngrid • .^ibe:to, puderam•issim tei-minar o curso es-.-.,!.<r sem interrupções e a<>-pois -iurante í>< fArias. vni u.n hia.s fre.)uenci*
Dr. Platão AraujoE\-Asslstente do Prof. Jos* KAs no Kio rte Janeiro
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«lD no aP t R *» 0 Rformado pela Fae Medle^M ém Bahia — Do Sonriço de
prol FERNANDO LUZ — Otarmom d» espedaHsação
MENDONCA-BO AR9
ADVO( \( IA ORLANDO BITAR OTÁVIO MENDONC4ORLANDO CORTA ABEL GUIMARÃES
CARTEIRA DE RECURSOS(Direção de ABEL GUIMARAKSi
\,*ci>npiiiihamn>to. informações ou i>atroainlo :1 1 — BM MfcBM :
a) porantí-, «» Tribunal d»" -lu^liça — pror*-«»«os «ri-Liiiirii,-. <• i capital •¦ do interior do Estado:
Io perante o Tribunal liogional do Trabalho — pro.• osso oriniuHrioa do Ama/onas, A<-re r interiordo Tari:
r) p<Tanl<* « -lustiva Militar — processos ori^lu»-rios do i'i.iih. Amazonas, MaranhAo. Amapá,Acre. Rio Branco. Guaporé e Pará.
; : no mo tto iavkiko. pvéeeesssi .»•• •mtmtmmmt *>n-Z.eiu jicran**" •
Superior Tribunal F«deralTribunal »->deral de Reoorso»Tribunal Superior do TrabalhoSuperior Tribunal MilitarTribunal <noeri<ir KlcitoralI'.tihun.il Marítimo Administrativo(onselho* de Contribuintes» onselho Superior das (aivas Econômicas>liniwtft.;o- Vnlaroiiias. SIMOC e CACEX
— iCSCRITORIOS : —-—-BEIJAI — H de Maio, T2 — FOVE : ISA3
KIO i)F. JAVKntO — As"«libléla. I». «.ala S04FONE : — 52-8027
REDES X* MOS ** ITE IROSK «iraede LAMA UsAo, « m casa de rice e ttm pobre e m ame
niKutAio o melhor e meto variado »orttni«*»U> e o» mal*ociiii* pr»?ço« de prece.
Dr. Jorge Abrahim n„Cirurgia Geral — Doenças df8 Senh<r*í himV
Vias ItriWrnis — eletricidade Médk* f 111Saldanha Marinho. 42S (residência) - Fom ~*-lt 11 |
A. fd» S«tomJbr... Ul imtiMcU* Doaria» - r«iw ll" mm m
DR, FRJWS68 RÔMfiYFormadc pela faculdade.de Farm«<u e Odcintclogla
dó Cear*Raios X — Dlaterrala — ffàgmdar elétrico pars f«sgse e ssliTS— Büstúrl eléíríco — Braaqòeainenfo dês deitea — Intre ver- l
»VJ* WIBTANTII SA SfJA» íMIU+OiAll MS
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anos. sucessor de Pio IX.eleito ao_, 54, foi escolhido,entre outra; c*i*sms. diante deum impasse .-emelhante, pel''idade, que então *e '-cnsi^fi ava avançada, poi» há oiten-ta anos os homens viviammenos do que hoje Se estaversão que me ficou ilutuardo na memória é exata, ocriteri.» falhou dupltmenteFalhou .em primeiro lugar.porque o reinado de Leã-jXlll foi de 25 anos. um doimaií fcr.soí da hi t-jriti Enisegundo poique foi um re:-nado .-ín^ularmente afinrríaf:vo de um dos maiores Pap;.-.que já oruparam a cadeira de
Poiro. uma das figuras i«al-mente mais fascinantes e tomesmo tetàÇo encatitador.^-da hi*toria <-ontempjraneaSerá o caso de de ejarríio-que Roncalli. u novo Jouimt.-.XXIII .tenha um remado emtud» parcido.
Não lhe faltam titulos pariIsta. 0.< telegramas de ontemrpontam-no. naquela classiü-cação anleí menciontda. i-om »um Papa "'pastor" ou seja,religioso. E' exato j ein SU*vocação Ma< è um Papa"patter" com 27 tno.- nacarreira diplomática da San-ta Sé, o que lhe dá uma ex*pertencia politica ine .timaveie, na verdade, indisper savelneste mundo em tumultoAquela moderação e sabee'jria'' a que d"HospHal serefere .ao iivluí-lo na sualista ce ¦'prova\"eís'". ser\'idaspor uma ienga faniiliaridad-
< om os assuntos do mundorompòem uma figura aptae exercer o seu .:U|*remomandatj com a autoridad ¦que conquistou em Veneza.Ao mesmo tempo, ,-hama aí tenção o norne que escolheu
ultimo João i>cupou íor-malmente a Sedla Pontifíciaem 1316, sendo sucedido emK!28 por um '"anti-.iat>a"Nicolau V, e >ô em 1334 porum Papa oficialmente aevltona Mfie, Benedito XII .Masum secuio depois .como o<t elegi amas 're-ordam agora,houve outro anti-papa < ceioque surgido daquela i onfusão criada nela rivalidade en-tre Roma e Avignon ,e queadotou como nome Joè"XXHI. cm 14*0 P»-e;umivel-mente por eíte motivo, o no-me tão carregado de inspirações. -pois e o do Batista e odo enigmáti.'u Evangelista,foi abandonado Cabe agoròao cardeal Roncalli retomara -• ;ien4< interrompida.
epois de ter chegado tãolonge. Há nisto. p«^o meno-um traço de originalidade.
' ¦
inuilo |»i|y'ier plrnr»v ¦ •< iteo r •berto. pa icoiTenlf. aadef.niliva' Iifndniargam 'ni*-que paia ¦ !¦ - <cidade ..¦¦_segara _?aia t,a*'if-oss'! faze:iwk> meno- inas. que os v<¦<. -a<>ceram ^.m-onvirdo iam?»i'vra a-i"dc outni;-<'lo mt'i'_,s-\I\ :•.:».
Iearl4 > :i ...depoi» conseu habitua,um <ora y,¦úo *
.Vào procciar ss nii ih»
• •oitti* ú*>üm *prij!i;<-_:vemrt oi» -A pe^aen r -eerta *ouet;oita tíedes e recitar jvi:.-lho Recnrtn- imim m<-srvivia ¦em um mimvoado des ;**;-- ipoeme^ e doliam ixufa miz;irimeira filh»ao co.ttran-<l>cquena Ingri<:rada à idéia n
¦mOs faze: decoisa qu^ nun-pela cabeçaSUtitou :v."
• timil Of Lt)<«8b»WR i |ÍT« W?Aoe*üLo
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¦pnulwn ts anwt0MAMZAO0 MBKASft
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nos olho.-:também teratriz? 1Isabella é\ erso oa .-Se lngrid •nhadora, I «aventure.: amí?ntar tuddc nada
l..;ia<.ar!is" iras c-com-certeza IBl _ •
-ia-üil;àa
sent.. j u smoç;i_ S »irn."it« omimrtertância __¦¦•>-¦•dos ooteos .
. is I ma .'t .. ¦ :..-. ¦
pio. dc:.\ '..*-•' '(,a".i nd'qu . .am •;• -iv .. D:-'
. desi'jo quv. mlgo pan» ;i'u-;
colha, iwrqucqUer<» Mtt- quade dechã?^ reallan' a i
trabalho. e*rA.;(o:)v''iri; d« r.t:.do ••'• • jui- i»anlio há no--!• .<Iy\* oj- • *'ram _-<¦ ea tinhdo. Mas < i salpartir , aer- -sUrprPidenV '
Bi.oi- icedcii idre ws
Tenhodi^Sse-Sie o ^Fuxa Ribeiro, iteria que essdio realmente tra tue pareça qi«do uma retimi,^te. com a tran irsuas primitivasporta-" ao deixar • -dencia tar.-mação es.-., 'le->,sem efeito
D-*s ?eusquais o que restam.br? de negócios i
- •'que está» mudandomente a psisagerr.botafoguenâe"
Se não me c:i_qu.1 apenas niai* •secundo harão ¦'.*tteoureiro á* Alíand^ati (homem do Paçoria de Araujo Gomt s**o pelo Colégio S.Alcantar». doAlcanura e logo _da Corte, do d **ge:, futuro baràc «:ba*, vindo da ru ¦»*>& '
lelebruado m«:s•Atêr.eu" de Rau
hoje pelo Vn.Jque o* p_n»fPàío«-le Coney lagen*^Lugonta fxmJaram «rne uai ou os deis ..-»"** 'serriram -?sTe acol?* 85» e Colef io bearuladaclicas, das itma.«e qtte foram dr 3emDias. •po*', ee» IK"dm* mão- depara es delasem leilão com m-imsro 36. sesundode D GilseWe. fuiD Já- D da Preíntur»eo» 1ivn» áe ImKtsmtm*
impcsK»". que ate tle*que tr para deshmU',lo de f*-!** enjícei. O-***niifism o envolvei
Jsíf-«no-**
Cii«tfr.tt«i m «caMto aim iwtmmttbsouni.m mate mEndtftço ttltfraftco CENTlfKl
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Manaus .áb-ido, IS ds Noveirbro ds 1958
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IX
MAL DO COMERCIO
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de trabalhado-ii.vel r.a Ingla*
Llü.- s io po. ¦ * •-, *>°r. > numero im- '
il» ísçus membro:,.sáo. pe'o- recur-
io iríos, cui-amealhados e
administrados.ondi *_•.. em come-
justamentedos motoristas
iva no -»uge. Já. i_ .-"manas. Os
a ha\ íann fcáqucr.uavium esqueir
haviam sido le'*elementos e.tra-
n.i â eorpura-undutores Ae ônibus,
¦ ;.."JVÍ_oet*íf_,.. io apresentava,espetáculo que
terístico, dos seusKiados e onipie.entes
iusses" ;iue. tai qual osnnstruidos iguala-snibus vermelhos"iarecem uma insíi"
i-i tropolitan. Faz;:m: ionomia da cidade. ¦.-em ele. deveiira
... a diiicil de s^i iu o lato íie que t.s
i i:m-; de tran--'-xis e «w--*tmder-"tuhoti". nem
l io preparadas paraNáo é fácil uti-"'under-gr lund*'. se
'•-. íjoübie.." sejam,•mpre extrtm_ai.enteiü res;xMidsr, a qual-
..'•niu du trausente.imo e onde p idem usari'-o- di-:s* rápido itilu
Gari bc!di DANTAS
òj transporte. Restav.jrn, eclaro, os taxis, que nã.o fize-r; m greve .e ei-:e se muhipli-cavam, para -.ttrater *: exi-gencias da população- Mas otíxio é transporte caro. que_nem torios podem pagai, ha*bitualmente ,e ò pior í qu<-,iom a f-lt:i de ônibus, soma-vam-se difi.'eis, .-obr tudo,na horí*.s de maici movimen*to. as de eht-gada e saída dosescritório: ,a dos horários de< inema e teatros. Mas comélcS, sjm eles, ou de qual*quer outra forma .o londrinoatravessava relativament _ bemi-r e quarto de hora dura.que lhe havia impo to a gre-va do» motoiiütas de ônibus.
