Terminologia Da Soldagem Boa-PDF

88
SOLDAGEM HENRIQUE GARCIA DA SILVA (RH/UP/ECTAB) Para o bom aproveitamento do curso não deixe de consultar o livro. A utilização das transparências não substitui o livro. SOLDAGEM SOLDAGEM É UM PROCESSO DE UNIÃO DE MATERIAIS SOLDA É O PRODUTO DESTE PROCESSO

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Page 1: Terminologia Da Soldagem Boa-PDF

SO

LDA

GE

M

HE

NR

IQU

E G

AR

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DA

SILV

A (R

H/U

P/E

CT

AB

)

Para o bom

aproveitamento do curso não deixe de con

sultar o livro. A utilização

das transparências não substitui o livro.

SO

LDA

GE

M

•S

OLD

AG

EM

ÉU

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CE

SS

O D

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IÃO

DE

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RO

DU

TO

DE

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E

PR

OC

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SO

Page 2: Terminologia Da Soldagem Boa-PDF

PR

OC

ES

SO

S

NO

ME

NC

LAT

UR

A

ELE

TR

OD

O

Page 3: Terminologia Da Soldagem Boa-PDF
Page 4: Terminologia Da Soldagem Boa-PDF

TE

RM

INO

LOG

IA

RA

IZ

a)G

arganta teórica

b)G

arganta efetiva

c)G

arganta real

Page 5: Terminologia Da Soldagem Boa-PDF

Garganta =

0,707 x Tam

anho

Page 6: Terminologia Da Soldagem Boa-PDF

RE

FO

O

PE

RN

A D

E S

OLD

AP

ER

NA

DE

SO

LDA

- -C

ordão Convexo

Cordão C

onvexo - -

Page 7: Terminologia Da Soldagem Boa-PDF

PE

RN

A D

E S

OLD

AP

ER

NA

DE

SO

LDA

- -C

ordão Côncavo

Cordão C

ôncavo - -

Page 8: Terminologia Da Soldagem Boa-PDF

TE

RM

INO

LOG

IA

RA

IZ

Page 9: Terminologia Da Soldagem Boa-PDF

TE

RM

INO

LOG

IA

RA

IZ

Page 10: Terminologia Da Soldagem Boa-PDF

JUN

TA

S

CH

AN

FR

O

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PO

SIÇ

ÕE

S D

E S

OLD

AG

EM

PLA

NA

1G

Page 12: Terminologia Da Soldagem Boa-PDF

HO

RIZ

ON

TA

L

2G

PO

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ÕE

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E S

OLD

AG

EM

Page 13: Terminologia Da Soldagem Boa-PDF

VE

RT

ICA

L

3G

SO

BR

E-C

AB

A

4G

Page 14: Terminologia Da Soldagem Boa-PDF

6G

Tubo 45º

•H

orizontal

•V

ertical

•S

obre-cabeca

Page 15: Terminologia Da Soldagem Boa-PDF

SO

LDA

EM

ÂN

GU

LO

SO

LDA

DE

F

ILET

E

PLA

NA

HO

RIZ

ON

TA

L

VE

RT

ICA

L

SO

BR

E-C

AB

A

Page 16: Terminologia Da Soldagem Boa-PDF

SIM

BO

LOG

IA

Page 17: Terminologia Da Soldagem Boa-PDF

SIM

BO

LOG

IA

Fontes de P

otência

•C

orrente Constante

•T

ensão Constante

tensão

Page 18: Terminologia Da Soldagem Boa-PDF

Corrente constante: processos m

anuais

Tensão constante: processos sem

i-automáticos

Ciclo de T

rabalho

•P

orcentagem de tem

po que uma fonte

pode prover uma dada corrente (arco

aberto) num intervalo de 10 m

inutos.

Exem

plo: 300 A à

60%

Page 19: Terminologia Da Soldagem Boa-PDF

Ciclo de T

rabalho

Estim

ar ciclo de trabalho.

•E

xemplo: Q

uero operar uma fonte a 400 A

. Qual

o novo ciclo de trabalho para 10 minutos.

FF

CI I

=2

C=

33,75%O

u seja, posso operar por aproxim

adamente 3,4 m

inutos, em

cada dez m

inutos. S

endo esta operação contínua ou interm

itente.

