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    Tarcila RodriguesAssistente Social

    Coor. do Centro de Convivência da Terceira

    Idade do Centro – Vitória

    CONCEPÇO !E CONVIV"NCIA E

    #ORTA$ECI%ENTO !E V&NC'$OS

    Secretaria %unici(al deAssistência SocialSecretaria %unici(al deAssistência Social

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    )A arte de viver * si+(les+ente a arte de conviver...si+(les+ente, disse eu- %as co+o * di/cil01

    Mario Quintana

    Para reletir Para reletir 

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    Te+as2

     Concepção de convivência e fortalecimento de vínculos;

     Especificidades de oferta de SCFV; Perfil e atribuiçes das e!uipes;

     "nterface do P#"F e P#EF" com SCFV;

     Sistema de informação do SCFV$

    Te+as a sere+ a3ordadosTe+as a sere+ a3ordados

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    4uestiona+entos...4uestiona+entos...

    Quais as situaçes de risco%peri&o% incerte'as !ue precisam

    ser prevenidas% impedidas deacontecer(

    Quais situaçes precisam serantecipadas em suas conse!uências

    ne&ativas% e)i&indo !ue os

    envolvidos possam preparar*se paraenfrent+*las(

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    , trabal-o social assumia mais uma característica deinte&ração social tanto pela via do disciplinamento decomportamentos% !uanto pela fr+&il e prec+ria inserção nomundo produtivo$ Con-ecida como uma matri' de .polícia dasfamílias/$

    Mostra*se% portanto% uma política !ue possui pouca tradiçãoem açes preventivas e antecipat0rias a situaçes de riscosocial !ue produ'em vulnerabilidades$

    5eran6as e $egados5eran6as e $egados

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    Sob o entendimento da -e&emonia econ1mica neoliberal% ospro&ramas sociais são &eridos pelo princípio da altarotatividade% deslocando*se para o indivíduo aresponsabilidade em superar riscos sociais$ 

    Sob este princípio% não são &eradas &arantias sociais% mas.permanências/ de acesso como se fossem .vistostempor+rios/ para o mundo da proteção social$

    5eran6as e $egados5eran6as e $egados

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    2aí a import3ncia de se destacar o car+ter inovador daProteção Social 4+sica no 3mbito da #ssistência Social$

    Esta perspectiva de proteção social e)i&e forte mudança na

    or&ani'ação das atençes% pois implica em superar aconcepção de !ue se atua nas situaçes s0 depois deinstaladas% isto 5% depois !ue ocorre uma .desproteção/$

    Inova67oInova67o

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    , termo .desproteção/ destaca o usual sentido de açesemer&enciais% -istoricamente atribuído e operado no campo daassistência social$ # proteção e)i&e !ue se desenvolvamaçes preventivas 6SP,S#7"% 899:% p$ 8

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     # Política =acional de #ssistência Social assim confi&ura op>blico a !uem se destina a Proteção Social 4+sica?

    - População !ue vive em situação de vulnerabilidade social

    e% ou%- Com fra&ili'ação de vínculos afetivos @ relacionais e de

    pertencimento social 6P=#S% 899A% p$ BB

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    Se&undo a Política =acional de #ssistência Social899A% a #ssistência Social 5 uma política de proteção social e D$$$ deve&arantir três tipos de se&urança?

    Pol/tica Nacional de AssistênciaSocial 8 9::;Pol/tica Nacional de AssistênciaSocial 8 9::;

    Se&urança de sobrevivência;Se&urança de acol-ida;

    Se&urança de convívio$

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    Mas afinal% o !ue 5 Serviço deConvivência e Fortalecimento de

    Vínculos 6SCFV

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     # oferta do serviço deve ser coerente com as premissas!ue orientam a Política =acional de #ssistência Social;

    2eve*se con-ecer a realidade do territ0rio para mel-or

    or&ani'ar a oferta; Fa'er a provisão da infraestrutura e dos recursos físicos e

    materiais;

    Fa'er a provisão dos recursos -umanos capacitados;

     #rticulação da rede de serviços socioassistenciais;

    Promoção e divul&ação do serviço$

    I+(ortante, ou seriai+(ortant/ssi+o...I+(ortante, ou seriai+(ortant/ssi+o...

