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    de movimento e conjunto, e outrade pormenor — ambas de avan-

    çado-centro.A equipe mostrou-se apla, fisi-

    cimente. Essa boa condição per-initiu-lhe, no enfraquecer de for-

    ças do adversário, mudar o rumodo jogo e passar a exercer, domí-nio — actuando na casa do adver-sário.

    Em toda a segunda parte, en-trando em linha de conta com asreacções parisienses, vivas e ani-macias, os lisboetas demonstraramsuperioridade. Da boa ligação dosdefesas e médios, e da sua com-penetração, resultou fecharem-seas portas ao adversário.

    Este queria esguerar-se, e não

    podia. O seu vigilante não descu-rava a guarda.

    Alas os médios não se deramsomente à tarefa defensiva. Forammais longe, e acarretaram muitabola para a frente. Conduzindoo jogo e impulsionando os homensda frente. E aqui se recoi a amnitidamente as deficiências daasa direita, de'futebol estáticoe frio. Sc os avançados se têmdesmarcado e aberto as asas, nãoteria havido confusão e os mo-mentòs de remate mortal nãodeixariam de surgir. Na linhada frente, vários lances perderam-se porque o homem de posse dabola via os seus companheiros

    cobertos e não via furo no segui-

    mento da jogada. Mesmo assim,os ataques repetiram-se amiúdee na sua quantidade registaram-selances de qualidade.

    A selecção de Lisboa formou osseguintes jogadores: Azevedo, Car-doso, Feliciano, Moreira, Fran-cisco Ferreira, Serafim, Jesus Cor-reia, Vasques, Peyroteò, Travas-sos e Rogério.

    Marcaram-se circo bolas: l.a,aos 5 minutos, de Rogério, em re-colha de um passe de Travassos;2.:t, aos 9 minutos, de Loziasvindo a bola de Luciano; õ.n, aos29 minutos, de Lozia. que conse-

    gue driblar a defesa e rematar àvontade; 4.!\ aos 51 minutos, dePeyroteò, em recolha da bola

    passada por Travassos; õ.B. aos57 minutos, de acção pessoal dePeyroteò.

    Carlos Canuto honrou a arbitra-

    g:m c o desporto português,num trabalho primoroso e impar-cia', de competenia c autoridade.-Ganato demonstrou, mais umav íz, ser o nosso melhor juiz, e

    aquele que tem o melhor critériona direccão de uma partida.

    0 Li bóa — Paris deu-nos uma

    bela vitória, no fundo c ao cabo.

    ESPORTE ILUSTRADO

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    ultimo treino do selecionado carioca ao campeonato brasileiro de basket. Em pé, Roberto Brando, assistente do técnico, Manuel Pitanga, preparadorda turma, Alfredo, Guilherme, Getulio c Nilson — Ajoelhados, Cleto, Vinícius, Évora, Ruy, Mickey, Celso Meyer. Pacheco e Adilio.

    DIÁRIODA VI PAEfPófcTI

    DOMINGO — Dia 26Placard do dia : No Torneio do Atlântico — em Montevidéu, Nacio-

    nal 2 x Vasco 0; em Belo Horizonte, Minas Gerais — Botafogo, do Rio,3 x Cruzeiro 0; em Curitiba, Paraná — Fluminense, do Rio, 4 x Atlé-tica 0; em São Paulo — São Paulo >' C. 1 x Sol de América, do Para-guai, 1; na Espanha — San Lorenzo de Almago, da Argentina 0 x Des-portivo de La Coruna 0; em Santiago do Chile — Aliança, do Peru, 4x Magallanes 2; no México — Racing, de Buenos Aires, 4 x SeleçãoMexicana, 2. ¦ i sV .g»

    Na luta realizada no campo do São Cristóvão, o campeão chilenoFernandito derrotou por pontos o brasileiro "84". Vejam vocês como osnomes nada exprimem, exclamou o Pafchoal Segreto Sobrinho, presidenteda Confederação Brasileira de Pugilismo, pois quem diria que umFernandito. que lembra aquele touro cheira-flores do Walt Disneyiria derrotar o "84".

    A competição individual de tênis de mesa, entre o Fluminense,campeão carioca, e o C. A. Fazenda Estadual (C.A.F.E.) de São Pau-Io, terminou com a vitória do tricolor por 4 a 1. Na partida de duplas,

    «, realizada no sábado, os paulistas triunfaram por 2 a 1. Nas duplas ojogo foi um C.A.F.E. pequeno para so bandeirantes, comentou o nossocompanheiro Djalma De Vicenzi, que assina os comentários de tênisde mesa.

    Sir Malcolm Campbell, famoso rei da velocidade, revelou que«Btá ficando cego, porém pretente realizar uma última tentativa para

    quebrar o recorde mundial sobre u água, com o "Blueblrd", um barcocom motores a jacto, capazes de desenvolver 5.000 cavalos. O recordestabelecido em 1930, ó de 141 milhas por hora.SEGUNDA-FEIRA — Dia 27

    A Taça do Atlântico será disputada no Brasil em 1948, com a particí-pação das equipes do Vasco, Palmeiras, Penarol, Nacional, River e Boca.

