Tc5 naso orofaringe

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Radiologia e Diagnóstico por Imagem R2 Rodrigo dos Santos Ferrari

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Radiologia e Diagnóstico por Imagem

R2 Rodrigo dos Santos Ferrari

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TC e RM – escolha para avaliar a região supra-hióidea (basecrânio-hióide);

RM melhor que a TC na maioria dos casos (melhordefinição das partes moles);

TC

Apnéia;

Cortes de 3-5mm espessura com pequeno campo de visão;

Decúbito dorsal (cortes axiais) – linha infraorbital-meatal-limite superior do manúbrio;

Decúbito ventral (cortes coronais) – suspeita de massanasofaríngea/palatina com invasão óssea;

Contraste IV 90ml com infusão de 1,5ml/s;

Usar algorítimo de reconstrução óssea de alta resolução;

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RM

Decúbito ventral – imagens axiais, sagitais e coronais daoro/nasofaringe;

T1 – cortes 3-4mm; T2 – cortes 5mm. O espaço entre oscortes < 1mm;

T1 – tempo eco < possível (↓ artefatos);

T1 – melhor contraste gordura-músculo/gorudura-tumor;T2 – músculo-tecido linfóide

Plano axial (palato – hióide)– imagens em T1 e T2.

T2 com técnica fast spin eco com supressão de gordura –ótima visualização das lesões;

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Plano coronal – imagens em T1 – avaliam base do crânio,espaços submandibulares e sublinguais;

Plano Sagital – imagens em T1 – avaliação das lesões dalinha média;

T1 pós contraste com técnicas de supressão de gordura –define melhor áreas realçadas;

Pcte com malignidade – avaliar região cervical (assoalho daboca – região supraclavicular) – avaliar linfonodosmetastáticos;

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LESÃO DO ESPAÇO MUCOSO FARÍNGEO (EMF)

1) PSEUDOMASSAS:

FOSSETA DE ROSENMULLER ASSIMÉTRICA:

Inflação ou alteração do tecido linfóide; Podem simularlesão expansiva;

Exclui neoplasia se:

Planos adjacentes dos tecidos moles do EPF e ERFmantidos;

Recesso colapsado abre-se qdo a TC é feita duranteValsalva;

Mucosa nasofaríngea clinicamente sem alterações;

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LESÃO DO ESPAÇO MUCOSO FARÍNGEO (EMF)

2) LESÓES CONGÊNITAS:

CISTO DE THORNWALDT

Cisto congênito do EMF posterior, localizado na linhamédia;

Incidentaloma (4% das RM); 15-30 anos;

Imagens – cisto com paredes finas, no EMF posterior, nalinha média, entre os musculos pré-vertebrais;

TC – imagem hipodensa com densidade e tamanhovariáveis; pode simular massa;

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RM – T1 – hipo/hiperintenso cf conteúdo protéico docisto;

T2/FLAIR – hiperintens0;

Realce periférico pelo meio de contraste;

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LESÃO DO ESPAÇO MUCOSO FARÍNGEO (EMF)

3) LESÕES INFLAMATÓRIAS

HIPERTROFIA ADENOIDAL

Representa atividade imune; a não visualização em crianças(pensar em deficiência imune);

Adultos – tabagismo;

Imagem – massa homogênea no EMF que obliteram asfossetas de Rosenmuller e invade a via aérea;

TC – massa isodensa em relação aos musculos pré-vertebrais; pode calcificações e cistos;

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RM – T1 - massa isointensa; T2 – hiperintensa;

Pós contraste – fáscia faringobasilar realça, formando umalinha contígua e fina que delineia a superfície profunda dasadenóides (qdo se vê essa linha, é mto provável que a massaseja não invasiva, mas não garante benignidade);

Outros achados – linfonodomegalia reacional, opacificaçãoda mastóide;

Difícil diferenciar hipertrofia adenóides de linfoma;

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HIPERTROFIA TONSILAR

Massa de tecidos moles bilaterais, arredondadas, queinvadem cada lado da coluna área da orofaringe.

A hipertrofia das tonsilas linguais é incomum, ocorrendona base da língua com invasão das valéculas.

