TCC SLIDEs Prontos
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UNIVERSIDADE VALE DO ACARAÚ
LICENCIATURA PLENA EM PEDAGOGIA
O PAPEL DO COORDENADOR PEDAGÓGICO NA FORMAÇÃO CONTINUADA DO PROFESSOR EM SERVIÇO
Acadêmicas:
Lucélia Jacarandá PereiraMarlete dos Reis Dias Oliveira
Nailze Pereira da Silva
Orientador:Profº. Ms. Aécio Brito Costa
1 INTRODUÇÃO
CONTEXTUALIZAÇÃO DA TEMÁTICA
Mundo do trabalho: exigência de profissionais críticos;Busca de qualidade da educação;Pedagogo: formação em serviço do professor .
1.1 Justificativa e Problema
Justificativa
A coordenação pedagógica:Cria condições que geram inovações na escola;Estimula a ação de sujeitos críticos, reflexivos;Carência nas escolas de práticas de reflexão;Ajuda a concretizar uma prática docente rumo a melhoria da qualidade da educação.
ProblemaO trabalho que o coordenador pedagógico desenvolve na escola, contribui para o processo de formação de professores?
1.2 Objetivos
Objetivo GeralAnalisar o processo de articulação do coordenador pedagógico frente à formação continuada de professores.
EspecíficosRefletir sobre a trajetória histórica da função do coordenador pedagógico e suas implicações para a formação continuada de professores; Compreender a concepção de formação continuada presente na escola pública; Identificar como se dá a articulação do coordenador pedagógico no momento de promover a formação continuada de professores na escola.
2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA CONTEXTUALIZAÇÃO HISTÓRICA DA FUNÇÃO DO SUPERVISOR/COORDENADOR PEDAGÓGICO
Resgate históricoPrimeiros tempos da função do supervisor; A educação nas sociedades primitivas era uma ação espontânea ; Os adultos educavam as crianças pelo exemplo . Saviani (2003).
Surgimento da escolaA escola surge com a propriedade privada. Nas sociedades antigas e medievais a escola( mestre e discípulos ); A função do supervisor assume a forma de controle e fiscalização (Saviani, 2003).
2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA O ensino no Brasil O ensino jesuítico era verbalista, retórico, mnemônico; Estimulava a competição através de recompensa e castigos; Os jesuítas formavam os filhos dos ricos e defendiam a ideologia de dominação. (Saviani, 2003).
O Ratio Studiorum Eram o plano de ensino dos jesuítas; defendia a cultura europeia; As reformas pombalinas extinguem o Ratio Studiorum e instituem as aulas régia. (Saviani, 2003).
2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Sistema Nacional de Educação Em 1827 surgem a escola de primeiras letramento de ensino, muito de ensino mútuo (monitoria); O professor assume funções de docência e supervisão. (Saviani, 2003). Modernização do ensinoNa década de 20 surge a categoria dos profissionais da educação- técnicos em escolarização; Os cursos de pedagogia formavam o técnico especialista. (Saviani, 2003).
2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Fragmentação da formação Pedagogo A concepção tecnicista introduz as habilitações na formação cientifica; A Pedagogia tecnicista (1960) pressuposto da neutralização cientifica; Inspirada nos princípios de eficiência e produtividade. (Saviani, 2003).
O fim da Pedagogia Faculdade de Educação suspenderam habilitações convencionais- administração, orientação;Formação de docente para as séries iniciais e magistério; Professor habilitado para exercer direção e supervisão. (Libâneo, 2004)
3 METODOLOGIA
O artigo foi construído por meio de pesquisa qualitativa e bibliográfica e de campo, onde foram levantadas informações a cerca do papel do coordenador pedagógico na formação continuada do professor.
Instrumentos: leituras, fichamentos, entrevistas, questionários, análises.
Escola-campo: Escola Municipal de Ensino Fundamental Profª Raimunda da Silva Virgolino.
Informantes: Gestora, Coordenadora, professores.
4 RESULTADOS
50% dos professores optaram pelo magistério pela falta de
oportunidades;
25% gostam do magistério, e outros 25% estão na profissão por
causa da necessidade de sustentar suas famílias; Pimenta(1999).
100 % afirmaram que fazendo investimentos em formação
continuada melhoram sua prática;Freire(1996)
25% participam de cursos recomendados pela gestão;
75% acreditam que o coordenador colabora com sua prática;
100% buscam formação fora da escola;Fusari(2008)
75% tomam iniciativa para sua formação continuada.
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS
O estudo possibilitou uma aproximação com o tema;
A função supervisora chegou no Brasil com os jesuítas;
A função do Pedagogo recebeu outros nomenclaturas;
O modelo de educação europeu colaborou para que se
mantivesse uma supervisão acrítica, não contribuindo com o ensino
– aprendizagem como deveria;
Nos anos 80 o supervisor passa a propor alternativas
democráticas;
A formação continuada é vista como continuação dos estudos;
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS
A coordenadora discute e planeja as ações com os professores;
O trabalho do coordenador ajuda na reflexão e melhoria do
ensino;
O trabalho do coordenador é relevante na escola;
O coordenador é agente articulador da formação continuada do
professor na escola;
A Coordenadora deve continuar com a luta para vencer a
resistências por parte da escola quanto à importância do seu
trabalho.
6 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1996. FUSARI, José Cerchi. Formação contínua de educadores na escola e em outras situações. In: BRUNO, Eliane Bambini Gorgueira, ALMEIDA, Laurinda Ramalho de, CHRISTOV, Luiza Helena da Silva. (Orgs.) O Coordenador Pedagógico e a Formação Docente. 9. ed. São Paulo: Edições Loyola, 2008.GADOTTI, Moacir. História das idéias pedagógicas. São Paulo: Ática, 2002.LIBÂNEO, José Carlos. Pedagogia e pedagogos, para quê? São Paulo: Cortez, 2004. SAVIANI, Demerval. A Supervisão Educacional em Perspectiva Histórica: da função à profissão da idéia. In: FERREIRA, Naura Syria Carapeto. (Org.) Supervisão Educacional para uma Escola de Qualidade: formação à ação. 3. ed. São Paulo: Cortez, 2003.