    Admite-se que o Brasil não comparecerá ao sul-americano desteano, em Guayaquil, no Equador.

    O Flamengo pretende renovar o contrato do zagueiro Quirino.O E.C. Fluminense, de Niterói, passou a denominar-se Fluminen-se de Natação e Regatas.

    Na eliminatória para a decisão de um posto no campeonato cario-ca de basket, o Flamengo, último colocado, derrotou o Mackenzie,campeão da Divisão de Acesso, por 41 x 34. O técnico cá de casa emassuntos cestobolísticos, Saldanha Marinho, explicou que tudo isto acôn-teceu ao Mackenzie porque o Tãozinho não entrou em cena, porémque na 2* partida, as coisas mudariam de figura.

    Ciro Aranha declarou que o Vasco nunca escravisou jogadores.Nem poderia escravisar, juntou o líder "eolored" Abdias Nascimento,porque o 13 de Maio ficou na histeria do Brasil.

    ~ Espírito Santo, e Paraná, desistiram de disputar o campeanatobrasileiro de basket, em Belo Horizonte.TERÇA-FEIRA — Dia 28

    Jair continua no cartaz, e declarou : "Sou um escravo que luta pelaliberdade". Não é dinheiro que lhe interessa. Quer transferir-se para oFlamengo. Entendam-se estes profissionais, berrou o chefe das oficinasdo ESPORTE ILUSTRADO, o Rodrigues, vascaino sem bigodes.

    Em Montevidéu, pelo Torneio do Atlântico, o Penarol derrotou oPalmeiras, por 1 a 0. Tento conquistado pela cobrança de um penalty,arranjado no último minuto pelo juiz argentino Fortes. Raul Schiaffinochutou no braço de Caieira (bola na mão, e não mão na bola). O juizassinalou a penalidade máxima, convertida em goal, por Obdulio Varela.Também o Palmeiras nada poderia fazer, informou o Newton Viana,contra um juiz forte...s.Formada a delegação brasileira ao sul-americano de natação, emBuenos Aires, de 1 a 9 de março do Rio, Sérgio Rodrigues, EduardoAlnó, Aram Boghossiam, Manfredo Leipziger, Paulo Fonseca e Silva,Hélio Oliveira Silva, Piedade Coutinho. Marlene Pinto. Célia Brasil e

    esporte ausmupo

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    rs s srr^M^ ar&ff aMs&ara mus ra sare ftAWLia Azevedo; de São Paulo, Plauto Guimarães, Paraíba, Willy Jordan,Silvano Clnini,. Leda de Carvalho e Maria Conceição, e os saltadoresMilton Busin, e G. Klmitz (trampolim), Ario Danitz e Haroldo Mariano(plataforma) — Eleanora Schmidt (trampolim) e Amélia Cury (plata-forma) — De Minas, Miriam Pavan, Edehveiss Simões e Lúcio OtávioLisboa. Técnicos, natação (Cachlmbiiu). saltos (Rafael Stamato).QUARTA-FEIRA — Dia 29

    Em Belo Horizonte, o Atlético continua derrotando os bambas. Con-seguiu, desta feita, superar o Botafogo vice-campeão carioca, por 3 a 2.

    Teve caráter solene a posse do novo Tribunal de Justiça da F.M.F.: Juizes efetivos Martinho Garcez Neto (presidente) — Álvaro RamosNogueira (vice-presidente) — Renato Pacheco Marques, Sady de Gus-mão, Henrique Barbosa, Isahildes Rildebrandt.

    Em Santiago do Chile, o Amiax, campeão de 1046, derrotou oAlianza, do Peru, por 3 a 2.

    QUINTA-FEIRA — Dia 30No Torneio do Atlântico : Vasco 1 x River 1 - Boca 3 x Nacional 0.

    Formada a seleção brasileira ao sul-americano de water-polo :

    de São Paulo— ítalo Ricci, Guilherme Schall. João Havelange, VitorioFilelini e Alcides Ferro. Do Rio — Luis Batista dos Anjos, José RobertoHaddock Lobo, Alberto Cabalero, Hsrcilio Colaço e Samuel Scheinberg.Juiz e técnico : Carlos Castelo Branco.

    O selecionado carioca de basket, realizou o seu último treino

    para o campeonato brasileiro.Em Campinas, São Paulo, o selecionado local venceu o Sol de

    América, do Paraguai, por 4 a 2.No México, o Racing, de Buenos Aires, derrotou o Guadalajara

    por 3 a 2.SEXTA-FEIRA — Dia 31

    A Assembléia Geral da F.M.F. entre outras alterações introduziu asseguintes no regulamento da entidade: Este ano .somente serão disputar..*3 campeonatos na primeira divisão . profissionais, aspirantes e amadoresE' este o calendário futebolístico de 1947 : 18 de abril. Torneio Municipale Torneio Fernando Loretti Jr. - 29 de junho, Torneio Inicio

    - -> oe

    Julho — Campeonatos de profissionais, aspirantes e amadores. Os ]ogosde profissionais serão disputados 2 no sábado e 3 no domingo.