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TONSILITE

Infecção viral ou bacteriana;

Mononucleose – linfonodomegalia e hepatomegaliaassociadas;

Pode ocorrer abscesso peritonsilar/tonsilar (49% dasinfecções de cabeça e pescoço em crianças);

Podem extender-se para o EPF ou ERF;

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Na suspeita de abscesso peritonsilar/tonsilar deve-se:

Confirmar o diagnóstico;

Determinar o grau de comprometimento da via aérea e se há extensão para os EPF, ERF e das estruturas vasculares;

ABSCESSO PERITONSILAR

TC – imagem hipodensa com realce pelo contraste,associada a espessamento difuso e mal definido das tonsilasque se projeta medialmente para a via aérea orofaríngea,com preservação do EPF.

RM – hipointensa em T1 e hiper em T2; realce pósgadolíneo;

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LESÃO DO ESPAÇO MUCOSO FARÍNGEO (EMF)

4) LESÕES INFLAMATÓRIAS

CALCIFICAÇÕES DISTRÓFICAS

Calcificações (tonsilitos) localizadas nas tonsilas.

Achado incidental;

Indicam tonsilite prévia/crônica;

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CISTO DE RETENÇÃO PÓS-INFLAMATÓRIA

Sequela;

Cistos de retenção por obstrução das glândulas mucosas;

Assintomáticos; pode otite (obstrução tuba de Eustáquio);

TC – massa hipodensa, de parede finas, limites bemdefinidos;

RM – escuro em T1 e brilhante em T2;

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5) TUMORES BENIGNOS

ANGIOFIBROMA NASOFARÍNGEO JUVENIL

Tumor mesenquimal não encapsulado, mto vascularizado(art. maxilar) e localmente invasivo;

Surge próximo ao forame esfenopalatino na junção entrenariz e nasofaringe, na raiz da placa pterigóide medial;

0,5% neoplasias de cabeça e pescoço;

Homem jovem;

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TC sem contraste – massa com densidade de partes molesisodensa, tamanho variável;

RM – hipointenso T1 e hiperintenso T2;

A massa pode estender-se para:

Anterior – invasão da fossa nasal;

Posterior – invasão da via aérea nasofaríngea;

Medial – invasão do septo nasal;

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Lateral – 90% cas0s – tumor progride pelo forameesfenopalatino , atingindo a fossa pterigopalatina –alargada com arqueamento da parede maxilarposterior antral com deslocamento posterior e erosãoda lâmina pterigóide (patognomônico).

Superior – 65% casos – melhor vista no plano coronal –invasão do seio esfenóide; da órbita e intracraniana.

Inferior – invasão do palato mole com obliteração daorofaringe;

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Classificação dos Angiofibromas

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TUMOR BENIGNO MISTO DAS GLÂNDULAS SALIVARES MENORES (adenomas pleomórficos)

Local mais comum – palato mole; pode glândulas salivarese base da língua ou extrafaríngeos (nariz, boca...);

Tumor pequeno – RM – massa , homogênea, hipointensaT1 e hiper em T2;

Tumor grande – RM/TC – massa pedunculada que invade avia aérea naso/orofaríngea;

Biópsia para diagnóstico;

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LESÃO DO ESPAÇO MUCOSO FARÍNGEO (EMF)

6)TUMORES MALIGNOS - CARCINOMA DE CÉLULAS ESCAMOSAS

CARCINOMA NASOFARÍNGEO – 70% neoplasias cabeçae pescoço;

Maioria surge na fossa de Rosenmuller com propagaçãosubmucosa para os músculos palatinos e no orifício da tubade Eustáquio;

Homens; 6ª década; otite média em idoso – excluir Canasofaríngeo;

03 tipos:

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Imagem

CA INICIAL – assimetria da mucosa nasofaríngea (pode serfisiológica!!!), buscar alguns sinais patológicos:

Sempre TC de pescoço – 90% LFDmegalias (50% bilateral);

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CA AVANÇADO – sinal mas confiável = lesão expansiva queinfiltra na fascia profunda e nos espaços em torno danasofaringe; Não há imagem específica; RM = escolha

TC – lesão expansiva iso/hipodensa sem realce pelocontraste; avaliar ossos;

RM – Isointenso T1 e hiper em T2;

Pós gadolíneo:

Realce das partes sólidas;

T1 com saturação de gordura – definem extensão do tumorpara a medula da base do crânio e para a gorduraretrobulbar;

T1 e T2 com saturação de gordura – melhoram detecção delinfonodomegalias, necrose nodal;