liti-.rr-do; pelo astuto senhorC susiin ", uma das nov. S figu-ias d0 trabalhismo Inglês, uml.cmer.l que parece indicadaa exercer Influem ia muitofrands na futura poltica daInglat-rra A gy-ve havia sidode retada pela entidade declasse, em resposta à rojeição-ura e simples, de qualquer
numento de saiario, pela dirt-ção da empresa municipal. Ü_.Seo_ dirigentes foram claros,../ojetivos e enérgicos. Não sò-mente **- di seram somoscintra a majoração de sala-lies no momert.. mas. adver-timos ainda qus, mesmo ces-sada .1 greve, iremos retirarda cir-ulação pelo menos dez
GEBES MEDEIROSADVOGADO
CRIME ECONTRAVENÇÃO PENAL
por cento da atual frota. Otransporte de massas huma-nas tão grandes, quanto asque e despt?jam diariamentedos s ibúrbios ao centro x:o-merçia Ide Londres. R **City'"
que mede unia milha quadra-da de superfície, não podemais sar feito, prcponderaivtemente, por ônibus e auto*movei*?. Terá de ser deslocadop.ra vias de escoamento iub-terràneas. E' imperativa ét»crescini.cn t a das metrópole*modernas. Nesse ambiente deintransigência trabalhista epatronal, vinha Londres otra-vtisonds. talvez irritadamente, no íntimo, mas, aparente-mente, calma .a maior srevede transpertes dos ultimo-tempos.
A população da metrop**-*1não recebeu bem a greve sejaporque julgasse deSproposita-,d"*>s ?.s reivindicações traba-lhistas, seja porque a maiorparte dos u-.uános dessas ati*\ idades .empregados de co-mercio. mulheres, bancários,hi"*_ana de nego-cio. loja», osmil e um estabelecimentoscjue dão vida à cidade, nãofazem parte das famosa;"Trade Unions". a que se fi-
lia a classe dos motoristasde ônibus. Não a recebeubem e pi-*urou deSmc.u-.dá-la. Como? — indagarão o_ique lá náo estiveram- Porprocesso simples: usando aspernas. Diziam jornais deLcr.dre_ que parte considera"vel da população passou a tr
RECIFE, junho — Encontreia cidade bastante diferente daoutra ronhs-cida de antiga-mente, embora os traços ta-r icteristico; sem •..-as-.bílidatle de total .modificação, .l-jasfinda assim alterada pela Ui~f.uen "ia do anel arul Sempre foi linda. PonU> de con-gi*t_^ação da vida nordestinaromo i ütoilii centro uriiversi-tario e também comercial emmenor sentido par cuaaa deo dro. vizinhos .jxirtos ,marí*Orno. excitando ino-cuijeiDto-"e-renômico.-. Deparei o velh >ambiente nao corrompido peles fatores novpi. que. sc estajinfiltrando per todos os recan-to; da pátria, Ainda .-.¦<: coiüci ¦va iirual na roda privada dehabito- e costumes censer-v d sres, mormente neste mésdc São -loâo cm que o milhotem impertancia imperialmesas i"heia" de bolo., fbun*.1 n. ia de alimentos fostÜSOSfe-tejos populare_. alegria,ccisa que só se compreendenae.hor quando se (mngrimen:tou co iiuidos « bal-amo- ine-
Ademar VIDAL
rectes .a tais particularidadesPermanecem. Apenas o.s in-c.i.^dups ç H-xti vLio ".sentindoaa :.va."|lodo" cada qual dele-Sujeito ao próprio tempera¦Matto impc-siiUvo, porém uni.ornie qu<u-dj te trata daquiloout» vem da torra ssib formasts-adicionais.
Dentro deste a__pe.to a re-•.;ião continua talvez até masativa se comparada cem cer-tas pa. sada.- épocas de que-branto >u contemplação de-uiurachimeiite extasiante Ago-ra a gente vê aglomerados so-ciai mantendo íolguedes coma maior probidade. Fieis aoqu. determina a tradiçã'.). Nãoadmitem interferências de-turpadoras. Náo se nota essalinha, apenas aqui, mas portO'io o Nordeste. ,x>is o- quecrtudam bem o sabem c, as-sim, aumenta a atividade foirioriea em escala admirável..cr.." a me_mo fora di vomuniAlin^l ,o deli iaso mes do ju*
rh- ba o vou nzhmT perfeitoi-tr^vÁs dis uidi(*a<^es. aludi*dts. as quaL vão sendo re-<_i tracüs a|.senai por -toa. naurgen ia dos latos que ocot-recn, 'f atropelam, impondomectids. ic tritivas Basta umrc-jht-O rapidj. E á margem,dessa feli/. constatação .v.-apiesentam /¦__...- que não1 "odvi.-i fugir aas repoios deíiuein anda ixvendo o qv:e e"•.•eu".
Quando chegar a vez de es-cre ver refordaçôes de Recilr.vi qu^ terei muito que dizt*.
c que decerto não interessacnãc a mim mc-mo. ain .a
poique o liomem.se ooter.titm.pre.tar contas, a ú próprio,uão sc importando cjm 'os menos .uaveá cc mental ias alheio-que porventura se venham ai.reduzir. O que se requeré .quela "satisfação interior'*pro-lamada por Miguel Una*muno (êle foi e piai", não sccont.ndo em paginas acria-
Miauas -and'* *._¦ inisturam da-curas e ternurinhas de memno) que, de resto, constitui osmotivos e justificações do.-meii.OKi.k-tis d* todo*, os lug .ros xio munde; _entuuent^que oii^Uá -o tiúbalho nei.i" rtl 'ÍkltT9t~ literária tao do
>ilo aaora gen.raiizadoPt .-gui-t^r.m ao escritor dv
Armênias y visijnes ospanc*Ies"* se a ua filosotia não sethocava 'om as lembrança*-pi--^*-*.
'não. nur-ca, i_té pelo*or.traik* ,elas me dão o ali-mento ne.essaris" Pois é,e uno»» vi_. mdo ^ortilêgiv-n*x>.o" ,ou sc-jaiT. as "coisa.,i xpi i m*.iuad.a:_ no estalo dsiUttjtts." ,em'>ora. i jino ficoun*-xteionado .a fLsiononua d.*eidide ter.io a transmudai -pe por causa do engenheiro —'joo^ta ambiria-o'". aquele que
compõe xs projeto- e nem.- .mpre os uonclui, cutregando-os maliciosímente ao ma*t.matko dos cálculos. Poesiaque rc *lama base de c**Vre-to.
Conc'u1 na 2a. pag — «.tra E
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Tptv *r¦¦¦'¦. ' - pi t -. : DO COMERCIO
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Manaus, sábado, 15 de Novembro de 1955 '
TAPETE para i sei figão a gás
TRECHOS DE CONVERSASQUE ENGANAM A GENTE
Se cu fala- em «Pis-ton» e «Bateri.» eu estareifalando dc uma orquestra oude um automóvíl?
E seu eu falar, em «Ro-los-» e «Tipos sujos», eu esta-rei falando de t andidatos oudt. maquinas ae escrever?
E se cu faar em «Cur-vas parigusasv e «Pedaçosde mau caminho estarei fala"do do nossas estradas ou dcalguma vedeta ?
E se eu fa ar em «Coi-sa vagarosa de casca dura»estarei faando de uma tar-taruga ou de um bonde idem?
E se cu fa-i ar em «On-ças\ <Cobras», « laçares., es-tarei falando de um JardimZoológico ou de um passeioem Brasilia ?
E se eu fala' em vBura-eo»». »Falta dág-ia», «Lixo».
Poeira», estarei falando deManaus ou.. Nf o, não «ou»nenhum; assim, -ò mesmo anossa cidade.