Norm

as e Qualificações

•ASME Boile

r ASME Boile

r ASME Boile

r ASME Boile

r and

and

and

andPressure

Pressure

Pressure

Pressure

Vesse

lVesse

lVesse

lVesse

lCode

Code

Code

Code--- -

Sectio

nSectio

nSectio

nSectio

nIXIXIX IX

•AWS D 1.1

AWS D 1.1

AWS D 1.1

AWS D 1.1 --- -Stru

ctural

Stru

ctural

Stru

ctural

Stru

cturalWelding

Welding

Welding

WeldingCode

Code

Code

Code--- -

Steel

Steel

Steel

Steel

•API S

TD 1104

API S

TD 1104

API S

TD 1104

API S

TD 1104 --- -Welding

Welding

Welding

WeldingofofofofPipelin

es

Pipelin

es

Pipelin

es

Pipelin

esand

and

and

and

Related

Related

Related

RelatedFacilitie

sFacilitie

sFacilitie

sFacilitie

s

Page 20: Terminologia Da Soldagem Boa-PDF

EP

S•

A

Especificação

de P

rocedimento

de S

oldagem

(EP

S)

éum

documento no qual os valores perm

itidos de

diversas variáveis

do processo

estão registrados

para serem adotados, pelo soldador ou operador de

soldagem,

durante a

fabricação de

uma

dada junta

soldada. Variáveis im

portantes de um procedim

ento de soldagem

e que, portanto, podem fazer parte de um

a E

PS

incluem

, por

exemplo,

a com

posição, classe

e espessura

do(s) m

etal(is) de

base, processo(s)

de soldagem

, tipos de consumíveis e suas características,

projeto da junta, posição de soldagem, tem

peratura de pré-aquecim

ento e

entre passes,

corrente, tensão

e velocidade

de soldagem

, aporte

térmico,

número

aproximado de passes e técnica operatória.

RQ

PS

Registro de Q

ualificação de Procedim

ento (RQ

P)

TE

ST

ES

•E

nsaio de dobramento,

•E

nsaio de tração,•

Ensaio de im

pacto (ou outro ensaio para determinação

de tenacidade),•

Ensaio de dureza,

•M

acrografia,•

Ensaios não destrutivos (por exem

plo, radiografia)

Page 21: Terminologia Da Soldagem Boa-PDF

QU

ALIF

ICA

ÇÕ

ES

•R

egistro de Teste de Q

ualificação de S

oldador.

DO

CU

ME

NT

OS

T

ÉC

NIC

OSP

linio Pecly

UN

-RIO

/ST

/EE

Fevereiro / 2007

Page 22: Terminologia Da Soldagem Boa-PDF

1 –D

EF

INIÇ

ÕE

S

–P

rocedimento de S

oldagem:

Conjunto de variáveis e condições necessárias para a execução de

uma solda, de acordo com

as exigências do projeto.

–E

specificação de Procedim

ento de Soldagem

(EP

S)

Docum

ento que determina os lim

ites para o conjunto de variáveis econdições de um

procedimento de soldagem

, que devem ser seguidos

na sua execução.

–R

egistro da Qualificação de P

rocedimento de S

oldagem

(RQ

PS

)

Docum

ento que aprova a qualificação do procedimento de soldagem

,R

egistrando os dados de execução da solda da peça de teste, além

dos resultados dos ensaios requeridos.

2.1 -E

specificação de Procedim

ento de Soldagem

(E

.P.S

.)

A E

specificação de Procedim

ento de Soldagem

(EP

S) é

um docum

entopreparado para fornecer aos soldadores e operadores de soldagem

asdiretrizes para a produção de soldas.

Para atingir o seu objetivo, deve conter detalhadam

ente todos osparâm

etros e condições da operação de soldagem. U

m m

odelo deum

a EP

S encontra-se no A

nexo 1.

A E

specificação de Procedim

ento de Soldagem

éusada pelo Inspetor

de Soldagem

para o acompanham

ento das qualificações e da soldagemde produção, com

o objetivo de verificar se os parâmetros e condições

estabelecidas estão sendo seguidos.

