Correio dâ Manhãmemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1909_02788.pdf · 2012. 5. 8. · da...

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Correio Manhã tmt******* rassuiut ietellte«4« auof/toni Director EDMUNDO BITTENCOURT Imertsse ea 91-Ml ae me ». PMtOO.r a C *•»•"»•"* ANNO VIII N. 2.788 RIO DE JANEIIÍO -- QÜ1JNTA-FEIRA, 4 DE MARÇO DE 1009 I]Redacção— Rua do Ouvidor n. 147 pôde a mulher matar ? Nio, «lvo ca clrctunitandas fatal- •noite cspcciaes, Imprevistas, desvairada a alma e impulsionados os nervos pela pres- lio de um desespero terrível, irmediato, enlouquecedor, -pie precipita a creatura 'c cliofre em plena acçlo trágica, tem o irnsar, aem o sentir, de olhos cegos e ra- iSo perdida. Uma mSi, por exemplo, qae maltratar uma filha delicada, que lhe ouve os gritos de dor, que inutilmente busca defendel-a, arrancal-a a um mar- tyrio que vem de longe, trazendo exacer- bauo o seu amor materno por esse tor- mento de cada dia, e comtudo não pôde arrebatar essa carne da sua carne aos braços brutacs que a flagcllam uma irãe, nos paroxismos de uma scena se mediante, pôde muito bem servir-se de sma arma qualquer contra o bandido que a bcu ódio enxerga através de uma r.uvem de sangue. Obedece a um senti mento instinetivo, animal, que até certo ponto c comprchensivel. Vê-se nessa cri- minosa a mãe que perdeu a cabeça dc- ante do atroz soffrimento da filha; que jrrenvueu allucinadatnente cm defesa do pobre corpo uivante, cuja convulsão se comniunicou ao seu próprio, cegando-lhe ;i razão, F.' a fera que atacou quem lhe citava a ferir a prole. E' a leoa de força duplicada por esse minuto de exaspera- ção e horror... Assim, tambem, a mulher que ama, quando cm face á traição flagrante do homem querido, que lhe entorna pelas veias a lava do ciume furioso, a lava da demência, do ódio, da anciã vingativa. F.ssc beijo que cila surprchendei, livida dc espanto, foi como o clarão sinistro de mn rci.ir.ipago a illuniinar a hora presente, deixando cm trevas tudo quanto consti- Ittia a vida regularizada, normal, pautada pelas convenções sociaes. Arrancada de repente ao seu equilíbrio pela violencii da impressão zelosa, a mulher, como doi- .Ia, arroja-to á rival, arroja-se ao marido •ni au lin ..nto: é a fúria dos ciúmes desen -adendos que nada mais tem dc humano e cuja mão procura allucinadamcnte o re- volver, a faca, o punhal, um martello. tinta tesoura, o que haja ali á vista, para \iugar o seu amor que ruge de dor, para fazer mal, para alliviar por um acto ve- hemente essa afflicção que lhe sobe do cot-içã.. á boca c- a suffoca, e lhe ertigeris*; e a põe delirante, febril, como hria, affroutada, medonha E' a legitima iinpulsão, que priva dos sentidos a mãe 1 a amante em momentos egttacs, quando alma dispara do corpo ao esporear de ; coufecinientos que tudo revolucionam, deixando o sangue e a tragédia onde mi- tintos antes residia a calma, a normal'- Iade.'¦-. . Outros casos, prendendo-se a estes peh Atta feição impulsiva, própria do tem- pcranicnto feminino, podem até certo (joiito explicar um assassinato praticado por mão de mulher. Podem. Ninguém justifica um furacão que tudo destróe ú -ua passagem ululante e impetuosa, mas respeita-se o desencadear dessa força ter- ivcl, tpic surde iiicoercivcltr.ente de cau- "ts naturaes c arrebata qi'a-ilo encontra á í.tt.- frente, nesse instante, cm furibundas i .liadas. Pois certas circumstancias na vida de uma mulher desenvolvem a electricidade de um furacão e levam de vencida, ao sopro da tragédia, os sentimentos pro- prios da organização feminina, que são— i timidez, a piedade, a doçura, o horror i.crvoso ao sangue, a hesitação ante os actos brutacs, o medo dos instrumentos que matam, a indulgência chorosa que absolve e espera*... \ premeu.tação tio crime, porem, o! longo c calmo dcliucaineiitp de um acto .moz t[uc .. allucinação momentânea consegue tornar menos repulsivo, et en- '¦ore! eis o que, na minha opijiião bem firme, não se pótle admittir na mulher— .' foi o que cu disse ha dias noutro logar i' boje aqui repito, com relação ao crime sensacional dc S. Paulo, expondo-mc a protestos violentos que nâo abalam a mi- iiiiii consciência, nem me demovem de in- sistir no ipie penso. De duas, uma: ou -a Albcrtina Barbosa, cuja infelicidade tinto do todo o meu coração, é uma ti- ni Ia rolinlia, branca victima de uma se- lucção tle homem—e então não se explica rssa resolução sinistra que durante qua- !rò annos viveu de espreita numa alma 'ão pura e infantil, marcada apenas pela desgraça, ou Albcrtina Barbosa é um cs- !'irito adeantado, corrompido por leituras perigosas, sabendo perfeitamente o que IHier e o que planeja, capaz de uma vin- trança lentamente premeditada e condu- ¦iia a.raves de todas as aventuras de uma existência agitada, livre, fácil e "esse caso não ha desculpa para o acto sinistro que praticou ou deixou praticar ii sua vista, com requintes de .uma per- versidade e dc um sangue-frio que des- peni o seu crime de todos os possíveis at- Ictniautes. N'ão creio que palavras minhas, tão in- iussas e obscuras, possam influir sobre I talquer impressão dos juizes dc S. Pau- Io. Seria absurdo que o pensasse eu e pte o imaginassem outros. Mas, justa- eente, porque estas linhas contêm um intplès estudo psychologico, muito sin- .-";" c muito despretencioso, inspirado peio caso que r ula na boca Ae todos, '¦¦->¦ c boje o prato do dia, discutido aqui e acolá com o adubo dos mais vários ar- aumentos, é q..e eu me encontro com a "herdade precisa para tambem dizer ai- guina coisa a respeito, sem aliás ine tor- aar odiosa a ninguém. Nem de mim, ecr- lamente, depende a absolvição ou a con- demnação da criminosa, suecedendo que, si em tal condição me collocasse alguma fantasia dos acontecimentos, Albertina Barbosa não seria duramente castigada, Por isso que sou mulher e, como mulher, sinceridade e independência. Para mui- tos, emfim, a professora que matou o dr. Arthur Malheiro é uma victima; para mim, é um monstro. E o é porque a mu- lher, pelai condições do teu organismo, pela tua educação, pelo estado doi icui nervos, pode assassinar num Impulso re- pentino de furor, de desespero, de ódio e de ciume, mas nio pode premeditar Ion- gamente um crime, que acabaria horrori- zando-a, antes de executado—ou então essa mulher é uma refinada perversa. Eis o que tenho dito—e aqui fico, e daqui ninguém me arreda, porque sou dc uma teimosia inabalável, quando convicta dc ter razão. O mais que se escreva a pro- posito de Albcrtina é de puro sabor ro- mantico, para uso e gozo das pessoas cujo senlimentalismo adocicado requer cada manhã a sua ração diária, dc lindas e brancas illusõcs, pratinho de pétalas de rosa temperadas com gotas de orvalho, que nada tem a ver com a verdade hu- mana. A personalidade literária e symbolica dessa Lady Macbcth, errando á noite pelo seu palácio de mármores e ouros como a figura pavorosa do crime, a ver sempre tintas dc sangue as mãos lavadas c cs fre- gadas com a insistência da insania, pódc ter muita bellcza, mas não assenta no typo nervoso e banal da mulher do nosso tem' po, feita para outros sentimentos, mais doces, mais estreitos, mais leves. Assim, cgualmcntc, nos repugnaria como um au- achronismo bizarro a rude Judith da Bi- blia transplantada para a nossa época, com o seu sacco de lona para receber a cabeça de Holopherne, e o seu cutello afiado, c os seus ares solcnncs de vinga- dora fria e decidida. Cóleras, ódios e castigos, emfim, têm forçosamente dc soffrer a acção evolutiva dos séculos. E a mulherzinha futil de 1909, vestida de fraque de rendas, que cursa escolas, anda de bonde, viaja só, palestra, ri, ama, pernoita cm hotéis, leva uma vidinha demier bateatt, com toda a frivolidade destes tempos corriqueiros, práticos e burguezes, cm que os granJes sentimentos heróicos ficam deslocados— essa mulherzinha, representante do pre- sente, é de todo o ponto inacccitavel, mas inexoravelmente inacccitavel, si de repente se lembra de imitar nos seus tremendos crimes as grandiosas figuras das cpopéas barbaras do passado. Um typo não encaixa no outro. E' como si uma viajante, ao desembarcar do seu vagão da estrada de ferro, onde cochilou, comeu a sua aza de frango com pão e bebeu trivialmente o seu café ás estações, arvorasse, de súbito, ares de rainha de tragédia e descesse as ruas arrastando o rache-poussierc como roçagante mamo, a brandir um punhal, sacado da maleta on- dc ha roupa suja, para as supremas vin- ganças. Carnavalesco! Imitação macabra das scenas shnkespeareanas I Evidentemente, a joven professora pau- lista é digna de muita piedade. Vejo nella um cérebro alterado por idéas desequili- bradas, entretidas nessa liberdade de mu- lher só, que cultiva e acaricia quanto a nevrose lhe sugger.; como inspirações do seu direito. Havia nella, de resto, a rc- acção dos orgulhos rebeldes contra a tris- teza inevitável das carreiras dependentes e das classes menos favorecidas. Demais, o advogado Malheiro não se portou real- mente bem a seu respeito, na livre con- vivência de uma casa de pensão. Mas, além de que eram ambos bem novos e in- experientes no momento e tão imprudente se mostrou um como o outro, nessa falta que não parece aliás ter produzido o ef- feito de uma catastrophe na vida de Al- bertina, um mundo devera ter sempre separado qualquer imaginação vingativa, filha do rancor, dessa realidade feroz e cóbarde perpetrada num hotel, dois trai- çociramente coliigados contra um—c isso quando a vingadora se via na posse cm- fim regular de um marido c nada exigia mais a vingança que pretende explicar o horroroso crime. Não! deveras, com toda a mir.ha since- ridade e firmeza, eu penso e declaro que a mulher não pódc matar, salvo sob a im- pulsão allucinante de um desespero preci- pitado, immediato. Premeditações?... denotam uma fero- cidade fria, incompatível com o tempera, mento feminino dos nossos tempos. Carmen Jjo/ores Km »g. sl período i* nos Die.HDja a uialut tn IsHIi.... IT-rMillOI at.mtm HOJB Está de serviço na Repartlçío Central de Policie o a* delegado auxiliar. Ns pngmlorla do Theiouro pagam-se hoje, 4* dia util, as seguintes folhas: Etc/i i-'ilyteclinicii, Gymnailo Nacional, Mont.plo Militar da Marinha, diversas pensões de Murtuta e férias. Missas Rezam-se as seguintes, por alma de: Antônio Corria Leal, as p i|a horas, na egre- ja de S. Pranciico de Paula; Coronel Fernando Augusto da Silva Veiga, !ii a horas, na egreja de S. Francisco uu Paula SKcr-JO TiTVTlH Publicamos hoje: q mlnotiuro de Santos. I.slra.la dc Ferro Noroeste. Jury de Recompensas. AhsocI içío dos Empregados no Commercio do Rio de Jan- i/. A' tarde e A uoite para ajudante do 7' batalhão, c JoSo José de l.ima de ajudante deste batalhão para o par- que da 5* brigada, O dr. Carlos Naylor, presidente do inque- rito aberto no Tlic.uuro Federal para apurar o culpado no fornecimento de inatnpillini do tello adhesivo a diversas collcciorias, pro- segue nos seus trabalhos. Até hoje, foram ouvidos e acareados com o 1* esrripturario Santos Marques os seguiu- tes funccionarlos da Directoria dc Rendas : l.uiz Alves de Carvalho, iylo Moraes Junior, dr, Álvaro Augusto Moreira, Luiz Menezes Machado, ítalo Pctterle e Raul Calict. Pesam sobre o escripturario .Santos Mar- ques aceusações dc certa' gravidade. O inquérito prosegue, devendo ser ouvidos outros funecionarios. 0 ministro da Fazenda approvou a pro- posta feita pelo collcctor federal em Pouso Alegre, Estado de Minas Gcraes, de -José Antônio Raposo dc Lima para seu agente au- xiliar THEATRO S. JOSÉ' João José. CONCERTO-AVENIDA Programma de attr.-icçfles. CINEMATOGRAPHO PARISIENSE Fitas emocionantes. CINEMATOGRAPHO RIO BRANCO Programam sensacional. CINEMATOGRAPHO PARIS Vistas in- teressanl issimas. CINEMA-PaTHE' Fitas novas. No retrospecto commercial que publicou o Jornal do Commercio, ha algarismos alar- mantes referentes aos suppostos deficits or- çameiitarios no exercicio de 1908 e no cor- rente. Felizmente, taes algarismos não têm con- sistencin. Como base do calculo, o retrospe- cto toma a differença entre as rendas adua- neiras (aliás impostos de importação cxclu- sivamente) arrecadadas em KJ07 c as que suppõc arrecadadas cm 1908. Ora, a renda ar- recadada, cm 1007, foi superior á orçada, as- sim como a orçada para 1908 não foi egual á arrecadada cm 1007. Com os dados officiaes que possue o Thesouro podemos affirmar que o déficit que o retrospecto prevê c muitíssimo exag- gerado. Estes dados autorizam os seguintes alga- rismos que vão expostos pela fôrma adoptada pelo retrospecto: Orçada para 1908 118.400 :ooo$ooo Ouro 7i.ooo:ooo$ooo Ágio do ouro Arrecadado cm i9o8: Em papel Ouro 56.800 :ooo$ooo 246.;20o.:ooo$ooo 118.707 :ooo.fooo 65.575 :ooo$ooo Ágio do ouro 52.460 :ooo$ooo 236.742 :ooo$ooo Differença para menos.... 9.458:ooo?ooo E o retrospecto calcula a differença para menos cm 40.869:20oífooo 1 ! Note-se que os algarismos que acima ali- nhámos são susceptíveis dc augméhto; porque não está completa a apuração no Thesouro e referem-sc somente aos impostos de im- portação, como fez o retrospecto do Jornal. Si tivéssemos estudar a apuração geral do exercicio dc 1908, teriamos razões para affirmar que o resultado será nuii.o mais satisfactorio do que se acredita geralmente. Algarismos provisórios cm que se não in- clucm fontes dc receita, ouro e papel, cujos resultados são ainda desconhecidos, nos permittem assegurar que a renda ouro foi superior a 87 mil contos e a renda cm papel Recebemos hontem a visita do dr. Monteiro l.opes, que com expressões dc gentileza nos veiu agradecer a altitude que tomámos a pro* posito dc sua eleição. Nada nos tinha que agradecer. 0 Correio, levantando enérgico protesto contra a indi- gua tentativa dos que lhe queriam furtar o diploma de deputado, cumpriu apenas o seu dever de jornal honesto e justo. A divisão tle couraçados, sob o commando do contra-alinirante Cavalcanti Lins, deixará o nosso porto na proximi segunda-feira^ ptla manhã, regressando no dia 20. A FRAUDE VENCIDA Era com justificada anciedade que o publico esperava o resultado final da apu- tação do 1' districto. Deante do plano re- vnltnnte ha tanto tempo annunciado con- tra o candidato Monteiro Lopes e deante do audacioso começo de execução desse plano, com a fraude ignóbil da ilha do Governador, não havia brasileiro interes- sado pelo credito dc seu» paiz, não liavia republicano desejoso de uma Republica limpa, não havia espirito honesto amigo da justiça que se nüo interessasse visa- mente pelo modo por que devia terminar esse primeiro encontro entre a vontade do eleitor c a ladroeira desfaçada do voto. O braço ciiminoso que vinha a exerci- tar-se desde 31 de janeiro para o golpe contra a opinião, appareceu mais merece- dor ainda dc repulsa do que se podia sup- por a principio.lmpcdir fraudulentamente a entrada, na Câmara, dc um candidato cuja s-íctorlii linha sido pMcnte á população in teira, ern, dc si, um attentado que nin guem podia sttpportar dc animo sereno. Voltar-se a fraude para esse candidato, cscolhcl-o entre os demais para o sacrifi- cio porque era elle um humilde, um homem tle cór preta, pobre de dinheiro c de protecção de gente poderosa, cia uma monstruosidade digna de provocar as maiores rcacções. Mas o fim revelado desse trama iuiquo m.tis ainda o tornava odioso: era para a entregar ao candidato derrotado dos grandes capitalistas empe- iihado? no proteccionismo que se queria arrancar ao modesto advogado negro a cadeira de deputado, que tão grande maio- ria de eleitores lhe resolvera conferir, cm um pleito livre. Os arrogantes millinnarios, os senhores das famosas industrias, os insaciáveis cx- de tres dins, todas as quantias pertencentes 4 massa r que seja apresentada, dentro do pra* zo de quinze dias, a conta demonstrativa do estado da liquidação, especificando-se todas as despesas Mias, liem como as quantias cn* iradas no correr da liquidação. Foi liontem requerida no juiz dos Feitos da Fazcntlu Municipal a ultimação do prefeito do Districto Federal para não asslgnar com Manoel Alves o contrato para conservação de ruas e estradas cm Guaratiba até que seja julgada pnr sentença a justificação requerida por Antônio Affonso Cardoso. A intimução será aeeusaila na próxima au- diciicia. A Francisco Alvnn Vasqucz foi concedida garantia provisória, nela prazo dc tres annos, contados tle -'(1 dc dezembro do annn findo, sobre a propriedade da sua invenção de uma nova machina para fazer café, denominada Coador Brasil. 0 ministro da Industria e Viação, dr. Mi- guel Calmon, por acto dc hontem, mandou pòr á disposição do seu collega da pasta do Interior e Justiça, dr. Tavares de Lyra, to- dos os edifícios da Exposição Nacional dc ploratlores dos trusts não se sujeitavam á 1908, para servirem á installação da Exposi- ção Internacional de Hygiene, que se deve inaugurar cm agosto do corrente anno. BOM café, chocolate e bonbons finos; no Moinho de Ouro. Passará para a reserva o capitão-tenente pharmaceutico da Armada Álvaro Augusto de Can alho, que fui julgado incapaz, para o serviço na inspecçao de saude a que foi íiubmettidj. condemuação formal do eleitorado que negou o voto ao seu candidato, despre- zándo as offertas c as promessas dos seus cabalistas. Despeitados com o fiasco c af- flictos por terem na Câmara uni defen- sor de tarifas altas do valor do sr. Ser- zedello, não hesitaram cm alcançar com a compra da falsificação de act.is o que lhes havia falhado com a compra dc cc- tlulas. Era o proteccionismo que vinha ntrtar o voto do povo, depois de lhe furtar o pão. O que se viu aiitc-liontcm na junta apu- radora foi tuna ameaça das mais ousadas, foi uma affrouta que levou o rubor a todas as faces. Subtrair em massa os votos do sr. Monteiro Lopes para os dar com desca- rado angmento ao sr. Serzedello, em se- •:ção onde este não tivera um eleitor, foi audácia que mereceu o immediato pro- testo tie candidatos, aos quaes a alteração do resultado verdadeiro trazia proveito. E houtem teve reproducção o escândalo; O Diário Official publicará hoje, devida- ___nda depois de encerrado o trabalho da mente anprovadas pelo ministro da Industria . . ,. .. e Viação, as instrücçõcs" pelas quaes se deve Junta chegaram authe.vticas grosseiranien- reger ;a commissao fiscal-das ohras de me- te pit paradas, dando çeptr.i.as e centenas Por portaria, dc hontem, o ministro da Industria c Viação nomeou o bacharel Fran- cisco A. dc Souza Queirós Netto para o car- go de representante da Fazenda Nacional nos processos dc desapropriação para exe- cução dc obras dc melhoramentos dc portos, dc accordo com o paragrapho do art. a* do decreto n. 1,021, dc 26 dc agosto dc 1903. PERFUMARIA NUNES Única no ge- nero legitimo o harato, rua do Theatro n. 35 Pelo ministro da Fazenda foram approva* dos os seguintes actos: do delegado fiscal 110 Espirito Santo; anncxando a Collectoria Fe* dcral dc Santa Leopoldina á de Santa The- reza; do delegado fiscal no Maranhão, que nomeou José Mathias do Prado para exer- eer interinamente o logar de agente fiscal da producção do sal na capital do mesmo Es- tado; e do delegado fiscal cm Sergipe, que nomeou João Ignacio da Cruz para exercei interinamente o logar dc escrivão da Collc ctoria Federal em Divina Pastora. Pelo ministro da Fazenda foi approvado o acto tio delegado fiscal etn Manáos, que designou o escripturario da mesma repartição Alfredo Bicudo dc Castro para servir na Caixa Econômica annexa á mesma delegacia. O ministro da Fazenda indeferiu os rc- querinienlos cm que o Io escripturario da Alfândega de Paranaguá, Manoel Pereira Mendes e o agente fiscal dos impostos de consumo em Alagoas, Paulo AssumpçSo Mendonça, solicitavam tres mezes de li- cença. Apresentou hontem seu pedido de reforma o capitão dc mar c guerra graduado coni-ms- sario Julio Machado dc Oliveira, a quem será concedida 110 posto tle contra-almirante. Ficou incorporado á esquadra o contra-tor- pedeiro Piauhy, que tem como distinetivo o 11. 23. CHAPELARIA MOTTA- Sempre novidades. -Gonçalves Dias, 63. jtiorariientos do porto tle Belém, Pará. 0 quadro do pessoal é o seguinte: um en- genheiro chefe com 16:000$ de ordenado e 8:000$ de gratificação; dois engenheiros aju-| ¦ie votos ao candidato proteccionista . Fazemos justiça sr. Serzedello. Não •creditámos que tivesse parte na inclcco dantes com 12:800$ de ordenado c 6:400? de rosa machinação feita em favor de sua gratificação, cada uni. As despesas de escriptorio e fiscalização, inclusive o pessoal, estão orçadas cm 3:400$. 0 engenheiro chefe e os ajudantes serão nomeados pelo ministro c o restante pessoal pelo engenheiro chefe. Por determinação do sous estatutos, a Caixa Geral das Famílias, sociedade de so- guros do vida, faz o emprego de fundos excedeu de 263 mil contos. Com a addição em primeiras hypothecas, titiilõsdô divida uuc tcm suecedido. Por mais estreitos que entrada para o Congresso, mas em pre juízo dc seu nome, sempre tão respeitado. Quem tem um passado como o seu, quem se habituou a vencer pelos meios di- gnos e honestos; não pódc, do dia para a noite, confundir-sê. com os mais reles tran- tiuihcrneiros eleitóraes. Acreditamos que. ninguém mais que o s-r. Serzedello estará amargurado com o Tópicos e Noticias o Tempo Dia encoberto c um pouco quente. Nevoeiros. Temperatura: máxima, 28°,3; mínima; 24°,3. O boletim tclcgraphico da Repartição da Carta Marítima registrou as seguintes obser- vações: Fortaleza, 27,6; Aracaju, 28,5; S. Salvador, 28.8; Victoria, 28,5; Barbacena, 21,2; Juiz de Fora, 24,8; Capital (Rio), 26,6; Santos, 24,5; Florianópolis, 22,5; Posadas, 23,0; Corricntes, 25,0; Santa Maria, 21,5; Porto Alegre, 2(1,2; Cordoba, 22,0; Rosário, 21,0; Montevidéo, 2í,S, c Buenos Aires, 22,0. HONTEM Sobre Londres. 15 5/32 !Paris630 !Hamburito111 i Itália!Portugal. .«¦ «•»¦terii ,1, „u i . , . ' ; » NovaYórs ,......»."-'ia (le obedecer a lei que me rege e e Libra esterlina em moeda. ..... Caixa dc Conversão Foi este o movinifnto: Entraram £ 1.217 e dollars 125, correspondentes a i9:883$()75; sairam £ 3.8871I2, francos 220 e marcos 1.130, equivalentes a 63:227$o82, e trocaram- se cédulas dilaceradas na importância de 46o$ooo. O ministro da Fazenda fo! procurado, cm seu gabinete, pelos rs.: deputado Deoeleeio de Campos, Alfredo Rocha, director da imprensa Nacional; Pedro Luiz, director da Casa -Ja Moeda; dr. Hilariode Gouvêa, desembargador José Joaquim da Palma, Horaeio Guimarães e advogado Asclepiadcs Jambciro. Cambio Curió offlclal riiíÇAS 90 D/V i VISTA -> da brandura, até da fraqueza que se ^°anr°0don.a!.?m Tal"POt *' vominovc e perdoa o que não é perdoavcl. cãtaãm»trii Entretanto, pois que esse não é o caso e nenhuma responsabilidade me assiste nos suecessos paulistas, quero completa 15 1/8 is i/s 15 t/64 636 784 637 306 3$:90 16:050 1J.93 15 3/16 15 5/33 da renda ouro e papel não apurada, a rc ccita do exercicio poderá perfeitamente at- tingir ao orçado, isto é, 91.4937t4$J2i ouro e 271.217:40o$ooo papel. E' lamentável que um documento da tra- dicional importância do retrospecto cxhiba algarismos c argumentos dc fragilidade tão visível e que affectam tão desfavoravclmcn- te o credito do paiz. E elles serão repetidos pela opinião apressada dos que acceitam sem maior exame as más novas ainda que pu- blicadas sem critério. publica e predius: sede, Avenida Central 87. A imprensa tem registrado, ultimamente, que o prefeito vac cmprcliender mclhoramcn- tos em vários bairros desta capitai. ' Entre elles, um ha, o de Copacabana, que bem nicreçc a attenção da Prefeitura. Na verdade, aqucllc trecho delicioso, cn- canto dos estrangeiros que nos visitam, entre montanhas altas e a água clara do oceano, não c mais o campo de pitaiiguciras de ai- guns annos atrás, com meia dúzia dc casas rústicas c a capcllinlia branca odiando a poe- sia tio mar. Copacabana, hoje, é um bairro importante, com bcllas construcçõés c com uma popula- ção dc muitas mil almas. Entretanto, o seu calçamento é péssimo e as ruas, que são verdadeiras estradas, sem arborização regular, abrem-se ao sol, entre- gues apenas aos capriebos da natureza. O prefeito, si não pôde fazer nicllioramcn- tos de grande monta, pelo menos mande plantar, nas ruas principaes, um bom numero de arvores que assegurem aos transeuntes um pouco de sombra, tão preciosa pelos nossos djas dc canicula. Basta o rendimento anniial representado pelos impostos das edificações, ali sempre em numero crescente, para justificar essa attenção dos poderes municipaes. Sabemos que, cm princípios de abril pro- ximo, haverá, na avenida Beiramar, uma grande formatura das unidades ultimamente creadas em virtude da reorganização. Nesta grande revista, que será em comple- ta ordem de marcha, tomarão parte todos os corpos c trens dc campanha. As forças formarão sob o commando do general Caetano dc Faria, commandante da 1* brigada estratégica, passando revista ás tropas o marechal Hermes da Fonseca, ti- tular da pasta da Guerra. Renda da Alfândega Kcnta dodi» 3 . "* ""mba prerogativa de escriptora, que umouro 9j:85«»3»j encara os factos segundo o Se» livre pon- Bmpatwi i55iT3Ui*fl »ft de yiita e ss comnienta sem £eias, com -*e.-da io a* i»3 ¦*«¦ cote". - .* :48:£87$859 705:03«a» No despacho dc hoje serão assignados os seguintes decretos da pasta da Guerra : Transferindo para a 2' classe do Exercito o coronel Pedro Manoel Gomes Carneiro ; Concedendo a gratificação addicional de 10 °|" sobre seus vencimentos ao lente da Es- cola do Estado-Maior, tenente-coronel An- tonio José Dias de Oliveira ; Classificando como fiscal do 14o regimento dc infanteria o tenente-coronel Eduardo So- crates ; Transferindo : o coronel Manoel Lopes Carneiro da Fontoura do 49° de caçadores para o regimento dc infanteria ; o tenente- coronel João Emygdio Ramalho da fiscaliza- çáo do 14° regimento para a do 50 e otenen- te-coronel Joaquim Melchior Carneiro de Mendonça, da fiscalização do 5* regimento para a do 2* da mesma arma ; na_ arma de artilheria os capitães Antônio José Pereira Ituiior, do parquo da 5' brigada estratégica Sejam os sons lacps de amizade 011 de gratidão pessoal com os que juraram fa- O contra-almirante l-f-.tet IVclIar, cheio zt.,.0 llcp_._._do â für,a, estamos e-rtos que da commissao naval conslructora nr, Europa, *-,.¦,.:?,,.,,. conítnünicou, cm despacho télegráphico ao.11-*0 tardara a vir publicamente rcpellir ministro da Marinha, qne o addido naval alie* a triste solidariedade a que tão perigosos mão pediu autorização paia visitar o coura-! amigos o querem obrigar. lhe basta a çado Minas Gcraes ts que c.addido naval ame-!Mesa do prote..*cionÍÃmo quc 0 i„-j,0pu1n- riza, que o priva da escolha dc uni eleito- nulo oue de outra vez tão calorosamente Foi nomeado para o logar de engenheiro [ 0 preferiu. E nem um momento damos ajudante da commissao fiscal das obras dc credito ao boato, espaUindo pelos mesmos melhoramentos do porto de Belém, Pará, o infelizes atnicros, dc oue irá contestar, na ojgenhe.ro Luiz Maxiin.no dc Miranda ^^ Q ^^ do „_ Mon,cifo Lopes ou o do sr. Bclhencotirt. Não. O sr. Serzedello, como todos os ricàno solicitou informações,sobre o mesmo 1 navio de guerra. Ao director geral doá Correios o ministro da Industria e Viação declarou que a ad- republicanos sérios, não poderá deixar d-' acceitar, como uma affirmação da verdade eleitoral, o resultado da apuração que hon- tem concluiu a junta de pretores. Os diplomas lavrados hontem repre- sentaram o rigoroso cumprimento da von- tade do eleitorado do districto. E o povo lo Rio de Janeiro teve com isso uma sen- sação forte de alivio, um estimulo salutar, uma serena confiança em futuro melhor Não nos enganámos quando dissemos que desta vez a fraude bateria em vão ás portas da Câmara e do Senado. Quando chegar a oceasião dos reconhecimentos hão dc convencer-se por completo os la- dtões de votos dc que os tempos são outros. opção dc equivalencias de taxas postacs logar á reducção da receita, o que o poder executivo não está autorizado a fazer, Pingos e Respingos 0 Urbano Santos embarcou para o Rio. O Chico que se prepare. Tem ali com- panheiro para as lutas eni prol da regenera- çâo da Republica. O Urbano, depois da candi- datura do Arthur Moreira, é homem até para fazer a revisão constitucional. O cas... +.* ²E o imposto sobre o café que os Estados Unidos pretendem estabelecer ? ²Aquillo é que é approximação I Os Esta- dos Unidos estão a atirar-se ás tarifas altas como o Brasil. O Nabuco deve estar a palpitar de júbilo... * * 0 sr. Cassiatip declarou no Rio Grande que o futuro ptesidente da Republica será quem o dr. Affonso Penna quizer. Com elle é p'ra ali. Diz a coisa como acha que a coisa é. Não tem mancenilhas nem con- versas. * * » ENTROU ! Diz hoje o povo contente: Custou, sim senhor, custou, Mas, graças, que fitialiiente O preto entrou I *:* Serzedello era o candidato das fabri- . de actas. * * Na Bi-hia foi •nteráiclado o iribun.-.! de Appidlação. devido co aiiparcciaimto de ratos mortos... Até na Bahia não ha para quem appellar I Quanto aos jyntos, nada podem fazer contra os ratos, porque, infelizmente, o que não falta tambem por é gato morto... Uma lastima I * * NO SENADO Enfesados c mofinos, No Senado, a tomar ares, Vão entrar os tres Calinos Traifti, Gcrvasio e Collares. Si o filhotismo apresenta t is dois últimos na rinha, 0 primeiro representa A herança da mulatinha... * * ²Viste o que fez o proteccionismo na a" pretoria ? Protegeu o Serzedello com 300 vo- •03 æ. ., . T ²E o peor e que deixou o Monteiro Lopes in albis I... Cjrsno O. Ao inspector da Alfândega de Corumbá o ministro da Fazenda remetteu um officio di- rigido a s. ex. pelo 3" escripturario Ttaio Pellerte, afim dc serem ali adoptadas as pro- videncias fiscaes lembradas no mesmo of- ficio. Foi concedida, pelo ministro da Fazenda, isenção de direitos para um busto do general Giuseppe Garibaldi, mandado executar na Itália pelo Coinitato Populare dc S. Paulo, destinado a ser collocado em uma das praças publicas da capital dàquelle Estado. O ministro da Fazenda mandou imprimir na Casa da Moeda os títulos substitutivos de apólices pertencentes a d. Aquilina Luiza Es- tevam da Silveira, Antônio de Almeida e d. Maria Cecília Alves. Ao director dàquelle estabelecimento s. ex. mandou ouvir sobre o fornecimento de 150 medalhas militares de ouro ao estado-maior do Exercito, medalhas creadas pelo decreto n. 4.238, de 15 de novembro de 1907. Foi approvado pelo ministro da Fazenda o acto do delegado fiscal 110 Rio Grande dc, Sul, que nomeou Franklin Rias Santos cs.- crivão interino da Collectoria Federal cm Vaccària, no mesmo E.-tado. O ministro da Fazenda mandou ouvir 1 director da Escola de Mias Artes sobre o pedido de isenção de direitos feito pelo majot Gomes de Castro para tun grupo em bronze do monumento ao marechal Floriano Peixoto. Parece que o presidente da Republica desci sabbado próximo, devendo visitar a fortaleza dc Villcgagnon. Vão ser postos á disposição do Ministério do Interior, para servirem no território do Acre, os officiaes da Armada tenente An tonio Pinto e tenente machinista José Fer reira Pacheco. Uma maoiiina de explorar o coração Num doi seus romances o cscrlptor licor- gc Wells trata dc uma machina tle explorar o tempo; os professor» Jhiik, da Uninrsida- dc dc Zurich, e IVtersen, dc Nova York, de- dicam-se a outra sorte dc exploração, (traças ao invento que acabam dc realizar : preteri- dem haver descoberto a machina dc explorar o coração t O "psychomctro clcclrico"—assim o do iiominam—permitte medir com precisão a intensidade dos movimentos da alma, c assim dcteimi.iar t.. C85ÇI movmentos orrcipoiídui c concordam com as palavras que traduzem. O "psychiinictro" ú o denunciante impieda» so da mentira. Quermt .saber como funecio' a ". Nada mais simples : colloqucm as mãos, uma sobre um polo dc zinco, a outra sobrei um polo dc carvão dc um appareiho clcctrico que está cm coinmiuiicação com uma lampa- tia ; e, segundo os movimentos da elianuti 1, subindo 011 descendo, verifica-se a intensidn- de da emoção, c si o indivíduo, ou antes, •> paciente, fala a verdade ou mente. Mas, não icià isso unu illusão daquelles ¦abiüs ? O tal invento corresponderá ás suas promessas ? Si assim fôr podemos augiirar-lhc desde uma influencia prodigiosa no mundo, muit-i maior que a do telephone e do tclegrapho. Imaginem que cada um dc nós possua, a todo instante, o poder dc verificar a sinceridade daquelles que se nos approximani. Que revo- ução, oli 1 céos I Uma casta donzclla acaba dc responder "sim", timidamente, num quasi susurro, a declaração do namorado ; este, porem, se dento dc verdade, saca do bolso o "psyclio- metro" (haverá certamente psychomctros dc .dgibeira) : —Suas mãos, senhorita. As mãos suaves abandonam-se ; c o in- grato, em vez dc as beijar, coiloca-as sob/c o polo dc zinco, sobre o polo de carvão ; cs- labclecc-se a torrente e a 1 hamma revcladon. mede com exactidão a chamma da paixão di. donzella. Uma esposa volta á casa ás 7 horas ; o marido está & espera : —Donde vens, minha cara ? —Venho da casa da prima Branca, ou do processo Rcnard. O esposo desconfiado agar- ra o psycliometro e verifica logo si esta pri- ma Branca não quer dizer a tia Lily. Pódeni-se multiplicar ao infinito as applica- ções do novo appareiho, cujo effeito imtnc- tliato é dc tornar impossível a mentira e perfeitamente insupportavcl a vida. Porque viver é correr risco, é illiisionar-sc, é espe- -ar. Ora, supprimindo a mentira, estancamos ao mesnío tempo a fonte das esperanças e das illiisàci-. O "vco da felicidade", de si 'ão leve c tênue, rasga-sc para sempre. Não era Fontenelle quem dizia : "Si eu ti- vesse a mão direita cheia de verdades, guar- dar-mc-ia de abril-a 1. ." Fontenelle, dc certó, teria aconselhado aos seus semelhantes qut destruíssem quanto an- tes esse engenhoso instrumento, que não prssa de um instrumento dc desgraça. A menos que a maneira de usar lhe attenut e supprima o defeito original. Tudo é questãí de habito, a mentira como o resto. Existi utna aprendizagem e uma arte de mentir ; t creança que mente, a principio, dc um moda muito imperfeito, aperfeiçoa-sc a pouco e nessa arte. Talvez a mentira "psycbometrica" passasse logo para os hábitos. Seria em vão que a sua chamma desceria e subiria como um aseçn- sor ; cada qual, familiarizando-sc cam o ap- pérclho, neceitaria o novo habito como accei» tou o habito do ascensor. nvi l casa mm TAFT ASSUME A PÍ1ESI3ENCIA DOS ESTADOS UNIDOS Pelo ministro da Fazenda foi approvado o actos do delegado fiscal em Matto Grosso que nomeou Fernando de Vasconcellos e Bénjamin Teixeira Coelho agentes fiscaes interinos das 8* e 7" circumscripções do mes- mo Estado. Os Estados-Unidos mudam hoje de pre- sidctite. Theodoro Roosevelt, o populai Taddy, deixa a Casa Branca e cede logai s Taft. A mudança de um presidente pôde nüi ser coha de importância, desde que oc corra num oulro paiz. Tratando-se, po rc:n, do*; Estntios-Unido;, o firto assumi proporções dc tun acontecimento univer sal. Sabc-sc como foi agitado o periodi de governo de Roosevelt. Sabe-se como •?11c, intervindo lia utiestão do Extremo- Oriente.-chamou pira a sua pessoa a at- tenção do mundo inteiro. A attenção e as sympathtás. Houve quem o cognominassi. até o Anjo da pas. Roosevelt foi o homem do dia. O seu re- trato figurava em centenas de jornaes c revistas. As palavras dc Roosevelt, as suas opiniões, tudo era transmittido pelo tele- grápho, na avidez de, em primeira mão. registrar os preciosos ditos de Taddy. Ec creveram-se artigos, escreveram-se até li vros sobre a vida política e mesmo pri- vada dc Roosevelt. E o presidente, que tambem era escriptor, tirou dessa reclame o proveito de ver esgotadas as succejsi- vas edições das suas brochuras. Tornou-se o homem da moda, concorrente de Gui- lherme II, de cuia ügura a Europa deixou de se preoecupar um momento para volver as vistas para o além-Atlântico, onde a popularidade de Roosevelt crescia assom* brosamente. O americano podia deixar de se lembrar de que havia almoçado na véspera. Não ignoraria, porém, o que pensava o seu presidente sobre o problema palpitante do dia. Theodoro nunca mais perdeu a sua po- polaridade. Foi por essa razão que se for- mon uma forte corrente de curiosidade cm saber qual seria o seu substituto. Sub- slituir Rooscvcl»! Coisa quasi impossível' Chegou o petiodo da eleição presiden- c-al. Travou-se o pleito entre dois parti- cios poderosos, o partido republicano e o partido democrata. O partido republicano apresentava candidato William Taft; o partido democrata William Bryan. LT'in cstroi.dcsa mniu»ia de votos deu a victoria a Taft. Taft veiu para a ordem do dia. O seu retrato foi publicado nos jornaes. Era o substituto de Roosevelt... Taft põe hoje o na soleira da porta da Casa Branca. Todos os olhares conver- gem-se, todas as attenções se voitam para a entrada solenne do novo presidente. E' provável que Taft, por um escru- pulo bem justificável, procure entrar com o direito... Fizeram-se tantas previ- soes a respeito do seu governo... As idéas políticas de Taft sâo, feliz- mente, bastante conhecidas. Sabe-se que menor alteração. O espirito de RooseveK i-ontinuará a governar os Estados-Unidos. Taft possue, além disso, uma va<-ta c.v pacidade de administrador, capacidade mais de uma vez posta em prova. Sun longa experiência deu-lhe para os cargoi administrativos uma habilidade pouco commum. Elle sabe, mais do que ninguém, explorar as inclinações populares, amol» lando-f-s -o seu sabor. A essas qualidades excepcionaes, Taft junta a de ser um homem simples, amável, como convém ao povo yankee. Não é um adversário das reutiões ca- pitalistas, não se declara figadal inimigo dos trusts, mas, como chefe de Estado, prcmette combater todo e qualquer abuso d( lies resultante. No fundo, a mesma poli- tica de Roosevelt. Vê-se, por ahi, que Taft não é somente o candidato do partido republicano, mas tambem o candidato do capitalismo indus. trial e commercial. Sua acção na presi» dencia terá, portanto, de se condensar nl desenvolvimento e na organização de to» dos os trusts. A sua victoria nas eleições é um faeto altamente significativo: veiu demonstra* que de nada servem as idéas reformadoras de certos partidos. O candidato Bryan, qua vinha eivado dessas idéas, quasi nada cor.» seguiu. Taft continuará a política dc Roosevelt. A directriz dos Estados Unidos não será1 modificada em coisa alguma. * * O leitor terá curiosidade de saber aI-> guma coisa da vida intima do novo pre» sidente. Taft é casado com uma senhora muito inlePigente e tem dois filhos, a quem con» sagra o mais vivo affecto e cuja educação lhe merece os maiores cuidados. Ao contrario do seu predecessor, qua .deu sempre aos filhos a máxima liberdadi e principalmente á filha,—celebre pelas suas excentricidades, algumas das quaes sorreram mundo—Taft educou os filhos sob os mais rectos princípios, velando pela sua cultura moral e dando-lhes con- stantes exemplos de sensatez e amor pelí familia. -m*^mmm*~. O dr. Lamounier Junior, juiz da 3* vara commercial, nomeou hontem o dr. Joaquim Xavier da Silveira syndico do Banco Rural è"~ iCllll WUIUiyUIVI **%* J.VUVV m.mmmm*tmrm-m-mrmUÉ»«1T****» Hontem mesmo foi intimado aquelle advo- as claras, francamente, lealmente. Esta Cavicr da bilveira syndico do aanco Kurai me)hor eleitor do nov0 pre,jdente foi Hypothecano, para substituir o dr. Fran- „,._. ,_ B, . „*. . t . . .. lin áampaio, ha pouco fallecido.Th-o loro Roosevelt... K -abai* foi feita gado paia assignar o compromisso legal, apresentando os seus títulos creditorios. Mandou egualmente o referido juiz que se- jam recolhida- ao Banco do Brasil, no prato claro que, numa situação destas, Taft pôde ser um adepto da politica de Rooie- ve4t. A direcção do paiz não soffrerá a O prefeito acceitou hontem as seguintes propostas : De Poley m Ferreira, para a construcçáo de um Posto de Assistência Publica na praça da Republica ; Do dr. JoSo Cordeiro da Graça, para pre- paro do solo e meios fios das ruas Haddocfc Lobo, Machado Coelho e largo do Estacic de e calçamento a parallelepipedos das ruas Hippodromo Nacional, Conselheiro Pe- - reira Franco, Amoroso Lima, Visconde Du« prat e Nery Pinheiro. Pelo ministro da Fazenda foram hontem concedidas as seguintes licenças : Realiza-se no dia 7 do corrente, ás 8 hora» da noite, a sessão solenne commemorativa Ao 99* inniversarío da fundação da Associiçío dos Empregados no Commerclo do Rio da Janeiro, bem como a taauguraçio do novo edifício, na Avenida Central ns. 118 e HCV .*¦*** -•?á- - J. ^tArryjSXlt .¦.-"*¦: '«..'.-.¦-^•_Cj;,-->j^ '-*¦

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Correio dâ Manhãtmt******* rassuiut ietellte«4« auof/toni Director — EDMUNDO BITTENCOURT Imertsse ea 91-Ml ae me ». PMtOO.r a C *•»•"»•"*

ANNO VIII — N. 2.788 RIO DE JANEIIÍO -- QÜ1JNTA-FEIRA, 4 DE MARÇO DE 1009 I] Redacção— Rua do Ouvidor n. 147

pôde a mulhermatar ?

