Teoria geral anisotrópica do universo cósmico versão 8

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TEORIA GERAL ANISOTRÓPICA DO UNIVERSO CÓSMICO ( Origem, evolução e estrutura do Universo cósmico ) = Perspectiva anisotrópica = [ Versão 08. Retifica a versão 07 ]

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TEORIA GERAL ANISOTRÓPICA DO UNIVERSO CÓSMICO( Origem, evolução e estrutura do Universo cósmico )

= Perspectiva anisotrópica =

[ Versão 08. Retifica a versão 07 ]

18. 10.2016

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ÍNDICE

CAPÍTULO I. Introdução ………………………………..……………... Pag. 3CAPÍTULO II. A dimensão do absoluto .………………….……….…… Pag. 4

CAPÍTULO III. O espaço infinito .……………….………………….…. Pag. 4

CAPÍTULO IV. Métricas do espaço infinito .……………….………….. Pag. 4

CAPÍTULO V. O tempo fundamental ………………………..…………. Pag. 5

CAPÍTULO VI. A matéria fundamental …………………………...……. Pag. 5

CAPÍTULO VII. As partículas fundamentais …………………………… Pag. 6

CAPÍTULO VIII. Os 4 componentes fundamentais do absoluto ……….. Pag. 6

CAPÍTULO IX. O espaço / tempo absoluto .……..…………………….. Pag. 7

Origem, evolução e estrutura do universo cósmico anisotrópico ………. Pag. 8

CAPÍTULO X. O espaço cósmico …………..…………………………… Pag. 9

CAPÍTULO XI. A origem do universo cósmico .………………………... Pag. 9

CAPÍTULO XII. A formação do universo cósmico ……………………... Pag. 10CAPÍTULO XIII. A estruturação da matéria cósmica ……………………( A simetria anisotrópica homóloga )

Pag. 11

CAPÍTULO XIV. A estruturação da matéria cósmica ……………………( A simetria anisotrópica heteróloga )

Pag. 11

CAPÍTULO XV. A estruturação da vácuo - matéria ……………………..( A vácuomatéria )

Pag. 13

CAPÍTULO XVI. A estruturação da corpúsculo - matéria ……………….( A corpúsculomatéria )

Pag. 13

CAPÍTULO XVII. A estruturação da onda - matéria …...………………..( A ondamatéria )

Pag. 14

CAPÍTULO XVIII. Síntese da estruturação da matéria cósmica…………( As famílias de partículas )

Pag. 15

CAPÍTULO XIX. A 1ª expansão do universo cósmico ………………......( A configuração do espaço cósmico discreto )

Pag. 17

CAPÍTULO XX. A região central do universo …………………………..( O movimento centrípeto das anti(intro) - partículas )

Pag. 18

CAPÍTULO XXI. A 2ª expansão do universo ……………………………( O redimensionamento do espaço cósmico )

Pag. 20

CAPÍTULO XXII. O anel nebuloso estratocósmico ……………………..( A configuração do anel estratocósmico )

Pag. 21

CAPÍTULO XXIII. A evolução do estratocosmo ………………………..( A evolução do anel estratocósmico )

Pag. 22

CAPÍTULO XXIV. A configuração do universo cósmico ………………( A forma final do universo cósmico )

Pag. 24

CAPÍTULO XXV. A acção instantânea à distância ……………………. Pag. 26

CAPÍTULO XXVI. Anexos ……….……………………………………. Pag. 27

CAPÍTULO I. INTRODUÇÃO

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A presente Teoria anisotrópica do espaço, do tempo, da matéria e do Universo apresenta-se como uma de muitas hipóteses contributivas para a Teoria geral anisotrópica do Universo cósmico.

Expressa acima de tudo a procura de uma pista no corolário investigativo para os matemáticos, físicos, astrofísicos e cosmólogos.

As suas premissas originais foram dentre outras, a distinção entre o finito ( o universo cósmico ) e o infinito ( espaço, tempo e espaço / tempo infinitos ); o enquadramento dos conceitos de 1º, 2º e 3º céus; as várias interpretações do efeito Doppler, a natureza discreta da matéria finita; espaço cósmico formado por partículas – vácuo discretas; a simetria anisotrópica da matéria cósmica, dentre outras premissas.

A Teoria anisotrópica do Universo foi construída para ser contestada e investigada.

Enquanto hipótese de trabalho explana o que poderá ter sido a origem, evolução e estrutura do Universo cósmico.

Os conceitos e os quadros descritivos procuram exprimir a complexidade da realidade em análise, estando sempre sujeitos à retro análise e à modificação teórica.

__________________________________________________________________________________

CAPÍTULO II. A DIMENSÃO DO ABSOLUTO

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1) Antes de qualquer abordagem do domínio do relativo, torna-se importante uma primeira abordagem à dimensão do absoluto.

2) A dimensão do absoluto contempla quatro componentes fundamentais: o espaço infinito, o tempo fundamental ( eterno e nulo ), o espaço / tempo ( consciência absoluta / omnisciência ) e a matéria fundamental.

CAPÍTULO III. O ESPAÇO INFINITO

1) Na dimensão do absoluto, o espaço é infinito. Possui dois estados fundamentais e dois transitórios:

a) Estados fundamentais do espaço na dimensão do absoluto:a.1) Estado homogéneo: é o estado em que o espaço infinito se mostra homogéneo em toda a sua dimensão. Diz-se possuir uma métrica cartesiana.a.2) Estado polarizado: é o estado em que o espaço infinito se mostra polarizado, dotado de um centro de forças adimensional, rodeado por um campo de forças infinito ao redor. Diz-se possuir métrica epicêntrica.

b) Estados transitórios da matéria fundamental na dimensão do absoluto:b.1) Estado centrífugo: é o estado em que a matéria fundamental, polarizada no centro de forças de dimensão nula, se expande para o campo de forças de dimensão infinita a uma velocidade infinita V = ∞, percorrendo o espaço infinito num tempo T = 0.b.2) Estado centrípeto: é o estado em que a matéria fundamental, expandida no campo de forças de dimensão infinita, se comprime para o centro de forças de dimensão nula a uma velocidade infinita V = ∞, percorrendo o espaço infinito num tempo T = 0.

c) Todos os estados da dimensão do absoluto ocorrem em lapsos de tempo T = 0, e se sucedem à velocidade infinita, conforme os postulados da instantaneidade do tempo.