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    Caracter/sticas do SC#VCaracter/sticas do SC#V

    Preventivo eproativo

    Emancipação  #utonomia

    Convíviofamiliar e

    comunit+rio

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    O3>etivos do SC#V2O3>etivos do SC#V2

    Complementar o trabal-o social com família% prevenindo aocorrência de situaçes de risco social e fortalecendo aconvivência familiar e comunit+ria;

    Prevenir a institucionali'ação de crianças% adolescentes% Govens e idosos% em especial das pessoas com deficiência;

    promover acessos a benefícios e serviços s0cioassistenciais;

    promover acessos a serviços setoriais;

    possibilitar acessos a e)periências e manifestaçes artísticas%culturais% esportivas e de la'er$

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    Quais são os ei)os !ue orientam

    a e)ecução dos SCFV(

    Convivência social;

    2ireito de ser;

    Participação$

    O Servi6o de Convivência e#ortaleci+ento de V/nculos

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    O Servi6o de Convivência e#ortaleci+ento de V/nculos

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    , !ue o SCFV deve oportuni'ar

    aos usu+rios(

    O Servi6o de Convivência e#ortaleci+ento de V/nculos

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    O ?ue o SC#V deve o(ortuni@araos usurios-O ?ue o SC#V deve o(ortuni@araos usurios-

    Situaçes de produção coletiva;

    E)ercício de escol-as;

    Hecon-ecimento de limites e possibilidades das situaçes

    vividas ;

    E)periência de escol-er e decidir coletivamente;

    E)periência de recon-ecer e nominar suas emoçes nassituaçes vividas$

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    Onde o SC#V (ode ser oertado-Onde o SC#V (ode ser oertado-

    E)ecução direta @ CH#S e Centro de Convivência;

    E)ecução indireta @ entidades ou or&ani'açes de assistênciasocial$

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    Quais aspectos devem serobservados em relação ao

    espaço físico onde o SCFV 5ofertado( 

    As(ectos o3servados e+ rela67oao es(a6o /sico onde o SC#VAs(ectos o3servados e+ rela67oao es(a6o /sico onde o SC#V

    5u+0 essa eu sei...

    o ambiente físico para a ofertadeve ser or&ani'ado de maneiraa estimular a convivência% asociali'ação e a inte&ração entreos usu+rios e profissionais;  Im ambiente acol-edorcontribui para o bem @ estar dosusu+rios e estimula a suapermanência no local$

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    Organi@a67o da oerta do SC#VOrgani@a67o da oerta do SC#V

    Primeiro aspecto a ser observado 5 a e)istência de CH#S noterrit0rio e sua locali'ação;

    ,r&ani'ação em &rupos observando as fai)as et+rias;

    ,ferta do serviço contínua e ininterrupta;

    E!uipe t5cnica capacitada para e)ecução$

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    PB3lico do SC#V e situa6es(rioritriasPB3lico do SC#V e situa6es(rioritrias

    Crianças at5 seis anos% em especial?

    Com deficiência;

    CuGas famílias são benefici+rias dos pro&ramas de

    transferência de renda;

    Encamin-adas pelos Serviços de Proteção Social Especial;

    Situaçes de fra&ili'ação de vínculos$

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    Crian6as e adolescentes de D a Fanos, e+ es(ecial2Crian6as e adolescentes de D a Fanos, e+ es(ecial2

    Encamin-ados pelos serviços de Proteção Social Especial6PE7" @ P#EF"blicos$

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    Adolescentes de F a G anos, e+es(ecial2Adolescentes de F a G anos, e+es(ecial2

    E&ressos de medidas socioeducativas ou em cumprimento demedidas em meio aberto;

     #dolescentes fora da escola;

     #dolescentes do PE7" ou e&ressos ou vinculados a pro&ramasde combate a violência e ao abuso e J e)ploração se)ual$

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    Hovens de a 9J anos, e+es(ecial2Hovens de a 9J anos, e+es(ecial2

    Em situação de isolamento;

    Vivência de violência ou ne&li&ência;

    Fora da escola ou com defasa&em escolar superior por 8

    anos;

    E&ressos de medidas socioeducativas ou em cumprimento emmeio aberto% determinado pela Kustiça at5 8 anos;

    Kovens em situação de rua$

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    Adultos de K: a F: anos, e+es(ecial2Adultos de K: a F: anos, e+es(ecial2

    Situação de isolamento;