Nio, «lvo ca clrctunitandas fatal-•noite cspcciaes, Imprevistas, desvairada aalma e impulsionados os nervos pela pres-lio de um desespero terrível, irmediato,enlouquecedor, -pie

precipita a creatura'c cliofre em plena acçlo trágica, tem oirnsar, aem o sentir, de olhos cegos e ra-iSo perdida. Uma mSi, por exemplo, qaevè maltratar uma filha delicada, que lheouve os gritos de dor, que inutilmentebusca defendel-a, arrancal-a a um mar-tyrio que vem de longe, trazendo exacer-bauo o seu amor materno por esse tor-mento de cada dia, e comtudo não pôdearrebatar essa carne da sua carne aosbraços brutacs que a flagcllam — umairãe, nos paroxismos de uma scena semediante, pôde muito bem servir-se desma arma qualquer contra o bandido quea bcu ódio só enxerga através de umar.uvem de sangue. Obedece a um sentimento instinetivo, animal, que até certoponto c comprchensivel. Vê-se nessa cri-minosa a mãe que perdeu a cabeça dc-ante do atroz soffrimento da filha; quejrrenvueu allucinadatnente cm defesa dopobre corpo uivante, cuja convulsão secomniunicou ao seu próprio, cegando-lhe;i razão, F.' a fera que atacou quem lhecitava a ferir a prole. E' a leoa de forçaduplicada por esse minuto de exaspera-ção e horror...

Assim, tambem, a mulher que ama,quando cm face á traição flagrante dohomem querido, que lhe entorna pelasveias a lava do ciume furioso, a lava dademência, do ódio, da anciã vingativa.F.ssc beijo que cila surprchendei, lividadc espanto, foi como o clarão sinistro demn rci.ir.ipago a illuniinar a hora presente,deixando cm trevas tudo quanto consti-Ittia a vida regularizada, normal, pautadapelas convenções sociaes. Arrancada derepente ao seu equilíbrio pela violenciida impressão zelosa, a mulher, como doi-.Ia, arroja-to á rival, arroja-se ao marido•ni au lin ..nto: é a fúria dos ciúmes desen-adendos

que nada mais tem dc humano ecuja mão procura allucinadamcnte o re-volver, a faca, o punhal, um martello.tinta tesoura, o que haja ali á vista, para\iugar o seu amor que ruge de dor, parafazer mal, para alliviar por um acto ve-hemente essa afflicção que lhe sobe docot-içã.. á boca c- a suffoca, e lhe dá

ertigeris*; e a põe delirante, febril, comohria, affroutada, medonha E' a legitima

iinpulsão, que priva dos sentidos a mãe1 a amante em momentos egttacs, quando

alma dispara do corpo ao esporear de; coufecinientos que tudo revolucionam,deixando o sangue e a tragédia onde mi-tintos antes residia a calma, a normal'-Iade. '¦-. .

Outros casos, prendendo-se a estes pehAtta feição impulsiva, própria do tem-pcranicnto feminino, podem até certo(joiito explicar um assassinato praticadopor mão de mulher. Podem. Ninguémjustifica um furacão que tudo destróe ú-ua passagem ululante e impetuosa, masrespeita-se o desencadear dessa força ter-ivcl, tpic surde iiicoercivcltr.ente de cau-

"ts naturaes c arrebata qi'a-ilo encontra áí.tt.- frente, nesse instante, cm furibundasi .liadas.

Pois certas circumstancias na vida deuma mulher desenvolvem a electricidadede um furacão e levam de vencida, aosopro da tragédia, os sentimentos pro-prios da organização feminina, que são—

i timidez, a piedade, a doçura, o horrori.crvoso ao sangue, a hesitação ante osactos brutacs, o medo dos instrumentosque matam, a indulgência chorosa queabsolve e espera*...

\ premeu.tação tio crime, porem, o!longo c calmo dcliucaineiitp de um acto.moz t[uc só .. allucinação momentâneaconsegue tornar menos repulsivo, et en-'¦ore! eis o que, na minha opijiião bemfirme, não se pótle admittir na mulher—.' foi o que cu disse ha dias noutro logari' boje aqui repito, com relação ao crimesensacional dc S. Paulo, expondo-mc aprotestos violentos que nâo abalam a mi-iiiiii consciência, nem me demovem de in-sistir no ipie penso. De duas, uma: ou

-a Albcrtina Barbosa, cuja infelicidadetinto do todo o meu coração, é uma ti-

ni Ia rolinlia, branca victima de uma se-lucção tle homem—e então não se explicarssa resolução sinistra que durante qua-!rò annos viveu de espreita numa alma'ão pura e infantil, marcada apenas peladesgraça, ou Albcrtina Barbosa é um cs-!'irito adeantado, corrompido por leiturasperigosas, sabendo perfeitamente o queIHier e o que planeja, capaz de uma vin-trança lentamente premeditada e condu-¦iia a.raves de todas as aventuras deuma existência agitada, livre, fácil — e"esse caso não ha desculpa para o actosinistro que praticou ou deixou praticarii sua vista, com requintes de .uma per-versidade e dc um sangue-frio que des-peni o seu crime de todos os possíveis at-Ictniautes.

N'ão creio que palavras minhas, tão in-iussas e obscuras, possam influir sobre

I talquer impressão dos juizes dc S. Pau-Io. Seria absurdo que o pensasse eu epte o imaginassem outros. Mas, justa-eente, porque estas linhas contêm umintplès estudo psychologico, muito sin-

.-";" c muito despretencioso, inspiradopeio caso que r ula na boca Ae todos,'¦¦->¦ c boje o prato do dia, discutido aqui eacolá com o adubo dos mais vários ar-aumentos, é q..e eu me encontro com a"herdade precisa para tambem dizer ai-

guina coisa a respeito, sem aliás ine tor-aar odiosa a ninguém. Nem de mim, ecr-lamente, depende a absolvição ou a con-demnação da criminosa, suecedendo que,si em tal condição me collocasse algumafantasia dos acontecimentos, AlbertinaBarbosa não seria duramente castigada,Por isso que sou mulher e, como mulher,

sinceridade e independência. Para mui-tos, emfim, a professora que matou o dr.Arthur Malheiro é uma victima; paramim, é um monstro. E o é porque a mu-lher, pelai condições do teu organismo,pela tua educação, pelo estado doi icuinervos, pode assassinar num Impulso re-pentino de furor, de desespero, de ódioe de ciume, mas nio pode premeditar Ion-gamente um crime, que acabaria horrori-zando-a, antes de executado—ou entãoessa mulher é uma refinada perversa.

Eis o que tenho dito—e aqui fico, edaqui ninguém me arreda, porque sou dcuma teimosia inabalável, quando convictadc ter razão. O mais que se escreva a pro-posito de Albcrtina é de puro sabor ro-mantico, para uso e gozo das pessoas cujosenlimentalismo adocicado requer cadamanhã a sua ração diária, dc lindas ebrancas illusõcs, pratinho de pétalas derosa temperadas com gotas de orvalho,que nada tem a ver com a verdade hu-mana.

A personalidade literária e symbolicadessa Lady Macbcth, errando á noite peloseu palácio de mármores e ouros como afigura pavorosa do crime, a ver sempretintas dc sangue as mãos lavadas c cs fre-gadas com a insistência da insania, pódcter muita bellcza, mas não assenta no typonervoso e banal da mulher do nosso tem'po, feita para outros sentimentos, maisdoces, mais estreitos, mais leves. Assim,cgualmcntc, nos repugnaria como um au-achronismo bizarro a rude Judith da Bi-blia transplantada para a nossa época,com o seu sacco de lona para receber acabeça de Holopherne, e o seu cutelloafiado, c os seus ares solcnncs de vinga-dora fria e decidida.

Cóleras, ódios e castigos, emfim, têmforçosamente dc soffrer a acção evolutivados séculos. E a mulherzinha futil de1909, vestida de fraque de rendas, quecursa escolas, anda de bonde, viaja só,palestra, ri, ama, pernoita cm hotéis, levauma vidinha demier bateatt, com toda afrivolidade destes tempos corriqueiros,práticos e burguezes, cm que os granJessentimentos heróicos ficam deslocados—essa mulherzinha, representante do pre-sente, é de todo o ponto inacccitavel, masinexoravelmente inacccitavel, si de repentese lembra de imitar nos seus tremendoscrimes as grandiosas figuras das cpopéasbarbaras do passado.

Um typo não encaixa no outro. E' comosi uma viajante, ao desembarcar do seuvagão da estrada de ferro, onde cochilou,comeu a sua aza de frango com pão ebebeu trivialmente o seu café ás estações,arvorasse, de súbito, ares de rainha detragédia e descesse as ruas arrastando orache-poussierc como roçagante mamo, abrandir um punhal, sacado da maleta on-dc ha roupa suja, para as supremas vin-ganças.

Carnavalesco! Imitação macabra dasscenas shnkespeareanas I

Evidentemente, a joven professora pau-lista é digna de muita piedade. Vejo nellaum cérebro alterado por idéas desequili-bradas, entretidas nessa liberdade de mu-lher só, que cultiva e acaricia quanto anevrose lhe sugger.; como inspirações doseu direito. Havia nella, de resto, a rc-acção dos orgulhos rebeldes contra a tris-teza inevitável das carreiras dependentese das classes menos favorecidas. Demais,o advogado Malheiro não se portou real-mente bem a seu respeito, na livre con-vivência de uma casa de pensão. Mas,além de que eram ambos bem novos e in-experientes no momento e tão imprudentese mostrou um como o outro, nessa faltaque não parece aliás ter produzido o ef-feito de uma catastrophe na vida de Al-bertina, um mundo devera ter sempreseparado qualquer imaginação vingativa,filha do rancor, dessa realidade feroz ecóbarde perpetrada num hotel, dois trai-çociramente coliigados contra um—c issoquando a vingadora se via na posse cm-fim regular de um marido c nada exigiamais a vingança que pretende explicar ohorroroso crime.

Não! deveras, com toda a mir.ha since-ridade e firmeza, eu penso e declaro quea mulher não pódc matar, salvo sob a im-pulsão allucinante de um desespero preci-pitado, immediato.

Premeditações?... denotam uma fero-cidade fria, incompatível com o tempera,mento feminino dos nossos tempos.

Carmen Jjo/ores

Km »g. sl período i* nosDie.HDja a uialut tn IsHIi....

IT-rMillOIat.mtm

HOJBEstá de serviço na Repartlçío Central de

Policie o a* delegado auxiliar.

Ns pngmlorla do Theiouro pagam-se hoje,4* dia util, as seguintes folhas:

Etc/i i-'ilyteclinicii, Gymnailo Nacional,Mont.plo Militar da Marinha, diversas pensõesde Murtuta e férias.

Missas

Rezam-se as seguintes, por alma de:Antônio Corria Leal, as p i|a horas, na egre-

ja de S. Pranciico de Paula;Coronel Fernando Augusto da Silva Veiga,

!ii a horas, na egreja de S. Francisco uuPaula

SKcr-JO TiTVTlHPublicamos hoje:q mlnotiuro de Santos.I.slra.la dc Ferro Noroeste.Jury de Recompensas.AhsocI içío dos Empregados no Commercio

do Rio de Jan- i/.

A' tarde e A uoite

para ajudante do 7' batalhão, c JoSo José del.ima de ajudante deste batalhão para o par-que da 5* brigada,

O dr. Carlos Naylor, presidente do inque-rito aberto no Tlic.uuro Federal para apuraro culpado no fornecimento de inatnpillinido tello adhesivo a diversas collcciorias, pro-segue nos seus trabalhos.

Até hoje, foram ouvidos e acareados como 1* esrripturario Santos Marques os seguiu-tes funccionarlos da Directoria dc Rendas :l.uiz Alves de Carvalho, iylo Moraes Junior,dr, Álvaro Augusto Moreira, Luiz MenezesMachado, ítalo Pctterle e Raul Calict.

Pesam sobre o escripturario .Santos Mar-ques aceusações dc certa' gravidade.

O inquérito prosegue, devendo ser ouvidosoutros funecionarios.

0 ministro da Fazenda approvou a pro-posta feita pelo collcctor federal em PousoAlegre, Estado de Minas Gcraes, de -JoséAntônio Raposo dc Lima para seu agente au-xiliar

THEATRO S. JOSÉ' — João José.CONCERTO-AVENIDA — Programma de

attr.-icçfles.CINEMATOGRAPHO PARISIENSE —

Fitas emocionantes.CINEMATOGRAPHO RIO BRANCO —

Programam sensacional.CINEMATOGRAPHO PARIS — Vistas in-

teressanl issimas.CINEMA-PaTHE' — Fitas novas.

No retrospecto commercial que publicou oJornal do Commercio, ha algarismos alar-mantes referentes aos suppostos deficits or-

çameiitarios no exercicio de 1908 e no cor-rente.

Felizmente, taes algarismos não têm con-sistencin. Como base do calculo, o retrospe-cto toma a differença entre as rendas adua-neiras (aliás impostos de importação cxclu-sivamente) arrecadadas em KJ07 c as quesuppõc arrecadadas cm 1908. Ora, a renda ar-recadada, cm 1007, foi superior á orçada, as-sim como a orçada para 1908 não foi egualá arrecadada cm 1007.

Com os dados officiaes que já possue oThesouro podemos affirmar que o déficit

que o retrospecto prevê c muitíssimo exag-

gerado.Estes dados autorizam os seguintes alga-

rismos que vão expostos pela fôrma adoptada

pelo retrospecto:Orçada para 1908 118.400 :ooo$oooOuro 7i.ooo:ooo$oooÁgio do ouro

Arrecadado cm i9o8:Em papelOuro

56.800 :ooo$ooo

246.;20o.:ooo$ooo

118.707 :ooo.fooo65.575 :ooo$ooo

Ágio do ouro 52.460 :ooo$ooo

236.742 :ooo$oooDifferença para menos.... 9.458:ooo?ooo

E o retrospecto calcula a differença paramenos cm 40.869:20oífooo 1

! Note-se que os algarismos que acima ali-nhámos são susceptíveis dc augméhto; porquenão está completa a apuração no Thesouroe referem-sc somente aos impostos de im-

portação, como fez o retrospecto do Jornal.Si tivéssemos dí estudar a apuração geral

do exercicio dc 1908, teriamos razões paraaffirmar que o resultado será nuii.o maissatisfactorio do que se acredita geralmente.

Algarismos provisórios cm que se não in-clucm fontes dc receita, ouro e papel, cujosresultados são ainda desconhecidos, já nos

permittem assegurar que a renda ouro foisuperior a 87 mil contos e a renda cm papel

Recebemos hontem a visita do dr. Monteirol.opes, que com expressões dc gentileza nosveiu agradecer a altitude que tomámos a pro*posito dc sua eleição.

Nada nos tinha que agradecer. 0 Correio,levantando enérgico protesto contra a indi-gua tentativa dos que lhe queriam furtar odiploma de deputado, cumpriu apenas o seudever de jornal honesto e justo.

A divisão tle couraçados, sob o commandodo contra-alinirante Cavalcanti Lins, deixaráo nosso porto na proximi segunda-feira^ ptlamanhã, regressando no dia 20.

A FRAUDE VENCIDAEra com justificada anciedade que o

publico esperava o resultado final da apu-tação do 1' districto. Deante do plano re-vnltnnte ha tanto tempo annunciado con-tra o candidato Monteiro Lopes e deantedo audacioso começo de execução desse

plano, com a fraude ignóbil da ilha doGovernador, não havia brasileiro interes-sado pelo credito dc seu» paiz, não liaviarepublicano desejoso de uma Republicalimpa, não havia espirito honesto amigoda justiça que se nüo interessasse visa-mente pelo modo por que devia terminaresse primeiro encontro entre a vontadedo eleitor c a ladroeira desfaçada do voto.

O braço ciiminoso que vinha a exerci-tar-se desde 31 de janeiro para o golpecontra a opinião, appareceu mais merece-dor ainda dc repulsa do que se podia sup-por a principio.lmpcdir fraudulentamente aentrada, na Câmara, dc um candidato cujas-íctorlii linha sido pMcnte á população inteira, ern, dc si, um attentado que ninguem podia sttpportar dc animo sereno.Voltar-se a fraude para esse candidato,cscolhcl-o entre os demais para o sacrifi-cio só porque era elle um humilde, umhomem tle cór preta, pobre de dinheiro cde protecção de gente poderosa, cia umamonstruosidade digna de provocar asmaiores rcacções. Mas o fim reveladodesse trama iuiquo m.tis ainda o tornavaodioso: era para a entregar ao candidatoderrotado dos grandes capitalistas empe-iihado? no proteccionismo que se queriaarrancar ao modesto advogado negro acadeira de deputado, que tão grande maio-ria de eleitores lhe resolvera conferir, cmum pleito livre.

Os arrogantes millinnarios, os senhoresdas famosas industrias, os insaciáveis cx-

de tres dins, todas as quantias pertencentes 4massa r que seja apresentada, dentro do pra*zo de quinze dias, a conta demonstrativa doestado da liquidação, especificando-se todasas despesas Mias, liem como as quantias cn*iradas no correr da liquidação.

Foi liontem requerida no juiz dos Feitosda Fazcntlu Municipal a ultimação do prefeitodo Districto Federal para não asslgnar comManoel Alves o contrato para conservaçãode ruas e estradas cm Guaratiba até que sejajulgada pnr sentença a justificação requeridapor Antônio Affonso Cardoso.

A intimução será aeeusaila na próxima au-diciicia.

A Francisco Alvnn Vasqucz foi concedidagarantia provisória, nela prazo dc tres annos,contados tle -'(1 dc dezembro do annn findo,sobre a propriedade da sua invenção de umanova machina para fazer café, denominadaCoador Brasil.

0 ministro da Industria e Viação, dr. Mi-guel Calmon, por acto dc hontem, mandoupòr á disposição do seu collega da pasta doInterior e Justiça, dr. Tavares de Lyra, to-dos os edifícios da Exposição Nacional dc ploratlores dos trusts não se sujeitavam á

1908, para servirem á installação da Exposi-ção Internacional de Hygiene, que se deveinaugurar cm agosto do corrente anno.

BOM café, chocolate e bonbons finos; sóno Moinho de Ouro.

Passará para a reserva o capitão-tenentepharmaceutico da Armada Álvaro Augustode Can alho, que fui julgado incapaz, parao serviço na inspecçao de saude a que foiíiubmettidj.

condemuação formal do eleitorado quenegou o voto ao seu candidato, despre-zándo as offertas c as promessas dos seuscabalistas. Despeitados com o fiasco c af-flictos por terem na Câmara uni defen-sor de tarifas altas do valor do sr. Ser-zedello, não hesitaram cm alcançar coma compra da falsificação de act.is o quelhes havia falhado com a compra dc cc-tlulas. Era o proteccionismo que vinhantrtar o voto do povo, depois de lhe furtaro pão.

O que se viu aiitc-liontcm na junta apu-radora foi tuna ameaça das mais ousadas,foi uma affrouta que levou o rubor a todasas faces. Subtrair em massa os votos dosr. Monteiro Lopes para os dar com desca-rado angmento ao sr. Serzedello, em se-•:ção onde este não tivera um só eleitor,foi audácia que mereceu o immediato pro-testo tie candidatos, aos quaes a alteraçãodo resultado verdadeiro trazia proveito.E houtem teve reproducção o escândalo;

O Diário Official publicará hoje, devida- ___nda depois de encerrado o trabalho damente anprovadas pelo ministro da Industria . . ,. ..e Viação, as instrücçõcs" pelas quaes se deve Junta chegaram authe.vticas grosseiranien-reger ;a commissao fiscal-das ohras de me- te pit paradas, dando çeptr.i.as e centenas

Por portaria, dc hontem, o ministro daIndustria c Viação nomeou o bacharel Fran-cisco A. dc Souza Queirós Netto para o car-go de representante da Fazenda Nacionalnos processos dc desapropriação para exe-cução dc obras dc melhoramentos dc portos,dc accordo com o paragrapho 6° do art. a* dodecreto n. 1,021, dc 26 dc agosto dc 1903.

PERFUMARIA NUNES — Única no ge-nero legitimo o harato, rua do Theatro n. 35

Pelo ministro da Fazenda foram approva*dos os seguintes actos: do delegado fiscal 110Espirito Santo; anncxando a Collectoria Fe*dcral dc Santa Leopoldina á de Santa The-reza; do delegado fiscal no Maranhão, quenomeou José Mathias do Prado para exer-eer interinamente o logar de agente fiscalda producção do sal na capital do mesmo Es-tado; e do delegado fiscal cm Sergipe, quenomeou João Ignacio da Cruz para exerceiinterinamente o logar dc escrivão da Collcctoria Federal em Divina Pastora.

Pelo ministro da Fazenda foi approvadoo acto tio delegado fiscal etn Manáos, quedesignou o escripturario da mesma repartiçãoAlfredo Bicudo dc Castro para servir naCaixa Econômica annexa á mesma delegacia.

O ministro da Fazenda indeferiu os rc-querinienlos cm que o Io escripturario daAlfândega de Paranaguá, Manoel PereiraMendes e o agente fiscal dos impostos deconsumo em Alagoas, Paulo dé AssumpçSoMendonça, solicitavam tres mezes de li-cença.

Apresentou hontem seu pedido de reformao capitão dc mar c guerra graduado coni-ms-sario Julio Machado dc Oliveira, a quem seráconcedida 110 posto tle contra-almirante.

Ficou incorporado á esquadra o contra-tor-pedeiro Piauhy, que tem como distinetivo o11. 23.

CHAPELARIA MOTTA-Sempre novidades.

-Gonçalves Dias, 63.

jtiorariientos do porto tle Belém, Pará.0 quadro do pessoal é o seguinte: um en-

genheiro chefe com 16:000$ de ordenado e8:000$ de gratificação; dois engenheiros aju-|

¦ie votos ao candidato proteccionista. Fazemos justiça aò sr. Serzedello. Não•creditámos que tivesse parte na inclcco

dantes com 12:800$ de ordenado c 6:400? de rosa machinação feita em favor de suagratificação, cada uni.

As despesas de escriptorio e fiscalização,inclusive o pessoal, estão orçadas cm 3:400$.

0 engenheiro chefe e os ajudantes serãonomeados pelo ministro c o restante pessoalpelo engenheiro chefe.

Por determinação do sous estatutos, aCaixa Geral das Famílias, sociedade de so-guros do vida, só faz o emprego de fundos

excedeu de 263 mil contos. Com a addição em primeiras hypothecas, titiilõsdô divida uuc tcm suecedido. Por mais estreitos que

entrada para o Congresso, mas em prejuízo dc seu nome, sempre tão respeitado.Quem tem um passado como o seu, quemse habituou a vencer só pelos meios di-gnos e honestos; não pódc, do dia para anoite, confundir-sê. com os mais reles tran-tiuihcrneiros eleitóraes.

Acreditamos que. ninguém mais que os-r. Serzedello estará amargurado com o

Tópicos e Noticiaso Tempo

Dia encoberto c um pouco quente. Nevoeiros.Temperatura: máxima, 28°,3; mínima; 24°,3.

— O boletim tclcgraphico da Repartição daCarta Marítima registrou as seguintes obser-vações:

Fortaleza, 27,6; Aracaju, 28,5; S. Salvador,28.8; Victoria, 28,5; Barbacena, 21,2; Juiz deFora, 24,8; Capital (Rio), 26,6; Santos, 24,5;Florianópolis, 22,5; Posadas, 23,0; Corricntes,25,0; Santa Maria, 21,5; Porto Alegre, 2(1,2;Cordoba, 22,0; Rosário, 21,0; Montevidéo,2í,S, c Buenos Aires, 22,0.

HONTEM

Sobre Londres. 15 5/32Paris 630

Hamburito 111i Itália —

Portugal. .«¦ «•»¦ —terii ,1, „u i . , . ' ; » NovaYórs ,......». —"-'ia (le obedecer a lei que me rege e e Libra esterlina em moeda. .....

Caixa dc Conversão

Foi este o movinifnto: Entraram £ 1.217e dollars 125, correspondentes a i9:883$()75;sairam £ 3.8871I2, francos 220 e marcos1.130, equivalentes a 63:227$o82, e trocaram-se cédulas dilaceradas na importância de46o$ooo.

O ministro da Fazenda fo! procurado, cmseu gabinete, pelos rs.: deputado Deoeleeio deCampos, Alfredo Rocha, director da imprensaNacional; Pedro Luiz, director da Casa -JaMoeda; dr. Hilariode Gouvêa, desembargadorJosé Joaquim da Palma, Horaeio Guimarãese advogado Asclepiadcs Jambciro.

Cambio

Curió offlclalriiíÇAS 90 D/V i VISTA

-> da brandura, até da fraqueza que se ^°anr°0don.a!.?m Tal"POt *'

vominovc e perdoa o que não é perdoavcl. cãtaãm»triiEntretanto, pois que esse não é o caso

e nenhuma responsabilidade me assistenos suecessos paulistas, quero completa

15 1/8is i/s

15 t/64636784637306

3$:9016:0501J.93

15 3/1615 5/33

da renda ouro e papel não apurada, a rcccita do exercicio poderá perfeitamente at-tingir ao orçado, isto é, 91.4937t4$J2i ouroe 271.217:40o$ooo papel.

E' lamentável que um documento da tra-dicional importância do retrospecto cxhibaalgarismos c argumentos dc fragilidade tãovisível e que affectam tão desfavoravclmcn-te o credito do paiz. E elles serão repetidos

pela opinião apressada dos que acceitam semmaior exame as más novas — ainda que pu-blicadas sem critério.

publica e predius: sede, Avenida Central 87.

A imprensa tem registrado, ultimamente,que o prefeito vac cmprcliender mclhoramcn-tos em vários bairros desta capitai. '

Entre elles, um ha, o de Copacabana, quebem nicreçc a attenção da Prefeitura.

Na verdade, aqucllc trecho delicioso, cn-canto dos estrangeiros que nos visitam, entremontanhas altas e a água clara do oceano,não c mais o campo de pitaiiguciras de ai-guns annos atrás, com meia dúzia dc casasrústicas c a capcllinlia branca odiando a poe-sia tio mar.

Copacabana, hoje, é um bairro importante,com bcllas construcçõés c com uma popula-ção dc muitas mil almas.

Entretanto, o seu calçamento é péssimo eas ruas, que são verdadeiras estradas, semarborização regular, abrem-se ao sol, entre-gues apenas aos capriebos da natureza.

O prefeito, si não pôde fazer nicllioramcn-tos de grande monta, pelo menos mandeplantar, nas ruas principaes, um bom numerode arvores que assegurem aos transeuntes umpouco de sombra, tão preciosa pelos nossosdjas dc canicula.

Basta o rendimento anniial representadopelos impostos das edificações, ali sempreem numero crescente, para justificar essaattenção dos poderes municipaes.

Sabemos que, cm princípios de abril pro-ximo, haverá, na avenida Beiramar, umagrande formatura das unidades ultimamentecreadas em virtude da reorganização.

Nesta grande revista, que será em comple-ta ordem de marcha, tomarão parte todos oscorpos c trens dc campanha.

As forças formarão sob o commando dogeneral Caetano dc Faria, commandante da1* brigada estratégica, passando revista ástropas o marechal Hermes da Fonseca, ti-tular da pasta da Guerra.

Renda da Alfândega

Kcnta dodi» 3 ."* ""mba prerogativa de escriptora, que umouro 9j:85«»3»jencara os factos segundo o Se» livre pon- Bmpatwi i55iT3Ui*fl»ft de yiita e ss comnienta sem £eias, com -*e.-da io a* i»3 ¦*«¦ cote". - .*

:48:£87$859705:03«a»

No despacho dc hoje serão assignados osseguintes decretos da pasta da Guerra :

Transferindo para a 2' classe do Exercitoo coronel Pedro Manoel Gomes Carneiro ;

Concedendo a gratificação addicional de10 °|" sobre seus vencimentos ao lente da Es-cola do Estado-Maior, tenente-coronel An-tonio José Dias de Oliveira ;

Classificando como fiscal do 14o regimentodc infanteria o tenente-coronel Eduardo So-crates ;

Transferindo : o coronel Manoel LopesCarneiro da Fontoura do 49° de caçadorespara o 4° regimento dc infanteria ; o tenente-coronel João Emygdio Ramalho da fiscaliza-çáo do 14° regimento para a do 50 e otenen-te-coronel Joaquim Melchior Carneiro deMendonça, da fiscalização do 5* regimentopara a do 2* da mesma arma ; na_ arma deartilheria os capitães Antônio José PereiraItuiior, do parquo da 5' brigada estratégica

Sejam os sons lacps de amizade 011 de

gratidão pessoal com os que juraram fa-O contra-almirante l-f-.tet IVclIar, cheio zt.,.0 llcp_._._do â für,a, estamos e-rtos queda commissao naval conslructora nr, Europa, *-,.¦, .:?,,. ,,.

conítnünicou, cm despacho télegráphico ao.11-*0 tardara a vir publicamente rcpellirministro da Marinha, qne o addido naval alie* a triste solidariedade a que tão perigososmão pediu autorização paia visitar o coura-! amigos o querem obrigar. Já lhe basta açado Minas Gcraes ts que c.addido naval ame-!Mesa do prote..*cionÍÃmo quc 0 i„-j,0pu1n-

riza, que o priva da escolha dc uni eleito-nulo oue de outra vez tão calorosamente

Foi nomeado para o logar de engenheiro [ 0 preferiu. E nem um só momento damosajudante da commissao fiscal das obras dc credito ao boato, espaUindo pelos mesmosmelhoramentos do porto de Belém, Pará, o infelizes atnicros, dc oue irá contestar, naojgenhe.ro Luiz Maxiin.no dc Miranda

^^ Q ^^ do „_ Mon,cifo Lopesou o do sr. Bclhencotirt.

Não. O sr. Serzedello, como todos os

ricàno solicitou informações,sobre o mesmo 1navio de guerra.

Ao director geral doá Correios o ministroda Industria e Viação declarou que a ad- republicanos sérios, não poderá deixar d-'

acceitar, como uma affirmação da verdadeeleitoral, o resultado da apuração que hon-tem concluiu a junta de pretores.

Os diplomas lavrados hontem repre-sentaram o rigoroso cumprimento da von-tade do eleitorado do 1° districto. E o povolo Rio de Janeiro teve com isso uma sen-

sação forte de alivio, um estimulo salutar,uma serena confiança em futuro melhor

Não nos enganámos quando dissemos

que desta vez a fraude bateria em vão ás

portas da Câmara e do Senado. Quandochegar a oceasião dos reconhecimentoshão dc convencer-se por completo os la-dtões de votos dc que os tempos sãooutros.

opção dc equivalencias de taxas postacs dálogar á reducção da receita, o que o poderexecutivo não está autorizado a fazer,

Pingos e Respingos0 Urbano Santos já embarcou para o Rio.O Chico Sá que se prepare. Tem ali com-

panheiro para as lutas eni prol da regenera-çâo da Republica. O Urbano, depois da candi-datura do Arthur Moreira, é homem até parafazer a revisão constitucional.

— Ocas...

+.*E o imposto sobre o café que os Estados

Unidos pretendem estabelecer ?Aquillo é que é approximação I Os Esta-

dos Unidos estão a atirar-se ás tarifas altascomo o Brasil. O Nabuco deve estar a palpitarde júbilo... * *

0 sr. Cassiatip declarou no Rio Grande queo futuro ptesidente da Republica será quemo dr. Affonso Penna quizer.

Com elle é p'ra ali. Diz a coisa como achaque a coisa é. Não tem mancenilhas nem con-versas. * * »

ENTROU !Diz hoje o povo contente:— Custou, sim senhor, custou,Mas, graças, que fitialiiente

O preto entrou I*:*

Serzedello era o candidato das fabri-

. de actas. * *Na Bi-hia foi •nteráiclado o iribun.-.! de

Appidlação. devido co aiiparcciaimto de ratosmortos...

Até na Bahia já não ha para quem appellar IQuanto aos jyntos, nada podem fazer contra osratos, porque, infelizmente, o que não faltatambem por lá é gato morto...

Uma lastima I * *NO SENADO

Enfesados c mofinos,No Senado, a tomar ares,Vão entrar os tres CalinosTraifti, Gcrvasio e Collares.Si o filhotismo apresentat is dois últimos na rinha,0 primeiro representaA herança da mulatinha...

* *Viste o que fez o proteccionismo na a"

pretoria ? Protegeu o Serzedello com 300 vo-•03 . ., . TE o peor e que deixou o Monteiro Lopesin albis I...

Cjrsno *è O.

Ao inspector da Alfândega de Corumbá oministro da Fazenda remetteu um officio di-rigido a s. ex. pelo 3" escripturario TtaioPellerte, afim dc serem ali adoptadas as pro-videncias fiscaes lembradas no mesmo of-ficio.

Foi concedida, pelo ministro da Fazenda,isenção de direitos para um busto do generalGiuseppe Garibaldi, mandado executar naItália pelo Coinitato Populare dc S. Paulo,destinado a ser collocado em uma das praçaspublicas da capital dàquelle Estado.

O ministro da Fazenda mandou imprimirna Casa da Moeda os títulos substitutivos deapólices pertencentes a d. Aquilina Luiza Es-tevam da Silveira, Antônio de Almeida e d.Maria Cecília Alves.

Ao director dàquelle estabelecimento s. ex.mandou ouvir sobre o fornecimento de 150medalhas militares de ouro ao estado-maiordo Exercito, medalhas creadas pelo decreton. 4.238, de 15 de novembro de 1907.

Foi approvado pelo ministro da Fazenda oacto do delegado fiscal 110 Rio Grande dc,Sul, que nomeou Franklin Rias Santos cs.-crivão interino da Collectoria Federal cmVaccària, no mesmo E.-tado.

O ministro da Fazenda mandou ouvir 1director da Escola de Mias Artes sobre opedido de isenção de direitos feito pelo majotGomes de Castro para tun grupo em bronzedo monumento ao marechal Floriano Peixoto.

Parece que o presidente da Republica descisabbado próximo, devendo visitar a fortalezadc Villcgagnon.

Vão ser postos á disposição do Ministériodo Interior, para servirem no território doAcre, os officiaes da Armada 2° tenente Antonio Pinto e 2° tenente machinista José Ferreira Pacheco.

Uma maoiiina de explorar o coraçãoNum doi seus romances o cscrlptor licor-

gc Wells trata dc uma machina tle exploraro tempo; os professor» Jhiik, da Uninrsida-dc dc Zurich, e IVtersen, dc Nova York, de-dicam-se a outra sorte dc exploração, (traçasao invento que acabam dc realizar : preteri-dem haver descoberto a machina dc exploraro coração t

O "psychomctro clcclrico"—assim o doiiominam—permitte medir com precisão aintensidade dos movimentos da alma, c assimdcteimi.iar t.. C85ÇI movmentos orrcipoiíduic concordam com as palavras que traduzem.

O "psychiinictro" ú o denunciante impieda»so da mentira.

Quermt .saber como funecio' a .Nada mais simples : colloqucm as mãos,

uma sobre um polo dc zinco, a outra sobreium polo dc carvão dc um appareiho clcctricoque está cm coinmiuiicação com uma lampa-tia ; e, segundo os movimentos da elianuti 1,subindo 011 descendo, verifica-se a intensidn-de da emoção, c si o indivíduo, ou antes, •>paciente, fala a verdade ou mente.

Mas, não icià isso unu illusão daquelles¦abiüs ? O tal invento corresponderá ás suaspromessas ?

Si assim fôr podemos augiirar-lhc desde iíuma influencia prodigiosa no mundo, muit-imaior que a do telephone e do tclegrapho.Imaginem que cada um dc nós possua, a todo

instante, o poder dc verificar a sinceridadedaquelles que se nos approximani. Que revo-

ução, oli 1 céos IUma casta donzclla acaba dc responder"sim", timidamente, num quasi susurro, a

declaração do namorado ; este, porem, sedento dc verdade, saca do bolso o "psyclio-

metro" (haverá certamente psychomctros dc.dgibeira) :

—Suas mãos, senhorita.As mãos suaves abandonam-se ; c o in-

grato, em vez dc as beijar, coiloca-as sob/c opolo dc zinco, sobre o polo de carvão ; cs-labclecc-se a torrente e a 1 hamma revcladon.mede com exactidão a chamma da paixão di.donzella.

Uma esposa volta á casa ás 7 horas ; omarido está & espera :

—Donde vens, minha cara ?—Venho da casa da prima Branca, ou do

processo Rcnard. O esposo desconfiado agar-ra o psycliometro e verifica logo si esta pri-ma Branca não quer dizer a tia Lily.

Pódeni-se multiplicar ao infinito as applica-ções do novo appareiho, cujo effeito imtnc-tliato é dc tornar impossível a mentira eperfeitamente insupportavcl a vida. Porqueviver é correr risco, é illiisionar-sc, é espe--ar. Ora, supprimindo a mentira, estancamosao mesnío tempo a fonte das esperanças edas illiisàci-. O "vco da felicidade", já de si'ão leve c tênue, rasga-sc para sempre.

Não era Fontenelle quem dizia : "Si eu ti-vesse a mão direita cheia de verdades, guar-dar-mc-ia de abril-a 1. ."

Fontenelle, dc certó, teria aconselhado aosseus semelhantes qut destruíssem quanto an-tes esse engenhoso instrumento, que nãoprssa de um instrumento dc desgraça.

A menos que a maneira de usar lhe attenute supprima o defeito original. Tudo é questãíde habito, a mentira como o resto. Existiutna aprendizagem e uma arte de mentir ; tcreança que mente, a principio, dc um modamuito imperfeito, aperfeiçoa-sc a pouco enessa arte.

Talvez a mentira "psycbometrica" passasse

logo para os hábitos. Seria em vão que a suachamma desceria e subiria como um aseçn-sor ; cada qual, familiarizando-sc cam o ap-pérclho, neceitaria o novo habito como accei»tou o habito do ascensor.

nvi l casa mmTAFT ASSUME A PÍ1ESI3ENCIA DOS ESTADOS UNIDOS

Pelo ministro da Fazenda foi approvado oactos do delegado fiscal em Matto Grossoque nomeou Fernando de Vasconcellos eBénjamin Teixeira Coelho agentes fiscaesinterinos das 8* e 7" circumscripções do mes-mo Estado.

Os Estados-Unidos mudam hoje de pre-sidctite. Theodoro Roosevelt, o populaiTaddy, deixa a Casa Branca e cede logais Taft.

A mudança de um presidente pôde nüiser coha de importância, desde que occorra num oulro paiz. Tratando-se, porc:n, do*; Estntios-Unido;, o firto assumi

proporções dc tun acontecimento universal. Sabc-sc como foi agitado o periodide governo de Roosevelt. Sabe-se como•?11c, intervindo lia utiestão do Extremo-Oriente.-chamou pira a sua pessoa a at-tenção do mundo inteiro. A attenção e assympathtás. Houve quem o cognominassi.até — o Anjo da pas.

Roosevelt foi o homem do dia. O seu re-trato figurava em centenas de jornaes crevistas. As palavras dc Roosevelt, as suasopiniões, tudo era transmittido pelo tele-

grápho, na avidez de, em primeira mão.registrar os preciosos ditos de Taddy. Eccreveram-se artigos, escreveram-se até livros sobre a vida política e mesmo pri-vada dc Roosevelt. E o presidente, quetambem era escriptor, tirou dessa reclameo proveito de ver esgotadas as succejsi-vas edições das suas brochuras. Tornou-seo homem da moda, concorrente de Gui-lherme II, de cuia ügura a Europa deixoude se preoecupar um momento para volveras vistas para o além-Atlântico, onde a

popularidade de Roosevelt crescia assom*brosamente.

O americano podia deixar de se lembrarde que havia almoçado na véspera. Nãoignoraria, porém, o que pensava o seu

presidente sobre o problema palpitante dodia.

Theodoro nunca mais perdeu a sua po-polaridade. Foi por essa razão que se for-mon uma forte corrente de curiosidadecm saber qual seria o seu substituto. Sub-slituir Rooscvcl»! Coisa quasi impossível'

Chegou o petiodo da eleição presiden-c-al. Travou-se o pleito entre dois parti-cios poderosos, o partido republicano e o

partido democrata. O partido republicanoapresentava candidato William Taft; o

partido democrata William Bryan.LT'in cstroi.dcsa mniu»ia de votos deu a

victoria a Taft.Taft veiu para a ordem do dia. O seu

retrato foi publicado nos jornaes. Era osubstituto de Roosevelt...

Taft põe hoje o pé na soleira da portada Casa Branca. Todos os olhares conver-

gem-se, todas as attenções se voitam paraa entrada solenne do novo presidente.

E' provável que Taft, por um escru-

pulo bem justificável, procure entrar como pé direito... Fizeram-se tantas previ-soes a respeito do seu governo...

As idéas políticas de Taft sâo, feliz-mente, bastante conhecidas. Sabe-se que

menor alteração. O espirito de RooseveKi-ontinuará a governar os Estados-Unidos.

Taft possue, além disso, uma va<-ta c.vpacidade de administrador, capacidade jámais de uma vez posta em prova. Sunlonga experiência deu-lhe para os cargoiadministrativos uma habilidade poucocommum. Elle sabe, mais do que ninguém,explorar as inclinações populares, amol»• lando-f-s -o seu sabor.

A essas qualidades excepcionaes, Taftjunta a de ser um homem simples, amável,como convém ao povo yankee.

Não é um adversário das reutiões ca-pitalistas, não se declara figadal inimigodos trusts, mas, como chefe de Estado,prcmette combater todo e qualquer abusod( lies resultante. No fundo, a mesma poli-tica de Roosevelt.

Vê-se, por ahi, que Taft não é somenteo candidato do partido republicano, mastambem o candidato do capitalismo indus.trial e commercial. Sua acção na presi»dencia terá, portanto, de se condensar nldesenvolvimento e na organização de to»dos os trusts.

