Teorias da Motivação - Administração de Empresas

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FACULDADE DO SUL DA BAHIA- FASB COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL LETICIA F. MENEGON TEIXEIRA DE FREITAS - BA

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Teorias da Motivação - Administração de Empresas

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  • 1. FACULDADE DO SUL DA BAHIA- FASB COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL LETICIA F. MENEGON TEIXEIRA DE FREITAS - BA

2. ACADMICOS Cludia Santos da Silva Matheus Santos Guedes Romrio Alves Souto Prof.: Amire Tauil 3. REDUZINDO A DISSONNCIA Robbins (2009), o resultado de inconsistncias nas atitudes de uma pessoa, ou entre suas atitudes e comportamento. Para a teoria da dissonncia cognitiva, os indivduos tentam reduzir a dissonncia e o desconforto que ela causa. 4. COMPORTAMENTO E ATITUDE Sempre acreditou que as atitudes tenham uma relao causal com comportamento. Ou seja: suas atitudes determinam o que faz. A relao causal entre atitude e comportamento parecia lgica at o fim da dcada de 1960. Mas pesquisas recentes mostram que a questo inclui muitas variveis moderadoras. 5. COMPORTAMENTO E ATITUDE I. IMPORTNCIA II. ESPECIFICIDADE III. ACESSIBILIDADE IV. PRESSES SOCIAIS V. EXPERINCIA DIRETA 6. PERCEPO Percepo a forma como interpretamos nossas impresses e damos sentido ao nosso ambiente. A forma como cada um percebe a realidade do observador, do objetivo ou alvo e do contexto ou situao. As caractersticas pessoais do observador, como motivao, interesses e experincias passadas, afetam a forma como ele v o alvo. As caractersticas do prprio alvo e sua relao com o ambiente tambm influenciam na percepo. 7. IMPLICAES PARA OS ADMINISTRADORES A percepo que o funcionrio tem do ambiente de trabalho influencia seu comportamento e sua motivao, da qual tambm trataremos adiante. Os talentos e habilidade da pessoa podem ser entendidos como sua capacidade. Devemos considerar tambm aprendizagem, pois tudo o que ela aprender modificar sua forma de agir e o seu desempenho. 8. PERSONALIDADE E EMOO Personalidade envolve crescimento e o desenvolvimento de tudo o que a pessoa . Segundo Robbins, Judge e Sobral (2010, p. 127), a soma total das maneiras como uma pessoa reage e interage com as demais. Quando dizemos: tem uma personalidade forte, talvez estejamos dizendo que algum persistente, seguro de si ou mesmo um pouco agressivo. 9. TIPOS DE PERSONALIDADE MYERS-BRIGGS (MBTI) I. EXTROVERTIDO (E) X INTROVERTIDO (I) II. SENSORIAL (S) X INTUITIVO (N) III. RACIONAL (T) X EMOCIONAL (F) IV. JULGADOR (J) X PERCEPTIVO (P) 10. MODELO BIG FIVE I. EXTROVERSO II. AMABILIDADE III. CONSCIENCIOSIDADE IV. ESTABILIDADE EMOCIONAL V. ABERTURA PARA EXPERINCIAS 11. EMOES I. SENTIMENTO II. EMOES III. HUMORES IV. AS SEIS EMOES UNIVERSAIS 12. ESTUDO DO COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL I. CAPACIDADE E SELEO II. TOMADA DE DECISES III. MOTIVAO IV. LIDERANA V. CONFLITOS INTERPESSOAIS VI. DESVIOS DE COMPORTAMENTO 13. CONCEITO DE MOTIVAO O que motivao? Robbins (2009, p.27), o desempenho no trabalho ou fora dele depende no somente das habilidades individuais, mas tambm da motivao de cada um. Motivao a disposio para fazer alguma coisa, condicionada pela capacidade dessa ao de satisfazer uma necessidade. Uma necessidade uma deficincia, algo que est faltando. Uma necessidade no satisfeita gera tenso. 14. CONCEITO DE MOTIVAO 15. SEMINAIS SOBRE A MOTIVAO A motivao foi um tema muito estudado na dcada de 1950. Nessa poca, foram formuladas trs teorias: a teoria da hierarquia de necessidades, as teorias X e Y e a teoria de dois fatores. Atualmente, a validade dessa teorias questionadas. 