CAPÍTULO IV. MÉTRICAS DO ESPAÇO INFINITO

1) Por força do acima exposto, o espaço infinito possui duas métricas: cartesiana e epicêntrica.

a) Métrica cartesiana do espaço homogéneo: caracteriza-se pela prevalência da homogeneidade espacial em toda a dimensão do espaço infinito.

( Fig. 1 ): Espaço homogéneo de métrica cartesiana

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b) Métrica epicêntrica do espaço polarizado: caracteriza-se pela existência de um centro de forças, e de um campo de forças infinito ao redor.

( Fig. 2 ): Espaço polarizado de métrica epicêntrica

CAPÍTULO V. O TEMPO FUNDAMENTAL

1) Na dimensão do absoluto, o tempo fundamental possui dois estados fundamentais e dois transitórios.

a) Estados fundamentais do tempo na dimensão do absoluto:a.1) Estado nulo: é o estado em que o tempo presente se mostra instantaneamente nulo.a.2) Estado polarizado: é o estado em que o tempo se mostra absoluto aglutinando o passado infinito + futuro infinito.

b) Estados transitórios do tempo na dimensão do absoluto:b.1) Estado progressivo: é o estado em que o tempo se move no sentido presente → futuro e simultaneamente presente → passado.b.2) Estado regressivo: é o estado em que o tempo se move no sentido passado → presente e simultaneamente futuro → presente.

c) Todos esses Estados se caracterizam pela instantaneidade do tempo e pela anisotropia. Os estados - tempo sucedem-se à uma velocidade infinita, i.e, em intervalos de tempo nulos ( t=0 ).

CAPÍTULO VI. A MATÉRIA FUNDAMENTAL

1) Na dimensão do absoluto, a matéria fundamental apresenta-se como um contínuum de partículas de dimensão nula, intrinsecamente ligadas como um contínuum material não discreto. Manifesta-se em dois estados:

a) Estado homogéneo [ m = Ø ]: Neste estado a matéria fundamental apresenta-se homogénea em toda a extensão do espaço infinito.

b) Estado polarizado [ m = m─ + m+ ]: Neste estado a matéria fundamental apresenta-se em dois sub - estados complementares: estado infinitamente comprimido no centro de forças adimensional; e estado infinitamente distendido no campo de forças infinito ao redor.

2) Os dois estados da matéria fundamental, homogéneo e polarizado, manifestam-se simultaneamente, conforme os postulados da instantaneidade do tempo.

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3) No estado homogéneo a matéria fundamental apresenta-se sob a forma de onda-matéria fundamental.

4) No estado polarizado, apresenta-se sob duas formas: corpúsculo-matéria fundamental no centro de forças adimensional e vácuo-matéria fundamental no campo de foças infinito ao redor.

5) A matéria fundamental é infinita em dimensão. É também infinitamente elástica em termos de densidade e plasticidade.

a) ( Fig. 3) É infinitamente elástica quanto à compressão.

b) ( Fig. 4 ) Infinitamente elástica quanto à distensão.

CAPÍTULO VII. AS PARTÍCULAS FUNDAMENTAIS

1) Na dimensão do absoluto as partículas fundamentais possuem dimensão nula. Cada partícula é a confluência de infinitos vectores de dimensão infinita. Possuem infinitas dimensões.

2) Tanto no Estado homogéneo como no Estado polarizado não se consegue aferir a dimensão das partículas. Cada partícula possui dimensão nula e o continuum infinito comporta-se solidariamente como se fosse uma só partícula.

CAPÍTULO VIII. OS 4 COMPONENTES FUNDAMENTAIS DO ABDOLUTO

1) Como vimos anteriormente a dimensão do absoluto contempla quatro componentes fundamentais:a) Espaço fundamental ( infinito e nulo ).b) Tempo fundamental ( eterno e nulo ).c) A matéria fundamental.d) Espaço / tempo ( a consciência absoluta / ie, omnisciência ).

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CAPÍTULO IX. O ESPAÇO / TEMPO ABSOLUTO

1) O espaço / tempo absoluto possui infinitas dimensões, todas elas infinitas e todas dotadas de consciência. Cada dimensão dessa natureza é um espaço / tempo. Quando um ou mais dimensões espacio / temporais se dissociam, dão lugar a quatro componentes já referidos: o espaço, o tempo, a matéria e a consciência.

2) Quando uma ou várias dimensões do espaço / tempo absoluto se relativizam, todas as demais continuam a ser dimensões espacio / temporais absolutas, dotadas de consciência absoluta. Na dimensão do relativo a consciência é finita, sendo que a sua essência não é espacial, nem temporal, mas sim espacio / temporal.

3) A consciência apenas se manifesta ACTIVA, em diferentes níveis, nos diversos organismos dotados de vida inteligente. Nos demais lugares do espaço relativo a consciência não se manifesta-se apagada ( encontra-se inativa ou não interactiva ).

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ORIGEM, EVOLUÇÃOE ESTRUTURA DO UNIVERSO CÓSMICO

ANISOTRÓPICO

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CAPÍTULO X. O ESPAÇO CÓSMICO( INTRODUÇÃO )

§) À semelhança da dimensão do absoluto, na dimensão do relativo ( dimensão cósmica ), continuam prevalecendo os três elementos fundamentais: o espaço cósmico, o tempo cósmico, e a matéria cósmica.

