Tecnologia e educação infantil

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O uso da tecnologia na documentação pedagógica

da Educação Infantil

O uso da tecnologia na documentação pedagógica

da Educação Infantil

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Novas Tecnologias A evolução da ciência a favor da humanidade

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Nativos e Imigrantes Digitais Necessidade de se adequar para seguir o rumo

Nativos Digitais – Geração século XXI – As crianças já nascem situadas no contexto da informatização. Criam-se, diariamente, softwares, hardwares e equipamentos voltados a conquistarem-nas.

Imigrantes Digitais – O uso da tecnologia se faz por meio da necessidade, do gosto ou da importância em desenvolver algum padrão pré-determinado pelo trabalho ou pela relevância do conteúdo.

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Nativos e Imigrantes Digitais Necessidade de se adequar para seguir o rumo

Nativos Digitais

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Nativos e Imigrantes Digitais Necessidade de se adequar para seguir o rumo

Imigrantes Digitais

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Documentação Pedagógica

A Proposta Pedagógica da Educação Infantil, Infâncias e Crianças em Cena: por uma Política de Educação Infantil para o Município de Goiânia, anuncia a documentação pedagógica compreendida como uma possibilidade de organizar e sistematizar a ação educativa a fim de dar visibilidade ao trabalho na instituição, lócus de vivência e de produção de saber de todos os segmentos que a compõem – crianças, profissionais e comunidade.

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Documentação Pedagógica

“[...]   a   documentação   oferece   aos   professores   uma  oportunidade  ímpar  para  escutar  de  novo,  para  olhar  de  novo,  para   revisitar   os   acontecimentos   e   os   processos   dos   quais  indireta   e   colabora@vamente   foram   co-­‐protagonista   [...].   Por  isso,   a   documentação   é   também   um   processo   dialógico   de  construção   social   dos   significados   atribuídos   ao   processo   de  aprendizagem   das   crianças   e   dos   adultos   e   por   elas  responsáveis   e   dos   que   co-­‐pesquisam  o  processo  no   contexto  da  intervenção.”      

Formosinho,  2012.  

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Documentação Pedagógica

Documentação  pedagógica  também  se  cons@tui  como  um  processo   de   formação   e   transformação   dos   profissionais,  uma   vez   que   “[...]   ela   não   apenas   estabelece   uma   nova  relação   entre   os   educadores   e   as   crianças,   mas   também  oportuniza  outra  maneira  de  trabalhar  entre  os  adultos”  

Barbosa,  Fernandes,  2012,  P.11    

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Documentação Pedagógica

  Na   documentação   destacamos   o   registro,   compreendido   como  instrumento   de   descrição,   proposição,   análise   e   reflexão   do   co@diano  educa@vo  que  se  ar@cula  com  as  dimensões  da  ação  educa@va.    

  Vários   são   os   instrumentos   de   que   poderemos   nos   valer   para  construirmos   uma   consciente   e   qualificada   documentação   pedagógica.  Dentre  eles  Barbosa  cita:  diário  de  campo,  anedotários,  o  diário  de  aula,  o  livro  da  vida  ou  da  memória  do  grupo,  as  planilhas,  as  entrevistas,  debates  ou   conversas,   relatórios   narra@vos   de   acompanhamento   das   crianças   e  relatórios   narra@vos   de   estudos   realizados,   auto   avaliação,   trabalhos   de  integração   e   consolidação   dos   conhecimentos,   coleta   de   amostras   de  trabalho,   fotografias   e   gravações   em   vídeos   e   em   som,   depoimentos   de  pais,  comentários  dos  colegas,  teorias  de  desenvolvimento,  aprendizagem  e  ensino.    

