Iio 5AZECILHA - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/170054/per170054_1909_02015.pdf · * Aracaty»—Zai...

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¦*- - _jike.ciOK: UK. VICENTE REIS Redacçio e oíficinai Avenida Eduardo Ribeiio n. 17 ENDEREÇO TELEGRAPHICO-JORNAL CAIXA CORREIO N. 23 A-TELEPHONE N.l Ot origtnae* enviados 6 redacçio, não terão latituiiot. ainda qut não itjam publicado*. Manáos—Anno 6-Maatro 2015 - A¦* Fundador: J. Rocha dos Santos C*.*il*.!-.t. üJ.lit. fottt*. cod* niúllI ¦ASSINATURAS POR ANNO CaUfl ,30:000 tnltnor 60:000 POR SEMESTRE Cm****25:000 A* ***ign*t*m sedem ttr tamadat t* tmalaatr tomam, termlnaad* te**t* tm 30 te l.ntir», ***m 31 d* D***mtr* A **n****ad*a*ia ê*a* art tatltd* a* dintt** Segunda-feira, 8 de Dovembro de 1909 tsta folha foi fundada no dia 2 dc laneiro de 1902 e éde exclusiva pro- priedade do dr. Vicente Reis, sue- a ,sor de Reis & Comp. AVISOSTjTEÍaST :' '«1 ITANTlfi— Fabrica Tullio- jrvas alimenticias—Rio Grande .'«« uza líitas estampadas por : nucivas a saúde. Agente. Satyro io. Ilua liarrozo n. 12. r KSi.OLMA—Caprichosa praUca e co- ** : hecedora em perfumarias, artigos pa- ii«iicador, hygiene e furm&sura e h-rfumaria Universal, rua Henrique ¦ tins n. 16. VM-SE—A venda nesta typographia 1 . -.chíitüsoh Surtiu* corda (corações «eos) a 2<KX), valsa Helena a 2000 . alua ifimt heremat a 2000, composições < failocída pianista amazonense Maria «Manda Tenreiro Aranha. Pautas EataMecida pelo Thesou ro BorríK-ha-fina .... kjl0 lo$000—350 Borracha-serruunbv . . kilo (.$0.0—3J0 Caui-ko ...:.. .kilo 4$8Ü0—G00 ben_amby-caael.o. . . kilo 6$1Õ0—1J0 __>tabelea_ida j»ela Alfândega Bornuha-fina .... küo 10$Õ90—300 Bornif-ha-sernamby . . kilo ü$000—_*.-/) Cauchoküo 4$«_00—000 Seruaiuby-caucho. . . küo 6J130—170 Estabelecida pela Associarão Borracha-fina .... kilo _0$600—300 Born«-liu-sen_amby . . kilo 5$ 100—300 Cauchokilo 41*00—000 Sernamby-eaneho. . . kilo OS 150— ".0 Castanhahects lOfOOO—000 Alfândega 1 ._£---__-_.««¦> " i: \M-SK—Salas e quartos com boas ummodaçdefl. A tratar na casa B. •,->.¦>¦ &C, ;\MSE-2 nra(fTiift<*os subrad >a rouímodcR para familia < u rapw , nd'"> um na rua Dr. M- reira n 9 -.* o rarua Quintino Bocayuva n. 32. \ i«:it-ir na avenida Silvêrio Nery n l(i(i. (10 11) Couuniasão na «semana corrente: Avarias—Emenptarmnoa Grana e Nina Arqneaeãah— N«sstor e Vieira Pauta—Jovita e .Tueá Ba^;igem— ilicanlo Associação Commercial ; \lirefinado aspecialissimo,muito «.eude se no "Moinho Fluminense" luaquim Sarmei.to 12. i E PIANO—A professora José i Aranha de Castro; dip ornada - vatorio Carlos Gomes, do la i. -a.-ües de piano e canto, ite ajuste prévio. Tratar na ave- ilver o Nery n. 279. !,?.<**¦ BUY BABBOSA—Novas col- /. 1-ZAU— Importante colle- ««.uiaeiras colloridas, com os os chefes dos principaes pa- •ndo. lõKS DE VISITA— Fazem-se em ¦ «« minutos a 6üüü «... o cento, na . desta folha. m PU .TICO do inglez. pelo me- : da Berlitz e elementar de per- .. peto-"* systemps uzuaes. Tratar , Frederico Khossard de Lemos, eionador em collegios particulares i i «.inmodos—Rua Henrique Mar- I >. i .traz do Gymnasio) (9-H) IXIIElllA - Precisa se para casa de mil j, V tratar na rua Municipal n. 10-11 Aluga se na avenida 13 de M:v\ *-> uma bòa casa pruriria para família; ¦-.rá rua Marer h .1 Deodoro n. 44. Director de semana: De ^a 13de novembro—r_duanloFeruani.es. Mavcgação ? Cearense»—Vindo da America, deve ter chegado a 5 ao Pará. Atahnalpa»—Vindo <la Europa deve ter «bi-iradii ao Pará a 4. «Rio Negro.—Procedente de Hamburgo deve ter chegado ao Pará a 4. «Gnun-Pará-—Deve ter chegado ao P.irá no dia 31 do passado, vindo do Itio. «Acre-—Procedente do Rio, era esperado a 4 no Pará.* «Sergipe»—Vindo daa sul, deve chegar ao Pará a 6. «Jagnaribe»—Deve ter sahido a 30 do pas- -«¦ul-> do Pará, cnm nino de Manáos. «Rio Mar»—Saldo a 1 do Pará com destino á Manáos. «Horatio.—Sahiu a 15 do passado de Lis- bôa, eom tla**tino n M.uuios, sondo aipii espe- nulo ¦ .12 d«> eorrente. **, «linda»—«Sábio a 27 do passado do P.io de Janeiro, com destino á M:uiáos. * Aracaty»—Zai pou do Rio a 27 do pas- sado. «Amhraase?—IV^rcssará para Liverpool no dia 13 do corrente. «Ipft»—Esperado de Camocim a 12 do cor- rente. o pr.v<-, enquanto se injectava luz artf- li-isl no halo suc-post", para illumínar os dois soberanos, e deslumbrar os circumstantes Chegou, porem o momento em qun a per cia e sinceridade metteram hom- bros rfsolutos para a »xt'nc*ão do mal que corrompeu e defi hou tão profun- damente o Estado do Amazonas. Em rebehão Mirda eooira a mo--ali?a- ""ora -"irursia adrr-ini-^f-íf-v.-., ainda« sr. AH aueo tenta os recursos de outrora: e'og;aro sr. Silvêrio e tramar na som- bra. Elogirs esses, que semelham échos longinqucas de fúnebre li'ania, elles não poderão nem galv.nisar o cadáver rao- ral do sr. Silvêrio, nem salvar da derro- ta eleitoral o sr. Aflonso. então o Estado entrará em franca onvalescenca, livre des deis cllossae.* vampir-cs que lha roubaram a se va e o ¦ua finaram por tão oilatadcs anncs, Ha Becco das Polacas BINH A DE BANANA—Alimento ^e a ordem para creanç;.s, ron*...- e «nfraquecidos. Pedidos á - . \ •• r.i - 1'arinüna. I BAI.ISAÇÃC DE EXTBANGEIBOS ove se, no escriptorio, á pra.a ré, n. IB, i. . :K Uma ama de leite re- .- gala da Europa. A tratar na . M ari nho n. «99. A mesma la ra o serviço de co»inha. (10-11) «Sobi-.il»—Vindo do Pana, é aqui esperado a do corrente, sahindo a 10 j.ara o rio Y.-ico. «Araaronas»—Sahe para o Acre até Xapury, uo dia 12 do corrente, ás *> horas da tarde. São esperados «Amazonense» do Purús «.Enrico, do Purús ' Victoria» il-i Purús .Maná-» do Javary «.Tagnaríbe > do sid «.losaá ««-.as» do Javary «Acre» U«a sul' «Atahualpa. de Liverpool «Gram-Pará» do sul «Junicy» de Beiem «Na[K>-> de hpiitos «Braga Sobrinho» do Purús «Sergipe» do sul «d|iú» de Camocim «I_auro Sodré'» de Belém -Sobral» de Bclera «Santa Cruz-i de Belém 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 12 12 13 l."> Devem sahir \ SE—De uma cozinheira á rua 1 ** Coelho 40.(10 11) ¦De uma criada que ea-ba i e rosinhar, para casa de i' : s ¦ portugueza qtn. tenha ios. Tratar na rua Jo>è Cie- ( 0 11) «Ciiapiranga» para o Autaz «Beiu-dict» p;ira Belém «Campos Salles» para lielein «Amazonense» para Belém «Purús» para o Juruá «Amazonas» para o Xapury «Fenix» jiara o Acre <Ambrosc» para Liverpool •< 'bidenae» para o Madeira 8 8 8 10 10 li 12 13 rm relógio de ovro, com ma /'. S. e um chat. laine our< , tendo a est* prt /.a ¦ ««iro Pede se á pef.sòa qae . e tos de entrogal-os no loc -rretorPh. Schlee, narua todoro n. í;i (íue «ser.-» grati (1211) V-SE-l'ma cea;a que saiba «r, para ca>a re fanulia, que ii casa Piofore s^ pc rtugueza. i.a rua Theodortto Souto n. 8 8-il -SE -De u ii padeiro para o r. A tratar na «Tabacaria In- •:.; frente a . Trapiche Teixeira, 811 com peque: ito capital e com «ie commercio desejando c< l ,«¦ a «üioni enteressar a diri- í.,íiu Hotel Wanderley. 0-11 CAMBIO âo 15 :* 16 e 15 332 « 3 16 o do Brasil Hi, V 15 1/32 «" tiJa Bank 16. V14 15 16, C 15 3 16 V t*43 V* 7Í.5 327, Provincias 330 Bí-ncoAinazonense *> '¦>¦-' D l.j 3 16, V 15 3,16 '-• iii, V 643 1 H 780, V 790 12 J, Piovincia» 327 ¦ * *j*j0 lulia tiõO OZí^es&Comp. E 15 3 16, V 15 3/16 -'» 6i3, V 643 ""-*'> 90 Ü 780, V 700 Usina 327, Provinciis 330 "- °- J50 N"ew.y H '¦-i'.:iiia 600 Itália 65) Armazcns Ándresen Wtm! •'ll*lA*h"'-' ;-'«", Províncias 330 «espanha 6o0 ItaUa 650 v- Canavarro & Ç. [,'r! li «a 327, Provincias 330 'Wü 650 Amori,.! Irmãos ¦>y-*»a 327, Provincias 330 90 üm«a, v 643 ?«J-Mha 600 itah» «jo valcr.s sierlinos (Ao cimbio de 15 3/S2) Lil,ra 15$802 ^hillinip, 790 •rtacu 65 9 As sociedades, como o corpo huma- no,são ••"gitadfs por crises mais ou me- •-¦os intensas e prolongadas, consoante as causas determinantes. No corpo humano o estudo pathoge- niro e (> acerto da therapeutioa bas- t m, na maioria dos casos, para debel- lar o titorbu*. Nas sociedades, porem,—organismo tão comple".o e heterogêneo—nãoé mis- ér somente a intervenção de um pro- tissional para extirpar o virus que se infiltrou pelos orgãus eoni a elasticida ie s gazes. Requer-se uma somma de energias, uma serie de actos relleetidos e decisi- vos, gradualmente adapta los, uns a pa talysar os estragos,outros a desafrgn gir partrs contatnibadás, alem da sininlta- nea ablaç^o des facta-res da infecção. A decisão e a segurança dos meios são indispensáveis para obviar o pro- ^rerso do mal e conduzir â cura radical. E,' o que se dava c«.m a sociedade amazonense, i*e ha muito corrui Ja pelo virus do n ais ferrenho partidarismo, atropliiadas as suas cellulas pelo mais constrictivo egoísmo de dois parasitas enormes, monstruosos, que.absorvendo- lhe a vitalidade, a reduziam á prt funda •_nemia. Silvêrio e Affonso de Carv._lho, su- garam de tal sorte os elementos vi- taes do Amazonas quo fioflreram de hy- peremia pecuriaria. Mais do quo o primeiro, Affonso de- pauperou por mais tempo o Estado que o act lheu beneti<*o e genereso. Vem de longo o mal que este insacia vel vampiro originou ao Am?zonas. Hontem trasladamos trechos do fm parcial, órgão independente no tempo lo governo Fileto, que evidenciam a unica preoccupi.ão, a idéa unici deste parasita monstro:—enricar. Demittido da superintendência do ihunicifio da capital, onde cevava a sua bolimia, f xpulso pelos correligionários io partido, retirada a confiança que lho 1e{.ositára o beri.feitor, a quem mal servia, eil o regorgitando dinheiro e by pocr.s a a caminho do Ceará. Quando voltou, deixou a prova in- concus?a da veracidade irrefragavel das aceusaçoes que a imprensa independen- te lhe fazia, num sumptuoso p^lacet1" me attestava aos itinerantes a opulen -*).•- senhoril do emigrado. Volveu, após esse repouso semelhan te ao da giboia depois da deglutição da presa De então sté 2.". de julho do an<"o passado, todos sabem qual a consagra ção feita per el!e de sua vida á vida moral e progressista de Manáos c u do Amazanas. Pontificado solidamente com o sr. Silvêrio, tri caram mútuos auxilios, mu- tuas ri aldades para a execussão dos l«lai;os concebi 1os, sendo Aífonso a ma chtoa aperfeiçoada e Silveno a forca mepiz. Senhor, por aecordo da época, di Amazonas, jornal que o invecttvava e renhida-".mente o aceusou no governo Kiletc a-mou-o de pennas bem lu'hadas paru a defeza, quando fosse prec!s<\ Missão especi*-l, no entanto, dos ati- radores postados nas ameia.s do Amazo nas, era cerrar fego em tcd.s os outla* riosos que se atrevessem a pôr em duvi da a infallsbilidade, omniscieneia e om- niprten-"ja do sr. Silvêrio, confio a leal dade, pauiotifem. e prestigio do sr. Affonso. K desta forma foz se uma athmcsphe ra engano.a, em quo ra-r irava anc.ado Não esteu ma:s para isso, Precla^o Tudo tem limite Basta de suplício. Chris- to fr i urn e eu r;ão me .sinto disposto a imitai o. —As su .s razões são fortes, não ha du vida, cc ronel. Mas o frr.nde caso é qup que não podemos deixar o cimpo aban- lonado. —Pa-^ipncia, Preclaro. Até hont-n linda pensei em não doixar os amh_o«. Hoje mu ei de theoria. Acho uue não h- «"lutro caminho a s"guir s-não tomar o "apAr. ²E os no«s s amigos *! E' uma Ingra- •idão doixal os às garras dp.ssa gente... —<»Q iixa1á tem dinhe.ro,pode ir para Europa. ²Mas o Vão Vão, coronel ? Não sab-* íue lhe negaram licença ? —Pois se Pr claro entende que o mo- mento é de sa^rifii-io, fi m*, sirva de ho- lo^austo... ²Impossível a minha permaneT-ia •»qui por mais temro, coronel. 0 Pinhei- i*o .Machado ja me mandou d zer pola ?erceira vez que os companheiros d-" Lins juenet reclamam a minha presen- ça... —Concordo. Mas Preclaro deve tam- bem comprehenler que è preciso arran- jar uin outro mie se preste a servir de cabeça de turco. —Nio vejo nirpruem nue reuna tan»o cynísmo para desempenhar tal papel... ²0 Bizurreta, inexcedivel na dedica- ção.. —Não faltam hòis qualidades ao Bi- zurreta, mas é muito iinguarudo e çjuer levar tu 1o á força de chiquerador. Al^m disso ninguém 0 frna a serio com aquel- a figura de espantar passarinha. —D->ci1a, Preclaro, corra a lista dos nossos amigos, v<*ja se o Minh-ca, se o Pedro... Emfim bata a escala. Gommigo não conte... —Mas venha cá, cor. no':—como é qne vo«-ê quer partir justamente ag«->ra (jue os nossos inimigos estão a fazer-lhe car- ga ce--raria7 Dirão que é fuga... —Pso é o menos. \rreè sabe que para arranjar planos sempre tive patente de fi-ener.il. Man d .irei o nosso orgam dizer .'urn dia que estou nnito doente, dias ''epois que os padeoim<-n.os se aggra- varam. —E depois, coronel ? —D "-pois basta uma local annuncian- do quo oa medicefe exigem, a minha im- rneoiata retirada, porque estou atacado de beri-beri... Você sabe qne o unico re- médio para beriberi é descer o rio... Wanda Strogcff. 0 DIHDEB03E ¦Reun ão aVs 7 horas da noite, no quarto! do 46 de caçadores, reunião do consf iho dire- ctor da Sociedade de Tiro n. 10. Leilão A's 9 horas da manhã, á rua dos Rarès, leilão dos salvados do batelãc />«.*« Marche, pí-lo agente Leon. eirce-Theatro A's 8 1(2 da noute, na praça da Repu- blica, funeção pela companhia eqüestre. cômica, gymnastiea, etc. Chalat Jardim A's 8 1[2 da noute, cançonetas, mono- logos e outras diversões pela troupe de variedades. arande Hotel Das 6 li2 ás 8 da noute, grande «eon •'.erto pelo quintetto. 1(e3taura.r_ Francês A's 7 horas da noute, concerto peh juintetto. Associação Commercial Está de semana o director Eduardo Fernandes. Guarda Racional Estado-maior, alferes Gonradu Álvaro de Araujo. a passar-ss em nossa ca=a. NSo se igno- ra, entre nos qae o sr. Wenceslau do L uí", actml presídenie do Conselho da M.nist.os, diz, a quem quer ouvil-o, q ie 'nnita. i(razer ter a em qua os repuhíi- canos pituguez^s sahissem para a ru*. Fasemns a justiça ao<« r^p-ibl cano-; por- tuguézes de os considerarmos com sen- so sufficiente para fazerem a vonta do ao sr, Wenee>.iau d_ Líeia soando tiva-rem a c-tcsi (le qu« ir. r**-(., sn ar. rempenderá de ter manifestado tal á»- sejo. E oorsso nem nos alongamos eu: •^to-isileraçõss bre esse ponto de vis- 'a. vias queremos notar corno nem a Hespanha tem Maura. O sr. Wene-- Uu <ie Lima «.esejar,.af talvez br-lnar -¦-•tn aglora ensangüentada de Mau-"a, « junt ir aos seus pergaminhos de filai- «•o torvos pergaminhos de carras- •*o. Faz f. exc. muito iretr. O que é pre- <*iso é saberfong-lho os intuitos, p-tr» que não se caia nas armadilhas que ai- guem prepara, alguém de alma sinis- tra e Consciência embestada. E é por eese motivo qu« d'z-°rnos que se est?» abandonando de mais o que vae por oasa—e que embora oe meno seja— bastante vgnificativo é, U M Bar^ch 'eque lhe fatiei na minha ulti,ia carta. è significativo, não pelo farto em s nas pela circi-mstaiicia que o revestem. O sr. Barra -hr é p .r do reino, tern, por- tinto, írj.r.iiíi'is qiio é preois ^ resp«"i- ar e qu * nem o próprio sr. João Fran •o, no periodo revolu ioDano da dita lura, despreso i, sem que prim iro ti- •¦esse do.retado a suspensão das Imocu- údid-^s p^rlamenUres. O act' ill-.í.nl te»», mini -"tro da (ru erra enco""t«*o: apoio na imprensa clerical, nessa im- nfnsí one hi um e nni oão !**¦/ '"ais o**ie acirrar o odi^, crear incompatlbüdades, formar urna athmosphera de irrta.ões s .ve lueta ferez. E' essa imprensa qu-f- jue proclama Maura o mais completa- O-mem *e Et'do da actua itide; á es <a imprensa qu<^ f-jrja 'aiuoinins, de turpa inter-ções, malsina propósitos * teseja a pena civil; é es-"a i-opr^ns.** que tem palavras de elogio para d. Carlos—depois quo el'o morre*.; é -ssa m^rensa a que inspira o Paço a oue do Paço roubou inspiraçõjs, Ha "ois annos joe el\-\ não existia, appnreceu d oiorie de d. Carlos. Pode estabe'e""er-se -ilt?'ima apre.iação entre os dois ía- tos? Cremos que sim D Caries tir.hi todos os defeitos nia°n sua;: não era c!er>.<*.*-. Conta se menuo que o decreto de Hin- tze Ribeiro regulanzan^o ?8 congreg:-- ções relizirsas, f-i uma traição §iie s<- fez á opinião do rei, bo-n foriiiu._fiaí pe rante a commissão hboral rju^o íproc.u- reu, opinião essa que prodozioa mani- festação que o povo de Lisboa lhe fez, uma tarde, m Campo Pequ-no, primei- ra e uni na manifestação sincera, espon tan^a e justa do p vo de Lisboa a esse r_i. Por isso a imprensa clerical não o irfen üa d s constantes afaques*quí. os ¦"ti-dynastic s e os orp->.siç.io"-*_etas mo- na'chicos lhe faz am. Deixavam correr tudo, -mpor:ando-se mu to pou«So com cs negocic-s publics. Mas, rn.rt-. D. (_a'los, em lut-ar predominante o ver- d.adeii-amep.te dPigente, a sra. D. Amélia d'0-)éans, a imprensa cle-iral r-o que era ch 'gada a ho-a do sea tnumpho. L)'.'.hi, essa campanha cerrada, crimino- sa e malva ia a que d a-iara ite as- sistimes e que nâo tem outro fim que não seja eot fgar a Dação portiip-oe/a. á direcção espirit.nal, se nãi - tambem temporal, do jesirtismo romano. A ale g"ia mal contda d: s jornaes catholicos, por oceasião do fosilarnento de Ferrer, morto bem quasi s^o o"; seus sentímen- tose as suas aspiraei.es. E' o vento de insanía que lavra im piedoso sobre nossas cabe;ps_. "Iio Ha..?....."| s o Mmm A agricultura, que parece e\*iug úr-se, se não está exUnctt, no A-naz ms. onde, entretanto, ja f «i pr sp^ri on ftiU do se.;u!o XVIII e pin-rpio do XIX, s-->b o regimon rnonarchio absolut- p rtu- >-iiez, precisi aso-a, m;.is do qua nunci, emancipar-s9 da escravidi<-> era qn* se sujeita â indifíerença de uns e «a roti ¦ia de outros possuidores de terras uber- rimas, farteis e fecundas ora completa mante baldias, em abandono. Para isso, basta qoe todos procurem se instruir das vantagens que podem co- ¦ hôr, economicamente, dos produ-tos v-*_retaes, cijas s?mentes sejam cultiva- las sem des-i^rdir-ios d«- s««io, sobretudo, assifrnando e lendo revistas dedicadas ao ensino e propagação da agricultura, -.reação de paio e h-^ustHas ru-aes. A importante revista Li Hteiemám é publicada em bespanb I. portuguez e outras línguas, raensalmeríte, pala llaci- r-nln Cvmwm*, Siduxty Bttil-iima, Buffalo, New-York dos Estados Unida-s da Ame- ridí., e ci.- úl» em todas a* partes do munlo. tenlo nesta cap tal, por seu igo'it8, o illustre dr. Angelino Beviía juü pie acceita assignaturas, por ann ?, pa- <~s a«1iantidani..nte á 12.000 rs. L)es.= a maneira, q-rera é que, possuin Io t^rris n"est-_ Estado para agricuitare i Li fltcififí para ler e ensinar o per feito cultivo do arroz, milho, fejão, ervi- hs.^ev* 1ÍÍ..1 «, batatas, rran t:.'. :a, cacau, tnanfiha. café, canna, aliro*ão, borracha, etc. por processí-s mo-emissimos, não constituirá, pura si, a m-lustria agricola *omo prin<-:p-l fonte d« n jueza e para o seu paz a mais s- iidi basj de prospe- ridaie e progresso? A' obee"f-ii<ftd-.de do agenta da/.-. II'ic!enda, em M..i.os, vi»ram têr ao es "ripfirio da r«da-çã .