A CARNE KM 1642Já há tres séculos seu pre-
ço preocupava os poderes pu-biicos do Brasil
Realmente, co irar naque-a época por um ;_rratel (460gtotuoo) de carni com ossomais dc um vinte ti. era umaexploração, ora i.m roubo abolsa do povo!
Alarmado com •> abuso, a 3dc janeiro daquel-¦ ano, reu-niu-sc a Câmara a tomou aseguinte decisão assinada pe-lo escrivão Jorge le Souza:
«A carne de va -a se vendohoje em diante a vintém oanatel c quen a venier potmais preço, pag.ie seis milréis para trinta oias de ca-doia»...
Que diria esse escrivão sese vivesse ainda hoje?!!!
CON V_(M ANIM) fc-iVIKI.MICRÓBIOS
PRIMEIRO B X.CILO —Você tem ido a Suiça?
SEGUNDO BAC-LO — Náodepois quc descobriram aStreptomicina , i unca mais
eu fui. . .
da, os irmãos vivos. Taça oíavor de verificar...
Sempre se exerceu espi0na-som, em todo o tempo
Os hebrous bem como usromanos, empregavam es-piões.
Cita-se até, o caso de Al-Iredo. o Grande, rei anglo-saxão de Weas«»r (878) quese disfarçou de bardo e foiter com os seus inimigos pa-ra lhc_ surpreender os segre-dos
CURIOSIDADECalculo» interessantes. Ve-
lho matemático, certo dia. a-presentou a um .desconheci-cido, lápis e papel dizendo-lhe:
— Escreva o numero deseus irmãos vivos multipli-que-o por 2; acroscente-lhe3; multiplique o te tal por 5;acrescente mal., o numero dcsuas irmãs vivas; Multipliquetudo por 10; e com o resul-tado some o nume -o do sua-.irmãs e irmãos mortos; dototal subtraia 150. Esta tudofeito?. .
Agora, cuntinou < materna-tico, digo-lhe quo, no resul-tado geral obtido, o algaris-mo da direita repi esenta asirmãs vivas, e o oa e_.quei-
O NOME DE UMAMIGO
I-ufin. Eis um n ime que¦oa como o de um anigo, aosouvidos de quem sofre de as-ma. Porque Eu fin livra o as-mático do maior dos suplícios:os infernais acessos de tosseque não o deixam rabalhar,nem conversar, nem dormir.As primeiras ameaças do oces-so, um comprimido le Enfirié a conta. A ameaça não vaiadiante, o ataque de tosse nãochega a manifestar-se. Enfiné um produto rigor isamentecientifico que serve tanto paraadultos como para criançasímeio comprimido). Deve sertomado como preventivo, assimque se anunciem os primeirossinais do próximo acesso.
V»>cé já sabe qual é a lin-guagem concencional do car-tão de visita? Dobrado naPonta superior da esquerda,quer significar felicitações.,na ponta superior da direita«visita»; na ponta inferior daesquerda, apresentação»; ena ponta inferior da direita,«pêsames»
Quando se troca, cartãocom alguém, em toda a lar-gura do lado direito, faz-souma dobra para que não scpossa abusar dele. como tan-tas vezes acontece.
_______ QUATRO I__N//ASMeu coração se calou,
êle parou dc bater.Meu , coração ficou mudo.porque cansou de sofrer
ODETE DONAH
O PEIXE MAIS VELOZ
Entre os peixes que nadamcom maior velociaade, estáem primeiro lugar o SAL-MAO que 'percorre vinte ecinco milhas por hora.
ACHATEMENTO DA TERK \Pelos cálculos do Jeans. o
raio equatorial mede 6.378.385 quilômetros e o po-lar 6 356 912 Sendo a dife-rença de 21 476 quilômetros0 achatamesto da terra oe-
ra igual a um, duzentos e no-venta e sete avós, valor ado-tado pela Conferência de Pa-ns em 1911 '
HGAVETA DO SAPATEIRO
O bom exemplo é uniaeloqüência muda, uma pala-vra operadora, que, insinuan-ao-se ínseneivelmente na al-ma, vai ganhando a pouco epouco o coração
Pe.' Cioiset
O amor uma ervaespontânea o não unia plan-ta de jardim.
(Híppolitu Nievo)
A arte é o sentmentodas coisas humanas unido a<>presentimento das coisas di-vi nas
(DT_____rn>l
- A arte é o sentimentode do caminho para a per-feição
Mme de Fuisieux
Dá a quem te pedP enâo voltes as costas a quemdeseja que lhes emprestes
São Mateus)
ESTRATÉGIA DE POLÍTICOPi efeito inteligente era a-
quele Chamado pra ver umburaco enorme, cheio dáguabem no meio de uma rua.pediu a palavra e, na pre-sen.^1 de .todos inaugurouuma piscina.
ESTA" NAOE tinha muita razão aquele
imbecil quando dizia: «S0 aEuropa está mais perto denós do que a Lua, como é que¦ u daqui vejo a Lua e nãovejo a Europa ?
m
7Ê+9
___________________________
__,._,_. _ _ _ __ „_.._, iiiiiii'1'i'iii i—qm oferece um máximo dm tegurança, m permitm I j ji e^s^^^^^^^^proooror mfímtootos gotfotot, mait depretta o com I I JJ ~^~m~--~' \
VtnHfl vai A Itimhtm f<j / mr uma vlnotisi qrandti d*póiítoi (Av SU
V_l At. Mavti) <-'• f cu» _• da com
ro«Ai«fi i «Indo o Voei todot «sto* vantogett
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i, mammat. wfciwaitat «••' b»H|a»ifat téealcas (•¦ips.M.ci
éa laitr»(iti ctmplttn
tfa mi laitala<Ot, tom sul.fiada
és raatatada-Mta • •atrtgs ptnt««ittaam ttiUs talafflalcs.
«ttQM psrmaatat* ia g<_. paro st.ags.sr ale é» tasrimaata
FOGAS
llla aat>•_ rone •••a
«fli opor»lhodo» para bam tarvlr, a a*adquirir um fogão a o, 4», om ja Ho • •¦_»fvrnacador a "Garontlo FOGÁS".
LIDA Dl.irlbuldora. d* Goi Llqu*falto d* '•¦¦ ...
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Ouçam aRÁDIO BARÉ
yanmar" dieselimodlata o tipo D do XI» RFpara
te. d. 1J et | «W. otmabm dTaçm aaatmmmmm. ammm eto.-'''2aaaB^H_______________i
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Para a a<7ulaiçdo do balcóoahiQor-Üi oa, vorrotolras. roirl-goradoroa comtrddi • donçouguai. compreaaor**, tn»talaço»» do haraa, otc., con-sulte-nos a o aeu probloma••ré prontamonte reaoMdo
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953Poaaulndo o mala romploto a o mulamodorno ostoqua no ramo o com larga•xporiôada om laMp—gfc pomorclal.oatamoo om road_ç6oa priy_]oa.adaado oiaamem a V. 8.. o qao «xisto do
oamlhoe no aéaaro. polo pr«ço mala
*.ALTERNADA o CONTINUA
UO oo 120 volta. — 50 oa 80 volta
Vtiáttf«raiMffMITftftOM K HAftUS E MTINIU LTtl
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V BRAGA A €.\Pk.^yS**tmQi láaam Rio«hi^453 \
luo .*! SANDRA - Fon^ Z' ?5 \
7*7
j versas IA MULHER - A mulher e
vun *àr quimruco e por issomcsiiio. crédulo Tem muit-.miU necessidade da ilusâ<.do que o homem. O sonhoé o alimento quotidiano daalma feminina Criança, a-manta, eqpoa* °u mãe. a mu-lber procura na ilusão do_-outros e de m piripria a ra-zãd da sua existência. Dailusáo cai no desespero ouna dor sem meio termoIK>rque lhe falta o sentnnen-to definido das realidade-que equilibra a vida dos ho-mens. — «A.s mulheres sãoextremas: elas <ão melhore-ou piores que o.s homens ,disse La Bruyére. Por isso, amulher que é mais íorte duque o homem na defesa d<-seu sentimento. <• perigo:*em politiea Mas no amor,qualquer que ele seja, todaa mulher é enfermeira ,.mãe — criadora. sublime,dispensado: a exceba de ilu-soes Todo o amor feminino,mesmo u pior, é materna!
EXTRAORDINÁRIOChama-se Sofia Nishtchevit-ch Na_sceu na Iugoslávia enão ..<• sabe _>i- ainda hoje es-teja viva. As publicações fei-tas em 1!.3~. atribuem a estamulher um extraordinário
record de casamento. Con-tava, então. 60 anos. Fóracasada durante quaienta enesse periodo conheceu 16maridos. Enviuvou de 5, edos outro.- 11 divorciou-se|hm incompatibilidade de ge-nios.
A IDADE DO ÊXITO —. 'atistica tanto curto*
sa e :ntcressaitte, dada àhá n :.. ita temp i
revelava que o exilo tem asua idade. Pelos referidos da-dou 'oncluiu-se qoe somentedc pois dos quarenta anos o-
conseguem alcança-lo Constatou-se. também.
• ex.to está era rela<,\ià protsvij que o cidadãoabraç.. Assim, os qui mi costêm r| lizado -jua__s grande-descobertas quando atinge aaquarenta «mos: os |»»etas pro-duzem seu melhor poema ao-<41 e oí romancistas escrevemsua mc-lhor obra aos 46
Us exploradores e os mili-tares alcançam o apogeu dasioria aos 47 anos; os com-I ositon-s aos 48; os niédico?1e as ;o' u< »s. aos 52; os ma-temáticos aos 36; os histo-riadores aos 57 e finalmen-
. te, os naturalistas e júris-consultei aos 58 asos.