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Documentação Pedagógica

“Todavia, nem todo registro realizado pelo profissional constitui uma documentação pedagógica. As anotações pessoais, por exemplo, referem-se às impressões particulares e desabafos não compondo acervo de documentos, já que estes nas instituições de Educação Infantil constituem memória, a história daquele lócus educativo. Esse tipo de escrita é diferente do registro diário, que traz reflexão sobre as propostas realizadas com as crianças e as manifestações das aprendizagens delas. Uma coisa é a anotação pessoal do profissional, outra é a análise e a reflexão deste profissional, a partir dos seus registros pessoais, que compõem um documento institucional. “

SME, 2012, p.127

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Documentação Pedagógica

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GONTIJO.  Flávia  L.  2011.  

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TIC – Tecnologias da Informação e Comunicação

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TECNOLOGIAS – Recursos construídos para transformar o modo de vida do ser humano, sua maneira de pensar e o integrar de forma mais prática com o mundo.

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Diferentes formas de tecnologia na Educação Infantil

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Diferentes formas de tecnologia na Educação Infantil

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Diferentes formas de tecnologia na Educação Infantil

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Tecnologia de Informação e Comunicação

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Designam-se por Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs) as tecnologias e métodos para comunicar surgidas no contexto da Revolução Informacional, "Revolução Telemática" ou Terceira Revolução Industrial, desenvolvidas desde a segunda metade da década de 1970 e, principalmente, nos anos 1990. A maioria delas se caracteriza por

agilizar o conteúdo da comunicação por meio da digitalização e da comunicação em redes, para a captação, transmissão e distribuição das informações (texto, imagem, vídeo e som).

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Mídias E

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A palavra Mídia significa o mesmo que meios de informação e comunicação.

São Mídias, portanto, o rádio, o jornal, a TV, a revista, o computador, o satélite, o panfleto, o cartaz, a fotografia, o cinema, a faixa, o banner, enfim, todo e qualquer meio através do qual sejam possíveis a emissão e recepção de mensagens.

Ou seja: entende-se por mídia ou mídias os vários veículos que possibilitam a informação e a comunicação

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Mídias E

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Mídia usada para suporte de difusão e veiculação da informação (radio, televisão, jornal)

Mídia usada para gerar informação (maquina fotográfica e filmadora)

Mídia usada para informação é transformada e disseminada (mídia impressa, eletrônica, digital), além do seu aparato físico ou tecnológico empregado no registro de informações (pen-drive, CD-ROM, DVDs).

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Recursos para utilização de mídias E

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HISTÓRIA     “Contada,   lida,   recriada,  drama@zada,  qualquer  que  seja  a  modalidade  de  

expressão,   a   história   faz   parte   do   universo   infan@l.   Os   Contos   de   Fadas  tradicionais   e   a   literatura   infan@l,   de  modo  geral,   são   recursos  extremamente  ricos  e  diversificados,  no  sen@do  de  possibilitarem  aos  pais,  aos  educadores,  aos  profissionais   que   lidam   com   crianças,   um   instrumento   que,   por   suas  caracterís@cas  –  diversidade  temá@ca,  possibilidades  de  situações  imaginárias  e  de   fantasias,   ilustrações,   desfechos   para   conflitos   relacionais,   dentre   outras   -­‐,  possuem  um  poder  de  sedução  e  de  centralização  da  atenção  da  criança  como  incomparável  com  outras  estratégias.  Assim,  personagens  são  reverenciados  ou  abominados,   desfechos   são   aplaudidos   ou   contestados,   enfim,   uma   ampla  mobilização   –   cogni@vo   afe@va   –   é   desencadeada   na   criança   a   par@r   de  a@vidades  com  histórias.”    