CAPÍTULO XI. A ORIGEM DO UNIVERSO CÓSMICO( O BIG BEGINNING )

1) Recordemo-nos que o espaço e o tempo infinitos consistem num sistema autopoiético dotado de movimentos oscilatórios que ocorrem em intervalos de tempo instantaneamente nulos ( perspectiva dinâmica ). A oscilação dos estados homogéneo e polarizado ocorre à velocidade infinita ( v = ∞ ), em intervalos de tempo nulos ( t = 0 ). A transição entre os estados realiza-se de acordo com o princípio da instantaneidade do tempo.

2) Momento t1: O big beginninga) O big beginning é aqui entendido como o instante em que é engendrada a região cósmica.b) Num determinado momento t1 ( início do tempo cósmico ), ocorre uma oscilação / perturbação à velocidade não infinita numa determinada região esferóide e definida do espaço / tempo infinito.c) Um número N dos vectores infinitos que atravessam essa região esferóide e finita desprende-se ( rompe-se ) do continuum espacio / temporal infinito. O espaço e o tempo separam-se.d) Em consequência, a região que antes só possuía infinitos vectores contínuos passa a ter a seguinte configuração:

(d.1) O espaço cósmico CONTÍNUO, passa de ∞ vectores infinitos para ∞ - N (issimos) vectores infinitos.(d.2) O campo quântico primordial passa a manifestar duas vertentes críticas. Uma vertente escalar caracterizada por elevadas temperaturas e outra vertente vectorial caracterizada pelo aumento da entropia entre as partículas – onda primordiais.(d.3) Uma imensidão de partículas ondulatórias discretas primordiais ( ondas vetoriais primordiais ) surgem no cosmos com o estilhaçar dos N(issimos) vectores finitos. As partículas ondulatórias primordiais consistiam em pacotes quânticos discretos de energia nula.

( Fig. 5 )

NOTA: Neste ponto ocorre a primeira dúvida ou indagação. O espaço interno do universo cósmico permanecerá contínuo ou tornar-se-á discreto? Como depreendemos o espaço extra cósmico é contínuo até ao infinito.

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CAPÍTULO XII. A FORMAÇÃO DO UNIVERSO CÓSMICO( A MATÉRIA CÓSMICA )

1) Fase t1 ~ t2: Momento t2: O estilhaçar da matéria cósmicaa) Vimos no momento t1 que após o instante original a região cósmica era composta por dois elementos. Por um lado o espaço cósmico contínuo com ∞ - N (issimos) vectores infinitos. Por outro lado a matéria primordial ondulatória, resultante dos desprendimento dos N(issimos) vectores finitos.b) Pois bem, nesta fase t1 ~ t2, o espaço cósmico encontrava-se polvilhado de partículas ondulatórias primordiais ondulatória, ie, de pacotes quântico - ondulatórios discretos de energia nula.c) A enormíssima nuvem de partículas primordiais ondulatórias estendia-se como uma nebulosa em toda a extensão da região cósmica.d) No momento t2 a matéria cósmica primordial ondulatória resultante dos desprendimento dos N(issimos) vectores finitos estilhaça-se num sem - número partículas.e) O estilhaçar da matéria cósmica primordial ondulatória produz três famílias de partículas e respectivas sub - famílias:

e.1) Partículas ondulatórias com densidade e energia neutra.e.2) Partículas corpusculares com densidade e energia positiva, divididas em:

> e.2.1) Estrato-corpúsculo-partículas.> e.2.2) Intro-corpúsculo-partículas ( anti-corpúsculo-partículas ):

e.3) Partículas vacuosas com densidade e energia negativa, divididas em:> e.2.1) Estrato-vácuo-partículas.> e.2.2) Intro- vácuo-partículas ( anti- vácuo-partículas ):

( Fig. 6 )

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CAPÍTULO XIII. A ESTRUTURAÇÃO DA MATÉRIA CÓSMICA( A SIMETRIA ANISOTRÓPICA HOMÓLOGA )

1) Fase t1 ~ t2: Momento t2a: a simetria anisotrópica homólogaa) Como vimos no capítulo XII anterior: fase t1 ~ t2, o campo quântico ( escalar e vetorial ) de matéria ondulatória primordial, de temperaturas elevadas, subdividiu-se em três famílias de partículas:

a.1) Partículas-onda ( não expandidas nem comprimidas com densidade nula e energia neutra ).e.2) Partículas corpusculares ( comprimidas, com densidade e energia positivas ), divididas em:

> e.2.1) Estrato-corpúsculo-partículas.> e.2.2) Intro-corpúsculo-partículas ( anti-corpúsculo-partículas ):

e.3) Partículas vacuosas ( expandidas com densidade e energia negativas ) , divididas em:> e.2.1) Estrato-vácuo-partículas.> e.2.2) Intro- vácuo-partículas ( anti- vácuo-partículas ):

b) Como se depreende, nesse processo bastante rápido de formação de partículas não – primordiais, nem toda a matéria cósmica primordial foi transformada. Uma parte significativa da onda - matéria remanesceu intacta.c) Passamos a ver as corpúsculo-partículas (a) e as vácuo-partículas (a') formando-se conforme as leis da simetria anisotrópica homóloga abaixo desenhada. ( ver fig. 7 )

( Fig. 7 )

CAPÍTULO XIV. A ESTRUTURAÇÃO DA MATÉRIA CÓSMICA( A SIMETRIA ANISOTRÓPICA HETERÓLOGA )

1) Fase t1 ~ t2: Momento t2b: a simetria anisotrópica heterólogaa) O motivo da remanescência da onda-matéria no espaço cósmico foi precisamente o facto de a simetria anisotrópica heteróloga ter começado a ocorrer antes que todo o plasma supercondutor primordial de onda-matéria tivesse sido transformado pela simetria anisotrópica homóloga.