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Qdo há o diagnóstico de Ca nasofaríngeo, o radiologistadeve:

Fornecer o estadiamento;

Definir as margens do tumor;

Avaliar a resposta a radio/quimioterapia;

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Propagação do tumor:

Lateral – mais comum – 60% ao diagnóstico – eliminaçãoparcial/completa do triângulo de gordura parafaríngeo;

O tumor pode acometer os espaço mastigatório = buscarinfiltração tumoral perineural do nervo mandibular quepode levar a infiltração intracraniana do tumor;

RM coronal ponderada T1 antes e após contraste comsupressão de gordura – nervo mandibular localizado entreos músculos pterigóides apresenta-se espessado e comrealce pelo contraste e com indefinição dos planosgordurosos adjacentes;

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Posterolateral – risco de envolvimento do compartimentoretroestiloide com acometimento do IX até XII PC;

Posterior – infiltração do ERF e do espaço perivertebral;

Superior – erosão da base do crânio (1/3 pctes) e/ou extensãointracraniana do tumor, mas comum na fossa média (12% TC/30% RM– primeiro sinal pode ser espessamento dural na fossa média, melhorvisto nos cortes coronais com contraste)

Inferior – Assimetria do EMF abaixo do palato duro ou no nível de C1-C2;

Anterior – ocorre para cavidade nasal, podendo atingir a fossapterigopalatina – risco de infiltração do trigêmeo e disseminaçãointracraniana;

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Avaliar a resposta a RT/QT

Diferenciar tumor residual de tecido cicatricial/granulação;

RM

Tecido cicatricial maduro – não sofre realce; hipointensoT2 (igual ao Ca)

Tecido cicatricial imaturo – é igual ao Ca – ambos sinalintermediário ou alto T2; realce pelo contraste; Paradiferenciá-los:

RM pós RT (+/- 4 meses após )

massas de crescimento progressivo ou espessamento detecidos = recidiva

Lesões inalteradas não excluem recidiva

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Lesões que regridem progressivamente – reação pós RT oucicatriz por retração;

Linfonodo positivo = recidiva

Recidiva se manifesta como lesão lobulada com efeito demassa e alteração cicatricial é uma lesão difusa comassimetria nasofaríngea com margens retas.

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CARCINOMA OROFARÍNGEO

90% - células escamosas; maioria mal diferenciado;

Surge nas tonsilas palatinas e base da língua;

50-70% - linfonodomegalia ao diagnóstico (prognósticodesfavorável)

CARCINOMA DA BASE DA LÍNGUA

Unilateral, mais agressivo e infiltrando do que o Ca queacomete o terço médio;

70-75% linfonodos metástaticos ao diagnóstico ;

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CARCINOMA DAS TONSILAS PALATINAS E ARCOS FAUCIAIS

Surge da mucosa que reveste o leito tonsilar, de resíduosdas tonsilas palatinas e do pilar tonsilar anterior;

As regiões tonsilares são assimétricas, mas deve-seconsiderar suspeita qdo associada à obliteração do EPF ou àlinfonodomegalia.

76% linfonodos metastáticos ao diagnóstico;

Imagens – massa que causa espessamento de uma lado daorofaringe desde o palato até o osso hióide

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CARCINOMA DO PALATO MOLE

Melhor prognóstico de todos os carcinomas de orofaringe;

Local mais comum – porção oral do palato;

60% - linfonodomegalia metastatica ao diagnóstico;

RM – sagital e axial ponderada em T1 – massa hipointensa;

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CARCINOMA DA PAREDE POSTERIOR DA OROFARÍNGE

Raro; pior prognósticos entre os carcinomas orofaríngeos;

RM – com contraste sagital e axial em T1 - escolha;

Função dos exames de imagem

Estadiamento

Informar ao cirurgião sobre a invasão de estruturas adjacentes;

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Estadiamento

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Infiltração perineural

no nervo trigêmeo (mais comum);

Sinais diretos:

Espessamento e realce dos nervos afetados;

Realce anormal no cavum de Meckel;

Projeção lateral da membrana dural os seio cavernosos;

Sinais indiretos:

Aumento foraminal; atrofia dos musculos mastigatórios;obliteração do plano de gordura norma na fossapterigopalatina;

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TC – avalia alterações ósseas; RM – avalia infiltração damedula;