    Vivência de violência ou ne&li&ência;

    Situação de acol-imento;

    Vítimas e ou vinculados a pro&ramas de combate J violênciase)ual;

    Situação de vulnerabilidade em conse!Lência de deficiência;

    Situação de rua$

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    Pessoas idosas, e+ es(ecial2Pessoas idosas, e+ es(ecial2

    4enefici+rias do 4enefício de Prestação Continuada 64PC

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    Co+o os usurios e+ situa67o(rioritria s7o enca+inLados ao SC#V-Co+o os usurios e+ situa67o(rioritria s7o enca+inLados ao SC#V-

     #p0s a família receber atendimento no P#EF"% os usu+rios serãoencamin-ados pelo CH#S ao SCFV;

    ,s t5cnicos desses serviços 6CH#S CHE#S SCFV deverão

    estabelecer di+lo&o para a efetividade do acompan-amento; ,s re&istros devem manter a postura 5tica em relação a

    informação dos usu+rios% -aGa vista !ue se trata da vida particularde usu+rios e suas famílias;

    Conforme elencado no arti&o da =,4 SI#S e da =,4 SI#S

    * HN entre as !uais destacamos .a proteção J privacidade dosusu+rios% observado o si&ilo profissional% preservando suaprivacidade e opção e res&atando sua -ist0ria da vida real/$

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    E ?uando constatar ?ue o usuriosu(erou a situa67o de (rioridade-E ?uando constatar ?ue o usuriosu(erou a situa67o de (rioridade-

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    Co+o deve ser co+(osta a e?ui(e doSC#V-Co+o deve ser co+(osta a e?ui(e doSC#V-

     # e!uipe de referência para a oferta desse serviço deve sercomposta por?

    75cnico de Heferência;

    ,rientador Social ou Educador Social;

    I+(ortante2

     # composição das e!uipes deve considerar as necessidades e ascaracterísticas presentes no territ0rio onde ocorre a prestação do

    atendimento$ # partir dessa avaliação outros profissionaispoderão fa'er parte das e!uipes da #ssistência Social% conformeHesolução C=#S O89$

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    Peril e atri3ui6es da e?ui(e doSC#V-Peril e atri3ui6es da e?ui(e doSC#V-

    ,s profissionais !ue compem a e!uipe do serviço devem tercon-ecimentos e -abilidades Gunto ao p>blico de todas as fai)aset+rias;

    7er con-ecimento da P=#S;

    7er noçes sobre direitos -umanos e socioassistenciais;

    7er con-ecimento do Estatuto da Criança e do #dolescente%Estatuto da Kuventude e do "doso;

    7er con-ecimento da realidade do territ0rio; 4oa capacidade relacional e de comunicação com os usu+rios de

    todos os ciclos de vida e suas famílias;

    Capacidade de trabal-o em e!uipe$

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    EMiste dieren6a entre orientadorsocial 8 educador social e acilitadorde oicinas-

    EMiste dieren6a entre orientadorsocial 8 educador social e acilitadorde oicinas-

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    O ?ue deve ser levado e+ considera67ono +o+ento de no+ear os gru(os-O ?ue deve ser levado e+ considera67ono +o+ento de no+ear os gru(os-

    Quando os &rupos são constituídos 5 preciso nome+*los% a fim demel-or &eri*los e estimular o sentimento de empatia Gunto aosseus inte&rantes$

    Entretanto não 5 aconsel-+vel caracteri'ar ou nomear &ruposcom o nome das atividades praticadas$

    Pr+ticas esportivas% artísticas e culturais são apenas estrat5&iaspara estimular o encontro dos usu+rios% mas não são a finalidadedo SCFV$

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    ATENÇO0ATENÇO0

    , obGetivo do SCFV 5 atuar em complementariedade ao trabal-osocial com famílias reali'ado pelo P#"F e P#EF"% prevenido eprote&endo os usu+rios de riscos !ue podem provocar orompimento de seus vínculos familiares e comunit+rios$

    , nome dos &rupos dever+ refletir sobre essa concepção$

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    $E%RESE...$E%RESE...