2) Momento t2b:a) No momento t 2b as vácuo - partículas ( partículas gravitacionais expandidas dotadas de densidade negativa ), cujas características já vimos anteriormente, dividem-se em duas sub - famílias de partículas conforme a simetria anisotrópica heteróloga:

a.1) Estrato – vácuo – partículas (a): partículas gravitacionais centrífugas, de spin aberto.a.2) Intro – vácuo – partículas (a'): partículas gravitacionais centrípetas, de spin fechado.

3) Momento t2b:a) Ainda no momento t2b as corpúsculo - partículas ( partículas comprimidas ou tangíveis, dotadas de densidade positiva ) dividem-se igualmente em duas sub - famílias de partículas conforme a simetria anisotrópica heteróloga:

a.1) Estrato – corpúsculo – partículas (a): partículas corpusculares, centrífugas, de spin aberto ).b.1) Intro – corpúsculo – partículas (a'): partículas corpusculares, centrípetas, de spin fechado ).

SIMETRIA ANISOTRÓPICA HOMÓLOGA ( a = a'; ∡≠ 90o )Manifesta-se em espaços / tempo polarizados de métrica epicêntrica ( ∡≠ 90o ).

(a) corpúsculo - partículas = partículas positivas ( estrato e intro ).(a') vácuo - partículas = partículas negativas ( estrato e intro ).

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( Fig. 8 )

4) As onda - partículas remanescentes à fragmentação da matéria – ondulatória primordial não sofreram nenhuma transformação simétrica, permanecendo sob a forma de campos quânticos de nível energético nulo. ( ver fig. 9 )

( Fig. 9 )

NOTA: Dizer intro – partículas ou anti–partículas é o mesmo. As intro – partículas são anti–partículas. A designação 'anti' enfatiza a simetria e a designação 'intro' enfatiza a localização no cosmos.

SIMETRIA ANISOTRÓPICA HETERÓLOGA ( a a', ∡≠ 90o )Manifesta-se em espaço / tempos polarizados de métrica epicêntrica ( ∡≠ 90o ).(a) Estrato-partículas = partículas centrífugas e centrípetas de spin aberto(a') Intro-partículas ( anti – partículas ) = partículas centrífugas e centrípetas de spin apertado

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CAPÍTULO XV. A ESTRUTURAÇÃO DA VÁCUO - MATÉRIA( A VÁCUOMATÉRIA )

1) Como vimos atrás, a vácuo - matéria surge no segundo instante do Universo ( t2 ) quando a onda-matéria primordial se estilhaçou em três famílias de partículas. Na sequência, a vácuo-matéria subdividiu-se em duas sub - famílias:

a) Intro-vácuo- partículas ( anti-vácuo- partículas ) na região central do universo;b) Estrato-vácuo- partículas no estratocosmos.

( Fig. 10 )

CAPÍTULO XVI. A ESTRUTURAÇÃO DA CORPÚSCULO - MATÉRIA( A CORPÚSCULOMATÉRIA )

1) A corpúsculo - matéria surge igualmente no segundo instante do Universo ( t2 ) quando a onda-matéria primordial se estilhaçou em três famílias de partículas. Na sequência a corpúsculo-matéria subdividiu-se em duas sub - famílias:

a) Intro-corpúsculo- partículas ( anti-corpúsculo- partículas) na região central do universo;b) Estrato-corpúsculo- partículas no estratocosmos.

( Fig. 11 )

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CAPÍTULO XVII. A A ESTRUTURAÇÃO DA ONDA - MATÉRIA( A ONDAMATÉRIA )

1) A onda - matéria remanesce dos primeiros instantes do Universo quando a onda-matéria primordial se estilhaçou em três famílias de partículas. A onda-matéria não se subdividiu em sub - famílias, permaneceu como campos quanticos de onda-matéria em toda a extensão do universo.

( Fig. 12 )

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CAPÍTULO XVIII. SÍNTESE DA ESTRUTURAÇÃO DA MATÉRIA CÓSMICA( AS FAMÍLIAS DE PARTÍCULAS )

1) Assim, de forma sintética, a estruturação da matéria cósmica foi a seguinte:

a) Matriz por famílias e sub – famílias de partículasFamílias de partículas Sub – famílias de partículas Partículas

Vácuo – partículas( gravitacionais ): densidade de massa e energia negativas.

Estrato – vácuo - partículas: partículas gravitacionais, centrífugas, estratocósmicas, spin amplo no sentido levógiro anti – horário, com densidade e energia negativas.

Estrato – gravitões:gravidade no estratocosmo.

Intro- vácuo- partículas ( ou anti- vácuo- partículas ): partículas gravitacionais, centrípetas, centro universais, spin apertado no sentido dextrógiro horário, com densidade e energia negativas.

Intro – gravitões:gravidade no centro do universo cósmico.

Onda – partículas:densidade de massa e energia nulas.

Onda-partículas Fotões

Corpúsculo – partículas:densidade de massa e energia positivas.

Estrato – corpúsculo - partículas: partículas ccorpusculares, entrífugas, estratocósmicas, spin amplo no sentido levógiro anti – horário, com densidade e energia positivas.

Estrato - corpúsculos em geral no estratocosmo.

Intro-corpúsculo- partículas ( ou anti-corpúsculo- partículas ): partículas ccorpusculares, centrípetas, centro universais, spin apertado no sentido dextrógiro anti, densidade e energia positivas.

Intro - corpúsculos em geral no centro do universo cósmico.

( Fig. 13 ): Perspectiva cónica, dita anisotrópica

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b) Matriz por localização espacialESTRATOCOSMOLocalização cósmica Sub - famílias de partículas Partículas

Estrato – partículas:situadas no estratocosmo.

