TERTÚLIA SOBRE INCLUSÃO NA EB 2/3 MOINHOS DA ARROJA

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Tertúlia sobre inclusão Escola EB 2/3 Moinhos da Arroja [email protected] 3 de Dezembro de 2012

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Tertúlia sobre inclusãoEscola EB 2/3 Moinhos da Arroja

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Politicas inclusivas

Politicas inclusivas

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conceção ecológica

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DiferençaDiferenças s

humanas / humanas / diversidadiversida

de –de –relação e relação e comunicacomunica

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Culturas

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avaliação inclusiva

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Politicas inclusivas

Politicas inclusivas

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Integração InclusãoPrepara a criança, em particular as designadas como sendo especiais para se poderem integrar numa classe regular.

Prepara e desenvolve a escola para alcançar todos os alunos e ultrapassar as barreiras à participação.

A escola mantém-se na mesma.

Tem em conta a escola enquanto microssistema em permanente interacção com outros microssistemas.

A integração é vista parcelarmente (a integração escolar, a integração social, a integração profissional).

A inclusão tem presente todos os contextos onde o indivíduo interage enquanto cidadão.

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Integração Inclusão

Necessidades Especiais

Necessidades Individuais

Exclusão Inclusão e Direitos

Especialistas Apoio

Rigidez Flexibilidade

Indivíduo isolado

Contexto

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São muitas vezes colocados em ambientes de aprendizagem mais “pobres” em termos de aprendizagem, de interações com os outros e de experiências de vida;

Os alunos…

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Ficam muitas vezes

privados do acesso ao

currículo comum e

introduzem-se currículos

alternativos;

Os alunos…

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Comparativamente com os restantes alunos, ocupam menos tempo “na tarefa” de ensino / aprendizagem (leitura, escrita, cálculo, ...);

Os alunos…

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São solicitados um menor número de vezes pelos professores;

Os alunos…

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l.com Os professores esperam

menos tempo pelas suas respostas e dão-lhes menos “feedback”;

Os alunos…

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l.com Os adultos atribuem-

lhes menos responsabilidades e proporcionam-lhes menos oportunidades de controlo quer dos seus atos quer do meio que os rodeia.

Os alunos…

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Consequências observáveis dos costumes, práticas, ideologias, valores, normas, crenças religiosas e outras que influenciam o comportamento individual e a vida social em todos os níveis, dos relacionamentos interpessoais e associações comunitárias às estruturas políticas, económicas e legislativas.

Classificação Internacional da funcionalidade, Incapacidade e Saúde(CIF), 2001

Atitudes…

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Atitudes…

Relatório - práticas de sala de aula - AEDENE

Esta não é apenas uma discussão normativa onde são tomadas posições com base em emoções ou em outras perceções ou sentimentos.

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Modelo Tradicional Modelo Inclusivo

Foco no aluno Foco nos contextos

Avaliação por especialistas

Avaliação interdisciplinar

Perfil baseado no diagnóstico

NEE por referência ao contexto de sala de aula

Programa para o aluno Estratégias para o professor

Classificação potencial no programa

Ambientes de sala de aula colaborativos e flexíveis

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MODELO TRADICIONAL

MODELO INCLUSIVO

Alguns alunos não estão na sala de aula

Todos os alunos estão na sala de aula

Os alunos são agrupados por níveis de competência

Os grupos são heterogéneos

O processo de ensino dirige-se ao aluno médio

O processo de ensino considera as diferenças

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Baixa Inteligência;

Factores familiares;

Factores sócio-económicos;

Focado nas limitações e áreas fracas;

Na falta de motivação intrínseca;Etc;

Modelo do aluno com defeito…

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Práticas de ensino eficazes;

Operacionalização de estratégias de apoio;

Currículo relevante e abordagens curriculares inovadoras;Eficaz resolução de problemas;

Formação de pessoal adequada.

Modelo baseado no crescimento da escola…

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Eliminar ou atenuar barreiras

Eliminar ou atenuar barreiras

Assumir valores democráticos

Mudar as atitudes

Assumir valores democráticos

Mudar as atitudes

Respeitar a diversidade

Integrar as diferenças como valor

Respeitar a diversidade

Integrar as diferenças como valor

Respeitar o direito à participação

Respeitar o direito à participação

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ConstruçãoConstruçãoDe De

Escolas Escolas InclusivasInclusivas

Modificação Intrínseca das atitudes Process

os de escuta

Mais valia à diferença individual

Reflexão dos agentes

Barreiras

Barreiras

de de

participa

participa

çãoção

Dinamização dos recursos

Linguagem ligada à prática

Partilha de poder

Automatização da instituição

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Barreiras à aprendizagem do aluno:

de causa biológica

de causa envolvimental (decorrentes de

interacções familiares, decorrentes de

interacções na escola, etc.).

