Taylorismo, fordismo e toyotismo 3 1

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Fordismo, Toyotismo e Taylorismo MEIOS DE PRODUÇÃO

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Taylorismo, fordismo e toyotismo

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Fordismo, Toyotismo e

Taylorismo

MEIOS DE

PRODUÇÃO

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O QUE SÃO MEIOS DE PRODUÇÃO ?

Meios de produção são, o conjunto formado por

meios de trabalho e objetos de trabalho ou tudo

aquilo que medeia a relação entre o trabalho

humano e a natureza por meio de:

Ferramentas e utensílios utilizados no processo de

produção.

São extremamente necessários e importantes para a

industrialização e fabricação de mercadorias pois

sem eles não haveria como os trabalhadores

realizarem a produção.

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Os meios de trabalho incluem os instrumentos de produção: instalações prediais (fábricas, armazéns, silos ), infraestrutura (abastecimento de água, fornecimento de energia, transportes, telecomunicações), máquinas,ferramentas, etc.

Os objetos de trabalho são os elementos sobre os quais é aplicado o trabalho humano - recursos naturais (terra, matérias-primas).

Segundo a teoria marxista, a força de trabalho humana e os meios de produção constituem as forças produtivas, as quais, juntamente com as relações de produção(sociais e técnicas)

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Constituindo o modo de produção:

Comunista primitivo,

Escravagista,

Feudal,

Capitalista,

Socialista.

A cada modo de produção corresponde

uma estrutura social, ou seja, um modo de

organização da sociedade e um determinado padrão

de relações entre os membros da sociedade.

Ao modo de produção capitalista, corresponde

uma estrutura de classes, na qual a propriedade dos

meios de produção determina a posição

da burguesia como classe dominante.

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FORDISMO

Fordismo é o nome dado ao modelo de produção automobilística em massa.

Instituído pelo norte-americano Henry Ford.

Esse método consistia em aumentar a produção através do aumento de eficiência e baixar o preço do produto.

Resultando no aumento das vendas que, por sua vez, iria permitir manter baixo o preço do produto.

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Essa cadeia de montagem em massa se intensificou

na segunda década do século XX.

Destacam-se dois modelos de fabricação:

O artesanal, de Rolls Royce,

Construção de grandes séries, de Henry Ford.

No modo artesanal, construíam-se e ajustavam-se

as peças em cada carro, que compreendia

num trabalho mais lento, portanto de maior

qualidade, mas de alto preço.

Já no Fordismo, a fabricação em série implicou na

queda da qualidade dos veículos.

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O Fordismo é utilizado até hoje na fabricação de

automóveis.

Foi e continua sendo o único modelo de

produção capaz de atender a demanda exigida pela

sociedade atual.

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TOYOTISMO

É o modo de produção no qual se acumula

mercadorias em uma demanda flexível.

Opõe-se ao fordismo, meio de produção onde há o

acumulo em estoque é excessivo.

O Toyotismo foi idealizado por Eiji Toyoda em 1930,

que posteriormente foi difundida na empresa

automobilística japonesa Toyota em 1970.

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Fica subentendido que, quando a procura por uma

determinada mercadoria é grande, a produção

aumenta, mas quando essa procura é menor, a

produção diminui proporcionalmente.

Podemos dizer que este modo de produção surgiu

no Japão devido às condições geográficas do país e

transformações históricas decorridas na época.

Eiji Toyoda antes de fundar este meio de produção

havia ido aos Estados Unidos e conhecido o

Fordismo.

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Toyoda percebeu que a não procura dessas

mercadorias poderia ocasionar em Crises

Econômicas (assim como vimos na Crise de 1929).

O Toyotismo foi um dos precursores do Crescimento

Econômico organizado do Japão.

O “Just in tine” (tradução: “em cima da hora”) é um

modelo que funciona na combinação entre os

sistemas de fornecimento de matérias-primas, de

produção e de venda.

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Trouxe bastante economia no que diz respeito a estocagem de matéria-prima e agiliza a circulação dos produtos.

Neste modo de produção os trabalhadores são extremamente valorizados desempenhando diversas funções em uma indústria.

O Toyotismo, em linhas gerais, pode ser considerado como o sistema responsável pela terceirização da economia.

Já ocorreu nos países desenvolvidos e que vem se acelerando também nos subdesenvolvidos.

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TAYLORISMO

Taylorismo é uma concepção de produção, baseada em um método científico de organização do trabalho, desenvolvida pelo engenheiro americano Frederick W. Taylor (1856-1915).

Em 1911, Taylor publicou “Os princípios da administração”, obra na qual expôs seu método.

A partir dessa concepção, o Taylorismo, o trabalho industrial foi fragmentado, pois cada trabalhador passou a exercer uma atividade específica no sistema industrial.

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A organização foi hierarquizada e sistematizada, e o

tempo de produção passou a ser cronometrado.

Algumas características do Taylorismo:

Racionalização da produção;

Economia de mão-de-obra;

Aumento da produtividade no trabalho;

Corte de “gastos desnecessários de energia” e de

“comportamentos supérfluos” por parte do trabalhador;

Acabar com qualquer desperdício de tempo.

Desde então, e cada vez mais, tempo é uma

mercadoria, e o trabalhador, que ”vende” sua mão-

de-obra.

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Cumprir com suas tarefas no menor tempo possível,

para que possa produzir mais e mais.

Como pode ser observado no filme clássico “Tempos

Modernos” de Charles Chaplin, o trabalhador passa

a efetuar movimentos repetitivos e bem elementares.

Seus supervisores diretos cronometravam seus

movimentos e observavam quais os trabalhadores

otimizavam o próprio tempo, e portanto a produção.

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Prêmios eram dados aos trabalhadores com melhor tempo/desempenho.

Essa competição promovida pelos gerentes fez com que a velocidade da produção aumentasse cada vez mais.

Taylor entendia que a hierarquização evitava a desordem predominante do tempo no qual a organização ficava por conta dos trabalhadores.

Separou, dessa forma, o trabalho manual do trabalho intelectual.

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Dividiu os funcionários entre aqueles que eram

pagos para pensar de modo complexo (planejar), e

aqueles que eram pagos e mal pagos, para executar.

Dessa forma, da mão-de-obra operária, naquela

época, não eram exigida a escolarização.

O trabalho sistemático fazia dos trabalhadores peças

descartáveis, pois peças de reposição não faltavam.

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Nesse sentido, era grande a economia na folha de

pagamento das indústrias, pois a maioria dos

trabalhadores era sem qualificação.

À direção, ou aos gerentes, cabia controlar, dirigir e

vigiar os trabalhadores, impedindo inclusive qualquer

conversa entre os mesmos

Aos trabalhadores só restava obedecer e produzir

incessantemente.

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

http: //www.infoescola.com/economia/fordismo/

http://www.mundoeducacao.com/geografia/toyoti

smo.htmh

http://www.infopedia.pt/$meios-de-producao/

http://www.infoescola.com/administracao_/taylorismo

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