• do Jui.nal DO Com- mkrcío o ultim«> exemplar do do 4 anno 1a Importante revista e o ptimtin do 5. oublicaio em outubro do corrente anno. Por estes dons exempl res, ainda que lidos ao ml d'oi*f'tH. sa formará o mais °xacte juizo da utii dad-^*, proVeito e van- Ug-*m que advirão a quem quer que se ledijue a leit ira d«s assumptos sobre agr.cu"ura, «.reação de gado a Industria* i-uraes d.-,s quaes se oceapa com profici- encia, clareza e precisão. P«ira melhor avahar-se da i oporfancia la Li Hmeiemém não pre isa mais do que ier os assumptos constantes do seu pri- meiro numero, do 5* anno, recentemente Dubiieado em outubro, constando d< summario o seguinte: Um ramo de amei- xiei-a aiieinã com fructa—Fructas de •auV;.cs— A Groselh.a Applicação do morano—As parasitas nas ovtlhas—As feridas nos animaes—Raças de pallinhas —Vistas tomadas nrspa-zes Latino-Arne- ricanos—A iniustria da canna de assu car—Enfermidade do café—Cutivo do café em Venezuela—Pincioios da cul- tura da borracha—Ficus ou Rambong— \ colheita do algodão, etc. O Jornal do Commkuckj agr.a_e"e pe- nhoradissimo a cílerta qu->. o dr Beviía- qua, na quaüdale «ia ai-e^te, lhe fez -v-m os 2 números da Li Jli-ienda, de- sejando, que seja perenne a existência de tão util o-gão da imp-ensa, maximé mu proveito da soci-Mada amaz nense. *uj > futuro, Je prosperidade e gran Íez3, ssrá a agricultura iurieaba. e/o ;invecivel concurrencia com a cerveja nacional. Km 1822, nesta data, alcança victoria nos Camos de P.rajà na Bahia, o exer- cito pacificador. A colônia pernambuna, domicílada na capital da Republica promove, para o dia 10 do corrente, uma sessão civica •-orn me mor ativa da pro.Iamaçã. daJRe- publica no Recife. A familia do pranteaio desembarga- dor José Alves de aVssumpção Menezes, fallecido pela madrugada de 5 do cor-' r-mta, n-anda resar, na pr-xima quinta- feira, missas ern suffragio da alma do seu chorado chefe. Continuam a ser di*--gidos á exma. sra. d. Daria Menezes, muitos cartões de pe- samasjecartas que sobremodo confortam a ine ms lavei viuva, no grande transe pe acaba de sofifrer. O ferao do Rio Branco, ministro do xteri ir, vae mandar para Washington um busto em bronze do patriarcha da independência José Bonifácio, afim de ser coll.cado no Bureau Internacional iis Republicas Sul Americanas, naquel Ia capitaL 5AZECILHA Movimento de passageiros Ajur De Portugal 16 de Outubro de 1909. Portugal não existe. Desapareceu a vida portugueza._ Todas as nossas attençoes, todos os nossos actos e tolos os nossos pensa- mentos se formam sob o que se passou no reino visinho.ha fez dias, nos fossos lugnbres da lugubre fortaleza de Mon- tyvick. Não se falia noutra coisa, não se pensa noutro acontecimento. A mor te de Ferrer é o motivo de todas as conversas, é o estribilho forçado de to- dos os artigos e de todas as meditações E ella bem assumpto para todos os paladares, para todas as convicções, para todas as doutrinas. Ella determi- na os que são partidários das doutri- nas sociaes de Ferrer, os que são syrn- pathiccs á.s suas doutrinas pedagógicas, es que detestam a menarchia hespanho- la, os que combatem o ultramontanis- mo romano, os que queriam que o pro cesso fosse regularmente feito, os que são contr;.r«os á pena de morte, e, final- irente, aquellos que, como nós têm em alguma conta a opinião da Humanidade presente. Por te des eslados sob quese olhe essa trágico acontecimento dia 13, acontecimento que trará talvez, bem tristes dias á llespanh?, não podem, s deixar de condemnar com toda a firme- sa quem ordenou ou deixou que um in- noconte—está mais que avorguada a innocencia de Ferrer—cahi.sse varado pelas balas. Assim, rós desaparecemos da vida publica. Todas ss nafõ«s, me- nos uma, desapareceram. a Hespa nha está em foco, com as suas barba- ridades e as suas decadencias, com cs seus crimes e as suas cobardias.Estamos talvez, mesmo a reparar de ma s no que se passa na crsa do visinbr-, abando- nando mais do que é permittido, em circuiii-tuncias actuais.o que possa vir -*&¦ Por causa da morte de Ferrer. tem havido ent--e nós, principalmente, «m Lisboa, Porto e Coimbra, manifes tações de varias ordens. Todos as cor- poraç.ões de caracter republicano têm pre=t-do a sua homenagem ao infortu- nalo professor hespinhol. No Porto, o Norte, jorn?l republicano, tem, diária- mente, affixado plaeardo dando conta dos acoritecii).entos, Reuniu hontem a Commissão Munici- nal Republicana, r soivendo promove-- um protesto oue será leva*o ao con- sitiado de Hespanha. Em Co.tr*bra, os op»rai.s e os estudantes têm feito ce lebrar reur>iõe_. e tentativas de uma greve de protesto. Em Lisboa, houve mesmo tumultos, tires, pranchadas e prisões. Os regimentos têm estado de prevenção e a embaixada da Hespa- nha cercada de cavallaria e grossos cordões de policia. Hontem, como se effer.tuasse uma reunião na A. e Re- gistro Civil, foi o edificio onde ella se realisava, vigiado por longas forças po- liciaes, afim de prevenir uma manifes- tação que se projeetava fazer e ee ten- tou, no fim de contas, contra a monar- chia hespanhola. O movimento alastra, mas desordenado, aos solavancos, com creancices e exagêios— como afinal, in- felizmente, quasi todos os nossos mo- vimentos, "*!->¦ Causou aqui viva impressão o re- lato circumsta-"!ciado dos tristes aconte- cimentos do Rio de Janeiro dados en- tre a policia e os estudantes, admittin- do-se a energia do governo castigando os culpados do que se deu. Si fora en- tre nós, o general da policia ver-se-hia no dia seguinte condecorado e convi- dado oara um jantar no Paço... *s2>- No dia 5 deste mez, João Gomes de Meirelles, residente em Villa Nova de Gaya, perdeu uma.«arteira com 90:000 fortes. Participou o caso á poli- cia e esta apurou o seguinte. Quem achou a carteira foi o'garotète de 12 annos, José Augusto Campes quo a en- t-egou a urna pobre chamada Anna An- tunes de Souza; esta passou-a a uma mulher de nome Albina Rosa, E a Albina, por sua vôz, apresentou-a ao pai e a um irmão do garotito que a achara. Resolveram então a divisão : a Anna Souza recebeu 10.000 : a Albina. 30 000; o pai e q irmão do garoto 20.000 cada um ; o re-tante foi gasto numa ceia e na compra de uma ai gola e de uns anneis com que a Albma e o i(*- mão do garoto se presentearam. Como os leitores vêem, uma prande pândega íue deu em resultado ircm os pande- gos para a cadeia. **&*• Por causa do castigo que lhes fot imposto, o sr. Dantas Baracho pe- diu a sua demissão de ajudante de cam- po hon< rario do exercito. -*?^ O sr. Homem Christo deu en- trada no castello de S. Jorge. "^ Falleceu o escriptor Souza Mon- teiro, se.retario perpetuo da Academia Real das Sciencias. "^ foi assignada a escriptura de cedencia do terreno para o jardin-es- cola João de Deus, em Coimbra.. VARIAS **»• Hontom, á noite, em Lisbô«a, o capitão do estado-naior, sr. Augusto da Silva Reis, disparou um tiro contra um paisano, ignorando-se por ora as motivos por qne o fez.' -¦?•*• O mercado cambial firme, mas poucos negócios. A hb-a compra se a 5.030 e vende-se a .0.090. . Alfredo Pimenta. Carta hontem recebida da Villa do Rio Branco nrticia da um conflicto havi- do ás nove horas da noute de 17 de \gosto no local nda saa^ha a prefei- tura. Diz que o juiz substituto foi ferido por uma horda da malfeitores, ficando um delles tambem ferüo por bala de rewolvar. A carta acerescenta que o prefeito está eni lueta aberta coma magistratu- ra local, sendo notáveis as violências que alli são diariamente praticadas. Como protesto ao fuzilamento do gran- de fundador da Escola Moderna, profes- sor Francisco Ferrer, facto oceorrido na Hespanha, os corpos dirigentes da Cen- federação do Trabalho realísaram hontem, ás 5 horas da tarde, um comicio, á ave- nida Eduardo Ribeiro, nas proximidades da Rua Municipal. Perante numerosa concorrência, falia- ram diversos oradores. Tocou, durante o acto, a banda de musica d.. 16 de caçadores. Acha-se ha dias acamado o nosso dis- finco collaborador ce ronel Carlos Theo- doro Gonçalves, não sendo, porem, grave o seu estado. O Paiz, do Rio, manifestou-se contra- rio ao projecto ora em discussão na Ca- rnara dos deputados, dando organização municipal ao território federal do Acre. Diz aquelle diário carioca ser preferi- vel começar pela concessão de direito de voto a incorporação da feracis. ima região á Constituição da Republica, como novo Estado, porquanto, dil-o 0 Paiz, que a municipalidade não baseada no suffra gio popular não pôde ser autônoma. N'esta data, em 1894, morre em Pariz Luiz Figuier, litterato e vulgarisador fran- cez de grande nomeada, natural do Montpellier, autor de numerosas obras de astronomia popular, como o Anno Scientifco, a nda Futura, etc. O deputado maranhense Dunshee de Abrsnches preparou para a câmara fe- deral um parecer sobre o tratado de ar- bitramento geral corn a Bolivia e sobre mais 14 convenções com o mesmo fim concluídas entre o Brasil e os Estados Unides, Inglaterra, Portugal, França Hes- panha, Noruega, México, Honduras, Ni- caragua, Cuba, Gesta Rica, Panamá Equador e Venezuela. -**&- Está em circulação o n. 17 da Revista da Associação Commercial do Amazonas que estampa, alem de excellentes infor- mações relativas ao commercio, uma Nota inicial dedicada inteiramente á propaganda do Congresso Commercial, Industr al e Agricola a realisar-se no próximo anno. N essa edicção, vem des- cripta uma exeursão de estudos promo- vida ao Baixo Amazonas pela directoria da Associação acompanhada de tres inte- ressantes phetogravura. No dia de hoje, em 1576, é assignada i parific <ção de Gand, na Bélgica, for- nan-io-se a união entre os be.'g3s, oshol- landezes e Guilher deO range. A' vista dos attestados me ticos que presentaram, o cor.-nel governador do Kstado concedeu noventa dias de licen ;a para tratamento de saúde ao dr Ju '.entino Lins Thamudo, juiz de direito e Humaythá e a Raymundo Deodato de Souza, amanuense da secretaria do Es tado. Parece estar assentada a ampliação da p-«-*P-sta do governo sobre a emancipa- ção do Acre. Sesrun io se diz no Rio, o projecto a ser apresentado na Câmara dará maiores vant g.ns ao Acra do que pede a men- sagem presidencial *»- Nasta dia, do anno de 1839 n um vi- brant* discurso, o deputado Bento de Figueiredo Tenreiro Aianha, em sessão da assembléa provincial do Amazonas, respondendo a int^rpellação que lhe fez o deputado Emilio José Moreira, chefe do partido liberal monarchico pianto á sua crença, prhtica.dissa o se- guinte: «Tenho medo q ia a Republica hoje s<-i proclama no Brazil, porque os repu- bl.canos convk-tos, sinceros, patriotas e nrobidosos podam não ser acclamados e eleitos para govemal-a. ao passo que au--girão os aventureiros sarvis e dela- pididores dos -"Ph^iro-. públicos. Tenho medo não é de republica; toda forma de governo é bòa.qnando homens bens inta ncionados e patriotas acham se a s-ih fr«»n'a. Tonho medodes ho- mens, da ambição,da clygarchia, do ne- potisrao, d<. s»raitts,n0j àa improbidarie e da prevaricação, Os auiic.s iuiperialstas dominarão, talvz, e corromperão a republica, co- mo t»m dominado e corrompido a mo- r»'.r."nía;po.que os homens não se trans- formarão pelo facto de sa ter operada u na mudança na forma da governo. Para attestar a minha republicana, se não bastassem os annaes ante a as- sembléa de 1882 a 1889, ahi está a mo- prensa desta provincia desde 186G,onde muitas vezes,convicto, manifestei-a.pro- patmei-a e defendi-a. como ainda hoje o faço.» O dr. Cândido Rodrigues, ministro da agricultura e industria, recebeu infor- mações do magnífico êxito obtido no ensaio de cultura do trigo no Estado do Rio, em São Paulo, Minas. Paraná, Santa Catharinc e Rio Grande do Snl' -«•a- Em 1792, nesta data, na Bélgica dá- sa a t mada de Tounai; pelo exercito francez, vingando a derrota do gene ral Dillon que, batido, unha sido massa- crado por seus soldados. mm «Junte attestado medico», foi o des- pacho exarado pelo coronel governador do Estado nos requerimentos de d Ju- ¦ia de Sant Anna professora publica de Canutama, Antônio Bittencourt, ama- nuensa da repartição de Terras e Obras Publicas e Áureo Dias de Souza, escrip- tirano do Thesouro, ern disponibilida- de, todos pedindo licença para trata- mento de saude. Entraram hontem : No Adriano, procedente do rio Soli- m 3 js, em 1.- classe : Manoel Dias Bar- roso. J j-vé Maria Barata e 3 em terceira classe. —N_ Jitt/iiaribe. pro.edente deltacoa- tiire, erft 1.- classe : João Mattos, espo- sa e uma filha. Sahiram hontem : Xa Caapiranya, para o rio Autaz : 2 em 3.* classe. Theafro Amazonas Teve brilhante êxito a companhia de fantoches que debutou ante hontem. Os bonecos são muito bem manejados, de modo que o que elles exhibem, agra- da muito. Xa representação da velha Gran via, o suecesso foi extraordinário tendo a platéa achalo infinita graça na- quillo. A segunda parte tambem agradou bastante e se não fosse apparece- rem de vez em quando alguns cordéis * illusão seria perfeita. Na terceira parta exhibio se a con- ^en-o gerai o trio Salici qua se compõe de duas graciosas cantoras e de um co- tú-'o, os quaes cbüveram justas ova- Centro Pernambucano Ern sua sede provisória, á rua Costa \zeyedo n. 10, o Centro Pernambucano -e-lis- u hontem uma sessão, á qual •ompareceram trinta e cinco associa- ios. O presidente, professor Gaston Rezende, ao abrir a sessão, communi- cou á casa 0 fallecimento prematuro do presidente eleito para a 1: directoria iesemiurgador José Alves de Assump- i.io «Vlene/.es, facto oceorrido na madru- gada de o do corrente e, depois de te- car, em ligeiros traços, a blograpbia do illustre morto, declarou suspensa a ses- são, eon vi.ando a todos para assistirem a missa que será celebrada na próxima quinta-feira, na cathedral. Como demonstração de saudade pelo seu pranteaio consocio fundador, o '"entro Pernambucano deliberou tomar luto por sete dias e concorrer para todas s homenagens prestadas á sua me- moria. No quadro des sócios fundadores, fo- ram incluidos mais os seguintes par- nambucanos: João de Cavalcante Netto, dr Lourenço de Albuquerque Ro- -a, Nestor Albert, Os?ar Martins Ribei- ro, C nítantino Figueiredo, Francisco vlareellmo da Silva, Emygdio Bento Al- ves, major Vicente Carneiro de Moura Costa, alferes S .lust ano Coelho de Mel- Io, Evaristo Flores de Wanderley, João Jovino Palmeira, José Alves Junior Cli- mem Fernandes, Sebastião Palmara, Joao de Andrade Lima. Fran-isco Lopes da Sant Anna Lima, Odilon Lopes de Lima e Pedro Victorino de Queiroz. —Para o próximo domingo, 14 do corrente, esti determinada a quinta reunião preparatória do Centro, na qual serão resolvidos assumptos de transce- dência. fiviso de incêndio Hontem, cerca de 10 lr2 da noute o offieial de esta-to na Companhia de Bombeiros, alferes Euclydes, recebeu aviso, pelo t-Iapbone, de que se mani- festára incêndio no armazém de propri- edade da firma Montenegro & C, á rua Constantino Nery. Disposta para o seu afanoso mister a Companhia de Rornbeiros seguiu para o local, onde compareceu o capitão Seve- nno Corre.a, ccrnmandaute, que dirigiu as manobras precisas. Do interior do pro üo, desprendia-se am Ia fumo tenua, verificando se não ser •tf-ectivamente incêndio, pois qne, ape- nas fumegava um montão de papeis v«s- lhos e destinados mesmo á incinera- çao. Compareceram o delegado dr. A Bar- boda e seus auxiliares da 2" delegacia a outras auetoridades. A companhia re- gressou ao seu quartel, quinze minutos depois. Factos polisiaes ¦Neste dis, de 1650 falleceu D. Jcão IV, rei de Portugal. N esta data, em 1860, houve no Rio de Janeiro uma sublevacão popular con- tra o governo, -tm Em reunião da commissão de orça- mento da Câmara Federal, o deputado Galeão Carvalhal leu o orçamento da receita nacional, cujas sommas de sp 9%C^llmral 8à,° ?8 -06"197 õ49' ciro e 28b8/4000 papel; e da applicação es- íaS&ooabl3'333:'m* 0ir0 PlA— O respectivo projecto consigna a au- ctonzação de emissão antecipadamente á receita. tm No Chalet Jardim, foi encontrado hon- tem um relógio, por um cavalheiro que o depositou na gerencia desta fo- lha. OE* A 8 de novembro de 1793, é inaugu- rado o museu Louvre, derretado a 27 de juiho do mesmo anno, stb proposta de Sergent e do pintor David.. O L"uvre era uma antiga residência real, começada sob Philippe Augusto em 1204, hoje transformada, depois da Uevolução, no mais rico museu do mundo, Antonio Jote de Lima ficou hontem embandeirado em arco. A camoeca que tomou, foi de tal ordem que teve de ir c linhar a mona na caíua da rua Deo- doro. —José Espinha é um sujeito de mio eve. Hontem deu uma formidável bo- lacha em Manoel Fernandes de Castro e por isso vae ser chamado à falia. —O indigente Joaquim Chaves foi re- coibido á Santa Casa, com guia da Dri- meira delegacia. —Por ter deixado de respeitar a mo- ral publica rodou hontem para o xilin- dró Joaquim Pinto de Oliveira. —Devido a um piieque, que tomaram, cahiram na gaiola da rua Joaquim Sar- mento os incorrigivels chum* Bernar- dino dos santos Pinto e Manoel da Cos- ta Coelbo. MORTALHAS ( _fc__________*5_!___! "•" dn Pic*Ip. »<I''elie arüícu^ •i* hc.item do orgam do Becso dm Pol-tcuséüZA A Imprensa, do Rio, manifestou se contraria à alteração, aventada em reu- nião da commissão revisora de tarifas da taxa cobrada pelas alfândegas pela importação da cerveja estrangeira. Entretanto, na mesma reunião d essa commissão. foi levantada a contradicta de que a cervpja nacional, devido á ca rencia de transportes, ch«éga ás praças do Pará e Manáos por alto preço, sendo por Isso, necessário não facilitar a entra- da do referido producto do extrangeiro que chegaria á Amazônia estabeleceu- 5ala5e5al0e5 Anniversarioa Fazem annós hoje: As exmas. sras.: D. Maria Alexandrina da Arauio. —D. Ehza Ramos. As senhoritas: Maria Elzira do Monte —Belmlra Pinto. Os meninos: Álvaro Silva. —Lula Santos. Os srs.: Francisco Lota Ferreira. —José Joaquim Corres. —Custodio Lima. -Capitio Manoel .Num* Thoouz. O Cabo Aflonso não pode ii-ei-c.!!' de lerar mais pau, ""ji.ig-iem vota no jagod». Ninguém vota no marãu.' arm^^ro^Ó1"^ °*£g™»* «"**•« eco das Polaca. "^ ' Parec,a ° or<»*un d«> Be- os^n£a.":& eU qUero -*****•• " >*>* opinião mbm Prec^Safaj^n-r^rí? {~ outros ea.*_uras ,«.^1^2*^ Votar no Caba» quem aan 1 Ninguém de certo, ninguém ! Não e cab-, elle é outra cousa-. Couta que não cheira bern^ N"um bon.l de .lòrw: —O funcc-Kinaüsm-i rot* ao Cabo * rQ«ial o qwe! Foi elle qa* oeüc— t* trm- ivl-o a chaníalbe, nocaa da* *-•*>,*" °** t- tf*A Fktmt: -Vm» ««au me Inta atmaf —Quai. <wt> dr. Pie*» f —A. p~ra_.-trw-an.-i.. *t. Qnfzaité, *m Ám oom as arras -hetei. <Jue'fcx - - ""£*- •«I^MW af-a%o, h*c ttm *._ ymmmC. ¦mjPmt*** mOmmmmt* Js*. |>Vaa__n. -— __¦ »U" eomo earranait.»¦¦—¦*» laatmaOm -«» «leun» novidade ? -Novidade nâo ha, ta •"-ta ***** ****** rno^u \ 3 : . - ..