A sua victoria nas eleições é um faetoaltamente significativo: veiu demonstra*

que de nada servem as idéas reformadorasde certos partidos. O candidato Bryan, quavinha eivado dessas idéas, quasi nada cor.»seguiu.

Taft continuará a política dc Roosevelt.A directriz dos Estados Unidos não será1modificada em coisa alguma.

* • *

O leitor terá curiosidade de saber aI->guma coisa da vida intima do novo pre»sidente.

Taft é casado com uma senhora muitoinlePigente e tem dois filhos, a quem con»sagra o mais vivo affecto e cuja educaçãolhe merece os maiores cuidados.

Ao contrario do seu predecessor, qua.deu sempre aos filhos a máxima liberdadie principalmente á filha,—celebre pelassuas excentricidades, algumas das quaessorreram mundo—Taft educou os filhossob os mais rectos princípios, velandopela sua cultura moral e dando-lhes con-stantes exemplos de sensatez e amor pelífamilia.

-m*^mmm*~.

O dr. Lamounier Junior, juiz da 3* varacommercial, nomeou hontem o dr. JoaquimXavier da Silveira syndico do Banco Ruralè"~iCllll WUIUiyUIVI **%* J.VUVV m.mmmm*tmrm-m-mrm É» «1 T**** »

Hontem mesmo foi intimado aquelle advo- as claras, francamente, lealmente. Esta

Cavicr da bilveira syndico do aanco Kurai „ me)hor eleitor do nov0 pre,jdente foiHypothecano, para substituir o dr. Fran- „,._. ,_ , . „*. . t . . ..

lin áampaio, ha pouco fallecido. Th-o loro Roosevelt... K -abai* foi feita

gado paia assignar o compromisso legal,apresentando os seus títulos creditorios.

Mandou egualmente o referido juiz que se-jam recolhida- ao Banco do Brasil, no prato

claro que, numa situação destas, Taft sópôde ser um adepto da politica de Rooie-ve4t. A direcção do paiz não soffrerá a

O prefeito acceitou hontem as seguintespropostas :

De Poley m Ferreira, para a construcçáode um Posto de Assistência Publica na praçada Republica ;

Do dr. JoSo Cordeiro da Graça, para pre-paro do solo e meios fios das ruas HaddocfcLobo, Machado Coelho e largo do Estacicde Sã e calçamento a parallelepipedos dasruas Hippodromo Nacional, Conselheiro Pe- -reira Franco, Amoroso Lima, Visconde Du«prat e Nery Pinheiro.

Pelo ministro da Fazenda foram hontemconcedidas as seguintes licenças :

Realiza-se no dia 7 do corrente, ás 8 hora»da noite, a sessão solenne commemorativa Ao99* inniversarío da fundação da Associiçíodos Empregados no Commerclo do Rio daJaneiro, bem como a taauguraçio do novoedifício, na Avenida Central ns. 118 e HCV

.*¦***

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- J. ^tArryjSXlt '¦ .¦.-"*¦: '«..'.-.¦-^•_Cj;,-->j^ '-*¦

Page 2: Correio dâ Manhãmemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1909_02788.pdf · 2012. 5. 8. · da impressão zelosa, a mulher, como doi-.Ia, arroja-to á rival, arroja-se ao marido •ni

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K:

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WWÍfWKTfW^ÇW

C0R1

LIQUIDAÇÃO FIM DE KT80 •!. DE ABATIMENilIfeidC

Paradíriogar ,̂, .ronde sortlmcnto do inverno,... o doídünto 4» »» j. not nrofios inarond(Tre abatimento o «afiado h*»et» pera i

Qasa dar fa&tptes pretas

ELEIÇte PEÕI8IES.', \ 'l'.|H **, ." I

MO CONSELHOi MUNICIPAL

Continuaram liontcm oi trabalhosda jua-ta dc pretoresi sofr a preildehtin do-dfi-Pt-res c ^buíüC^quc, jují fjtferat âi) a"

,".vqra, tenjo cí|ftat«ci<fo-;<^.j»»i?ei,pf|et9-res drs. LcflW$..U|P' SMtf$.st^«»l^,nho, Alfredo Iij^ *£w>f.'- 9|m,'Byarqttc

Uma, CfílVaUlo ,e ^lfo; SWh;paio Vianíá,, Cfádiií» S.<rnif\tfnc fAlfguírçdc Oliveira,

A's-ii horas foi aberta a scsaSo pelojuiz presidente.-

A 4* Prrtoriai foi distribuída aq "dr,Al-

frpdo Russcll, para rclaiar, por nio tercótapyecidò' o dr. Auto - Fftrtcs, sendfnourao^ todas as aullftnriía? •das,rçspe«amas sccçõçs, fiuc, deram, o, seguinte rc«Vaiado: -.

SENADOR

Mello.Mattos,;.. .,.Sj» Freire,. •....hiidiatle,FigjiciiíB1.c otttros- com -pequena- votação. •

DEPUTES-• . í->.

Bethencourt Ftlhí»...jopâcií? jrç sepf^ado,Irineu MachadoBarbosa Lima .

>i Eki**"ftet«i*'' io. proílamndoo se-Ijiiiiftc resultado:

SÇNADOa.34*e 6 *t* separado3*? WS»' "yifclfo-Mrtto» -

ísá - '

Micfnor Na^Stto. flije 13

IijuJ:u,.W[i»(^íi(|o;, , WBarbosa -l.ftna ¦. . .

105 c28 ,e

9 em separado

7-J*.**'

Monteiro topes . . 184 *Heredia. dp. Sá,. . .. 136c 4,em jepjiradòPereira Braga . . . 129^Nicanor Nascimento. 104 c 5 cp» separado -Nerval de Gbuyêá . . 50 f Barbosa Lmia .Andrade Figueira . 29' Pereira BragaFigueiredo Rochh,i .c I2,e outros.compe- ^rjnfcu, Machado

quena votaçãq. Hcqpdia-;dc Sá,'-Pelo mesmo juiz, dr; Alfçcdo Russell, Be^encourt Filho ,

respectivo prctoi, "foi

relatada a $' Pre- :Ajoi|teirÓ.topes ...loria. Fer-notar, aos seus. collegas quena .Tjthentica da 2* secção constava oi.oinc. do candidato -Pereira 1 Braga sem,entretanto, ser mencionado o- numero devotos.

A junta resolveu apurai; aquella' sccçãO,visto terem. nella vofado cleifores .da 4",

Não estaqdo conferida, e concertada-aauthcntica dá 3* secção, a junta resolveutipural-a por haver o candidato Be-thericourt Filho'cxliibido um boletim/que,entretanto, só'consignava o resultado daeleição dó dcputpdos..'

Foi, proclamado, da15''Pretoria, .o-se?guinte resultado: .I StyíAQOR •

Mello Mallos,....... . 263.Sá Freire;....-,. .... 123Andrade Figueira . 24

•¦-..- deputado*lrincir Machado. .,., 826cBcthetícourti Filho';. 528Figueiredo Rócft,.. 275Monteiro Lopes . * 159Barbosa Lima . . ¦ 765-Vrzedcllo Corrêa f. 69 .Heredia de Sá . . 59Pereim Braga ... 55Nica nor Naiciwçn^Ot .49..Andrade. Figueira ., 44Ne r vai. dç. Gou yê.a... 4

2 * m serrado

cmjcparado

*3S~ tti "•193? -3 fí,190 c 8*.131*. 4 "

'3«- , ...103 e 7 cm separado82 c 4 " ''8.".s" "

11tt

' ntiwd

Suiedcllcr Coíréa.Mm}tejrp I.opçs . .Hei^(lia,dC| Sá , . .Figueiredo Rocha -.*Bct|cacottrt'Filho -r4wiradc "Ffguoirii -.Ncr^al Gouvéa . . .e ostros com pequopa votaçfio...

A| 7* Prejoria foi, relatada pelo jufe^<ír.-Buarquo Lima, sendo' apuradas por bpje-tins, apresentado^ pelo .canjí&to PçftijraBraga, na ,fãlta, ^'respectivas autheíti-pas,|ás-.i2'íi,4,.« & sccçõéSi

. ü| re9itltado procla/nado foi o seguinte!SENADOR .

Mcl|o Mattos".'. . ¦ 318cSá freire 2i6.eAndrade Figueira .i 29,

DEPUTADOS

——"——"^— . \mmm***?- v<-mRk ('ctNHBn'>1««•nV^iiiSKy paWiuiplfaémU 'ftiwifT' o»mm cawic.iifwtVyHP- k,m ******' ' fi*e -m*m -m*****o

1 OW.tlstr#4«*«d*l»taf Vlltfn.Boftrto1 Iiontem. removeu o enwnnrtto Antôniode Iiontem, removeu o enuenhj

josó Marques, d* constrnccBo da U»trnda dcFerro de Tlmlió i Proprlí, para ts loMrjdrfiscal do governo Junto 4 Rede TCIqiriMIar9* captai «IM."

... . . ¦_,,,, jmtMiui.r|MMIMIJMllM'UaifMJWMi^UM " ' '-WM-W»,

lu- "«t^{v •!'l»V<^tiR v*;-**fl*mmmW'?!%f '- ¦¦: ** "VtTE., jjy<v. ¦ ^»-9wsyjt^>,;?7??i'W^J^ 1

mrr, ¦¦¦'¦ Jt' ^p^p ':¦£ ' '

DA MANHA oe» QuInUfrfelra, 4 de Mareio de 1909 ' .k* ',.,—, ,„

A ,o.ll.o .1.. rmttftou tt-mo*** ,' / .^P-^mÚif'- VlWVn Vlfl r-lH^SV-l üX\ »M ;m JM Ciii#»ti cm i|iir WM ^ "nS -,,.B»fU»>W .1 li l.»l» « 1 ^^ T ^^ ^^íHluxíBi''¦'< '"<"¦*' »»ílhe«|MflÍel Oili .'MÍW«i'ili's. •»¦».'»- J t- --T

' Etaiif u, NlMilauo WtieliM. i VL L

iiiWP^Wosifitir do ui, Wtiwiro WfT*' *mm*

FazBMii e aroarínuí

......... ., . r„ ........ . ¦•",•¦-.„•-: •--,„,--. no i-iiroiiiiarn, aiuuiii» rmiimiíwi v*-bimm.i-

Olka», *|M1tf*V*W YVM|V 0*" ^^f^W^^^^i * m.omtox *rt*4rt* mm***t***tt\f******* taW-tfmiifititf"1operários, fiinccloiiarlos é todos os _que ; sSo

. rara/d*!«itosd4» fiova*•QrtMknto.fue(uios«Treeaber.-wtolveeia»ifaier uma.artade liquidação ato o dia 31 do errente,reduzindo ainda mais os nosso» limitadis-simo» p»f oMrt.toitaa acmerqaderlM«sl«r<ehV8.Ht-<«

',. sounABo ,

T*if«u*,- penecoe, capachos, oleados,

, "**m*»^m^ •

B. 17 i' i• .¦ •irl^tt*^,.".''-( ¦—»- '

.Foftlm recebido!.'nelo preiWentê Ja Rep*kliii •o*jiIih* ío Rl(f ífetro; es drv-Gbufes

> li-iblllart» èUmia pen*M mu 1<TOO|-**AuIcí * C. jr«ft4»;Vrt»t)*rí»»aflB .

PINHEIRO iMonta íf.iecorroic.iinilç.Tes• ireolaes, 3 • 5. rua -Ltilsde OamdesrCuse»ConUjler, fundada om íh» .

¦ t. II. I . 1'^»^^'^^' I! I1 "

6 em separado2 *> ' "

.421 c 12 cip separado41.9 c 9 " A "

390C-12 ;*220 e-. 4 ".2o8éi6 ft18S e 20 "

».»

»»

»

Eil>'- O moviiiicnla da cst.içio tle S. Qidgo, bon-tcku foi ó seguinte: importicSo, j.p?i volimie»de mircidiria» e j.-inoBiiucnilis, com o p.csõ dei07i076.kilçgr*nÍ|iM! exporlacSo,.t^ai? volu

âe* de mcrcadotiji, materlaes,-car

icouiinenilas,'pftftdo S99-3S2 kilo;.A unda-arrecailidA iiiíportou em— O da eslaWa-Jiaritinia da Gainlioa tol o

segi|intp: iiupolfüçüb, -1.7,11.013-kilouramma»dc tii^tCídofKii e: Ciirvão de parliculaave -d»

Ttt -verde e

i^RIJÍo. .

c outros, .cora pcqucjia, vptaçaoi,A 6* Pretória/foi Tdátatja (peloídr; Riu-

lino Sih-a; «mtendlj a-antUcatíca relativaá 4''secção a' declaração-dc haver «staíunecionadoi.em locallòiffe.rente.v

A junta, s-iienrif^adádõi faclo^resol--veti apurar essa secção..

A 7" sec^i/^pãij-nSÔ ter, si\.b' enviadaa competente '.-mtli^ntfÉa;' foi 'apurada poruni boletim exMbtcty ,pdó'

'cítntiiÔato- JPe-^

teira Braga;'Da- io*'sícç^ô-appçreceram-tres autflfen-

ticas.;O candidato. IlfonJcW<> Iíopes .ejthíbiu

nessa-oceasião nííb-só uma p^iblic.a fóripada acta, ecuno taxnbeiii,.um bb^étim c uma.certidão passada .pela, Djrcctoriá. de* Iristrü-cção Publüa M^ííip.ar.spbrç^o-íúncciona-mento da secçãp,

O candidato, Niçai»r Nascituento est»libiu. taraibeni .outto, bpletinj, ,cujq. res^tado divergia do apresentado peJo,\sr,Monteiro. Lopes.,

A junta, „tomaudoi,con!^ciaÍH3it.(|Jdp.ií^r,cio, resolvcu-jtãp, apurar ..esta .secçãp.

Wc^nor(Nasçimentq. 177.Ç 3 '•Figueiredo Rocha . 122 e 2 "Anqrade Figueira-. 82'e 6 V.Serjcdellp Corrêa . 7*.'.. .2 "c of tros. com. pequena, votação. ,«'"

- Aj 8a Pretoria foi relatada-peto juiz'dr..Carvalho Mello.'

Q candidato Sá' Freire apresentou umLcquerimçnto - pedindo que ,'nãú fosseapu fada a. 4" sacção. desta (pretoria, poriiãoj coutbhiar o numero de .votos com ode eleitores,

A( junta despachou o requerimento, declarundo ser incompetente para conhecerda çspecie do" pedido... Q resultado proclamado,.desta pretoriafoi p seguinte: .

SENADOR .ííeljo, Mattos, . . 356 .Sài Freire ....... 172Andrade Figueira . 27;e-oatrcs menos

votados.- v depüíado6 ,

Irineu Machado „. 58J|e .2 em separadprereitarBraga-... . .4Ç9 e I {' " '¦ucthcncourt Filho 348Scrzedello Corrêa 250Barbosa-Lima .... 170..}Monteiro Lopes ... 138J-'iguciredo Rocha . 89Nicjnor Nascimento. 69;íícqedia de Sá'... . 31'Antjrade Figueira'; 4-''íc.tival dc Gouvéa .. . 4!; RjESULTADO-DO; Io Digí^ICTO

T^rmii\ada- a apuraçã.a,; o dr. Pire? e Airbuqverque prioclainou,-doi,idislrieto-, q seguiitte resultado:

SBNAEOR¦ Meljo Mattos .... 21800 e 64 em separado6á Freire i.652e$7 »•Andrade' Figueira ¦. 233 e 12 "

deputados .

Íritfcu Machado . . 4 755^.99 em separado'

lét jiencp.urt Fijho „ .2.838 e 48,,",,PoVfir*.Bragii ^.^,2.146e3» "^Moftçiro Lopes,.. . ,1.896e53. "

*»»i

A iu» t tqul*; nnucarro, sempidO Ulll cliel

Sio fila»,viajam ulsem poroat,1

Comaeer f C01,nlii-clini-iii

¦ 1 . iy >j

MAÉBftfel ' 1

mStsmtn

o conlie-..** tniiiiir co-li conhecem ?

Dluiarc* «e o sr. dlrector e tome uma pnuti-

mitiHi M«t|»|M0 ms^c\*m%» ,wno«*> dt*

Fêfielra e Teixeira Soaremitli.mmmmtym^mmfumil^mmtff .,»

- 'Pediu, c obteve. 00 alias .de .liícu*a. a-dr,SÓMia' Gomes, 1* promotor publico, quei seri.substitaido'-pelu seu xollega ffonçrlo Coim-bra.1.^

I 1» mu m'*'é

.Vae ser deportado ila eetriiorío •aclimatoporivgiMt Franeisca-Conçalves.i, **¦'¦¦

Cliscil cm Matto Grosso, líii.vdiu*Costv. l. t ¦ ..

60 dias no «iinrd»fí«' mesd «tfe< i*enikiif* •- m*t***Mm,ht.i-ai*Akri*tikmi*t.*.'JÊSiMias. Tutoya, no 1'iauhyrAlvaro Arthur dor «O aftíMI**'l^trtfc''14íP8»llü'|^

fa iliâfao' RuanUnltiAlUuitq»>>laiS4iilo-isi .^P \to%\W**jÓ0)a*- cOO

>'0 radio enj théfaptutictr

."Barfjoja ,Lim4 ..... ^.795 o 45,"NicUnorJNajcHncnto . 1.443c Í8 ¦¦'*fee"ríed»llu;Corrêa'., 1.330e64 "Figjictr^Róplta,., .1.3.80 e.26,"Htéliedia çe ,Sà„ ? .I.262.e43."Ántjraifc Figueira . 3Õ7 c 13."Nettval, de- JGouyêá,. 254 e 6 "• E>i» segtóda?o drl Pires e Albuquerqueencerr.S*! òs itrabalhos, que continuarãoItoj t, ..á.í.ti i'hqra9.

"da -manhã.:

11

»> „»

»i>11ti» ,n

"Jtrctxif Jttàgctxtrie'*'Rer.ebcniQ? com p.rçijicr .a amável, visita doi

nosso .iistiiicto collega dr.. Martiriho' Bote-,lho, director da bella revista dé propaganda'nacional, o Bras!l Maga*itie,'ciii. abrirá bre-% emente nesta capital, os-soüs.-esijriptorios.-dcredacção assim -corna-asi suas^oiftcinasvtyf-pographica c de photogravura.

O dr, Martlnho Botelho. apresentotM-ic3t.-iuibcin os,ultimos<'numer9S do i,e BtétilMa-òeme, ilIitstraoçSk»-- astlstièatiíie) dHJéi cmParis, onde ê' impresso,; e •• publicada'-» em

,'aucça.'Essas'cdlç&s trjrtàm, nutn-textê;int«tti#eni-

temente desenvolvido,- acompanhado' 'dc'. ntíPdas sravstras, dé Exposição' Nacional'«'dolEstado de S. EtoW; oiorsm látigtitnenttflisiribtiiílas'«o estrangeiro.'

Esfr.sado 6,'dizer.-' que. as:, pnbJicáçScS dcMartliiÜb Bbtelltb - rcvcstcm-se-sc«ipre diiçipíríciío cunho dc arte que nos faz lembrarcom saudades-a'stta-bMlfssiwa Revisto-Ato-'ijcrtjtr

quev' jítlá se vão: dea-aiiBOsjififlidQiip dirigtn cm Paris com a collaboração^de.fica de, Qii^toz,; Ednardá.-.T.it-di,[ Ri*Branco c outros tão illustres hbmeofc.,:

mrtt^r^tm* I. 1 ¦« 1 «O novo.adnntiMrados-do^-OiírreJoS/dç Esa

)a"dò di Btíaèl Swâ,' aB que-tmvfiaçs,*^- dft'.GraclÜitio Márqtte» Pèdrijr*--

nal.i na avenida Central, hoyo avfto, pedindo,maip'unia'vez,-a maior urgência na- termina-çãoidaaitnesaías obras.,

j, átpQrtgiirio, 869.371 ,luloi;r»iffllís deorias,' miiyrrio, milho, feijio e caíé.'

.._* de oati,.ncaa estação, cra.de $.119sacras, pesindo si61»}4 WHjsCkauiias.

A renda arrecadaua importou em i^:S3-l}490-¦¦•—O <tf. AarSo Reis.'ainda'Iiontem, ujo com-

parecei ao seu gabinete.. -'—Estão-em gozo de fcrfayos telegraphislas

Francisco Ferreira da Sikl e Boo; PinheiroRibeiro...

: — Apresentou parte de dueiile o telegraphlsta'Pio 'Rangel, da citaçSo de EIlisbn.— Regressaram' a seus logares. os 'telegra-phistas:

Oscar it Silva' Flores, Pedro de Góes e Si-queira ei Antenor Ayres dc .Modra, jla -estaçãodc Mantiapeira; Catlo*. Hibcifoida Silva,.da daRio-das Pcdrhj, i Anípnio Cespedes BarbosaSobrinho,'ida

"dc Casaamirá.'-

.— DESCARRILAMENTO — Hontemi .4»6 horas da.tnanhi, quando transpunha as Knbasi

,dp firadorte desvios,, a,machina n. ats. descar--riloó, havendo, por isso, tun pequeno atrazo notrafego dos,trens.suburljaoo* -

As providencias,nio sc fizeram esperar e fo-ram dadas pcio chefe de tracção.e pessoal, daagencia, ficando tudo restabelecido cm .pequenoespaço do .tempo. '•—Consta-nos qee-brevemente- figurará .em

uma das divisSCs desta ferro-via '¦ o busto deum engenheiro"J4 fallt-cidd e cuja passagem nocargo que exerceu asstgnalamolvidaveis ser-vijd»; i-' — Caid hontem,.na estação Sebastião de la-çerda, quandeem serviço/ o machiniçr.a que.di-rigi^i a locomotiva' do 'comboio C 1, recebendona jueda algumas contusões.- Na estação, de Ççlém, Sambem o guarda-freiosdo piesmo coinboió Theodoro Silva contun-diu*e,- deixando'por1- issrf de fazcV o serviçoqiíejlheVcpmpetia'até.á-.Barra do-Pirahy.: .' -—Forjm: honteni despachiidosios requerimen-tos :scguinjes: ¦'

Aniericd- Gatvãl)''Fei*cira''-»-¦ Concedo 30dÍa<t,cqm-or(3eni'!'». **ri ¦ prorn?n<ião.

Ataliba' Rocha Paris — Idem..Álvaro Ferreira'-Freftas -— Idem, a contar de

* de fevereiro' ultimo.,' •Arthur Albuqueçque .-^- Idem, 15 dias, n, con-,

tar |de 5 de fevereiro -ultinio.-Avelino Carlos do Nascimento— Idem,-fio

dial, a contar de 25 de janeiro ultimo.,.: 'Antônio Souza Coelho '— Idém, go dias, aconfardO-diáà-de ítviereiro:ultimo; -

Adel Batreto-Pinto^-r-oInílísíeiíilo.-.-... Antonia 01iveira'.'SaIanijç« Conforme a in--fori)ia'ç5or da a* d-.VIsã6;-.e-jio's termos do àrt. 71

do iegulamento, Sejam' abanados- dois terços dafaria.."¦Antônio' Ihnocenciò" Silva Pjntó— Certifi-guc;se o que doAstar." .-, ;A'ntonio,PasaWla c outr»s — Não tem1 logaro, que pedem, .

Cesár de Paula Faria — CoricCdb que' se au-scntc'do serviço por mais 90 dias." -,

Carlos de Abreu Schort r- A' vistti.da infor.-maaão da ,4* divisão, indeferido.'

Carlos Alves (Ja SilvaTintp — Indeferido.Carlos.-Francjsco Pinto — Concedo 49 dias.

con| ordenado, a conta rde 8 do issez próximopasadó.'

.•Eduardo José dc Souza.Pereira '— -PrõrogoporiquIcos-tres.annos o contrato, de 29 de.mar-ço íe 1906, Sem modificação algtima nas suascláusula».

Frederico'Singelcs--rr-E' -precisoi satisfazer- a.exigência constante da informação da 3* di-visão. '

¦ ,-,Fry Youle & Cv. <—Deferido. A! 3" divisüó,:para ..providenciar.^.."Francisco Mrfrtfns Corfêa -rr Conforme a in-'formação!-da (hténdencia, Scjifta machina deescnqver cedida çclo-pruco de üo$ooi>.' Gonçalves, Canipos & Ç. — Deferido. A''3*divisão; para providenciar -

; Guilherme Antônio de-Gafvalho — Não'temIqgar o quereqtiçi. ,:Guilherme Jos{ dà SilVa — A '2* divisão,para attender.

Henriqut parvalhò ; Ribas. —. Indeferido. ¦j Horacio Silva Braga — A' 2' divisão, para'attender.

João da*'Rotha Paris.— Concedo'60 dias:com.ordenado,, a contar de.30 de janeiro ul-timo. •

t Joaquim Luiz dos Santos-,— Indeferido. ,

Íoaóuim-Igftaçjo Rodrigues — Idem..

ose Belezzini.— Idèm.•¦ José' Benjamin?.Alves¦— Selleb requèrimeii-'to, inutilizando com a data. e. assignatura. -

José Kemp Rodrigues — Autorizo a 2" dí:visãõ;a dar-aos requerentes'a permissãb.quçsolicitam, ton-ando as cautelas que jvlgir acer-tadas. para cyitar os inconvenientes, apontadoscm .criteriosas informação dó agente dá Maritimá, ¦ para'o que contra que'os réquerentEs •assigoeih, noiescriptorro. da z* divisão; termobèfu çlarò.e bem redigido.' C Eigséngarthen'— Dcfbrido-.-A' 3' divisão,para providenciar.

Lui;;- Domingos Rpclia — Certifique-se o que ,constar.-.-Louls Herinanny — Cofiforme'a informaçíto'dp srV.intendente.inão convém á E'iiada a acqui-,

çã|On.do material proposto.

Eni 1895, Roíitgcu, absiuiia.lo.il a estranhapropriedade que tiiiliaiu, os raios emittidospela' einpjjla *de CrooXts-. a de atravessarÍMtfdiffetenics partes do ei\rno hnii>MU>.'Hoje;cm, d»a, esta propriedade coiistitne'-a base deduas'technicas médicas! r a radioscopia (aradiugrapliia.

Os raios X são um possante «gente tho-rapeutico cm dermatologia. Naturalmente,veiu ilos médicos a idéa dc applicar o radioá medicina; "Jogo após a descoberti- delle.. A'rantgçAiotherapia seguiarse. a- raüiiunlhcrapia.•Foi Urquerel o primeiro que verificou-4n-vdiiuiurianienU'...—a acção physiologica doradio, 'coiidnzmdci nò bolso tio collctc umaemixila de vidro que-continha o precioso me-tal. Curjc-, - mais, tarde, -fazendo -sistemática-,mente.a experiência sobre uni,braço,-beminquieto ficou com. o tempo 'que .a- ferida lc-vou a cicatrizar. -Actualmente, empregasse oradio cm therapeutica stm temer perigo ai-gtvn.r.«,r'Como íctúa e radio? Víjamos/ '"

Eis-iuma-. .empola contendo -radio e- postasobre a pelle, durante uma ou duas-horas : Inada ha de apreciável'no momento cm quese retira a empola,. Di'-rsc, porém, o facto se

UHO ItlU

\nmmtro *% n.IhefilM

tUê» d.|<»vtfkUÊf-tt*\, \yfn^(\no Paraquara; Antonlu Pneltoco, ox<sulda

Foram lâáití wtlBBSWlWSWWf'-tíR.4òrfàr.

«,'jteT. Vroíífc* di Úí-^^úW olirt4*àleeoo

."tMÍLUB VENCEDOR?Continua « dospert.tr grand«tfi.ít*r>'*^,*dr*Wtevi«fftv.-

JttWOOOtiJnÒa^^ • • • T.pW*Wt«Tr dc "CoMrolo

, b càndtfrio-níinWrrtíi .mpmp*Q^tAmtiiâ*. .'4tf**kfí i d» v.-mitfi hfc

• Clgirrós Gavroche.s/ileTlilirlcaçWcimcraía,'iíq (pri-miodoi —*.-.*, «*r-.... - .— -

Co dius no 4' escripturario. da J^^í^tfS^d^lhiíWim^^^fr: fio*Cwreir'ua' . T .«-.-;,-»e» ,¦:»! u« •'.-. ,- ~ ¦ » :

Sclièstião.Camaii.MU SHva ;,tP,;., Co diosi ao, «ttcott Uiral.ittiitiiwastesoMetcoiiliiiiui, na 15* circiunscrirçJânt^MfciftHíHi.rae* Marcos Dantas j*o *— ¦

to iltas'ali' 4*escripturario da Alfândegades* •capttalr^ioKii, I2«zpti«ar4;. „

., iq dias ao gttart^ da AVaüdc&i »ç Sáiitin,.EüÍM»!Bim|if(Ciò (hf;MdtW;i:"a.',,

1 m***> ao coiUcntntOiifia Alíaivlrita- dnPàri^rr^iictsco,Joaauim MMms Jsiniar.;í

jninianuantc da Força dc Cltiar-*Qui

*,.,,»,60 (lias ao cninnian

das Da AlfandcKa du M^rüfthüorAristidcs Fe-rcir»t..eoqueirí;' •'

3 mezes ao-ritesmtrpiro cartorário da Dei'Jct;.ii'ia Fiscal em Sergipe, /Xtireiio Çcsariode| Souza Campou.

:.0 prefeito,-.for-nato th- hentci*)icdn«detias sciuiiiiles licenças :

dc qo dias á.at!juiua estagiaria dc 2' cias-.se, Kdifla Barl^isa dos Sauãs ;' dc 60 dias á adjunta Cândida dos SantosChaves.

x-itfkr m m,*mmim*.

Correior

dos TheatrosNiicioniios p estriiiigclras „Cheirou ha dias, «la Eiuupo.ro maestro-

Vinci; uzo Ceriiiccliiaro,'. apreciado violini».ta. *"profeásord»imtstoa/"1''

No dlnemat"BraphO'" Fnrls' serio dxhlM-

gumtítaò cabo-ac tima, duas'a scis-scmaJ 'flUots,. Os presenteada fada, A., honrando-.-.as, vê-se apparccwmo local um ligeiro ,-ru- ) marinlieiro, O sonho do borracho, PIcdiide,bor que progressivamente se accentíia.atc que Serrl«ó do amigo^Otiro^dV eiapirigarUB1 eé substituído» pbr umi croata.. Finalmente, no A namoradeira.-. 'íi'fim de algum'-tértipü^Mta^rosta-eaejexhibiri-do uma cioatriz'delicada/lisa e estherica. Mais um ljellUsiiao.cipectaculo-prbpM-:

ciona hoje o Circo .Spinelli. aossaus. innu-meros habilite».:' Além db outros numèqosintesossantes, sèri ioprosentada.a farfá Opu/i/iu/ dt auto..-.- . -. .

* * * v.O Recreio Dmmalicii vaa regogitar, hojt,

de espactadòrcs.. Kstú. «nnunciadú um e*.pectaculo ma^aillco, em beneficio das ar-.tistas Emilia Pinho e Estophanla Louro. -

, .Será. representado o emocionante .dramaa ccrea"da vigcsimsjatr luz,'e carregados de j~0aoJo*é pelo escolhido elenco da com-elçcWicidhde positiW. Os -raios.», cbmpànt--' ^Wa ArtKur Ã^vídoí 'veis-aos raios cathodicos das cmpolas com o r\, .. , , . ,vasio, são corpusculós.cujo-támarího, segundo Mu,tlis Palmos « boa !orí"™s6 ? 1«a **Thoimsçn,-seria,4uas mjl.v.ezcs menor que a. ffuromos ás beneficiada».- •• ¦Üe-úm átomo.de Mlrogenio; <stes- corpus«; i-. - -¦ *•* cidosj carrcgados.idevelcctricidade negativa, I:¦ .n0 CinBmàiPalhé.-exhlhem-fi» lioje ^ás

jComo. explicar ea^; misteriosa acção do "radio'?jE quaes qsi.proveitos qüe: dellsf stpôde retirar/em medicina .-¦¦• ->; :

Sabe-se que o nuliun—cprpo- em via dciliisaggregação contMiua—cmiUc tres espéciesde.rbios': raios ãjrtlòí'6e raiosg.,,',' '

.1 )Õs raios a são análogos aos raios canaes

dásicmpôlas de Çrookes ; são constituídospor massas niatcriaes,, da grossura dçiâmatbme,-lançados com- nma velocidade egual

íltiírHypnottzadores, o sacriflcii do vaga-bundo,-O. sonho-db borracha, Film nrtis-tico; O tiro âo espingarda; a.MadomoiselleFlirt. -V '

... .i *¦* —

-.' :?*<*¦<&*- ¦* ¦¦ -

No cspectaculo tle hole, .do.Concerto Ave-parte: Lina•nida, tomai Ho Divré Florianne,

ão -dotados de lirfiáf-' velocidade egual á daluz.'Os raios g, anajtógos.aos raiò^ X, devi-dós a uma perturbação, dq elíicr, não contêmcarga electrica.*,' ',

,",'-' _ '

Ord, 'estes raios; todos.' poddm ser cdmpá:rados a projectis lançados contra um obsta-cuia Assim os pre^cetts1 a maiores c mçnosvclòzcyisSo detidòS^^à-süpcrficicehj ousta-.,,- „ .«.- , ,, ,, „ .. -ctilo ; os b, menore^%aisP:rapid&^»|^ NT^Tourmalrão mais longe, 05TfeíSw«!!^^<^^culp,.;-' !.í.i..:-,KaHU"!.GuHini,V:AuipMii.ííi>velU-.;os..Wourn

. ,/ > vri'r> ¦ i'»Dd,Wotirn, Í04J0» oajartUtas, .emümh da>.uppot)hamps-agora-ique o.Obstáculo ifc.^ áfinadu«troupeA,,-^ ,-"TÜfpíllc.ailihial. JEis as cónscquenciasiidaAacçícr-' r Uma-- iwiité>• ijfij^ •¦«,'.. nòs^intètíVtillo'!};"do• radium.-.-'

'¦ , I-'-'" graniüosi^^fti^ijis^c^BeifíatògrAphieas, do

Completa destrulça£-aá epiderme.' Perma geiierolivrerftopqvilh/loánneiXO^.cone-.inteMssantcs.-modificaçõcst.bulbos pi-; Queinnls des|juV 1"_.loSos-atrophiados 9 desapearccidosililandulas,|- *** "

sudopipsras -reabsorvidas, cellulas; cpnjunçti- ¦. -O beneficio de uma sentrora'vluvm qttevas crescidas, multiplicadas e invadindo.tado flcoü. tiaijiSferid.o..dQ:dia 17 delevaroiro, -aoderma. Ha volta do tecido conjunetivo ao- renlizar-se noCinoma-Brusil, no. Engenhoestado embr.yoiiario-4>lienomcao importaii- de. Dentro ostA nfeünitivamente" riarcSdotissimo, e que exjilica-. o-mecanismo da re- jPar» ô dlil 8 do-oorrente. :tparação. Com.effeito.tprçduzida^acrosta pêlo I -• *** " ¦radio (na pelle), forma-se «ma-ciçatriz que y. A população,.do Hio está-se oanalisan-é antes uma pelle normal. do tod.i para o ciriematographo Rio Branco-;'De resto, em certas lesões, basta empregar Hnntem não havia um logar vasio tlestd'clóse?

fracas de raflíoí cm qóe nenhum- phe- cinema; era .neftessario aguardar paciente-3nm,ri^ victvi.i-.anVarv» \\i •" nlRnt.a'«m-logar tàií g^vinde era a massa de.nomeno visrvcl apfeatccr. ¦

novo'que se enflleirava para assistir-ao so-¦ Nafattoalidádcpcaiho «considerado, üm íérbó pfdgraiiima-queiiojellnda-. ¦'agente: ther.apeuíico..<fc alto,,valor,,.mormente ¦.-., 'ém dermatologia. >Haja vista qs1 trabalhos de * * * ' '

Dànlos, Darier, Ríihns e Salmon, R. Lãblé,' 1 j,0 Cinéma.palfti:e, será.esfilbido'lioje tmLassar, Qudtn e VefcHere, alem dos mais progrnmmn maguiflco:recentes de Wickhani':e,'.Degrais;-c.Beurmartn. Cunst-a de tfesíltas fioV&s esensadonaes:Nelles narram-sè; curas de cjiithclibhlas:da Cíisamentn apressado, Noivado, dersangue e"pelle/ftowi'vasculartes^commummenfe tnan-'"Zè... bolageo n. 9.climsde vinho), a-tubiérculose cutânea, -as ne- '

'vriteà-' supprficiaesi-^àSiticvròdcrmitf* '.fe os

ecícmas-c -psoria^is.'rebeldes: Não -esquecerlambem os rés'nltadósJ obtidos por Dominicinò tratamento do íhéutnatismo localizado.

De modo que é hpje-nm importante ramod a!'medicina .a.-radiotherapia^^¦--..

*i^ÔNHl5#bNHidf9eíiii:

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iPWIi^M. \\»m-Í\m*l*a**%Í>\' ' ' - . . ¦

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Fefctamo». . *. «.,.,. 7k7aKu«tito»

De*nacf*tteo8rf.nè# ^321>) *¦

Te MAtèwdq»DltabiMil5ke t̂-tic: »

D<4rt*èAitiÍSs?r. i f%a*\Q\}.AT.tn>nl<> At* Diabo. 8^085

ilLcoáÉif filais¦posumitiiuVinil ii \VnÁÒAor nn Cai'-

naval dc IWM ?¦¦'tri-'' 1 "I •.'"'*'. vi' rr'Vâi^Onirtlfm^mm--,•üj-is 1 ¦ •¦¦ ¦cM. -lAmO-

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coi T^hHmctt-áW^itirofrais.^opri)^•et tMdV"v8to4"'|Nirii..tt»I dl&bíi.Esi IÍÉíMI«asf IWfNb»nMlsfila'unia'vA Wrtbs^itb^nlio Mttta^uradâs.'Oa 1&''u6oypóiV''9,'ufl\ '',\toto. o,•pai à,'l8«ro;"o VotaÜrte^déVa, escre-.vw yt itoitlè do "séxi «ab pl»ef^i*ití{.

étmtxárln'*!!*' H+titi*.*;¦ V:\?no êm^êrri Brárfco.«?¦*'**'¦*¦'rl "llMTlili

\j l1llil#ljluJJl.JLJX-JLJl,.'.lfJl..U_^i»i

1. i.. ••¦ -¦¦•¦

AINDA O CRIME. DA GAtEB(S BE .CRYSTAL. «r.i..ii,, 1 .•¦

DILlOENOIA» aqüí tio• ftiof. íl

ant<fhonttm IhiSsA «11. saffr4felo'Ma -alnfaima(I OAllluI. do,.ar.-Aitíiiuí.Malhitíoalei«ivisi«, Mctimti!

dasi hojo, ns soguintos Íltasi-Os cinco sen-' iâ9i Y^dio dc que longamentaiseiilimroò-çtipado os jornaes. .AJpoKcia'jlfermi»toiif^sbir-inHneHto)'tetr-

i.Aèomnunliadti da,9micsiisrivãi(| ihaior Coi-to)totcd*ttm\*&õttí ifiri^iu's>e ef dr. Mclis

.XantWii» ánpcrtiip Afleiica, onile -iinernj-gouj«hrj.Bdruai;ò«oCli)lientc Percira-de I'i-Çiieraddie.sda espos* Alice,.'tenioS' Pofcin

''de f j^ÉslMrd»,"d«í cô»fl»mara'm d estadia aliio<çnviadú(etti(dQC>)áRlfet^tíHi(aâb, OB^autôs :

relatadpsiaflSjiíi»i}omfif»eote.r ** . . ¦ : , Lt . -O* Estado.tde S.rPaula;.ÇtbhtoUjihontcrii .^.«¦>l«W«,noj-teiffD^rcíftido:

Wi4hÁViJ;'qaè:iinVidõs seus rçda-," " kÒ;dr.fíMeno rambdrhiféitviô* aiami lOngsrtiilervieúf,ctbrWtevfecom «f'áêdsatfà, Çlitífiaffa' ífíf'rio-,vóiJ«áa<ox' lo'

. ^-Aiivtb, sobro essa ttaácdii.cscVeiifolísJ-lady- '¦ ... .' ¦¦ A¦¦ ¦ "A FítHA DB ft AbBERÍTtMAi ii:* ddrrjoíô*aptisfaaé'Sc«ftâ,lvt*tíelegàtfb-, ..„.,„_„._,«,„,, ,ouviu-lionteh, «Oposto .politi^JeiS; Gaeta- s- fLam aloiadosioq'quarto,a. .4 xlo ¦ 3no, h, ama .Leoeadia Maciv,fnóradora á- rtia-Alegria lVS3Í>oUre o dcstinotdâdo ifilhinhà-.de-^.'^bertinaBai*òsl" "" -

• Dpclàrtufl*6cídft"qèé',"cíftctffkmcntS, íttijun&aj dç 1905 fora procurada, por AsthuriMalheiro, que lhe con fiara-para crear. umacreança do.sexo feminino. .

Tomando "conta da 'creança, está, dias de:poi^'cairá ftutito-dbcntmhii 'é- de forte'^ fb-'btisfia: qúe- era iã se torfiahdo rttchiticà, 'em--majrtcendo ra.oll»s-vistos." ç . -¦

mo podendo'coàtinuar.. *. amammctiUr a-'crcjliça,-uue íe hão dava bqn.com o>seu Jei-te, Leoeadia - dirighi-sè ao iposto policial db'Ilra^i onde 'pediu-atf drt Bfléas TtttázMtU-gqdo:(la.cÍFtum3cripç5o,uii»a guia-para.mtér-nal-a ua Santa Casa.'.' .-

ue posse da guíaj a declarantc. pasísou nelacartório-do'registro tivil, fazendo itfscreVcrno uvro dc nascimentos com o nome de Mt"

,-ria Ua 'Appaíecida, a. filha de di>Albertina.'Bartosa.

'. -' - ¦ :-y. -;¦¦'•: ¦/Ein seguida fora aquelle hospital/entrçgaiír'dò t mchináua cnfermàrü dc ínénoVes.'" •'" -Ab que parece, á <írcànça'Tecebcu <a pome

de Maria dó'Rosário,-n» Santa €asa, ondefoi oáptisada. _. • : . ^. A)guns dias depois desse'FacfO^cóhtiiíitôür^ejadia,- appar«*rs-lhe• eftt casa .'ArthtírMaÇieiro, que fora visitar a sua- filhinha.Sabendo, porém, do destino que. tivpra-\a.creança, Arthur ficara''Visivelmente, aborre^cido, saindo'dali Inuitò triste.

A autoridade,' ícànte destas ' detlaràíõés,dirigiri-sc hduteirt mesmo, ás.primeiras horas(ià.tarde,.ao hospital da-Santa Casa; afinv de;.pnfar a vçraoidadé dellas, Q dr.'João .Baptista. teve oceasião'deveri-ficaf. nos livros da secretaria daquella imti-'tuiçfto 'de' caridade- qile ali entrara, dei {acto.iumá .menor [iãitle fjnho-de 1905, .f&llecendhdt svpbilis cóugciiita, a ÍJ ilo m»sma n.cz.- Oiigislro de óbito loi passado pél:. Cartório dcSdnjta' Cécillii; -Esse '.assenramentò- ftíi-.fí-ftos6b|oriomc de'Maria do Rosário. •¦ cri

resta, pois, a menor duvida que.se tfa-1fruto do amor illicito* de d.'Albertina.