    Haveráapena 2 classes de ingressos : Tabela "A": Arquibancadas, 10 cruzeiros.Gerais £,00 — Tabela "B": Arquibancadas 8,00 e Gerais 4,00.

    O Botafogo venceu o décimo concurso aquático da temporada,

    para a classe de adultos, com 283 por.tos. Em 20 lugar, Fluminense, 254^

    O grêmio alvi-negro também triunfou no campeonato de jumors. O

    Botafogo mostrou que é mesmo "pato-, asseverou o Gastão Ladeira, da

    Federação de Natação, isto é, bamba dentro dágua.O veterano médio Afonsinho rescindiu o seu contrato com o

    Fluminense. Obteve passe livre, e ao que parece voltará ao seu antigoclube, o São Cristóvão. ,

    O San Lorenzo de Almagro. exibindo-ae em Portugal, derrotou oF. C. do Porto, por 9 a 4.

    O Penarol, de Montevidéu, cuer que os seus jogadores fora do

    gramado sejam agricultores. A melhor agricultura que podem realizar,declarou o járdineiro do Vasco, é plantar a grama que arrancamdurante o jogo.

    O Vasco considera Jair>necessário ao time, e por isto pretente con-servá-lo em suas fileiras.

    Na eliminatória do basket, o Mackenzie venceu o Flamengo por 38a 32.SÁBADO — Dia Io

    No Torneio do Altantico, o Nacional venceu o Palmeiras por 1 a 0.O Vasco regressará ao Rio. após os jogos do Torneio do Atlântico.

    O Flamengo irá disputar 2 jogoo em Belo Horizonte. Estreiará do-mingo, dia 9, contra o Cruzeiro.

    Joreca será o técnico da seleção paulista.O arqueiro Vicente quer 90 mil cruzeiros por 3 temporadas, porém

    o América oferece 40 mil por 2 anos. O jogador não quer por isto re-novar o contrato, e o grêmio rubro fixou o seu passe em 200 mil cru-zeiros.

    Pinga Fogo venceu Walter Araújo por pontos, numa luta cheia de

    golpes irregulares. Aliás a luta não podia ser disputada, informou o juizdo combate Jaime Ferreira, porque o vencedor usa um recurso ilícito :

    pinga-fogo !YVEL NAMIELK — o "repórter sete dias".

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    O MAM K1FE1TO TÔNICO RXADOt DO CA BC L O

    TERÇA-FEIRA — Dia 28.Em Montevidéu.Torneio do Atlântico.PENAROL x PALMEIRAS1° tempo : 0 x 0.Final : Penarol, 1 à 0.Marcador : Obdulio Varela.Palmeiras : — Oberdan; Caieira

    e Turcão; Og (Lima), Túlio e Fiu-me; Lula, Arturzinho, Neno (JoãoPinto), Lima e Canhotinho (Man-tovani).

    Penarol : — Maspoli; Lorenzo eSanguinetti; Gonzales, Obdulio ePrais; Ortlz, Pinero, CabeçãoíAnesi), Schiafinno e Vidal.

    QUARTA-FEIRA — Dia 29.Em Belo Horizonte.2o jogo da temporada do Botafo-

    go, do Rio.BOTAFOGO x ATLÉTICOIo tempo : Atlético 3 a 2.Final : Atlético 3 a 2.Marcadores : Mario de Souza

    (2) e Mauro, para o Atlético; He-leno e Valsechi, para o Botafogo.

    Juiz : Aristocilio Rocha, regular.Renda : Cr$ 81.795,00.Botafogo : Ari; Gerson e Sarno

    (Lusitano); Nilton, Negrinhão oValdemar (Sarno); Nilo (Osvaldi-nho), Geninho, Heleno (Otávio),Valsechi e Braguinha.

    Atlético : Mão de Onça; Afonsoe Oldack (Ramos); Mexicano, Zédo Monte e Silva; Nisio (Xavier),Lauro, Mario de Souza, Mauro eBarro8 (Nisio).

    QUARTA-FEIRA — Dia 30Em Montevidéu — Torneio do

    Atlântico.Vasco x River.ío tempo : River 1 a 0.Final : 1 x 1.Marcadores': Col, para o River;

    Friaça, para o Vasco.Vasco : — Barbosa; Augusto e

    Rafanelli; Alfredo, Danilo e Jorge;Djalma, Friaça (Lélé), Nestor, Ma-neca e Chico.

    River : — Soriano; Vaghl e Fer-reyra; Iacono, Rossi e Ramos; Mu-noz (Di Stefano), Moreno, Di Ste-fano (Martinez), Col (Vais) eLoustau.