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¦*-

-

_jike.ciOK: UK. VICENTE REISRedacçio e oíficinai — Avenida Eduardo

Ribeiio n. 17ENDEREÇO TELEGRAPHICO-JORNAL

CAIXA CORREIO N. 23 A-TELEPHONE N.lOt origtnae* enviados 6 redacçio, não terãolatituiiot. ainda qut não itjam publicado*.

Manáos—Anno 6-Maatro 2015

- ¦*

Fundador: J. Rocha dos Santos C*.*il*.!-.t. üJ.lit. fottt*. cod* niúllI

¦ASSINATURASPOR ANNO

CaUfl ,30:000tnltnor 60:000

POR SEMESTRECm**** 25:000

A* ***ign*t*m sedem ttr tamadat t* tmalaatr tomam,termlnaad* te**t* tm 30 te l.ntir»,

***m 31 d* D***mtr*A **n****ad*a*ia ê*a* art tatltd* a* dintt**

Segunda-feira, 8 de Dovembro de 1909tsta folha foi fundada no dia 2

dc laneiro de 1902 e éde exclusiva pro-priedade do dr. Vicente Reis, sue-a ,sor de Reis & Comp.

AVISOSTjTEÍaST:' '«1 ITANTlfi— Fabrica Tullio-

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(10 11)

Couuniasão na «semana corrente:Avarias—Emenptarmnoa Grana e NinaArqneaeãah— N«sstor e VieiraPauta—Jovita e .TueáBa^;igem— ilicanlo

Associação Commercial

; \lirefinado aspecialissimo,muito«.eude se no "Moinho Fluminense"luaquim Sarmei.to 12.

i E PIANO—A professora Joséi Aranha de Castro; dip ornada

- vatorio Carlos Gomes, dola i. -a.-ües de piano e canto,ite ajuste prévio. Tratar na ave-

ilver o Nery n. 279.

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/. 1-ZAU— Importante colle-««.uiaeiras colloridas, com os

os chefes dos principaes pa-•ndo.

lõKS DE VISITA— Fazem-se em¦ «« minutos a 6üüü «... o cento, na

. desta folha.

m PU .TICO do inglez. pelo me-: da Berlitz e elementar de per-

.. peto-"* systemps uzuaes. Tratar, Frederico Khossard de Lemos,

eionador em collegios particularesi i «.inmodos—Rua Henrique Mar-

I >. i .traz do Gymnasio) (9-H)

IXIIElllA - Precisa se para casa demil j, V tratar na rua Municipal n.