Extensão Intracraniana

Realce e espessamento meníngeo anormal;

Pode ocorrer sem invasão dos ossos da base do crânio;

“tumor grande que “encosta” no crânio contra-indicacirurgia”

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Infiltração da gordura pré-epiglótica

RM T1 – faixa hiperintensa, em forma de C no plano axial;

TC - faixa hipodensa, em forma de C no plano axial;

TC/RM – observa-se infiltração da gordura pré-epiglóticapor tecido com densidade de partes moles;

O acometimento da gordura pré-epiglótica = laringectomiaparcial/total;

Edema peritumoral, inflamação e volume parcial simulaminfiltração;

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Invasão da base da língua bilateral ou profunda

Carcinoma que se origina na base da língua ou se estendepara ela a partir de outras regiões pode se propagar atravésda linha média ou invadir o assoalho da boca e invadir ofeixe vasculo-nervoso da língua;

RM T2 – extensão do tumor;

Invasão da carótida interna

Extensão do carcinoma orofaríngeo para o EPFretroestilóide.

Invasão Óssea

Mandibular; Maxilar são as mais comuns;

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LINFOMA NÃO HODGKIN

LNF surge na base da língua ou do palato a partir de tecido linfóideextranodal;

Achados de imagem podem ser iguais ao do carcinoma de célulasescamosas;

Os linfomas tendem a crescer na forma circunferencial formando umamassa difusa, volumosa, não necrótica, superficial, sem invasão dotecido premtura do EPF;

O diagnóstico de linfoma é sugerido qdo há: linfonodomegalia nãonecrótica em áreas atípicas de drenagem; lesões extralinfáticasextranodais; manifestações clínicas sistêmicas;

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RABDOMIOSSARCOMA NASOFARÍNGEO

Cabeça e pescoço é o local mais comum derabdomiossarcoma;

Crianças; 2-5 anos; meninos;

Ocorre nos musculos nasofaríngeos; linfonodomegalia mtx– 50%

Imagens

TC – massa isodensa com destruição óssea associada;

RM – massa isointensa T1 e hiperintensa T2

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LESÕES DO ESPAÇO RETROFARÍNGEO

1) PSEUDOMASSAS

Artéria carótida interna tortuosa;

Hematoma

Edema por obstrução linfática ou da veia jugular;

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LESÕES DO ESPAÇO RETROFARÍNGEO

2) HEMANGIOMA E LINFANGIOMA

Lesões infiltrantes que não respeitam os limites fasciais;podem se estender para ERF como parte do envolvimentode múltiplos espaços;

TC – hemangioma – lesão relativamente densa, com realcepelo contraste

RM – hemangioma - T1 – hipointenso; T2 – hiperintenso;realce pós-gadolíneo;

TC/RM – Linfangioma – lesões multiloculadas e maldelimitadas; sem realce pelo contraste;

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LESÕES DO ESPAÇO RETROFARÍNGEO

3) CONDIÇÕES INFLAMATÓRIAS

Linfonodomelagia reativa – LFD > 1,0cm, com aspectotomográfico normal;

Linfadenite Supurativa – LFD aumentados, hipodensos naTC e hiperintensos na RM, com bordas realçadas e comedema adjacente;

Celulite retrofaríngea ou Abscesso – celulite localizada =achado mais comum em pctes com infecção do ERF =espessamento difuso (> 75% diâmetro AP do corpovertebral ) e com realce dos tecidos moles retrofaríngeos;

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Abscesso – coleção fluída, heterogênea, com realce pelocontraste, com ou sem níveis hidroaéreos;

Abscesso retrofaríngeo complicado – extensão da infecçãopara o EPF – indicação de drenagem externa;

TC axial – mostra a extensão do abscesso;

RM sagital – melhor que a TC;

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LESÕES DO ESPAÇO RETROFARÍNGEO

5) TUMORES BENIGNOS

LIPOMA RETROFARÍNGEO

Raro;

TC – massa de tecidos moles com densidade entre -50/-100HU;

RM – T1 – hiperintenso; T2 – hipointenso;

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LESÕES DO ESPAÇO RETROFARÍNGEO

5) TUMORES MALIGNOS

Mais comuns que os benignos;

Secundários a:

extensão de carcinomas da oro/nasofaringe;

mtx;

linfomas;

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FIM