Estrato – vácuo - partículas: partículas gravitacionais, centrífugas, estratocósmicas, spin amplo no sentido levógiro anti – horário, com densidade e energia negativas.

Estrato – gravitões:gravidade no estratocosmo.

Onda-partículas FotõesEstrato – corpúsculo - partículas: partículas ccorpusculares, entrífugas, estratocósmicas, spin amplo no sentido levógiro anti – horário, com densidade e energia positivas.

Estrato - corpúsculos em geral no estratocosmo.

REGIÃO CENTRAL DO UNIVERSOLocalização cósmica Sub - famílias de partículas Partículas

Intro – partículas:situadas na região central do universo cósmico.

Intro- vácuo- partículas ( ou anti- vácuo- partículas ): partículas gravitacionais, centrípetas, centro universais, spin apertado no sentido dextrógiro horário, com densidade e energia negativas.

Intro – gravitões:gravidade no centro do universo cósmico.

Onda-partículas FotõesIntro-corpúsculo- partículas ( ou anti-corpúsculo- partículas ): partículas ccorpusculares, centrípetas, centro universais, spin apertado no sentido dextrógiro anti, densidade e energia positivas.

Intro-corpúsculos em geral no centro do universo cósmico.

( Fig. 14 ): Perspectiva cartesiana, dita isotrópica

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CAPÍTULO XIX. A 1ª EXPANSÃO DO UNIVERSO CÓSMICO( A CONFIGURAÇÃO DO ESPAÇO CÓSMICO DISCRETO )

1) Fase t1 ~ t2: Momento t2c: Houve uma expansão do universo nesta fase, no decurso da estruturação das partículas cósmicas? Sim ou não?

a) Como vimos no capítulo anterior XII, nesta mesma fase t1 ~ t2, ocorreu o estilhaçar das partículas ondulatórias primordiais, ie, dos pacotes quânticos discretos de energia nula que até à altura polvilhavam o espaço cósmico.

b) Logo em seguida a matéria – ondulatória primordial deu lugar às três famílias de partículas ( e respectivos pares de sub – famílias ) que vimos nos capítulos anteriores.

c) Nessa fase as estrato – partículas e as anti partículas aniquilavam-se continuamente no imenso campo quântico ( escalar de elevadas temperaturas e vectorial de enorme entropia ).

d) Não é absolutamente adquirido e pacífico que nesta fase t1 ~ t2, tivesse havido uma expansão do espaço cósmico ie, uma expansão dos limites do espaço cósmico, logo após o big begining. É um tópico a ser investigado. Subsistem duas hipóteses investigativas.

d.1) Primeira hipótese investigativa: Não houve nenhuma expansão do espaço cósmico pois este já era suficiente e incomensuravelmente grande, yottan.

d.2) Segunda hipótese investigativa: Com o surgimento das vácuo – partículas houve efetivamente uma expansão da região do espaço cósmico.

( Fig 15 )

2) Fase t1 ~ t2: Momento t2c: A 1ª expansão ( distensão ) do universo.a) O estilhaçar das partículas ondulatórias primordiais deu lugar a três famílias de partículas de simetria homóloga: vácuo – partículas, onda – partículas e corpúsculo – partículas.b) Seguidamente, segundo o princípio da simetria heteróloga anisotrópica, as vácuo – partículas deram lugar às estrato - vácuo – partículas e às anti - vácuo – partículas.c) Por sua vez, ainda segundo o princípio da simetria heteróloga anisotrópica, as corpúsculo – partículas deram lugar às estrato - corpúsculo – partículas e às anti - corpúsculo – partículas.d) O importante a destacar nesse momento foi a dilatação ( distensão ) das estrato - vácuo – partículas e das anti - vácuo – partículas, de forma a cobrir toda a região cósmica.e) Independentemente das hipóteses c1 e c2, as vácuo – partículas gravitacionais expandiram-se até ou para além dos limites iniciais do big – begining.

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f) As estrato - vácuo – partículas e as anti - vácuo – partículas passaram a configurar a natureza vácuo – gravítica discreta do espaço cósmico.g) As temperaturas escalares e a entropia vectorial da região cósmica baixaram ( foram baixando ) com a 1ª expansão do universo, deixando como registo fóssil a radiação de fundo.

NOTA: Como veremos em pormenor nos próximos tópicos o movimento das partículas obedecia ao princípio da simetria anisotrópica.

CAPÍTULO XX. A REGIÃO CENTRAL DO UNIVERSO( O MOVIMENTO CENTRÍPETO DAS ANTI( INTRO ) - PARTÍCULAS )

1) Fase t1 ~ t2: Momento t2c: O movimento centrípeto da anti(intro) - corpúsculo - matéria.a) Para as anti – corpúsculo - partículas, o estilhaçamento da matéria primordial e a primeira expansão ( distensão ) do universo deram lugar ao seu movimento centrípeto abrangente. Esse movimento centrípeto, em direção à região central do Universo, regia-se pela simetria anisotrópica.b) No futuro distante, olhando-se apenas para o estratocosmos, daria a impressão que o princípio da simetria ( estrato – partículas vs anti – partículas ) havia sido quebrado.

( Fig 16 )

2) Momento t2d: A anti( intro ) – corpúsculo - matéria na região central do universo cósmico.a) Conforme vimos anteriormente ( Capítulo XIX - alínea c ), antes do movimento centrípeto para a região central do Universo as estrato – corpúsculo - partículas e as anti( intro ) – corpúsculo - partículas aniquilavam-se continuamente.b) Com movimento centrípeto abrangente as anti( intro ) – corpúsculo - partículas passam a concentrar-se esmagadoramente na região central do Universo cósmico.

b.1) As anti - vácuo – partículas constituiam as componentes discretas do espaço na região central do universo ( desde a 1ª expansão ).b.2) As anti - corpúsculo – partículas vieram a constituir a nebulosa primordial exa n massiva de anti – matéria na região central do universo ( depois da expansão ).