10-11

Aluga se na avenida 13 de M:v\*-> uma bòa casa pruriria para família;

¦-.rá rua Marer h .1 Deodoro n. 44.

Director de semana:De ^a 13de novembro—r_duanloFeruani.es.

Mavcgação? Cearense»—Vindo da America, deve ter

chegado a 5 ao Pará.Atahnalpa»—Vindo <la Europa deve ter

«bi-iradii ao Pará a 4.«Rio Negro.—Procedente de Hamburgo

deve ter chegado ao Pará a 4.«Gnun-Pará-—Deve ter chegado ao P.irá

no dia 31 do passado, vindo do Itio.«Acre-—Procedente do Rio, era esperado a

4 no Pará. *«Sergipe»—Vindo daa sul, deve chegar ao

Pará a 6.«Jagnaribe»—Deve ter sahido a 30 do pas--«¦ul-> do Pará, cnm nino de Manáos.«Rio Mar»—Saldo a 1 do Pará com destino

á Manáos.«Horatio.—Sahiu a 15 do passado de Lis-

bôa, eom tla**tino n M.uuios, sondo aipii espe-nulo ¦ .12 d«> eorrente.

**, «linda»—«Sábio a 27 do passado do P.iode Janeiro, com destino á M:uiáos.

* Aracaty»—Zai pou do Rio a 27 do pas-sado.«Amhraase?—IV^rcssará para Liverpool no

dia 13 do corrente.«Ipft»—Esperado de Camocim a 12 do cor-

rente.

o pr.v<-, enquanto se injectava luz artf-li-isl no halo suc-post", para illumínaros dois soberanos, e deslumbrar oscircumstantes

Chegou, porem o momento em qun aper cia e sinceridade metteram hom-bros rfsolutos para a »xt'nc*ão do malque corrompeu e defi hou tão profun-damente o Estado do Amazonas.

Em rebehão Mirda eooira a mo--ali?a-""ora -"irursia adrr-ini-^f-íf-v.-., ainda«sr. AH aueo tenta os recursos de outrora:e'og;aro sr. Silvêrio e tramar na som-bra.

Elogirs esses, que semelham échoslonginqucas de fúnebre li'ania, elles nãopoderão nem galv.nisar o cadáver rao-ral do sr. Silvêrio, nem salvar da derro-ta eleitoral o sr. Aflonso.

Fó então o Estado entrará em francaonvalescenca, livre des deis cllossae.*

vampir-cs que lha roubaram a se va e o¦ua finaram por tão oilatadcs anncs,

Ha Becco das Polacas

BINH A DE BANANA—Alimento ^ea ordem para creanç;.s, ron*...-e «nfraquecidos. Pedidos á

- . \ •• r.i - 1'arinüna.

I BAI.ISAÇÃC DE EXTBANGEIBOSove se, no escriptorio, á pra.a

ré, n. IB,

i. . :K Uma ama de leite re-.- gala da Europa. A tratar na

. M ari nho n. «99. A mesmala ra o serviço de co»inha.

(10-11)

«Sobi-.il»—Vindo do Pana, é aqui esperadoa lõ do corrente, sahindo a 10 j.ara o rioY.-ico.

«Araaronas»—Sahe para o Acre até Xapury,uo dia 12 do corrente, ás *> horas da tarde.

São esperados«Amazonense» do Purús«.Enrico, do Purús' Victoria» il-i Purús

.Maná-» do Javary«.Tagnaríbe > do sid«.losaá lí ««-.as» do Javary«Acre» U«a sul'«Atahualpa. de Liverpool«Gram-Pará» do sul«Junicy» de Beiem«Na[K>-> de hpiitos«Braga Sobrinho» do Purús«Sergipe» do sul«d|iú» de Camocim«I_auro Sodré'» de Belém-Sobral» de Bclera«Santa Cruz-i de Belém

888888888888

121213l.">lõ

Devem sahir

\ SE—De uma cozinheira á rua1 ** Coelho 40. (10 11)

¦De uma criada que ea-bai e rosinhar, para casa de

i' : s ¦ portugueza qtn. tenhaios. Tratar na rua Jo>è Cie-

( 0 11)

«Ciiapiranga» para o Autaz«Beiu-dict» p;ira Belém«Campos Salles» para lielein«Amazonense» para Belém«Purús» para o Juruá«Amazonas» para o Xapury«Fenix» jiara o Acre<Ambrosc» para Liverpool•< 'bidenae»

para o Madeira

888

1010li1213lõ

rm relógio de ovro, comma /'. S. e um chat. laineour< , tendo a est* prt /.a

¦ ««iro Pede se á pef.sòa qae. i« e tos de entrogal-os no

loc -rretorPh. Schlee, naruatodoro n. í;i (íue «ser.-» grati

(1211)

V-SE-l'ma cea;a que saiba«r, para ca>a re fanulia, queii casa Piofore s^ pc rtugueza.i.a rua Theodortto Souto n. 8

8-il

-SE -De u ii padeiro para or. A tratar na «Tabacaria In-

•:.; frente a . Trapiche Teixeira,811

com peque: ito capital e com«ie commercio desejando c< l

,«¦ a «üioni enteressar a diri-í.,íiu Hotel Wanderley. 0-11

CAMBIOâo 15 :* 16 e 15 332

« lõ 3 16

o do Brasil'« Hi, V 15 1/32

«" tiJa

• Bank'« 16. V14 15 16, C 15 3 16

V t*43V* 7Í.5

327, Provincias 330

Bí-ncoAinazonense*> '¦>¦-' D l.j 3 16, V 15 3,16'-• iii, V 643

1 H 780, V 790• 12 J, Piovincia» 327

¦ * *j*j0lulia tiõOOZí^es&Comp.

E 15 3 16, V 15 3/16-'» 6i3, V 643

""-*'> 90 Ü 780, V 700Usina 327, Provinciis 330"- °- J50N"ew.y

H '¦-i'.:iiia 600Itália 65)

Armazcns ÁndresenWtm!

•'ll*lA*h"'-' ;-'«", Províncias 330«espanha 6o0ItaUa 650

v- Canavarro & Ç.[,'r! li «a 327, Provincias 330'Wü 650Amori,.! Irmãos

¦>y-*»a 327, Provincias 330g»

90 üm«a, v 643?«J-Mha 600itah» «jovalcr.s sierlinos

(Ao cimbio de 15 3/S2)Lil,ra 15$802^hillinip, 790•rtacu 65 9

As sociedades, como o corpo huma-no,são ••"gitadfs por crises mais ou me-•-¦os intensas e prolongadas, consoanteas causas determinantes.

No corpo humano o estudo pathoge-niro e (> acerto da therapeutioa bas-t m, na maioria dos casos, para debel-lar o titorbu*.

Nas sociedades, porem,—organismotão comple".o e heterogêneo—nãoé mis-ér somente a intervenção de um pro-

tissional para extirpar o virus que seinfiltrou pelos orgãus eoni a elasticidaie dí s gazes.

Requer-se uma somma de energias,uma serie de actos relleetidos e decisi-vos, gradualmente adapta los, uns a patalysar os estragos,outros a desafrgn girpartrs contatnibadás, alem da sininlta-nea ablaç^o des facta-res da infecção.

A decisão e a segurança dos meiossão indispensáveis para obviar o pro-^rerso do mal e conduzir â cura radical.

E,' o que se dava c«.m a sociedadeamazonense, i*e ha muito corrui Ja pelovirus do n ais ferrenho partidarismo,atropliiadas as suas cellulas pelo maisconstrictivo egoísmo de dois parasitasenormes, monstruosos, que.absorvendo-lhe a vitalidade, a reduziam á prt funda•_nemia.

Silvêrio e Affonso de Carv._lho, su-garam de tal sorte os elementos vi-taes do Amazonas quo fioflreram de hy-peremia pecuriaria.

Mais do quo o primeiro, Affonso de-pauperou por mais tempo o Estado queo act lheu beneti<*o e genereso.

Vem de longo o mal que este insaciavel vampiro originou ao Am?zonas.

Hontem trasladamos trechos do fmparcial, órgão independente no tempolo governo Fileto, que evidenciam aunica preoccupi.ão, a idéa unici desteparasita monstro:—enricar.

Demittido da superintendência doihunicifio da capital, onde cevava a suabolimia, f xpulso pelos correligionáriosio partido, retirada a confiança que lho1e{.ositára o beri.feitor, a quem malservia, eil o regorgitando dinheiro e bypocr.s a a caminho do Ceará.

Quando voltou, deixou là a prova in-concus?a da veracidade irrefragavel dasaceusaçoes que a imprensa independen-te lhe fazia, num sumptuoso p^lacet1"me attestava aos itinerantes a opulen

-*).•- senhoril do emigrado.Volveu, após esse repouso semelhan

te ao da giboia depois da deglutição dapresa

De então sté 2.". de julho do an<"opassado, todos sabem qual a consagração feita per el!e de sua vida á vidamoral e progressista de Manáos c u doAmazanas.

Pontificado solidamente com o sr.Silvêrio, tri caram mútuos auxilios, mu-tuas ri aldades para a execussão dosl«lai;os concebi 1os, sendo Aífonso a machtoa aperfeiçoada e Silveno a forcamepiz.

Senhor, por aecordo da época, diAmazonas, jornal que o invecttvava erenhida-".mente o aceusou no governoKiletc a-mou-o de pennas bem lu'hadasparu a defeza, quando fosse prec!s<\

Missão especi*-l, no entanto, dos ati-radores postados nas ameia.s do Amazonas, era cerrar fego em tcd.s os outla*riosos que se atrevessem a pôr em duvida a infallsbilidade, omniscieneia e om-niprten-"ja do sr. Silvêrio, confio a lealdade, pauiotifem. e prestigio do sr.Affonso.

K desta forma foz se uma athmcsphera engano.a, em quo ra-r irava anc.ado

— Não esteu ma:s para isso, Precla^oTudo tem limite Basta de suplício. Chris-to fr i urn e eu r;ão me .sinto disposto aimitai o.

—As su .s razões são fortes, não ha duvida, cc ronel. Mas o frr.nde caso é qupque não podemos deixar o cimpo aban-lonado.

—Pa-^ipncia, Preclaro. Até hont-nlinda pensei em não doixar os amh_o«.Hoje mu ei de theoria. Acho uue não h-«"lutro caminho a s"guir s-não tomar o"apAr.

E os no«s s amigos *! E' uma Ingra-•idão doixal os às garras dp.ssa gente...—<»Q iixa1á tem dinhe.ro,pode ir paraEuropa.Mas o Vão Vão, coronel ? Não sab-*

íue lhe negaram licença ?—Pois se Pr claro entende que o mo-

mento é de sa^rifii-io, fi m*, sirva de ho-lo^austo...

Impossível a minha permaneT-ia•»qui por mais temro, coronel. 0 Pinhei-i*o .Machado ja me mandou d zer pola?erceira vez que os companheiros d-"Lins juenet reclamam a minha presen-ça...—Concordo. Mas Preclaro deve tam-bem comprehenler que è preciso arran-jar uin outro mie se preste a servir decabeça de turco.

—Nio vejo nirpruem nue reuna tan»ocynísmo para desempenhar tal papel...0 Bizurreta, inexcedivel na dedica-ção..—Não faltam hòis qualidades ao Bi-zurreta, mas é muito iinguarudo e çjuerlevar tu 1o á força de chiquerador. Al^mdisso ninguém 0 frna a serio com aquel-a figura de espantar passarinha.—D->ci1a, Preclaro, corra a lista dos

nossos amigos, v<*ja se o Minh-ca, se oPedro... Emfim bata a escala. Gommigonão conte...

—Mas venha cá, cor. no':—como é qnevo«-ê quer partir justamente ag«->ra (jueos nossos inimigos estão a fazer-lhe car-ga ce--raria7 Dirão que é fuga...

—Pso é o menos. \rreè sabe que paraarranjar planos sempre tive patente defi-ener.il. Man d .irei o nosso orgam dizer.'urn dia que estou nnito doente, dias''epois que os padeoim<-n.os se aggra-

varam.—E depois, coronel ?—D "-pois basta uma local annuncian-

do quo oa medicefe exigem, a minha im-rneoiata retirada, porque estou atacadode beri-beri... Você sabe qne o unico re-médio para beriberi é descer o rio...

Wanda Strogcff.

0 DIHDEB03E¦Reun ão

aVs 7 horas da noite, no quarto! do 46de caçadores, reunião do consf iho dire-ctor da Sociedade de Tiro n. 10.

LeilãoA's 9 horas da manhã, á rua dos

Rarès, leilão dos salvados do batelãc/>«.*« Marche, pí-lo agente Leon.

eirce-TheatroA's 8 1(2 da noute, na praça da Repu-

blica, funeção pela companhia eqüestre.cômica, gymnastiea, etc.

Chalat JardimA's 8 1[2 da noute, cançonetas, mono-

logos e outras diversões pela troupe devariedades.

arande HotelDas 6 li2 ás 8 da noute, grande «eon

•'.erto pelo quintetto.1(e3taura.r_ Francês

A's 7 horas da noute, concerto pehjuintetto.

Associação CommercialEstá de semana o director Eduardo

Fernandes.Guarda Racional

Estado-maior, alferes Gonradu Álvarode Araujo.

a passar-ss em nossa ca=a. NSo se igno-ra, entre nos qae o sr. Wenceslau doL uí", actml presídenie do Conselho daM.nist.os, diz, a quem quer ouvil-o, q ie'nnita. i(razer ter a em qua os repuhíi-canos pituguez^s sahissem para a ru*.Fasemns a justiça ao<« r^p-ibl cano-; por-tuguézes de os considerarmos com sen-so sufficiente para só fazerem a vontado ao sr, Wenee>.iau d_ Líeia soandotiva-rem a c-tcsi (le qu« ir. r**-(., sn ar.rempenderá de ter manifestado tal á»-sejo. E oorsso nem nos alongamos eu:•^to-isileraçõss s« bre esse ponto de vis-'a. vias queremos notar corno nem sóa Hespanha tem Maura. O sr. Wene--Uu <ie Lima «.esejar,.af talvez br-lnar-¦-•tn aglora ensangüentada de Mau-"a,« junt ir aos seus pergaminhos de filai-«•o <« torvos pergaminhos de carras-•*o. Faz f. exc. muito iretr. O que é pre-<*iso é saberfong-lho os intuitos, p-tr»que não se caia nas armadilhas que ai-guem prepara, alguém de alma sinis-tra e Consciência embestada. E é poreese motivo qu« d'z-°rnos que se est?»abandonando de mais o que vae poroasa—e que embora oe meno seja—bastante vgnificativo é, U M Bar^ch'eque lhe fatiei na minha ulti,ia carta.è significativo, não pelo farto em snas pela circi-mstaiicia que o revestem.O sr. Barra -hr é p .r do reino, tern, por-tinto, írj.r.iiíi'is qiio é preois ^ resp«"i-ar e qu * nem o próprio sr. João Fran•o, no periodo revolu ioDano da ditalura, despreso i, sem que prim iro ti-•¦esse do.retado a suspensão das Imocu-údid-^s p^rlamenUres. O act' ill-.í.nlte»», mini -"tro da (ru erra sò enco""t«*o:apoio na imprensa clerical, nessa im-nfnsí one hi um e nni oão !**¦/ '"ais o**ieacirrar o odi^, crear incompatlbüdades,formar urna athmosphera de irrta.õess .ve lueta ferez. E' essa imprensa qu-f-jue proclama Maura o mais completa-O-mem *e Et'do da actua itide; á es<a imprensa qu<^ f-jrja 'aiuoinins, deturpa inter-ções, malsina propósitos *teseja a pena civil; é es-"a i-opr^ns.**que só tem palavras de elogio para d.Carlos—depois quo el'o morre*.; é -ssam^rensa a que inspira o Paço a oue do

Paço roubou inspiraçõjs, Ha "ois annosjoe el\-\ não existia, só appnreceu doiorie de d. Carlos. Pode estabe'e""er-se-ilt?'ima apre.iação entre os dois ía-tos?