Afthdr" Malheiro. "V

ao'chefe deilõlitia;¦l(0¦«c|iuirtt^•4• tófbrmaçõA- ilobre' ásfuasiihWsiiíjaçW^r"' 1"

"À 23 fe'.'itietíb: vAdps.dc S. Paulo.luspediram*.*-/™ feriâã^di^tiá MaréchAl ll-i-riano,:iEliíiario tti All*rti»a,ijiii adopiarain >' :Bo»ne-.do Ve%a.1 .

' PEQUENAS .SiÒiClláXfc

' Pelo rii-iuett Júpiter! 'seguiram .hontem para-1

o sul, os srs.: p?dr£',.GMo,fHurfibert, Mathias)e"*.,A'.Uriénei,EH*lla R<9s^Mfre>nente dr. Zebon.RêgiK™;",-

ULTIWIA^HQRABriga a páo — Na rua Viuva

Cláudio --Na casa de n. 37 da rua 'Viuva: Cláudio,

tia, Riachuelo, travaram-se de razões JoséLuiz Vieira o José Beitho, mais conhecidopadre. Gijdofredo Mafra, pailn

íaaJél^W. Nicòlãy, Antônio nor-Velho'BefthOlomeu».redo P.- Noronha; te- r

\ym*fM**t\t\*.>\Al' .Cil Püf tUOtiV.O dOLiCIDnaraOS 0( V. proximamudan-ça paraia mesma rua-m.- 88, fazem- grandesabatlmentosiiioSi preços de, suas porceila-.nasi crystaes.e metaes-iBua du Ouyidor.162.,.'1 '"'^ '"

1 O dr. Tavares de Lyra, ministro do Inte-rio« solicitoujdqiseu cpUíga.da,Guerra a-ex-pcdjç^o.,.d«;Or.dens>io sentidoide scr.retiraAi•* íiirçá f eticralvquei sé .acha em Bôá Vista do.•TaqatititJs, em poyaz,-áttchdeiido'*a que-não ijé tniais-necessária suai.permanência: naijuellator|aiRai|.." a ministro, do. Iu.terioriautorizou:o enge-nheiro-das obras de''seu ministério^ adquirir.'oa-moveisVtalíeçariaáde^ue-iiecessita o Sujnretno-ITrifcluiBliFetteral.ientTe.-as,pessoas quese aprcsantaratfr.ua>s;onc(vrencia para. tal iimaberta, de modo que esse fornecimento nãa'cxcçda dc 30 desmarco; corrente;

, A nru^ança.-do-^upremo-iTrtbtinat para«noMo edifício se ef fectuará ainda ester mez,'dc' fovma( «uo depois ^Jas f.crias ,o Tribunal jáestará instaUado-na avenida Central.. .

O ministro do Interior, visitará, 'amanhi, asohttas oo edificio do Instituto Electro-techni

O mlnofro da Industria e ViàttoiBoçieôu »{ugcnueJro dr- BeBçdicto-Bertorá-para o. lo-ifaF £:-lt^iida-'g]ri«rM-'-}i»É3l&',Empro*.'tfc Navcgeçio Qpsteirai etn.Píraamtjueoi.

co.fá praça da Republica.'• S.l:eá:iivishsttáh"-tanlteiK'tiq'Batroki:cuj»i>edwtal..já,<stâiconcluido, e ocdi|icÍQ,do,$upvprao Tobiina,\,

•meniuiiientoi.a

... O nuncio'apostoKeóofferèceu hontem 'um.......... ,., v. alnioçíK-ao arcebispo Ats.S. ÍOjalo. tomadoA notnf»Ç5a será1 fiita em niBio vinícmTO.tJP3*6-b0 *P1«smprputroa,clcrijost 1.

!.. O arcebispo, desceu de Petropolis no toemdaltardc;*

• m* *¦+*•. . mu ,.|. 1

lInE., O ministro.do Interior,-visitará, na proxi-

,pii sytán» os -quartéis regymre^... 110 seoDCúQ'9L Tawct-dtOjp^mlnlstwgftjlteK AoSw

TORTUGIUItanocLca rainhat -famifH'40 ouqjw

hdbtcre/ti estivíranunni-

• USBCTA, .. r- O-rci.d. J:1. AÜRÜtitiatira»! HoJè'aleiWiilè, if AlQUit- habtera,-«=-( e*oea^ju9*»t|Ís(»?tdww. *

ttmc*t*simiam oMt*hl* d. Afonso)w»Mtea.ddijEel,-.,íe'JA Aarepa e

-Laport IrmãoS— Indeferido.'. Modesto. Oliriira- Maia — Indeferido.,-

Maneei Joaquim Fernandes — E' precisocumprir a exigência constante üa informaçãodo thesoureiçó.l ¦'¦

Manoel Pereira Simas — Deferido, conformea, informação da 3* divisão.

, Octavio JVntonioJlorba.—- Certifique-se o quecpnstar.•Pedro José'dá Silva- — Gontedogo dias,-comordenado, a contar de 27 de janeiro-

, Pasthoal ¦ Ghrlspim — Sim, emquanto.a Es-;trada; não., (precisar demolir o prédio ..ou dellese:utili?ílr-,.. — Hoje será ligado ao trem N P í um Carroirisorvado, para conduzir o marechal Pires Fer-reira a S. Paulo.

— Parece que.iri.9eryir no df,pi-;ito ».'.e BarraMansa um dos praticnntcs da locomoção. -¦'*—Sabemos que foi prorogado Sté 30 do cor-

.rente..» prazo.da concorrência'para o forneci-iicnt|o de creosoto.' -.' —íoran. hcnteip asílgníídonos tcr.tios .leíjança cm favor do conduetor MrtliOíl'Saíreirose do conferente de 1* ciassi-Manoel Jaeinthodè Souza.'' — Escrevem-nos:;j "Sr.;rèdactor — E' triste- e lamentável o'vi-ven dos pobres e das-pessoas de poucos recur-sos; nesta- terra.

- O sr. presidente da Republica,- ministros', :»rcretafios,: senadores,, deputados e- o' próprio di-reto» da .Estrada deviam viajar "nos

Karros, de2* classe.daiE. E. C. do,Brasil, pqra saberemo que; é- bom e agradável. Mas isso-não--acon-' tece; seria uni. crime, uma baixeza,. um, actoindigno das pessoas nobres e honradas."'Infelizes os homens esenhorarque se sujei-tián a-tomar a 2* classe; ali nãdha -fiscaliza-ção,-não h3 ordem, não.ha rcspcitft e nem ami-

.nimo conforto.-.Passageiros erabriagadís, soldados,üntQvMuoS.

pouco, moralizados;'idoeaiite5''de *odõs*6á irttôm-modos; aii Se alojam- em cOrftmkrtl íem"Os po-bres passageiros, senhoras e creanças; < umaVerdadeira confusão. -^

Alim.de.tudo, os prqprio9<guardas dos-trenssão.- ,03 .pelBresf viataAi elles Juntam'étite íümos pass3geims',:tjri Wanci» fronteiros-, af sknhb1-,'ris.T^mcínttsjaritojJrítnáÃliiit éidàUaiv fbjnàtoU

Naêger,'.7Ltiiz. Au-.; ,Azediindo-sa.afluestào/os.dols engalllrirusto> ftzi>vn.o,-. Honorato* Mattos, Joié- Rica«do> nhanaiH-se, saindo ambos feridos a páo na

Azevedo, BérijalnirFM: Ferreira, Augusto1 Ma- ,- cabeça. 1uer. Emilto 'Hcrmatin. Carlos Blànck, F.: Kus-1 - 7 -, ,. . . , ¦'-.,'¦¦•ka,; {\% €. Pradb; tehehte lourenço -Motta, | Ao alarme produzido pela briga, acudiu olencnre í.lnr.ocl' íFerreira, major Francisco guarda nocturnon. 9, qUe OS prendeu', le;^|^l^i^^ffiS^?^^^^i, a deleBncla d0 18> distriot0'p. Franco,, coronel "Alfredo Puget, capitão A.F. Ahi foram. elles:medicados pelos mediooa0.; Haciisirvinljíe Sdaiarfènente-Cyro C; Çdr7 J do Hosto de- Assistencia, flonndõ d» Uüaren-rêk.ite-ictite Alafico üamasio, or. Manoel An- ¦*-.,-..tóoio de Andradc^tenente João de Deus Pc- j tena 110 xadrez.droso, tenente Caetano J. Munhoz, tenente T>*»aa«*ri«--' -Jor^c A-.M-.jo, Frederico M. de Castro, Ubaldo . U.esasire

rl^Jlfd^i^^F^Ppôéíh^ \ A' 1 hora da manha dè hoje o. eleetricoleçcmí-coronel .Celestino A.- Bastos. P,l '

\ linha. Escola Militfir.- -guiado pelo-.motor-— Totr-sram,- htmUmtpassagem-: no Mdgcl- neiro Firrniniatto-Vanolli.-atrop-elou, ná ruihn, miMuartiu par*^ Europa, oa-,srs.:: Ale-- .. '¦ . K -J?-- . .xiiiidrô Duarte Corrêa,.Joaquim.-Bernardo dé do Passeio, Joftquníi Pinto, oondudtor de

,AlmciJ::. Mixiiie dc Salusse Lussac,.Paul Ve- uma carroça déciiplm, recebendo este va»

thaziir Menezes. Aline JJoffoutaines.sPernando-!- -O ferido.foi medicado pelo Posto .Central

ibjorio•Não ri

|o fiid'Af

Dotcroiné, Julés- Duddt...dr. Ebgcnio1 Baríoso.Francisco Janeiro,- Alexandre José- de" MelloCid, Amonin ^Teixeira, José Azevedo l Cairmos,•Antoni-j Rodrigues Barroco, Joaquim Cândidode Jesus, Graciosa Perez Boisscm, Manoel Arau-jo" Salgado Zenha. .klanoel Teixeira. Junior,Toíé P.éuiíndes Ççsteiraf Aurelio.de Casti*Leitã.i, Clovis Corria'-da Cojtíl, Antonto.'Al-ves Fj-anco Silva e-André Mamqrie.. '•'.

t— Sipoh-..honteçn.para Bello .Horhonte afamilia do senador ie Minis Geraes;* dr. I^e-vindo Ferreira Lopes.

— Rfgiessou ante-hontem do Rio Grandedo' Sul. h bordo do IfpjfifhiJTO Octavio de Al-butinerqiie Lima, amànuense da secretaria dePolícia que sc aéhaVá'em gozo de lictitia.

4 UWIft NOTA FALSAO agente da estação du Estrada dn Ferro

Certtral do'-BrasA/íez àpresênftir-l-ioritemj

do Assistência e-remOvido em segttida phraa.Siinta Casa.

•O motorneiro'foí preso em flagrante; •

Facatlus» Porque-? i.vNO 18' ÒlSTRltíTÒ f

Pela rua .Conde de Porto Alegre, noBocha, transitava, hontem,1 pouco antes dameia-noite, "em demanda â sua residência irua Guimarães' ti; 15, Joaqüita'' FerreiraCampos, porlugUèz,xie'.48 tuirios; càsado'-8carrocelro.vquaiMo^ se encontrou com Pé"-lipfi» Barbosa das Nevea;, 'to quem cumpri»mentnu.

Neves, tjue .parece,.'guardava. fancoit.iaiCampos.o o esperava alt, avançou paraielloé^desferiu-ilhe -duas • facadas,' sendo uitfa no5- espaço . inter-costal. esquerdo e outra

I ima. 1. iuv#Hii»jimtu<a v(u«tiu»r cimiUtlVj- injliaiT1 - f\ J'Üol6rri,*ei eâtóiimç*.'cjia^uto*U«igtfír* de-aroi 11 T."'nU!desagradavelf.'«pak«»aa(Rli<)3ifl;icoittaitl«!l-.{W»Sfrtk*.'!» iaesm'4'icanà jKj«ngníii»ídapalei " ' 'toa.

aas:um)

ao 2- delegado auxiliar/ José Valentim deMenezes e José Celeste Pontesrpresrts naoocasiilo em que compravam passagens , „ ,. , .para -Mitlíla. 001» ,um4v cédula'.falsa 'de-..entre a 8- e 10-costella |do mesmo lado.200SOOO: Commettida a aggressio, Neves fugiu

Ao2' delegado auxiliar ps dois .declara-''deixando estendida no solo a sua victima'ram ler vindo'do^ere.onde.naturalmentei k.„i*,j„^_ ^,„j,,m.. ,,¦ *rec9beratóa.talnota.' .banhada em sanp(uô.

O primeiro exhibiu.itò dr. Fábio Rinoi a! ':Arrastan(iô'-Se contó podia, Campos camUquantia de 5:O0OS e OSegundna dr-3:200l, dlr 'iilioti aU.proxirao a um.guarda;nootumo,-a,nhglro esse que vae ser devidamenteflia- ¦

quem-pedlu^oecorra-.mirtado.

f\m mobília partüsala-a l^SOOOcom novepéçiis. na casa /Henrique -Boiteurr* C„Uíilgiiayana-3l. -'.

—•mt.m*^,^r, - 1 '.,:, Quadrílii» de 4aâãí?oès*

¦....,.. ...

p dr. Barros de ^Vasconcellos, delegadodistricto, effectuou'hontem a pris&o'

Üe *-'mS8 lSdfáès, tó^t)á^de-:8ma.»íerl:-941 "quadrilha '$üeropeíáví nos* süburbfóálEste» áieiiBiltei'tiníad-í censo'centtoe Oifílítcxmttammmm . .

^mmjfr^^m+^^R O" *"

Foi elle fcntâolevado-iá- delegacia do' 18'districto, ''de óndé>''íõl removttfô^pàra'.^Posto de Assistência; '-":

DahlV após.tecebôi' líurattvqs, trilhi»tráâo3pelos' drs. "Gerondino

Esteves e SilveiraLobo, foi-o inf eür- Campos,, em estadtf gíav»removidb.para aiSanta^GiiaauM.-u

i i.msi*»^-^^*.

pnBnpHStarj tfcirtottlr.daTOtra^íbla. dd:yOt*ãj: ió*t3b.;rf 1 *«ía**5>.n60B$nÍB fLi-Stíié|j« jHfaad«Ã,-Idas; iraps^^g^p

i UM OUTRO .DEPOIMENTO .«Cj sr. Secretario ida: justiça «segurança pu-

tiica.recebeu pelo correio.de.hontem as. da-,claibções dO fazendeiro Jüliò Pe"rreíra,dé1Be-l.edptiro; tomadas tia delegacia' daíuclhrjcida-dc iela respectiva'autèridade;.d*..ÜüstaW) dcSouza Queiroz Meyer.Como já dissemos nas. nossas noticias trans--

actás, d. Albertina Barbosa esfeve durante'algám tenipó ért Bebtdoüro, como prjfeís-i,:ra particular dos filhos daquelle -'caviallièiro.'• - Q sr: Julio- Ferreira declaroü:-que-j<t;<Alrbcríina entrara "para sua casa em 14 deagos-'to de 1904, (endo feito a viagem da. ieapitalalé ja'sua fazenda, acompanhada do sr. Mo»taes Barréto.cSt-viaJante^dáicasgfde StiAcA;Malta Sr Cerquinho..D..AIberfína:'f6ra.á>niti atada para leécionaros seus filhos median-lo d ordenado^de-. 100$ mensaes, tendo-sc aliconservado até, 15 de.outubro do-mesmo an-no. JNo dia 16 desse mez, a professora dei-; ári a fazenda, por doente, embarcando parirSanfa Barbara;'municipio tlf Piracicaba,'"'

Albertina, '-póucoi.deijois tje ccáneÇa-Jifiile-

ceitJiar os filhos do sr. Ferreira, manifrs<4faos:ijrinieiros symptonias dé

"gravidez, no:ados

pela senhora do fazendcironquft a inteipel-Iara a respeito.

Al jovèir<professora,ceo» vm sorriso noslubijis, tespondérã à íéssa iriterpeHatiô-í"

r-r"Quefni sabe' si' estou graVIdaC;," ' .-JSurarttê rodo atempoquè-á^ndiSíÃda' ie-r

ccíoháta na sua-fazenda, proseguiu o sr. Fef-reira, teve úm^cxémplar íòmporSimínfo,-B3otaindonem mesmo; a passeio. (• : ..

Albertina-.-mantivera -durante--stia perma-nenéia' ha fazerfdtP'àsSdtoa-"correí^ondeneia:,-craj Arthiir Malhehià; tertdofâtè.atlíátcmüi'nha] sido portadora de ttmà' íarta díilla paraelle}'Tanto estas declarações como o depoifcíen-to dia ama Maria. Leoeadia. serão hoje remet-fidos aõ juiz da':i* vara crmiinal, para seremjunlados.os auto^ da-sanguinolenta tragédiatia 1 jileria ào .Crystàl,,.aijtual4iente cm .podei)ilgqjicllo niagisteado.! '• -.«> •

Os srsi drs: Joté Jtódrigaeí Alv<esÜ Henri-'quei Meyer'e'Sam«y SlWeifà- -frerármMioírtem-

'á redacção^ desta folha convidar-nos para as-5Íst|rmos á missa de sétimo dia por almado iseu desditos»; ójllegâ,. -dr.- Anhur-iManIhe^ó, a realizâr-Ste-hoje,-às:9 Votils-àifinimnhãj ná egreja.de', S. BentõVv .''.NfEÍJVE^ÇAO DA NÕSSA-VÍOLÍCIfi'

4 nossa policia interveíu «tt cSsb da- Ba-.l.erja Crystal, e o motovo dessa interven-ç.ioJfoV um'.officio do dr. Washington Luiz'sdcJetario do Interior^ dirigido^o dr. Alfrc-do Pintot -!. . •lí- 1

, Nestd «ffieto^ além..de, outras diligencias,-,pedido dr. Washingtôtí"*áêr Trfmadí>;^í'tíè-'poitittíito doS donos da-pensão-AmerfaçÇiájata' MirechafcFloriano n. .176, Qwfe-.driasal

Vniisikiò-Albertina esteve^H^siijí^íutó^í éfequej jdàta,'enfvqilé caract*r"ff'ç{ual OiproectfHmedito do mesmo casal".

*'"

Ó^fle psâsordesse aííicio Oi^hefe de policia.desjgmjti- para -"effccfijif eSsás<diligencias o¦sr. Mello Tamborim,.que o fez cõiifbbíh re;"siillai«Th?ü-

;.

ídtr hredio.•Wli#ó-ác'rcgistfo 4or hotel-deixa ram con

signttáeis ifcsf 'setis nòmcS; dahdo Elisian 1^cfinDtjlhsfissao aide. professor publico.' Dio--; ácram-is^j casadosj. )',e. .-'" Dois dias depois,A.25 dc janeiro, Elii.iaii.idcclhravál áb proprietário da-pensão, sr, I!i> -n^rdo^de1'-'.FlguriTcHà» 'duc ia,abandonai-.,ppis

'pasâriK a^rtsHif cem Uma familia cm-Bdtafôgor,:: 1/EffectivaiHcBtel ás.tO|hofas.da manhã dn"mftmo dia,'o casal deikava 3 pensão Anion'cana, tom'ando"lo^ar,em"um cdrro de praça,•em qw^forcoffòcatía-aTjaèafeeni.^'.\'No dl»;^.^ríOrtaída-^ofisSo.parou ur.ibonde;, do.qual sti; apearami Elisiario c

IAlbertina,, Que»,çxplic»iuii» a.volta, ailegandu'n3o se terem" cosíormado cónf a nova íno-..rada," devido S psrmatjchcía ali.de muitos cs-. inflames'."-'".

Bfcm recebidos, foram habitar, os -mesmo»'aposentos.?'.;.-;) . , -.ii..;." NO dia «imediato, 28, .EKssarto-. Bonilhapartiu para

"p. Patitó; af firmando iia pensão,'fliicfá-aRibíiíSoTretoípedir-üma-llcprtça deseú Cargo,1 pífra 'poder'dit<igii?-sc lio Eslado

ti-»- Paraná, i Onde 'olichamavaUe: negócios dílfa«^liav,-"- ,j.fpépòd t}e mújto.yccdmmetidar Albcrliuia dl Alice-Figiíctrcdjo é dfc' transferira suaç.^mpslnhehir^tirti ümqiiarto dç Solteiro, pro- •xiirvo'a» qtte 1 éra-''habitado'pelos donos .1I.1pensão/-. EUsiarioi partiu, j teiido. préviaiuciiti''p.fgf), imi mez..^deanta3o, na importância ccl.Vií$ooo. Diirahte à ausência de seu compa-nheiro, Albertina recebeu muitas cartas c te-lagnaifamofe; a que respondia, cia*em:pes5oa a-'.Córr«»:a Teleásapjiq, «vftando 6 offerccitricnto.do. sr. ^ernotdo dcjfigtieircdo. •

¦E^te. dpénas conseguiu, acompanhal-a. lioBjjricú^-AllémãtiJ-Ondefoi'recAer »quantia d?

,2(jó$,- mn'cheljue.<iüe Elisiario lhe'mandara.•Nor diai lõndci fevereiro ,/flbertSna,. recebeuuma. carta-.de (Elisiaripi , ..--Logo depois:dá leítíirfc èlla*.declarou imçensâb cltie pa'rtíria'."pára'' S^,Paulo,' pois seumarido.-estava adoentado e-com muitas satt-dades.

E«part*if, eííectívamciitir, no dia 18 dc f ¦-,

í,!'.Desejando saber 'qjial A oufra casa emqti.;-,|Ç- tinham' hospedado. 'Albertina e'Elisiario'indagou

qual'o'éárro qifeos-tinha transportado/e oénséguiu -desdobeir .ser .0 de n. 41.007,que. .tem por., cpchciro,. João José da Sil vi,

/quei.interrogado,.,dçclarou«quc;na manhã dt.... levará' 0'casal d8v'péitsão"Araericafpa'ra a(Pqnsls-Catteú, a estaruti'n.' ^dcprdprteda:de, da Antônio Matioel'Macedo e Julia Ma-Céâo,-fiue, foram: interrogado^ egualmente.

M Não era verdadeira a. referencia feita po--"Slisíario de qúe.residira-com uma familia cin-.ijqtáiígó.' ". .

jjNtpensão' Cattete-è ettsal-habitou ò quar-.'torwiSf.iaa üdo-da-salai de,jantar„;ali ,per-manecendo até*o ,dlai 27, quando regressouá rua. Marechal. Flpriatió. '.

Na pensãp "Cattete'; Elisiario;Bonilha inti-tulqil-se engenheiro 'civil/'-' " •'"

Hôjè ô dr.: Mello'Tamborim tfaé fazer cn-tregídás-declaraçSéfe '<lüe" tomou- por-termoao chefe de polfeiá, flfim de serem as-jnes-mas remettida's'«o0dr/'Washihgtón Luiz, se-cretario dá Juátiçà' dé'S. taíilo. '1 Ò dr.'. Mello

'Tamb'6'ffnr' mandou tirar di-

versas photographjas, ^.inferior .dos qiiartds.dás duas -pensões^assim como aspáginas d-i

^livro/de registro, ond.e figifra,vam as assi-'gnatUFas.de.Elisiarid e de, Albertina.

, Outras dilig|enQÍas„deVierãa sctvCffc£tua(':is¦hoje,..:?;

A". ***..<Do nosso correspondente cm S. Paulo rc-

^bentos o seguinte, telegramma :' ¦" S. PÁUL0!j"'3.-T-CQ0Stà quií um condisci-pulo e amigo Cdnfidéíiciáfde Arthur Malhei-ros jurara-'nO'-su!iimatiO dc-proecsso-fftbrc

lá tragédia éo hotel da Belllat Vista, .que oassassinado lhe!jdisserai,uma( vez não scit au-

.tor {la. deshonra; de^AIIjcrtjna.Barbcfsa,.ja aencontrando-offcndfija..' '

;0 advogado;-Raftg6i;-Frcitas' lo'i cbilfraiadc -para accUsar"Alb*rwh* e' Elisiario:'.1 1 r*okJ-tr<*$ —>—". -i—¦ '

' ' CIGARROS" SE.MILCA " DE HAVANA-

VEADO Am- Josi FraUci»».'- Ooírèai. Sil U avl9»m ao publico e.aos 3eus,nurajerosos fregucícsqúe, tendo-seJhes acabado o papel .marcailo doscilcarMs Símilla).de'HavailàV devido, ap" grandeconsumo <yie QSWííuarca temt alcançajlo ultima-mente, resolverah> por. alguns dras empregar ou-tro papel.de"egúsl (<luolId«lei:ipJ)rcm/ sómenlscora a palaviaiwesrdo,-!devfendo j>jia seniana.

__'*- f_l—* TitmjO*.À^. n llrrenté continuaria fabricaéSdí com-o pap'-l—555próprio • d Vsta^acrtdifadfsSittlâ1 • itiarca.

- • - ¦

-

-, Rio defJan<jioe'ç.%n>a»so <JÍ 1909.FYaiviACCr.Gcrrêa.

. Josi

r.rmin*mJr-

itl iGrande Vtóid«. de raítnlhos

GF|l(!í8''{P«Íi'.l' PÓiVkrgo do.SU rrèn^sco ^é-íauln «I, -

Page 3: Correio dâ Manhãmemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1909_02788.pdf · 2012. 5. 8. · da impressão zelosa, a mulher, como doi-.Ia, arroja-to á rival, arroja-se ao marido •ni

*"".' '»»' ' "«¦iSW^-r*?»"'**' ' BKtfS-fií*^!1***HSiwpHf -w •.••••r-r

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CORREIO DA MANHA — Qul.'.-.. .

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i-falra, 4 de Htrço de 1909

A, "VIDA.!Al dosntM por mais antlf u, por mrds ademUdu qu» ottej im

rodem a*M«ppar«««r rapidamente «omA suprema enerula vital O R9H>IUM

(Dus du •nsraiM atonlcsi, baie d* «Uelrloldade)•pplloado pelo Olnto Radlo-aatlvo do dr. Wood

A diMobtru «Io radlum velu modtBotr por oomplito oo ijr-temu doourar; hojo «radio, roolstUu Julgodai ttéenl»o tneurovslo ilo foollmon-to JuguudM polu oppllco{d«o douo Uo poderosíssimo slsmsnto.

AVISO IMPORTANTORocobomot ordom do nou» essa mitrli, sm Londres, poro augminUr

oo preços dos Cintos dovldo o oito do radlum. Assim, oo preço, abaixo ot)serSo manUdos ato esgotarmos o resto do stook ds propagando. As MO»soas quo dsisjorsm fator aoquUlgfto doi antos pelos projos actuaes dovo-rto rsoliial-a quanto antes.

¦INDICADOR DO CINTO»Cinto C, para eura ds rheu-

matlemo, selatlco, nsvral-glas, afithma, bronobltes, m^u^doenças nervosas o ouvidos 5OJ00O

(Uiito B, rins, ligado, boço,utero, bexiga, calculo ti-OfOOO

Cinto F, coração o apparslbocirculatório (arterlo Bolero-se, aneurlsmu) W|000

Cinto K, estômago o lnUstl-nos ". «HOM

Cinto K 2. parslyslas e espl»nhas

Cinto M, velhice 50!Cinto M 3, neurasthenla 701000Cinto H 2, Impotência..: 100JOOOQualquer cimo, (paraoregls-

tro e porte) pelo Correio,inalB........... 51000

Si morar no interiorQuando mandar buscar o cinto.

Indique a largura da cintura, edade.

letra do cinto o doença.

Informações:dao lo horaa da manhi áa

S da tarda, ou -eaoreva-

noa.

oo papaia ololtoraM rokttvoo 4 apuro (lO prosldonto Intlmou-o o rsUrar-se. bom

oomo ao secretario a continuar,Eite dsu-so por .enfermo o retirou-se,

tendo o sr. Pross da Crus, vereador, tor-nado elTeotlva a espulato do offlolal doJustiça.

Substituiu o secretario o ar. Otdemar deSA Pacheco, nomeido secretario «ad-hoc».

A sessão tornou ss assim cheia de Incl-dentei, tendo o ir. J. Sand combatido oprotesto apresentado, afflrmando que Ja ha-viam os signatário» assignado actas par-ciaes um protesto.

O resultado do 3 dlstrioto 4 o seguinte;Psra sonador: Hormogoneo4.SS3oQuln-

Uno 8.630.Paru deputados polo 1' dlstrioto, JA apu-

rado no dia 1':João Haptista 8.473, Jurumenha 7.371,

Araujo 6...0, Mario «148, Fróes 5.884, Boi-thaiur 5.580 e outros menos votados,

Aos sele primeiros serão expedidos dl-plomss.Até Aa ll horu da noite continuava aao-s&o.

•-m».»^*.***.

Pedldoa, valea o ordans para o agente «oral t

46. RUA DA CARIOCA, 46Rio de Janeiro

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HOTEL AVENIDA, o maior e mais im-portante do Br«ul — Situado no melhor pontoda Avenida Central — Magnífica, accommoda-çOct, Diária de 9$ para cima. Quartoi de 5$pars cl.ua. Rio.

í BOTA MNINENSELIQUIDAÇÃO FINAL.

Por motivo do obraaCalçados por menoi do cuito

AVENIDA PASSOS 123 (ANTIOO 50)

BOM CALÇADOA -Casa da Onça lembra 4a exmas. (aml-

lias que, tendo grande sortimento de cal-cados de todas as qualidades, esta ven-dendo com grandes abatimentos nos pre-ços I Rua Uruguayana 72, antigo 66.

CURONKA POLICIALnitr.iva nF FURTO I offendido, por intermédio «lo coiniuandaiitctjUUAts ul, . utxtu ...o.-.-f .. • •.,,.,, apresentar

Ü sr. Manoel dc Carvalho, residuitc a rua I meij_a i policia do •»* districto.. . «1). Manoel n. 54, procurou hontem a policia l**1«Jo ." dislriclr c deu numa de que uni Iara-1

CUIA PRATICO DA MULHER GRÁVIDAe da mulher mie — Pelo dr. Maison da Fon-seca. — A" venda nas livrarias Alves & C. eBri_.ui.-t \ C.

-^¦mf^^m.

•110 llie havia furtado uma cautela da casatíoiitiiicr, corrcspondciitt-1> um annel de ouro10111 dois brilhantes c ttniíi corrente de ouro

IVi abcito inquérito;

1'n'ISAOAseutcs do Corpo dc Segurança Publica

prenderam liontem Antônio Cordeiro, pro-minciado pelo juiz de diicito da cidade deUliíi, Minas, como autor do defloramento det*ma menor.

Cordeiro está. recolhido a .ala dos agcntc3«1«» onilc seguirá para Minas, á cujo chefe depolicia sciá entregue.,

ACCIDF.NTEO ir. José Figueiredo Coutinho, operaric

iia Imprensa Nacional, ao pasar de um ele-vitdor para oulro, houtem. ioi victima de «ili*àccidcntc; recebendo graves contusões pelocorpo. .... 1,

A Assistência Municipal medicou-o e fel-orecolher á sua residência, á rua Senador Dan-tas 11. 119. ... ,

.A policia do 5* districto tomou conheci-incito do facto.

MENINO ESPERT1NHO - FURTODE sotfoto

A' unia hora da tarde dc hontem, a portu-pueza Florhida Rocha, moradora na esta!*-íieiii «ia rua do Lavradio 11. .00. casinha n. 18,ioi úcompra 110 açougue da rua dos Invali-lidos hí nb.

Em soa companhia levou cila seu filho Ma-noel, de 6 annos, «pie encontrando sobre umamesa do açougue a quantia de 50$, em diver

;., sas cedidas, delia sc apoderou.Dando por falta do dinheiro, o açougueiro

íraocisco üspindola de Mendonça commum-.011 o facto ao guarda civil 11. 779. <iu. ímmc-iliatameiitc o coiiiiiuinicou ao commíssarioTorres, dc serviço 110 u" districto policial

Agindo essa autoridade, r«-n,*egUnt, depoismvir a 1'lorinda, descobriu quarenta mil

réis enterrados 110 terreno vasio da avenidaComes Freire, esquina da 'AVenídá Mem UePá o o restante no còradoiircrtaa estalagem

A peliciá está i-oiiv.n.iílá de «pie o Manoellevou o dinheiro; mas duvida muito de que opequeno dc 6 annos se lembrasse dc escon-dor essa qi-ãiitia, c por isso, procura desço-lirir a veri!'.ii'p.

DESCOBERTA DE UMA QUADRILHADB LADRÕES - NO 25* filSTRICt O- PRISÃO DO CHEFB

De lia muito vinha >* undo a pohcia( do25" districto que innume.-as casas de ki.'».-Icngo a Bangú eram constantemente assalta-das por ladrões que carregavam com tudoquanto encontravam â mão.

Intrigados com isso, os commissanos JoãoOdeon c Pedro Labrc tomaram a peito des-cobrir quem eram os ladrões.

Assim é que, hontem, esses commissanos,após muitos esforços conseguiram prenderVicente Vieira de Barros, soldado da Es-cola de Artilharia do Exercito, que sabiamser o chefe da quadrilha.

Dada uma busca em casa de Vicente, noRealengo, foram apprehendidos muitos objc-ctos, todos produetos de furtos.

Levado à delegacia do 25o districto, ahi,habilmente interrogado pelo dr. Álvaro deBarros, respectivo delegado, Vicente confes-sou ser o chefe da quadrilha que operava nazona, sendo seus companheiros: Manoel LinoMercedes, ex-soldado do ..8" do Exercito;Marciano Pereira e Raymundo José de Souza,tambem praças do Exercito; Messias de tal,Antônio Pacheco e o menor Antônio José deMoura, que, como gttéla, tomava parte salien-te nos assaltos.

No encalço de toda essa gente esta a po-licia,. para o que já sc entendeu com as auto-1 idades do Exercito.

PRISÃO DE UMA CRIMINOSA - EMJACAREPAGUA'

Em meiados do terceiro trimestre de 1907,no logar denominado Vargem Grande, Ame-lia Maria do Espirito Santo, após uma briga

?uc teve com o seu amasio, vibrou-lhe uma

acada, matando-o. .Commcttido o crime, Amélia fugiu, sendo

presa pouco depois peío activo commíssarioMario dc Carvalho, do 24o districto.

Recolhida, á Detenção, Amélia dali conse-guiu sair, indo residir para a casa de umasua amiga, moradora no logar denominadoVargem Pequena. . .

Correndo o processo dc Amélia os seustramites legaes, foi cila pronunciada pelo juizcompetente, do que foi notificada a policia.

Houtem, dois agentes de policia, coadjuva-dos pelo' coinmissario Mario de Carvalho,conseguiram prender a criminosa.

Amélia foi removida para a sala dos agen-tes c dali para á Casa de Detenção.

Aos sem appetite ,Xmos a oasa de petlsquelras & pòrtugueza doBraguinha. Rua General Câmara n. 79,bons temperos, bons vinhos, etc., ete.

^¦mrmm*^m ¦

Noticias religiosasEXPEDIENTE DÕ~~ARCEBISPADO DO

RIO DE JANEIRO ~ Didimo Dias Pinheirocom Olivia Pereira — Como pedem. •

Jo__ Adriano de Oliveira com Joanna Manada Conceição — Idem. „.' _

Lúcio dã Costa Moraes com Ermelinda Fer-nandes de Faria Machado — Idem.

Ao rev. padre João Roshof passaram-se cartas cominendaticias para ausentar-se desta ar-cbMliocese.

^ g FRÀNCISC0 DA pENI.TENCIA — Na pagadoria desta ordem, proce-der-se-á amanhã ao pagamento das pensües dosirmãos soecorridos, da maneira seguinte:

Das 10 ás 11 horas, aos graduados, e das 11á 1 da tarde, aos simples.

EGREJA DO SENHOR BOM JESUS DOBOMFIM E N. S. DO PARAÍSO — Nestedeslumbrante templo, a V. Irmandade fará ce-lebrar hoje duas missas, ás 8 e ás 8 i|- horas,pelo eterno repouso do irmão benifeitor Ber-nardino Rodrigues Martins e de seus progeni-tores, as «mães serão bastante concorridas.

Neste imponente santuário celebra-se hoje,ás 8 l|- horas, missa com acompanhamento deharinonitini e cânticos religiosos, celebrando-ao revmo. conego João Pio dos Santos.

EGREJA DO SENHOR BOM JESUS DOCALVÁRIO — Neste sumptuoso santuário sericelebriidd hoje, ás a horas, missa em suffragioda alma da irmã Maria Martins Novaes.

EGREJA DE N. S. DO TERÇO — Nestemimoso templo, a V. Irmandade de N. S. daPenha de Irajá realizou hontem, ás 6 horas dalarde uma sessão de mesa administrativa.

ca de use aecMeate ao pavllhle contruldo noí_4SiU»*«l?âl doWlU*. para a pbarniaclr.«UvMlIe «ubtlecliiunio, de cuja reclamaçãojTSee oceupiMS badlss, resolveu o mere*»'Hermes autorlsat a Dliecçlo de; §•*««£».•1 r,ftier uma vliloffa BsqtMlk paWlhlo e Um e»-.lm providencia* para a dcinoll.lo ou repara-*¦-1'uu-'""-'bai-lhlo de artilheria (ei tr.n.»(•rido o ** tenente jullo Bieldes de Oliveira.

-Fel tiaaiíerido do i|- hatalhlo do »• re-«Imento o a* tenente Anlonlo Moreira da SilvaJunior.

Foram ctauKlcadet asi ucçSei de tnetrelhedorii doe corpos abaixe, como cornman-dentei, 01 eegulntei officiaes 1

No 40*, i* tenente Pelyearro Llibos; no tt'1* tenenle Polydoro Rodrlguei Coelho; no 48*,i* tenente Beltrão Castello Branco) no 4»*. >'tenenle Idillno Uni; no $0*, x* tenente JaymeAnlonlo Borba; no .}*, i* tenente Antônio Fl-menta Bueno; no ,**, Helvécio Renato Bcrou-ciei i no sj*. i* tenente Auguito Hyppoltto deMedeiros; no 54*. i* tenenle João Baptlila Coc-lho; no S5*. »' tenenle Tharcillo Franco TupyCaldas; no 36», i* tenente Auguito Fábio Gal-vão doi Sonloi, e no }•*•, i* lenento JoaquimMunii da Silva.

O a* tenente Athaydc da Coita Galvão,oue icrvia cemo auxiliar da repartição do ti«-Udo-Maior, teve ordem de recolher-se ao corpoa que pertence.

Foi nomeado adjunto da repartição do es-tido-malor o capitão da arma dc cavallaria Au-gusto Pedro de Alcantira Junlor.

Foi nomeado chefe do lerviço de lande.no «íuartel-geiferal da 5' Inspecção permanente,o major medico dr. Gabriel Dutra de Andrade,ficando iem efíeito a sua nomeação para a _rcg.-Sot—Mandaram-sc Incluir na 6' companhia isola-dn, pertencente & 6" região, os aspirantes íiu-ripedes Eitevcs Lima, Salvador de Mellt» Cnr-doso, Alfredo Bambcrg e Bemvindo Freire.

Sabemos que o major Flcury dc Barros,que serve no exercito (rances, enviou ao ma-rcchal Hermes a parte do relatório concei-nente á ioitrucção doi officiaes francezes.

Esse documento.é um trabalho detalhadoe rcfere-ie aos processos postos cm praticapara preparação dos officiaes do estado maior.

Serviço para hoje: , ,Superior de di. o major Epaphaili«VO i" regimento dá a guarnição do Cattete,

o a* regimento dá o ofdcial para conimandal-a,o i* regimento dá a guarnição e ps extraordi»narios, o 1° regimento de artilhcri- da o plii-cia» para ronda e o 1" regimento de cavallanadá o official-para dia i«o '.uaricl-gcncral.

Uniforme, 6*.

PELO TELEGRAPHO

Marinha í

-*n*m**mS»^—

CAIU DO BONDE

Vo tomar um bonde electrico, hontem, pelamanhã, 110 largo da Cancella, o carpinteiroPiánci.co José Salgado, morador no Alto doPedregulho n. 193, caiu desastradamente.

Da «íuéda resultou ficar o pobre operárioípriemi-nto contundido tí escoriado nos bra-ços,' tronco-e face.

Depois de receber soecorros do dr. Julio«ln Cunha, do Posto Central dc Assistência,ioi recolhido á Satltll Cnsa de. Misericórdia.

.ITKOVELADÜ PCR UMA CARROÇA

A .-arroçi de transptírte di c.rncs verdes,«üiírí-íh pelo corheiro J0P.0 dt Rocha, ar- pas»sar hontem, ás"5 l|í lioras da tarde, pela ruaMarqiicz 'le Pombal, c.sq,iin-i da dc Generalreiira, atio;icioo c menor )'ã, òaiiifdas, de'.o ai.nos, residente i»esta ultima rua, 110n. ts»

O Fosto Central .* Assistência soecorreuo menino, qiv: depois dc curado rccolhcu-seá ma 'csidei cia.

João da Roelia foi preso cm flagrante<¦ iwtoado pela policia do 14° districto.

A BORDO DO "MAGELLAN"

Munidos de mandado dc busca e apprehen-são de duas creanças que deveriam ser en-contradas r. bordo do paquete Magcllau,apresentaram-se hontem ao respectivo commandante dois officiaes de justiça.

Effcctuada a diligencia, nenhum effeitosurtiu por não serem encontradas as me-nores.

CURA DÂ TUBERCULOSEPelo especifico Nascimento Pereira em-

pregado em Lisboa o Paris com suecesso.A's pes9oiis do interior o dr. Nascimentoreceita manda preparar e reraeiíe o espe-cifico mediante a importância de 20} quepoderá vir pelo correio. _.._..*¦..;;-¦ ¦¦_ **_

Cons.: rua da Constltuicio 5-De 1 ás 3horas.

Aos pobres consultas grátis.

OONS-riPAfd-BS -produzemóotVs%s2 caSbeça, o laxativo, HRO»MOQllININA remove tx causa. Usado por todo omundo para a cura de constlpaçao num uo dia.AassIgnaturadoE. \V. Grove, na caixa.

TERRA & MARÍIxp»'!»!!.!»

DESASTRE NUMA FABRICA, DE TE-CIDOS- UMA OVERARIA EERIDA

Na fabrica de lecidos Cruzeiro, 110 Anda-rahy, trabalhava houtem a operaria AlziraAmadeu, quando foi colhida na mão direitapor uma engrenagem dos teares.

A pobre inoça ficou gravemente ferida ceom tres dedos inutilizados.

Em seu soccorro vieram outros operáriosiia fabrica, que a fizeram medicar pelo PostoCentral de Ãssistéiicia, liiuido seiencia do 111-cio á policia do 16" districto.

Alzira, depois de medicada, -..-colheu-se asiia residência, no boulevsird Vinte c Oito tieSetembro n. 165.

C ATRAI A VIRADAO marinheiro Cláudio Thiago da Costa, da

catraia htibel, de propriedade da CompanhiaLavoura e Conimercio, toi hontem á PoliciaMaritima reclamar essa embarcação, que ha«lias virará nas proximidades da ilha dasKnxadas.

Não tendo esse facto chegado ao coulic-cimento daquella repartição, o sub-inspectorJulio Cailly, mandou que o reclamante seapresentasse á Capitania do Porto.