Page 23: Terminologia Da Soldagem Boa-PDF
Page 24: Terminologia Da Soldagem Boa-PDF

2.2 -R

egistro da Qualificação de P

rocedimento de S

oldagem

(R

.Q.P

.S.)

A qualificação do procedim

ento de soldagem é

feita observandotodos os parâm

etros e condições estabelecidas na EP

S, seguida

de ensaios e exame da chapa ou tubo de teste.

Os parâm

etros principais da operação de soldagem e os resultados

dos ensaios e dos exames são registrados em

um form

ulário denom

inado Registro da Q

ualificação de Procedim

ento de Soldagem

(RQ

PS

). Um

modelo de um

RQ

PS

encontra-se no Anexo 2.

Page 25: Terminologia Da Soldagem Boa-PDF
Page 26: Terminologia Da Soldagem Boa-PDF

Qualifica

Qualifica

ç çãoão

de de P

rocedimento

Procedim

entode de

Soldagem

SoldagemR

etirada deC

orpos de Prova

Page 27: Terminologia Da Soldagem Boa-PDF

Ensaio

Ensaio

de de T

raT

raç çãoão

(Transversal)

(Transversal)

Ensaio

Ensaio

de de T

raT

raç çãoão

(Transversal)

(Transversal)

Page 28: Terminologia Da Soldagem Boa-PDF

Ensaio

Ensaio

de de D

obramento

Dobram

ento(F

ace)(F

ace)

Ensaio

Ensaio

de de D

obramento

Dobram

ento

Page 29: Terminologia Da Soldagem Boa-PDF

Ensaio

Ensaio

de de D

obramento

Dobram

ento( (R

aizR

aiz) )

Ensaio

Ensaio

de de Im

pactoIm

pacto

Page 30: Terminologia Da Soldagem Boa-PDF

Ensaio

Ensaio

de de Im

pactoIm

pacto

Ensaio

Ensaio

de de Im

pactoIm

pacto

Page 31: Terminologia Da Soldagem Boa-PDF
Page 32: Terminologia Da Soldagem Boa-PDF
Page 33: Terminologia Da Soldagem Boa-PDF

AS

ME

IX

AS

ME

IX

Page 34: Terminologia Da Soldagem Boa-PDF

Inspetores de Soldagem

Inspetores de Soldagem

O Inspetor de S

oldagem N

ível 1é

um profissional

que atua diretamente na obra executando o controle

e acompanham

ento da junta soldada, antes, durante e depois da soldagem

, baseado nos parâm

etros estabelecidos nas instruções de execução e inspeção de soldagem

.

O S

oldagem N

ível 2, além

das atribuições do Inspetor N

ível 1, éo profissional responsável pela

elaboração das instruções de soldagem, assim

com

o, pela qualificação de procedimentos de

soldagem e de soldadores.

Page 35: Terminologia Da Soldagem Boa-PDF

Inspetores de Soldagem

ZA

C ou Z

TA

•Z

ON

A A

FE

TA

DA

PE

LO C

ALO

R O

U Z

ON

A

TE

RM

ICA

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E A

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DA

–R

EG

IÃO

D

O M

ET

AL B

AS

E Q

UE

SO

FR

EU

A

LTE

RA

ÇÕ

ES

MIC

RO

ES

TR

UT

UR

AIS

Page 36: Terminologia Da Soldagem Boa-PDF

ELE

TR

OD

O R

EV

ES

TID

O

Polaridade D

iretaC

C (-)

Polaridade Inversa

CC

(+)

PR

OC

ES

SO

DE

SO

LDA

GE

M C

OM

E

LET

RO

DO

RE

VE

ST

IDO

Page 37: Terminologia Da Soldagem Boa-PDF
Page 38: Terminologia Da Soldagem Boa-PDF