Cremos que sim D Caries tir.hi todosos defeitos nia°n sua;: não era c!er>.<*.*-.Conta se menuo que o decreto de Hin-tze Ribeiro regulanzan^o ?8 congreg:--ções relizirsas, f-i uma traição §iie s<-fez á opinião do rei, bo-n foriiiu._fiaí perante a commissão hboral rju^o íproc.u-reu, opinião essa que prodozioa mani-festação que o povo de Lisboa lhe fez,uma tarde, m Campo Pequ-no, primei-ra e uni na manifestação sincera, espontan^a e justa do p vo de Lisboa a esser_i. Por isso a imprensa clerical não oirfen üa d s constantes afaques*quí. os¦"ti-dynastic s e os orp->.siç.io"-*_etas mo-na'chicos lhe faz am. Deixavam corrertudo, -mpor:ando-se mu to pou«So comcs negocic-s publics. Mas, rn.rt-. D.(_a'los, em lut-ar predominante o ver-d.adeii-amep.te dPigente, a sra. D. Améliad'0-)éans, a imprensa cle-iral r-o queera ch 'gada a ho-a do sea tnumpho.L)'.'.hi, essa campanha cerrada, crimino-sa e malva ia a que d a-iara ite as-sistimes e que nâo tem outro fim quenão seja eot fgar a Dação portiip-oe/a.á direcção espirit.nal, se nãi - tambemtemporal, do jesirtismo romano. A aleg"ia mal contda d: s jornaes catholicos,por oceasião do fosilarnento de Ferrer,morto bem quasi s^o o"; seus sentímen-tose as suas aspiraei.es.

E' o vento de insanía que lavra impiedoso sobre nossas cabe;ps_.

"Iio Ha..?....." |s o Mmm

A agricultura, que parece e\*iug úr-se,se já não está exUnctt, no A-naz ms.onde, entretanto, ja f «i pr sp^ri on ftiUdo se.;u!o XVIII e pin-rpio do XIX, s-->bo regimon rnonarchio absolut- p rtu->-iiez, precisi aso-a, m;.is do qua nunci,emancipar-s9 da escravidi<-> era qn* sevê sujeita â indifíerença de uns e «a roti¦ia de outros possuidores de terras uber-rimas, farteis e fecundas ora completamante baldias, em abandono.

Para isso, basta qoe todos procuremse instruir das vantagens que podem co-¦ hôr, economicamente, dos produ-tosv-*_retaes, cijas s?mentes sejam cultiva-las sem des-i^rdir-ios d«- s««io, sobretudo,assifrnando e lendo revistas dedicadasao ensino e propagação da agricultura,-.reação de paio e h-^ustHas ru-aes.

A importante revista Li Hteiemám épublicada em bespanb I. portuguez eoutras línguas, raensalmeríte, pala llaci-r-nln Cvmwm*, Siduxty Bttil-iima, Buffalo,New-York dos Estados Unida-s da Ame-ridí., e ci.- úl» em todas a* partes domunlo. tenlo nesta cap tal, por seuigo'it8, o illustre dr. Angelino Beviía juüpie acceita assignaturas, por ann ?, pa-<~s a«1iantidani..nte á 12.000 rs.

L)es.= a maneira, q-rera é que, possuinIo t^rris n"est-_ Estado para agricuitarei Li fltcififí para ler e ensinar o perfeito cultivo do arroz, milho, fejão, ervi-hs.^ev* 1ÍÍ..1 «, batatas, rran t:.'. :a, cacau,tnanfiha. café, canna, aliro*ão, borracha,etc. por processí-s mo-emissimos, nãoconstituirá, pura si, a m-lustria agricola*omo prin<-:p-l fonte d« n jueza e parao seu paz a mais s- iidi basj de prospe-ridaie e progresso?

A' obee"f-ii<ftd-.de do agenta da/.-.II'ic!enda, em M..i.os, vi»ram têr ao es"ripfirio da r«da-çã .• do Jui.nal DO Com-mkrcío o ultim«> exemplar do do 4 anno1a Importante revista e o ptimtin do 5.oublicaio em outubro do corrente anno.Por estes dons exempl res, ainda quelidos ao ml d'oi*f'tH. sa formará o mais°xacte juizo da utii dad-^*, proVeito e van-Ug-*m que advirão a quem quer que seledijue a leit ira d«s assumptos sobreagr.cu"ura, «.reação de gado a Industria*i-uraes d.-,s quaes se oceapa com profici-encia, clareza e precisão.

P«ira melhor avahar-se da i oporfanciala Li Hmeiemém não pre isa mais do queier os assumptos constantes do seu pri-meiro numero, do 5* anno, recentementeDubiieado em outubro, constando d<summario o seguinte: Um ramo de amei-xiei-a aiieinã com fructa—Fructas de•auV;.cs— A Groselh.a — Applicação domorano—As parasitas nas ovtlhas—Asferidas nos animaes—Raças de pallinhas—Vistas tomadas nrspa-zes Latino-Arne-ricanos—A iniustria da canna de assucar—Enfermidade do café—Cutivo docafé em Venezuela—Pincioios da cul-tura da borracha—Ficus ou Rambong—\ colheita do algodão, etc.

O Jornal do Commkuckj agr.a_e"e pe-nhoradissimo a cílerta qu->. o dr Beviía-qua, na quaüdale «ia ai-e^te, lhe fez-v-m os 2 números da Li Jli-ienda, de-sejando, que seja perenne a existênciade tão util o-gão da imp-ensa, maximému proveito da soci-Mada amaz nense.*uj > futuro, Je

prosperidade e gran Íez3,ssrá a agricultura

iurieaba.

e/o ;invecivel concurrencia com a cervejanacional.

Km 1822, nesta data, alcança victorianos Camos de P.rajà na Bahia, o exer-cito pacificador.

A colônia pernambuna, domicílada nacapital da Republica promove, para odia 10 do corrente, uma sessão civica•-orn me mor ativa da pro.Iamaçã. daJRe-publica no Recife.

A familia do pranteaio desembarga-dor José Alves de aVssumpção Menezes,fallecido pela madrugada de 5 do cor-'r-mta, n-anda resar, na pr-xima quinta-feira, missas ern suffragio da alma doseu chorado chefe.

Continuam a ser di*--gidos á exma. sra.d. Daria Menezes, muitos cartões de pe-samasjecartas que sobremodo confortama ine ms lavei viuva, no grande transepe acaba de sofifrer.

O ferao do Rio Branco, ministro doxteri ir, vae mandar para Washington

um busto em bronze do patriarcha daindependência José Bonifácio, afim deser coll.cado no Bureau Internacionaliis Republicas Sul Americanas, naquelIa capitaL

5AZECILHAMovimento de passageiros

Ajur

De Portugal16 de Outubro de 1909.

Portugal não existe. Desapareceu avida portugueza. _

Todas as nossas attençoes, todos osnossos actos e tolos os nossos pensa-mentos se formam sob o que se passouno reino visinho.ha fez dias, nos fossoslugnbres da lugubre fortaleza de Mon-tyvick. Não se falia noutra coisa, nãose pensa noutro acontecimento. A morte de Ferrer é o motivo de todas asconversas, é o estribilho forçado de to-dos os artigos e de todas as meditaçõesE ella dá bem assumpto para todos ospaladares, para todas as convicções,para todas as doutrinas. Ella determi-na os que são partidários das doutri-nas sociaes de Ferrer, os que são syrn-pathiccs á.s suas doutrinas pedagógicas,es que detestam a menarchia hespanho-la, os que combatem o ultramontanis-mo romano, os que queriam que o processo fosse regularmente feito, os quesão contr;.r«os á pena de morte, e, final-irente, aquellos que, como nós têm emalguma conta a opinião da Humanidadepresente. Por te des eslados sob queseolhe essa trágico acontecimento dia 13,acontecimento que trará talvez, bemtristes dias á llespanh?, não podem, sdeixar de condemnar com toda a firme-sa quem ordenou ou deixou que um in-noconte—está mais que avorguada ainnocencia de Ferrer—cahi.sse varadopelas balas. Assim, rós desaparecemosda vida publica. Todas ss nafõ«s, me-nos uma, desapareceram. Só a Hespanha está em foco, com as suas barba-ridades e as suas decadencias, com csseus crimes e as suas cobardias.Estamostalvez, mesmo a reparar de ma s no quese passa na crsa do visinbr-, abando-nando mais do que é permittido, emcircuiii-tuncias actuais.o que possa vir

-*&¦ Por causa da morte de Ferrer.tem havido ent--e nós, principalmente,«m Lisboa, Porto e Coimbra, manifestações de varias ordens. Todos as cor-poraç.ões de caracter republicano têmpre=t-do a sua homenagem ao infortu-nalo professor hespinhol. No Porto, oNorte, jorn?l republicano, tem, diária-mente, affixado plaeardo dando contados acoritecii).entos,

Reuniu hontem a Commissão Munici-nal Republicana, r soivendo promove--um protesto oue será leva*o ao con-sitiado de Hespanha. Em Co.tr*bra, osop»rai.s e os estudantes têm feito celebrar reur>iõe_. e tentativas de umagreve de protesto. Em Lisboa, houvemesmo tumultos, tires, pranchadas eprisões. Os regimentos têm estado deprevenção e a embaixada da Hespa-nha cercada de cavallaria e grossoscordões de policia. Hontem, como seeffer.tuasse uma reunião na A. e Re-gistro Civil, foi o edificio onde ella serealisava, vigiado por longas forças po-liciaes, afim de prevenir uma manifes-tação que se projeetava fazer e ee ten-tou, no fim de contas, contra a monar-chia hespanhola. O movimento alastra,mas desordenado, aos solavancos, comcreancices e exagêios— como afinal, in-felizmente, quasi todos os nossos mo-vimentos,"*!->¦ Causou aqui viva impressão o re-lato circumsta-"!ciado dos tristes aconte-cimentos do Rio de Janeiro dados en-tre a policia e os estudantes, admittin-do-se a energia do governo castigandoos culpados do que se deu. Si fora en-tre nós, o general da policia ver-se-hiano dia seguinte condecorado e convi-dado oara um jantar no Paço...*s2>- No dia 5 deste mez, João Gomesde Meirelles, residente em Villa Novade Gaya, perdeu uma.«arteira com90:000 fortes. Participou o caso á poli-cia e esta apurou o seguinte. Quemachou a carteira foi o'garotète de 12annos, José Augusto Campes quo a en-t-egou a urna pobre chamada Anna An-tunes de Souza; esta passou-a a umamulher de nome Albina Rosa,

E a Albina, por sua vôz, apresentou-aao pai e a um irmão do garotito que aachara. Resolveram então a divisão : aAnna Souza recebeu 10.000 : a Albina.30 000; o pai e q irmão do garoto 20.000cada um ; o re-tante foi gasto numaceia e na compra de uma ai gola e deuns anneis com que a Albma e o i(*-mão do garoto se presentearam. Comoos leitores vêem, uma prande pândegaíue deu em resultado ircm os pande-

gos para a cadeia.**&*• Por causa do castigo que lhes

fot imposto, o sr. Dantas Baracho pe-diu a sua demissão de ajudante de cam-po hon< rario do exercito.-*?^ O sr. Homem Christo jà deu en-trada no castello de S. Jorge.

"^ Falleceu o escriptor Souza Mon-teiro, se.retario perpetuo da AcademiaReal das Sciencias.

"^ Já foi assignada a escriptura decedencia do terreno para o jardin-es-cola João de Deus, em Coimbra..

VARIAS

**»• Hontom, á noite, em Lisbô«a, ocapitão do estado-naior, sr. Augustoda Silva Reis, disparou um tiro contraum paisano, ignorando-se por ora asmotivos por qne o fez. '

-¦?•*• O mercado cambial firme, maspoucos negócios. A hb-a compra se a5.030 e vende-se a .0.090.

. Alfredo Pimenta.

Carta hontem recebida da Villa do RioBranco dá nrticia da um conflicto havi-do ás nove horas da noute de 17 de\gosto no local • nda saa^ha a prefei-tura. Diz que o juiz substituto foi feridopor uma horda da malfeitores, ficandoum delles tambem ferüo por bala derewolvar.

A carta acerescenta que o prefeitoestá eni lueta aberta coma magistratu-ra local, sendo notáveis as violênciasque alli são diariamente praticadas.

Como protesto ao fuzilamento do gran-de fundador da Escola Moderna, profes-sor Francisco Ferrer, facto oceorrido naHespanha, os corpos dirigentes da Cen-federação do Trabalho realísaram hontem,ás 5 horas da tarde, um comicio, á ave-nida Eduardo Ribeiro, nas proximidadesda Rua Municipal.

Perante numerosa concorrência, falia-ram diversos oradores.

Tocou, durante o acto, a banda demusica d.. 16 de caçadores.

Acha-se ha dias acamado o nosso dis-finco collaborador ce ronel Carlos Theo-doro Gonçalves, não sendo, porem, graveo seu estado.

O Paiz, do Rio, manifestou-se contra-rio ao projecto ora em discussão na Ca-rnara dos deputados, dando organizaçãomunicipal ao território federal do Acre.

Diz aquelle diário carioca ser preferi-vel começar pela concessão de direitode voto a incorporação da feracis. imaregião á Constituição da Republica, comonovo Estado, porquanto, dil-o 0 Paiz, quea municipalidade não baseada no suffragio popular não pôde ser autônoma.

N'esta data, em 1894, morre em ParizLuiz Figuier, litterato e vulgarisador fran-cez de grande nomeada, natural doMontpellier, autor de numerosas obrasde astronomia popular, como o AnnoScientifco, a nda Futura, etc.

O deputado maranhense Dunshee deAbrsnches preparou para a câmara fe-deral um parecer sobre o tratado de ar-bitramento geral corn a Bolivia e sobremais 14 convenções com o mesmo fimconcluídas entre o Brasil e os EstadosUnides, Inglaterra, Portugal, França Hes-panha, Noruega, México, Honduras, Ni-caragua, Cuba, Gesta Rica, PanamáEquador e Venezuela.

• -**&-Está em circulação o n. 17 da Revista

da Associação Commercial do Amazonasque estampa, alem de excellentes infor-mações relativas ao commercio, umaNota inicial dedicada inteiramente ápropaganda do Congresso Commercial,Industr al e Agricola a realisar-se nopróximo anno. N essa edicção, vem des-cripta uma exeursão de estudos promo-vida ao Baixo Amazonas pela directoriada Associação acompanhada de tres inte-ressantes phetogravura.

No dia de hoje, em 1576, é assignadai parific <ção de Gand, na Bélgica, for-nan-io-se a união entre os be.'g3s, oshol-

landezes e Guilher deO range.

A' vista dos attestados me ticos quepresentaram, o cor.-nel governador do

Kstado concedeu noventa dias de licen;a para tratamento de saúde ao dr Ju'.entino Lins Thamudo, juiz de direito

e Humaythá e a Raymundo Deodato deSouza, amanuense da secretaria do Estado.

Parece estar assentada a ampliação dap-«-*P-sta do governo sobre a emancipa-ção do Acre.

Sesrun io se diz no Rio, o projecto a serapresentado na Câmara dará maioresvant g.ns ao Acra do que pede a men-sagem presidencial

*»-Nasta dia, do anno de 1839 n um vi-brant* discurso, o deputado Bento de

Figueiredo Tenreiro Aianha, em sessãoda assembléa provincial do Amazonas,respondendo a int^rpellação que lhefez o deputado Emilio José Moreira,chefe do partido liberal monarchicopianto á sua crença, prhtica.dissa o se-

guinte:«Tenho medo q ia a Republica hojes<-i proclama no Brazil, porque os repu-

bl.canos convk-tos, sinceros, patriotas enrobidosos podam não ser acclamadose eleitos para govemal-a. ao passo queau--girão os aventureiros sarvis e dela-pididores dos -"Ph^iro-. públicos.