Correio de NictheroySasmslre a morta

A'b 2 horas da tnrde «le hon'em, quandoo automóvel carroção da Directoria de Sau-de do Exercito, que conduzia o cnpit&oCarlos Pereira da 1'onsocti e o empregHdoAdolpho da Costa e outros, chegava á ruaMarechal Deodoro, deu-se um desastre.

O empregado Adolpho Costa querendopassar para outro automóvel próximo, nüoiilcmcou o estribo, caindo e passando-llieus rodas por cima.

O infeliz fleou com as costellas do Indoesquerdo quebradas e diveroos ferimentosno rosto.

Conduzido no mesmo automóvel para adelogaciu de policia, foi dahi o inditosoAdolpho transportado para o hospital doS. Joáo Uaptist.i, onde momentos depoisfnlleceu.

O cadáver foi mais tarde conduzido parao necrotério publico, onde o dr. PereiraFaustino, medico da policia, verificou oóbito.

Adolpho Costa tlnhn 30 nnnos de edade,era solteiro, brasileiro e residente nestacidade»

O untorroiiienlo sara feito hoje a expon-t xs da Directoria dc Saude do Exercito.

Jnsolação

Pelo subdelegado do 3a districto foi com-municado i delegacia da l; circiimscripjãúter morrido de insolaçào, nas obras do pro-longamento da rua Tiradentes, o trabalha»dor Julio Rodrigues, de 18 annos, portu-guez.

O corpo foi recolhido a noite ao necrote-rio da policia.

¦Cleiçõts rjo ¦Cslcido

—^-»x-.*-_>*¦—

UM COCCEXa residência de seu pae, o sr. Antônio

Marques, á rua Martins l.age n. 16 B, brinca-O cobarde aggressor fugiu, indo o menor

Leandro, dc 4 annos de edade.Em dado momento, o animal, chegando-se

para o menor, vibrou-lhe üm couce no iron-tal, atirando-o por terra, desfallecido.

Accudindo pessoas da casa, foi o menor lc-vado a uma pharmacia próxima e ahi medi-1 mio, recolhcndo-se á residência de seus paes.

Do facto teve conhecimento a policia do19° districto.

COBARDE AGGRESSÁO - HOMEMBRUTO

Na rua Assis Carneiro, brincava o menorTlieopiiilo, de 15 annos, filho de AdrianaMaria da Conceição, residente na mesma ruan. 12, cora outros menores quando aconteceuesbarrar rm Ambrosio dc tal, que por alipassava.

Homem bruto, Ambrosio pegou o menor_Tnèdphiló e o aggred.iu a bofetadas, fazen-io lhe v.1.1 ferimento no rosto.L 0 cpbçr_lc ag-jrç&ox.íitfw^io o aijaçr

A commissão apuradorn dns eleições procedidas a30 de jnnciro ullimo, reunida no-edifício dn Câmara Municipal de Nictheroy,continuou hontom a apuração do pleitopara a vaga de senador.

Os trabalhos foram iniciados sob a pre-sidencia do dr. Tavares de Micedo..

Tomadas as votações dos municípios do3- districto, quando se ia proceder á sommatotal, o membro da junta Carlos José «loSiqueira apresentou um protesto, assigna-do por mais tres collsgas, no qual afflrma-vam quo o resultado para senador duvaao general Quintino Bocayuva 19.4315 votose ao dr. Hermogeneo Silva 18.558, o que

Íara deputados o resultado era o seguinte:

oão Baptista, 8.503; Erico Coelho, 7.780;Jurumenha, 7.129; Modesto, 6.820; Baltha-zar, 6.7G6; Porto Sobrinho, 6.4S5; AraujoPinheiro, 6.-183 *, Tavares, 6.391; MarioVlanna, 6.255 e Fróes, 5.932 votos o queassim os diplomas deviam ser dados aos 6acima mais votados, devendo o diploma desenador ser dado ao general Quintino.

Lido esse protesto retiraram-se junta»mente com o dr Tavares de Macedo, quepresidia a juntn, os signatários do protesto.

A junta, considerando-se ncephala, «*legeudentre si, na lórma da lei, para seu preai-dento o membro Américo ferreira da Ho»cha.

Continuando os trabalhos, já sob a presi-dencia do sr. A. Rocha, compareceu o offl-Ciai de justiça do Juizo Federal ApulchroLim», W xi cbam-r o secretario 6 buscar

Devido á falta de numerário, esta o maré-

chal Hermes se vendo em embaraços para exc-

cutar o seu programma de governo.S. ex., que tencionava não só executar a re-

organização do Exercito, de accordo com os

moldes estabelecidos no sxeercitos bem organi-

zados, c bem assim obter pessoal, afim de con-

venieiitemente prcp.rar os nossas unidades, !cn»

cido forçado a limitar-se á verba votada, man-

dando, contra a sua vontade, dispensar, isto é,

excluir praças, por excesso dc numero.

E' bem possível que, ainda _ttendrndo á (al-

ta dc recursos, seja s. ex. mais nina vez obriga-

do a chamar os addidos militares, que tão bons

serviços nos tisx prestado na Europa.Foram classificados 1

No 33o batalhão do 11" regimento de infan-leria, o _" tenenle João Dias Ramos; no 56° ba-talHSo de caçadores, o a" tenente Amancio Josédos Santois; no s,° de caçadores, o 2" tenenteJulio Ciipifitlino da Silva Pitta; no 53o, Iam-bem de caçadores, o a* tenente Raul da VeigaMachado; 110 15a batalhão do 50 regimento, oi" tenente Manoel Augusto de Athayde; no 6°regimento de cavallaria, o a" tenente Josí*Theotonio, è no i,° batalhão de artilheria, o 1*ienente Manoel Joaquim Penha.

Ficaram sem effeito as classificações:Do i° tenente Flavio Queiroz do Nascinien-

to, 110 1" batalhão da artilheria; do 2° tenenteMiguel César dc Macedo, no 56* de caçadores;ilo _° tenenle José Antônio Ribeiro da Silva, 110o" regimento «ic cavallaria. c do _" tenenle JoãoDi.-.s Ramos, 110 33* batalhão do li" regimentodc infanteria.

Em virtude de ordem superior, «levemdemorar-se 30 ilins no Rio Grande «lo Sul ocapitão Arthur Keliciano Pere-rn. da Silva, qu»»segue a reunir-se 110 2s* batalhão do S" regi-mento: «--,-',

Teve permissão para ir ao Estado tleAlagoas o 2" tenenle Pedro Pereira da Silva.

O capitão Tlioiniiz Epinhanio Guitn:iri«s,«pie foi dispensado dc praticar nas obras doporlo do Pará, teve permissão para demorar-se15 dias no Rio Grande do Sul.'

— Voltou a ter exercício na Intendencia Ge-ral da Guerra o anianiiense daquella repartiçãoArcirio Gouvêá, que servia na intendencia da9* inspecção permanente.

Pelo titular da pasti da Guerra foi hontemapprovada .1 designação feita pelo inspector dii5" região, do 2" tenente Manoel da Gama Ca-bral, paru instruetor militar da Escola Normaldo Estado da Parahyba.

Foram transferidos, na arma de cavalta.ria: do 11" regimento para o 6°, o 2° tenenteAbel Henrique de Medeiros, e desle paraaquelle, o 20 tenente Dionysio Affonso Fer-nandes.

Sol) a presidência do marechal" Câmara,chefe do cstildu-maiòr, reunc-sc, sabbado pro-jtimo, a comuiissão dc promoções 110 Exercito,afim de preencher as vagas das armas de in-

fantciià e artilheria, a que já nos referimosha dias.

A' Intendencia Geral da Guerra foram rc-mcílidos o projecto e mais papeis sobre a re-gulanientacão ilo deposito de ititeiidènciãs regionaes, afim de serem estudados pela commis-são incumbida ile organizar o serviço de inien-delicia. ,

A Direeçao Geral de Cont.-iliilidade foi au-torizada a organizar uma estatística dos prédiosutilizados para quartéis e estabelecimentos mi-litares e das invernadas arrendadas aos corposmontados, para pastagem dos animaes.

Teve licença para transferir sua residênciadc S. João d'El-Re-* para Nictheroy o sargentoasylado Fortunalo Eduardo de Caslro.

Em virtude dá denuncia njír.seni-id-i pelaDireeçao Gera! de Saúde, a propósito '.in .iniea

O cbefe do estado-maior da Armada visitouhontem o Batalhão Naval, acompanhado de «tuajudante de ordciii.

—Para o Hospital de Copacabana (oram no-meados os seguintes cirurgiões:

Capitão de corveta graduado, Thomaz deAquino Gaspar, chefe de clinica; capitão-le-nente dr. Cacildo Maria da Silva Leal, e 1° te-nentes drs. Luiz Augusto Pinto, Arthur ValleLins e Finnino Voo Doellinger, auxiliares declinica. . ... ....

Foram concedidas as seguintes licenças:De tres meze», ao x* tenente machinista João

de Araujo Guimarães, e de egual tempo aomestre da officina de construcçies navaes doPará. Marcollino Antônio de Souza.

Foram nomeados os»capitães de corvetamédicos drs. Antônio de Carvalho Palhares eAlbino Moreira da Costa Lima, coadjuvantese Domingos Pedro Santos, encarregados domaterial cirúrgico e de direeçao dos serviçosdos- gabinetes, todos do Hospital de Marinha.

—Foram nomeados auxiliares da clinica doHospilal de Marinha os «•' tenentes médicosOctavio Joaquim Tosta da Silva c EduardoLeite Velioso. .

—O capilío-tenente Carlos Frederico dcNoronha foi nomeado ajudante de ordens doinspector de portos e costas.

Vae servir na Escola de Aprendizes Man-nheiros de Piauhy o 1° tenente commissarioHenrique Alberto Madeira.

—Corre nas rodas navaes que scra exonera-do do cargo de commandante do Tamandaréo capitão de (ragata Pedro Paulo de OliveiraSantos, devendo ser nomeado para ess* cargoo capitão de mar e guerra Miguel AntônioFiúza Junior.

—Requerimentos despachados: _E. Lambert—Compareça á Directoria de Ex-

pediente. ,*!_.G. Tavares da Silva Leão—Compareça a Dire-

ctoria de Expediente.—A ordem do dia de hontem publicou o se-

guinte:Conselho de-guerra—Deve reunir-se na

Auditoria Geral da Marinha, no dia6 do corrente, ás 11 hoias da ma.nhã, o conselho de guerra a que responde oa" sargento do Corpo de Marinheiros Nacio-naes Alfredo José Rodrigues, do qual é presi-dente o capitão de (ragata Estevão TeixeiraJunior, e são juizes: capitão-tenente pharma-celitico Carlos Ramos; 10' tenentes EulinoRosário Cardoso, João José Bittencourt Cala-zans e engenheiro ni.icliinista Adolpho Al-ves Macieira, 2° tenente commissario RaulMarcondes do Amaral, devendo comparecer oréo e as testemunhas: enfermeiro naval dc a*classe Irenio Mano.l «lo Amaral c fiel de 2*clairee José Antônio de Souza.

Conselho de investigação—Deve reunir-se,no Arsenal de Marinha, no dia .5 do corrente,ás 11 horas da ínsnhã, o «•oniniliD dç in.eiii-.a-ção a que respondem os inarinliciios nacio-naes: Manoel José Rodrigues Siiniíiigo. Olym-pio Dutheroil A mora, Cyrillo dc Oliveira, Rajr-inundo de Brito e Jacintho, do qinl è presi-dente o capitão de :>¦»•*,1 a João Jos* da CostaFigueiredo, e são .•ni.ei: capiiíp dc corvetamedico dr. Antônio de Carvalho Palhares e ca-pitão-tenente éoiniiii.!òãri6 José AÍ-íc-, PortilhoBastos Junior, devcn.io comparei er o i»«»e a-testemunhas: capitá-fctyiente Miguel de CastroCaminha, sub-machinlsta; Alberto da CunhaPinto e Adolpho Say.no da F6hseca, guardiãoAlbino Seraphim dos Santos, enfermeiro navalde 2' classe Alberto Guimarães, marinheirosnacionaes: sargentos Samuel Izidro Lopes,Manoel José dos Snntos e Alfredo Thomaz deSouza, e de 2* classe Oscar Domii.gos Braga.

Desembarque— Do i° tenente JeronymoCoelho Lessá, do navio escola BenjaminConstant; do carpinteiro calaíate de 2" classeAntônio «Je Mattos, do vapor Andrada; do ca-bo foguista extranumfrano João Baptista dosSantos, do couraçado' Riacliueto, por conclu-_%>_ de seu contrato, e do cosinheiro ManoelJoaquirt),de «Castro Alves, do vapor Andrada.

—Foram nomeados os mecânicos navaes JoséBento Soares e Francisco Villarinho de Paulae Silva para. servirem no commando geral dastorpedèirãs.

—Tive melhoria de contrato em 20 tenente-machinista ,0 sub-niachinista Percillio Gonçal-ves Salles.

—Tiveram ordem de embarcar o sub-machi-nista Pedro José Leite, no Andrada, e o fieldc 1* classe Manoel Martins Beltrão, no MinasGeraes.

O uniforme dc hoje é o i".

8. Fc-uloA inslallocio do f* de artltlicrlti-ConsIrif

telo dt novo catt tm Santos-0 retraiodo jornalista Celso Garcia-0 flcltatlftoral. Protesto dos candidatos. Reunião ttajunta atiàradora-t..tcnrito do secretarioda agricultura a Camfíitat-Auitssiiialo-Prêmio dt o.'00 francos — A dtftaa tttTnttl-Ctitvite ao governo—A «'rarfn dfUrro dt Santos a Juqiiia—Pruio de nm

8 PAULO, 3-A bordo do Juplltr chegoua Santo, o coronel Celestino Uastos, com-mandante do 7* de artilheria, aí m dç providenciar sobre a i1.1UUa.io do batalhão ali

—Consta com bons fundamentos que o go-verno do Eslado pedirá concessão a Uniãopara construir um enes cm Santos, «Icruc uu-ttlrinho, ponto onde acaba o nctual ««<•»llnsDocas, ale a barra daquella cidade

Obtida a conccssão.cnso o fcslado não qucira realizar as obras por sua anta. será oeacs construído medeante ronrorrencia porquem offerecer hainics vantagens, estatutoo assumpto ji sujeito a estudos do secreiarioda agricultura e do presidente do listado, vis-to o governo daqui julgar indispensável aodesenvolvimento do porto dc Santos o pro-longamento do cies. ..

Posso garantir que o dr. Albuquerque Lmsestá decidido » resolver quanto antes o as-sumo to. ,'** e

—O Grcmio do Commerciò inaugura hoje110 salão dc honra, o retrato do saudoso jor-nalista Celso Carcia, pintado pelo sentenciadoAlfredo Arruda.

—Conforme noticiei liontem o candidatoCarlos Carcia protestou contrn as eleições «leCândido Motta, Ferreira Braga e NogueiraJóáúàribc*

O dr. Cândido Motta lambem protestoulontra a eleição dc Carlos Garcia cm algumassecções da capilal, sob o pretexto dc sercr.ios resultados fraudulmtos.

—A junta apuradora não recebeu authcii-ticas dc muitas secções onde Carros Garciateve maioria. ,

—Hoje de manhã houve um pequeno 111-cendio na casa n. 83 da rua Conselheiro Nc-

—O dr. Cândido Rodrigues, secretario daagricultura, segue amanhã para Campinas,afim dc visitar os arrozacs. .

—Na cidade do Amparo, Francisco Caria-ti, exarcebado pelo álcool, assassinou, comuma pcdraJa, seu sogro, Francisco Lombardi.

—O secictario da Agricultura concedeu7500 francos ao sr. Charles -luta, represen-tante do Estado de S. Paulo na Exposição de^J 9 flC tf'

—Miguel Trad mandou uma •arta ao me-dico dr. Joaquim de Carvalho, pedindo-llicque não desistisse da iiicjniüien.-.ni da fazer,x defeza m-idi.o legal no jlry. parecendo po-rém que o medico insiste na recusa.

—Tem sido muito commcntado o [acto uthaver tido fornecidos ao sr. «_Únol|ho A.e-vedo os dados errados que foffm publicadosnn Annuario da Repartição dc Estatística, re-lativos a quantidade dc pés «lc café existenteno município dc Lorcna.

HeapaiikúO discurso do sr. _.(¦**«{, As rtlattet comitê*

ciaes com a Republica de Cuba. Um dis-curso do senador LabraMADKIDi 3. — O discurso pròilünclnilü

pelo sr. Morei, chefe do partido liberal, nocomício qtie ante-hontem sc realizou mlValladolid, d-sgosiou alguns dos seus corre-liglonarios, que se niojtruut em dcsnccunlocom certas opiniões ali expostas pelo seuchefe. . ,

MADRID, 3, ¦— O senador I.itbra, pronun-ciou hoje um discurso na Câmara Alta inique pediu que íc mantenham c promovam nsrelações comniercínea com n Repuhlicn tleCubn, cujo merendo pôde ser consideradoaindn o terceiro como consumidor doi pro»duetos licspunhius.

Austria-Hungi-itiAgitação nas ruas. AccusaciSes ao governo da

Russia. Boalo dc combate nas pro.ximiil.tdcsde y.liebtteVIENNA, 3. — Nota-se.por toda o parte

uma agitação fura do commum. Os jornaes acuja frente eslá o "Die Zeit" aceutain aUussia dc estar fazendo um jogo duplo.

— Corre com insistência o boato dc que.ts tropas servia»», emboscadas nas proximida-des dc Zliclmc, fizeram fogo contra nma pa-trulha austríaca que passava na outra iii-ir-gem do rio Drina, matando o respectivo com-mandante. Os austríacos responderam ao ata-que travaudo-sc por muito tempo acceso ti-loteio.

TurquiaAs reuniões publicas. Lei prohibiloria. Nu

Câmara dos DebutadosCONSTANTINOPI.A, 3» — A Câmara

dos Deputados approiou hoje por 130 votoscontra SO um projecto do governo projiibin-•lo as reuniões publicas sem previa licençadas autoridades.

Estados UnidosSubvenção ás empresas de ircxt-porlcs- nutri-

limos. O embaixador junto 00 governo ita-liana. Pedido dc demissão. Condemnaçãodo sr. Dinic OlonWASHINGTON, 3» — A Câmara dos Uc-

prcsentaiitcs, em sessão dc hoje, rejeitou porcento c setenta e cinco votos contra cento esetenta e dois o projecto dc lei que concediauma subvenção as emprezas dc transportesmarítimos.

WASHINGTON, 3. — O •.•mbaixador doiEstados Uindos jvnlo do governo itali..in,sr. Lloyd Gri-.com, pediu demissão do cargo.

— Telegrammas de San Juan de Nicaráguaaununciam que o Tribunal daquella cidadecondemnou hoje a quatro annos dc prisão osr. Diniz Olon, aceusado dc ter dado abrigoacs revoltosos.

Pereira Junlor, M. J, Affonso Kcro. J. M. (mi-cel..*i> /imitir « fnmlltn. Peilro Cliryluí.no tfamilin, Oílavlo Fiu-n, por Udlil-o luiihniNii|ii»lcS«» Muniu Freire, Mitrlo >|tt Mf.nciredn,Cnrloi F, «Io Alincldü, por si t por seu pau;«Ir. ,l. K «lc Alnniila, i.i iii-i.ii l-r.uiu*,»'»! Mar»crlllnn Soma Aguiar, r.inrr.il Anlonlo Gemido .Souzn Arui.i», coronel Fcliciano llcnjiiiiilnS.ni.-.i Af.i-i.ir. «Ir. Eduardo da Hoclu, Dias,l.tii» Pilviii, Adelino Corr«'n «lu Cosi», ciipiiAoA l.nvliier Waiiderley, K-uiiíiüI Munir Freire.iii.ijnf Tiiile Neiin, Anlonio Jonqulm Ferreira,imr ti 0 por Manoel T. Silvn «J* C,*, Francisconio, i . ii.ni íuiu, por si e por seu pne; dr,I.uiz dc Mlr.inda llortn, Itlvttn (ionies IWIr.i,dr, Roberto Oito llnpll*in, «Ir. l.cpnnrdn llnni»«ium T.iylnr Cosln, jiíuii nncviitlco M, Mnn Ju-nlor, tini' nl «• por niiu. rollcgni llurboiin e llir»inlnli» Pereirn», mnlor Alexandre I.enl, eapilão!•'. Pnula Cuiitn, 1'iililfiun Leitão, tilfcrvs l',r-nesto dn Aiidriidc, 0. Andrade, representandoOlltini tt Silva; F, Urond . senhorn, coronelKllreu Guilherme, tcner.tc-coronel Alfredo Kl-beiro «In Costa, cnnlíão ,lo,1o A. Waitd.rlcy, Jo-sé d iiSitui «Sf C., ilr. Joné Custodio Nunes, tutujur Alfredo Vldnl, Umllio Klon, tenenle I,eo-nardo Muic-c», tlr. rinheiro dos Snutos, dr.Carneira dn Rocha, cnpltüo D. T. Soares, Rre-di» «le Carvalho, por si c por Oscar Tavcs; le-nentccproiicl Zoronslro Cunha, dr. Carlos Das-ios K«tlt>, Huben llnniet», capitão Josí Joaquimdo itauta, iniijor I.uiz Francisco «Io Miranda,tenente Aniutno l.opes «lc Souza, Jom: FerreiraAlves, «'.umiivo Leiiiinger Mnrret, por si e porn.i»i.i Mae-Neill| dr. Reco l.opes Filho, dr.Octavio Rego l.opes e fuinilin, dr. l.vnn.lroCnstro, Auiiu.tu Jn.. Fcrrclrn, An(onío Aukiis-lt) Werncck Francisco, A. J. Silvn Lima e fa»inili.i, dr. Arlsteti du Aiidrnde, J. Th. Carneiro"du iitiili.i, dr. Alfredo Ciirneirn da Cunhn, ma-jer Ikhedlclo Araulu, dr. Leopoldo Cuiili.i,Walter limeiúli llelil, Daniel Mnccdo, coronelF. J. Alvares da Fonseca, tenente-coronel Al-fredo Alit.iiitcs, dr. IMininlo t.aacson, tenenteCarlos A. Uiieno Oriucrod, alteres Manoel F.Corrêa, dr. Jnào Maxiiuiuiio de Figueiredo, al-feres Affonsn Nunes Silvn, sargento quartel-mestre Hr.ittlio Arevcdo, saruento José Angus-to du Ciirvnlho, A. .Millcr, Cccil Murlny c se.nhora, lilyzcu Ouilhcriiiu Filho, alferes Alva-ro 1'ust.i, dr. I.uíz liurboza, major Álvaro deMello, Hdivni li. Uinic, por si e seii pae; N.II. Iliiitc, por si c por llimc & C, 0. Wild, ge-¦neral Dyonisio Cc-gucira, Josí Ayroza GulvSoJunior, Alfredo Ilnstos, s.»i-t',eiito Affonso Ro Imimo, «Ir .Oito R.iulino, Joa«|uim Teixeira deMacedo, tenente Fernando vieira Ferreira,)major ffeiva «lc Figueiredo, por si e por su.»finiiitia, (cnciKc-coroiicl Jonnllias de Mello Dar-reto; aliena Moraes Junlor, Bruno & C, JoséPedro de Soiua c .Silvn, dr. Daniel Ileuninger,dr. Alfredo Dorgcs Monteiro, dr. Henrique'Borges; olferes Cnrlos Josí Ferreira, tencnt»íPãschõát Koniauo; major Ce.iar de Albuquer-que,

'por si c pelo dr.. SA Carvalho; J. H. deMello Barreto, J. P. dc Mello Barreto Filho,Sulvador Feticio dos Snntos, Mello Barreto,representando os drs. Joilo Teixeira Soares ç

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DIA SOCIALnfit.n~i I»»t..»i».»»R

Corpo de Bombeiros

—Serviço para hoj.eiEstado-maior, tenente Bueno;Promptidão, capitão Monteiro e alferes Fer-

reira;Ronda aos theatros, alferes Pinheiro;Manobras Ue registro, tenenle Lopes;Medico dc dia, dr. Secundino;Pharmaccutico, alferes Herminio;Uniforme, 7°.

Guarda Civil*—Serviço pnrn hoje*.

Din á Central, fiscal Lisboa;Rodam ,os fiscaes Carneiro e Barreiros;Theatros e cinemas, fiscal Lisboa ;Uniforme, 5*.

? **Guarda Nacional

—Detalhe «lo serviço para hoje:lístndo-maior, um official do ¦i" bnliillião de

infanteria; * .Auxiliar, um official do .10 batalhão de in-

fanteria;Os i° batalhão dc artllieria de posição e 14o

batalhão dc infanteria dão as ordenanças parao quartel general;

Uniforme, 10o.

VIDA ACADÊMICAESCOLA POLYTECHNICA — Hontcin cm

sessão da congregação realizada ás - horas datarde, foram julgados habilitados para o con-ciirso á vaga ile sub.iituto da 2* secção doscursos desii Iwol.i 05 ¦jrvur.v.is "» -"idaíos :Domingos José da Silv.-v Cunha. Emilio Pire*Maehado Portella e José Luiz Baptista.

llo.ic, A 'Io currente, começarão ns provases criptas, ;'.s ii horas.

A-lemar-he-,Mobilização do Exercito scivio. Os represen-

lanlcs das potências junto ao governo aaSeroia. Desistência do pedido de compensa-cães ttrritoriaes. Resposta ao conselho daspotências. O orçamento do ministério dncolôniaBERLIM, 3» — Alguns jornaes desta ca-

oital dizem quo, apezar dos desmentidos dogoverno, a mobilização do Exercito contivu.ia a fazer-se na Servia, com ioda a cel.ri-'^BERLIM,... — O Reichstag votou hoje rmsegunda leitura o projecto do orçamento «loMinistério das Colônias para o futuro annoeconômico. .

InglaterraApproximação financeira franco-allemã. Tra-

tado entre a Inglaterra c o Stao. Eleiçãode vm deputado por Glasgow. Ameaça deboycottage -prlos estivadores do porto deColistaittinopla. Conflicto austro-servw. Re-tirada do .pedido dc reivindicações Um-loriacs ¦

LONDRES, 3- — Dizem de Berlim aoDaily Mail que entre os governos francez callemão se iniciaram negociações para umaimportante approximação dos dois paizes, sobo ponto dc vista financeiro.

Coniniunicam dc BSnghok ao Daily Mailque terminaram as negociações para o nata-do entre a Inglaterra e o Sião. .

Dizchi ao Tintes, cm correspondência deConstantinopla, que os estivadores informa-ram á capitania do porto que organizariama boycottage dos navios das companhias denavegação, si estas não transferissem para asua corporação as galiarras que lhes perten-cem.

A levar-se a effeito este movimento, o com-inercio ficaria paralysadb.

Noticias rccehidas dc diversas cidadesconstatam que cm toda a Europa estão rei-nando continuas tempestades de neve.

O sr. Diclikson, conservador, foi eleitodeputado por Glasgow, derrotando o candi-dato do governo.

LONDRES, 3. — Ao contrario do quedizia um telegramma de Belgrado, via Vien-na, sabe-se aqui ofíicialmente que a Serviaconsentiu cm retirar o pedido de reivindica-ções territoriaes a que se julga com djrcito>ela anncxaçâo da Bosnia-Hcrzegovma ai

'império austro-hungaro.As ultimas noticias sobre a questão aus-

tro-servia são muito optimistas. N«}S círculosofficiaes julgam-se afastadas quasi por com-plcto as probabilidades de uma guerra entreas duas nações.

FrançaEmbarcação salva dc perigo. O monumento a

Scherer Kestoner coberto de intntundicies.Conferência do presidente do conselho como ministro das Relações Exteriores. Aquestão dos BalkansTOULON, 3. — Foi rebocado para este

porto, onde entrou hoje, um briguc-escunaque foi encontrado cm perigo extremo de-fronte do Cabo Benat. Esta embarcação, queregressava «de uma viagem ao Brasil, nave-gava já ha cento c quarenta dias e encontra-• r-sc sem viveres c com a tripolação fatiga-dissima.

PARIS, 3. — O monumento a ScheurerKestncr, ercchi nos kardins do Luxemburgo,appareccu cila manhã coberto dc immundiciec muito mui iludo. A policia abriu inquérito.

— O sr. Ciénienccati, prcsiijente do conse-llio, confcíencioú deinoradaniehtc esta manhãcom o sr. Pichou, ministro das R«*laçõcs Ex-leriores. Parece que o assumpto principal des-sa conferência foi a questão dos Balkans. •

Itália)s europeus na Ethiopia. Declarações do go-

verno da Atiyssiiiiã; Inauguração da Expo-sição Inicrnaciotiql dc Arte. Falleciinentodo bispo dc Foliara

Faz annos hoje o dr. Albino Moreira daCosia Lima Sobrinho, clinico du estação deAlliança e filho do fallecido capitão de fra-gata João Moreira da Costa Lima.

Faz annos hoje d. Matliilde Perpetua daCruz, esposa do tenente Mnnoel Passos Cruz,funecionario postal.

—¦ Faz annos boje o' sr. Abel de Almeida,nosso intclligcnte collega do "Diário do Com-m creio".

Faz annos hoje o sr. Francisco de Oli-veira Mello, empregado do "Jornal do Com-mercio", muito apreciado pelas suas bellasqualidades.

Faz annos hoje o intelligcnlc alumno doCollegio Militar, Aristidcs «uonteiro Lopes,filho do dr. Monteiro Lopes.

Completa hoje mais um anniversario agalante senhorita Laura Franco, dilecta fi-lha do estimado guarda-livros desta praçasr. Antônio Franco.

Completa hoje mais um anniversarionatalicio o dr. Rodolpho Chapot Prévost, «.ucpor este motivo será muito felicitado pelosseus amigos.

Fez annos hontem o sr. Manoel de Faria,digno gerente da casa de musicas ManoelGuimarães, motivo p-lo qual foi muito cumpri-mcnlado pelos seus amigos.

Passa hoje o anniversario natalicio dosr. Avelino Thomaz de Aquino, construetorde obras.

— Faz annos hoje o sr. Camillo Ferraz,funecionario da Estrada de Ferro Central doBrasil.

Tor motivo de seu anniversario foi hon-tem muito cumprimentado o general Vcspazia-no de Albuquerque.

Passa hoje o anniversario do dr. Fran-cisco Betliencourt da Silva Filho, intendentee deputado eleito pelo 1° districto desta ca»pitai.

Casamentos

Pedro Nolnscn; alferes João Baccotti, dr. Lulatle Oliveira Figueiredo, capitão Augusto J. PJCoelho, Antônio C. Brandão, Eduardo Cordeiro1Guerra, capitão Menezes, AlfrCtlo Silva, Raul.Silve, Bifano Rocha & C, Boavcntura Rochada.Cunhn, Gcorg Brune, José Silva & C, JoioSi.nins, dr. Eduardo Gordilho da «Tosta, por -Vc pelo dr. João da Rocha Dias; alferes Cario»J, Dias, capitão Monteiro, alferes Fernandes,dr. Ann nio da Silva Moutinho, dr. J. Cordeiro«Ia Graça, dr. Graça Coulo, Ângelo Lucas, Hen-rique J. Sollcr, Uchreiid, SchmlBt & C, Anto-.nio Mello, major Donncvil e alferes Cabral,pelo r regimento da Força Policial; João Ba-,ptista Junior, Antouio F. Nunes, dr. P. Daniel,dr. Silvcrio llarboza. Raphael Alio, dr. Frsncis-co 11. Carneiro da Cunha, capitão João Costa,por si c pelo dr. Alfredo Pinto; Antônio Gui- ,niarãcs, Ângelo Cliristofaro, Delgado de Car-valho c .tuhura, Georgina Rademaker, familiaI.opo Netto,'general A. de Medeiros, dr. Alei-des de Medeiros, c muitas outras pessoas, cujoslionies não nos.foi possivel tomar.

Corôns e nirtos recebidos!"Ao bom Padrinho, saudades do Miguel; da»amigas Isabel, Beatriz c Cocky; ao querido ¦mestre, João Teixeira Soares; ao queridoamigo, Mello Farreio c família; gratidão éter-na da amiga Virginia Baltliszar da Silveira;a seu bom padrinho, gratidão c saudades deFrivnt; ao querido pae, Emilia e FclicianoAguiar; ao bom amigo e cunhado, Mariquitac Francisco Aguiar; ao bom parente e amigoLulu, s-ittu.idçs dc Freire, Ncné e filhos; aoquerido avô, Edgar, Paulo Lcujíngcr c irmãos;.10 querido pae, Bnby c Pnulo; ao bom pae,Eduardo c Marictla; ao líoní amigo e cunhado,Anna e Antônio Aguiar; a vovó, Helena, José-pliina c irmãos; ao querido e saudoso pae, gra-lidão de Tetinaj ao presado e saudoso pae,gratidão de Bebe; no presado collega e amigo,dr. Luiz da Rocha Das, a directoria da Estra» 1da dc Ferro Victoria a Minas; ao saudos»director c amigo, dr. Luiz da Rocha Dias, opessoal do escriptorio central da Companhii.E. F. Victoria a Minas; da viuva Silva Couti-nho; da familia João Fcliciano; da familia"Lõpo Nctto, dc V.tyá Abreu, da senhorita AliceSteel, da viuva Henry Leuzinger, de ArmandoBarandier, do alferes Alcântara, de EdwidHiine, do dr. Verijnc de «\breu, de A. J. SilvaLima, d .viúva Victor Dias, da senhorita Ire-ue Luz e Silva, de d. Latirentina Freire Wan-dcrley, de d. Alice Wandcrley, da senhoritaMariclta Ávila, do tenente Joaquim Duart».Barboza c familia, de d. Thereza Saldanha*deIloracio Soares e innumcras outras que nos es-caparam.

m

Realiza-se hoje o enlace matrimonial dodr. José Pio Borges de Castro com a senho-rita Maria Vianna Borges.

Serio padrinhos, por parte da noiva, o sr.Eugênio Borges, sub-director da Ei*uitativa, esua esposa; do noivo, os srs. Joaquim de Oli»veira e dr. Frederico Borges.

O acto religioso terá logar na matriz do Es-pirite Santo e o civil na 12' prètoFia.— Casam-se hoje o sr. Manoel PereiraMartins com a senhorita Adelaide Portugal,dilecta filha do sr. Viriato Portugal. Sfio tes-tesmunhas, por parte do noivo o sr. CarlosFaria, e da noiva o seu tio Renato CordeiroDias, negociante em Juiz de Fora, e sua avód. Maria Adelaide Cordeiro Dias, professorajubilada.

O acot civil effcctuar-se-á ás 11 t|2 horasda manhã, na za' pretoria (Meyer), e o re-iigioso em casa dos noivos á rua Dias da Silvan. 6 (Meyer), sendo celebrante o pastor evan-gelico da Egreja Independente, sr. FlorentinoSilva.

Mi ssn «

ROMA, 3. — O governo da Abyssinia ga-rantiu_ás potências que têin representaçãodiplomática cm Addis Abeba que a segttran-ça das logações c a vida e fazendas dos euro-péos residentes no império ethippe nada sof-trariam, ainda quando a questão da suecessãoao throno desse logar a perturbações da or-dem publica.O boletim da câmara dos cônsules pu-blica um artigo firmado pelo cônsul sr. Gros-siiii, intitulado "O barão do Rio Branco c aleivir.dicação das fronteiras históricas doBrasil".

ROMA, 3. — O rei Victor Manoel e arr.inha Helena inauguraram hoje con*, todna solennidade, a Exposição Internacional dcArte. Assistiram ao acto o ministro da In-sirticção Publica, sr. I.uiz Rava c giande nu-mero de membros do corpo diplomático acre-ditados junto do Quirinal.Falleccu hoje o bispo de Voltcrra, Glu-scnpc Gelli.

__|BM>^M,^l^w___t_MiMglllgMMWMMMroMM^^M______-

Toda a gente olilo esta'usando a IDEALINA

COMPLETA SUBSTITUIÇÃO DO PO' DEARROZ

A' veuda nas pliarmacias, casas do per-Premiado com medalha de ouro na Exposição Nacional .üwwí|?.e t-y^íros. —~r

Das annuciadas no Correio ia Manhã, re-zaram-se hontem as seguintes :

DR. FRANKLIN SAMPAfO — Em suffra-gio da alma do dr. Franklin Ferreira S&nt-paio foi hontem celebrada uma missa de 30odia, ás 9 i|2, na matriz da Candelária.

O acto religioso foi encofnmcndado pelaviuva, filhos e mais parentes. ...

A íhissa foi celebrada pçlo vigário da fre-g-ue-ia, padre José Augusto de Freitas.

Compareceram a essa solemnldadc religiosa,entre outras pessoas, as seguintes :

Visconde de S. Valentim, senador AntônioAzeredo, conde de Affonso Celso, dr. Marquesde Leão, Heitor Cordeirij, João Reynaldo deFaria, Idaci F. Cunha. J. Lara Fernandes,Joaquim Furtado de Britto, Abelardo de Sou-za e senhora, capitão José Cândido da Silva,Ernesto Penna Affonso, Gabriel Sampaio, An-tonio Ribeiro de Carvalho, Eduardo Gomes,Filadelpho de Castro, C. P. Leal c senhora,Carlos Guimarães, Ruy Borges, Arthur D.E. de Barros, Carlos Guimarães Junior, Ra**-mundo dc Abreu, João da Cruz Ferreira San-tos, Antônio José Gomes Pereira Bastos, JoséThomaz Alves, Leopoldo Bellem da CostaBarradas, por si e por sua familia; AlbertoSoares, Gambctta' do Amaral, coronel Aure-liano de Faria e familia, Edgard James, Gus-tavo dc Lacerda, Américo Medeiros, Josc íer-reira Leite Sabrosa, Jorge Schmidt, AlfredoJosé Leite, Miguel J. R. dc Carvalho, J. deSouza Lage, Vicente Werneclc, dr. Emílio Mi-randa, Luiz de Mendonça Santos, Alfredo Bar-radas e família, José Francisco Lavallac, umrepresentante do hotel Avenida, Napoleão Ma-

gno de Abreu, George Figueiredo, pela Eam-tativa; 0. Jardim por si e sua família, Ale;xandre Gasparoni, dr. Eugênio de Barros, JoséCândido da Silva, João Maximiano de Figuei-redo, Alberto F. O. Braga, d. Maria PimentaBueno, Eduardo Ferreira Ramos, Mario Au-relio de Abreu, Alfredo Matson e senhora, Go-dofredo Guimarães, coronel Joaquim Lacerda,dr. Bricio Filho e Luzim de Carvohva.

D. Alice de Noronha Torre-iSu Galvão, as9 horas, na cathedral de Nictheroy;

D. Christina Ferreira, ús 9 i|z horas, namatriz do Sacramento.

José Luiz, ás 8 i|_ horas, na matriz deS. José.

José Cândido Pereira Bastos, as 10 horas,na egreja de S. Francisco de Paula.

Adalberto Fernandes Moreira Guimarães, ás9 horas, na egreja do Carmo.

D. Alexandrina de Moura Querido, ás 8 ho-ras, na matriz da Luz.BNTERRAMENTOS

Sepultou-se hontem á tarde, na cemitério

S. João Baptista, o engenheiro dr. Luiz da Ro-cha Dias, director secretario da CompanhiaEstrada de Ferro Victoria a Minas.

A' sua residência e ao enterro compareceuavultado numero de pessoas, entre as quaea no-támos as seguintes:

Dr. Pedro Vergne d'Abreu, Tristáo Pinto,dr. Lycurgo José de Mello e familia, viuvaHenry Leuzinger, dr. Ernesto A. LassanceCunha, Horacio Soares, dr. Joaquim Role Saldanha e Rmillia, família general Dyoniab-JUfiira, mitto Smtí £tf£-%fiítlfi|

-. ESJIOIiASDe M. O., para os nosso pobres, recebemor

5$ooo.

RECL^AÇÕÊSFALTA DE PAGAMENTOS

Estiveram hontem cm nossa redacção algunsoperários de uma íabfica de rendas da riuFrancisco Eugênio, que vieram pedir nos fa*çamos interpretes junto ao proprietário doreferido estabelecimento para que os seus pa-gamentos sejam feitos em dia e não com atra-zo, como está acontecendo.

Os pobres trabalhadores têm necesidade ur-gente a satisfazer c não podem esperar tantotempo por um dinheiro que já ganharam eque é legitimamente seu.

O pedido c justo e estamos certos que o di-rector da fabrica dc rendas o attenderá.

COM OS CORREIOS '

Ha um serviço que é urgentíssimo refor-mar :i od evales postaes. São numerossts-mus as queixas, c, o mais das vezes, proceden-tes. As exigências são absurdas e, ás vezes, ir- - ,ritanles.

Fazem perder um tempo precioso...e a pa- Sciência 1

Foi o que succcdcu ao sr .Alberto Antônio deAraujo, que, tendo um vale a receber, teve '¦,.,de ir aos Correios uma infinidgae de vezei ~antes de conseguir o seu int£fifo.

Náo haveria um meio de remediar essomal f

_. . PREFEITURA 1 §Escrevem-nos ¦ .1"Sr redaetor — Reclamar quando ha razão,creio ser um direito que todos temos, tan^omais quando isso redunda em beneficio do pu-blico. cm geral.

Estas considerações me foram suggeridas poruma irregularidade abusiva devido ao descasodos nossos poderes municipaes, a quem compe-tia zelar pelo que lhes pertence.

E' o caso que, tendo o dr. Cerqueira Lima,'ha tempos atrás, feito á Prefeitura a doaçtode um terreno seu pora prolongamento atéá rua Diamantina, na estação do Riachuelo,da travessa Cerqueira Lima, foi esse terreno^mais tarde — «ão sabemos porque — manda-do cercar pelo proprietário da casa sita á ruaMarechal Machado Bittencourt, esquina do al-ludido terreno. Isto fel-o logo que concluiu *construcção.

Este facto causou extranheza eos morado-res dessa redondeza, que só não reclamaram,' :por ter, o mesmo senüor mandado fazer uma -cancella para transito de quem quizesse e porterem conhecimento de que a Prefeitura estavaagindo, como de direito. Entretanto, já são *decorridos mais de tres annos e até esta datanão foi dada a solução que o publico tanto es-pera.

Como morador de uma das ruas do bairro, "v3interessado portanto, não posso consentir quoas coisas continuem no mesmo pé em que es-tão.

Urge, pois, que o prefeito dê as necessáriasprovidencias afim de que, uim \ez para sem» .pre, cesse esse abuso que tanto prejuno ..us»30 publico.O terreno a que me refiro está aclualmon;*.'muito cheio de mato, de modo que, além dt "*•*»difficultuoso, é de grande risco o transito poicllc, á noite.

m

mi

i* •"-*»•

Si a quem competi rforem necessárias infor-inações mais completas, não tem mais que dirt-gir-se ao dr. Cerqueira Lima, morador no mes-mo bairro.

Para uma coisa chamarei ainda a vossa at-leiiçãõ : — ao construir a casa a «iue ms refe-ri, o proprietário fel-o pelo alinhamento «'atravessa e, aímfa mais, mandou collocar o».passeios, lateralmente, os quaes ainda lá estão»para quem quizer ver.

Por ser de justiça, espero que o vosso jor-nal, batalhador das causas justas, tome emconsideração o que venho de reclamar."

BM NICTHEROY, '

A sra. Rosa Marques é uma viuva honesta,que reside na casa n. 369 da rua Visconde doRio Branco, em Nictheroy.