Francischini;  Campos,  2008,  p.  108  

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FOTOGRAFIA    “A  fotografia  é  mais  um  recurso,  uma  forma  de  discurso  que  pontua  a  ação,  

juntamente   ao   olhar,   ver   e   escrever.   Nesse   caminho,   a   princípio,   a  documentação   fotográfica   'fala'   quando   se   fala   por   ela,   relacionando-­‐a  explicitamente   com  alguma   coisa,  mas   a   foto   começa   a   falar   por   si   quando  o  texto   se   inspira   no   que   denomina   de   uma   antropologia   visual,   ou   seja,   uma  nova  a@tude  no  movimento  etnográfico.”  (Guimarães,  2001,  p.  105-­‐106)  

  “[...]   em   muitos   momentos   a   imagem   fala   quando   o   pesquisador   pode  relacioná-­‐la  com  algo,  ampliando  a   interpretação  do  observado  que  ocorre  no  texto   escrito.   No   entanto,   em   alguns   momentos,   a   imagem   'fala   por   si   só',  contribuindo  na  produção  do  objeto  de  pesquisa,  às  vezes  subvertendo-­‐o.  Não  precisa  ser  explicada,  não  ilustra,  mas  produz  acontecimento  que,  em  seguida,  é  significado  no  interior  da  pesquisa.”  (Guimarães,  2011,  p.106)  

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  “Groisman   (2006),   afirma   que   o   ato   de   fotografar   e   a   fotografia   geram  experiências  que   têm  mais   a   revelar  do  que  a   imagem  circunscrita,   produzida  pela   câmera.   Para   o   autor,   o   clique,   ou   seja,   a   tomada   da   foto,   não   é   algo  mecânico,  mas  encontra-­‐se  encerrado  num  ciclo   técnico,  esté@co,   relacional  e  polí@co.”(Guimarães,  2011,  p.107)    

 O  ato  de  fotografar  traz  à  tona  a  postura  crí@ca  do  pesquisador  quando  é  ele  quem  fotografa.  Há  certa  seleção  do  que  será  registrado,  evidenciando  o  seu  olhar,   que   envolve   domínio   técnico   e   sensibilidade.   A   foto   mostra   o   que   ele  acha  importante  ser  visto  –  o  lugar  da  criança,  os  sen@dos  do  corpo,  os  movimentos  intera@vos.”  (Guimarães,  2011,  p.108)  

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  “Para   Barthes   (1984),   a   fotografia   'auten@fica',   tem   uma   forma   de  evidência,   ra@fica   o   que   representa,   'é   um   cer@ficado   de   presença'   (p.129).  Nela,   jamais  posso  negar  que  a  coisa  esteve   lá.  Então,   relaciona-­‐se  ao  mesmo  tempo  com  o  passado  (a  par@r  da  foto,  podemos  dizer  com  certeza  'isso  foi')  e  com  a  realidade,  o  presente,  especialmente  a  par@r  dos  significados  que  evoca,  comprome@dos  com  o  'agora'.  É  o  real  no  estado  passado.”  (Guimarães,  2011,  p.112)  

 “Para  Barthes  (1984),  o  que  a  foto  reproduz  só  ocorre  uma  vez,  'ela  repete  mecanicamente  o  que  nunca  mais  poderá  repe@r-­‐se  existencialmente...'.  Mas  o  congelamento   do   momento   permite   sua   ressignificação   na   linguagem.   É   na  produção  de  possíveis  sen@dos  que  a  imagem  se  atualiza.”  (Guimarães,  p.  114)  

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A utilização das diferentes mídias enquanto documentação pedagógica

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FOTOGRAFIA “Trata-se de levar em conta que as imagens podem ser recursos para que as crianças tomem nas mãos suas histórias. Se pretendemos fortalecer o lugar social da criança, é preciso que se possa discutir com seus responsáveis, pais e educadores, sobre as imagens produzidas, suas funções, seus significados. Isso tem sido feito através da direção da creche e em contatos diretos com as famílias.” (Guimarães, 2011, p.111)

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Recursos para utilização de mídias E

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VÍDEO    “O  vídeo  está  umbilicalmente  ligado  à  televisão  e  a  um  contexto  de  lazer  e  

entretenimento,   que   passa   impercep@velmente   para   a   sala   de   aula.   Vídeo   na  cabeça  dos  alunos  significa  descanso  e  não  “aula”,  o  que  modifica  a  postura,  as  expecta@vas   em   relação   ao   seu   uso.   Precisamos   aproveitar   essa   expecta@va  posi@va   para   atrair   o   aluno   para   assuntos   do   nosso   planejamento  pedagógico”  (  Moran,1995,  p.  27).  