3) Momento t2e: A estrela de anti( intro ) – corpúsculo - matéria.a) A nebulosa de anti(intro) – corpúsculo - partículas veio a transformar-se numa gigantesca estrela exan massiva, dotada de um gigantesco campo gravitacional exan massivo de anti(intro) – vácuo - partículas e um spin dextrogiro no sentido horário.b) A estrela de anti(intro) – corpúsculo - matéria detinha uma massa muito superior aos máximos de Chandrazekkar; entre 1/3 a ½ da massa do universo.c) [ Torna-se importante neste cálculo considerar a proporção desconhecida de onda–partículas presentes em todo o Universo para aferir corretamente a dimensão da estrela de anti(intro) – matéria no centro do universo. ]

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( Fig. 17 )

d) A gigantesca estrela exan massiva de anti(intro) – corpúsculo - partículas situada na região central do universo cósmico foi queimando rapidamente o seu combustível nuclear. Porém, com uma massa tão grande estava em vias de se colapsar num gigantesco buraco negro exan massivo. O único de tamanha magnitude no Universo, o único situado no centro do universo cósmico.

4) Momento t2f: O buraco negro de anti( intro ) – corpúsculo - matéria.a) Neste momento, e após ter queimado todo o seu combustível nuclear a gigantesca estrela de anti(intro) – corpúsculo - matéria implode. As anti(intro) – corpúsculo - partículas passam a comprimir-se até valores críticos, passando a estar confinadas à uma dimensão mínima. Neste colapso estaria associada a anti(intro) – vácuo - matéria. Esta incrementaria negativa, abrupta e profundamente o seu potencial gravitacional negativo até os limites críticos. b) Surge assim o núcleo central do universo cósmico. Um gigantesco buraco negro exan massivo de anti(intro) - matéria, rotativo no sentido dextrogiro, i.e., sentido horário do seu spin.c) [ Presume-se que o spin do núcleo do universo já fosse dextrogiro, com o sentido horário, contrariamente ao spin lvógiro ( com sentido anti – horário ) da nebulosa estratocósmica.d) O surgimento do gigantesco buraco negro exan massivo no centro do universo com profundas implicações físicas e cosmológicas.

( Fig. 18 )

e) São de destacar algumas consequências hipotéticas do colapso gravitacional decorrente da formação do 'núcleo' comprimido do universo. Ao ser incrementado negativa e brutalmente o potencial gravitacional da anti(intro) – vácuo - matéria geraram-se quatro efeitos correlativos.

e.1) Em primeiro lugar o colapso provocou a libertação em todas as direcções estratocósmicas de uma enorme onda ( vento / nuvem ) de anti(intro) - matéria. A chamada anti - matéria. Dessa actividade dever-se-á a presença de alguma intro-matéria residual no estratocosmo. e.2) Em segundo lugar o colapso do gigantesco buraco negro central do Universo provocou o surgimento de linhas polares de radiação nos pólos do Universo.e.3) Em terceiro lugar toda a região central, desde o centro do universo até ao seu horizonte de eventos incrementou imensamente a sua energia gravitacional negativa como consequência do colapso.

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e.4) Em quarto lugar o colapso do gigantesco buraco negro central do Universo poderá ter provocado alguma influência sugadora no estratocosmo, para lá do seu horizonte de eventos. Porém, o movimento de fuga do disco nebuloso estratocósmico à volta do núcleo do universo minimizaria esses efeitos sugadores da chamada anti(intro) - gravitação universal.

( Fig. 19 )

f) Enquanto isso, acontecia que as estrato - partículas constitutivas do disco nebuloso iam interagindo no estratocosmo. Da radiação da gigantesca estrela exan massiva em colapso passou a dever-se a presença de alguma anti(intro) - matéria { anti(intro) – vácuo - matéria e anti(intro) – corpúsculo - matéria } residual no estratocosmo.g) NOTA MUITO IMPORTANTE: A intro - matéria assimetricamente residual no estratocosmo é designada de anti - matéria.

CAPÍTULO XXI. A 2ª EXPANSÃO DO UNIVERSO( O REDIMENSIONAMENTO DO ESPAÇO CÓSMICO )

1) Fase t2 ~ t3: Momento t3a: A 2ª expansão ( distensão ) do universo.a) Não é absolutamente adquirido e pacífico que nesta fase t1 ~ t2, tivesse havido uma segunda expansão do espaço cósmico. É um tópico a ser investigado. Subsistem duas hipóteses investigativas.

a.1) Primeira hipótese investigativa: Não houve nenhuma expansão do espaço cósmico pois o colapso do núcleo de anti(intro) – matéria do centro do universo não suficientemente profundo para provocá-la. Além disso o espaço cósmico já era discreto e não interagia com a matéria extra cósmica, sendo esta inerte e indiferente a qualquer fenómeno de natureza cosmológica.

a.2) Segunda hipótese investigativa: Com o colapso do núcleo de anti(intro) – matéria do centro do universo houve efetivamente uma segunda expansão da região do espaço cósmico.

b) O colapso da exan estrela de anti(intro) – matéria fez com que as anti(intro) – vácuo – partículas aumentassem o seu potencial gravitacional negativo, ie, que se expandissem ( se distendessem ).c) A distenção das anti(intro) – vácuo – partículas fez com que a região central do universo aumentasse correlativamente o seu potencial gravitacional negativo e se expandisse.d) [ Ao se distenderem as vácuo – partículas gravitacionais tornam-se ainda menos densas. ]e) Com isso também as estrato – vácuo – partículas se distenderam, aumentando em conjunto o potencial gravitacional negativo do estratocosmo. Consequentemente o estratocosmo expandiu-se pela segunda vez.