    Boca x Nacional.Io tempo : Boca 1 a 0.Final : Boca 3 a 0.Marcadores : Corcuera (2) e

    Boyé.Nacional : — Paz; Pini e Tejera;

    Gambeta, Raul Pini (Galvalissl) eGandalez; Castro, Gomez, AtilioGarcia, J. Garcia (Porta) e Or-landi.

    Boca Juniors : — Vacca; Maran-te e De Zorzi; Sosa, Lazati ePescia; Boyé, Corcuera, SarlangaíFerrari), Vasquez (Lorenzo), ePin. v

    Em CampinasSeleção de Campinas x Sol de

    América, do Paraguai.Final : Seleção de Campinas 4

    a 2.SÁBADO — Dia 1.

    Em Montevidéu.Torneio do Atlântico.Io tempo : 0 a 0.Final : Nacional 1 a 0.

    pOMENGO — Dia 2Em Salvador — Bahia.Fluminense x Guarani.Io tempo : 1 a 1.Final : 2 a 2.

    UMA EQUIPE SUECA DE FUTELOL EU NAO DIZIA?AMADOR INVICTA NA INGLATERRA

    A equ'pe sueca ds futebol I.F. K ., Norrkoping, regressourecentemente a sua cidade deprigen , depois de uma bem su-eexi a loiriée pela Inglaterra,que despertou consideravelmentea atenção dos círculos interna-civ naís de futebol. T. do o Norr-koping, fCLircu para felicitarOi j. gt d rts vit ritmos e na Mu-nicípalidade fi i rei linado um ban-quete em sua h< nra . •

    O que havia feito, pois estaequipe de um clube de aficionadosque justificasse tai recepção?No transo r.o de doze dias ven-ceu, um após outro, a clubes deprimeira classe como Charlton,Sheffield ,U e Newcastle, por3-2, 5-2 e 3-2 respectivamente,enquanto que a sua última partida,centra Wolverharnptcn, termi-nou com um empate de 1—1.Depci em conta o programa ex-trai rdins riam ente cheio que tive-ra.m de cumprir os jogadores sue-cos durante a sua curta estadiana Inglaterra c o fato de que asequipes profissionais inglesas ti-

    nham a vantagem de jogar em seupróprio terreno tornam-se maisnotáveis ainda os resultados ai-cançados por esta equipe.

    Anteriormente, o I. F. K.,de Norrkoping teve ocasião demedjr suas forças com equipesprofissionais, quando, neste anoe no princípio do verão, visitarama Suécia o Charlton e o Newcas-tle. Naquela ocasião, Norrko—ping venceu o Newcastle por5-0, enquanto que o jogo con-tra Charlton terminou com umempate de 2x2. O clube de Norr-koping também formou o núcleode um combinado sueco que jogoucontra a R. A. F., em Estocol-mo, no último verão, tendoempatado por 1-1.

    O bom estilo do futebol "clás-sico", baseado no sistema depasses curtos, dos suecos des-pertou grandemente a atenrronos círculos de futebol de todaa Inglaterra e os jornais os apre-ciaram bastante. Um perito inglêscomparou até a equipe de Norr-koping com o Arsenal em seusdias de glória.

    Tabém a B B C dedicou elo-

    Siosos comentários à equipe sueca

    e futebol, entre outros motivos,por seu ótimo espírito desportivoe, antes de abandonar a Inglaterra,os jogadores foram objeto de umaentrevista radiofônica com tele-visão.

    Há duas semanas passadas escrevíamos, aqui mesmo nesta "ColunaLivre", sobre um tópico inserido num artigo de "O Esporte" de SãoPaulo, quando da apreciação feita por aquele órgão especializado ban-deirante, do jogo São Paulo x Fluminense. Diziam os nossos amáveiscolegas, navegando certamente no sumo da alegria pela vitória do tri-color paulista, que, a equipe campeã da terra do café, conquistará comseu triunfo sobre o campeão carioca, o título por demais honroso parao futebol paulista, de Campeã do Brasil. Sem deixar de emprestar o ne-cessário simbolismo que essa afirmação decerto teria tido, fomos ime-diatamente contrários a que se designasse o São Paulo FBC. como sendoo quadro campeão brasileiro. A peleja não fora oficial nem se travaraem disputa de um título tão grandioso; e, como se isso já não fosse su-ficiente para acabar desde logo com o baile, citávamos o fato de queexistem outros campeões pelo Brasil afora, que jamias poderiam ser es-quecidos quando ?e disputasse um campeonato nacional de campeões.Lembrávamos então que, muito embora o nivel financeiro do futebolprofissional do Rio e de São Paulo fosse muito maior que em qualquerparte do país, outros centros, como Salvador, Porto Alegre, Recife eBelo Horizonte, possuiam esquadrões de alta classe, muito especialmenteBelo Horizonte e Porto Alegre. E como a que confirmar o que dizíamos,o São Paulo, como fizera o Fluminense quando de sua ida à paulicéia,lançou a responsabilidade de seu titulo, — bi-campeão paulista — noestádio Antônio Carlos, na capital das Alterosas, enfrentando o campeãomineiro, — o Atlético. Pela mesma contagem com que foi derrotado oFluminense pelo tricolor bandeirante no Pacaembú, — 3x1 — caiu oSão Paulo diante do Atlético.