AS PÉROLAS FINAS ESUAS CORES - O que va-kn iza u"a pérola fina 6 a suacôr, forma e expe^surá.
As pérolas brancas são asmais apreciadas e entre osdiversos tons do branco quevariam desde o branco ceru-leo oa prateado e o brancoamarelato a»<_ o amarelo ou-
irusento azul_tdo, pre-.• o levemente amare-
lado.Há fiérolas côr ide rosa.
IUa*e* • «Ui% m,• to tem v-alor para r*±*cionudores de curio,idadc"
CARTA AUTOGRAFADADE JIICL-EL DE O V lTES MadrHta autografa in<HJlfa .j. •.,'guol de Cervantevdc «Don Quixote, ! .^
. ^^ n°s «rquiv-os gerai, ^S fn»nca, n« provinria ..
ValladolidO documnet U
de 17 de fevei.é dirigida a AnisccrttaiCervantes amincava ;>,]corres ponri-pr. .t- - .
i,. llUltUl r
PARTO N- BítUi.- M
Un» jovem det_ad<\ j.aial;'pernas " deí 'Oi.sequcnnade potiomielitf.d' -de terça-t.-,
não de a<: tí* monina, or • •parto foi realizav.lío de uma <
sai lana Não [»ar<rado o c-tado dn
MICRO_Í.IOSO FoInglat'i:a umradiocé|4co querior do -0e\am< com aumi r
500 diameti . \foi descrita • -nicaçáo .berr> cs;>ecialigta
•:>rencia
n-ional d,¦ '.ficas.• rry decla.
novo microscópioitistas na criaçã*
ligas de metaldo das cáries d-enfermidade-
cemo a r?"l<ria-
I RANDt: GPUPLAR - Acha--..ção, em r^iris> jr. gcolar de < :ique poderá proporeiensino a um total riauno-, dos doi>. >» •grupo escolar, qucmaior da Franca •trabalhos de lançaconstrução iniciad<> •anos. c poderánando parae monumenta,mento comport u...ginásios, labora*po= cozi nha.além da« -a.;.-total de 80 cia
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Fui uma louca! Devia tersahido.
Eu lhe diase que voc6nào teria falta de itntMiro-
Dinheiro! exclamouClaire Downs. criada dequarto da sra Dolwan, lan-«,-ando uni olhar de.dcsppara Evere«tt. Olho mimadoda sra. Delwan. Que adi-anta isso?
Ela se voltou desanimada-mente, levantou o„ cotovelospousou os braços no peitnnldo terraço e deu um suspi-ro, i:.j ergueu o olhar paraa lu» cheia a a sua helfraentusiasmou Everestt. que seaproximou. Estavam sózinh¦ -no terraço.
Na verdade, professor,não posso compreender {iaraque todas MOM investigaçõespoliciais - disse a Fordneya sra.. Delwan.
Everestt explicou que amoça pendeu o enuilibrio. Nàt,\ inha passando bem ultima-
I niente e de vez em quando
.sentia Meu íJ!k>m^ dis>> _ i cedo on-iem á noite e me falou co»1»ela no tcrr._ .• • Quando a dei-xou j.ara entrai • n dormir,eia o c-.imiü r.» i vosamoat< réle se voitou a tempo de vé-la cambalear, cair como cur-po por cima do («citoril e dc»-iw.iuar-«e de Ia p*r« mo. rerFoi um acidente lamentável»*»_. )i«
Hoòe chamai o seu O-iho? . é
Pouso, mau nào enten-do...
Que * quc há. mamãe"perguntoo Fwrestt, th:
gando ao terraçoO protaaor Fordoey
quet fazer lhe (>erguntas.l\xic d«cr exaisinent*
a que hora» \eio ao terraçona noite passada*
Pouco antes ésm tt e
mt
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- A sua situação não •boa. meu Jovem O homicídioé sempre a pior das soluções.
Por que Fordney prendeuEverestt |»or homicídio'*
(Solução na $* páfin»'
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Manaus,*.r *. ¦ ¦ ¦ ¦
ifevsmbto ds IPM -¦ -o-*'p" » JORNAL DO COMÍCIO
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3 I •** J ¦ M:& I I Hl lír fc^ A wA ^miS '\1_________k_. mm__^BH _h_^HL ^V fc i. P* ___>____¦ Ir __fl EP__H V __fl K Br _^H ojffl~ll JÉ^t i^^¦Ss ______Ü ¦*• II B- Pr.^i V fl IP-9 B' B fl fcl_^______flíl •<¦* v li i^l r 1 m ' r» fl ^ ^1 "^ ^
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r(l\!HSI\!l9... pr»« WALKYHIA
OS MÂNr)nMENTOS DE UM SÁBIO
Jeffer?on, que viveii entre 1742 e 1862, e f)i o ter-ente ios Estados Unidos, escieveu os dez manda-onstitjam a seu ver. a regra de conduta i< eal. São
lez «mandamentos da Boa Vontade , o qu?¦ansctvvê-los com mi<ito r-^a-zer:
íão deixas para amanhã o que possas fazei hoje.peças o auxilio rie outrem para aquilo quj possa<
A".i.n compres objetos inúteis sob o pretexto ce serem
Xã-i sej.?-s vaidoso nem org^ilhoco. pois o oi gulho ei riais do que a fome e a sede.
t e arrependas de ter comido pouco.•;-,(i dispendas o teu dinheiro antes de o tere.; ganha,
i le !-ioa vontnide todos os atos c nunca te can-
Xão t?nhas apreensões, pois não sabemos o que oreserva. As desgraças que mais tememos são, em
não se realizam,-idera todas as coisas sob um ponto de vista fa-
nulo estiveres contrariado, conta até dez, ;mtes deoalavra; contarás eté cem, se estiveres enco-
NO WNDO DAS RECEITASV0G€ MESMâ PODE FAZER
- *• ¦ tí t* •"".>* m * ,•
UMiU^ffífciTir1 || ' IA j W <B ¦ -TjmKBB ls¦fll| I ¦ B~B I I J-*^Bs faSEstãt
9IFI?ICADIM«0 A' NHNEHM
IXORBDrENTES: 1 maço (ieciive — mantí-iga — *,i quilo<ie carne de boa qualidade .. —3 tomates — cebola — alho. —<
pimenta e cheiros verrtes —s:H — peiiaço.s <le. toucinho ciefu meiro. "•SH
MODO DE FAZER Piqu,'rarne e o tciucinhf» em jMMiaç-ínão muito granas. Cort,, a cou-ve bem fiuinha e ponha de mó-iho na ágxia. Esquente bem a
PARA FE5TAS —i bandeija, para ser-
i stivas. é a queaplicOÇ*M. Conipi-:
oír.a tábua -dertas «!eseja<las. e
n pedaço desinas medcd.ü .
.ni vermelhobem. em
I lepois de bejntôb*.- ela fõlh;»
, ilurzinhas deií folha-.. de
fique gra-Depois colo-éii.e arranjo
Arramet*( izul-rel, e
titraste de cõ--: apllcaSoa re-
tinda briii.l-i-
DE PAPEL LA-• us* boa quan
laminado queg irrcn, par.r com
.nio tepetinh"criança.
is cm tiras" d11nde-aa «tingir
de < j.ilo para o¦; >bre essas ti-branco para den-
a liesaparecerú ficar ã vista
i to Façu .cem e.-ií.-bradas, um
'.mie aa ti-..-.¦v-i,;. pregu». uma
ibeç.i amarela, re-i>onta Terminado o
gradeado. ferre-o com matéria
plástica- transparente, e do meslmo matei-ial ponha un babadofarnzido 'am toda á volta.
Fi< a uni verdadeiro sinho!
Como tingir flores natiaris. ..
Üoe o esguinte prorasEj quan-!do quizer t;ngir flores naturais:em água bastante pnrr cebriruns 3 centímetros do c; u?., dis-solve anilina na eôr leseja('.a.e nesta água ponha s fióreicome de costume. O tcnpo ne-eessário para qUí adqjlram acòr que se pretende ét r. variade espécie para espécie .sendnque. umas ue. tingem -m 24horas, e outras em mati: tempo,
NOTA: Est-e processa só Uáii ou muito clara Pit >ro-iiltado ,em flores i'e eôrbranca ou muito clara] como(•(•pode-leite. margarid f ro3a,brnaca, h-tc. Ficam ótimas
J^r A DOR \\ff LOGO PASSA \\
ê@0ÊLpl^TaijANDOSE faísa//
VV GELOL //o\_^-—^/
banha, junte a cebola t a_íio. reí igui-, junte o t_jnate e a, oar-ne c deixe cczlnhr T-impereentão, junte a couve, aferventee siiva, , ^_«
MASSA PARA TORTAS
2 colhere; (S',-oa) de inantei-ga, 1 colehr ícaféi de fermen-to royal. 1 colher (café) de sal.2 colhervs (sõpal de açúcar. 2colheres isõpai de leite e fari-nlif de ti igo q b.
Misturar ligeiramente a man-t-iga, o lteite. o sal, o fermentue o açúcar. Juntar a farinha detrigo (aos poucosi até formaruma maa.>a maria. (A massanão deve ser muito trabalhada l.Forrar com a massa .uma formaprópria para tortas e usar a co-bertura que desejar.
CONTPOTA DE MARACUJÁ
18 maracujás verdes — 1 qui-lo de aguçar — caldo de um1 imão.