  “O   vídeo   parte   do   concreto,   do   visível,   do   imediato,   próximo,   que   toca  todos  os   sen@dos.  Mexe   com  o   corpo,   com  a  pele  –  nos   toca  e   “tocamos”  os  outros  que  estão  ao  nosso  alcance  através  de  recortes  visuais,  do  close,  do  som  estéreo   envolvente.   Pelo   vídeo   sen@mos,   experienciamos   sensorialmente   o  outro,  o  mundo,  nós  mesmos”  (Moran,1995,p.  27  e  28).  

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Recursos para utilização de mídias E

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  “O   vídeo   é   também   escrita.   [...]   O   vídeo   é   sensorial,   visual,   linguagem  falada,   linguagem   musical   e   escrita.   Linguagens   que   interagem   superpostas,  interligadas,  somadas,  não  separadas.  Daí  a  sua  força.  Nos  a@ngem  por  todos  os  sen@dos  e  de  todas  as  maneiras.  [...]  o  vídeo  combina  a  comunicação  sensorial-­‐cinestésica,  com  a  audiovisual,  a  intuição  com  a  lógica,  a  emoção  com  a  razão.  Combina,   mas   começa   pelo   sensorial,   pelo   emocional   e   pelo   intui@vo,   para  a@ngir  posteriormente  o  racional”  (MORAN,  1995,  p.  28).  

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 “A  gravação  em  vídeo  [...]  tem-­‐se  mostrado  um  instrumento  surpreendente  na   confrontação   de   dados   ob@dos   e   analisados   em   todo   processo   avalia@vo,  pois   permite   que   a   equipe   de   avaliação   retome   o   momento   em   que   foi  desenvolvida   a   validação   e   traz,   novamente,   as   manifestações   de   todos   os  par@cipantes,  clareando  possíveis  dúvidas  e  enriquecendo  os  resultados  finais.  [...]  o  registro  em  vídeo  tem  a  vantagem  de  trazer  o  campo  a  outros  membros  da   equipe   e   a   consultores   externos,   que   não   es@veram   lá   presencialmente   e  que,  portanto   introduzem  o  olhar  diferenciado  de  um   terceiro.  O  vídeo   traz  a  possibilidade   de   subs@tuir   nova   ida   ao   campo,   quando   isso   não   for  possível”  (GONÇALVES,  1999  p.  125).  

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A utilização das diferentes mídias enquanto documentação pedagógica

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 “O  vídeo  torna-­‐se,  portanto,  um  documento  que  tanto  relata  experiências  úteis  para  aqueles  que  estudam  e  avaliam  quanto  apresenta  lições  extraídas  da  prá@ca   e   traz   informações   que   podem   orientar   ações   de   replanejamento   e  reformulações  para  aqueles  que  decidem  e  atuam”  (GONÇALVES,  1999  p.  125).  

 Como  dinâmicas  de  análise  no  qual  permite  ao  professor  fazer  uma  análise  conjunta  de  determinadas  situações,  análise  globalizante  onde  o  professor   faz  uma   síntese   final   do   que   foi   discu@do   no   cole@vo   construindo   valores   e  expressões”  (Moran,  1995  p.30).  