    Se fossemos usar o mesmo argumento arranjado pelo cronista de"O Esporte", poderíamos agora apontar o Atlético como "Campeão doBrasil". E não nos digam que isso só aconteceu porque o jogo foi emBelo Horizonte. Se disserem, diremos também que ao Fluminense sóaconteceu de perder porque... o jogo foi em São Paulo. Não há deser nada I O cronista bandeirante aprendeu com essa lição que é bemverdadeiro o ditado que diz : "Quem semeia ventos colhe tempestades".

    E ao encerrarmos nossa "coluna" hoje, façamos um elogio ao Pai-meiras, que, estreando no Torneio do Atlântico, honrou mais uma vez, nãosó o futebol de São Paulo, como o association nacional e, muito especial-mente, defendeu cs defensores da marcação cerrada. Eles agora pro-palam : "Viram a marcação cerrada ? Que colosso I Com ela o Palmeirasvenceu o Boca Juniors, vice-camp-ão argentino". E nós. com nossosbotões : "Um dia ou outro, ela tem que acertar"...LUIZ MENDES

    ESPORTE ILUSTRADO 12

  • Os efeitos psicológicos tem; papel importante na atuação dosdores, ksse e um tema velho, mais pouco aproveitado.;ogaFoi com o titulo acima que lemos um interessante trabalho deum colega português — Eça de Deus — num semanário especiali-sado de alem mar.Muitas vezes ninguém tem a minima idéia do porquê da

    "íun-dura de um crack. Os torcedores que vão ao campo, no domingo,para ver seu onze favorito jogar clamam e se danam contra os jogado-res que os decepcionam. Para o adepto, já se sabe, jogar mal é jogarma tecnicamente, ou por falta de vontade, de dedicação as cores doclube. Não sabem os jaus o que se passa no intimo de um jogador quefoi taxado de desanimado, desorientado. Quantas vezes o treinadoré o culpado desse fracasso por não adivinhar as rações da tristeza,da disposição inferior de um jogador durante os treinos, no exercícioindividual, no próprio contato, fora de campo, com cs outros jogadoresdurante um passeio, na concentração, numa viagem, etc. em que obom treinador deve sempre ter de olho seus pupilos.

    Por exemplo, si fossemos compilar uma estatística dos fracassose mesmo cia ruína de sua carreira por questão de amores contrariadoou de paixões descontroladas, lembraríamos muitos jegaderes famososde nossos campos. Cherche Ia Jcmme, eis um mistério que nem sempreveio a publico e até passou inadivertido para os treinadt res e dirigentesno colapso moral que deu cabo de muitos cracks. Um namoro encer-rado repentinamente, uni noivado desfeito no melhor da festa, ou umapaixão contrariada no seu apogeu, eis um romance oue muito pede terJn luido num perido negro ou mesmo no fim ingló io d una b ni acarreira. Devemos levar sempre cm conta que os iuUb lista «So ge-ralmente rapazes de 19, 20, 25 ams... A época em que o bichinhodo amor mais estragos faz. . . Um crack célebre pode causar a derrotade seu quatro num jogo decisivo ao brigar, dias ant s, c m a nam>rada passeando, sob o luar lá na rua do bairro distante onde mora,como ao romper, por ciúmes, com a sua maior conquista dom juanesca,a dançarina do "Taxi-Grill". Si o treinador não descobrir esse mal sen-timental a tempo e não o souber curar estará contribuído deci. ivamentepara uma fase desastrada do

    ".ás" e que pode levar seu quadro a umacrise. O amor contrariado ou a persistência de uma paixão desen-frieada, é sem duvida um dos maiores males psicológicos drs jcgacloresbrasileiros. Mas não é somente o amor que pode arruinrr a atuaçãode um futebolista. 0 colega português que citamos mais atras estudaum outro caso, iniciando-se concluindo com interessantes apreciações.Escreve Eça de Deus: "A psicologia, tem — creiam!— um papelmuito importante na atuação dum j gador. Certo é que, o csrectador,nem sempre vê numa má atuação, uma má disposição, una "o i a"no jogador. O jogador tem, como tedo o ser, a sua vida. Se esta lhecorre de feição ele anda satisfeito e vai jogar à vontade; mas se dá oinverso a sua maneira ele jegar resente-se com a sua falta de à-von-taele, com a sua indisposição. No segundo caso, o sistema nervoso, dojogador, trabalha aceleradamente, prejudicando a sua atuação. Claroque esta psicologia, não é notada pelo espectador já por não se lem-brar de tal, já pela distancia que o separa do jogador.