    importante cuidar tamb5m para !ue o nome dos &rupos doSCFV não faça referência a pr+ticas reli&iosas ou lit>r&icas% -aGavista a necessidade de ser preservar a laicidade na oferta dosserviços socioassisntenciais% independente da crença dos

    orientadores sociais e dos t5cnicos de referência$

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    4ue atividades (ode+ ser desenvolvidasco+ usurios de cada aiMa etria-4ue atividades (ode+ ser desenvolvidasco+ usurios de cada aiMa etria-

    Para crian6as de at* :D anos2

    4rincadeiras tradicionais% como cirandas;

    7eatro com fantoc-es;

    Monta&em de musicais;

    Contação de -ist0rias;

    ,ficina de arte com material recicl+vel;

    Passeios e visitas a e!uipamento de cultura; ,ficinas de pintura e escultura$

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    4ue atividades (ode+ ser desenvolvidasco+ usurios de cada aiMa etria-4ue atividades (ode+ ser desenvolvidasco+ usurios de cada aiMa etria-

    Crian6as e adolescentes de :D a F anos2

    Sesses de cinema como instrumento para a refle)ão e debatedos temas abordados nos encontros do serviço;

    Monta&em de peças teatrais e musicais;

    incanas desportivas e culturais;

    4rincadeiras tradicionais e din3micas de &rupo;

    Passeios e visitas a e!uipamentos de cultura% la'er e cívicos;

    ,ficina com materiais recicl+veis;

    Confecção artesanal de instrumentos musicais;

    ,ficinas de m>sica;

    ,ficinas de produção de te)to$

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    4ue atividades (ode+ ser desenvolvidasco+ usurios de cada aiMa etria-4ue atividades (ode+ ser desenvolvidasco+ usurios de cada aiMa etria-

    Crian6as e adolescentes de F a G anos2

    ,ficinas de danças populares;

    Sesses de cinema;

    Passeis e visitas a e!uipamentos de cultura% la'er e cívicos;

    ,ficina de proGetos sociais;

    ,ficina de artes pl+sticas;

    ,ficina de Educação #mbiental$

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    4ue atividades (ode+ ser desenvolvidasco+ usurios de cada aiMa etria-4ue atividades (ode+ ser desenvolvidasco+ usurios de cada aiMa etria-

    Crian6as e adolescentes de a 9J anos2

    Hecon-ecimento do trabal-o e da formação profissional comodireito de cidadania;

    Con-ecimentos sobre o mundo do trabal-o e competênciasespecíficas b+sicas;

    "nserção e reinserção dos Govens no sistema educacional e nomundo do trabal-o;

    2esenvolver competências para a compreensão crítica darealidade social e do mundo contempor3neo;

    Contribuir para o desenvolvimento da autonomia e prota&onismosocial$

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    4ue atividades (ode+ ser desenvolvidasco+ usurios de cada aiMa etria-4ue atividades (ode+ ser desenvolvidasco+ usurios de cada aiMa etria-

    Crian6as e adolescentes de K: a FJ anos2

    ,ficinas de cidadania% por meio das !uais serão obtidasinformaçes sobre o acesso e violação a direitos;

    ,ficinas de produção de te)to; ,ficinas de orat0ria;

    ,ficinas de esporte e la'er;

    ,ficinas artísticas e culturais em !ue os usu+rios manifestarão

    seus con-ecimentos e -abilidades; Sesses de cinema$

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    4ue atividades (ode+ ser desenvolvidasco+ usurios de cada aiMa etria-4ue atividades (ode+ ser desenvolvidasco+ usurios de cada aiMa etria-

    Para (essoas idosas2

    ,ficinas de cidadania com informaçes sobre acesso a direitos%riscos sociais% violência contra a pessoa idosa;

    ,ficinas de esporte e la'er; ,ficinas artísticas e culturais;

    Sesses de cinema;

    Passeios e visitas a e!uipamentos de cultura% la'er e cívicos$

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    Sugestes de te+as a sere+a3ordadosSugestes de te+as a sere+a3ordados

     #utocuidado e auto responsabilidade na vida di+ria;

    Participação social;

    2iversidade 5tnico @ racial;

    "&ualdade de &ênero;

    2iversidade se)ual;

    Violaçes de direitos;

    Violência contra crianças% adolescentes% Govens e pessoa idosa; Hefle)ão sobre !uestes !ue estão presentes no territ0rio% na

    realidade sociocultural e na vivência individual% social e familiardos participantes$

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    Relato de resultados alcan6ados(elo SC#VRelato de resultados alcan6ados(elo SC#V