Tenho medo não é de republica; todaforma de governo é bòa.qnando homensbens inta ncionados e patriotas achamse a s-ih fr«»n'a. Tonho medodes ho-mens, da ambição,da clygarchia, do ne-potisrao, d<. s»raitts,n0j àa improbidariee da prevaricação,

Os auiic.s iuiperialstas dominarão,talvz, e corromperão a republica, co-mo t»m dominado e corrompido a mo-r»'.r."nía;po.que os homens não se trans-formarão pelo facto de sa ter operadau na mudança na forma da governo.Para attestar a minha fé republicana,se não bastassem os annaes ante a as-sembléa de 1882 a 1889, ahi está a mo-prensa desta provincia desde 186G,ondemuitas vezes,convicto, manifestei-a.pro-patmei-a e defendi-a. como ainda hojeo faço.»

O dr. Cândido Rodrigues, ministro daagricultura e industria, recebeu infor-mações do magnífico êxito obtido noensaio de cultura do trigo no Estadodo Rio, em São Paulo, Minas. Paraná,Santa Catharinc e Rio Grande do Snl'-«•a-

Em 1792, nesta data, na Bélgica dá-sa a t mada de Tounai; pelo exercitofrancez, vingando a derrota do general Dillon que, batido, unha sido massa-crado por seus soldados.mm

«Junte attestado medico», foi o des-pacho exarado pelo coronel governadordo Estado nos requerimentos de d Ju-¦ia de Sant Anna professora publica deCanutama, Antônio Bittencourt, ama-nuensa da repartição de Terras e ObrasPublicas e Áureo Dias de Souza, escrip-tirano do Thesouro, ern disponibilida-de, todos pedindo licença para trata-mento de saude.

Entraram hontem :No Adriano, procedente do rio Soli-

m 3 js, em 1.- classe : Manoel Dias Bar-roso. J j-vé Maria Barata e 3 em terceiraclasse.

—N_ Jitt/iiaribe. pro.edente deltacoa-tiire, erft 1.- classe : João Mattos, espo-sa e uma filha.

Sahiram hontem :Xa Caapiranya, para o rio Autaz : 2em 3.* classe.

Theafro AmazonasTeve brilhante êxito a companhia defantoches que debutou ante hontem. Osbonecos são muito bem manejados, demodo que o que elles exhibem, agra-da muito. Xa representação da velhaGran via, o suecesso foi extraordinário

tendo a platéa achalo infinita graça na-quillo.

A segunda parte tambem agradoubastante e se não fosse apparece-rem de vez em quando alguns cordéis* illusão seria perfeita.Na terceira parta exhibio se a con-^en-o gerai o trio Salici qua se compõede duas graciosas cantoras e de um co-tú-'o, os quaes cbüveram justas ova-

Centro PernambucanoErn sua sede provisória, á rua Costa\zeyedo n. 10, o Centro Pernambucano-e-lis- u hontem uma sessão, á qual•ompareceram trinta e cinco associa-ios. O presidente, professor GastonRezende, ao abrir a sessão, communi-

cou á casa 0 fallecimento prematuro dopresidente eleito para a 1: directoriaiesemiurgador José Alves de Assump-i.io «Vlene/.es, facto oceorrido na madru-

gada de o do corrente e, depois de te-car, em ligeiros traços, a blograpbia doillustre morto, declarou suspensa a ses-são, eon vi.ando a todos para assistirema missa que será celebrada na próximaquinta-feira, na cathedral.

Como demonstração de saudade peloseu pranteaio consocio fundador, o'"entro Pernambucano deliberou tomarluto por sete dias e concorrer para todass homenagens prestadas á sua me-moria.No quadro des sócios fundadores, fo-ram incluidos mais os seguintes par-nambucanos: João de Sá Cavalcante

Netto, dr Lourenço de Albuquerque Ro--a, Nestor Albert, Os?ar Martins Ribei-ro, C nítantino Figueiredo, Franciscovlareellmo da Silva, Emygdio Bento Al-ves, major Vicente Carneiro de MouraCosta, alferes S .lust ano Coelho de Mel-Io, Evaristo Flores de Wanderley, JoãoJovino Palmeira, José Alves Junior Cli-mem Fernandes, Sebastião Palmara,Joao de Andrade Lima. Fran-isco Lopesda Sant Anna Lima, Odilon Lopes deLima e Pedro Victorino de Queiroz.—Para o próximo domingo, 14 docorrente, esti determinada a quintareunião preparatória do Centro, na qualserão resolvidos assumptos de transce-dência.

fiviso de incêndioHontem, cerca de 10 lr2 da noute ooffieial de esta-to na Companhia deBombeiros, alferes Euclydes, recebeuaviso, pelo t-Iapbone, de que se mani-festára incêndio no armazém de propri-edade da firma Montenegro & C, á ruaConstantino Nery.Disposta para o seu afanoso mister aCompanhia de Rornbeiros seguiu para olocal, onde compareceu o capitão Seve-nno Corre.a, ccrnmandaute, que dirigiuas manobras precisas.Do interior do pro üo, desprendia-se

am Ia fumo tenua, verificando se não ser•tf-ectivamente incêndio, pois qne, ape-nas fumegava um montão de papeis v«s-lhos e destinados mesmo á incinera-çao.

Compareceram o delegado dr. A Bar-boda e seus auxiliares da 2" delegaciaa outras auetoridades. A companhia re-gressou ao seu quartel, quinze minutosdepois.

Factos polisiaes

¦Neste dis, de 1650 falleceu D. JcãoIV, rei de Portugal.

N esta data, em 1860, houve no Riode Janeiro uma sublevacão popular con-tra o governo, -tmEm reunião da commissão de orça-mento da Câmara Federal, o deputado

Galeão Carvalhal leu o orçamento dareceita nacional, cujas sommas de sp9%C^llmral 8à,° ?8 -06"197 õ49' ciro e28b8/4000 papel; e da applicação es-íaS&ooabl3'333:'m* 0ir0 • PlA—

O respectivo projecto consigna a au-ctonzação de emissão antecipadamenteá receita.

tmNo Chalet Jardim, foi encontrado hon-tem um relógio, por um cavalheiro

que o depositou na gerencia desta fo-lha.OE*

A 8 de novembro de 1793, é inaugu-rado o museu Louvre, derretado a 27de juiho do mesmo anno, stb propostade Sergent e do pintor David. .

O L"uvre era uma antiga residênciareal, começada sob Philippe Augustoem 1204, hoje transformada, depois daUevolução, no mais rico museu domundo,

Antonio Jote de Lima ficou hontemembandeirado em arco. A camoeca quetomou, foi de tal ordem que teve de irc linhar a mona na caíua da rua Deo-doro.—José Espinha é um sujeito de mioeve. Hontem deu uma formidável bo-lacha em Manoel Fernandes de Castro e

por isso vae ser chamado à falia.—O indigente Joaquim Chaves foi re-coibido á Santa Casa, com guia da Dri-meira delegacia.—Por ter deixado de respeitar a mo-ral publica rodou hontem para o xilin-dró Joaquim Pinto de Oliveira.—Devido a um piieque, que tomaram,cahiram na gaiola da rua Joaquim Sar-mento os incorrigivels chum* Bernar-dino dos santos Pinto e Manoel da Cos-ta Coelbo.

MORTALHAS (_fc__________*5_!___! "•" dn Pic*Ip. »<I''elie arüícu^•i* hc.item do orgam do Becso dm Pol-tcuséüZA

A Imprensa, do Rio, manifestou secontraria à alteração, aventada em reu-nião da commissão revisora de tarifasda taxa cobrada pelas alfândegas pelaimportação da cerveja estrangeira.

Entretanto, na mesma reunião d essacommissão. foi levantada a contradictade que a cervpja nacional, devido á carencia de transportes, ch«éga ás praçasdo Pará e Manáos por alto preço, sendopor Isso, necessário não facilitar a entra-da do referido producto do extrangeiroque chegaria á Amazônia estabeleceu-

5ala5e5al0e5Anniversarioa

Fazem annós hoje:As exmas. sras.:D. Maria Alexandrina da Arauio.—D. Ehza Ramos.As senhoritas:Maria Elzira do Monte—Belmlra Pinto.Os meninos:Álvaro Silva.—Lula Santos.Os srs.:Francisco Lota Ferreira.—José Joaquim Corres.—Custodio Lima.-Capitio Manoel .Num* Thoouz.

O Cabo Aflonso não podeii-ei-c.!!' de lerar mais pau,""ji.ig-iem vota no jagod».Ninguém vota no marãu.'

arm^^ro^Ó1"^ °*£g™»* *» «"**•«eco das Polaca. "^ ' Parec,a ° or<»*un d«> Be-

os^n£a.":& eU qUero -*****•• " >*>* opinião mbm

Prec^Safaj^n-r^rí? {~outros ea.*_uras ,«.^1^2*^

Votar no Caba» quem aan 1Ninguém de certo, ninguém !Não e cab-, elle é outra cousa-.Couta que não cheira bern^

N"um bon.l de .lòrw:—O funcc-Kinaüsm-i rot* ao Cabo *rQ«ial o qwe! Foi elle qa* oeüc— t* trm-ivl-o a chaníalbe, nocaa da*

*-•*>,*" °** t-

tf*A Fktmt:-Vm» ««au me Inta atmaf—Quai. <wt> dr. Pie*» f—A. p~ra_.-trw-an.-i.. *t. Qnfzaité, *mÁm oom as arras -hetei. <Jue'fcx - - ""£*-•«I^MW af-a%o, h*c ttm *._ ymmmC.¦mjPmt*** mOmmmmt* Js*. |>Vaa__n. -— __¦»U" eomo earranait. »¦¦—¦*» laatmaOm-«» «leun» novidade ?-Novidade nâo ha, m« ta•"-ta ***** ****** rno^u

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Page 2: Iio 5AZECILHA - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/170054/per170054_1909_02015.pdf · * Aracaty»—Zai pou do Rio a 27 pas-sado. «Amhraase?—IV^rcssará para Liverpool no ... BINH

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******* a. t,m~*m*****.*.-m*****- m «o» nm********* *t. HO»Dr. AQgasffi biDhareS — Com Ale*._.udr« Nunes da Fonseea, li- tl âo

pratica nos Hospitaes da Europa vre exonerado e ficando o ActivoQ Promotor Malutfra Dr. Coxfa Fieroaodíx-Especia-lista em syphilis, -nolestias dt_#-¦••__ m* **.*. ___._*_>_»«_• 4_______. mente por uma imperteita eoneepçâo,

(JS nOSSOS agenieS qu0os leva a só terem por verdade irretmieto neurastbeníco Pro-*,**-****., ZZmfss* ^sasrs^asar- «Scf^^TS*- a- -? **%£***»£$ *n da m,JORNAL- reAog materia,tetaa.posl'itivt8tM, que não afan da cavação, no rigor das pesqui- Consultas'. das 7 âs a da ma-

comprehendem quanto é irracional de- ^ próprias da sua enfermidade nha e das 31*(2 as I l[_i aa tarde,terminar os termos da verdade, aquelle morai contra o honrado Juiz de di- na Pharaiacià Humanitária, e da?que se propõe descobrir a mesma ver- reitQ da comarCa( Exm.» Sr. Dr. Go- 9 ás 10 da manhã, na Pharmaciadade ." és Telles; dirige cartas á todo mun- ^ povo>

Residência, rua Barroso, n. 50Telephone, n. 9.

angariar assignaturas para ono interior do Estado, os cavalheiros abaixo, nas seguintes localidades:

Parintins—Coronel José Hanrlqua deSouza, soclo da casa Vieira.

Itacoatiara—Sr. Oscar Ramo*.Perminio Damasce- A esles que nos chamam loucos, pre- rno*a"rest.osta ' n de ore-

cisamos dizer mais, muito mais, quanto do, pede, ropTW^anm« pre^qualquer representação ao

Hio Madeira—br,no, commandante do vapor nacional Rio

^•-'^(J~---^-q'Ue, Be esUverém do pararJamary. .' fe reconhecam a falsidade de sua Tnbunal de Justiça: elle, como visi

mo Javary-Major Raymundo Cunha ^SeScao e a imperfeição de seus onario mostra a missiva aos transe-

commerciante residente em Remate de £"£P«ao' untes da cidade, dizendo: hei de

E, desde já fique estabelecido este aniquillar 0 Goés Telles: no entre-Males.Departamento do Alto Purús—Coronel

Laudellno Benigno, advogado, residentjem Senna Madureira.

PARA DEPU1AD0 ESTADOALDf. losé Duarte Sobrinho

Advogado, residente em Manáose

EspiritismoO que é feito do homem desde o mo-

mento ein que o véo da morte, como opanno de bocea de um theatro oceul-tao ás vistas dos espectadores?

Deante d'esta simples pergunta des-mancha-se a phalange dos sábios, todade escopeta em punho para fuzilar, corrsua eterna gargalhada, as theses do es-pirit smo.

Unidos centra nós, elles não tém, en-tretanto, umaiiéa em cujo nome pos-sam bater-se contra nós!

E se não é assim, respondam unifor-iiiiinrrifr aquella simples pergunta.

Cada um tem idéa opposta a do allia-do e iriam as mãos os dous, se logras-sem exterminar-nos.

Eis a organisação do exercito que nc*embate, agora em que terreno tem elleassestadas suas baterias"..

Uma das alas diz temos uma alm»,esta alma não acaba com corpo, é Irr-mortal.

,V outra ala d z: não temos alma, aca-liamos como o burro, quando cerramosns olhos ao sconario em que represen-tmnos o nosso papel.

Os primeires firmam suas crenças nafé, fé racional ou passiva, pouco im-P"rta.

QS segundos firmam as suas na nega-ção da fé e da razão e não adroittemsenão o que vêem, apalpam e ouvem.

São inimigos irreconciliaveis e unem-s« para nos bater!!

Podíamos, com o melhor direito, exi-gir que primei o se puzessem de accordo, para então reconhecer-lhes o titul<de beligerantes, podíamos exigir qu«desfraldassem a sua bandeira; isto, po-reni, seria o mesmo que dizer-lhes: ja-mais podereis fazer-nos frente, e, se te-m «s essa direito, temos, por outro lado,o dever de ensinar m ignorantes.

Não vae offansa nesta expressão, quetomamos no campo de um dos alliados.

Aceeitemos, poi«, a lueta nas conliçõ.s em que nos é oílerecida, e resta-beleçam.s a thespi que levantamos na'primeiras linhas desti trabalho:

to que é feito do homem desde o momento em'que o véo oceulta-o ás v st**»* do mundo?»

Já sabemos como respondem os nossos alversarios e porque respondem d»modos oppostos, comprehende-se qusomos obrigados a batel-os em detalhe

Nâo vae nisto, nem fraqueza, que felizmente não sentimos ainda, conscio<*de termos por nòs a verdade, nem taética, que revela grande engenho, preruçado que muito de consciência confessamos não possuir; massimplesmen-te obediência á lei que nos é postapatos nossos próprios adversários.

Aos que proclernam a existência daalina e sua iminortalidade, como nó-mesmos proclamamos, mas que discor-dam de nós no unico ponto: de defini-reni o destino eterno das almas logo d»-pois da morte, quando o espiritismode.Ine a vida como um pouso na longae eterna via que leva-nos ao destine detolos: a perfeição pelo saber e pela^virtude*.

Aos que cortam as azas o vôo altivdos espirites, creados pe*-fectiveii, todos,e acabando tolos n'esta vida, iniperfeins eni escala variadissima: quando <espiritismo d;'i a todos a eternidade pardesenvolveram sua perfectibüMade fc .nseguintemente chegarem tedos aocommum .V estes diremos simplesmen-tm: estudai a primeira parte deste tra-balho, sem prevenções ou espirito d<systema*, e reconhecerei*.: que os degmas espiritas não são invenções d;iuvgnação, nem obras do vosso Satã-na/., creação blasphema dos que nãlèm a perfeita comprehensão da infinit:*perfeição do Creador.

Estudai os livros sagrados, por nòscitados, e reconhecereis : que o espirto "da nova lei acha-se alli encobertpela lettra, para ser desencarnado quando o progresso da humanidade já déssopara poder ella tolerar a luz mais intensa.

A dontrina de Jesus estava pelo mesmo modo encoberta na lettra do VelhTestamento, e o Divino Mestre baixoi*pnra desencarnal-a, quando penn.t.iu •adiantamento dos homens.