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 “Vídeo-­‐relatório:  esse  pode  ser  usado  como  uma  opção  documental  que  tem  por   finalidade   sinte@zar   os   dados   ob@dos   ao   término   do   estudo   avalia@vo,  descrevendo   tanto   a   metodologia   aplicada,   como   as   percepções,   indagações  dos  interlocutores  envolvidos,  análises  e  interpretações,  além  do  levantamento  de  preocupações  e  recomendações”  (GONÇALVES,  1999  p.  125)

  “Vídeo   produção/documentação:   de   acordo   com   Moran(1995),como  documentação,   registro   de   eventos,   de   aulas,   de   estudos   do   meio,   de  experiências,  de  entrevistas,  depoimentos.  Isto  facilita  o  trabalho  do  professor  e  das  crianças.  ”  (GONÇALVES,  1999  p.  29)

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 “Vídeo  expressão:  como  nova  forma  de  comunicação,  adaptada  à  sensibilidade  principalmente  das  crianças  e  dos   jovens.  As  crianças  adoram  fazer  vídeos  e  a  escola  precisa  incen@var  o  máximo  possível  a  produção  de  pesquisas  em  vídeo  pelos  alunos.  ”  (GONÇALVES,  1999  p.  30)

  “Vídeo   espelho   para   análise   do   grupo   e   dos   papeis   de   cada   um,   para  acompanhar   o   comportamento   de   cada   um,   do   ponto   de   vista   par@cipa@vo,  para  incen@var  os  mais  retraídos  e  pedir  aos  que  falam  muito  para  darem  mais  espaços  aos  colegas..  ”  (GONÇALVES,  1999  p.  30)

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Portfólio digital E

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ü  Recurso multimídia onde podemos colocar não só os documentos em World, mas também Fotos, PowerPoint, Vídeos etc.

ü  Possibilidade de reflexão pessoal sobre o desempenho profissional.

ü  Instrumento de identificação de qualidade do ensino-aprendizagem mediante a avaliação do desempenho da criança e do professor.

ü  Compreende a compilação dos trabalhos realizados pelas crianças, durante um projeto.

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ü  Álbum digital, ü Relato de projeto, ü  Vídeo foto, ü  Vídeo contextualizado.

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Portfólio digital E

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Passo a passo de um álbum digital: ü Descarregar as fotos no computador. ü  Selecionar as fotos escolhidas. ü Criar uma pasta específica. ü  Abrir World ou PowerPoint. ü  Selecionar design. ü  Inserir as fotos e recortar ü  Inserir textos e frases. ü  Salvar. ü  Exportar como jpeg ou PDF.

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Para entender mais: BARBOSA, Maria Carmem Silveira; FERNANDES, Suzana Beatriz. Uma ferramenta para educar-se e educar de outro modo. Revista Pátio Educação Infantil. Ano X, n. 30, 2012. OLIVEIRA – FORMOSINHO, Júlia; AZEVEDO, Ana. O projeto dos claustros: no colégio D. Pedro V – Uma pesquisa cooperada sobre o processo de produção de qualidade. In: OLIVEIRA-FORMOSINHO, Júlia; KISHIMOTO, Tizuco Morchida (Orgs.). Formação em contexto: uma estratégia de integração. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2002. GOIÂNIA. SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO. Infâncias e Crianças em Cena: por uma Política de Educação Infantil para o Município de Goiânia. Goiânia, 2012. AGOSTINHO, Kátia Adair. Formas de participação das crianças na Educação Infantil. Tese (de Doutorado) - Universidade do Minho, Portugal, 2010. (Mimeo) GUIMARÃES, Daniela. Relações entre bebês e adultos na creche: o cuidado como ética. São Paulo: Cortez, 2011. MORAN, José Manoel. O vídeo na sala de aula. Revista Comunicação &Educação. São Paulo, ECA-Ed. Moderna, [2]: 27 a 35, Jan./abr. De 1995. LEONARDOS,  Ana  Cris@na.  FERRAZ,  Ernani  Almeida.GONÇALVES,  Helenice  Maia.  O  uso  do  vídeo  em  metodologia  de  avaliação.  Facom/UFJF-­‐  v.2,n.1.p.123  –  133,  Jan/jun.1999.  Disponível  em:  www.facom.uwf.br

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