    Im adolescente de uma família de O fil-os% sendo ele o B% dei)ou a escolano O ano e começou a fa'er bicos nas ruas do bairro e &an-ar um din-eiro$NoGe ele tem anos% fre!uenta um Serviço de Convivência e Fortalecimentode Vínculos% !ue começou a ir por!ue tin-a Go&o na !uarta*feira e depois% porcausa do orientador social !ue or&ani'ava o Go&o passou a participar de um

    &rupo de conversa !ue acontece toda !uinta*feira$ um bate*papo sobreassuntos diversos% mas cada ve' o orientador prope um Geito diferente deconversar$

     Rs ve'es 5 uma dramati'ação% outras 5 um desen-o ou a invenção de uma-ist0ria e todo mundo fa' al&uma coisa$ =a primeira ve' !ue participou do

     Go&o% o orientador social disse !ue &ostaria de conversar com ele e a&endouum -or+rio$ =esta conversa o profissional fe' um desen-o !ue mostrava ele%seus familiares e outras coisas !ue ele fa'ia e falou !ue depois de mesesvoltariam a conversar sobre esse desen-o$

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    Assi+...Assi+...

    =o primeiro desen-o o &aroto di'ia ter uma relação conflituosa com o pai ecom os irmãos e não os diferenciava% tudo o !ue di'ia eram meus irmãos%não conse&uia discriminar% di'ia !ue todos eram c-atos e não &ostava deles$

     # relação com a mãe 5 boa% mas ela trabal-a fora e não tem muito tempo$Navia dei)ado a escola depois de repetir duas ve'es o O ano% a se&unda ve'

    por faltas$

    Fa' bicos% trabal-a na feira% aGuda na mec3nica% fa' um serviço de bancopara o dono da padaria$ 7em um ami&o !ue G+ esteve internado na Febempor ter sido apreendido com produto de furto$ Este ami&o est+ emcumprimento de medida socioeducativa por meio da liberdade assistida e foi!uem o convidou para ir Go&ar bola$ =ão tem namorada e nem outros ami&os$

    2epois de meses participando do Go&o e da conversa de !uinta*feira% eleprocurou o orientador social e disse !ue !ueria fa'er novamente a!ueledesen-o sobre a vida dele$ Marcou uma conversa com o orientador e a partirdo !ue ia di'endo ele ia desen-ando$

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    Conclus7oConclus7o

    , &aroto foi contando !ue tin-a descoberto !ue o irmão mais novo eramuito bacana e o estava aGudando no retorno a escola 6estava cursandoEK# para terminar o ensino fundamental

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    Portanto% eliminar minimi'ar situaçes de privação material ediscriminação ne&ativa re!uer serviços continuados% capa'es dedesenvolver potencialidades e asse&urar a!uisiçes% al5m defortalecer vínculos familiares e vínculos sociais mais amplos

    necess+rios ao e)ercício de cidadania$ Promover bons encontros% !ue fortaleçam a potência de a&ir pode

    impulsionar a ação para enfrentar situaçes conflituosas% alterarcondiçes de subordinação% estabelecer di+lo&os% deseGar e atuarpor um mundo mais di&no e mais Gusto$ Enfim% promover

    mudanças em !ue -aGa corresponsabilidade entre a ação daspolíticas sociais e os suGeitos usu+rios$

    Conclus7oConclus7o

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    Concluindo...Concluindo...

    E+ outras (alavras...

    .Sempre !ue as precariedades do lu&ar e da situação vividaafetar pessoas% famílias ou &rupos sociais produ'indo sofrimento

    5tico político% caber+ uma ação da política no sentido depossibilitar !ue a situação seGa enfrentada num campo deresponsabilidade p>blica e coletiva% por!ue estar prote&idosi&nifica ter forças pr0prias ou de terceiros% !ue impeçam !ueal&uma a&ressãoprecari'açãoprivação ven-a a ocorrer%

    deteriorando uma dada condição/$

    6SP,S#7"% 899O% p$ A8

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    Pararaseando co+ %ario4uintana air+are+osPararaseando co+ %ario4uintana air+are+os

    .# arte de viver 5 simplesmente a arte de conviver$$$simplesmente% disse eu( Mas como 5$$$$

    SCFV

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    O3rigada (ela aten67o07arcila Hodri&ues