Porque não ser o mesmo como esp*rit*smo, aliás promettido pelo pre-pn*Jesus, no Evangelho de S. João ?

Porque, se temos demonstrado : qu ¦suas raízes, que seus dogmas, estes qurepellis, estão clara e positivament• lavados no solo regado pelas duas a^-tnriores revelações?

Aos que nos contestam o principio á*salvação uni ersal, pela muliplicidaddo existências, o que dá a mais logic;*e racional satisfação á idéa que se dev°fizer da justiça e do amor do Pae Ce1-st'al, tanto como á da perfectibüida"*dos homens, a estes não precisamos da*n ais do que já demos.

Se cerram propositalmente os olhos,não haverá luz que lhe vá á alma. Aosoutros, porem, aos que não são arrasta-dos pela fé passiva: mas sim e única-

Clinica de moléstias de olbos._ O DR. BARRETO LINS—Com

principio, que é racional, de bom senso ;ten^ illustre juiz vive sempre pratica das clínicas dos proíese até de sin pies senso commum: ,^"'!-1

calmo e tranquillo e tem pena do sores Panas 6 Terrien de (Pa-seu agressor pois è um doente, é r s, fa consultas das 8 6 Ij2digno de commiseração. as *n

horas da manhã e das 4Labrea, 22 de Outubro de 1909- j ás 5 horas da tarde á pharma

Um amigo do Juiz de direito.

precura a verdade, nem limita os meiosde descobril-a, nem traça um circulo deferro fóra do qual nada lhe merece at-tenção».

Aquelle que circumscreve seus es-forços, suas observações e suas experi-encias ao que lhe possam dar appare-lhos materiaes, começa por destruir oprincipio cardeal de seu systema, só ad-mittir o que lhe derem aquelles appare-lhos, pois que, sem o concurso delles,elimina uma ordem de phenomenos,que não podem ser apanhados por taesapparelhos.

Como chegará jamais á apreciaçãodos phenomenos do mundo espiritual,o que só emprego meios de apreciar osdo mundo material ?

Max.

Pergunta innocenteQuem será o macaco barrigudo

que, nada podendo cavar no Sul,apesar da sua empáfia, para aquivoltou com os seus quatro olhosalertas a vêr se enche o papo . . .. ?

Prescripção.

INED1CT0RIAESManáos lmprouemenfs l»d.

A Directoria, convida a todos osSrs. proprietários a virem satisfa-zer o imposto sobre agua, referen-te ao 2." semestre do presente ex-ercicio, atè odia3i de dezembro pro-ximo, de accordo com a tabeliã quebaixou com o Decreto n. 765 de 27de Março de 1906, isto è, na mesmarazão porque foram cobradas as ta-xas do semestre ultimo.

Manáos, 4 de Novembro de 1909-p. p. Manáos Improvements, Limited,

A. de Larandeira,

Associação dos Empregados noCommercio do Amazonaz

De ordem do Sr. Presidente daAssembléa Geral, convidoa todos ossócios em pleno goso de seus direi-tos, para a festa do dia 11 do corren-te mez, cornmemorativa do 30 anni-versario da fundação desta Socieda-de.

Manáos 5 de Novembro de 1909Virgílio Xavier

i° Secretario11 de 11

AuisoFrancisco Cazemiro de Oliveia,

tendo comprado ao sr. Carlos Augusto Montenegro a lancha "Hu-maythá" faz publico que requereu aosr. Capitão do Porto, a competentelicença para mudar o nome da referida lancha, para o de "Cazemiro".

Manáos 28 de Outubro de 909.Francisco Cazemiro de Oliveira.

8-11.JANSEN MELLO

(ADVOGADO)Despede-se das pessoas de sua

amizade, agradece os cumprimen-tos e visitas de pêsames, que a es-cassez de tempo não lhe permitteretribuir pessoalmente e scientificaque incumbiu dos negócios de al-guns dos seus clientes aos distinc-advogados drs. Solon Pinheiro, Pe-dro Pereira da Silva e Luciano Pereira da Silva, durante a ausênciadesta cidade por viagem urgente eimprevista, a que obriga o compro-misso de ir receber, em Belem, debordo do «Hilary-*>, o corpo, bemcomo a viuva e os f ilhinhos de seuprezadissimo irmão dr. EduardoJansen Mello, fallecido na Suissa, a11 deste mez.

Manáos, 31 de Outubro de 1909.Jansen Mello

Praça General Osório, 34. 8-11

Chapas do Estado do AmazonasQue ainda possue no seio da sua

sociedade, caracteres impollutos nosquaes o povo amazonense em abso-luto confia.

CANDIDATOSCoronel Joaquim Nunes de Lima,

residente em Manáos.Major Salvador Braulio Albuquer-

que Montenegro.Coronel Joaquim Antonio Guedes.Coronel Francisco Mentor de Vas-

concéllos.Dr. Elviro Dantas Cavalcante,Dr. Adriano JorgeMajor Bento de Figueiredo Tenreiro

Aranha.Jeremias dos Santos Jacintho,Coronel Alfredo F. Sá Antunes,Dr. Adelino Cabral Costa.Dr. José Baptista Brito Pereira,Capitão Marinus de Vries.

(15-n)

cia barreira, á avenida EduardoRibeiro n. 13.

Residência: rua MonsenhorCoutinho fi. 76.

Chamados por escripto.

"Lloyd Paraense"Recebi dos srs Carvalho & Bar-

ros, agentes e representantes daCompanhia de Seguros < Lloyd Pa-raense» a quantia de cincoenta con-tos de réis (Rs. 5o.ooo$ooo) pela li-quidação da apólice n. 232 emittidapela dita Companhia em 3 de Agos-to de 1905, pelo que fica cancelladaa mesma apólice como preceitua ácláusula i5.a da mesma, e pelo refe-rido pagamento de Rs. 50.000S000dou a Companhia Lloyd Paraense*plena e geral quitação da apólice n.232 que fica nulla e sem vigor, pas-sando a pertencer á mesma Compa-nhia todos e quaesquer salvados quepossa haver das mercadorias, mo-veis e utensílios, etc, seguradospela apólice acima mencionada.

Manáos, 3 de Novembro de 1909.(Assignado) L. Durey.

bnzitania Repatriadora(AVISO)

Em conformidade com o que de-terminam os novos Estatutos, os so-cios quites têm direito a consultaro medico da sociedade, Ex:m" Sr. Dr.J. A. de Magalhães.

A consulta é ás 8 da manhã naséde da sociedade, e para ser admit-tido torna-se necessário requisitardo thezoureiro Sr. J. Soares o res-pectivo cartão de admissão

Manáos, 4 de Novembro de 1909.A Directoria.

(15-")

a importância

MOLÉSTIAS DAS CREANÇAS EFEBRES—Tratamento das mo-lestias do ouvido nariz e garganta

Chamados e consultas na Phar.macia Barreira.

e Passivo da mesma sob a respon-sabilidade individual do sócio Ma-noel de Paula e Souza, que conti-núa com o mesmo ramo de negocio.

Oriente, 30 de Setembro de 1909Manoel de Paula e Souza

Alexandre Nunes da Fonseca.(10-11)

garantia da -LS^do contracto. ^'gnatera

As propostas, que virão em carta fechada e com assignatura* Z'conhecidas, serão recebidas na £"cretana deste Thesouro até dn« k!"ras da tarde no dia 10 dl ^Dr. 3osè tai/ares da Costa. <,_>..) brsec ^ io th

ADVOGADO Escriptorio e re m rww, .

do do SLnas ^T0'10 ^-sidencia rua Constantino Nery, «0 commercio e repartições pa- outubro deToS^11405"11^7-Telephone, 321. DllCaS \Gentil Bittencourt, secreta,*.- —— Participo que n'esta data vendeu

cpamiDOndaS de nlOOqOerqne João Lourenço Salvador, o seu esta- —B EIvirO DanfaX—ADVOGADOS- ¦ telecimento commercial, sito a rua! üebiCUlOS

dos Bares n. 24, ao sr. Manoel dos n_ nrAtnn . .. *Santos Oliveira, livre e desembara- Sui>erinteXmP M -- -Sr. Coro«**lr.*A~ ,.«, ,.„»i„„_., ,~ ^mU-i-A^A. > superintendente Municipal convidoas chauffeurs*' Srs: Xelciedes Aibuquerque, Manoel Alves R^

CommunicaçãoO professor José Estevam, previ-

ne aos seus amigos que mudou asua residência para a rua 24 de Ma-io n.° 71.

Manáos, 5—lI—09.(D)

Agradecimento e ConviteDaria Alves de Miranda Menezes

e seus filhos, João Alves de Mene-zes, sua esposa e filhos, José Rober-to da Silva, sua esposa e filhos (au-sentes) e Francisco Eduardo de Mi-randa, sinceramente compungidospelo fallecimento de seu idolatradoesposo, pae, irmão, cunhado e genroDesembargador José Alves de As-sumpção Menezes, vêm do fundo deseus corações agradecer ás pessoasque os acompanharam n'esse transedoloroso, ás illustradas redacçõesdos diários d'esta Capital e emfim atodos aquelles que manifestaram oseu sentimento por tão infaustoacontecimento e convidai-o_____ paraassistirem no dia 11 do corrente(quinta-feira), ás 8 horas da manhã,uma missa que por sua alma man-dam celebrar na igreja da Cathedrald'esta cidade, confessando-se ante-cipadamente gratos aquelles que, aeste acto honrarem com a sua com-parencia.

Profissionaes

Eseqniei Alves de Araojo PrimoAdvogado provisionado pelo Egre**gio Superior Tribunal de Justiça doAmazonas, e com residência na cida-de de Teffè, aceeita causas eiveis;commerciaes e orphanologicas nãosó naquella comarca, como em qual-quer outra no rio Solimões e Juruá,mediante prévio ajuste. (21-10)

Systema Americano de Denfis-taria—Fundado poi João Antonioda Silva. Consultório do cirurgiãodentista Jonas na í* Jva.

Das 7 às 10 e da.s 2 às 5 dntarde, Avenida Silverio Nery, d153 (sobrado)

Dr. P6dro Simpson - advoGADO—Encarrega-se de causaseiveis e commerciaes. Escripto-rio:—Rua Marechal Deodoro n.26 (agencia do corrector JoãoCosta).

Residência:—Avenida SilverioNery n. 347. Telephone n. 120

lr. C mrit-iaJWCâ. a»DICO - CIRÚRGICA — Especial-mente moléstias dos olhos •_-genito-urinarias.

Ex-interno de clinica cirúrgica.Cirurgião da Santa Casa.Consultas: das 9 xs 10 na Phar-

macia Galeno, das 10 ás 11 edas 4 ás 6 na Pharmacia Studart.

Residência, Grande Hotel.

Dr. Briffo Píreira—medicoE OPERADOR. Com praticaadquirida nos principaes hospl-taes de Paris e Berlin, nos ser-viços dos professores Hutine'Hirmisson, Baginski, Cathelin trBíer

Especialidade: Moléstias das criancas, das vias urinarias, dosouvidos nariz e garganta.

Consultório: Avenida EduardtRibeiro (ao lado da pharmacirStudart

Hora de Consultas: Das 7 ás10 da manhã e das 4 às 5 dntarde.

A' qualquer outra hora, emsua residência, à rua HenriqueMartins n. 49.

Telephone n. 11

Desembargador Rego Monteiro—ADVOGADO—Escriptorio á ruaMarechal Deodoro n. 27, 1' andar,quarto n. 4.

Dr. Antônio Barreto Pragoer—MEDICO, CIRURGIÃO E PAR-TEIRO—Com pratica de suas es-pecialidades na Europa.

ESPECIALIDADES: Partos, mo-lestias das senhoras, cirurgia gerale vias urinarias.

Consultórios:—Na pharmacia Ee-mos, á rua dos Bares, das 8 ás 9horas da manhã.

Na pharmacia Barreira, das 9 e1I2 ás 10 horas e 1I2 da manhã edas 3 ás 5 horas e 1I2 da Urde

Em sua residência de 1 ás 3 ho-ras da tarde.Residência: avenida S. flery n. 77

Escriptorio, rua Henrique Martins.o. 16.

Dr. Rodrigo Costa —De regres-so de sua viagem à Europa, re-abrio seu escriptorio de advoga-cia à rua Marechal Deodoro n.20. Residência, rua Henriqu1Martins n. 84

Dr. Mello Rgzeodi-ADVOGA-DO—Escriptorio e residência, ruaBarroso, n. 33.

çado de qualquer responsabilidadeManáos, 7— 11—1909

Manoel dos Santos Oliveiraii-ii

EDITAESlotendencia da I\ Região da

Inspepcção permanenteDe ordem do sr. major Pamphiio

(-urriti Pessoa, inspector interino destaregião, faço publico que, no dia onzede Novembro vindouro, a uma hora da

Dr. Eugênio Heríz-MEDicoOPERADOR—Consultas: das 8 ás9 e das 3 ás 4, na Pharmacia Galeno, tarde, o conselho de compras desta in-n 91 rua Municipal tendência, reunido em uma das salas'Residência,

n. 55, nia Monsenhar do quartel general, receberá em cartasCoutinho fechadas, propostas para o fornecimento_,om_iino. 1 ^ artigos de expediente, relativo ao

Z- ~LZ ~Z primeiro semestre do anno entranteDr. nemptT —Medico-opera para os corpos e estabelecimentos mi-

dor íormad . pela íaculdade de -itares estacionados neste EstadaStra<!«hiirffn (Allpmí_nha>l 0s a^08 são o*8 seguintes: barbantebtrasSDUrgO ^Aliemanna) ; grosso, novello; barbante fino, novello:

Especialidades : partos, moles- | buvard, caneta de pau, canivetes de 2tias das senhoras e creanças. folhas, cestas para papel, colchetesConsultas na Pharmacia Galeno P»™ Pregar papel caixa; escrevani-rla<! 7 à<_ 11 da manhã ft rif» 1 nha de motal' íaca de osso Para P*^1*aas\ 1 as 11 aa manna e ae j !{.ornma arabica, vidro; lápis preto «Fa-1- la tarde. Resid: * •¦ V •*'.-. \ bpr_, lápis bicolor tFaber», lápis de bor:

racha, obreiao grandes para sello, maço,papel fiume pautado, resrna. papel fiu-me liso, resrna papel hollanda n. 4,caderno; papel pardo para embrulho,caderno; papel mata borrão, pennasMallat, caixa; papel para cartas ofTiciaes

Agre, Pedro Baptista '^sS

Reginaldo de Menezes, FranKcHonório da Silva, José' pSTJSouza, a comparecerem „a inUJdencia Municipal atè o dia 10 (Wrente mez afim de satisfazeremom'gamento dos emolumento, a rm..estão sujeitos pelo Regulamento^vehiculos desta.mumcipaii..a.*e !„acquisição de suas matriculas.U

exerci-pena de lhes ser vedadocio da referida profissão

Manáos, 6 de NovembroArmando QH

Inspector de vehiculos(9-u)

1909.Gioraniiti.

ANNUNCIOS^

são Moderna. Tel. n. 107.

Declarações pommwpiaes

Vende seUma machina dee iat.n*.ar carim-bos de borracha Trata--e na raaMarechal Deodoro n' n. (v^

*

pretendente não saiba fazer orimbos o vendedor promette-se aensinar. I0.n

A casa Sentes e Üobert

Dr. .José Marfins de Freitas ecoronel Laudelino Benigno—AD-VOGADOS —Residência, SennaMadureira. (Departamento do AltoPurus).

FOLHETIM 107

Bos barbRirosAluga-se uma casa que tem sido

barbearia, aluguel muito barato tra-ta-se na Avenida Silverio Nery can-to da Ramos Ferreira, prédio novo.