    Buscamos o fator distancia, porque se o espetador estivesse pertodo jogador possuído dum mau efeito psicológico, veria que, ele, quandoinativo, não segue jogadas com atenção, parecendo estar pensando em"qualquer coisa", ou mesmo falando com os seus botões. Vamos tra-duzir em síntese, um caso que, embora através da nossa pena sejafiticio, não o é através das várias realidades.

    Impossível nos seria referirmo-nos a todos.F. . . era um jogador de apreciáveis méritos futebolísticos e morais.

    Não vivia, exclusivamente do futebol, porque, inteligente como erasabia, perfeitamente, que este

    "emprego' , não era certo e que quandodeixasse de ser jogador de cartaz ninguém daria um pataco por si.Assim, possuía um belo emprego, o que lhe permitia ajudar os seusentes queridos e pobres, jogava com vigor, com vivacidade, com ale-gria.

    Era feliz. Mas, um triste dia, por qualquer motivo, perdeu o em-

    f>rego. Estava desempregado. A todo o momento esta palavra afluia-

    he a mente: "Eu, desempregado ? Que será dos meus, daqueles que euajudava ?

    César que figura como o n.° 2 na lista de jogadores que sofrem a influenciados nervos

    Heleno, jogador mais temperamental do jutebol carioca

    E pensava. No cimpo, já não havia vivacidade nele. Julga vamo-noem baix de forma. Freanavam-se. Ele era o mesmo bem jogador,o seu estado é qu^ m. d ficava

    Mas com o encontro dum novo bom emprego a vivacidade regres-sara, a alegria imperava novamente.

    Sim, caro e paciente leitor, é assim mesmo. Perdoa, pois aos joga-dores uma má atuação e não descreias, impensadamente, na sua boaforma.

    Se tú não gostaste dum jogo seu, fica ciente que ele, mais do queninguém, sentiu e sofreu o mau desempenho que fez.

    A psicologia dos iogadores é um factor a ter em conta pelos seusdiretores e, mais ainda, pelos seus treinadores.

    Gostaríamos de prolixar, este nosso trabalho, referindo-nos dirc-tamente, aos encarregados da preparação dos jogadores, mas, et movem, este já vai lcnTe.

    Temos que terminr. E fazemo-lo com a c^nscen^ia ce çue fo«mos compreendidos, e que os treinadores saberão compreender o fimonde desejamos chegar.

    LEITOR AMIGO: — Não desanime, com a má atuação dos teusídolos 1

    TREINADORES: — Tentai descobrir a razão porque algunsdos vossos pupilos atuam mal.

    JOGADORES: — Confessai, aos que vos dirig°m o vosso malmoral, para que eles não vos julguem erradamente!

    OS EFEITOS PSICONA ATUAÇÃO

    LÓGICOSJOGADORES

    Escreveu OLIMPICUS'yq&Bmmnt****

    13 ESPORTE ILUSTRADO

  • ,, , ilWmilHMl»lJ.I»lliliH|iii^g,ii||.t i,l li mi .i'i. ,Ji, i '

    ©e binóculoem punlyo

    por GALHARDO GUAYANAZ

    (7 /«•;/ num páreo se eleve a quasi um mithão de cruzeiros...

    Três m qua'-c, i rio ".r ótim 's'as,

    pouco ou nada pesam na balança. Mas,

    st três nu quaro tu^f"s'as de qua'ro ccs'adcs, vindes do anfgo Jocheye do D r y Clib, c'rgam a tomar essa resslução, o que não jarõio os maisnovos, os apenas iniciados ?_, . .

    0 caso precisa ser meditado: porque não é com páreos duvidosos,r s-lados itegros, com

    "surpresas" de toda espécie que se consegue cm-

    rogar o apes'cdcr.

    IATISMO

    ECOS DA REGATA BUFNOS-AIRES - RIO DE JANEIROI> O R A LMI R.AN TE

    O iate Affard ao sair do rio da Prata, veio fazendo uma navega-

    cão costeira, aproveitando a forte correnlada e o lerral (vento que sopra

    a noite da terra para o mar)- ., , .,, f i .O Vendaval g uando pelo Pilot-Charter,

    afastou-se de terra, d,acordo com as indiraçces da referida carta.

    Eclo navegou ainda mais por fora, esperando a Ieslacla.tanto o Vendaval ermo Eolo não tiveram sorte ao soltar os seus

    rumos e ha alguém que diga que os iates Argentinos, com estes rumos

    completamente dif r ntes tinham mais possibilidade de vencer, per-

    qurnto o Vendaval embora seja um barco de maior velocidade que os

    argenfnos, via-se preocupado com estes concorrentes, é»ora navegava

    nela costa ora afastado. .. .,Xão temos duvida em afirmar que se a regata tivesse sido corrida

    com vento mai« forte e não em quasi completa calmaria, o .ale cerran-dado pelo presidente do Clube de Regatas Guanabara

    teria vcnciJo,apesar do forte handi-cap, dado aos outros; concorrentes. _

    Ouento a chegada, temos a dizer que o Alfard, venceu nao somente

    por ter mei >r experiência em regatas de oceano, e ainda porque ledos

    os tripulantes deste barco navegam ha cerca de 20 anos, mas sim p0Iser uma iate bem mais leve que o í endavat sendo que este barco teveuma vi-ada negada a cerca de 500 metros ela linha ele chegada, poremtemes a impressão dc.ouc se o Vendaval tivesse cambado