INF

LUÊ

NC

IA D

O T

IPO

DE

CO

RR

EN

TE

EP

OLA

RID

AD

E N

A G

EO

ME

TR

IA D

O C

OR

O

Page 39: Terminologia Da Soldagem Boa-PDF

PR

OC

ES

SO

DE

SO

LDA

GE

M C

OM

E

LET

RO

DO

RE

VE

ST

IDO

V –

Tensão do A

rco L -C

omprim

ento do Arco

I –Intensidade de C

orrente

M –

Valor M

aiorC

–V

alor Central

m –

Valor m

enor

Curva T

ombante ou

Corrente C

onstante

ELE

TR

OD

O R

EV

ES

TID

O

Page 40: Terminologia Da Soldagem Boa-PDF

Características

FU

ÕE

S D

O R

EV

ES

TIM

EN

TO

•proteção do m

etal de solda•

estabilização do arco•

adições de elementos de liga ao m

etal de solda

•F

ormar escória

•controle da integridade do m

etal de solda

Page 41: Terminologia Da Soldagem Boa-PDF
Page 42: Terminologia Da Soldagem Boa-PDF

CLA

SS

IFIC

ÃO

Page 43: Terminologia Da Soldagem Boa-PDF
Page 44: Terminologia Da Soldagem Boa-PDF

Classificação

•B

ásicos•

Rutílicos

•C

elulósicos

Básico

•geralm

ente apresenta as melhores propriedades

mecânico m

etalúrgicas entre todos os eletrodos, destacando-se a tenacidade;

•elevados teores de carbonato de cálcio e fluorita,

gerando um m

etal de solda altamente desoxidado e com

m

uito baixo nível de inclusões complexas de sulfetos e

fosfetose controle de óxidos;

•cordão de m

édia penetração•

requer ressecagem a tem

peraturas relativamente altas;

•após algum

as horas de contato com a atm

osfera, requer ressecagem

por ser altamente higroscópico;

•E

xemplo: A

WS

E7018

Page 45: Terminologia Da Soldagem Boa-PDF

Rutílico

•consum

ível de uso geral;•

revestimento apresenta até

50% de rutilo (T

iO2);

•m

édia penetração;•

escória de rápida solidificação, facilmente destacável;

•o m

etal de solda pode apresentar um nível de

hidrogênio alto •

requer ressecagem a um

a temperatura relativam

ente baixa, para que o m

etal de solda não apresente porosidades grosseiras.

•E

xemplo: A

WS

E6013

Celulósico

•elevada produção de gases resultantes da com

bustão dos m

ateriais•

orgânicos (principalmente a celulose);

•principais gases gerados: C

O2, C

O, H

2, H2O

(vapor);•

não devem ser ressecados;

•a atm

osfera redutora formada protege o m

etal fundido;•

o alto nível de hidrogênio no metal de solda depositado

impede o uso em

estruturas muito restritas ou em

m

ateriais sujeitos a trincas por hidrogênio;•

alta penetração;•

pouca escória, facilmente destacável;

•m

uito utilizado em tubulações e dutos na progressão

descendente;•

Exem

plo: AW

S E

6010

Page 46: Terminologia Da Soldagem Boa-PDF

Penetração

•A

corrente de soldagem é

a variável que m

ais influína penetração.

•Q

uanto maior o valor da corrente m

aior a penetração.

A soldagem

com C

C+

garante maior

penetração e menor taxa de deposição.

Page 47: Terminologia Da Soldagem Boa-PDF

•T

AX

A D

E D

EP

OS

IÇÃ

O:

A taxa de deposição

de um determ

inado eletrodo revestido influencia substancialm

ente o custo total do metal de solda

depositado. A taxa de deposição é

a massa de

metal de solda depositado por unidade de

tempo (de arco aberto). E

la aumenta com

a corrente de soldagem

Taxa de D

eposição = kg/h

•A

eficiência de deposiçãorepresenta a

massa de m

etal de solda depositado com

parada com a m

assa total de eletrodo consum

ido e éexpressa por um

percentual (desconsidera-se as sobras).

Page 48: Terminologia Da Soldagem Boa-PDF

Tem

peratura de Ressecagem

Page 49: Terminologia Da Soldagem Boa-PDF

Tem

peratura de Manutenção

Page 50: Terminologia Da Soldagem Boa-PDF

TIG

(Tungsten

InertGas)

TIG

–T

ungstenInertG

as

Page 51: Terminologia Da Soldagem Boa-PDF

•N

ão háfum

aça

•N

ão háescória

•N

ão hárespingo

Gás de proteção

•U

tilização de Gases Inertes

•O

mais utilizado é

o Argônio (A

r)•

Tam

bém pode ser utilizado o H

élio (He)

(alto custo ).