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CAPÍTULO XXII. O ANEL NEBULOSO ESTRATOCÓSMICO( A CONFIGURAÇÃO DO ANEL ESTRATOCÓSMICO )

1) Fase t1 ~ t2: Momento t2c: O movimento centrífugo da estrato - corpúsculo - matéria.a) Conforme vimos no capítulo XX.1, no momento t2, após a 1ª expansão do universo, ocorre um movimento centrípeto abrangente da anti(intro) – corpúsculo - matéria para a região central do universo cósmico.b) Nesse mesmo momento ocorre um movimento centrífugo da estrato – corpúsculo - matéria no sentido de se estabelecer discoidalmente no estratocosmo. O estratocosmo é em si mesmo, a ergosfera do centro do Universo.

( Fig. 20 )

2) Fase t1 ~ t2: Momento t2d: A estrato – corpúsculo - matéria na região central do universo cósmico.a) Nuvens / nebulosas de estrato-corpúsculo-partículas vieram a configurar o disco estratocósmico. Tal como a gigantesca estrela exan massiva do centro do Universo, o estratocosmo detinha entre 1/3 a ½ da massa do Universo.b) [ Torna-se novamente importante neste cálculo considerar a proporção desconhecida de onda – partículas presentes em todo o Universo. ]c) O anel nebuloso de estrato – corpúsculo - matéria ia girando em torno da região central do universo no sentido levógiro, anti – horário dos seus spins.

3) Fase t2 ~ t3: Momento t3a: A 2ª expansão ( distensão ) do universo.a) Ia anel nebuloso estratocósmico girando e estruturando-se no estratocosmo, quando ocorre o colapso da exan estrela cósmico central de anti(intro) – corpúsculo matéria.b) O aprofundamento gravitacional e a distensão da região cósmica central fez com que a região estratosférica também sofresse um aprofundamento gravitacional e uma distensão. Assim se processou a 2ª expansão do universo.c) Como consequência a interação quântica entre a estrato – vácuo – matéria e a estrato – corpúscolo – matéria optimizou-se.

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CAPÍTULO XXIII. A EVOLUÇÃO DO ESTRATOCOSMO( A EVOLUÇÃO DO ANEL ESTRATOCÓSMICO )

1) Fase t3 ~ t4: Momento t4a: O processo evolutivo do estratocosmo.a) No primeiro momento depois da 2ª expansão do universo, o anel nebuloso de estrato – corpúsculo - matéria foi-se fragmentando em inúmeros grupos locais. Tratava-se das primeiras nebulosas de grupos multi galácticos, rotativas no sentido levógiro, anti – horário dos seus spins.

2) Fase t3 ~ t4: Momento t4b = 4b: Os grupos locais.a) Em cada grupo local nebuloso a estrato – corpúsculo - matéria ia gerando uma estrela megan

massiva no seu centro. Com uma massa superior aos máximos de Chandrazekkar cedo cada estrela megan massiva colapsar-se-ia, tornando-se num buraco negro megan massivo.b) O campo gravitacional daí resultante manteria agregada a massa nebulosa do grupo local.c) A massa nebulosa de estrato – corpúsculo - matéria, bem como a radiação expelida pelo buraco negro megan massivo, moviam-se à sua volta dentro da área do grupo local.

3) Fase t3 ~ t4: Momento t4a: A onda - matéria fotónica.a) Os campos quânticos de onda - matéria ( fotões ) ia configurando a energia negra ( ie, neutra ) do universo.

4) Fase t3 ~ t4: Momento t4c: As proto galáxias.a) Na continuidade do processo de estruturação estratocósmico, em cada grupo local ( grupo multi galáctico ) a ergosfera nebulosa ia-se fragmentando numa plêiade de nuvens / nebulosas proto galácticas.

( Fig. 21 )

5) Fase t3 ~ t4: Momento t4d: As galáxias.a) Cada galáxia iniciava-se com o surgimento de uma estrela super massiva no centro da nebulosa proto galáctica.b) Com uma massa ainda superior aos máximos de Chandrazekkar cedo a estrela super massiva colapsar-se-ia num buraco negro super - massivo.c) O campo gravitacional daí resultante mantinha agregada a massa nebulosa galáctica.d) A massa nebulosa galáctica, bem como a radiação decorrente do colapso do núcleo galáctico moviam-se à volta do buraco negro super massivo, constituindo a sua ergosfera.e) Surgiam assim as galáxias. Consoante a presença maior ou menos de anti – partículas residuais, assim também eram maiores ou menores os aniquilamentos entre estrato – partículas e anti – partículas. Eram igualmente maiores ou menores a violência, a estranheza e a intensidade das interações quânticas.

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6) Fase t3 ~ t4: Momento t4e: As nebulosas proto – estelares e proto – solares.a) À volta do buraco negro super massivo galáctico, a massa nebulosa galáctica, bem como a radiação iam-se fragmentando numa plêiade de nebulosas proto – estelar sistémicas e proto – solar - sistémicas.

7) Fase t3 ~ t4: Momento t4f: Os sistemas estelares.a) Cada sistema estelar começava com o surgimento de várias estrelas grandes e/ou médias no centro da nebulosa proto – estelar.b) Com massas superiores e/ou inferiores aos máximos de Chandrazekkar as estrelas iam estruturando os seus sistemas estelares.

8) Fase t3 ~ t4: Momento t4g: Os sistemas solares.a) Por sua vez cada sistema solar começava com o surgimento de uma estrela grande ou média no centro da nebulosa proto – solar – sistémica.b) Com uma massa inferior aos máximos de Chandrazekkar a estrela solar ia estruturando o seu sistema planetário ( sistema solar ) ao seu redor.