MODO DE FAZER: DeJcafiqur;os maracujás ou rtOpe a_; lascascom um raiaflor fino, conser-vando os cabos. Dé um COrCeao longo iio: fnitos ,- por esteextraia a polpa que envolve, assementes. Ponha .então, os fru-tos numa panela com agua ••n suco de limão v leve ¦ cczi-nhar Quando e.-tiverem niacms.escorra a água e leve-o_; a ou-tra panela onde já deve- estarpronta uma calda fina. Leve aofogo e deixe ate tomar o pontodesejado.tb
COMPOTA DE IIAUGASMangas maduras cortadas em
pedaços grandes e açúcar. J-uti-
smm^mmmmm
Qoo
^>-^^^?Reserve e sen ]fogão para jentrega «^imediata commmmmm í
i^z^-
V KENT*õüIci^mÍumo»
' **. ,lm,.\t, mito»» par um é,t.lh,tt uirtmm importtntim
tê. líiHm. mp.A„t.mélt„m» é, ,u.,l.i-¦-. IMPQttlVH g p.rtm à. gó,
'¦'o mu.- é,*..
•tm*m*mmmitm i.tmt-ml d, im4» . gó,qu. Vot» pag,
»•-••'!« é» m4*im* .ur,,, 4, ar mtpiroé.•m iue cose
' id-jt á» na «oio' 'óbrica tm Aqv«<*dor*« • Ra-f*r*t.iQ, da AmArica do Sul, «ob a (uparvitdo da
• ngcnhalrei •ipacializodei no» f UA, cem 30 onoi¦• t.p«r,«n{io McniCO. Ol (oftot O Q6» KfNT COflV' -j»m o qua da iron o»o»çodo a»i»ta om laguran-«a a e.Mtrt..
>.l^.K^Mf^M(fWS!KSBtSí*t m
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\^WpR I de gás *f^sÇLVXl garantido! \\rÊÈ \ \ \\s "—*~ " ' ""* m
Êk\ i \ \ i\ ' -*•«*'•»im II \ \ Ias ——r- —i
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B>£ * C^- - *m— . ._ >
te as íuangai.i e deixe até en- -grossar. Fogo lento mais ou me-nos durante 20 minutos.
COMPCTTA DE PERAS OUMAÇAS
Descasque seis pera.; uu maçãse corte em quatro pedaço*, Ti-re as sementes e deixe-as emágua fria para que não escure-cnm Leve ao fogo -uma caça-rola com 40(1 gramai d^ açúcarcepo e meio de água e caldode limão. Logo que a caldaprincipiar a ferver, deixe aefrutas e dielxe cozinhar umpcuco em fogo brando. Rftiredepois enm uma esoumadeira ecoloque num prato Deixe qu»a calda engrosse mais e despe-jp .então, sobre as fruta; quecolocou no prato.
APROVEITANDO AS; cascas rx ovos
PARA qi; S as cascas dy ovospos-am s-i aproveitadas. faça-penas um firo de uni dos la-
dos para retirar a cTara e agerma.
Lavc-c.= bem por dentro com.ãgua morna ,. sab£>' d-- cocopar:; tirar todo o cheiro, e dei-xe-os secar bem. Trabalhe emseguida na preparação das fru-ta-;.
Faça uma m-issa náo na litomele cem farinha de trigo «• Ir-ixe èe 'udo. Toitk- agorapequneü porções de algodão,prenda-as e um arame não mui-to duro '¦ passe-as na massa defarinha de trigo Introe iza c;-tas buch-ís de algedãc- nos ovos,. deixe-cs socar.
Pinte as cascas cem tintaamerela e quando estivei" mi .i-Tlpletamente (âéca.?. enrole oarame ei>m p.-rpel crepom vlerde,p-.enden^o alternadamente duasou três folhas
Faça njantes abrlcós desej:rre terá cbtido cnf.-ites realmi n-t; int.-ressautes e criçina^••.
Para o NatalFALTANDO uma semana para
,. Natal, vc-eé deverá cbserva-r• *»*.« «ietalh^s (oara «qje nãos eatrapalhado na última hora.
— Veja be as iihicjs e ta-lheres qu,, você usará estão lim-p-s e a mã».
— Lembra-se Çndã guardeuos objetos para decorar a ir-vc-re de N.rtal e tenha-os à mão-.vendo Ce não faltará bulas e.'mornos.
.1 — Confira se o forno estácm perfeito ordem
— Faça ima arrumação bemf Ita na geladeira para deixarespaço paia as ccisaa <;e Nata!.
— Tem _Yvr-4''^l:l-rne ee gêlnsuficiente? Você preeisará demi irr quantidade de gelo noNatal. V^-fr.y
— Se quizer prepa-ar algu-ma ut/vidade em doces, procureas recèitr.-s com tempo
— Lembre-se que vai ire-(essitar de fitas coloridas eguirlamías para enfeitar a casa.Adquira-as com antecedência.
¦ — Nãc .se descuide de Buaaparência, pessoal. Cuide da rou-pa d,, Seu marido .seus filhesC da sua própria, que BerSousadas nos dias festivos.
— Já irrganizoi a lista dospresmte.? Ponha as iniciais vmC4 ia pacote.
IU — Orgonize o menu. es-colhendo d,, preferência peru.l>st" (.ii ganso Não se e.nqueçHtmiiMei de preparar toaíhas e^ja. 'unapas.
"TR1T1MEIT0 OASHEM0RRÚID1S SEM OPEMClIT—k—jr": 1—^___IL—^^p^ * ^^i^mHM^^. a ^^\y*7S jl • V^^^^m ^^**-*m
POMIBIJRGUlfffBE
(à bois ds coreana)"BL»*!^ *.-»,.r. .... ¦-¦
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5S 3¦
Oi grandes lideree da modap-ociram. é te rj»o :.inda, fa-zi-iif^sde a"»w»cto ru.è\ que «.-.—vem a tai 'ietalh unie?üiente aq íüificaçèo d. luaticos" Se-da. .-.'Igodão linho. assim cetnotiVJaã aa inteipreações do te-cido a mão. a;>re entani super-ficíes rogosas q-.i_e. ,?apecla1men-te tw "ahantung" de inspiraçãoo-lental. len br ,n as irr.>gulari-.lados ca antiga n.dado du antiga teai
Ds m-io g?ral .as" f-zenda'ainda são muito f. xlveis ,em-Ix-.-a sia contexura esteja li-gcirnmente mais ape:-tada doqus no IOO pas;alo Uma tex-tura flrm-?, muito equilibrad.iwvíuziu a maic-'ia tios ervílurei-ros e ss exi tem anula tei:dc~
leves ,c>mo musselinas « «-"dis. a tendência ger:.-l crt?nta-« nara matérit.-3 un noaco mii.-p>- -adas.
Se o 'taileur'' < làssico nacc.;tã mais . m moda. deixou noenUmto uma prole t-irbulentar variada Os pequenos "con-
juntes" abundam. i-txr&rt tos.c-aforme a inspiração do cria-dor. de saias <-u vestido inteirocom uma casaco.
Este .por sua vez .toma todasas formas: bolei" apencer. b'u-são, paletó saco, tunica. «>tc Otiuçct ci-mim desta mulaiiião depequena» roupjs é ter a» costasarredondadas pr>:- pregas fran-zldos. etc. A foimula msis novaé a de Vves Sair.t-Lr.-uit.nt qjocorta a blusa ojmo uma p -qu, -
PARA que íis batat¦•- fritrsnão fiquem enxarradas de gor-dura .antes cie fritá-las colo-Cfie-as dentro de água e salcem uma cebola cortada em ro-d.Ias. A cebola yode ser apro-veitada depois paia tempero-•.
Quando estivei fríta-ndo qual-quer coisa e a banha exalar umcheiro desagra
'ável, coloq ie Oafngideiia um dente de alho.
x X xPARA qu.- ;r panela em que (
cozinhf-u bitata doco nte fiqu'com aq-iola mancha escura te
pegajosa .coloque na água umacolhi rinha de gordura,
x X xOS r.vi-s depois de cozld"S
(devem ser retirado; ds água
n ièn! • e ser ' colocac.es imedia-tamente em água fria. evitandoassim qu,, criem aquela sombraicscuia intermediária entre a
g >ma e a clara.Para qm- as massa. fritas não
ficiaem gordurosas demais-sastem mem s banha, acresceut^-ihes uma ccJher de álcool,
x X xPara o, móveis dí vime em-
piegam-se água e sabão, adi-cionanco a água M pouco d*amoníaco. Se os moveis de vimeestão esquecidos, emprega-se
para clarea-lcs água oxigenadaTerminado .1 trabalho, lavar asir,à<», bem em água morna. Senào houver limão esfregar comum pouco de vinagre, untando->v em seguida com glicerina oumanteiga.
x X xA duração dos linoleos é
maior qunado •.-• tomam pre-c cuções para a sua limpeza. ••
evitando molhá-ic-s constante-n^nte. Quaudo fór necessário,bastará esfregá-los com agu-ibem quente e impre.gr.ida d*sabão Kiixagiar logo •¦ paradar-lhe brilho, uma flanela comcera de aoalho e terebintina ou
um poueo de óleo de linhoç-rx X x
A l.ivagenh de rendas requer
moito cuidado c especiais. Asbrinca, ficam limpas. mediant<o enxergo de b-nzina. as pretasdevem ser temperadas em cer-veja e >m seguida, passadas poráaua aviuirgrada, para fixar acôr. Por fim. devem s<r ba-nhada»; com umn solução de ág.ia.¦ gelatina, enxaguadas em águalimpa •-¦ pasaá-Jas ainda úmidas,entre dois pam*- impes.