  • IIti •

    Solenidade de encerramento do XII Campeonato Aberto de Tênis. A diretoria do Fluminense e parle da assistência que aplaudiu o Jeito dosconcurrenlcs que mais brilharam no magno certame do grande clube carioca.n CAMPEONATO OIL OE TÊNIS DO FLUÍ

    (POR DF ALMA DIv VINCENZI, D' ";\':;£^- ~ ¦'§

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    £? quadro do Standard Elelric, campeão classUla de 1946. Disputou os50 jogos, ganhou 25 empatou 4 e perdeu 5. Eis a equipe campeã: Wal-demiro. Capixaba, Roberto 1, Malias, Robero II, ítalo, Walmar, /lia-

    nuelito, Waldir, Galego.

    SAGROU-SE CAMPEÃO O STANDARD ELETRÍC E VICE-CAMPEÃO O SCOTT EXO. — NÚMEROS FINAIS DO INTE-

    RESSANTISSIMO CERTAME.

    Depois de uma campanha longa e árdua, terminou p CampeonatoClassísta, promovido pelo C. M. D. C. I., o assistido pela V. M. F.Sagrou-se Campeão o Standard Electric, com 10 pontos perdidos eVice-Campeão um dos novos, que fez brilhante figura e perdeu oCampeonato por apenas um ponto.

    O Standard fez um temporada apreciável c foi dos que só per-deram para os que podia perder. Passou por todos os pequenos e sóperdeu para os grandes.

    Já o Scott Eno perdeu para um pequeno o que tirou o Campeonato.Mas, por outro lado, n movimento técnico o Scott Eno é que maisaparece, ao lado do Janer, o do Brahma, 5.'J c 4.° colocados.

    A artilharia mais positiva foi do Brahma com 150 goalsjem 2.",

    O Scott Eno con, 120 (apenas 1 goal de diferença); no saldo de goals

    venceu o Scott Eno com um saldo favorável de 62 goals, vindo em 2."

    o Janer com 77. 0 artilheiro-mór do Campeonato foi Walter Vasconcelos

    do Scott Eno com 47 goals, vindo em 2." o Manoel Fieis do Brahama

    con, 40. Na defesa menos vasada venceu o Janer com 40 goals contra.

    vindo em 2." e Scott Eno com 47 (apenas um de diferença). Como se

    vê O Senti Eno tem dois 1.1. lugares e dois 2.1. O Janer um l.« c um

    2.", o e Brahma um 1.» e um 2.". Enquanto que o Campeão não apa-

    r:ce em nenhuma das demonstrações técnicas.

    0 quadro abaixo dá bem a idéia geral do que foi o certame e o laii-

    terninha foi mesmo o Estacas Eranki, enquanto que em defesa mais

    vazada levou a peior o Equitativa c cm saldo de goals negativos, ainda

    o Estacas Franki.

    OS QUADROS CAMPEÕES:

    O quadro campeão foi o seguinte: — Standard Eléclnc.

    YValdeiniro. Capichaba, e Roberto I; Malhias. Roberto II e 1'talo;

    Wulmar, Manuelito, Wilson, Waldir c Galego, tendo atuado também

    Mário, Manduca e Alberto.

    Os Yice-campcões foram os seguintes: — Scott Eno A. C:

    Marcilio, Quincas c Haroldoj Wilson, Mixilin c Evaridro; Pedro

    Amorim (Chico)j Alvinho, Babau, Vasconcelos c Beto; atuaram Iam-

    bém - Moaqyr , Gabriel* Tiago , Orlando c Sylvio.

    ABELEZA]tVIGORi1 60S t

    {cabelos]

    PEITORAL CREOSOTROQCABELOS BRANCOSsó tem quem querMlALEXANDRE

    USA E NÃO MUDA,quem os "áo quer

    ..^.^.••vai^BM

    \-7EU ANDAVA COMO UM TÍSICO,

    PELA TOSSE ACORRENTADO:

    MAS HOJE DEVO ESTE FÍSICO

    AO PEITORAL CRE0S0TADÚ.

    ! 1

    O conjunto, do Scott Eno, vice-campeão classista de 1946, Disputou 50 jogos, venceu 24, empatou 1, e perdeu 5. 0 conjunto está assim jormado;Marcilio, Quincas, HaroUlo, Wilson, Michclin, (Moacir), e Evandro Pedro Amorim (Chico), A/vinho, Babau, Vasconcelos c Beto. A esquerda,

    Alvarus de Oliveira, presidente do clube, e Antônio Pinto, diretor de esportes.