9-11

locada junto do alçapão poz fogo áDalha sem um aesfallecimento, nemhesitação de pensamento ou de gesto.Jama's pareceu ella tão calma, as suasempregadas. Gom effeito, era uma leoasolta. Ella ergueu Beaurevers em seusbraços e desceu-o ás adegas; depois,subindo de novo, tomou a vela, aba-teu o alçapão e prendeu o fortementepelo interior; tudo isto em dous minu-tos—os dous minutos, durante os quaesos esbirros de Roncherolles recobra-vam alento.

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publicasOs abaixo assignados communi-

cam que dissolveram amigavelmen-te a sociedade que tinham sob a fir-ma DIAS & ROCHA, com< umatorração de café e botequim á ave-nida Epaminondas, n. 16, ficandocom o activo e passivo o sócioJoão da Fonseca Dias, que usaráda firma J, Fonseca Dias, sahindoo seu sócio Antonio Pereira daRocha, embolsado do seu capitale lucros.

Manáos. 30 de Outubro de 1909.João da Fonseca Dias.

Antonio Vereira da Rocha.(io-ll)

Drs. Coelbo de Rtzende e AnaHo de Rezende-ADVOGADOS-Praça dos Remédios, n. 21.

Dr.3osèDoarfB advogadoI^Das 9 ás 11 da manhã, no escri-ptorio de Scholz & C, e de 1 ás 3da tarde, na Manáos Trammay.—Re-sidencia n. 3, Constantino Nery.

NOSTRADAMUSOÜ

0 feiticeiro da CortePor Miguel Zevaco

CAPITULO DECIMO TERCEIROA dama sem nome

1

My thauiultuavam na cabeça.

—Nós ficarerí.08 aqui toda a noute! —Files não o terão vivo estando pud1 s* Lagarde. com vida. Paris não verá Le Royal de

Quando o ehet*- do esquadrão de fer- Beaurevers no cadafalso O ca_)afalso!r.i falava, nSo h*va replica possivel. Para elle!... Se a minha manobra nãoF ram tidos tres ficar em distancia, tiver bom êxito, se o fogo se apaga,¦ t.i um recanto re onde podiam vigiar se elles abrirem este alçapão, meu; s ruínas da taverna e onde, em pou-! bravo Royal, eu prestar-te ei o supre-

Por muito tempo esteve a escuta.Os roncos do incêndio, os silvos, osruidos longinquos da rua denotaram-lhe que a sua manobra—segundo asua phrase —dera bom resultado.

—Elles não descerão...Ella abandonou sua faca. Suas fei-

ções destenderam-se, um calafrio per-correu todo o seu corpo e ella come-çou a tremer. Repentinamente reben-tou em soluços, ajoelhou-se junto deBeaurevers, despedaçou o gibão, e viu-lhe duas feridas que lavou com vinho.

Myrta havia deposto Beaurevsss so-; Le Royal abriu os olhos, olhou em tor*bre o chão, não se oecupando mais ' no de si, viu-se numa adega, e sorriu,delle... Ella escutava, Tinha na mão i —Minha Myrtasinha, acabas entãouma grande faca. Postada diante do I por salvar-me ?corpo, meio inclinada, illuminada pela I —Ah ! eu...vela mettida na terra, neste logar de j O resto foi balbuciado: novamenteescuridão onde se achava só em mela \ perdeu os sentidos.luz ella assemelhava-se a feroz perso j —Quanto é bello, senhor! suspirounificação do farinora. E muitos eram Myrta.os pensamentos de morte que lhe tu- j De facto. elle o era—dessa belleza

Dr.l fl. de Magalbãex-CLI-NICA MEDICO CIRÚRGICA —MEDICO PARTEIRO.

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pando o alçapão, verificava que elleia esfriando.

—Deve ser noute, disse ella, de re-pente.

Não se enganava, era mais de meianoute. Ella deixou cahir a tranca doalçapão e experimentou levantou-o.Alguma cousa pesava—uma viga cahí-ra sobre eli*. Ella pontalou com oshombros. Beaurevers admirava-a e cho-rou de eternecimento e de cólera.

—Era de mim que cabia fazer tudoisso!

Bruscamente o alçapão cedeu eabriu-se eom grande estrepito. Myrtapassou a cabeça e viu a sua tavernadestruída inteiramente; viu isso—snacasa anniquilada—e não teve um bati-mento decoração.

—Elles retiraram-se, disse descendo,A _noute está escura, é preciso apro-veitar. Onde Iremos nós ?—Para defronte; disse Beaurevers.Ella suppoz que elle dellrava. Elle ac

cisas—era uma physionomia respUn- j crescentou :decente de mocidade. Quando elle vol- —Não é defronte que mora uma mu-tou a si, os estrondos do incêndio. lher que se chama a Dama aem nome,aplacavam se. | se. comtudo, assim se pode chamar

—Myrta, disse elle, abre-me ainda alguém oa alguma cousa por nlo ter,um credito; dá-me o que beber. Ella justamente, nome.trouxe lhe um cangirão cheio de vi-1 —Sim, .disse Myrta, com os olhos

altiva, ousada, de linhas sóbrias e pre-

<-,, tempo, a noute envo'veu-os em suas mo serviço, unico no n undo què te nho; elle bebeu pelo mesmo cangirão., esbugalhifilos por uma espécie deter-s mtrjs. Díriels tres figuras em ba'xo- posso prestar: matar te-ei de um só Algumas boras se haviam pa-sudo. ror. Quereis ir para 14 !„r<>.«'0. g. Ipe no coração,—em seguida, apu- Não se ouvia mais o pequeno raldo. | —Certamente, mjnha querid-*. Myrta.

V ndo cahir Le Royal de B»anre- n^alar me-el—ao menos o nosso san- De vez em quando, Myrta subia ao Aquella mulher disse me uma noute:\. rs Myila, lançando mão da vela col gue se misturará em una mesma onda. cimo da escada, escutava, depois, apal- «Se alguma vez ti verdes neceesi lade

Fallencia de C. L. Oliveira & C.VEX DA DO ACTIVO

Na qualidade de liquidatario damassa fallida de C. L. Oliveira &Comp. nos termos do art 123 doDecreto n. 2024 de 17 de Dezem-bro de 1908, chamo concurrentespara no praso de 30 dias, a contardesta data, apresentarem propostaspara a compra das mercadorias, di-vidas activas, moveis utencilios per*tencentes a dita massa, conforme orespectivo balanço procedido ulti-mamente.

A venda será feita«nglobadamentee as propostas, para serem validas,deverão comprehender todos os ef-feitos acima mencionados e endere-çadas ao liquidatario, em cartas fe-chadas para a BOTA INGLEZA.

As ditas propostas deverão serabatas no dia 22 de Novembro pro-ximo, ás 10 horas da manhã, no es-criptorio dos fallidos, em presençados interessados, sendo preferida aque mais vantagens offerecer.

Para toda e qualquer informaçãosobre o assumpto, encontra-se oabaixo assignado no referido esta-belecimento, a disposição dos in-teressados, todos os dias, das 8 ás10 horas da manhã e das 2 ás 5da tarde.

Manáos, 20 de Outubro de 1909.(Assignado)

Elviro Dantas Cavalcante.21-ii-alL

Ao commercioEu abaixo assignado, declaro que

comprei ao sr. Guilherme Buzelatea sua taberna, sita á rua Dez de Ju-lho n. 101, livre e desembaraçada dequalquer ônus.

Manáos, 7 de Novembro de 1909.J. A. Faria.

Confirmo a declaração supra eacima mencionada.

Guilherme Buzelate.IO-II

Ao eommerci a e as repartiçõespablicas

Declaramos nós abaixo assigna-dos, ao commercio e as repartiçõespublicas para os devidos effeitos,que n'esta data temos de commumaccordo dissolvido a sociedade quetínhamos no lugar "Oriente" Mu-cipio de Fonte Bôa, Rio Solimõesa qual gyrava sob a firma de M.Souza & Ca retirando-se o sócio

vidro; tinteiro de vidro e tesoura paracortar papel.

As pessoas que pretenderem centra-tar e°se fornecimento, deverão apre-sentar documento de caução de 500 000reis feito na Delegacia fiscal do The-souro Federal neste Estado cuja importancia perderá se não assignar ocontracto, quando fnr chamado paraisso; assim como de urn conto de reis..que ficará também caucionada até terminação do respectivo contracto, ernforme o aviso de 20 de Janeiro de 1902

Pasa a habilitação a essa concorrenospretendentes deverão apresentar até

Por ventura ha quem não saibaque foi a Tabacaria Boa a vencaknda medalha de ouro ?

E não era de esperar outra causa,desde que a Tabacaria Bôer tem apre-sentado ao publico as melhoresmarcas de cigarros e apreciadissi-mos tabacos.

^ Disto, felizmente, está certa a so-ciedade manauense que tem dadopreferencia as marcas Jockey (M,Liga Marítima, Santa Cruz e Bôer qnesão os melhores, unicamente postosá venda pela Tabacaria Bôer onde senodito dia nove de Novembro futuro re ,

du rimento pedindo para tomar parte-! reúnem, todos os dias, os mais il-ueicitaçào instruído com os seguintes- j lustres fumantes desta capital. E'qalcumentos: certidão de contracto so 1 na AVENIDA E RIBEIROciai, prova de ser negociante matricu-1 TABACARIA BÔER- de Ctzmlado, importador e bilhete do impostode casa eommerci"!, relativo ao semes-tre fluente e outro pedinda guia parafazer cauções.

As propostas devem ser em duplicata, iselladas as primeiras via«, escripta com ''- Ouro, platin t e massa- paratinta preta, sem rasura, mencionando j jbturação, Dentes artiliciaes SS

Barata—MA XA OS.

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as diversas qualidades de cada artigo eseus preços.

As propostas devem mencionar nosubscripto a espécie do artigo propusto, os numeros, marcas das amest-asque tem <_e apresentar e a data da aes-são do conselho de compras.

Os pretendentes q-ie quizerem maisesplicações, podem dirigir-se a estaintendencia que serão attfn lidos.

Intendencia da 1* Região de Inspec-ção Permanente, 35 de Outubro de 1909—O capitão T' formado Thingo Araripede S. Carvalho, a^jtin. to interino.

(11-11)

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.-.tendência iz V Região MilitarEDITAL

De ordem do sr. major Pamphiio casa W* íôra de Joaquim UT-Gurriti Pessoa, inspector da região, bè da Rocha,faço publico para conhecimento ; Quem o pretender dirija-se aodos interessados, que fica sem effei-' Banco Amazonense, todos os di-to o edital de 3 de Setembro, publi- i is Úteis.

de um refugio, vinde procurar-me >eil o o refugio, Myrta. Vamos á easa daDama sem nome,

Myrta fez o signal da cruz. Glacialterror percorreu-lhe as veias.— Eu consegui perfeitamente salva-odos esbirros de Roncherolles, murmu-rou ella, mas como poderei salval-odesse espectro que tem sido visto va-gar a noute pelo cemitério dos Inno-centes ?_

IIA oasa éa raa Tiss«-an4erieLe Royal de Beaurevers levantou-se

e apoiou-se nas paredes da adega.Apoiai vos em mim, disse Myrta Nioreceleis segurar-vos. Senhor, as vossas

feridas sio talvez bem perigosas?—Nio, minha bòa Myrta, a cabeçaanda-me a roda, eia tudo. Foi aquellegrande diabo que, no ultimo momento,vibrou-me um .golpe sobre o craneo,que me fes perder oa ««tido*. Ama-nhi nio se o verá mais.

E subiu oe degraus, transp-z os es-com bros onde havia sido • *aàa com-mum, porem alli efle pragoe}oa portodos os demônios êa Inferno; apesrdessa invocação, *Êm tei forçado a ae-sentar-se.

—Vali Myrla, va*boa dam_L~—SuL.

—Sim, ta. To boatan|« for

i portado

cado neste jornal, chamando con-correntes para fornecimento de far-damento ás praças da guarnição en-'fermaria militar, durante o anno de j1910, em vista do aviso do Ministe-1terio da Guerra n. 390 de 13 de 1Agosto ultimo.

Manáos, 5 de Novembro de 1909.O capitão reformado, Thiago Arari- j

pe de Souza Carvalho, adjunto interino.(10-11 alt)

Manáos. 11 de Março de 1909A COMvIISSaO

Augusto César Lopes GonçalvetPelo Banco Amazonense.Carlos J. Figueiredo, gerenteAntonio J. Silva Junior, direetor

semanário.

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Esta bem acreditada casa tendotbesoaro do Estado

Em cumprimento á ordem de s.exc. o sr. governador do Estado passado por algumas reformas, achrcontida em officio n.° 145 de 7 do se á disposição de sua freguesia dacorrente mez, e de ordem do sr. in- capital e do interior do Estado.spector, chamo concorrentes, por; Tem quartos para passageiros.espaço de sessenta dias (60), a con-1 muita limpeza, asseio cra comida etar desta data para a arrematação | e™ tudo o que diz respeito a es3da concessõo de que trata a lei n.! casa.595 de 6 de Setembro deste anno,para a montagem, nesta capital, deum estabelecimento destinado a fa-bricação de cerveja, sob as seguin-les condições:

a) a indicarem os proponentes emsuas propostas as vantagens que of-ferecem em compensação da con-cessão;

b) a provar com documento terdepositado nos cofres desta repar-

Cosinheiro de k ordemo—LARGO DOS REMEDIOS-í

Pinho de piga, taboado |*ra soalbo, òivisão, forro, cofl-vez, pemas mancas, pranchas.e pranebões de todos os tama-nhos, veoòero SOTTO MAVORFERREIRA & Ç.

Elle fechou os olhos e cahiu para Oh ! era toda doçura, mas doçor* *traz. Elle dissera qoe as feridas Rada | am vivo pesar. Myrta, dizemos, «*¦*eram. O golpe que recebera na cabeça saber porque, estremecia de angu50-*devia ter sido terrível. Quasi, no mes-; e de piedade.. O colosso, a qie*15'mo instante, elle começou a delirar... \ dama chamara Gilles, atravessou »*"»Espavorida, Myrta transpoz, de um pulo, guiado por Myrta que levava a Untff-a rua e bateu violentamente com a na. Elle levantou Le Royal como o «•*aldrava de ferro sobre o seu cravo. Sem , ria feito a uma penna. Le RoT*j,rr*duvida nio se dormia nesta casa; talvez rava._ O que via elle em seu debIra.alli se esperasse algum acontecimento; Que profundas desordens se pro*»a porta abriu se logo i primeira al- nesse oceano infinito que sa <-**"*dra vada; um homem appareceu, de | pensamento human % quando uma tencolossal estatura, barba grisalha, physionomia agitada; trazia uma lanternana mio.

—O que quereis, perguntou elle as-pe ramente.

—Auxilio e soecorro.—Para quem ? disse, por traz do bo-

mem, uma voz de uma esquisita e pe-netrante brandura.B a Dama sem nome ad'antou-se.Myrta nio tinha msis medo de ooo-

sa alguma por Isso quo ia alii pela vidade Beaurevers.

—Para ura maneebo a quem proraet-

Vtade,

—Soo nome?—Le Royal do—Trazei nos, disso

¦sra voa mia srripiar Mytta; nes,

p_j_jsaiii._u.4j uuuj-iu -, _|__»"— "Y-i tf

postado se desencadeia'? Le Roja»lirava e, no seu delírio, dizia ^—O carcereiro! E.s aqui o **-^Zro U Aquelle a quem chamavam «los -sucou, seos cabellos encaram*-*;A Dama sem nome adiantou-se. »»vum olhar sobre Beaurevers e tevemomento deaffl.ção. .,•

—1' o maneebo que nos «"^oma noute dss mãos dos ^P*»^.teve hoie grande combate nesta^ana Era então a elle qoe o aJea»M ¦"

qa^Stax, senhora, disse ^c^íéa desconhecida ter antes .mt-aei própria. ^^ § daBA

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Page 4: Iio 5AZECILHA - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/170054/per170054_1909_02015.pdf · * Aracaty»—Zai pou do Rio a 27 pas-sado. «Amhraase?—IV^rcssará para Liverpool no ... BINH

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_ BAGAGENS—Avisamos aos senhores passageiros que esta agen-cia se acua habilitada a fazer seguros de ba^a^ens.

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