Segredinhos de cozinha
s.
'/ Ai -T V.&A t~ * > < / / -*+
V NÉGU€ENTE A SUA Ai. ..i»jk mi.
BC Kl f tJl * t*m r^ 1 Q » r» *jí1_#i fc* .
F0RNECIMENTO DE GAS A DOMKSLIO^I
¦sa dss AsfcsÉsi Bt — T
'*_________í_Éa /^ _______________________1S^M
**^m_amam ItlS - MM s
Você pode desejar amiges es-ti ululantes, ium emprego mai-,ajustados ao seu talento, melhorambiente .posses írtelhores. Masse. ccütenta fraca e preguiçosa-m-nte cuni coisas inferiores,apesar das .suas queixas G au-seici?
Se *mtmmm* deseja tais coi-sas, deve abandonar a sua ati-tude negligãiite a com ela mui-to da sua emoção fútil e daBtuas idéia)_; apresentadas.
(Atribua a cada ret_posta afir-inativa oe jwntos indicados).
1 E' um pouco apre-ssado enegligente e™ qwa*; tudo o q.faz? 13) ' 10 _
2. Ainda que não gcte deser emportunado ou fiscalizado,i-cstiinia trabalhar melhor assimdi/ que quando fica entrefute asi mesmo? (4) '• -!»-.
inutitmente ado seu tempo de
amigos na suaViciais e enfado-
liito (juando con-as coisas pela(4)
3. Disslp*-6emaior imm*folga? .(IPI..
4. SãociMiimtlrtrla ,mtnhcij? (3S^
5. ricmtmtàtMSUe THÊÊÊL.justo mtmmk
{^¦Ftmm
6. Não tem interesse por po-litica. pela ciência eu pelai., wr-t(to? (.4)
7. A menos qu,. os seus filhosfaçam eu digam alguma coisapara chf.'mar-.the a atenção, voe*em geral nào tem o menor co-nliecimento dos seas problemas?(51
8. E' preciso que haja o cho-que de um insucesso, de um aci-dente ou de uma situaqfto agra-d ável para que você eonqpreendaque deveria ter tonado certaspreocupação? (31
9. Abusa da Saude com dissi-pação e eettií e*ce«ao?
10. Tem perdido valiosas asni-z .des porqje c n»aito lento emcorrigir maletendidaj ou muitopreguiçoso em cultivá-las? (4)
De 24 a 3«.- Vacê * multo pre-diiços". negligente e inerte. De7 a 23: Você mostra em certoscasc« uma atitude «HH>HCenteque barbam para impedi-1» d»«-onsegcir muitas coisa» qaa vo-ce deseja aa vida. NAo penalta
,qj«- permaneçam «d«M ObeU-culos. Menwj de 7. Você nào
pcasui o perigoso defeito da ne-¦SMmte. I . ; i
PARA dai um goetinho dife-rente ao bõl" nntr a forma cemnianteign ou gordura e polvi_h>cem canela. Faça uma delicia.
— (.oj —HARA ; picvettar feijão de
um dia para oJtro faça torre1.--mos de toucinho paulista colo-que dentro dele misture uniP'<uco <!»• farinha , terá auslm
' um gostoso tutu.Qjando Mr fazer definhes de
ameixa. ' aftlsÜSte-as antea emasni") açu_earada pop., além docaroço sair com facilidade ciasficarão macias e reluzentes.
—toj—PARA tapar furos dos "uten-
silios de cozinha' que não vãoao fogo. tais como bacias, etc.(oleque pel( lado de fora unipedaço ne <> xi^rarirnpo maiorr.i,, o furo Ri-noVe-o de vezcru quando.
UMA pasta otiaid para deixaiconu.' nevas as suas panelas dealumiiiin. poile ser facilmentept «pirada com fiibá grr«so e vi-na»i*e. Depo-s dp •• frega-laa comesta pasta . .-nxaque-as pojiha
pira secarsul tado
veja que bel'o re-
Sa o seti forno ficar com maucheinj por ter se queimado al-puma ccisa dentro dele. espalhe110 çeu interior -um pouco de sal<-_e cozinha e o cheiro desapai- -cera.
—(.oj —
PARA que os croquetes nãoSe abram no serem frites faça
sesuinte: envolva-os «m bas-tante farinha d.- rosca p ovo?,umas duas vezes. Frite-(;s emg irdura quente .colocando nafiigideira três ou quatro de ca-da wz para cije a gordura nàos^ esfrie. DepcU de fritos eo-loque-f; em papel pardo paraque percam o exc aso de gordu-ra.
—toi—
D-- um saber novo às ruas so-p-a. espremendo centro delascaldc de limão. de;n-.', di pron-
,.
na camisala. cheganüo até adcinto sem apoiar.
Guy Xaroche lança » bluse."swetèr" muito ligeira. d« mau-gts curtas, em "pon^é" gstam-pade- ci.-mblnandí. com o forrodo cas-íco. Madei,.ine de Rauchfaz blusü. de «repe lã uu de se-da rigorfiaanv-nte da còr d* ceuj-unto.
Dá manhã até á noite, os mi*loridos sáo claros e huninosoG.Tudos o, greges. beijes. C!*< mi• ¦ baiii-na. Os azuis suaves colareflexos roxos, até o azul-rei m
> azil-ver -. o mais vlDUentc.Os càr-de-rrt-a puxando para alaranja, pêssego ou manga: d. -
pois nou gama menos leiteea,compreendendo o coral. cama-rão. vermelho louro "carame-
lo", ameneloe puxando para «»verde absinto oj "d»artreuse"'
e azul marinho. Um pouco d«puto, somente para o fim datarde •- alguir_. cinzentos es-curos. completam easa paleta.(S T F .
SUGESTaO asNOIVAS
SE VOCÊ .-iprt.v itar esta mi-nha sugestão, verificará qtfe I ciiiiitu prátiea e fcenômica. Fa-ça os Knçóij de s-u enxovaltodoa lis< -> .sem l»rdad(_« oubarras qu ¦ pedem ser artisti-c invente trabalhadas ou de te-e^do t t.-nnjado miúdo oa mes-na ) quadriculado.ucv-dõ end ......
Depo s iia cama fei^a coloqufla barra, tendo o cuidado d4codtar a parte de cima entraa cabeceira e o colchão AssimKua cama ficará muito bem ar-rumada .Jurante o dia. pois aabarras ellguaSit— .sempre Iuu.d.irá-i a impr.-sáo de que ¦lençol é imdado diariflMfiteA durubihdacfc é gamde e otrabalho de lavar oa lençóis é¦*• nslvedm. nte reduzidp, já qu«é mais fácil lavar e engomar a-sbarras. .1*1
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* SMiS-^R *** VWIRw
O ROSTO está ronstantemen-te e-cpojto, <» por isso tem sem-
pie.um colorido diferente d«scostas, e até a epiderme dessasduas rCftõeS diferem bastante.
Qunao você tiver «pie usar umvevfldo deeótailo atrás, piwcuiveliminar dsse «-entrtwtp d«a»«ra-dável. aplicando nas costas umamae>itlagera que lhes dé o iaes-mo tom di seu roto. E p-d1-ré fazer um treino, com al
guns dias e untecedéncwt, poisem «erai se aao,. quaftO» se temde ir a um bali»' ou afestividade solene
:m- '* - ¦ .e idM> nfto 'ttnfjN-Mte
cé cuida tio b<yn detas qua possa té-labom aspecto, pois
ie «ue vo-fos-com
ma. com o verão ujgoicst i dos d«cotadoa.
Deite-se numa banheira comasua quente a uni ponto que dies(ja eiportável ,- agr:*!ável Aosentir que os pòrns lá estão di-latados, ,-Jrtmt mm costas comuma escova de cubo compridoc muita espuma Sl sabonete.Faç.- o mesmo assa c« cnibro».os braços ,* cotovelos, fsçaUsa tftdas as noite.. duranteuma semana. , vera qua taiasinstas parecerão macias conv>-.etim. Ao sair do banho, en-xugue-se bem .• aplique. nascostas, embro* e braços. umcrume de nwSaaam. ou sim-
pl»»mente óleo de amêndoa; do-cee, frlccionando bem até que
a pela o abeorva, U aSautos
com.uram-Z-' .,%SS»^^M,J
depois, tire o excessopaninho fino e maclicosta; i-staj-ão suficiçh1tratadas,
Pnrs maqjilar as oostas, umum t<m d« base qu^ coccni o quf> tiver de apiieartosto e no pescoço. Umaltqutua é a matiaplicada cnm oa dedos.tie» menos ur.taesa Contidodeverá tirar o excesso passandonas costa; . I«Temente, mais easaleve pressa» «io que xsfnegaadoum paninho au lenço de9tme pò de arrex, fscoyetirar o excesso * jij« tranla pi-rqu- teré dado iirndávrt raakM * mem coataa m
m sua Selsea .,
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¦^^ Éifl^w^Q IW^^TÉM J^R^ Àrn^mV 9**%\a^^i ^^^^^^^^^^^^*--^^^^^^^^^--*^^^^^^^^^^^^^--^^^-^^^--^m-»^A--^^p-^^A^m---^m^u ^_^—ám\ By1^ uAií999l9ÊMABBmt9ÈjKKttkÊÊAtJÊMJLÊ9KjKÍÊ^^
t^^Ar0^K£____\_^A. ~--"ry?<: '"' 7^7''^TT'.^,7^yr:^Tv,rT-'yy'rj'*J!3KSÍ&Ji9B9BÊ&9BBBB^EAtZ^A^ÊBÉIÊÈÈÊÈ
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Pa' -àidã*?''' ¦¦¦--. ^NÉÉwN IÜÉÍs^^
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I Ingrid Bcrgman fala francamenteI Pela nrimeira vez dennis da seoaracão dn casal Rossclini — ikrsrman a atriz revela com lôda
NÃO PEÇA AOSOUTROS
I Pela primeira vez depois da separação do casal Rossclini — ikrgniia sinceridade o seu drama sentimental
Dorvíal C tymi, criador ele belas paginas cl;i musica popular nrasileiru. contempla uniquadros da notável expa iç?.o. (Foto Meridional)
elus
Os melhores de todos os"Ladrões de bicicletas" notempos
lll lugarpalavra rtn película. Depoisde «Ladrões clc Bicicletas ,eni quarto logar, Vil torio Dc
Como algumas agenciaslelegrafica-i anunciaram, ofilme italiino Lairões c!l>Bicicletas realizado por Vi-torio de S ca, foi julgado co-mo ocupando o terceiro lu-gar n:i classificação de «Omelhor filme clc todos ostempos., .le acordo com oa\otos de um juri internacio-r.al forrríaío pelos 117 maisad.cditados hi?to.*adores docineViia de vinte e seis paísesos quais examinaram as o-bias que •epresentam a me-lhor produção mundial.