Acouteceu-lhe porém cair no desagrado doencarregado da casa onde mora e isso valeu-.lhe hontem uma tão grande contrariedade quefel-a vir, acompanhada de uma filha creancae de um filho rapazinho, até esta' redacção iapresentar nma queixa digna de ser tomada,na devida consideração.

E' o caso de ter o tal encarregado ido como commissario Oscar, da policia da vizinhacidade, aggrtdil-a em sua própria casa, 4a Uihoras da noite .*'_.*__.

Chamamos para o facto a attençífl SQ «"-«*"?ty sV>Mm Jxx\Jí*j*$* to -Ma..-

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Page 4: Correio dâ Manhãmemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1909_02788.pdf · 2012. 5. 8. · da impressão zelosa, a mulher, como doi-.Ia, arroja-to á rival, arroja-se ao marido •ni

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OINBMA-PAL.AQH1

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CORREIO DÍ, KAFHA'>- QuInU^tlr». ? 4» Mjm?o do 1909—a—eee—i —^mm

JRuu dò Ouvidor 85 — Pfo»l— m> laifO de S. FranotoooMAUnAo A & hor« ^^y.^ Solróe á« 6 1|9

St—flat mbIImm eon orehestr» «ugmenUd*»

HOJE I Extraordinário programma! HOJE!8 GRANDES FITAS NOVAS

1" PARTB-Casamento oppressado - nuoomitt.

I' PARTBA mtgninot fila dramática nuloMl

Noivado de aantrue l - BSfflrrnoottMdu. fMtrMtUMiotorprtttdtpeloi artliUo Helena Cavaller, Julieta Serrt,XlfcerJlnai Anttolo Serrt, AtdruUal, Mendonça, Romtu Htttot o outrot.

3- PARTEnx l»^l«o *-**¦*.** 11 _BtptondldifiU»eomlo» do orilloa ••»!*••JmB**a DOtaS e O Ui «'" eldo facto Internaolonul.

Fitas naoionaee tOrand* tuooetao I

OprogrommtUrtamtloramaAQÜl.NAOtNAO PODEI - «ia nacional qut.tanto tem agradado ana ospeotadoret do «CINEMA PAl.ACE.

AOTOS FÚNEBRESCoronel Ftrnnudo Angntto da Silva

Vel*«A família do coronel PBRNANDO

tAUOUSTOJJA

SILVA VEIGA mondareter htjt, tdo ouri ente, ás 9 horns,nn etfrejs .de S. Kr.inrlsco de- Paula,

a missa do 80- dia do umí paseamento epata osto moto de rellglâü oon vida todosos seus' parentes * amlROs. im

Fclisltclla Rom Damnsceuoa Seu» paes, avô, Irindos, tias ode-

*is., mais parentes convidam os seu» anil-n gos pnrn asslstlrtm a missa de '30-

" 3la. que mandam, rezar por alma de

«ua adorada,lllha, neta, Irmã e sobrinha,FEEISHRLI.A ROSA DAMASCENO, ama-

. nt)&,(4s 9 horos, na motriz de S. Joaquimo por esta acto tt «onftMtm eternamentenRntdocidoH. 103"

1). Mni-iu AufOlica da Silva Pi-go

(5- ANNIVERSARIO DB SEU FALLECI-MENTO)

t Amanha, sexta-feira. 8 do corrente.,#mAs91-|2 horas, na ogreja da Cruz dos

I -Mllitiires, será rezadn uma missa pnr" sua alma, para o que te convidam os¦parentes o.amigos. 1008

Antônio Carlos Pereira* -Aprigln Angelina. Martinhn Teixel-

e4**ra. Aluxundrlna Caminha, filha, com-J padres o aintg»s dn finado ANTÔNIO';• CARLOS 1'EREIRA, agradecem de

totyiçAo a todas as pessoas que comparece-Tam o acompanharam ii ulilma morada e.novnmentn rogam nora assistir a missa desétimo din que será celebrada snbbsdo, 6do corrento, As 9 horas, na egreja da lm-maculada C«ncelefto, á rua Genoial Cama-Tn, d desdo ]tx 80 confessam eternamentegratos. 1042

i dni. quim Martins dn Costa

1

Francisco Cardoso .Rangel mandaaelebiarhojo, àa8 horas.*na egrajo deS. Jonqpini, umn mista para descansoOtomn du nlma de seu saudoso amigo

ÍUIM MARTINS DA COSTA, fallecl.lo«in.ia. .Josô da.Ugfla. 1005

111 -, Noemia. filha do Antnnlo Joeé Vltlrt,t meztt, praia do Retiro Saudoso M: Luto,9 annos, rua dos Araujoa 100; OotavloFrancisco de Paiva, £0 annoa, solteiro,II.iKpItul Centr-il do Exercito; Alfredo,Olho de Pedro Cleze. 4 diat, rua Nova dtS. Leopoldo 83; Manotl Rodrigues de Al*meida, 49 annos, ciismlo iruve9sa das Par*tllhas 83 -, Maria da Conceioto, 64 annos,viuva, rua da Gamboa 5 ; Manoel MartlnaTavares, 60 annos, solteiro, rua S. Leopol*do 71.

No cemitério de S. João llaptlsto :Emilia dn Cunha Freitas, 39 nnnos, viuva,

rua do Cntovello 37 ; dr. Luiz da RochaDlaa, 70 annos, viuvo, rua S. elemento 4it;Alfredo JosO Vieira, 27 annos, solteiro,quartel du-Forca Policial; Maria, flllin deManoel Joaquim Pereira, 30 dias, rua DonaFellclana 'tí*; Manoel Ferreira, 33 annos,solteiro, hospital de S. João Baptista.

UNIÃO DOb RKCIBKDOBSS IM FBR*

•tt da Cd*/m*

a^A*aA**a******à

VIDA OPERARIA

A POLICIAA Caixa Beneficente da Guarda Civil ad-

quiriu mais sete apólices de i :ooo$ cada uma,perfazendo assim um total dc 27 apólices,

—Foram concedidos quatro dias de licençaao guarda civil João Baptista- da Rosa, paratratar de urgentes negócios de seu interesse.

—O chefe de policia recebeu do dr. Pauli-no Werneck, ehefedos Serviços de Assisten-cia Publica, o seguinte officio :"E' com summo prazer que cumpro o gra-to dever de vos apresentar os meus agrade-cimentos pelo efficaz auxilio que uos tresdias de carnaval encontrou este Posto cmtodos os vossos subordinados, os quaes comverdadeiro zelo e correcção facilitavam gran-demente os nossos árduos trabalhos, desim-pedindo com promptidáo o transito nos lo-caes em que a todo o momento eram força-dos a passar os nossos auto-ambulancias.

Aproveito a opportunidade para cumpri-tuentar-vos pelo inexcedivel serviço de po-liciamento desta capital, durante aquella fes-

a falando hem alto, como um louvor a elle,a estatística dc nossos trabalhos, cm que aquasi totalidade dos soccorros foram recla-mados por accidentes.—Saudações.—Dr. Pau-mo W-rrneck."

Prefeitura*

Carlos lírcdci-ico Castello Branco

tLemildia

Plnio Castello Branco, Cnr-los A. Castello Bronco, sun mulher etlihos, iVestorCastello Branco,OIrhGns-.t.-llo Branco, Guiiller Castello Branco e

Odeltc Cnsiello Hrnneo, convidam, seus pa-remes o ns pessoas da sua uml/.atle paraassistirem íi missa de sétimo. dia que poralmn Ue sou esposo, pne, sogro, «vô eamigo, mandam . enloorar na -egreja doNossn..Senhora'do Carmo, amanhl, S douori-Kiiie, iis'91(2 horas, e por esse acto deroliRhVi ¦ se -confessam-mals uma vez agrardeOidets. 1046

Antônio Soares tia Cruz

th.

Kcnl o Benonierlta Calxn deSoccorros D. redro V profiindnnicn-ti- si.nllil» pelo fiülectniciilo do seulieiicmi-rllo sccrotui-lo sr. Antônio

Soni-cs dn Cru»,, manda celebrai- uuianilssi ile sclimo din polo «terno descan-no d» **"» iiliun, amnnlin, senta-felrà, 5

i<li> roi'1'fnie, ás O i\'l, no aliar do San-tltsliim SaiTiiuioiiln du iiuitrl/. dn Candclarin, cconvidi Iodos os srs. memlirosilu consellio i- .sócios desta lieneiucrltaiiiHtltnlçúo t* awistos do fallecldo a as-slsllr ax esto acto de religião o ca-i-ldade.

Dr. I.uiz «PArjiujo

t.Sua

dosolndn .familia communica.aos' parentes o .'amigos seu infaustopiiBRiimeuto o que os seus restos mor-ttids será ¦ sepultiilos 110 cemitério de

•S.'Francisco -'Xavier, saindo o foretro dncasn-n. 88 da-rua Aristides Lob ., hoje, 4

--do.curiiiiiitc, ás &.-1(3 liorns da tarde.

Antouio Soures ilu Cruz

tíoclll.i

Hailn de Castro GuidãoSomos Ua Cruz.e seus tllhos. vis-r.,mdcsdc-Castro Ualdão e seus ifl-lhos e Adriano uc Castro (íuldão,

mui si-iiliinii e lllhos ngrndceeui cordeal--incuti) n Iodas as possons .que acompa-nhuraiii ,0 ->eu jii»li;o o feretro d*- seusn .doso i-sposu, pae. ycuro. iiuiluido eamigo .Antônio -ionres da Cruz e conviiiiiiii us pessoas de sua amizade easda amizade do fallecido a assistirem ajiil.srs 1 ,<i*ue nm s lífrii-jli) de «ua alma soeeii-.hvárá , 110 nltai--inói- da egreja deWS. (In lUindelarla, .nuianbã, sesta-fei-ra. ii ilo corrente, ás fl 1|S horas, porluijoT.voi' iiiilcclpiidaiiicuto li;potlieciiiaa sua ifratiilão. A família solicita dis-pensa d *r.uudolei<cia*sna egi-eja. 991

FM r.nr-T*M.T^isrr<*>s**m***mmnramm*mmimmtmmmm^m*t^m*

.líallcofiiniii ciditclado Horto o onpltallstaVictor Uoilrig.ues de Oliveira, sogro do sr.Joio'Hibeiro du .Fonseca Santos, estimado.negociante uoslarpraça.

—A's 2 horas da tardo do ante-hontemfalleceu a rua.21 de Maion. 135, na-estaç&odo'ltiaiíliui'10, (l.-iFrancisoa Mnthilde 'Vo*lontim, viuva. de:70 annos do-edado.

AlliMidn ern múe do phnrmaceutico Ar-tliui-Percir.'. Vulcntitn o sogra dos nego-ciniilcs Antônio Leite da Sllvn Garcia *e

.Antônio'Pereira de 'Figueiredo.Heiihi-.on-soo ecu .enterro no cemitério

do S Frnnclsco Xavier, ttmdo snido o fe-rcti'1-iilii.tini.'lla cnsn ás 1-0 horns di manha.

—No teinileriQ de S. Joilo Bnptisla tevelii-jar hontem o enterro do dr. Luiz da Ro-chn Dias, viuvo, ,tle 70 annos, fallpcido ,àrua dc .S.-.Clemonto ÍS3.

O.Unailo medico era natural do estadoda linliiii o tol sepultado om um carnoiroporpetuo daquella ne.cropole.

-^-üaruarieS. Leopoldo 71, saiu hontompara o íttiiiitorjodo.s. 'Francisco Xavier,onde Ioi • epultndo. o feretro do subdito-portuguez Manoel Martins Tavares, soltei-i'u„Uo 00 annos do edado.

.«cpultaram-so hontom no cemitério deS/Francisco Xavier:

Julio .-Silveira Rodrigues, 16 annos, sol-teiro. run Santo .A-niaro 107; Francisco Ma-tlilldo 'Vuicniim, 10 nniios, viuva, rua Vintee Quatro ilo Maio 133 ; Gonçalo Antônio doCarvalho; 21 annos, solieiro, travessa Cas-toritia Pires 10: Ivo, filho do Antnnlo Fer-reira Andrade, 1 moz, praia do Retiro Sim-doso U : Olga, lllha dc Esculapin Ceznr.dePaiva,53,dias, rua Conde tle Bomflin 716;Atnnlia,.filha do Cltrispiniano da Silva. 7annos. rua dos llarhonos 18; .Santo Cala-briíi.35 annos, casado, rua Mariano Proco-pio 17; llonorin de Moura, il nnnos, sol-toirn, .rua Miguel tle Paiva 33 C . DelphinaFreiro Rodiigiies, Í3 nnnos, casado, beccoda Carioca 13; Mnria Amalia Jtidéa, 30nmiüs. solteira, rua SeundorfE-úzebio 142,José, filho rio Antônio Machado da SilvaNetto. 3 iiiozo?, listrada Nova da Tijuca. A 5;Amfirico, filho de JogiJ Antônio. .U.iudino,4.anhos,110íjpital d) S. Sebastião ; Floria-j*io,.ülbo do Alexandre J. Vieira, .A nnnos,rua de S. Chrlstovao 341;; .Elvira, filha do'Joauuim.FaEÍa31.3.mez<is, rua Jorge Rttdge

80C1BDAOB DB BKSI8TBNCIA DOSTRAÜAU1AUURBS UU TRAP1CIIE8 B NOCAFÉ' — Ba eucuibUi ruüudi m dU• do coirente, pan proccder-ie i alelçlo datfirectorii, perante «46 aitodadoe, (eram elei-tOl i

Para presidente o companheiro PranclscoOullhcrtne das Chiiiei, eom 1*6 votoe; peravtce-preiidente o companheiro Jesí Ayree deCastro, eem 170 votoe 1 para 1* secretario ecompanheiro Joeé Cardoso de Moraes Hego,com ig» votoe 1 para a* secretario o compa-nheiro Manoel Nunes de Mendonça, com 165vetos 1 para procurador o companheiro OtcirOthero, com 180 votos: para tbetotireiro ocompanheiro Manoel Celestino de 8ent'Anna,com 16$ votos; par* fiscal geral o coiuimnliri*ro Cjrpriano José de Oliveira, com sio voto».

Para o conaelho os «cgulntea companheiros :Joié doe Santos Carneiro, eom ms votos;

Francisco tiyppolito doi Santos, com hjj <'o*tos; Januário do Carmo AasunípcSo, com 167volos; Arthur Victor Ribeiro Pereira, com16} votoa; Manoel Moreira daa Neves, com160 votoa; Manoal Marquei, com 160 votoa;Germano de Som» e Silva, com 160 votoa;Manoel Ferreira, com 159 votos; Joié Con-{alvea, eom iso votoa; Raphael Serroto Mu*nhóes, com 159 votoa; Leopoldo de Barros,com 155 votas e Carlos Pereira, com ijs vo*toa.

LYCBU POPULAR DE INHAOMA — Oprofcasor Oawaldo de Menetee, que durantecerca de oito annoa dirigiu o Lyceu Popularde-Inhaúma, pretende reataural-o agora, -con*citando para tsso o elemento operário do líu-senho de Dentro.

Neaae intuito, o referido professor realizadepois de amanhã uma conferência na Socic-dade Beneficente e Musical Progresso do Un-genho de Dentro.

Todo o operariado suburbano está convida*do para a ella assistir.

ASSOCIAÇÃO DE CLASSE PROTECTO-RA DOS CHAPELEIROS — Hoje. ás 7 ho-ros dn noite, haverá aessão dc directoria. Pe-de-ae a todos oa directore* para nio faltarem.

Previiie-nc a todos os associados que an aa*sembléa geral effectuada cm 25 do corrente,ficou resolvido que todos es associados de-vem entrar com auas obrigosScs até estadata, que fica prorogoila até 30 dc abril futu-ro.

CENTRO DOS EMPREGADOS EM FER-RO-VIAS— Realiia-se co dia s do corrente,.is 8 horas da noite, uma sessio extruordina-ria da .directoria e conselho, para a qual se pe-de o comparecimento dos mesmos, na novasédc, á rua dos Andradas, 6*. sobrado.

CENTRO DOS COZINHEIROS — Por cs-ta nasociaçío foi hontem distribuido o seguinuconvite i classe :"Tcndo-sc reunido uma commissSo, no lou-vavel intuito de levar a .effeito a fundaçiodeste centro, e tendo já dado a primeirareunião, a qu.il foi extraordinariamente con-corrida, e nomeado a sua directoria provi-soria e icoramissio de «otntutos; rogamos aosdignos companheiros comparecer á rua doHospício n. 144, na,quinta-feira, 4 do corren-

>te, as 9 horas da noite, para assim sc conti-tinar o andamento dos.trabalhos desta associa-ção, n qual é composta puramente de todosaquelles que labntam quotidianamente nas co-zinlias e será inatallada para reinvindicar osdireitos dos seus assuniados.

Sendo assim o nosno desejo, melhorar emtudo as nossas condicõe», convidamoR-voB acomparecer sem falta a referida reunião paraque possaes interessar-vos nessa luta que e detodos e a .todos interessa e para que possaesconquistar o voss-i dirailo, principiando por fa-zer justiça nu vosso esforço tão mal remu-nerado.— A directoria provisória .

¦SYNDICATO DOS PINTORES —Reúnem-se hoje em assemblèa geral ordinária os asso-ciados deste Syndicato para tratar de assumptoque muito interessa á classe.

Pede-se o comparecimento dos companheirosás 7 horas da noite.

ASSOCIAÇÃO DE RESISTÊNCIA DOSTRABALHADORES EM CARVAO E MINE-RAL —.Esta associação reune-se hoje, ás 7horas da noite, em terceira e ultima convoca-*)ão, para apresentação de contas.

Tratar-se-á de assumpto de grande urgen-cia. Pcde-se o comparecimento de todos osassociados, assim como tambem se faz scientea todos os companheiros em atrazo que serãoexcluídos das -respectivas matricules todosaquelles,que não estiverem quites até o dia 15do corrente mez. Sede social, rua do Livra-mento, 31 A. y.

CENTRO COSMOPOLITA — Amanhã, ás9 i|2 horas da noite, haverá, em terceira con-vocaqiio. assemblèa extraordinária neste Cen-tro, para prestação de contas c outros assum-ptos de summa importância.

.Pcde-se o comparecimento de todos os so-cios.

FEDERAÇÃO OPERARIA DO RIO DEJANEIRO — Grupo Tlieatro Livre — Tendo

A matança foi feita para OS seguintes este grupo dramático passado por uma refor-grs. :. ¦ ma e adquirido grande numero de peças do

Durisch Ic C, 77 rezes 7 carneiros. 2. theatro moderno, faz-se necessário que todosporcos o 1 vitella ; Porlinho & C., 23 rezes ; os camaradas, que têm trabalhado no grupo.José Pacheco-iio Aguiar, 7fi 107.es, lá por- assim como os companheiros que queiram fa-cos o 6 vitellas; Cândido Espíndola de zer parte .do mesmo, irá nossa sede, á rua doMello, 48 rezes e D porcos; Manoel Car-1 Hospício, 144, sobrado,diizo Machado, 43 rezes ; Augusto Maria dal p^e apresentar-se qualquer companheiro,Motta, 58 rezes o 8 porcos: Augusto Burle! qUer seja ou não sócio das organizações, cm& C., 32 rezes; Edgnrd de Azovedo. 79rezes; qualquer dia, das 7 ás 9 horas da noite.Antônio Cândido Ribeiro Porto. 17 rez*is;| Na reuniü0> efíectua.la hontem pólos mem-Snntos fontes 4 C. 23 carneiros e 8 por-j bros do grupo (oi nomeado cnsaiador o sr.cos ; i.uiz Camuyrai o, 13 oarneiros e » vl- .Kuttado .de Medeiros c director de scena o sr.tollas o Fraicisco \1e1ra Goulart, .b-porcos. Belmiro Augusto dos Santos, que gostosamente

Vigorarão hoje. lio entreposto de i>. uio- acceitaram esses espinhosos cargos e promet•go, os preços seguintes: , , tem elevar este núcleo de trabalhadores,Bovino, $520: suino, S900o IgOOO; lanigo-

ro, 1$:'.00 e vitella, a 3800 e 1S00O.SorUo abatidas hoje :378 rezes, sondo: 65 de Durisch ii C; 20 do

Poitinho & C, 76 de José Pacheoo deAguiar ; 40 ds i.an.üdo Espíndola doMello ; 40 do Manoel Cardoso Machado ;47de Augusto Muna da Motta ; 23 de AugustoBurle A.C.; 55 de Edgard de Azevedo e 17de Antônio Cândido Hibeiro Porto.

Pagam-se hoje, 4, as -seguintes folhas:Directoria Geral de Hygiene, Instituto Vae-

cinico si Laboratório Municipnl dc Analyses.O prefeito ¦ despachou hontem, no seu

gabinete, os seguintes requerimentos:Manoel Cardoso Machado, José Pacheco de

Aguiar e outro. — Completem a pagamentodo, imposto predial.O sr. Manoel Alves nssignou hontein, naDirectoria ile .Obras Municipaes, o contratopara conservação das estradas do districto deGuaratiha.

Foram honlem designadas pelo directorde Instiucção as adjuntas: Ondina_ Estrella,para a 7' escala feminina do 7° districto, eMarianna Palhares de Pinho, para a a* mas-calma do 3°*

AOARNENo matadouro de Santa Cruz foram hon*

tem abatidos : .Rezes .453, poroos 44, carneiros 43 o vl*

tellas 16. «'¦•'; 1Foram rejeitados 4 rezos, 2 porcos ei vi-tello

ASSOCIAÇÕESCAIXA DE AUXÍLIOS MÚTUOS DOS

EMPREGADOS DA LEOPOLDINA RAIL-VVA.V — 1'ara,posse .da directoria e conselhoque têm de servir até 31 de dezembro do cor-rente auao,.reuniram-ae no Lyceu de Artes eOfficios, cm terceira c ultima assemblèa ge-ral, ordinária, no dia 26 dc fevereiro findo, ossócios da Caixa de Auxílios Mútuos dos Em-pregados da Leopoldina .Kailway, sob a presi-dencia do dr. Manoel Oonçalves Pecego, queconvidou para secretários os srs. Álvaro Go-mes e Paulino Amaro Pereira.

Lida a acta da ultima assemblèa, que foiapprovada eem discussão, foi dada a palavraao ar. Moreira *e Souza, que, em nome doconselho eleito, declarou ter ó mesmo escolhi-do a seguinte directoria :

Adolpho P. de Figueiredo, presidente; Tho-maz Waddcll, vice-presidente-, A. E. Monteiroda Fonseca, i° .secretario; Lindolpho Meáse-der, 2° secretario; Virgilio Affonso Rodrigues,i" thesouroiro; Francisco Pinto Seidl, 2° the-soureiro; João Marques Barreiros, procurador.

O presidente da assemblèa disse regosijar-se com.os membros do conselho pela boa esco-lha feita da directoria e, declarando a mesmaeiiipossailn, convidou o sr. Adolpho de Figuel*redo a oecupar a presidência.

Este, em seu nome e no dos demais dire-•ctores, agradeceu á assemblèa as manifesta-ções de apoio c confiança, promettendo conti-nuar a directoria a tudo fazer para o engran-decimeuto da Caixa.

Declarou ter dc i° de janeiro até aquelladata pago mais alguns benefícios na impor-tancia de i2:44i$5oo, que, sommada á deS6:824$500, de que trata o seu ultimo relato-rio, dá.o total dc 69:266$, no curto periodode novembro de 1907 a fevereiro de 1909. Com-uiunicou achar-se o fundo social augmentadoda quantia de-io:oofl$, ultimamente recebidos,valioso donativo feito pela directoria da com-panhia em Londres, por intermédio do dr. A.H. A. Knox Littlc, superintendente geral, assimcomo o numero <Je sócios elevado a 1615.

Reassumindo a presidência o dr. Pecego,deu a palavra ao dr. Frederico Silva, relatorda eommissão encarregada pelo conselho dedar parecer sobre as propostas de sócios ti-lulares, constituída pelos drs. Frederico Silva,Antônio Cavour c Kcroubino de Steigcr, sen-do approvados unanimemente os seguintes pa-receres, dev!damenle fundamentados :'"Considerando presidente honorário da Cai-xa o dr. A. H. A. Knox Little, superinten-dente geral da companhia, sócios honoráriosos drs. Leitão da Cunha c Nina Ribeiro, ad-vogados; e ll. Simescn, contador geral dacompanhia; sócios beneméritos os srs. JoséJoaquim Honorato dc Souza, fundador da Cai-xa e Adolpho P. de Figueiredo, Antônio Eu-lalio Monteiro da 1-onseca e Virgilio AffonsoRodrigues, presidente, i° secretario e Io the-soureiro".

Os srs. Álvaro Gomes e Juvencio Pinto,propuzeram, sendo unanimemente approvado,que ao sr. Adolpho de Figueiredo fosse expe-dido o titulo de sócio hem feitor.

O sr. Eduardo Velloso propoz, sendo unani-tueuiente approvado, um voto de grande lou-

.vor.ü passada directoria pela sun brilhante eproveitosa fiestão.

O ministro do Interior indeferiu os reque-riinentos de Abelardo Meirclles de Souza cAntônio Pessoa Cavalcanti, sargentos daForça Policial, pedindo trancamento de notas.

O ministro da Justiça remetteu ao presi-dente do Estado dc S. Paulo a quantia den6$ooo ,que.,a embaixada americana, dc or-dem do iseu :governo, entregou para inde-mnizar as despesas feitas com a captura de¦Antônio Jionelli ou A. F. Brown.

O dr. Tavares de Lyra, ministro do Inte-rior, visitou hontem o edifício da Polycli-nica.

S. cx. ali chegou cm seu automóvel, ás 11horas da manhã, sendo recebido á entradapelo dr. Moura Brasil, presidente, dr. Mon-corvo Filho c médicos do cstabelejimcnto.

O edifício, que consta de tres pavimentos,foi percorrido pelo ministro do Interior emtodos os seus departamentos. -\ impressãotrazida por s. cx. foi a melhor possivel.

O dr. David Cauipistá, ministro da Fazen-da, tambem esteve.presente a essa visita, ten-do, por sua vez, uma boa impressão-de tudoquanto viu,

"Requerimentos despachados pelo ministroda Industria c Viação :

Comitê Central .dos Synd ícaros Industriaese Agrícolas do Brasil—Mantenho o despachoanterior.

Dr. João Gonçalves Duarte—Requeira aoadministrador dos Correios de S. Paulo.

Luiz Macedo—Compareça tia 1" secção daDirectoria Geral de Contabilidade,

Joaquim Bento de Oli"eira e Soma—Proveem que data se inscreveu 110' montepio e atéquando contribuiu sem interrupção.

D. Maria Ameiia Jacobina—Apresente cer-tidão que melhor satisfaça ás condições deauthcnlicidade.

Dr. Virgilio de Carvalho — Complete osello de duas certidões que estão annexadasao piocesso.

D..Anna Moreira da Silva e Souza—Faça-se o expediente.

D.Auna Elisa Corrêa de Lemos—Deferido.

ALFÂNDEGAMa martlglo.ameedeu hasteai a «iwatla

« M*i|ft*|lie, eea-io uil|M»t em ouro• 111 ijjiliai m papel. * . füe ia ij do eorrente foram arrceadadoeroiiojiljao.

Bm ema! periodo 4o aaao fiado (eram ar*rwadadoe lyjieliliai, asado a dlueneça-aara mais ao corrente anão de s*»i»;il4»8'

—Wo flaeal Aievedo üulmarlca, foi com*munlcado ao Inipector ter jt finna GiuiavoTrinkt ft C. recolhido aos cofres deeia reparti*cio o Imposto relativo ao aeereaelmo de i.twkilos de sal, vindo» pelo vapor nacional Alt*gandri*.

—Por motivo de moléstia, nio compareceramhontem *a eila repartiçlo os dra, Corrêa daCoata, inapector, e Manoel Paes de Oliveira,offlelal-do,gabinete da inspecioria,

—Ao» sra. Barbosa Albuquerque ft C. foi re*levado o pagamento da armoienagem em eueincorreram, relativa a 50 caixas de manteigaque dcupaobaram pela nota n. 9.854 de leve*ftirOt

—Ao ar. Dlaa do Mello foi distribuído o re*qutriiitrnto da Companhia Industrial de Celljloae, pedindo itençüo de direito».

—Foi mandado entregar o lolmne que ieacha no armarem de hagiigem ¦* reclamadopelo »r. Manoel Royo. -m* ,

—Ao sr. Pietro Mamarino foi permlttldodespachar, Ignorando o contendo de uma cala»,vindo no vapor Alacrilá, pagando a,multa deS o|o de expediente.

—Pai mandado <lespach<>r ,de nctnrdo como que verificou e informou oar. Jo^no IJairal,oi volumes reclamado» pelo» »rs. J A. Rodri-gues tt C. c Alves ft C.

—Foi relevado o pagamento de armazenagemem que incorreram aa tnercmlo-iie inipniiodaspelos srs. Alberto, Gomes ft C, e despachadaspela nota n. 8.690 de fevereiro ul-iuio

—Ao administrador das cnp.itir.iss fni distri-buido, para Informar, o requerimento de A. Li-ma ft C,, pedindo rcleva;io de arma senttge-n.

—Ao sr. Silva Rego loi 'li-uribuidn, parainformar, o reqtierimcmo de V. Coita ft C,pedindo isenção de direitos.

—A' inspectoria mandou n catimi-ulo dearqueação, para informar, o requerimento docapitão do lugar portuguez Felitberta.

—A' i" secção, para informar, foi distribui-do o requerimento dc Proença Echcvtrria ftC, pedindo baixa cm termo de responsabilida*de que assignaram.

—Foi niandado pas3ar o certificado requeri-do por Costa Pereira ft'C.

—Foi relevado o pagamento de armazena-gem, requerido por Frederico Kunzlez Tk C,relativo As mercadorias que despacharam pelanota n. 9.A70, de fevereiro ultimo.

—Foi mandado passar o certificado requeri-do pelos srs. Arp ft C, sobre a nota dc dlffe-rença n. 9.265, de fevereiro ultimo.

—Aos srs. Ileri.i Stolt» ft C. foi permittidodespachar, ignorando o conteúdo, duas caixasvindas pelo vapor Coblent, pagando a multade 5 olo de expediente.

—Foi distribuido ao sr. Mendonça de Carva.lho, para informar, o requerimento de CostaPacheoo & C, pedindo-restituição de direitos

?ue pagaram a maior, pela nota n. 10.040, de

evereiro ultimo.—Aos ars. C. Abranches ft C. foi relevado o

pagamento da armazenagem dns mercadoriasque despacharam pela nota n. 10.008, de feve-reiro ultimo.

—Por falta de faetura, foi permittido á Com-panhia Industrial de Cellulose, assignar termode responsabilidade, pelo prazo de 90 dias.

—Ao sr. J. Labanca foi relevado o pagamen-to dc armazenagem em que incorreu.

—Ao sr. Silva Rego foi distribuido, para ve*rificar e informar com urgência, os volumessujeitos a consumo; vindos pelo vapor Virgil,e constantes do officio do Ministério da Mari-nlia, sob n. 887. '

—Foi distribuido ao sr. João Nepomueeno orequerimento de Cabral, Belchior & C, pedindobaldear diversos volumes para o vapor hspaane,afim de ser verificado e informado.

—Foi mandado passar o certificado requeri-do por José Francisco Corrêa & C.

—Aos srs. Nicola Zagary & C. foi relevadoo pagamento da armazenagem um que incorre-ram as mercadorias qne despacharam pela notan. 9.381, de fevereiro ultimo.

—A inspectoria officiou ao juiz do i° tri-bunal, solicitando dispensa do serviço do jurydo escripturario Antônio Fernandes da Veiga.

—Para os fins convenientes, foi .distribuído,á 3* secção, a representação do conferente Pe-dro de Andrade, sobre volumes sujeitos a con-sumo.

—Foi concedido despacho livre de direitospara uma caixa contendo metralhadoras, im-portada pelo governo do Estado de Minas Ge-raes ,e destinada á brigada Policial daquelleEstado, e vinda pelo vapor allemão Corcovado.

—A's 3* e 2' secções, para informar, foi dis-tribuido o requerimento de Ribeiro' & Silva.

—Foi concedido despacho livre de direitospara os volumes importados pela Força Poli-ciai desta capital c requisitados pelo officion. 614 de 2 do corrente, do commando daquellaforça.

—Foi permittido aos srs. Emilio Kahn ftTorres fazerem a transferencia do depositoque fizeram pela nota n. 11.211, de fevereiroultimo.

—Foi permittido o despacho livre de direi-tos, solicitado pelos srs. Freitas Couto & C,de um volume vindo pelo vapor 1'eritimbuco.

—Foram mandados despachar livres dc di-rcilos os volumes importados pela IntcndenciaGeral da Guerra.

—Os manifestos das einbarcaçeús abaixo fo-ram distribuídos aos seguintes funecionarios:

N. ,205, do vapor italiano Argentina, proce-dente dc Buenos Aires, consignado ao Bancoítalo Hraziliano. ao sr. B. de Carvalho;•N. 206, do vapor inglez liarton, procedentede Leithi. consignado a Brazilian Coal & C, aosr. Araujo Corrêa;

N, 207, do vapor francez Magcllan, proce-idente de-.Buenos Aires, consignado a R. Carri-gue, ao sr. Cândido Costa;

N. 208, do .vapor inglez Ramsay, procedentede Cardiff, consignado a Wilson Sons & C, aosr. E. Cockrane.

—Uma scena escandalosa oceorreu hontemno portão de saida das capafaziás e estamoscertos que o sr. Horacio Machado, administra-dor interino, tomará providencias no sentidode não ser mais reproduzida.

Dois trabalhadores tiveram .durante o dia,uma desavença, e ficaram dc tirar a desforrana hora da saida.

A's 4 horas íos seus companheiros, em avul-tado numero, ficaram nas cercanias da reparti-ção,-aguardando a annunciada i-mrada.

Poucos momentos depois encontraram-se oscontendores naquele portão c não lutarem cor-poralmente .devido á intervenção dos compa-nheiros.

A força dc guarda na entrada principal daAlfândega apitou tres vezes, e não sendo atten-dida bradou ás armas.

Comparecendo a força, estacionada na Cai-xa de Amortização ,nada teve a fazer por te-rem ambos sc evadido.

Concluída a fabriorçlo «ia .manteiga, foi4ueama servhla, eom pio, not convWarto»,

eendo multo anreclida pelo teu bdio aípcctoe agradável labor,

Terminada a fuu, o» convidado», (otaun-,4o um «rupo, a «tte dava .imm uou alegre otraje claro dll lenhorlu», voUatain ******

cidade, acompanhado» da banda de mu*alça.

—No terceiro domingo da quaresma, dia14 do corrente, começarão netta cidade 01exercicio» da «anta mlllio.

CATAGUAZUSCom a ptetença dos vereadores coronel

Luli Januário Ribeiro, dru. Affonso Henri*

Sue Vieira de Rezende e Joaquim llenrkiue da

latia, capltlei Pedro Ventura Marinho,e José Augusto Pereira de Mcneies, majo-rei Antônio de Uma e Silva c Avelino Con-çalvcs Figueira e Américo de Almeida Ra*mos, e ioi) a presidência do primeiro deiteilenhore», rcuniu-sc no» dias as e aò do meipanado a Cantara Municipal.

No dia 35 foi lida uma mensagem do pre*lidente da Câmara, tobre a ponte de VistaAlegre, c foram approvados o parecer queJulgou buas as coma» da administraçüo mu*nicipal 110 anuo findo e os projectos crean*do um grupo escolar em Mirahy e dando aoEstado um predio para nelle funecionar umacadeira de ensino primário, no logar dciioim*nado Sam'Anna da -Sapucaia 110 distrutode Laranjal.

Peto vereador dr. Affonso dc Rezende fo*ram apresentados um requerimento dc infor-magoes c um projecto introduzindo modifi-cações 110 .systema tributário do município.

No dia 20 foram apresentados e discutidosvários pareceres de commissOes que, porfalta dc numero, nüo foram votados.

Nas acias, que serão publicadas na secçãocompetente, estilo minuciosamente relatadasas oceurrencias das duas sessões.

—Rcuniu-sc hontem o Tribunal do Jurydesta comarca para a primeira sessão ordi-nario do corrente anno.

Ha, ao qne nos consta, vários processospreparados para serem julgados.

—Rcalizou-sc domingo, á 1 hora da tarde,no Paço Municipal, uma grande reunião po-pular para com o concurso de todos os cata-guazenses levar-se a effeito a creação im-mediata de um grupo escolar.

Nessa reunião foi nomeada uma eommissãopara tratar do assumpto com os governos es-taduat c municipal c angariar recursos* paraa installação desse instituto.

SF^OFITQt/cliti*qt)

VliLO-CLlill — Em sessão semanal, reune-»ehoje, á noite, a directoria deste centro cyclis-ta, sob a presidência do sr. Fidalcino Leitão.

CLUB ATHLETICO CARIOCA — Approxi-ina-se, finalmente, o dia da grandiosa festa quea directoria dc 1908 offerece á sua digna sub*st i luta.

O sympathico veloceman Mnnoel Moura oontinúa em grande oMlvidailc, preparando o e«-plcndido saráo que ce realizará na noite de domingo próximo.

INTERNACIONAL CLUB — A primeiradirectoria no novel club está assim organizada:

Pedro Alves de Andrade, presidente; Joa-quim dc Freitas Marques, vice-prcnidcntc; Al-berto Joaquim da Silva, i° secretario; ManuelRodrigues de Souza, a° secretario; Alberto Im-Luzeiro, thesoureiro; Osaar de Oliveira, pro-curador; Aurélio Machado e Wnldemiro Valle,directores de corridas, e Alberto Leite Iml.uzciro e Luiz Real, coplarns.

A commissáo ds syndicancia ficou assim con-stituida: Joaquim Freitas Marques Filho, LuizLeal e Horacio Silva; c o conselho fiscal-re-presentado pelos srs. Raul Guedes c ScraphiniGuedes.

As secções de tiro ao alvo e gymnastica- es

*fSOFFREIS DA PELLE?

LU******% *********anr ¦SfBluccesio ^ | ^ W

do dr. Eduardo França. UNICO remédio brasileiro proml-vdo oom du*»» Medalhando Ouro na Expn-lçíto Uiiívomiudo MIIA-i, 1008, Promiiido tambom o»m Mrdnlnu -i*« ourn n,Expnslofto Naeionai de 1908. — UNICO 1 romodlo brnsllol»aitoptado o consagrado no Europa o nas Rapublloas Ar.gentina, Uruguay o Chile pelos inodloos o hospltaes,

com Cm sc Vibrobo otitAm 01 mais olllanieh o rápidos rosulhi.dos 1111 mira dns-luiiliistiiin dn poliu, oom|.chfles, foriilas, frlelr.11, Mior dou niW n tiossovacns, assnduras do oalor (do onde an 10.xas), ilai-ilii'0.4, Riiriiu, caspa, (itiédn dos c,i<bollos, queimaduras, aphtas o molosiias <l\

liocca, brutoujas, iiiiincha.-i, surdas, rtl.sy-polii, pannos, mulo:-, ia.-, do turra,olo. U" do rodultiido uillcnz parn 1..1I.. :.iintima das sonhorns. oviiuiiiln qu i|.quer contagio. Em injocçiln atira quiil*quer corrimonto om poucas dias,

A I.iikoIIiiii nAo COIltoill p o t ,1 ss.tcáustica nom soda i-au--invi, nem «.ii.

duras, que siln inl.tiintos 'dn

polia soniram 1111 comna-b\ci\*i dos halniiuiiiudlcinnus .• pnnin*das, fórmulas osinsvaihnsii nnnoltroni-uns iihaiiilniiailas

pelos médicos niodornoj,

Vetjde-se enj todas as drogarias* pljarmaciase perfumarias.

LIUEPOSlTAItlOSNO 1111AS1L

Araujo Freitas 4 G.Rua dos Ourives 114

NA EUROPA :

GARLO ERBA-MilãoRIBEIRO DA COSTA-Lisboa

EM BUENOS-AIRIÜS:Francisco Lopcs-UUIU 1134

NinLi--medalha dc ouro (cunho especial) ao ven-ador. In&cnpção sSooo

Etn .cgualdadc dc pontos vencerá c, quefizer em menor teirpo; em cgualdadr detempo, o j|ui- fizer melhor ponto.

1-iia assim o concuiso constituído dc dezprovas, nas quaes, até liontem, estavam in*scriptos 114 atiradores.

—Hoje, -jas 6 ás 9 horas da manhã, haveráexercido dc fogo ua linha de tiro das Laran-jriras, para os sócios, reservistas ¦:¦ alumnosdus collegios equiparados.

—Amanhã, das 8 ás 9 horas da noite, nasédc social, haverá atua dc tiro tlicorico icgeograplva militar para os sócios Inscriptòspara o exame dc voluntariosde manobras.

—Na formatura <-m |ue o Tiro Federal lo-mará parte em .grande festa que será rcali-rada uo corrente mez, nesta capital, formarádc calça branca, itmici laki, ihapéo complunia, perneiras e equipamento airarello. 1'.*-Ia primeira vez no Brasil fará us marchas decontinência no passo de parada allemão.

—Alistou-se 110 Tiro Federal o sr. JorçcPinho Lisboa, commerciante, clctando-sc a1.572 o numero dc sócios inscriptòs.

FEBHES palustrce, intermitteutns,m-ilaria, sezSes, maleitascuram-se em :i dlus numumn sô garrafa-do prniii*

gloso ANf 1SE20NIC0 DE JESUS. Mtlhs-res de curas attestam a sua efflcacia. Uma

tão confiadas, respectivamente, aos srs. Jayme garrafa'6$. Deposito: rua Marechal Flo-

Participa-nos a The -\mazon Telf^aphCompany que a commtuiicação tclegrapliieacom .Manáos está interrompida, entre Parin-tins e Itacoatiara, desde hontem de manhã.

UM CR5ÍVIE AIMTIGOFx-lsao do uma assassina

NA SALA DOS AGENTESNo dia 15 de janeiro de 1908, no logar de-

nominado Vnrgeni Pequena, em Jacarépa-guá, Amélia do Espirito Santo assassinoucom uma facada seu amante Luminato detal, que a esbofeteou.

Suhmettida a julgamento, no anno passadoAmélia foi absolvida, sendo, porém, o resul-tado do consellio de sentença appeliado ecila novamente obrigada a entrar em julga-mento, conforme sentença do juiz conipe-tente.

Hontem Amclia foi presa por agentes dasegurança publica -e recolhida á sala dos agen-tes. de onde seguirá para a Casa de Detenção'.

A EsmeraldaJolas, relógios, brilhnulcs, prcfou snr-

prcliendcnles. FubrIcii<]iio*. Iiiiportnnão.Fronto no merendo das flores. ~

I VIDA MINEIUAJUIZ DB FORA

.Entrou no sexto anno dc sua nova phaseoOi-rcto d* Minai, exctllente diário qua sepublica em Juiz de Fora.

Por ,:ssc motivo '.cve a sua edição melho-rada, augmentando o numero de paginas cpublicando trabalhos de diversos escii-piores;

Parabéns ao bem redigido Correio de Minasque conta no seu director, o major Estevãode Oliveira, um devotado trabalhador, e noseu gerente, Gabriel Bittencourt, um moçohábil e intelligente.

