TCC SLIDS I 2012que a Mariana Linda Arrumou

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Aluno: Danilo César Paschoalino Orientadora: Prof a Drª Luciana Rezende Alves de Oliveira Co-orientadora: Prof a Mestranda Mariana Pereira Nobrega Efeito da reposição hidroeletrolítica em nadadores de elite na cidade Ribeirão Preto-SP Ribeirão Preto/ 2012

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Aluno: Danilo César Paschoalino

Orientadora: Profa Drª Luciana Rezende Alves de Oliveira

Co-orientadora: Profa Mestranda Mariana Pereira Nobrega

Efeito da reposição hidroeletrolítica em nadadores de elite na cidade Ribeirão Preto-SP

Ribeirão Preto/ 2012

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INTRODUÇÃO

TreinamentoNutrição EsportivaProficiência da PerformanceHidratação

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JUSTIFICATIVA

Baseado na literatura e na pratica do dia a dia, nota-se que a hidratação na maioria dos atletas não é realizada, ou quando é feita ocorre de forma inadequada.

“Seria ideal um atleta repor as perdas hídricas entre as sessões de exercícios para que o novo evento possa ser iniciado em condições de um estado de reidratação” (WILLIAMS, 2002).

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OBJETIVOS GERAIS

O presente estudo tem como objetivo verificar os efeitos da reposição hidroeletrolítica sobre o nível de hidratação de nadadores durante o treinamento utilizando diferentes tipos de bebidas.

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OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Verificar os efeitos da reposição hidroeletrolítica sobre a percepção de esforço de nadadores do sexo masculino durante o treinamento;

Classificar o grau de esforço exercido pelos atletas durante o treinamento;

Avaliar possíveis efeitos relacionados à utilização dos diferentes tipos de repositores.

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METODOLOGIA

Sujeitos participantes da pesquisaMaterialTCLEFicha de Coleta de DadosAntropometriaEquipamentos Fonte: http://termotemp.net/cronometro.html. Acesso em: 07/11/11

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Utilização de fluidos diferentes.

METODOLOGIA

Fonte:www.tntsuplementos.com.br/secao/166/Maltodextrina#hash. Acesso em: 07/11/11

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1-ANÁLISE DE IMPEDÂNCIA BIOELÉTRICA (BIA)

METODOLOGIA

Fonte:http://www.wallstreetfitness.com.br/fique_por_dentro/artigo/2779/preco-do-teste-bioimpedancia-em-belo-horizonte/r/. Acesso em: 07/11/11

Avaliar o nível de hidratação medindo-o através de Bioimpedância elétrica, antes e pós treino

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2-MEDIDA DE MASSA CORPORAL

Medida de massa corporal antes e pós treino.

METODOLOGIA

Fonte: http://www.cimed.com.br/balanca_antropometrica.htm. Acesso em:07/11/11

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3- Frequência Cardíaca (FC)Aferição da FC antes, durante e ao término do treino.

METODOLOGIA

Fonte: http://www.google.com.br/imghp?hl=pt-BR&tab=wi

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.

METODOLOGIA

Fonte: http://nutricaofutebol.blogspot.com/2010/01/hidratacao-no-futebol.html. Acesso em: 07/11/11

4 -ESCALA DE COR DA URINA

•Proposta por Armstrong, 1994. Tem por objetivo mostrar o nível de hidratação de acordo com a comparação da cor da urina e da escala

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5 - Escala de Percepção de Esforço.

Adaptada de Borg, 1979

METODOLOGIA

Fonte:http://www.inforfisic.com.br/loja/product_info.php?products_id=34&osCsid=colevau3ebuii0fsfoobvv38m2. Acesso em: 07/11/11

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RESULTADOS E DISCUSSÃO

Tabela - 1 Caracterização dos sujeitos participantes da pesquisa antes do inicio das atividades

Atleta Idade anos

Peso kg

Altura metro

IMC kg/m2

1 20 69,0 1,7 23,9

2 18 66,8 1,7 23,1

3 20 79,7 1,81 24,3

4 19 76,6 1,8 23,6Os valores apresentados são a média dos dados coletados

A Tabela 1 relaciona os dados referentes à caracterização dos atletas nadadores participantes do estudo antes do inicio da coleta.