«Ladrões de Bicicletas • 'classificou-;e no terceiro lu-gar, com 1 úmero de votosigual (83 em 117» aos dotilnip cias ófiçado no segun-do lugar «The gold rush • dcCharlie Ci aplin. O primeirolugar absoluto coube ao fil-me russo O couraçado Po-íiemkin . ele S M. Eisens-tein. Devi, no entanto, no-tar-se, que tanto o filme deEisenstien somo o de Cha-plin foram realizados cm . . .3<*23 e ambos são do tempodo silencioso, enquanto 0 deDe Sica fo realizado em ....1948 e, de conseqüência. íoicônsiderade pelo juri como "primeiro d*' toda a produçãodigamos assim, moderna, istoê, posterioi á introdução, da
classificou-se, pela osdem,A paixão de Joana D'Arc,
de Carl Dreyer de 1928 , Agrande ilusão», dc Jean Re-noir (d" H'37 . .Greed *, deStryhcim . (de .1023*, «inteile-rance.>, de Griffith <:1916->,«A Máe», de Pudoxkin .de1926», <ü Cidadão Kane» deOrscn Walles < de 1941»,¦ Terra . de Dovthenk.> «de1930», O último homem»,de Murnau <1924>, e, no de-eimo-segundo ugar. O ga-binete do doutor Caligaiis>,de Roberto Wiene «de 1910.
Na base do* nunierosos fil-mes examinados, foi realiza-da tambem unia classificaçãodos 'melhores diretores». *0primeiro lugar, nessa classi-
cação, é ocupado por Ch&rllcChaplir., seguem-no, em se-gundo lugxir, Eisenstein; ernterceiro lugar, Bené Clair,
Sica; cm «minto lugar,fith, em sexto lugar,P^ord; cm sétimo lugar,Renoir. . (U. I. F )
Grif-JohnJean
"A SOMBftA DAFORÇA"
— Dos estúdios britr nicossurge <A Sombra da Porca./(Time Without Pity), em Na-turnma, eme a Imperial Fil-ms Internacional exibirjLNarra uma história intrigan-te, com emoção e suspenseda primeira á última cena.Nos papeis principais: Micha-cl Redgrave, Ann Todd e LeoMc-Kern. Ann Todd reaparece auspiciosamente, enquantoiMicbael Redgrave ofereceótimo desempenho artístico.História baseada numa idéiade Ben Barzman. Direção deJoseph Losey.
CLINICA ODONTOLÓGICA
Moacyr G. RosasClínica para adulto
Ay. 7 de Setembro, 1001
EM TODO o mundo umagraatéa onda de simpatia cer-cou Ingrid Bcrgman quandoossellini, a custo de passarpor um campeão dc máu gos-tO, abandonou-a pela jovemindiana Sonali Das Gupta.Muitos pensaram que Ingridestivesse pagando assim a di-vida moral contraída rO tem-po do <'escpndalo Stromboli*.quando fora ela a abandonarPeter Lindstrom e a filha pa-ra ligar-se a Rossellini Os a-mericanos a -exilaram», masagora a deusa voltou ao «pupodestral
O SfXJUNDO STROMBOIJ
QUANDO sc divulgou n no-ticia de que Ingrid Bergmane o riquíssimo empresáriosueco Lars Schmidt estavamesperando a anulação do ca-samento dc Ingrid com Ros-sellini i>ara se casarem, mui-ta gente perguntou comoIngrid poderia preparar-semais uma vez, c tão depres-sa, a um novo casamento- Aresposta está nesta entrevis-ta que a atriz concedeu á jor-nalista Margaret Gardner
<Sei que todos comentamdesfavoravelmente os meusproblemas sen timen lais
começou Ingrid mas é tal-vez cupa minha? Ceralmen-te um casamento entre pes-soas muito popular no mun-do cinematográfico fracassapor causa desta luz impiedo-sa (jue investe todos os as-pectos da vida intima. Nãose pode brigar um pouco emisanta paz, cemo fazem osmais respeitáveis casais, semque se espalhe a noticia deum próximo divorcio. E' pre-ciso ter no racto um falso eperene sorriso. .. »
Houv> alguns instantes desilencio, depois Ingrid conse-guiu linalniente sorrr:
Quais são as qualidadesque mais aprecio em um ma-rido?», repetiu pensatvamen-á pergunta da jo: nalsta an-tes dc responder: Não te-nbo principios a esse propó-sio Poide-se amar pessoasdiversas por diversos motivose muita vetes pelos seus de-feitos. Compreende-se umgrande amor c a cristaliza-ção de tudo o que uma mu-lher procura 0 deseja naque-le momento em um homemMas é alguma coisa que fogeas definições çerais. Oh. eusei. muitas mulheres se ca-«am por motivos que nadatem a ver com o grande amorc geralmente vivem toda asua vida sem encontrá-lo,tranqüilamente. Mas o queacontece se a um certo pon-
to tein a sorle de encontrar0 grande amor?».
Ató aqui as suas palavrattinham sido va.iaçe^es sobreum tema. Mas IriKiid caloud0 repente a abaixou o _3__»f.<Não lamento um só instantetudo o queH», murmuroudeiK>is. Não acrescentou maisnada. porém as palavras nãoditas, sugeridas pelas pro-nunciadas um pouco ante.ipareceram ecoair na salaPara dissipá-las Ingrid reco-mecou a falar: <Os meussentimentos nunca *são pro-visorios e levianos. Para mimo amor 6 uma coisa sagrada;não tem algum significador.t»} que não me encontro pro-fundamente presa, com a en-trega de todo o meu ser.
NAO ESTOl Ml DADA
"EU NAO estou mudada —prosseguiu Ingrid pensativa-mente. Alguma mudança.superficial, talvez, mas nofundo ou a mesma jovemdeixou a Suécia há mutosanos, com as mesmas con-vieções fundamentais: e os"hieus atos são dirigidos porelas Quando voltei a Suécia
pela primera vez depois deter estado em Hollywood, re-eordo que os amigos se muravilhavam de etl não havermudado Pensavam ejue H->llywood tivesse mudad«i o meumodo de pensar e dc en*rar a vida Isto nunca acon-teceu. Hollywood, e ts curiosas relações humanas cueali se entreliçam; dsmon.u-aram-se so qu«sl -.ej.i o va-lor da coragem
'Sem a coragem estamosperdidos , acrescentou Ingtddcom convicção. • Tem-se mê-do de ser compreensivos, m-dulgentes e. . .Ah! como de-testo ¦ intolerância! Tem-semedo rie viver, medo deamor Olhe em torno- Quan-ta gente se priva dos donsda vida por falta de cora-gem? Pelo medo do que pen-sam ou dizem Os outros; pe-lo medo de atirar-se a umaempresa Medo de errar .
Destes principios geraisera de esperar-se que o pen-samento de Ingrid pas-sasseaos sues filhos ao modo deeducá-los. «Quero que osmeus filhos cresçam tole-rante^. compreensivos», dis-se de fatej, Ingrid Por Isto
é importante qUe se sintamamados: porqoe assim, maistarde, saberão amar <• com-prtender os outro, S<- r."ofendem por uma razão quenão conseguimo. compreen-
(Conclui na 2a. pafi. — l';tra Ct
. ej-iiic.t
Ouçam aradio baré
NOTICIAS DO CINEMA
Progresso contra Elizabeth Taylor
^fl ^bain AÊÊAÍ&,'*<¦&'¦¦. VXv 4^HIHRafeaíf.,. ajt
^Pdl ^ÊBAtt^^-'^ mK^^uJ^-_M_V^^t^^-*^ *k
^S»*m^__tk_^ÊÊ RJM Br /*>
LOS ANGELES. <V. Aéreo)— A proprietária de uma vi-venda de Tucson, no Arizona,está processando a estrela decinema Elizabeth Taylor.
No verão passado, a artis-ta alugou a vivenda emquestão, mas pouco depoisde se instalar abandonou-a.Todos os 4Íà. os habitantesde Tucson vinham, em mui-ticião, passear em volta daca-sa para vê-la bShhar-.se napiscina e. aborrecida comessa curiuitdade. ElizabethTaylor foi procurai' sossegonoutro lugar.