16. HIERARQUIA DE NECESSIDADES Essa teoria foi criada por psiclogo Abraham Maslow. Para ele, todo ser humano tem cinco tipos de necessidade que so: fisiolgicas, segurana, sociais, estima, autorrealizao. Pela teoria de Maslow, necessidades fisiolgicas e de segurana so classificadas como nvel mais baixo e as sociais, de estima e de autorrealizao, como nveis mais alto. A cada necessidade satisfeita, a prxima torna-se dominante. 17. HIERARQUIA DE NECESSIDADES 18. TEORIA X E TEORIA Y Douglas McGregor, estudou a forma que os executivos tratavam seus funcionrios. McGregor props duas divises sobre o ser humano, uma positiva e outra negativa. Para McGregor, as premissas da Teoria Y eram mais vlidas. Ele considerava que os funcionrios poderiam ser motivadas pela chance de participar da tomada de decises, assumir responsabilidades e tarefas desafiadoras. 19. TEORIA X E TEORIA Y 20. TEORIA DE DOIS FATORES Tambm chamada de teoria da higiene-motivao, foi criada pelo psiclogo Frederick Herzberg. Sua pesquisa demostrou que a motivao estava ligada tanto satisfao como insatisfao dos funcionrios. Os trabalhadores satisfeitos atribuam esse fato a si mesmos, como receber reconhecimento e promoes. Os insatisfeitos indicavam fatores extremos, como remunerao, politicas e condies de trabalho. 21. TEORIA DE DOIS FATORES 22. VDEO: MOTIVAO 23. TEORIAS CONTEMPORNEAS SOBRE MOTIVAO Todas as teorias antigas sobre motivao tem suas restries. Hoje, temos novas teorias com melhor embasamento. 24. TEORIA DAS NECESSIDADES DE MCCLELLAND I. NECESSIDADE DE REALIZAO II. NECESSIDADE DE PODER III. NECESSIDADE DE ASSOCIAO 25. FIXAO DE OBJETIVOS Esta teoria prope que as intenes ou metas podem ser os principais fatores da motivao. Alguns funcionrios tm um desempenho superior quando recebem a chance de ajudar a fixar seus objetivos. Outros trabalham melhor quando as metas so estabelecidas pelos seus lderes. A meta se torna um propsito. 26. TEORIA DO REFORO Robbins (2009, p.55), a teoria do reforo ignora as condies internas do indivduo, concentrando-se apenas no que acontece a ele ao realizar uma ao qualquer ou seja, mas consequncias de seus atos. Pesquisa indicam que funcionrios se esforam mais nas tarefas que recebem reforo do que em outras. Para a teoria do esforo, o comportamento um produto do ambiente. 27. TEORIA DA EQUIDADE Essa teoria tem a ver com a percepo da justia no trabalho. Por exemplo: suponha que descubra que um colega, na mesma funo que voc e com as mesma habilidades, ganha um salrio muito melhor do que o seu. Como se sentiria? Injustiado! H evidencias de que os trabalhadores comparam suas remuneraes entre si e que a percepo de injustia pode afetar o quanto eles dedicam ao trabalho. 28. TEORIA DA EQUIDADE 29. TEORIA DA EXPECTATIVA Robbins (2009, p.60), a teoria da expectativa afirma que a intensidade da tendncia para agir de uma determinada maneira depende da intensidade da expectativa de que essa ao trar um dado resultado e da atrao que esse resultado exerce sobre o indivduo. 30. LIMITAES CULTURAIS DAS TEORIAS DE MOTIVAO Ateno! As teorias de motivao tm limitaes culturais. Suas pesquisas se baseiam na realidade norte-americana, como foco no individualismo e na realizao. Por exemplo: pela teoria da hierarquia de necessidades, pases como Mxico, Grcia e Japo, onde h uma tendncia a fugir das incertezas, vo priorizar necessidades de segurana. 31. MOTIVAO: DOS CONCEITOS S APLICAES Muitas pesquisas sobre motivao focam a ligao entre conceitos motivacionais e as mudanas na forma como o trabalho estruturado. Essas pesquisas sugerem que a organizao dos elementos de cada funo pode contribuir para aumentar ou diminuir o esforo e a motivao de quem a cumpre. Criado por J. Richard Hackman e Greg Oldham, o MCT prope cinco dimenses essenciais para descrever todo tipo de trabalho. 32. MOTIVAO: DOS CONCEITOS S APLICAES 33. MOTIVAO: DOS CONCEITOS S APLICAES Muitas evidncias surgirem que um trabalho com altos graus de variedade, identidade, significncia, autonomia, e feedback resulta em uma maior motivao e um desempenho superior do funcionrio. 34. OBRIGADO! BOA NOITE ...