CAMPANHAInaugurou-sc no dia 20 do mez passado a

Importante fabrica de manteiga, dc proprie-dade do sr. Carlos José Rodrigues, conside-rado fazendeiro nas immediaçõcs desta ci-dade, iniciando-sc assim, cm ponto mais des-envolvido neste município, a industria deIacticinios.

Dada a benção ao edifício pelo conegoPaulo Emilio Moinhos de Vilhcna, servindodc paraiiyniplios o commendador Frederico

Pereira da Silva e Waldemar SilvaQuasi todas as secções sportivas estão fun-

ccionando com a máxima regularidade, no es-lilendido 0r0iin<?,,sito á rua Barão dc.Amazonasn. 6j, no Engenho Velho.

A primeira festa deste club, como já disse-mos ha dias, realizar-se-á em 21 do correntemez e, segundo .as informações que obtivemos,obedecerá ao seguinte projecto:

Match de foot-ball e corridas cyclo-pedestrcs.Eis os pareôs:1" pareô — Cyclismo — 4.000 metros (16

voltas) — 2* turma.3* pareô — Joatjttim Freitas Marques— 1.500

metros (6 voltas) — 3* turma.3° pareô — Álvaro Reis —730 metros (tres

voltas) —3* turma.4o pareô — Imprensa— 2,000 metros (8 vol-

tas) — Handicap,5o pareô — Filai — Inscripçôes livres.6° pareô — Internacional Club — 1.000 me-

tros (4 voltas) — i" turma.7o pareô — Fundadores—750 metros (3 vol-

tas) — 2* turma.8° parco — Directoria — soo metros (duas

voltas) —3* turma.9° pareu — Velocidade — 250 metros (uiua

volta).¦ io" pareô — Grêmio das Avencas — 200 me-

tros — Só para meninas.Os parcos de 1 a 5 são cyclo e de fi a 10 pe-

destres.Em Iodos os pareôs serão conferidos aos ven-

cedores medalhas de prata c bronze, exccplo o5o e-io°, cm que serão conferidos objectos dearte.

As inetipções para esla corrida encerrar-se-ão em 10 do corrente.CLUB ATHLETICO MAJOR DIAS JACARÉ'— Torneio de tiro, a realizar-se cm 7 demarcode 1909:

Io turno — José Baptista Soares — Em 15metros — Para a 1* turma — 1 Manoel Fran-cisco Sabenca; 2 Manoel Pinto da Costa-,3 Gustavo Ralton; 4 alferes Domingos GusmãoGil; 5 Antônio Rodrigues de Paiva; 6 JoãoMarques; 7 Bernardino Bastos; 8 Gaspar Jorio.

2 turno — Antônio Gonçalves de Carvalho —Em 10 metros — Para a 4* turma — 1 HonorioJosé da Piedade; 2 major Dias Jacaré; 3 An-tonio Gonçnlves de Carvalho; 4 José BaptistaSoares; 5 Theophilo Oonçalves; 6 Pagode.

3o tutno — José Teixeira.da Cosia —.Em ij¦metros — Para a 3* e 4' tur"ias — Gom /ici.irfi-cap — 1 Pedro Guimarães, 15 metros; 2 Ray-mundo Manoel de Oliveira, 15 metros; 3 Al-berto Soares 1 ongo. 15 metros; 4 João Caloui--nio, 15 metros; 5 Honorio José da Piedade, 10•metros; 6 José Baptista Soares, 10 meiros;

Antônio Gonçalves de Carvalho, 10 metros;major Dias Jacaré, 13 metros; 9 Pagode, 13

metro**-, 11. 1'heopbiio Gonçalves, 13 metros.4o turno — Francisco Pereira Braga — Em

20 metros — Para a 1*, 2* e 3* turmas —Com handicap — 1 Manoel-Francieco Sabença..20 menos: 2 Manoel Francisco Pinto da Cos-ta,2o metros; 3 Gaspar Jorio, 20 metros; 4 al-feres Domingos Gusmão Gil, 20 metros; 5 JoãoMarques, 15 metros; 6 Antônio Rodrigues dcPaiva, 15 metros; 7 Raymundo Manoel de Oli-veira, 12 metros; 8 Alberto Soares Longo, 12metres; 9 loão Calominio, 12 metros; 10 PedroGuimaiães, 12 meiros; 11 Honorio José da Pie-dade, io metros- 12 Antônio Gonçalves-de Car-valho, 10 metros; 13 José Baptista Soares, 10metros; 14 Pagode, 12 metros; 15 TheophiloGonçahes, 12 meiros; 16 major Dias Jacaré,10 metros.

Os unimos constarão de -medalhas de pratadourada, prata e bronze, sendo as dc prata dou-rada, prata e bronze no 40 tomo, e nos demaisprata e bronze.

Os sócios atiradores .que não estiverem in-scriptos poderão fazel-o no acto.

rinno Peixoto n. 136.

4* — Luiz I.opcs. — Compareça.C. S. T. e Martins Brasil, João Iístcvcs ds

Carvalho 1 C. c Querido * Menezes. — Passem*sc guias.

Custodio José Ferreira da Custa. — Satisfaçaas duvidas.

Joscphina Rosa Toledo. — Facilite o exumedo predio.

Ladislío Dias da Cunha. — Abra o predio•*/* — José Maria Rodrigues. — Junte pro-curaçao.

Carolina Sampaio O de Oliveira, —¦ Faciliteo exame do predio.Antônio Machado. — Pôde habitar.

Lacerda Seixal * C. — Passe-sc guia,8* — Manoel Pereira Leite dc Carvalho. —

Passe-se guia.io" — Francisco Leite de Sá. — Pode ha-

bitar.Dr. João dos Santos Marques Júnior. —

Passe-se gula.Manoel dos Passos Maiheiro*,. — Declare

o numero do predio.12* — Francisco Sampaio Vieira, EpiplianioJosé Gomes. — Passem-se guins.

C. Sul America c Pedro Lopes dc Carvalho.—-Satisfaçam as exigências.

6* — Alexandre Moreira Roga & O, Ma-noel Muniz F. dc Medeiros e Manoel Garciados Santos. — Passem-se guias.

Virgínia da Silva Lobo. — Compareça.Manoel Pinto de Souza, — Pódc habitar.

CARTA CADASTRALDr. Evaristo Znmbeili, José L. da Silveira

Driimmond Júnior, dr. Pires Ferreira, llor-tencia e Carolina Ramos. — Deferidos.

R. Alves & C. (2). — Compareçam.

O proprietário da Casa Oniêga, da rua Ba-•hia n. 912, Bello Horizonte — Minas Geraes,dispondo de hábil e conhecido viajante para avenda por atacado dos-artigos de reiojoaria,joalheri.i, bijouteria, etc, etc., cm todas as me-ihores zonas deste Estado, aaceita representa-ção de outras casas commerciaes e industriaes,para a venda á eommissão dc quaesquer ar-tigos.

Para informações, dirigir-se á grande casaimportadora Ariiiand Gerson & C, rua da Al-fandega 11.-83, sobrado, e directamente á CasaOmcga, Carlos Albieri, rua Bahia 11. 92, BélloHoriiionte.

O_ ministro da Industria c Viação concedeuprivilegio de invenção, pt-lo prazo de quinze

BIannos; aoS seguintes pelicionarios: James Black,Ailison Hall Lcnnox e Harold Lcnnox, Insti-tuto de Misiòncros Ilijos dei 'Inmaculado

Co-razón de Maria, Alberto Seixas, Manoel Bar-

,, , - - „, | bosa da Cruz, Jacques Henri Bcrnad, Napo-bchumann, deputado ao Congresso Estadual,; leão Francisco Guedes, Antônio Augusto Ma-e dr. Manoel Ettstaquio Martins dc Andrade, i chado, Abrahnm Wijnberg c George Webb.foram postos em movimento todos os ma-1 ?s concessionários supra nomeados 'são convi-chinisinos, dando-se «nneço á fabricação da ! ^^TTiZ^ ffifèSMí

abertura dos envolucros que contêm os rela-torios e desenhos das suas invenções.

manteiga, ao som dc bellas peças executadaspela corporação musical Memória a D. PedroII, e ria presença dc gentis sentioritas o tlcmuitas pessoas gradas de nossa sociedade.

Montada com todo o capricho c asseio,causou a todos excellente impressão a fa-brica, pelo bom appárclhámcntp das machi-nas, ordem do serviço c injpeccavel limpesade todo o cilificio.

Obsequiadas as pessoas presentes comcerveja, tomou a palavra o commendadorFrederico Schumann, que, agradecendo oconvite para servir dc pnranyiiipiio, íelici-tou a cidade de Campanha pelo progressorealizado com aquelle mclhojamnto, quevirá trazer nova fonte dc prosperidade aomunicípio.

Instrucção MilitarTIRO FEDERAL

Afim de que todas as sociedades de tirodesta capital possam concorrer ao concursodc tiro que pela Sociedade do Tiro Brasilei-ro Federal será realizado no dia 14 cio cor-rente, foi incluída no programma mais a sc--.'uiiile prova :

Prova Extra—Sociedade de Tirodo Leme.Tiro rápido. Fur.il Mau^er. 300 Metros cmalvo c. c. ri. 1, dez tiros em pé e a braços li-\rcs. Tempo niaüimo, Go -segundos Prêmio

DIRECTORIA GERAL DE POLICIA ADMI-NISTRATIVA, ARCHIVO E ESTATIS-TICADespachos do director:José Garcia. — Apresente al testado.

. Manoel Dias de Oliveira. — Apresente pro-curaçao.

Melania Baldnino -Flores. — Deferido.Multas impostas pelos agentes:

Do Espirito Santo — Américo de Souza Ca-millo & C., em 30$, por venderem, no acougucda rua Salvador de Sá n. 75, carne cm aecom-posição.

Do Sacramento — Charles 3onavita, cm 10$,

?or atravancamento na rua do Hospício, cm

rente ao predio n. 242; Joaquim Lopes & C,cm 100$, por inicio de negocio á rua do Thea-tro n. 5.

De Santo Anionio — Augusto dos Santos,dc 30$, por ter exposto ao po e ás moscas co-nieioriüs no seu negocio, á rua dos Inválidosn. 109; Darbosa & Pinho, em 50$, por teremdescarregado carvão em frente ao negocio darua do Riachuelo n. 106.

Vo Engenho Novo — Joaquim Marques,cm 300$, por não ter cumprido o laudo dcvistoria no barracão da praça S. FranciscoXavier *. Olcgario & Maia, em 30$, por faltade aferição no negocio da rua Oito de Dezcm-bro n. B 2.

DIRECTORIA GERAL DE OBRAS EVIAÇÃO

Despachos do prefeito:Domingos Gonçalves Guimarães e O Light

and Power. — Indeferidos.Despachos da directoria:

Dr. Pinto Borges da Fonseca (2). AntônioTavares de Oliveira, Manoel Antônio Coelho& C. c Maria Magdalena Ribeiro Guimarães.—Passem-se alvarás.

C. Light and Power. — Satisfaça a du-vida.

DIRECTORIA GERAL DE FAZENDA1* SUB-DIRECTORIARendas — Predial

Despachos do sub-director:José Luiz Bulhões Pedreira. — Certifi-

que-se.Theophilo M. da Costa, Manoel das -Neves,

Joaijuim de Souza Carrilho, Joaquim Franco,J.uditlrJ. de Siqueira e Maria Bosa do Sacra-mento. — Pago o i° semestre, transfira-se,'Thereza Basilio, José B. Alves de Carva-lho, Anna Dles Vieira, Joscphina P. Saraivae Era-ngelina ¦ Zenker. — Aguardem opportuni-¦dade.

Carlos O Ramos, Rosa Augusta Gaspar eLourenço *fi. y Serra. — Roctifi-picm-se.

Joaquim C. de Souza Netto, Josc G. Figueira,M. C. de Medeiros & Irmão, José R. da Cruz,João Vasqucz Alvarcz, Manoel Mendonça eCustodio Manoel Fernandes. — Indeferidos.

Abel Teixeira do Valle, José F. de Rezende,João Ricardo, José Maria de Lima, Rosa Ritade Jesus Fraga, , Custodio M. Fernandes, El-pidio Maria Trindade. — NSo ha que de-ferir.

Companhia America Fabril. — Mantenho olançamento.

Manoel Estevcs Ribeiro c Braga & Costa.—Paga a multa, registre-se.

João dc O. Cabral, Antônio V. do Nasci-mento, Alfredo dc Pinho, Joaquim R. da Silva,Antônio G. Vieira dc Castro, conde Diniz Cor-deiro, Antônio G. de Carvalho, Banco Alliancado Porto, Josepha Maria de Sá Oliveira, ManoJulio de Paulo, José de Freitas Viegas, LúcioJ. de Oliveira, José Ferreira Rezende, Thno-dulo dc Moraes, J. Achíllcs Bemardazzi, Lui'.M. de Carvalho Oliveira, Pedro P. de Carva-•lho, José Lopes P. do Lago, Lcocadia C. Vian-na, Manoel P. T«rra, Manoel J. de Araujo,Ignacio Clemente de Carvalho, Francisco Nc-greiros Leal, Carolinali Bcllosta, Carlo3 C. daCosta Wigg, C. S. P. M, União dos Varejistas,Carlos Alves de Mesquita e Augusta Mariada Motta. — Deferidos.

Alvarás dc licenças. — Despachos do-sub-diieclor:

Thomaz J. de Assumpção, Torres & C, Silvar, Saraiva, J. Oliveira, Rodolpho de SouzaRego,, Manoel Ferreira dos Santos, ManoelAntônio Lopes, Ernani Cardoso, Ferret * Ir-níio, Ferreira Reis * O, Eulina de -PinhoPorto, Ernesto Gomes dc Abreu, Celestino dcOliveira & C, A. Cnvé, Alves Magalhães *CThereza Ferreira Braga, Frontino do Nasci-mento, Scraphini Calvano, Seraphim MartinsGarrido, Sá Guimarães & C, Scliamaker & C,Marc Ferrez & Filhos, João Esteves de Carva-lho & C, José * C, A. Vasconcellos, SilvestreA. dc Magalhães, Francisco Deserbclles, E. L.dc Carvalho, Pinho Corrêa a C, Rodriguez &Travassos, Duarte Lima t C,-Dodsworth /, C,Costa & Peres, A. P. do Couto Duarte, Abelda Silva, Antônio Fernandes, Alfredo Clendc-men, Álvaro de Souza & "C, Alexandre Mo-reira, Alberto Griffond, Augusto Reis & C,Marccz de Castro, Joaquim Gonçalves c Mar-tins Reis & Cardoso. — Deferidos.

Despachos das circumscripções:. ** — Arlhur Domingues da Silva e Virgi-

nia Camacho. — Passcm-se guias.Dr. Mario de Andrade liamos. — Prove

pagamento da multa.Anna de Abreu Lima. — Abra o predio.Joaquim Ribeiro da Costa. — Satisfaça a

duvida.Antônio da Silva Cimpos. — Pôde habitar:2* —Rosa Amclia Gomes de Castro. — Sa-

tisfaça a exigência.Joaquim Álvaro d'Armada. — Pódc ha-

bitar.Zefcrino José da Costa, Miguel Cruno c Má-

noel José Pereira. — Passem-se guias.

CLUB DE PIANOSda Casa Hozurt

AVKNIDA CENTRAL. 187Clab II, ISO prestações de 10$ com

f SO .sorteios dio direito u um plnuo uo*vo de Pleyel, Gaveaii, Sponuagel 011 Uo*•cart.

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Pegam prospectòs A CASA MO/AIIT

LOTERIASESTADO DA BAHIA

BA IALista c«ral dos premiou da 5- loteria

plano n. 53 extrahidn na capital do Estda Bahia em 3 de março do 1909,

1'üEMlOS DB 16:0001000 a l:000S00O

1(5297... 16:0008000 , 128029... 2:600l(Xft933 9... 16:000*000 1 9010... 2:400SOO"

104379... 16:0005000' 9954»... 2:2H"S0a«161419... 16:00010-10 ' 156009... *-2:<O0S00(*159627... 6:000$000 ! 189237... 1:800SOOÍ175117... 5:0001000,113327... I:40ns00t*156«61... 4:000g000 I 35162... l:00OS0itl181443... â:000t000 123722... 1:000500070760... 2:800l000|

APPnOXIMAÇÕBS

16296 1629S 600-0009330S 93310. 600J03S

104378 1043"0 600'OOT168418 168420 60'SnPI1S9626 1S9628...-. 15"S0{ 1175116 175118 16O$06!156R60 156R62... lOOSfld181442 181444 100S003

7H759 70761 ÍOOSOOO128028 128030 ÍOOJIOQ

9009 e 9011 lOr-OW995U 99546 100«00í

156008 156010 WOÍOfC1R9236 18s(238 ÍOOSÕOP113326 113328 100IOOC

DEZINAS

1G296 16298 30OSO0ÇE as 14 restantes, cada uma GOlOOí

CBNTBNAS

16201 16300 -WMHVJE as 14 restantes, cada umá a.,,. 20J*0

Todos os números terminados em V)têm 8SD00.

Todos os números terminados em 13têm 8J0OO.

Todos os numoros terminados em 09 tem8$noo.

Todos os números terminados em iltôm 8$000.

Dr. J0J0 -Martins da SUva Telles. fiscal dogoverno,

A. Lacerda, representante da companhl»de loterias do Estado da Bahi.i.

NACIONAL

Hesumo dos promios da n. 123 —53- lote-rin da Capital Federal, extralildit em 3 dtmarço de 1909— 60- e.vtracçüo

rnBMios nii 25:)00S a 20.71<W4S755....56985....34277....63648....

2496 ...6472....

20933....50766....6269....R570....

13010....

65512S50242935

!5:OOOSO0O 14619....2-.0O0S000 17547....1:000*'000 19335....1:000-5000 20052....

5H0S00O 21663....50030,00 27487,...50-1S00O 31674....SWSOÓO 37668....200$000 41CS3....20,iSn00| 27437200JOOO 55237....

PRKMIOS OR 100:000

5953 998235273 3851345313 46575

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1"512386874053358023

157184109754633

APPItOXiUAÇÕ-IS

487545698434276S3647

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48766...56')S0...94278...53649...

DBZBNAS'487G0..56900..34280..53650..

CBNTBNAS

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200-000200S0OO:20O50O)SOOJOOO2I0S0O.120'OSIIOOaios^oo200500020050002OOS00-1200SOOÓ

249S74131155275

soosor-62 0S 00mo non1005000

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Todos os números terminados em 55 tam4í000.

Tortos os números terminados em 5 têm2», exceptuando-se ob terminado» em W

Page 5: Correio dâ Manhãmemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1909_02788.pdf · 2012. 5. 8. · da impressão zelosa, a mulher, como doi-.Ia, arroja-to á rival, arroja-se ao marido •ni

.?"•-'«'¦'"¦H""*'!^^ " ':*á*JsW<»Ji*4H!TH! ¦ • — -'•—-——'—*——• —*¦¦•,"* "'lV- '"' '"•"*''^ST^ijefp:' *,.-', ..

*¦*'" "íMP-Sr-5*.'' • ¦' ' •, iíJfr-Mw*^-?**'!^;'. •"*" "¦" "''^píP'}!^'»**-1**'*' -"..,->*• ¦ - '•**'•** " • .. ***"-*"*_"

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IIEUHII.I., para victoria o Nova Orleaim.:-,.iti.. min impressos an- As.tl lioras da m .nn»,cariás i»ru o inverlor até Aa 0 IK, Idem commiiio duplo o ps*rn o oxierior até As 1".' SANTA 'ATlUniNA. liara IlainhnrgO, reco-lieiido imprenso», até ia 11 horas da niatilifii car-ta» p.ni o exterior até Aa 1! o objectos pararegistrar n)A A» 10.

AIIIA. para Santos, renehendo Impres-sas nté As 9 horas da .nanhã. cartas para o In*tcrltir iitiiàs 9 1/2. ldém com porto duplo :iléíit, li o objectos para reglatraralé As 6 da tardede bojo.

AinanliniSICILIA, para Santos, Rio da Prata, Matto

(ii-n-Ho o Pnrnuiiay, recebendo Impressos atefiü n lioras (Ja manhã, cartas pnra o Interiornté jh 9 1/2, Idem eom porte duplo e parn o ex*teror até is 10 e objectos pnra registrar atéfinS -lu inrde do hoje

lllJNLAM., p»r» Santos. Wo dn Praia, Matto".nisso e Taraguay. recebendo Impressos ateiIs 9 lioras da manhã, cartas para o Interiortli* ás a I '2, Idurn eom porte iluplo e para oixicrlti" ati ás l.onbjaotos para registrar alé,s ll Iii li.ril*. <la hnii*.

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Ttetêtt

lir-ialllriiiuitrlsí.....'..'.'!Con-lancjaCo rr ovado -CariocaMtp 440*16 •PsiropolltanaÍ'1'owiraaolndusirlBl.*...I Fellx

DtainattDocas de Haaia* -.»Uoeaa ds Hahia .'loterias Naeloiiaca •Tetras eColiiiilr.içAo..Trsnap. e Carruaaer'Sansamanto do Rio..Centros Pastoris

Itlratiti. uo Ralado do Rio...*.

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Ilanlin, 4 caixas. ....Cobolai, 3.0» reatoss. CsmsrOsa, 13 saocei

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fi Ranío**». «Ar«(jri]'ipv»,iv.nüi d'Arftn e d-cs.. »fiiinnnbara»i 8hs.Ponos do ani. ¦Irnlntin.'., 4 li».pnnos .lo iio"te. «niiivi-., in lis.('oiins do norto. .Pnralivba».R'o d-» Prata po." s.ntns, .Arnson».

in Sniilhomriloh o escs . «Avon», 1? hs.10 N-m-"** Yorli fi fisns.. -Rf-ríripG», '* li8.10 PnrA c MánÂos. •Solvii]..10 Cnmoclm f» esc»., «Nafl..10 nin ri*. Prata, «Kòtllg WillicPu II». 2 hs.in Florianópolis e esns., »Sntelhe», 12hs.11 ll.nituirtro c escs.. .('orcovado». 2 hs.'1 1'O'tos do sul, .FIorluiopoIiR., 12hs.12 Portos fin nop-p, eHr sil», ](] Im;lt Rio il • prntn por Santo». eCcyliini.15 Rio da Pratn c e»c» . "Orlon", 12 hs.17 l.-Vfimonl fi oi-tr»**. , BOrtfi<Tn».J7 II mtiiirenc escs,-Can-0"iegnls,17 Morri Aos fi fises., «Cnr "U^t-c».tS TÀVííVP.inl fi fi^fis., ,,fí Vexrx'',IR IVnvi-York e fwcs.. -Vt-rdi».11) lípomon o osc*í . •Winv.inipg»,to Hamburgo e oscs., «Bnliln..

associação dos Empregados no Qommsrciodê f/a d§ Jaijiiro

CURSO COMMERCIALOommunloo oo« bjpsi, rMsioolado* limorlptoM nonte our-

mú quohontein» 9 do ooi-ront», ooimcijuii-miu a lunoolo»narurs aulas da fe a* •òrlen, oom o so«uinto nui-ui-iui

f 8KRI1Í3

MATKIIIASCslligrapltla......liusiinlioKrancei!ArlthmetlcBCiirtusuesfiooitraphla

DIAS IIOIIA-sl'nOl'ES80URSipio José Lolte - Segundas, qunrlai o sextu.i ¦ •• 7 »b jjile Viiucoiioelloí... —Torças,quintos o nolibados-7Os SIFellô -Segundas o qulntus-lolras-Biis »

Torças o f.ext(wfelraa -8 4b 9soKiniilii.i. qtiiirios o sextas -1) Ob 10Terças, utiliiltis o sabbado» - 0 as 10

ProeoBran

, - Oimtll Ki»l|ô .Dr. Aallberto Xavier., — Or. Silva liamos, — Hornclo Miiliioiiiiottí

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Álgebra1'nrliigiiezKsci Ipturuçtio mor*Ollllltl

FrnncozInglor.Uiiotyliigrauhln....Tiioliygrikplilii

Dr. Agtlberto Xavier..,Dr. Silvn liamos

Quartas o Hiibtmdo.s...Terças o Hoxtu.s-r.ilritH.

-Hás »-8as .AntonloTavares daGosta - Segundas o quintas ~ri.ii: 9

Oisiitll PaIJÓ — Segundas, quurtas o sextas— 9As 10Álvaro Ksplnholrn — Terças, quintas o huMmIos -li.is 19chryauiitlio do Mnlln..,. — Terças, quintas o sahbinlos —7ús 8

Dr. Amaro Albuquerque — Segundas, quartas a sextas—7às i

llio de Janeiro, 3 de março de 1900. Iloraollto Domlnguo!*»2- SliCUKTAlllO.

SECÇÃO LIVREO MI.NOTAUKO I)E SANTOS

FARTE TÈCHNICA — NOVOS FAVORES —ELECTRIFICAÇAO — FAZENDA DE PE-LAES — DE QUEM E' A CACHOEIRA ?

A obra do cáes de Santos é felizmenteliem feita.

Confiada a direcção a um profissional com-pleto, que faz honra á engenharia brasileira.

-ni sii'o o» tral-njliòs cxcciitaHon segundo

oi melhores preceitos da nrte do conitrulr,o acompanhando ot prugn-sioa da eiigenliiiria,mormente deiioii que n mnprcsa se tornou a]mais rendosa do Urasil c uma das de maiorfuturo do mundo.

Nilo quer isso dizer que na obras do cáes¦le Sanlos possam comparar-se, cm magnitudei* difiiculdades, c mesmo Ita pcrfeic.Ho da «li-lhauetn, com ns dos grandes poitos modernos.O cáes de Sanlos era modesto; n5o cumportavaobra» como as dc Hamburgo, Antuérpia ou Li-verpool, para nüo citar muitos. Nem a natu-rera oíferecc, aqui, íetucmcnlc, as difficul-(lades que foram superadas naquellcs e em ou*nos porlos dos diversos continentes.

Nada falia á administração tcchnica, nemmesmo n it.iciativa do progresso; mau a rea-lização das obras è lenta, — obedece ao an-aumenta vagaroso que i Companhia convémunham os seus trabalhos. Assim, por exem-pio, lia anno.» já que a superioridade dos guin-Hastes electricòs sobre os de água comprimida,usados no cáes, foi abrolutamente pro-.ada

A Companhia ficou convencida da vantpgemJesse melhoramento e requercu ao governo, em1901, a necessária autorização para rcallzal-o

Fiel á tradição, o governo foi prompto rm at-icnder ao pedido, dando á Companhia as-facili-dndes possíveis para • acquisição da cachoeira,como, mezes antes, a 15 dc outuhro de 1500:lhe dera: "prorogafie por-mais doia anãos, &icncer-sc cm 7 de novembro de 1902, dos pra-zos para conclusão das obras dc que í ceb-üionakia. Naturalmente, inspirou o governo omesmo sentimento, nutria elle a mesma espe;i-ança dosanteriores, a saber: que se obtivesseuma boa obra, moderna, completa e em condi-cões dc econômica exploração. Pois não foite '

São decorridos quasi oito annos; outras obrashydro-eleclricas mnii* Importantes foram feitas110 paiz, cm quatro unos; as dos cáes de San-los, não se sabe .ainda ao certo quando presta-riio serviço, e de conclusão do cáes, em Ourei-rinlios, nem noticia I

Falta terra cm Santos, falta areia no mar;não ha, em í,itinnia, como aterrar o grande sae-co limitado pela corda do cáes, no trecho doVitqtielá a Outeirinhos. O remédio i esperarque, com as enxurradas de Santos, aquillo seencha por colmatagcm natural, o que pôde estarfeito anles do fim do século. Esperemos.

Tornando á eleclrificação dos apparelhos docáes c auqmcnto da illumiração, olijectivo prin-

.cipal da instnllaçüo hydro-electrica, autorizadacm 1901: a Companhia, apezar daa facilidadesque lhe foram concedidas, não adquiriu a ca-dioeira. cuja força captou, fazendo pata issoimportantes c custosos trabalhos I

Contentou-se de utilizar a cachoeira de Ilu-vinga, sita na fazenda de Peláes, que é de pro-priedade dos seus dois principaes directores.

Este regimen de communhão de bens nSo te-íia inconveniente, si ob obras do cáes e, portão.lo, todas as obras accessorias não fossem drpropriedade nacicnal, sendo a Companhia merausufrutuaría durante o prazo da concessão, si.-mies não se cffectuar o resgate, conforme pre-ceitúa a lei c rezam os contratos. Que as-term-onde é situada a cachoeira de Itutinga pertencem aos dois directores tia Companhia, não

[ló.le ser objeeto de contestação. A Secretariai'a ViiK.ão nossue nos seus arohivo» prova com-pleta.desse faeto. Talvez não as tenha.lão boasda venda ou doação da cachoeira-de Itutingais Docas de Santos, como é mister que se faça

Não se comprehende que as obras, sendo depropriedade nacional, posBua a Nação umacustosa installação hydro-electrica^ sem possuira água que suppre a força, que, transformadocm electriciUade, c assim transportada paraSantos.

Quando foi adquirida a fii/emln dc Peláes,,1 cachoeira de Itutinga figurou como uecesso-rio das terras; ellas nSo pertencem á Nação;portanto, sem expressa c (manai transferenciapor venda ou doação, tambem a cachoeirauão pertence & Nação. Não ha iinpcrliiiciiciaia investigação deste faclo. Trala-sc dd inter-

este publico, muito acima de cuusiikriçüespessoses, c nem, aqui, suspeitamos dc nltigucni.

Sabido é que os primitivos concessionáriosdus Docas tle Santos isluntiliciirani-.se por taliúrma com aquellas obras, que, de boa li, po.dem pensar que, sendo delles a fazenda, c comosi a cachoeira fosse das Docas. Períiilo enga-no. Como só reverte para a União o que c dasDocas, e a cachoeira não o A,—ao termo daconcessão, lá para os confins de 1980, porque,quanlo 11 liypothese do resgate, dependendoeste da conclusão das obras, melhor c pão pen*sar cin tal—se encontrará a Uniio possuidorade uma usina bydro-electrica sem agual

Para não ficar com as turbinas a seceo, terlde desapropriar entio a cachoeira de itutinga—Tableaul

Que pensarão de nós, si tal se der, os nossoitataranetos?

(Da Caneta, de S. Paulo

124 folhetim do CORREIO DA MANHA CAVALLEIRO DO REI —de miguel zevaoo 121

1, - a 71200, •; — a Ci9no.

* _ a 6.mo— a. 61300

fiititn, «170.Ktitratlas 110 dia 2:

Kn rum, ,¦¦¦ .-ri-i lü7r.8S7lCal ninpeuiHarraidemro l&Hli"!ll

MOVIMENTOUxi«tene.in 110 dia liQÍ-27niibarqiies.no dia tl.lll~W.m'

1'litr.ailns 110 dia 5 203;

K-ilKlenataino dia 151.610,riolan

c niovlmcnio foi o «eiruintoiVENQAS

AioliceBiGer.n 11 cio 5 -,'., 40 liOMI'

. ií„ 1:005'Frip. I00;l, 1 IÍOK'1

. ••'-!. doMIniiR, 10 S05S-. .o tt 80SÍ

fnipi Miinicii.nl (I0y6),.100a 176¦ t hi. tio Illo. 1 1-. 72 G71500HanooB'.

üinsil. 525 1901> -t/io.Io/to;-a.'W,2flíia sio»"¦.miiiiciciíil, 32 ll 891"(iinnuirclo,_4Q

1271.t-fixii).niihifiiit 1

sapuoohjr, 500 MSSOO^; Houiiiico, r.o 53(1!( o -/.i-iüii », 1S6!

Docas ,ifi Sumos, 29 á. SMS,ürasü Intlustrinl', 25 1941

/ cl-ptftuvcs:I l(,.t'.nii*o, 1 om., 3'' 8151M.aiiiif:iotoral''liim!!ieiisOi lisa 1881:

Ori-IÜRTA-jHestiiisrnm as suguiúiesiApólices: v. c.

(ternos tle - •; i:Q05| 1:0011límp. -le .jüll ÍKXWIRmn.ds.lf13 l:f>12»E .!o i-:sp rto Santo 700» G051l-.si ¦ o de Minas 807$ 80R'1 --.i-.iio dn llio, 4 •/ 6SS 0J rM, - (6 -r.) 4101tn'p.. Miinlolpnl IMS 1S5' (lOOlil 176J 17'.*iicmi 1771

» If- 281$ 283-(i** Nicttiei-oy 15SS 1551Mmilures:

Carris Urbanos (2i'0íl.... 201* 2M!SJ. Koiuiiieo, ..... »ir,i» nom 2151 2U.¦ ,1-1*) 2101Canturrilra 200$Cureavado (fnb.) 2021 -"V' ''"to 0131 210SM* nitinilneose I9at iSSíuoi-tiR.daiSantos 2011 itaiM.-i.-ailo Muiiirinal. 1S0$ 17UIraiisp. 0Carru.ig<!ll3... 2065

ci -es ile (.«iictis:P-r-isil mu. 1901Soniinerolal 91»Conuncrclo 1295 1?C$

aades, prepararia a sua fuga. F,m qualquer das hypotheses, precisavade Maria; devia conscrval-a em seu poder

Apurou, pois, toda a sua seducção, o sorriso, a pliysionoima, a

lisonja c a ternura, tudo o que fazia delle ura deus para essa mulher

apaixonada.Penetrando na antecaraara, encontrou Giuscppa que o esperava.

A imagem de Giselda rcappareceu-lhc triumpliante. Elle tomou-lhe

rapidamente a mão e perguntou :Então ? Começaste a dar o elixir r

Giuscppa afastou-se, teve um gesto que Concini não comprehcn-deu, e contestou :

A rainha está á sua espera!No mesmo instante Giuseppa levantou o reposteiro de velludo,

e Concini viu Maria dc Medicis sentada cm uma poltrona, sorrindo

de um modo estranho.Magestade, cara Magcstadc, aqui estou ás vossas _ordens—

murmurou Concini.Scntc-se, Concilio—disse a rainha, afastando assim toda ett»

queta c mostrando que era bem a mulher e não a rainha que havia

mandado chamar o marechal d'Ancre. Concini obedeceu.Então, cara Maria, já não me quereis mal ?

Como qtierer-lhc mal, Concino ?—disse ella com certa gra,vidade. Acabrunliada de desgostos, cercada de inimigos, quem mais

me pode consolar ? Querer-lhc mal, porque ? Por causa da scena do

outro dia ? Não t Tive um momento de ciume, mas passou...Oh I cara I

—- E depois, disse Maria, cu já não posso mftis ler ciúmes da

filha do sr. de Angoulvme... .,,,.. - ,Concini estremeceu. Conhecia Maria de Medicis tao bem como

Leonorn Galigai. Comprcheiuku que ia ouvir alguma revelação hor*rivel. Preparou toda a sua energia com um sorriso. Mana, entre*

tanto, brincava niachinalmentc com a borla dc seda da almofada.

Com o olhar vago, cila coutinuou :Seu plano polilico, meu caro, era admirável. Deter a rapang»

prisioneira e dizer ao pae amoroso : "Ou o sr. deixa de conspirar,

ou não verá mais sua filha I"Sim, era admirável. E' pena que esse plano não possa mais sei.

executado, porque o duque tornou-se perigoso.Reduziremos o duque! Mas por qtte razão esse plano 1Ú0

pode mais ser executado ?—- Porque Giselda não está mais cm nosso poder.Concini abafou um ntg-ido.¦— Fugiu!—exclamou elle.

Sim,—disse Maria, com uma calma terrível¦— Encontral-a-emos! Oh! sim, eucontral-a-cmos IE' preciso! Ali! Si a filha escapar, o pac se tornará...Oh! Mas como foi que ííso poude acontecer ?

Âcalme-sc, meu amigo—disse Maria com uma doçura amdimais tetrica.

Concini, deixando a escolta, 110 salão próximo á galeria, atirou-se por um corredor e chegou a uma antecamara cm que estavam em-

pertigados oito magníficos suissos da guarda da rainlia-mãe.Sem prestar attenção a esses homens, Concini abriu uma portj.

nha c entrou num compártimento deserto em que esperou alguns mi*nutos, com o olhar c o ouvido alerta.

. Um reposteiro agitou-se levemente, mas Concini não o percebeu.Dirigiu-se subtilmente á porta que ficava em frente a esse reposteiroe deu uma pancadinha muito leve. A porta abriu-se. Uma raparigaappareceu. Concini, sem dizer palavra, tirou da algibeira uma bolsacheia dc ouro. A moça recebeu-a.

Estás sempre prompta a me servir ?Desde que monsenhor me paga para isso...Ella está ahi ?¦—perguntou elle tremulo.Siui, monsenhor.

Concini soltou um suspiro. No outro lado do compártimento Qreposteiro agitou se outra vez.

Que íaz ella ? Que diz ? Chora ?Tem muito orgulho, para chorar. Que faz ella ? Nada.

Que diz ? Não sei, porque ella só se digna de falar á rainha—e a ra-

pariga olhou com intenção para o reposteiro que parou de se agitar.Bruscamente, Concini tirou do seio o frasquiulio recebido de Rinaldoe deu-o á creada que o examinou com attenção.

Escuta: (disse baixo) c preciso que ella tome tres gottaa,todas as noites, durante oito dias...

Veneno! Ali! Monsenhor!...Cala-te, louca 1 Não c veneno. E'... tu comprehendes... ella me

detesta,,, mas quando tiver tomado o frasco... me amará 1Um philtro de amor!

1— Issu mesmo!O reposteiro agitou-se de novo, ficando, logo depois, immovei

Ah! Si é assim, pôde contar commigo.Ella beberá ?

-— Deixe por minha conta...*- E fica tambem por minha conta a tua fortuna, comprehendes?

A rapariga fez uma reverencia e Concini sahiu em pontas de

pés, pela mesma porta por onde havia entrado ; atravessou a ante-câmara e dirigiu-se radiante para a sala do jogo do rei. Logo queelle partiu, o reposteiro se abriu e Maria dc Medicis appareceu,

pallida, agitada, no quadro do velludo. A creada correu para ella,fez uma genuflexão e entregou-lhe o frasco.

Senhora, elle queria que eu...*— Já sei. Ouvi tudo. Volta para o teu logar.

A rainha tinha tomado o frasco e, emquanto a creada sahia porum lano do reposteiro, ella sahia tambem por outro. Chegou a umavasta rala, uma espécie de atelier atravancado ce cadeiras onde-seaccumukvam coxins de setia, com nezas cm que se espalhavam pia-nos c provas dc gravuras e, finalmeuate, a um canto, um prelo em que

A KOROUSrt) IM) BRASIL

A CONSTRUCÇÁO DA LINHA — O TRA;TAMENTO DOS OPERÁRIOS — AS CON*DIÇOES DA ESTRADA — OUTRAS IN-FOKMAÇOES.

Em vista das graves aeeusações feitas á em*j.teza conítruetora- da Estrada de Ferro Nor*oeste do Brasil, resolvemos enviar aquella es*tratià mn de nossos companheiros, que partui .-'¦dcBta capital segunda-feira. rf

Gentilmente recebido pelo dr. GuimarãesCarneiro, engenhoiro-chefe da Noroeste, quenâo só lhe-facilitou iodas as indagações, comolhe forneceu um treoi especial para percorrer.. linha até á ponta dos trilhos, e dali aniniae;para avistar o trecho da estrada eni constru*cção, o nosso companheiro conseguiu apurar oque damos abaixo, de dados colhidos da em-preza e dos operariosque interrogou.

Como se sobe, o ponto inicial da Noroestec na cidade de Caurú. Ali tem a empresa sua»principaes installaijOes, como sejam: escriptorios, almoxarifado, officinas, etc. Disso trata-reinos na próxima noticia que vamos dar sohrea linha.

Agora vamos tratar exclusivamente dos or-denados dos operários, modo por que sío tra-tados no serviço e quando enfermos.

A Noroeste tem 300 kilometros de linha jicm trafego e 40 kilometros promptos e que,com o trecho em construcçáo, devem ser inau-gurados em abril.

Nos primeiros 300 kilometros. ha 37 turma!de conservação da linha, compostas de cinco ho*mens cada uma, o que dá um total de 185 ope*rarios, quasi todos portüguezes. Esses ganham:iao$-meiisai» o feitor;j$3oo diários o encar-regado e 3$ o operário. Esses ordenados diariolsão como se fossem'mensaes,'porque a turma deconservação trabalha todos os dias. O pagamen-10 í- a- secco.íorneccndo a empreza apenas a casaás suas'turmas. Cada turma'compra os gênerosalimentícios em commum, fazendo uma despezamensal de 100$ a 120$, ficando os-feitores com11111 saldo de 90$ a 105$, os encarregados com09$ a 79$ e os operários com soV a 6o$ooo.

As seis turmas restantes.30 homens ao todo,que trabalham-na zona do Tietê, a mais flagel-lada pelas febres, ganham diariamente 4$5°oos feitores, 3$8oo os encarregados e 3$5oo 01operários. O saldo destes é, naturalmente,maior.

Ha ainda duas turmas especiaes, de 25 ho*mens cada uma, para reparos urgentes na linha,e que têm os mesmo ordenado das turmas dotrecho trafegado.

A empreza, tem, portanto, 43 turmas de cin*00 homens c-aa duas. eapeciaea-a-que nos refe*rimos, com um total de 265 operários. Todo!'ão

pagos pontualmente nos dez primeirosdias de cada mez e, quando sãc dispensados ouse retiram, são pagos immediattmente, devendoapenas, neste ultimo caso, avisar com dez diaidc antecedência.

Os tiradores de dormentes sio pagos por em*preitada, ganhando polo numero de dormentei(iue tiram. Esse trabalho é muito pesado e pe*noso, mas o resultado é grande, pois o mínimaque consegue ganhar cada homem desses, dia-piamente; t de 10$, havendo alguns que ga*nham 2S$Doo.

Os que trabalham nesses serviço, sob asordens do sr. Antônio da Silva Barbos? Fortei,enviaram,.o annos pasjado, para a Europa, porintermédio desse empreiteiro, a quantia da27 :S78$75o, conforme a; relação, abaixo, dos sa-ques-feitos: Floriano Brandi»,.! :a87Í5oo; JoséMaxinheiro, 198$ i Manoel Cahero, 330S; Anlo-nio AíenbBi 660$.; Joaquim Marques Guimaro,1:447*Soo (em tres-saques); Manoel Bispo,<"6o$; José Alves, 330$; Augusto José ,3J0?|Brac da Silva, 198$,; Autonio Paschoal, 330$;José Maria Fernandes, 330$; Antônio Qortez,495$.; Francisco Pereira, 330$; Abilio Bernar-do, 670$; Antônio Romão, 652Í; José Albino,489$; Antônio Pereira, 498$ i Miguel Petrucelli,447$3oo; Manoel Vieira, 503$-, José Pereira Al-ves, t33$7So; José Pereira Neves, 660$; Frau-cisco Certo COrtez, 11634 (em dois saques) jManoel Lopes, 505$' Manoel d'Azenha, 11320$;Manoel Cardoso, 461 $900 (em dois saques);Antônio de tal, 165$; Manoel Fernandel,532Í300 (em dois saques);. Joaquim da Silva,652$; Francisco Romão, 326$; Augusto Romão,489$; José Ferreira Moura, .652$; Manoel Mar-ques, 1:200$; José: Marquei, 472$soo; JoséRomão, 489$; Seraphim Marinheiro, 815*,;João Romão, 489$; Jos* de Oliveira Vilio,11304$; Joaquim Pedro, 4*9*! Albino Pereira,489»; José Rodrigues, 660$,; Manoel Carvalho,2:475$ (em seis saques); Antônio Oliveira Al-bino, 489$iei Amadeu- Bexiga. 489$ooo.