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RESULTADOS E DISCUSSÃO

A temperatura ambiente manteve-se com um valor mínimo de 30º C e máximo de 32.4º C durante o período da coleta dos dados.

A temperatura da água da piscina variou de 28,2 à 28,7º C.

A duração dos treinos variaram em média entre 90 à 107

minutos.

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RESULTADOS E DISCUSSÃO

Tabela 2 – Média da temperatura das bebidas repositoras ingeridas pelos participantes durante o treinamento

Bebidas Água Maltodextrina R.H.

1ª semana 6,7ºC - -

2ª semana 10,3ºC 14ºC -

3ª semana 11,4ºC - 11,7ºC

4ª semana 9,4ºC 10,6ºC 8,6ºC

R.H.= Repositor Hidroeletrolítico

De forma geral, a água na temperatura entre 5 e 15ºC provoca o esvaziamento gástrico mais rápido que soluções com temperaturas maiores, o que potencializaria todo processo de hidratação (WILLIAMS, 2002).

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RESULTADOS E DISCUSSÃO

Tabela 3 - Comparação da escala de cor de urina no pré e pós-treino com o volume de água ingerido.

Atleta ECU Pré

Volume água ingerido (mL)

ECU Pós

1 6 580 3

2 7 700 4

3 4 1000 1,5

4 6 820 4Os valores apresentados são a média dos dados coletados

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RESULTADOS E DISCUSSÃO

Tabela 4 - Comparação da escala de cor de urina no pré e pós-treino com o volume de água e maltodextrina ingerido.

Atleta ECU Pré

Volume água ingerido (mL)

Volume de maltodextrina ingerido (mL)

ECU Pós

1 3,5 500 500 2

2 7 437,5 500 3

3 4 500 500 2

4 7 475 500 2,5Os valores apresentados são a média dos dados coletados

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RESULTADOS E DISCUSSÃO

Tabela 5 - Comparação da escala da cor de urina no pré e pós-treino com o volume de água e repositor hidroeletrolítico ingerido.

Atleta ECU Pré

Volume de água ingerido (mL)

Volume de R H ingerido (mL)

ECU Pós

1 4,5 385 500 1

2 4,5 350 500 3

3 4 285 500 2

4 4,5 400 500 3,5Os valores apresentados são a média dos dados coletados

RH = Repositor Hidroeletrolítico

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RESULTADOS E DISCUSSÃO

Tabela 6 – Comparação da escala de cor da urina Pré e pós treino com a utilização de água, R.H. e Maltodextrina.Atleta ECU

PréVolume de

água ingerido (mL)

Volume de maltodextrina ingerido (mL)

Volume de R.H. ingerido

(mL)

ECU Pós

1 3 405 425 500 2,5

2 5,5 500 500 500 1

3 4,5 350 450 500 2,5

4 6 150 470 500 3Os valores apresentados são a média dos dados coletados

RH = Repositor Hidroeletrolítico

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RESULTADOS E DISCUSSÃO

Figura 1 – BIA utilizando somente água como repositor durante o treinamento.

Atletas Participantes

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RESULTADOS E DISCUSSÃO

Figura 2 – Bia realizada durante a utilização de água e maltodextrina durante o treino .

Atletas Participantes

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RESULTADOS E DISCUSSÃO

Figura 3 – Resultados da Bia pós treino com a ingestão de água e repositor hidroelétrolítico.

Atletas Participantes

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RESULTADOS E DISCUSSÃO

Figura 4 – Resultados da BIA realizada com a utilização de água, maltodextrina e repositor hidroeletrolítico durante o treino.

Atletas Participantes

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RESULTADOS E DISCUSSÃOFigura 5 - FC e ESGEE utilizando água como repositor.

Comparação da frequência cardíaca aferida antes, durante e após o treino, com a graduação de escala de esforço descrita por cada um dos indivíduos.

Atletas Participantes

A graduação de escala de esforço apresentou média geral de 10 caracterizando treino fácil.