    ESPORTE ILUSTRADO 16

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    Escreveu: nino Guimarães

    Quem acompanha os aconte-cimentos do futebóP nordestino,não desconhecerá por certo umadns suas maiores agremiações es-portivas: o Esporte Clube B thia.cognominado, pelas suas façanhas,

    no sendo o 'esquadrão de aço".

    Credenciado pelo sugestivo titulode tetra-campeã o bahiano defutebol, o E. C. Bahia, 6, porassim dizer, um nome feito noscentros pe olisticos do norte dopais, sendo lambem bastanteconhecido nas plagas sulinas eno exterior, principalmente emBuenos Aires, de onde o tricolorbahiano trouxe para apresentarao público bahiano as adestra-das equipes do "Al lauta" e"Rosário Central."

    \ Ultimamente, realisando umatemporada em Fortaleza e Natal.O "Esporte- Clube Bahia" lez

    abrilhante figura, regressando in-6 vi to. Estrèiando em Fort Acz»,

    frente ao valoroso onze do Ceará.Jpo

    "Bahia" empatou com o seuleal adversário pela contagem

    B de 2 tentos. No seu segundo com-t promisso, frente ao

    "Ferroviário?'o "esquadrão? de aco", com sei

    I1

    seus|ii craques já ambientados ao gra-;.t craquií lllado local, venceu pelo elevado

    a j ;v. .a». _..

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    §|1&1ÍÉ111Í11^^ ;^R^-*^'mM^Mm&m&tâ@m®f finniiOTiimiTiTiwrrfwT^'iii:;-sWro^^^^^^^in^W#^lCTf?,f^ri^':< •|,ywalilir:^r.

    í ¦.•¦¦¦•¦¦ •¦'•'.: :'¦¦ ¦"- :' ,-. - ^^^^^^^m^mm^^^^^^ > wSÊÈÈÈffl

    placard de 6x5. Enfrentando oconjunto do "Fortaleza", com-posto de autênticos craques dofutebol crearense, verificou-se oempate de 2x2, após 90 minutosde luta, nos quais os elementosdo teatra-campeão bahiano pesi-tivaram sua grande classe, pondoem pratica um padrão de jogobastante vistoso. Encerrando suatemporada em Fortaleza, o "Bahiatemporada em Fortaleza, o"Bahia" enfrentou novamente o"Ceará", em caráter de revanchesaindo vencedor o "esquadrãode aço pela contagem mínima .

    Convidado para preliar cmNatal, o "Esporte t lube Bahia"assinalou três brilhantes vitóriasderrotando o ABC, América cSanta Cruz pelos escores de 4x0.2x1 e 4x1, respetivamente.

    Dos jogadores que mais se des-laçaram na excursão que acimanos referimos, apontamos os no-mes de Iôiò (goleiro), Bahiano(zagueiro), Percyra e Bianchi(médios), e, finalmente, Fernandoa( maior figura em todos os jogosrealisados em gramados nordes-tinos), Pipiu, Evilásio, Luis Vianae Romeu.

    Não fora o prosseguimento docampeonato bahiano de 45, o"Bahia" teria visitado outrosEstados o que, possivelmente,fará após as temporadas que,sob os auspícios do ''esquadrãode aço", serão realizadas emSalvador, com o Fluminense,campeão carioca, Grêmio de PortoAlegre, São Paulo e outros grandesclubes brasileiros.

  • hm Pedro II E. C, do Rio, constituído por funcionários da ListradaFerro Central do Brasil

    ^A

    FVTEBOUSTiCn

    Os dirigentes de todas as equipes e clubes que milham n futebolbrasileiro, sejam os quadros de grandes cidades, ou das vilas do in-terior, poderão enviar á serão

    "BRASIL FUTEBOLÍSTICO" as fotogra-fias do seus quadros de tamanho 13x18 e também vista dos seus gra-¦nados, assim como retratos de jogadores epie serão estampadas nesta

    pagina na ordem de chegada.

    No verso das fotografias deverão ser enviados os seguintes dadosa Esporte Ilustrado.

    Nome do quadro òii Jogador: Cidade ou vila cm que atú.Liga, ou f de •;:( ã i a que está filiado, ou então se é um time avulso.

    Kstado

    Cruzeiro Atlético Club, de Joaçoba. do Estado de Santa Catarina, quederrotou por 9 a 2., o União S C de Poria f nião, Paraná Sfort Club Jabaquara, de Barão de Cocais, .111 nas Gerais.

    ¦*'V8)& ¦"¦''¦ ' V : ;'" ¦ : !'*:>^:

    União Recreativa dos Trabalhadores, filada a Federação Mineira de Futebol. Da esquerda para a direita, cm pé: '/.é Pequeno, Curinga, Nónó, Djalma;

    A/berlinho, e Jaci — Agachados, Tião, Limiro, Dárto, Antônio c Iraci

    19 ESPORTE ILUSTRADO

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