Page 52: Terminologia Da Soldagem Boa-PDF

Características

•U

tiliza eletrodo de Tungstênio

•E

letrodo não consumível

•O

metal de adição apresenta-se na form

a de vareta.

•P

ermite a soldagem

autógena (sem m

etal de adição)

Vantagens

Page 53: Terminologia Da Soldagem Boa-PDF

Aplicações

•M

uito utilizado na soldagem de aços inoxidáveis e alum

ínio

•U

tilizado em chapas finas

CLA

SS

IFIC

ÃO

AW

S

ER

XX

S-X

Page 54: Terminologia Da Soldagem Boa-PDF

ELE

TR

OD

OS

DE

TU

NG

ST

ÊN

IO

Page 55: Terminologia Da Soldagem Boa-PDF

MIG

/MA

G

Mig/M

ag

Page 56: Terminologia Da Soldagem Boa-PDF

MIG

/MA

G

Gases de P

roteção•

MIG

–(M

etal InertGas)U

tilização de G

ases Inertes (Ar/H

e)•

MA

G –

(Metal A

ctiveG

as) –C

O2 /O

2 /Ar

Gases A

tivos ou Misturas

MIG

/MA

G(+)

( -)

Alim

entador do aram

e

Gás

Fonte

Tocha

Aram

e

Cabos

Peça

Page 57: Terminologia Da Soldagem Boa-PDF

Auto-R

egulação

C1

V1

A1

C2

V2

A2

Qdo

comprim

ento do Arco aum

entar

A3

C3

V3

Qdo

compr arco dim

inuir

Pequenas variações de T

ensãoG

randes variações de Corrente

∆∆∆ ∆V

∆∆∆ ∆A

C = f (V

)

V = 1/f (A

)

Tensão(V

)

Corrente (A

)

Característica E

stática -T

ensão Constante ou P

lana

Page 58: Terminologia Da Soldagem Boa-PDF

GA

SE

S D

E P

RO

TE

ÇÃ

O

* CO

2puro * argônio + C

O2

* argônio + O2

* argônio + CO

2+ O

2

Pro

tege a po

Pro

tege a poç ça d

e fusão

, estabiliza o arco el

a de fu

são, estabiliza o

arco elé étrico

, influên

cia no form

ato do

trico, influ

ência no

formato

do cord

ão, m

od

o de tran

sferência met

cordão

, mo

do d

e transferência m

etá álica, p

enetralica, p

enetraç ção e acabam

ento

do

ão e acabam

ento

do

cordão

cordãoV

antagens e Limitações

Page 59: Terminologia Da Soldagem Boa-PDF

CLA

SS

IFIC

ÃO

AW

S

ER

XX

S-X

MO

DO

S D

E T

RA

NS

FE

NC

IA

Page 60: Terminologia Da Soldagem Boa-PDF

MO

DO

S D

E T

RA

NS

FE

NC

IA

CU

RT

O C

IRC

UIT

O

-T

ransferências sucessivas por curto circuitos-

Utiliza baixa corrente e arcos curtos

Representação do processo de transferência por C

urto-C

ircuitoU

ma gota de m

etal fundido éform

ada no fim do eletro

do. Quando ela se torna suficientem

entegrande

para entrar em contato com

a poça de fusão, o arco sofre um

curto circuito. Isto eleva a corrente de soldagem

e a corrente éliberada, perm

itindo que o arco seja ignitado

novamente. O

aumento da

corrente causado pelo curto circuito gera respingos.

MO

DO

S D

E T

RA

NS

FE

NC

IA

SP

RA

Y

-G

otas finas e altas velocidades-

Utiliza altas correntes e altas voltagens

Page 61: Terminologia Da Soldagem Boa-PDF

MO

DO

S D

E T

RA

NS

FE

NC

IA

GLO

BU

LAR

(MA

G)

Gotas de grandes dim

ensões a baixas velocidades

-U

tiliza altas correntes e arcos longos ( 75 a 900 A)

MO

DO

S D

E T

RA

NS

FE

NC

IA

•C

O2

–G

LOB

ULA

R E

CU

RT

O C

IRC

UIT

O

•A

r –M

AIO

R T

EN

NC

IA D

E F

OR

MA

R

“SP

RA

Y”

Page 62: Terminologia Da Soldagem Boa-PDF
Page 63: Terminologia Da Soldagem Boa-PDF

MA

IOR

PE

NE

TR

ÃO

Page 64: Terminologia Da Soldagem Boa-PDF

AR

AM

E T

UB

ULA

R

•Pode ser auto-

protegido ou com

proteção gasosa.