Barreiras …

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sócio-económicas;

acessibilidade a serviços básicos;

estados de pobreza;

atitudes;

currículos pouco flexíveis;

padrões linguísticos e culturais;

Barreiras…

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condições de pouca acessibilidade física;

questões políticas e legislativas;

condições específicas do indivíduo;

formação dos vários profissionais.

serviços de apoio inapropriados ou inexistentes

Barreiras…

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facilitadoresfacilitadores

interacçõesinteracções

Condições sociais económicas e culturais

Condições /

limitações do sujeito

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ÁREAS CURRICULARES

DIMENSÕES CURRICULARES

DESENVOLVIMENTO DA QUALIDADE SALA/ESCOLA

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gu

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Desen

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FORMOSINHO

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Relatório - práticas de sala de aula - AEDENE

Os alunos com NEE melhoram academicamente com uma monitorização, avaliação e planeamento sistemático do trabalho que é feito diariamente na escola. Desta forma, a instrução pode ser adaptada e gerida de acordo com as necessidades do aluno e o apoio adicional pode ser introduzido adequadamente.

Currículo flexível e baseado na avaliação…

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A forma de aprender em

relação ao tipo de materiais,

ambiente de trabalho mais ou

menos estruturado, mais ou

menos flexível, organização

em grande ou pequeno grupo,

etc.

O estilo de aprendizagem dos alunos…

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Flexibilidade e Currículo - Flexibilidade e Currículo - AdequaçõesAdequações

Madureira & Leite, 2003

Níveis

Elementos curriculares Relação com o currículo comum

1 organização e disposição do espaço

Menor afastamento do currículo comum

  

Maior afastamento do currículo comum

2 estratégias e actividades

3 recursos educativos

4 momentos, formas e critérios de avaliação

5 estruturação do tempo

6 conteúdos

7 objectivos

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Exigências do meio

Aptidões pessoais

BAIXASBAIXAS ALTASALTAS

BAIXASBAIXAS cronificação desadaptação

ALTASALTAS perda ou deterioração

adaptação

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Condições do meio

Condições do aluno

Muito facilitadorMuito facilitador Pouco facilitadorPouco facilitador

PoucasPoucas

limitaçõeslimitações

• Níveis de independência e autonomia elevados• Motivação• Interesse• Empenho• Investimento• Aumento otimização de capacidades• Facilitação em generalizar e transferir aprendizagens• Participação

• Dependência

• Desmotivação

• Desinteresse

• Desinvestimento

• Perda de capacidades

• Dificuldade em

generalizar e transferir

aprendizagens

• Pouca participação

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Condições do meio

Condições do aluno

Muito facilitadorMuito facilitador Pouco facilitadorPouco facilitador

MuitasMuitas

limitaçõeslimitações

• Embora muitas vezes

com ajuda observam-se

níveis de independência e

autonomia elevados

• Motivação

• Interesse

• Empenho

• Investimento

• Aumento e optimização

de capacidades

• Participação

• Altos níveis de

dependência

• Isolamento

• Desmotivação

• Desinteresse

• Desinvestimento

• Perda e deterioração

de capacidades

• Pouca participação

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Relatório - práticas de sala de aula - AEDENE

É necessária uma abordagem mais

diferenciada da educação quando se lida com

a diversidade de alunos na sala de aula.

Objetivos bem definidos, formas alternativas

de aprendizagem, ensino flexível e

agrupamentos flexíveis incrementam a

educação inclusiva..

Agrupamentos heterogéneos/ensino flexível/diferenciação…

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Os professores necessitam de apoio (prático)

de um professor extra e/ou dos seus colegas

diretores e outros profissionais. Quer para o

desenvolvimento das competências académicas

quer sociais dos alunos com NEE. Esta parece

ser uma forma eficaz de trabalhar. É evidente

que um apoio ou uma ajuda adicional precisam

de ser bem coordenados e planeados.

Ensino cooperativo/ensino em parceria/ensino em equipa…

Relatório - práticas de sala de aula - AEDENE

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Relatório - práticas de sala de aula - AEDENE

A tutoria de pares ou aprendizagem cooperativa

é eficaz tanto nas áreas cognitiva como afetiva.

Os alunos que se ajudam uns aos outros,

especialmente quando estão a níveis

diferentes, beneficiam em aprender juntos.

Além disso, não há indicações de que os

melhores alunos sejam prejudicados com esta

situação, em termos de ausência de novos

desafios ou oportunidades. Também aqui, os

resultados apontam progressos nas áreas

académica e social.

Aprendizagem cooperativa/tutoria de pares…

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Bem-hajam

e “desculpem

qualquer coisinha”

Apresentação disponível em:

www.slideshare.net/jcoloa

www.facebook.com/groups/244591468914345/