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RESULTADOS E DISCUSSÃOFigura 6 - Comparação da frequência cardíaca aferida antes, durante e após o treino, no qual os atletas receberam água e maltodextrina a 6% com a graduação de escala de esforço descrita por cada um dos indivíduos

Atletas Participantes

A graduação de escala de esforço apresentou média geral de 12 caracterizando treino relativamente fácil.

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RESULTADOS E DISCUSSÃOFigura 7 - Comparação da frequência cardíaca aferida antes durante e após o treino, no qual os atletas receberam água e repositor hidroeletrolítico com a graduação de escala de esforço descrita por cada um dos indivíduos.

Atletas Participantes

A graduação de escala de esforço apresentou média geral de 11, caracterizando treino relativamente fácil.

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RESULTADOS E DISCUSSÃOA figura 8 compara a frequência cardíaca aferida antes durante e após o treino, no qual os atletas receberam água, maltodextrina a 6% e repositor hidroeletrolítico com a graduação de escala de esforço descrita por cada um dos indivíduos.

Atletas Participantes

A graduação de escala de esforço apresentou média geral de 15, caracterizando treino cansativo

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CONCLUSÕES PRÉVIAS

No presente estudo observou-se que há uma prevalência de um estado de desidratação no pré treino e um estado “eu - hidratado” no pós treino de acordo com a classificação média da coloração da urina.

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CONCLUSÕES PRÉVIAS

Analisando os diferentes tipos de repositores xxxxxx usados neste estudo, conclui-se que há necessidade de melhorar quantitativamente a ingestão hídrica destes atletas.

Ocorre a melhora da hidratação quando a ingestão de qualquer tipo de líquido é realizada, porém,os melhores resultados foram com a ingestão de água e maltodextrina de acordo com a escala de cor da urina.

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REFERÊNCIAS

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  SOARES, E. A.; GUERRA, I. NATAÇÃO. IN: BIESEK, S.; ALVES, L.A.; GUERRA, I. Estratégias de Nutrição e Suplementação no Esporte. São Paulo: Editora

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KAMIMURA, M. A; BAXMANN, A; SAMPAIO, L. R.; CUPPARI, L. Avaliação Nutricional. In: CUPPARI, L. Guia de Nutrição: nutrição clínica no adulto. 2 ed. Barueri, SP: Editora Manole, 2005, cap.6, p.103

SUSAN, J; WHITMIRE, R.D. ÁGUA ELETRÓLITOS E EQUILÍBRIO ACIDO BASE In: MAHAN, L. K.; ESCOTT-STUMP, S. Krause Alimentos nutrição e dietoterapia.11ed São Paulo: Roca, 2005 Cap. 6 p.157

McArdle, William D; Fisiologia do Exercício: Energia, Nutrição e Desempenho Humano; 5ed; editora Guanabara koogan,2001

Armstrong LE, Maresh CM, Castellani JW, Bergeron MF, Kenefick RW, LaGasse KE, et al. Urinary indices of hydration status. Int J Sport Nutr. 1994 p. 79-265. Disponível em: < http://beverageinstitute.net/articles/article-hydration-recognize-dehydration.htm> Acesso em: 27/10/2011.

PERRONE, C. A;MEYER, F. AVALIAÇÃO DO ESTADO HIDROELETROLÍTICO DE CRIANÇAS PRATICANTES DE EXERCÍCIO FÍSICO E RECOMENDAÇÃO DE HIDRATAÇÃO. Rev. Bras. Ciênc. Esporte, Florianópolis, v. 33, n. 3, p. 773-786, jul./set. 2011

GOMES, A.C.V; RODRIGUES, L.. O. C. avaliação do estado de hidratação dos atletas, estresse térmico do ambiente e custo calórico do exercício durante sessões de treinamento em voleibol de alto nível. Rev. paul. Educ. Fís., São Paulo, 15(2): 201-11, jul./dez. 2001 Disponível em< http://www.educacaofisica.com.br/biblioteca/avaliacao-do-estado-de-hidratacao-dos-atletas-e-custo-calorico-durante-treino-de-volei-de-alto-nivel.pdf> Acesso em 22/03/2012 

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