Teorias do Design - Fatores Condicionantes do Significado
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UFRJ/2014.2 | COMUNICAÇÃO VISUAL DESIGNTEORIAS DO DESIGN | JULIE PIRES1
FATORESCONDICI_ONANTESDO SIGNI_FICADO
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Sem um sujeito capaz de atribuir significado, o objeto não quer dizer nada, ele apenas é.
cardoso, rafael (2011, p. 62)
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OS SEIS FATORES CONDICIONANTES DO SIGNIFICADO SÃO...
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USO - ENTORNO - DURAÇÃO - PONTO DE VISTA - DISCURSO - EXPERIÊNCIA
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USO - ENTORNO - DURAÇÃO - PONTO DE VISTA - DISCURSO - EXPERIÊNCIA
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O significado só existe a partir da percepção de um observador, sem o mesmo, o artefato não quer dizer nada.
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O uso faz relação direta à operacionalidade, funcionalidade e aproveitamento do artefato.
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A BÍBLIAO que você faz com ela?
O que um cristão faz com ela?
Qual o valor simbolico que ela tem para você,
e para alguem que à lê, todos os dia?
O que você tem a dizer sobre ela?
O que ela quer te dizer?
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O entorno fala da interferência da localização ao redor do artefato.
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A duração faz referência ao que passou o artefato. Quanto mais tempo ele dura, maior é a proba-bilidade do mesmo sofrer trans-formações no seu uso e entorno.
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PRATOS ANTIGOSAntes, usados para comer pelas pessoas que os pos-
suiam, hoje podem servir como item de decoração,
num museu, na estante da sua casa...
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O ponto de vista é o modo com que as pessoas observam e remetem hierarquias no modo de observar o artefato.
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Literalmente, é o local onde o ob-servador permanece olhando o objeto, e dependendo da mudança de perspectiva, muda de forma significativa a experiência.
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Porém, qualquer ponto de vista é igualmente plausível e impor-tante logicamente para a com-preensão do artefato.
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PARTENONConstruído no periodo de 447-436 a.C. visto como
templo de alto respeito a deusa Atena, tinha a inten-
ção de proteger os peregrinos e, hoje o povo é visto
apenas como um ponto turístico.
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O discurso é o ponto de vista co-mentado e representativo que agrega sentidos e afetam a com-preensão do artefato.
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LAMPARINAExiste uma historia que diz que nas cidades existia
uma pessoa responsavel por acender e apagar todas
as lamparinas das casas, hoje estão nas ruas apenas
como ornamentação.
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A experiência é o fator mais de-terminante e resistente do sig-nificado, pois é referente à todos os fatores passados, na relação direta com o artefato baseado na sua própria experiência.
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ÁGUAVerão, calor de 40ºC. Correr 20 km. Uma peregri-
nação no deserto do Saara. Ingerir algo muito salga-
do. Água. Qualquer um que tenha passado por alguma
destas experiências, desejou matar a sede com um
copo de água.
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Esses 6 fatores são vistos divididos apenas para reflexão, na pratica eles estão juntos e misturados sem a possibilidade de separa-los. Um fator maior que eles é o tempo.
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O TEMPO...
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O TEMPO...
Faz o proposito: que é o uso
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O TEMPO...
Faz o proposito: que é o uso
Faz a história: que é a duração
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O TEMPO...
Faz o proposito: que é o uso
Faz a história: que é a duração
Faz a permanência: que é o entorno
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O TEMPO...
Faz o proposito: que é o uso
Faz a história: que é a duração
Faz a permanência: que é o entorno
Faz a atenção: que é o ponto de vista
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O TEMPO...
Faz o proposito: que é o uso
Faz a história: que é a duração
Faz a permanência: que é o entorno
Faz a atenção: que é o ponto de vista
Faz a consagração: que é o discurso
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O TEMPO...
Faz o proposito: que é o uso
Faz a história: que é a duração
Faz a permanência: que é o entorno
Faz a atenção: que é o ponto de vista
Faz a consagração: que é o discurso
Faz a memória: que é a experiência
Todos sendo transformados em qualidade estável
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O tempo é como um fator extra e é de tamanha importância, já que tudo é passível de mudança a partir do tempo, e todos os fa-tores anteriores, mudam devido o tempo.
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O que nos leva a crer que nenhum artefato possui significado es-tável e imutável.
cardoso, rafael (2011, p. 70)