Page 65: Terminologia Da Soldagem Boa-PDF

Seção T

ransversal dos Aram

es

Vantagens e Lim

itações

Page 66: Terminologia Da Soldagem Boa-PDF

Classificação A

WS

Arco S

ubmerso

•A

energia necessária éfornecida por um

arco elétrico desenvolvido entre a peça e um

eletrodo consum

ível, que écontinuam

ente alimentado à

região de soldagem. O

arco estásubm

erso em

uma cam

ada de fluxo granular que se funde parcialm

ente, formando um

a escória líquida, que sobe à

superfície da poça metálica fundida,

protegendo-a da ação contaminadora da

atmosfera. E

m seguida essa escória solidifica-

se sobre o cordão de solda,

Page 67: Terminologia Da Soldagem Boa-PDF

Arco S

ubmerso

Escória

Fluxo

Metal de solda

Metal

base

Poça de fusão

Eletrodo

Page 68: Terminologia Da Soldagem Boa-PDF

Arco S

ubmerso

•A

s tensões usuais requeridas situam-se

na faixa dos 20 a 55 Volts. A

s intensidades de corrente m

ais usuais chegam

até2000 A

mpères; em

casos excepcionais usam

-se intensidades de até4000 A

mpères.

Page 69: Terminologia Da Soldagem Boa-PDF

Arco S

ubmerso

Peça

Fonte

Porta

Fluxo

Cabo de C

ontrole

Controle

Peça

Arco S

ubmerso

VA

NT

AG

EN

S

•A

lcança-se uma elevada taxa de deposição, que em

conseqüência propicia um

a grande velocidade de soldagem.

•C

onsegue-se alcançar uma grande penetração com

este tipo de processo, o que dim

inui a necessidade de abertura de chanfro.

•P

ossibilita ao operador dispensar o uso de protetores visuais.

•P

ermite obter m

aior rendimento de deposição que a m

aioria dos outros processos.

•E

xcelente qualidade do metal de solda

•U

sado na soldagem de peças robustas

Page 70: Terminologia Da Soldagem Boa-PDF

Arco S

ubmerso

DE

SV

AN

TA

GE

NS

OU

LIMIT

ÕE

S•

A soldagem

pode se realizar somente nos

limites da posição plana (ou em

filete horizontal desde que haja um

suporte adequado para o F

LUX

O).

•É

praticamente im

possível soldar juntas de difícil acesso.

•H

ánecessidade de rem

oção de escória a cada passe de soldagem

.•

A superfície do chanfro deve ser regular e a

ajustagem da junta bastante uniform

e.•

ZA

C grande

Page 71: Terminologia Da Soldagem Boa-PDF

Fluxos

•A

glomerados

•F

undidos

Fluxos

Fluxos aglom

erados•

melhor desem

penho na remoção de óxidos e carepa;

•m

enor consumo de fluxo: 30 -

40% m

enor que fluxos fundidos;

•baixo custo de fabricação;

•podem

ser ligados;•

Com

o as partículas dos fluxos aglomerados não são

quimicam

ente homogêneas, a rem

oção de finos pode alterar a com

posição química do m

etal depositado e conseqüentem

ente suas propriedades mecânicas.

Page 72: Terminologia Da Soldagem Boa-PDF

Fluxos

Fluxos fundidos

•com

posição química apropriada (requerida);

•m

aterial (produto) homogêneo;

•custo de fabricação elevado;

•não higroscópico (não contém

água quimicam

ente ligada);

•soldas m

ais consistentes com m

enor risco de trincas por hidrogênio;

•m

aior estabilidade do arco, mesm

o em correntes

elevadas;•

maiores velocidades de soldagem

e possibilidade de reciclagem

.CLA

SS

IFIC

ÃO

AW

S

Page 73: Terminologia Da Soldagem Boa-PDF

CLA

SS

IFIC

ÃO

AW

S

FX

XX

Page 74: Terminologia Da Soldagem Boa-PDF

OX

IGÁ

S

Oxigás

•calor gerado por cham

a resultantes da com

bustão de um gás.