( Fig. 22 )

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CAPÍTULO XXIV. A CONFIGURAÇÃO DO UNIVERSO CÓSMICO( A FORMA FINAL DO UNIVERSO CÓSMICO )

1): O universo cósmico.a) Após todo o processo relatado desde a sua origem e evolução, a configuração actual do universo cósmico viria a ser a seguinte:

a.1) O universo cósmico é uma região esferóide imersa no contínuum espacio / temporal infinito.a.2) O espaço cósmico é um vácuo contínuo profundo composto por ∞ - N(issimos) vectores infinitos. É inerte e não interage com a matéria cósmica. Nesse vácuo sobrepõe-se uma estrutura espacial discreta definida pelas estrato – vácuo – partículas e pelas anti(intro) – vácuo – partículas.

b) A matéria cósmica é composta à partida por 3 famílias de partículas:b.1) Vácuo - partículas ( partículas expandidas, dotadas de densidade e energia negativa ).b) Corpúsculo - partículas ( partículas comprimidas, dotadas de densidade e energia positiva ).c) Onda - partículas ( partículas neutras, não expandidas nem comprimidas, dotadas de densidade e energia anulada ).

( Fig. 23 )

c) Do ponto de vista da localização espacial matéria cósmica distribui-se da seguinte maneira:c.1) No estratocosmo: estrato – vácuo – partículas, estrato – corpúsculo – partículas e onda - partículas.c.2) Na região central do universo cósmico: anti(intro) – vácuo – partículas e anti(intro) – corpúsculo – partículas. Não se sabe se as onda – partículas também existem nessa região.

( Fig. 24 )

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2): A região central do universo cósmico.a) Exatamente no centro do universo cósmico paira um gigantesco buraco negro exan massivo, rotativo, de anti(intro) – matéria, com spin dextrógiro de rotação horária. Possui um extensíssimo e poderosíssimo campo anti(intro) - gravitacional que ocupa toda a região central do Universo até ao seu horizonte de eventos.b) O espaço da região central do universo cósmico, bem como a sua anti(intro) – gravitação são constituídos pelas anti(intro) – vácuo – partículas.

3) A região estratocósmica do universo cósmico.a) Na ergosfera do universo ( o estratocosmo ), existe o disco estratocósmico, composto por inúmeros aglomerados locais, gravitando à volta do núcleo do universo.b) O disco estratocósmico é subdividido em inúmeros grupos locais ( grupos multi - galácticos ).c) Cada grupo local ( grupo multi - galáctico ) está dotado de um buraco negro mega n massivo central, em redor do qual gravitam as respectivas galáxias.d) Cada galáxia está dotada de um buraco negro super massivo central, em redor do qual gravitam sistemas estelares, solares e nebulosos.e) As estrato – corpúsculo - partículas ( poeira cósmica ) e as onda - partículas dispersaram-se pelos espaços inter - galácticos do estratocosmos, constituindo os seus inúmeros campos quânticos incandescentes.f) Cada sistema solar foi-se dotando de uma grande ou média estrela central, em redor da qual gravitam planetas, cinturas de asteroides e demais astros. g) Para além disso, em todas as galáxias foram-se formando sistemas estelares.

( Fig. 25 )

Fim

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CAPÍTULO XXV. A ACÇÃO INSTANTÂNEA À DISTÂNCIA

1) O postulado Newtoniano da acção instantânea à distância é intencionalmente incorporado na presente abordagem pela sua superior importância enquanto elo de ligação entre a massa discreta do universo cósmico ( composta por N(issimos) vectores finitos ), o espaço cósmico contínuo ( composto por ∞ - N(issimos) vectores infinitos ) e o espaço / tempo absoluto contínuo extra cósmico.

2) Newton não teve em conta a contribuição das partículas discretas de vácuo – matéria na constituição do espaço cósmico.a) Consideremos o universo cósmico como um esferóide cujo espaço seja constituído por ∞ - N (issimos)

vectores infinitos pairando no continuum espacio / temporal infinito.b) Consideremos ainda o universo cósmico como um esferóide cujo espaço seja constituído por inúmeras vácuo - partículas.c) Por fim consideremos o espaço / tempo infinito formado por um contínuum não discreto de matéria fundamental de extensão infinita.

d) Tomemos em consideração a matéria fundamental infinita assente no princípio da instantânea condutibilidade espacio / temporal.e) Dispensemos as complexas considerações sobre os estados homogéneo e polarizado do espaço / tempo infinito.f) Concluímos agora queo continuum de matéria fundamental, atravessa o universo cósmico muito para além da sua extensão, de infinito à infinito através dos por ∞ - N(issimos) vectores infinitos.

g) Dito isto, todo e qualquer fenómeno, manifestação, perturbação, acção, movimento ou inércia de toda e qualquer partícula cósmica discreta é 'sentida' instantaneamente ( num lapso de tempo nulo ) em todo o universo e em todo o infinito espacio / temporal.h) Isto é verdade tanto para todas as partículas reais que constituem o universo, como para todas as virtuais que constituam o infinito. Recapitulando: como é possível a ocorrência da instantaneidade no universo cósmico?i) É possível pelo facto de o continuum infinito de matéria fundamental que atravessa o universo cósmico ser o meio que 'capta e amplifica' infinita e instantaneamente toda e qualquer perturbação, no mesmo instante, num lapso de tempo nulo.j) Este é o fundamento da acção à distância, da instantaneidade espacio / temporal no cosmo, das velocidades hiper lumínicas instantâneas ( ... ) com implicações insuspeitadas nos campos da física, da cognição, da transportação, do 'tempo', etc...k) O presente postulado não altera o conjunto de limites estabelecidos quântica e relativisticamente quanto às velocidades lumínicas, sub – lumínicas ( ou hiper – lumínicas ). Reintroduz antes o princípio da instantaneidade espacio / temporal como mais um fenómeno natural dentro do universo cósmico.

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CAPÍTULO XXVI. ANEXOS

( Fig. 26 )

( Fig. 27 )

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( Fig. 28 )

( Fig. 29 )

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( Fig. 30 )

Carlos Ceita[ [email protected] ]

Fim