Todavia, a estrela não te-ria pago o total da aluguel,que se eleva a cerca de 3.000dólares. e dai o proceso.
O HOMEM DO DIA»Vem ai O Homem elo
Dia „ filme português tmMagnosCbpfc, um sistema quecquhaie a<> Cinemascopio,como prova dos progresjoífdo cinema luso Trata-se deum romance de amor emque dois ídolos popularesdisputam o amor de umamesma mulher- E' uma pro-dução de Alberto Ribeiro, .pietem nos papéis principais Ma-
"TOTÓ NO INFERNO"t— 'Iotó, Maria Frau, Dan-
1" Maggio, Alfredo Giuffré,I'baldo La;-. Nêrio Bernardic Fulvia F anco encabeçam oelenco — ,.ntre outros quin-íc atores - da comédia «To-tó no Inferno» <Titó alPinfer-no), cuja ição, aliás, desen-volvida de maneira original,transcorre lá no território e•io clima quente,, de Belze-bu, onde, p ir incrível que pa-i<>(;a, estão hospedadas figu-ras ilustres como Cleopatrae Helena de Tróia. Totó. po-rém, é o < entro da ação danarrativa c 0 diretor CamilloMaslroelnq ie, cabendo a ele,portanto, as honras de tudoe de tudo <iue essa comédiatem para agradar ao publico.A Cia. CirnniàTografica Fran-' o Brasile r i. vai apresentarTotó no Inferno».
HMBBIBBWwn M lll Hf Wil i:::S:<mm-IPI BiliillP
¦P_rg. ^.._-^ .-üa, j a mmBF'"' -í JA? m li H
AI wÉÊÊÊÈM m^^y* ^'^ÊÊÊÊÈÈ&ãÈÍ^Hr~:^H ^BBHco!:-'¦¦ '¦'•'¦'-¦'¦y*<-í^-w.J:ÍB^B ^AímrSxvSrMm mA
II Bii^HÍn"m mft^''TiFi1H Br""0T,^^B
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«V^^T^^RyjfJB t W^^^K9S9ÊÊKÊi^^^^^ÊMMMÊmWAÊ? ^:*mvvmmi(i____________tA_\_ mmm** - fÊm Wmm®
E^Va^i ^^_^:i-:^9
¦i_H~A^A^A^A^^B^S^S9!S&?E^^^'''m^''^^
i^^_P?^^^i'^ -3^ WÊÊ WÊ$?Mnt AmmJVV ^A - i
CRÔNICA CARIOCA
MINHA SOGRA E DA POLICIA
1
Solução d > Conto Poi ciaiO profosor sabia que a
n-oça não loderia ter caidopor sôbre o pePoril do terra-ço, õ qual era alto demaispara que i.so íôsõe possível,tla.ue — t£e estão lembrados— teve de levantar os coto-velos para pousar os braçosno peitoril.
Off** aoedriningos na ondaRADIO BARfc ,
FLAGRANTES DEPORTUGAL
Marilyn Monroe u» deseer, há pouco, em Hollywood, » escadado avtto que a trouxe de Nova Yotk para fazer um nove fitaaHá doi* anos que . larUyn não aparecia na cidade do Cinema,que continua a .adorar. <E* simplesmente maravilhoso disse
csla ao chegar — estar de volte»
Cinema é comériio, e sócomércio, pensa muita gen-te Ique produz
'filme, comopoderia fabricar doces comovos podres e sem higier." deexpécie algunw. A finalida-de desta gente é ganhar di-nheiro, exclusivamente, sematentar que nossa industriacinematográfica não poderácontinuar vivendo da obrigo-toràedade de exibição e desujeitar o publico a ir ve.um filme ruim, que se exi-be em quase trL-s dezenas decasas, simuHaneamente. E'claro que muita gente gostade ver esta qualidade de es-pcláculo sem categoria, queri estupidamente de uma.graçóla ou de uma careta,quando não de piadas c dcgiria. M.j um cimena qur-pretende set ornar de l>asepara o pas, precisa crescer,evouii. mostrar eonhecimen-tos e gente que entenda umpouco do que se. deve fazerpaia nao cometer iao era*!4sos,como o <jue se verifica em«Minha Sogra é da Policia .onde nem ao nHenos existeseqüência de cena. Tudo éarranjado á grosso modo. evive da graçola, das caretasdos personagens e do ridi-culo.
Violeta Ferraz pode algumdia ser aproveitada, masnunca da forma como é u^a-da. Dá pena que uma senho-ra, para ganhar vida, tenhaque se sujeitar aos papéis
ciue lhe dão. Mas a culpa detudo c da direção de AluizioT. de Carvalho, direção inca-paz e medíocre, e ainda domes*mo autor da historia,uma coisa arranjada e ditacomo baseada numa peça deGastão Tojeiro, que deve es-tar protestando lá do AlémAté mesmo Costinha, quesempre foi para nós uma es-perança anula-se neste fil-me ^chanchada, com nume-ros musicais sem gosto algume com um elenco onde uni-eamente Roscmarie Sulquerse salva pela fologcnica mas,sem apresentar o minimo si-nal de interpretação. Acha-mejs que não vale a pena falar-se mais doste atentadoao nosso cinema. Dizem queéle está dando dinheiro sque novos crimes serão pra-ficadas rontra o probre eindefeso filme n_iciona, queagora, até a A. B. C. C. querjogar-lhe cm cima a pá decal, ajudando a tirar do P'J-blico um aumento no preçodo ingresso. para dá-lo demão beijada aos cavalheirosque se dizem produtores, ácusta do dinheiro alheio.«Minha Sogra é da Policia»,é claro que não depende des-tes adicionais tão cavados,mas é uma prova de que nãobasta dinheiro e nem exibiçãopara melhorar o padrão e onivel bdixixssimo de nossafilmagem.
PEDRO LIMA
ria Dulce, Continha e outrosc nas cançõe.. o próprio Albcto Ribeiro. A Luso Rimesfará aparecer êste filme.
<-0 HOMEM. A EÊSTA E AVIRTUDE»
Quatro dos maiores nomesdo mundo artístico interna-jional foram reunidos porSteno, para O Homem, aBesta e a Virtude . o tiimeque será apresentado pela
Art Films» no Cine ArtPalácio, Eskyvs e circuitos.São eles: Totó, o grande ein-pagável cômico italiano.Orson Wellcs, Viviane Ro-mance, aplaudida atriz eiocinema fiancês. e o último éo grande escritor italianoLuigi Pirandello, de cuja pe-ça famosa foi extraído 3 ar-g «intento.
.«A COLUNA DA MORTEO que disse a critica ori-
tanica sôbre A Coluna daMorte» <iA Hill In Korv?.*),que a Imperial Films Intei-nacional, distribuo. «Possuea marc a dos grandes filmesa marca dos grandes filmesextraordinária atuação debilheteria» — The Daily FilmRenter; «Surpreendente,muito stispense e inúmerasemoções»» — Kinematogra-ph Keekly.A MUSICA DE -O B\LLETBO.LSHOI» EM UM DISCODE GRANDE DURAÇÃO
Em novo esforço conjuntoentre os escritores de Bue-nos Aires e a RCA Victor a-caba de ser colocado á ven-ela um disto de grand" cínra-çáo ern 33 rotaçes com x mu-sica quc ^e executa no .fi'Tie
ÍOSK- FKRRKR K A SUAVE E EXPRESSIVAl.INI.FORS — A ci» é do «O Julgamento do < ayfus» (I Aeusr), que Ferrer interpretem .- dirmarcai do l.eão. O lilme t«'vc vários rwntrmterfilmagem (questões tíe tensura, de eseruptlex. efraiM-éM, mas parece que tudo terminem bem. Emh n \\..liam.interpreta Zola em «O Julgamento do < apit:
JORML dii m\wmMAGAZINE - SUPLEMENTO
Manaus, õdbado. 15 às Novembro de
Cinema em São PauioF* :
Th V!
AS
«O Ballet Bolshoishoi Ballet).A RANK VENDERA'PRODUÇÕES WALTDISNEY
Antes qu ¦ a industria jí-nematográfica pudesc recupe-rar-se da surpresa provocadapt lo acordo com a RKO Ra-dio Picture chega a noticiaque foram realizados enten-dimentos necessários paraeme todas sucursais dt Rankna America Latina vendame distribuam as películas dasProduções Walt Disnev.
O cinema paulista encon-ra-sc atualmente numa fase¦do quase paralisação, que se-ria entretanto exagerado cha-nAr de crise Apesar iia fa-cilidade relativa em obter ofinanciamento de dois mt-Ihôes pelo Ban»\> do Estadoique se cogita aumentar para três), os produtores mos-trara-se retraídos, neste anoso foram completados tresílimes em São Paulo e não escsperammais que outros tresaté dezembro. Na semanaque corre, pela primeira vezcm alguns anos não há nen-huma filmagem nos estúdiospaulistas. As razões sâo duasprincipais: o aumento enor-me sofrido pelo material sen-sivel e serviços de laborato-io, que eiuactripücaram desdejaneiro, e o retraimento dopublico Desde que e>s ingres-sos foram aumentados, asrendas do..- fumes brasileirostem baixado sensivelmente ePoucos sào os que conseguemsobrir o custo.
Já que é praticamente im-possível baixar o custo, asesperanças dos produtoresvoltaram-se para duas possi-bilidade^s. A primeira é o daextensão de leis |M~otencio-nistas (adicionais etc.) porvários municípios brasileiros
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