•O

xigênio(com

burente) + C

ombustível

•O

gáscom

bustívelmais

usadoé

o A

cetileno(alta

temperatura

dacham

a).O

utrosgases: B

utano, Propano, M

etano, E

tileno, gás natural

Page 75: Terminologia Da Soldagem Boa-PDF

Oxigás

Oxigás

VA

NT

AG

EN

S•

Equipam

ento ébarato e versátil, é

ótima

para chapas finas, não usa energia elétrica e solda em

todas as posições.

Page 76: Terminologia Da Soldagem Boa-PDF

OX

IGÁ

S

DE

SV

AN

TA

GE

NS

•C

hamas pouco concentradas, o que

acarreta grandes zonas termicam

ente afetadas pelo calor, é

necessária grande habilidade do soldador, não é

econômica

para chapas espessas, tem baixa taxa de

deposição, manuseia gases perigosos

OX

IGÁ

S

Page 77: Terminologia Da Soldagem Boa-PDF

PLA

SM

A

LAS

ER

Page 78: Terminologia Da Soldagem Boa-PDF

Brasagem

Solda por F

ricção

Page 79: Terminologia Da Soldagem Boa-PDF

Stir

Welding, F

HP

P e F

rictionS

titchW

elding

Stir

Welding, F

HP

P e F

rictionS

titchW

elding

Page 80: Terminologia Da Soldagem Boa-PDF

Stir

Welding, F

HP

P e F

rictionS

titchW

elding

SIG

LAS

•E

letrodo Revestido

-SM

AW

–S

hieldedM

etal Arc W

elding

•T

IG -G

TA

W-

Gas

Tungsten

Arc W

elding

•M

IG/M

AG

-GM

AW

-G

asM

etal Arc

Welding

•A

rco Subm

erso-S

AW

-S

ubmerged

Arc

Welding

•A

RA

ME

TU

BU

LAR

–F

.C.A

.W-

Flux C

oredA

rc Welding

Page 81: Terminologia Da Soldagem Boa-PDF

Descontinuidades na S

oldagem

PO

RO

SID

AD

E

Pode ser gerados por: sujeiras,

graxas, insuficiente proteção, I e V

elevados

MO

RD

ED

UR

A

Causas: com

primento excessivo dos arco, alta I, alta

vel. de soldagem, m

anipulação incorreta.

Page 82: Terminologia Da Soldagem Boa-PDF

MO

RD

ED

UR

A

Falta de F

usão e Falta

de Penetração

Causas: m

álim

peza, alta vel. de soldagem

, baixa corrente, dificuldade de acesso, m

anipulação incorreta do eletrodo

Page 83: Terminologia Da Soldagem Boa-PDF

FA

LTA

DE

PE

NE

TR

ÃO

FA

LTA

DE

PE

NE

TR

ÃO

Page 84: Terminologia Da Soldagem Boa-PDF

Penetração E

xcessiva

CO

RR

EN

TE

ELE

VA

DA

Respingos

Corrente excessiva, alta taxa de

deposição, eletrodo úmido

Page 85: Terminologia Da Soldagem Boa-PDF

INC

LUS

ÃO

DE

ES

RIA

Causas: M

anipulação incorreta do eletrodo, m

álim

peza ente passes

CR

AT

ER

A

CA

US

A:

INT

ER

RO

MP

IME

NT

O A

BR

UP

TO

DA

SO

LDA

Page 86: Terminologia Da Soldagem Boa-PDF

TR

INC

A D

E C

RA

TE

RA

CA

US

A:

INT

ER

RO

MP

IME

NT

O A

BR

UP

TO

DA

SO

LDA

Page 87: Terminologia Da Soldagem Boa-PDF
Page 88: Terminologia Da Soldagem Boa-PDF

RE

FO

O E

XC

ES

SIV

OCA

US

A:

Excesso de

material.

RE

FO

OE

XC

ES

SIV

O