Esses são òs quei.-passaram o dinheiro porIntermédio doi"*». iBarhosaFortes, tendo muitMfeito os. saquea oHíectaóiente, nesta capital e emCampinas. .''„"'.

O outro empreiteiro, sr. Joaquim Barbosa, re-metteu, por conta de seus trabalhadorei,19:000$ para a Europa. Desse não pudemolobter a relação dòs saques, por não se acharelle em Bauru.

Os empregados das estações são pagos comoos das outras companhias.

Conforme decluraram ao nosso companheiro,todos os empregados e operários estSo satisfei-tos e gozam boa saúde.

Os gêneros fornecidos .pelos armazéns que aempreza mantém em Bauru, Miguel Calmon aSalto Uas Cruzes são de primeira qualidade,como verificou o uosso companheiro, e os pre-ços são muito razoáveis. O feijão é o chamadomulatinho; o bacalháo é de tina; toucinho de

. Itapctcninga, arroz nacional, batata nova e car-ne secea excellente. Além de serem as com-pras feitas com cuidado, os gêneros não témtempo de se estragar, porque o movimentomensal dos armazéns, inclusive o fornecimentofeiío aos empreiteiros, é de xoo:ooo$ooo.

O pessoai do trafego, estaçfles e officinai,Kanha de 4$ a 10$ diários, sendo eite o de ope-rarios das officinas. ..

Qua-ii iodos os operários dn coniírvaçío dtlinha têm junto á casa das turmas pequena»culturas de feijão, milho, arroz, mandioca, etc.,dc qué auferem algum lucro. Devido a issonenhum quiz acceltar o horário de trabalho quulhes propoz o dr. Guimarães Carneiro, enge-nheiro chefei e que era d*, suspenderem o ser-viço do meio-dia ás 2 horas, trabalhando depoisaté 6 :'|2 horas, em vez Ae 5 i|2, como até aqui.Allegaram elles que com o horário actual têmtempo de cuidar dás suas culturas,,o que nãosuecederia com o que lhes foi propoeto.

Quanto ao modo por que- sio tratados pelosfeitores e outros funccionarioa da empreza,declararam todos os que o nosso companheirointerrogou, que. era o melhor possível, tendiimmediatamcotc soecorridos quando victunilde qualquer aecídente ou enfermidade.

Page 6: Correio dâ Manhãmemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1909_02788.pdf · 2012. 5. 8. · da impressão zelosa, a mulher, como doi-.Ia, arroja-to á rival, arroja-se ao marido •ni

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A SAUDE DA MULHERXaboratorio 9/q Porlo jthgro: ÚmufH A Frsltas

Deposito Geral no Rio de Janeiro: Drogaria Paoheoo, Rua dos Andradas 59

OATANMO ÜTRRINO -- B' umu «oowçto pnoon JMWonj^an.ni.quo rtveilem n vaglna, tomlo a coiiBliilancla da olnra do ovo o uma oloraçAo bom niUda.

SYMPTOMAS - Os prlnolpaoi sito: nlholras, manchai» na opiilormodo rosto, algumas vetes orupçoos da pollo, oto.

CAUSAS - As mais gonencaa s&o: certas onformldados do utoro,anemia, inflammoçflos da matrls, quo concorrom pura o dopauporamonioem geral.

TRATAMENTO E CURA — Esla onformldado, quo «uma causadirecla do esterilidade oura-se facllmontii com a Saudo da Muitior.

USA-SE — A Saudo da Mulher, tomando-se ires oolhores do sop»por dia, oomo indica a observação do rotulo

O que aclmn (ica rr.crcie so pessoal pro»nrlaincnte da empreia conilructora.

»" O-svancsmenlo da linha até Itspura esla acumo dos dn. Horaelo Rodrigues e RodrigoCláudio da Silva, que enipreilaram cise serviço.

O trabalho ali eonaiite em remoclo de terra»,cúrlc», attrroí e collocaclo de trilhos.

Oa operário* ganham 3I500 por dla, eom ca»ia c comida. Oi empreiteiros propõem-se a pn*gar-lhe» 4I300 por dia, a seceo, maa nenhumlimita, porque lhes 4 mais conveniente o pri.meiro.

Ai refelcSci conitam de feljlo, arroí, carnetecca, e batata, comprados peloi empreiteiro.110 armazém da empreia, no Salto daa Cruiei.A'a aeatai»lclraii ha hacalhio e ii quinta» e do-mlngos sopa ile mncarrlo. Apeiar do Ticte icrnaquelle trecho muito plicoao, o pessoal ae rc»cusa a comer peixe fresco maia de uma vezpor «emana. Toda a comida ê feita com gordu-ra de toucinho, havendo reclama-lo quando cs-ta fala e 6 ucce. sario uaar banha.

0 pagamento doa operário» e feito mensal-mente com Ioda a regularidade, como ao nossocompanheiro declararam oa trabalhadores. Uni-iiiiiii -ali» sc queixaram de que, quando ae que-rem retirar, os empreiteiros ac recuram a pa-gar-lhes dc prompto, ai o fazendo no fim domez, á exceinlo doa que ae retiram por enferniiiliiiie, que silo pagos immediatamente.

Interrogando o nosso companheiro, algunsoperários da construcçáo da linha ae eram liemtraindo» ou sc praticavam contra elles algumaviolência, um caboclo eapadaudo, pernamhucn-110, respondeu:

—Oihc, patrfiozinho, nés aomos bem trata-dus. A's vezes, quando algum mais barulhentomt que liclie dc maia quer fazer desordem (aqui110 meio dos trabalhadores ha inuito vngahun-do), agarram nelle e, depois de o desarmarem,prendem num rancho e no outro dia pagam «•mandam cinhnrn. Alguns feitores alo ás vezesmuito brutos com a gente. Maa i preciso serassim, pnlrüozinho, senlo elles tomam contado homem c depois ninguém pôde com a vidadelle».

—Mas, por que 4 que andam assim arma-dos ?

—Por causa do bugre. Esses mattos ahi es-tuo cheios delle» e a gente precisa andar ncau-

. telado, se nüo esti morto. Olhe, ninda no do-iniiigo elles atacaram de noite a casa da turma11. 30 (fica no kilometro 240) e quizeram verac arrombavam a porta. Foi preciso que os tra-halhadores disparassem tiros de carablna paraclles fu.jirciii. Ih! bugre aqui é matto I

--Mns vocês estão satisfeitos?—Estamos. O ordenado i bom e a comida

tamlicm. A's vezes o feijão nfio di para a geh_le c.iIdear e nesses dias nós ficamos aborreci-dns, porque uni homem que trabalha como ini.precisa comer muito. O trabalho aqui é datiina-do! Sc não fosse esse dianho dessa febre, islo

,-e.e-., muito hom. A febre é que nos deixa muitoinofinos. Mas o serviço vae indo c o pedaçopeior, que é esta "varge", já está «[uasi prom-pto.

Todos os operários interrogados responde• -m mais ou hv.Mios; a mesma loisn. O queelles chamam caldear é, depois da refeição, cn-Chei o prato de caldo de feijão f tonnl-o comoSUIIJl,' lambem esses não acceitarai

Groiso, noi campos onde nlo ba lebre pa»lustre. , .

— A Noroeatc tem para o notio pai*, sobre-tudo psrs 8, Psuto, ums importância econômicae catrataslcs que a ninguém pôde escapar. Arapidez ds aua conirucçlo, 1 lua prompta en»irrga ao trafego, nlo intereaia sAmeate a com»panhia oue s explors. Por Íuo Jutgamoa prestarum serviço so publico pondo-o so corrente doque sil se paus.

De tudo o que observámos cuidadosamente,concluimoi que oi perigo» que ali correm oaoperarioi slo oriundos da própria «atureisdo trabalho e das cnndiçSea especlae» de umararte do zona que a eatrada atravessa, hlle.slo evltaveli até ceilo ponto e quanto * pos»!tel fazer-ae para evilal-oa. lem ali ie feitoO principal meio de combate ao paliiclls.no.que i lá o maior Inimigo doa operaria», é aquinina, que a Noroeste distribuo lirgiimciitcentre oi acua trabalhadorea. Certo, nle »e po-tleiá trabalhar no Ca-nl do inferno com omeimo regimen hyglemco con que ne iraba»lha em S. Paulo. E' Indlapcnaavcl observar cer»las regras, como evitar a proximidade dos pau-tanos, á noite, e ingerir preventivamente c«sac» de quinina.. Quem nlo obedecer a raseipreceitos, forçosamente soffrcrá aa ctintcqutn-cias do aeu descuida. A eatrada tem de aer ron»ttruida e ha de atravessar a tona escolhidapreviamente j os op.rnrlos conti'tados fa»>emo legar pnra que vio e nlo soffrem cons'..in-gimento algum pata o» que se engajarem. Nio nosparece, portanto, razoável levantar o eapan-talho da morte á porta da Noroeste, impedindouma obra de progresso, com acenai pavorosas,que encontram um desmentido formal na bocade todos os trabalhadores da estrada. . .

Além disao, sabemos queo pessoal continuaa affluir diariamente para trabalhar na con»slrucçlo, tendo o nosso companheiro visto,no trem que cm 34 subia para o (lm da li-nha, as operários aue para lá te dirigiam.Demais, de abril em deante, o perigo das febresdiminue consideravelmente e em alguns mezeschega a desapparecer.

(Transcripto d'0 Pait, dc hontem.) 1.02;.

Jarj- Je RecompensasOs srs. presidentas das sub-sseções ds

Agricultura, Industria Pastoril e VariasIndustrias, encontrarão na secretaria ge-rol da Exposição Nacional, Museu Com-mercial, Avenida Central 151, e no Taladodas Industrias, boletins com a organizaçãodas differentes sub-secçfles e bem assim asde julgamento.Os boletins de Artes Liberaessio encontrados no Museu Commercial e noPavilhio do Estado da Bahia.

O teclar aoirodjunto

horário dedc.c:in_o no meio dia, preferindo trabalharininterruptamente e sair ás 5 \\i horas.

Dos operários da empreza, cerca tle 30. fo-1:1111 o auno t'..arado á Kuropa, cm passeio 011«1 isila ás famílias, que alguns trouxeram quaiitluregressaram.

Kstas são as informações obtidas ha unhapelo nosso companheiro, mas este, querendoinformações de outrh fontf, pediu ao dr. Arisloteies 1'creira, engenheiro fiscal do governofederal junlo á empreza construetora, algumasiiiíorinnções, que lhe foram nina vel'nente datlns pelu distlncto funecionario.

— O pagamento dos empregados, disse 5. s„t feito em tlla e verificado por mini, pois sigosempre no trem do pagamento, acompanhandoo encarregado desse serviço c residindo nquirm Bauru, viajo constantemente pela linha,indagando dos operários sc tem reclamações afazer, não só sobre o recebimento de seusordenados, conto sobre o modo por que sãotratados, pois o governo, pelo regulamento dasestradas de ferro, tem o direito de intervir ccu immediatamente usaria desse direito se rc-cebòssc alguma reclamação. Todos, porém; scdeclaram- satisfeitos c nunca recebi a mínimareclamação;

Tratemos agora do estado sanitário. Infeliz-mente, i unia verdade que a zona cuja con-strucção está sendo terminada, numa extensãode 50 kilometros, mais 011 menos, tem sidoilaitrlladii pela febre palustrc. Mas o qüe cuma falsidade, tanto mais odiosa quanto nãoha razão que a justifique, e que vem prejudicarextraordinariamente o avançaniento da linha,c dizer-se que não ha recursos para os enfer-mos c que estes são abandonados á beira da•'slrala, onde morreu) á míngua, _«m qüe nin-gúcm del|ps7sc;àpièdé'e os soecorra. Isso c falso,ní-iriiinniol ti convictainente, porquanto o no__ocompanheiro, unico representante da imprensaque percorreu toda a linha (outros que lii fo-ram limitaram-se a colher informações emMiguel Cnlmon, no Idlomelro ioij-c a linhatem j.|o), verificou que os enfermos são trata-dos carinhosamente e ha ali os recursos nc-eessnrios e compatíveis com o local, sertão lira-•vio é onde naturalmente não existem os hos-phaes dotados dc todo o conforto c que ol.cde-cem a todas as exigências hypienicas, existen-tes nas grande» cnpitaes. Melhor, porém, queas contestações, por mais enérgicas e impar-ciàes, fiihinvos factose o qtie ha de real 2 imlls-cütivcl é o seguinte:

Em Bauru lia um hospilal em que foramtratados, esle anno, 451 enfermos, ,-. qce estáa ciirgo do distineto medico dr. Álvaro deSii._

Kssc ho.pitai .'• unia casn que a cinprest alu-jou e adaptou para o fim a que <e d-ylr.n.

O segunda hospital c cm Suila Cruz, nokilometro 220, é tem como medico o dr. JaymeTigre de Oliveira, que ali vae 'íorinaliii.ntetres vezes por semana e todos os dias quandoexiste algum doente grave, como agora licou-tece. pois um operário está atacado dc pneu»monta.

Esse hospital tem para mais de 25 enfermos.Os mnis graves são ali internados, havendopara os convnlesccntes um grande rancho, cmfrente no hospital, onde podem ser rccolliittns40 pessoas. Dispõe de umn pequena phlirma-cia, onde trabalham dois pliarmaceuticos for-inados. Neste hospital foram tralados este .111110*ii«3 enfermos.

O terceiro hospital é 110 Canal do Inferno,no ponto extremo da linha. Tem como medicoo dr. Christovão Colombo da Gama, que, alémde ser um clinico dislineto, è também h.ililcirurgião. Diupõc de uma pharmacia, a inaiscompleta possível, no valor de cerca dc 3:000?em medicamentos','' c dos apparelliòs cirúrgicosmai- necessários, como sejam: seringas de l'ra-••ais par.; injecções; seringas do dr. Vital Bra-sil, para os aceid.mes ophid:cos, pinças, te-sourns, puxa-lingua; agulhas curvas irar 1 su-ttiras, serras para amputaçües, etc, havendo,para as operações uma saía especial nn bar-raça ilo dr. Gama. Para as opcaçõès ha nindaehloroforuiio, algodão hydrophilo em grandequantidade' gaze hydrophila e esterilizada, em-fim, o que c estrictamente necessário.

Os medicamentos são preparados pelo pro-prio medico, auxiliado por um njudante.

No mez corrente o dr. Christovão da.Ganiar.ceiioii e forneceu os medicamentos a 302 en-ferinos; foram aviadas 7S0 receitas,-feitos 116curativos c dadas 74 altas .aos doentes hospi:**-lizndos, Hão se registrando óbito.

Como esse hospital não offereçiy.todo o con:forto aos doentes cujo estado e grave, sãoestes medicados c transportados para o hos-pitai dc Santa Cruz.Km Miguel Cnlmon, no kilomclro 20., estáem construcçáo um exccllente hospital.

O hospital, qúe é dividido cm duas salas d«: ,ismetros cada uma, ficando ao centro o cônsul-lorio, sala de operações c pharmacia, tem ca-pneidade para 80 enfermos, e está localizadonum logar alto, todo lavado dc ar c dc luz,offereccndo uma vista admirável.

O edificio, coberto tle telhas francez:*s. ctodo construído de taboas e assoalhado, nãosendo forrado para augmontar a ventilação.Parece-nos que não podia ser escolhido me-lho local para a construcção desse hospital,que deve ficar prompto ainda no mez demarço.

Tem 68 metros dc comprimento por oito delargura e quatro de altura no pc direito. E*assoalhado e obedece a todas as condições hy-glenicas. Tem também janellas em redor detodo o edificio e cozinha separada.

Todos os doentes tem colchões e cobertas dcregular qualidade e o seu tratamento constade leite, sopa. ovos,_ gallinhas, vinho do 1'ortoe água de Caxambú.

O quinino é fornecido gratuitamente, e sódc 23 n 25 do corrente foram distribuídas1.100 cápsulas, de meia gramma cada uma,além dc 600 grammas cm vidro, enviadas parao Canal do Inferno.

A alimenta ,ão dos enfermos custou á em-presa, este mez, só no hospital dc Santa Cruz.a média de iío$ diários, além do tratamento,vencimentos de medico, pharmaceutico c maisempregados. ...

Nosso companheiro interrogou os doentesdoa tres hospitaes, declarando-se todos satis-feitos com o tratamento. Apenas um se quei-jiou de estar recolhido ao hospital ha um mezé nlo lhe pagarem os 3$ diários a que estavahabituado. ,

Ati o mez de março e provável que conti-nue grande o numero de operários atacado,pelo febre palustre. De abril era deante, porém.esta moléstia o mecara a declinar, desappa-Kceuf. QuiS completamente em mato, até ou-!¦««•••"» •i^m. ---|jMJ| ji i(tax4 en Jíattfi

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Por este motivo, o saúda a

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12C, e a posse da nova directoria, com upiesença de s. ex. o sr. Prosidente da Re-publica e altas autoridades.

Deseja a directoria d.tr a essa solenni-dade o maior brilhantismo, c para isso so-licita o comparecimonto dos srs. associa-dos e de suas exmas. famílias.

Uio dc Janeiro, 2 de março do 1!XK>.Nota—A directoria docíara que, por abso-

luta falta dc tempo, deixa de expedir con-vites por carta aos srs. associados, convl-dando-os assim ptr este meio.

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122 folhetim do CORREIO DA MANHA CAVALLEIRO DO REI —de miòuel üevaco 123

brilhava a placa dc cobre vermelho na qual Maria dc Medicis traba-lhava.

A rainha atravessou lentamente a enorme sala. Perto do prelo,parou, contcplou tim instante o frasco c murmurou :

Um phihro de amor !Estremeceu toda; seus lindos olhos negros despediram chispas.

Bruscamente, collocou o frasco no quadro de ferro do prelo, tomouum martello e deu um só golpe furioso. O cristal espatifou-se. O li-quido derramou-se todo... Maria dc Medicis levou a mão aos olhos echorou!...

Quarenta annos! Eu tenho quarenta annos!... é esse todo omeu mal I Oh ! mas eu me defenderei! Eu não quero envelhecer! Nãoquero ser abandonada! Concini é meu,.. Hade ficar sendo meu... Ejá que cu dei a minha vida a esse homem, é preciso que a vida delletambém ine pertença! Eu quero... oh! Não sou por acaso a rainha ?Eu quero... Giuscppa!

A rapariga reappareceu e adiantou-se...Giuscppa... essa moça...Giselda de Angoulême, juagestade...

E' isso. Pois bem... é preciso... escuta: é impossível que cilacontinue a ficar aqui, 110 Louvrc. O Louvrc não é prisão...

e, verdade, senhora; o Louvrc c um palácio. Mas abaixo dasadegas encontram-se masmorras...

Maria ue iifedtcis estremeceu, riiborisáiidó-sc,As masmorras!—disse ella, baixo. Desde Catharina, ninguém

as conhece, i.ssa moça não me fez mal algum, mas «. para mim umiiiconiiniüo (tiissc com voz sinistra). Não a quero ver mais aqui.Espera que tudo esteja dormindo e faze com que cila saia dc umavez. Comprchendes ?...

Sim, senhora, e depois ?...Depois dc sair, deixa-a ir para onde quizer (disse Maria,

tornando-se pallida). Picarei livre delia, porque c impossível queuma rapariga ande sósitiha na rua, ás onze horas da noite, sem quelhe aconteça alguma coisa... E' impossível!

E a rainha lançou um olhar á creada: esse olhar era terrivel.Completamente impossível—disse Giuscppa.Vae, pois, c trata de me obedecer...

* * *Onze horas e meia. O rei já recolhera aos seus aposentos

Os cortezãos saiam. Apagavam-sc as luzes. Os últimos gentis-homens preparavam-se para partir. Ornano sairá furioso por ter per-dido as moedas que pretendia ganhar. Concini, pelo contrario, con-tava com ostentação os lucros qtte tivera.

Irra!—disse Ornano—Aqui fia trapaça !Tomem, seus marotos!—dizia Concini, dando aos criados o

ouro que liavia ganho.E elle também preparou-se para sair* Nesse momento Leonora

Galigai entrou na sala c dirigiu-se ao marido. Concini esperou-a.desconfiado.

Çoi}çto.!!$»-cJis.sje. ej^raj_ai/iha quírjalar-te... - -

Havia um certo desespero, uni quê de amargura e uma vontade

feroz nas suas palavras. Concini franziu o sobr'olho.}j' preciso ir (repetiu rudemente Leonora), £,' preciso, ou-

vislc ?-- Tois sim, eu irei. ..Ias que quererá cila ine dizer ? Esta, bem,

Leonora, dentro dc uma hora voltarei á casa.

Concini ia retirar-sc. Leonora tomou-o pelo braço, com um aper-

to nervoso. Elle encarou-a c viu-a pallida.(jue ha ?—perguntou Concini.

Ella respirou com aifficu.aadc. Com o seio arfando, os lábios

pallioos, os olhos fulgurando, feia, disforme, tinha nesse momento

a sombria belleza fatal que é o produeto do amor desencadeado sob

a tempestade do ciúme..0 que ha, Concilio, é que eu já estou por aqui!... O que ha

é que eu soffro horrivelmente e não quero que o meu coração estale

dc dòr! E' preciso acabar com isto! Eu odeio essa rainha Maria l

Eu a odeio, estas entendendo ?E entretanto, cara, vens me mzer que va ter com ella!....Sim,—-disse Leonora estremecendo—assim é preciso.

Esta noite, principalmente... Porque esta noite é o principio do

fim...Concini ficou espantado. Conhecia bem Leonora, para duvidar

dc que as suas palavras não tivessem um sentido bem significativo.O principio do fint.y. —repetiu elle niachinalmcntc.Concilio—disse cila, devorando-o com o olhar—tu disseste

que dentro dc uma liora voltarias para casa ?Juro-o ! •Pois bem: não me encontrarás. Esla noite fico no LouvrelConcini tremeu. Approximava-sc o instante fatal (foi o sen

presciilimentò); Na sala, todos os focos, excepto um, estavam apa-

gados. Longe, ao fundo, um crendo esperava. O silencio era pro-ítiiido. Leonora murmurou :

Tudo está preparado: Angoulême, Guise c Conde estão emParis, proíiiptos a agir com os seus auxiliares..O throno hade perten-cer ao mais forte. Deixa-os agir e tira partido dc seus actos. Serásassim o mais forte! Concilio, prepara a tua alma, prepara o braço,a hora está para chegar I

Mas... elle... o rei ?...—balbuciou Concini.Km dois dias, em quatro dias, no máximo, já não haverá reil

Porque esla tiGitc, estás ouvindo ? esta noite, emquanto estiveres

junto dc Maria, cu estarei á cabeceira de Luiz XIII... Vae, agora IK antes que seu marido tornasse a si do estupor que o avassa-

Iara. Leonora (lesapparcceti 110 interior do Louvrc, como um espe-ctro. Hesitante. Concini moveu-se, por fim; o creado apagou a ul-tiin.t luz e a noite tornou-se profunda.

Concini sonhava o assassinato do rei, mas a rcniitírtdf espan-tava-o. Por isso, procurava dominar o terror emquanto se appro-xinmva dos aposentos dc Maria.

Concebeu rapidamente o seu fitao: si a coisa se executasse, elleíe apoderaria ao throno c do poder suoremo; si surtrissem difíicul-

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DECLARAÇÕESJt' Praça

despachante Januário Cordeiro de OII-valra faz publico para conhecimento dasous amigos e committentes e de todos aquom possa Interessar, que deixou da sarseu empregado o sr. Podro do AlcnntnraAvlz, o previno que nüo se responsabilizapor negocio algum feito com o mesmo sr.Pedro Avlz, dosto dala em diante.

de março do 1909 — Januário C. de OU-veira.

Centro €spiri/a BeneficenteJíntonio de Padua

Domingo, 7 do corrente, â 1 hora da tar-ds, reunlr-se-âo em assembléa geral, o_•confrades sócios deste Contro, á rua do Sc-nador Euzebio n. 25, para eleição da dlre-ctoria a presta-lo de contas ca junta deli-berativa, nâo devendo os conlrades deixarde comparecer, a bom da economia da bo»clodade.—A junta deliberativa. 103»

Companhia €. de p". da J\/tu-zam binho (em liquidação)ASS1_MBLE*A GERAI, ORDINÁRIA

2' CONVOCAÇÃONão se tendo reunido hoje os srs. a-

ccloulMas em numera para constituiçãoda assembléa geral ordinária, são donovo convidados a reunirem-se no dlaIO do correnie, n 1 hora dn tarde, Arnn da Assembléa n. 19, %¦ andar,nflm de lhes serem presentes os rc-latorlos e contas do ultimo ãriüòisiiclalda dlreetorla e primeiro da liquidação, orespectivos pareceres fiscaes.

lista asseuililé.i, de conformidade *:*>*).a lei. resolverA com qualquer numero «Ioacclonlstas presentes.

Rio de Janeiro, 1 de mar<J<> dc 100!».—Os llquldnntes, Carlos Augusto de Ul-randa Jordão o dr. Américo Gomes Hl-beiro da Luz.

EDITAESPrefeitura do Districto Federal

DIRECTORIA GERAL DE FAZENDAZ- SUB-D1HECTORIA—nENDAS

EditalNumeração de vehiouloa

Do ordem do sr. director geral de te*zenda faço publico que, de acoordo com*lei, a numeração dos vehiculos do distrlctode Inhaúma sora feita nessa agencia de t a9 do corrente meu, sob pena de multa as2OS0OO por vehloulo.

Sub-direclorla de Rendas, em 3 da mar«,qdeiim-Ps.o -lub-dlrector, FirminoM^Itirt.

"1 •¦-•-

Page 7: Correio dâ Manhãmemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1909_02788.pdf · 2012. 5. 8. · da impressão zelosa, a mulher, como doi-.Ia, arroja-to á rival, arroja-se ao marido •ni

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J(P ' w. ¦ ... '¦mmwÊmMWW&$§. ' .T-5»""

rhíi» -FePnfoHiiwt «»*>dornl

DlIlF.tV.WUAdHHlM. UR K.V/KNDI*.8* i.i.i»«i,iii.«.fom.v ¦ <¦• ,n»__JW

Ktlifdl ->..Numeração do. volilcultx*'• t \ti

Do orilouvtlo sr. (llnrctcfr^get-fiV«fefazcinJu, rnoti .piiblltso que, Ut*, hccoinJocom u lol, ii numoritnjfto tios veliioulos>lu dlsiricto do liiImuiHii Horu felja do2 it d tio 'corronto jr».*, -ttb *poirt_-t_tomulla do «.OjIlOüO lior» v-lilcutó..' •* -,

Sub-dlrcülorla do Rcnttits, envtt tlefmarço do 1000 -~ feio b_b-_irci.to.,'Pirmino (íameleira. .

I

AVISOS MARÍTIMOS1.1 ji i, nn __

À ___ri4t______í_^^Xi_fc_fi_í*^_£_S__rT'_9P*^»a?N_____H_B__S _K___T__.__1 *»-H: r afflHVnwS K-WrV»Pr —

Lloyd BrasileiroAI. B«tii,que*»k'-C?oin:í)'-' '••"

I.INIIA l'0 NÔIVlS'* O paquete . ,. 'l

OLINDASairá no dia 7 do março, ás 10 linrus da

manhã] parn Vlctorla, Uiihln, Maceió, liocl-fe, Ciiheriello, Natal, Conta. MnrniiluTd,Pará, Santarém, Piifihtliis.^ob.a.s, Mtac»i-tiarn c Manáos.

I.INIIA HO hlO^OiVANDI. '- "¦¦".'

O paquete •*»'';

SâTülMO!snlrá amaMiá, ÍT rio corronte, ao inoio-rila,paru Snntos, I .iranaguii, Florianópolis;iliti Grande, Pelntns e Porto Alegre, semh-.Iüeaçao.' • '¦>¦'''

LINHA DORIODA PltATA

O paquete

OHlOt-fSniiá podia lã dc março, no. inolo-rilit,

nara Santos, Parnnnguá, Ahtõalnil, Sio.rrpncl.co, Itajaby, Kii>ri.ii:i«polis,'.IVU)„iev..diso, Muenjs Aires e Pii-ysaiidiju. * ,. i

LINHA ite SüvaJ YÕRI. .ti.Serviço de passageiros

O PAQUETE» :

SERGIPE ^sairá no dia lOdo .orrMc, A'S 4'Ilof\ASDA TARDE." para»

'?..»•¦"• •Victoria, Haniii, ,Maceió,'Recife, Chbe'»

riello. Ceará, Marailháo, Pai'_, Barbudos eNova-York"• '!.;

AGENCIA •DOi» r-y.t

I_.loy._l Brasileiro6. AVENIDA CENTRAI.;-6

Wòyd Italianosncloti di Nuvi((ii/.ii)iia'ft Vifpi.ro

Mi»i»vl,»n i..a oi.tl 'tt i'liuiiniti-1-liit t<itli*.i,.

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tt itti.uliii.lli'ii.111» Hlo dii 1'i'atd

IlAI-lDÒ' paOíiktu'

MENDOZACommnnilnitlíV. fi. Parndi

¦ Esporado da Diurnos «Aires, via Santos,Ao dln lírio correu!*, 'sairá ir, mesmo Alannrn f '

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Cargas, quer pelo traplche eQuer por ~ã_M*. »ó serão reoebl-das ató. vesper i da sahida dospaqueta*.

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escriptorio dèLAGEIRMÃOS

9 J.I.A. •_>0 HOSPÍCIO O

Estos cxcollonlos pnquotes lím niugnincusaco.iiiimotlnrries pnrn pnasngelrüs de !• n S.clàftoV-lTorcwndo toü*conforto m-ideruo,t.m camarotes com unia, duna o mnlsonnuis, medico, crouda o cozinholio pnrtu-BUOis, i.

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' .- O PAQUETE INÕI.EZi • .. • i •

OEISSAsao para . >

é. vicónio;Llslion,

LEIXÕESforiinlni,

,. Lll PlllliCUt-c l.lvcrpool

holo, no melo dln.

I'* ' O PAQUETE INGLEZ

; GALICIAesperado de Vnlpnrnlso o escalas no dia. -lido corronte, sahlrá tllrcfltuufiitc para

LEIXÕES eLIVERPOOL

depois da IndlspensavoL demora.

Passagem para I_oixões

68$000Incliiliuli» o imposlo c con-

«liict.firt paru bonlo. sendo <>éuiharqtiu dos |inssHS'tóiros dcÚ' classe, uu Caies «los Mineiros.

Para cargas, trntn-so com o corretor dn.companhia, sr. \V. II. Mac. Niven, à ruaS. Pedro ii. 18,1. nndar.

CORREIO, DA .-.AN-fl* .¦Oul^fe.re.^.dy ff^ d^?09f„., •

.^BlrtM I A t*u««Hn(<dn<«aA rairá fíintlllai t-urttnywf} I imi d«Cluh Aililellco M, (lnrgo dm1\íJÜJd^Í do K-iti.gM.fiS. 1*6.»«ktyii,'/W ¦ ílí» teinv.) »

Al l)('.AM*.SIÍ ümric* asilns a f.imllin e

MnnMltí'1 eplinuuvtti/ 'rt_»i' **•Uii-H';n, -T. ttnflgoèsT? Jy y[ J*1"-

t 1,1-0AM-Sli t»-rii'i,i •¦*,- ni'i(».t,(».im clui'!.'A e do iiphre«?a*i»iOiif .'nuviis » tia muil i.tt :io,t • mi nrlinrtwwuhie» ci«.ii-iiiu »|irfiirlmn ««iii hom S8rviri rnurtin do l.igplcloJi. .i2,.80.raUo, emiiilim! dii Avenida l',*)«08. '¦ " í 005

I.UijAM-^rVclhímoit")!, srt ' pntn 'hnf.(fune«i8i tiaírnÇjtdn IW^iililh'» 5ü Oíl

AMT.aM-sf. eo-tuino» ' da cm íoi*

,ininrii a HOJ: nn rui rt».' Onvl-lor VV.lubmilo. ifiillR» tOT.nlftilulniln Pngllnso. -lü

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illhos; iin.«rua Çe.r,qti|fJi_ Llinii n.-ll. poiQCHOOO

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A'I.L'OA%SF, o predio nàíiihrnriniln n.*»-t.'*i;

ua ru i I). Allnii iiiftiirjílf) «10 floelin. "'"m• i I.UflA-KK»*.. nrenlitd.fleiWfn-iln C^trm/'\u. I'A (iiKiiiiiiho rie s'nuln''l'l a'e/,'1! cont

fllriildorte iiovo'.<lrn*-t;**e n* ni*"S|lvaMn-imel ri. I!9. dus s ús l.-tforns ila.nintiliii. '

ALIlOAM-SM-Vende-scn !R>' Bnhh.S «I"

mnr om cnsn, ifn'rnn de s.'|*cdro.'n. '.'!

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torln; nn run rio* Ourives n. IS (l* nn-ria: . osi|uiiin dn rua 'iRv^f'''!'*!'.!.**»' '»"s

I.VTJISK it t»\et*l!(*tit«' en«.a «I» riiriI.i.hIi» ,. SO, p«mr)'» l'"''»*' fajjilUS

do li-iiliinicnlni (is cliuVP* rslãtt tm ven-dit «In t».i»iiiltn il tliii Jl-ilrtiiii ttols, eli-nta-.i* na inn t.cnernl (iiioiun llr». '"',

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\i.i:o\|l-'Kh''i)ovo'«Mtí«*nos ,«lo' áusnen-

s -hrec «aen haíiS: rtn casnc-irlu Ün prçaTirnileiiUs riro ü. Josí. •'.

li -hr ido. ao lado do tlir. - - %:,

5mtm ——

—.,¦.-¦„-

i».-;iihr.-irinitn dn nml-Viiicii-ro-r.nccilloviL llll-ll/i-stni;..,» rin

S. CluislovAt),»com rit^ltro i|!H«~n«. duh«salns. copli', etc., roriendn de lanollus'. n«'chaves naivtinolli no Iny».-' ' '».'i|H

Io r.itlci.»Aii :i-"i. nVchn*/"s eí-ld ni lójn; lrati'so

nn run Tligopjir.rf fitiotit.lvl. : 062"T"l,i;OA-SK

aViilsa d (,'1çii;i.»ln. cons\ JiifuiOirdnso n?07^pinraí.imlllu.

•Ili-

» l.lir.\ SIí n casa d/1 trnvos-i) Pífffi-IlTlhAn. 17. An tarnliy : h.iidos oleòtrlcns u

inda liorn; illu e noite : ifros livres o sniiiln-vols, ,1 'quartos. 2 snt* e m.ils preciso*!Traln-S! ao pé, com o »r. Lobo. ' .-'1013

I -I ltHl»!-1

|)lii:i',i:v\»sií dn uma hôi o___\

run Siiniii ,M»'Xin«lriiri ti, llMü.illilíC.ISÂ.slí dn num i'uiinii„V p.fi

vio.is liivos; run 8, I.11U iltin.fitrQlnlmdvno, hhH)

*jUI{CISA»í*I< iln um |iH«|iian«M>Aii rr>i'íiIomi siirvli")» luv.ti iiieillnilte fonva-i

um ninii-in iír.iillW.«o»1 ";-rui fiitllun "Xfnlnloi >lu. Cliltm. 7'0

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Iilll?CIS,\-SR rio cntnl ígon tiuhlii» i»;i"ie»>

mfiirnuip»* «i.ii'irloiri.ui.i.i' p'tii''»-*"l'h»1»"anrtis.f J. A.- sllvu-1—l*t»l.itns. ItiB-urniido¦).). sul., ». ¦

, lirci-iA-Nl-, ,lo uni I ii|i'cs-'»»i' pnra mu-diiitt | i>\tfim«»ii4 tuu sv j.i.é.iu.i*- .

¦rt MMMv^l-! por II•-} cnl i ilinn. dua* cn-•" s.is ii.níi roriMto.prupri»! otmltl x-i*.disl ilill' üi ml »i.t»>* «lu Iii «Io Ulu lllB Pi-

.Iras: iiii Maivo t, (ui.le so vít e t'i)U»s«*¦l.iiii.iiliic.i Mour.i, ''"il_ _-._-__—• — —>

i • I Nli':«sK uni h»u torrou t eo,n ll [i.i•«• cazinliii non fniulo^, e-»i|i|riui riu. riiii-litl-iü. rei W aiSliCO, ii»»g»iH i, i!«*-ci'lid,>: na•iiii linurilnl ii. Il.-toyór. OniliUso trntd.'

Nrr.NllK.i-si: n • Uo il»'!ig •. n rn» Ollvelr.' liriígn, :i I »U»s rio tòri-"o.*', bem loenll»

/.mios ; Ir lii-se itnlll ii sr. Frhnclsío rio Mo-mos liiloin. in» inesiiiii iiin"i I.. "li'

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35 Itua da _.ap_ 35

do

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na extirpaçüo dos]CALLOS I

FSTüb.-íí^ rE rprfdf-_'---!

I.nr.iíiss.umpto que lliesiilV;id'i,'Ãiif.»''rtia:Se:n. iiti/.-yiudar.(

furnr -'conT^ürttdô grnnde re-

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l-l-,' Cnhen, rua Silvn Japdimn. 3-^-Po«ei,i--e u cautela n. ___51 desta casa.- 102"

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.¦:'.¦¦* 8'' í

•:-;

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rua do Cab*t. n. 13.; trata-se com»M. C. |Pitombo, Ass-eiapão Coaimeroial, rua Prl- a,njeiro de M_rf»si--,..ri.,f.-<^ .. 8M

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Page 8: Correio dâ Manhãmemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1909_02788.pdf · 2012. 5. 8. · da impressão zelosa, a mulher, como doi-.Ia, arroja-to á rival, arroja-se ao marido •ni

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CORREIO DA MANHA — Qulnli-fclra, 4 do Março do 1909

Gado "Caraoft"Irmftoi CMtro, erlndorei do indo Melo-»

nul ««i!or««**»,jH»i*,,»^«M>f*f» wm. MÍ_.P!#«arrotes do idndw dlvinu í vinda. B. doForro Leopoldina, Mlntui, Kstiio&o de ««null-iliiut. Tlm preieniomenip 35 «kubh legl-ilntiiH inarchuduIriiH, do hella oRtiiuipn, pnrarender. «»

BILHARE8•sVendem-BO nnzt* bilhares e neu» perUn-

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A'S ALMAS BONDOSASO Iniinoente JoAo, cego e mudo, ostonde

a tiiAo As almoti suntus e puras, luiplnrnndo¦una esmolo polu nmor de Nosso SenhorJniiiis Christo i reside Atravessa Onzo doM.ilo n. rt. Cldiido Nnvn, paru ondo poderãoi» vlnr qiiiilnuor obulo a ulio desiinadu.

o oscriptorio dostn folha prosiu-se tom-nem n porr.ábor «nml-iiior coisa quo lho des-iiii'111. i i-iis nn recompensará.

í

ICC

IVRARIA LAEMMERTfundiu.» em 1833

Hiii de Janeiro I S. Paulol»m Ouvidor, 66 I B.t& Novembro, 82

(irtailr t vin.rio «urllra-iiio dt livros•». i» «lllllc»,".. eíeulirís o ""bro lutrrtliiri, ns-,»i«iii-.. r «'ilrjiineirii. por pre.os lilltllul-ii,u.. Tintos ili trll|;i~- ií. naprlarit, «rll_u»Neoltnsi <¦ pari Vsrrlplorlo. Iípuiuimo aIiiiiii |ifitlr rnlllnitos r prosprelutKiãtU."-; i ' assa Ui c

GRAUNASota oalvo 1 Usai a Oroúna. Qüoral» voa livrar «Ia cuspa 1 UíuI a Ornúna. Qmtit

possuir osbelloi lindíssimos - us il o Oraúnn. Ma hí oaspa nu rmódn «Jo oshellos,que resistam uos ut.dli.is maravilhosos dn Ornúna. Esla louico, (alto oxoluslviiiuoiiiecom vegetoes, A um podoroso destruidor da cuspi».

WiW ^^^mKÊ^s^íWK ' ifw^** «r^r*' »:

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Ilua Archias Cordeiro n. 1 A, Engonhc Novo. 82

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Diminuir o grandu stuukVonda» som i*omoi'V«« nos

proçosAos srs, freifitn»p« prcvln"»»" que hn fn-

ollldadd em i:iiiiiliii*v'ii.i pulos bondes pnraqualquer imitiu destn ciiplliil.Iinrii,um I" ilo Uiiiiallii :nRv' iiDltn du vlnhiillci •,*.«»S'i»wflunrd i vertido», r.nj lff» "> oUivaiorlos inulit oommnda «JiJüOdCiimi.n du iniidulrii piiim cnsailos,

1101 33S030Ditas stiporliiros.,. 42S"WlIMim .ln <»iiiii»i|ii, :irit N»$000Mohlliiis pnrn miIu ilu vlsltits, ,.

ISOI W0I000f.uIrliiVK de erlnn pnra unsiitlns,.

ÍHja... ., SMK-tiDliosdo soliulros, n 1-.S it'»' »'«»í«hniimsilci: plm pnnisillulrus o on-

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Mtillns pessuiis ano príinUii»it ile «liiitnluri-i, divldi \ • «ln «l l«l • i|im «««ii«***n«**«».,aiio iiiuiiii-i veie» furoitlii 4 piu-iiiMiM ii pra Uilonaoí »i«»ii.i« i;;«'»,»m t,m**Miiiiitii.ni em todea oi si.iiltt.i-i, pois es.os trabiilho* oxiKdm u«iiU;i i»«*«Ui*.« «i «muiio».«,'llll«llt»o ,'»|»l'l'l«l«l-»

Pnrn ovimr Inos prejuUouafaellltar • tiflut obt»»r tútiUtíiii-n.», »l«»nti»« .« i»lv«»t,«o» mi ¦ . ii»,, ,.'i 11 ».,vi>»»i«,i»tii.,i»«|ii.»iii l» 'o lit ii'»i»'»»l»» Mil» .f»»ir'".i. resolveu«i iiiiiix.in-i-ii^iiiiilu «»<,iiuii»«» iii.i. ¦*•.-,«>¦»..«*, i» auiri.i t «mili d.» pi-,» .-•»¦», i|t'i lua j»df»H«e modi)«oitloiincail««*niii*i»i»»« livoenolil ••» l» f*».-nin .— N.» nm luilUroooniul"lurio, 4 ¦ •. *»»i • «d. -ini »i»«i»i» . ii, U t, «I i lu "i' ii i,i'»M ti») uplattt*. a t nl i. 'i i«« o d am-jiiiuiii, Acurtiiu i.i».i .iii»«iIi»iiiii» |i»»'i »li i ti..«ti..i|iiiii|'i'ir '.Idiitiidiini «i io •• ¦••• »«el««j»iIiiiiiiitn it*,»uu« ouunmirliinsc\i\o s«ii|'tehr.'iriiui i».«.» i»»«»i,»i»« liieljniilonutoe.

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Iloroloo na (sr*tppo, In-lluoiiy.n, i*osí'i*liiiii<3iitos,«•on-1 ii>i«<.'«*>o.s, oucarrliáos.broiiôli ito. i>nouinoiilo.RprniuLa «lo Dp. LtolnioCartloeiu. l'i'oiiiirudo tini-

«- anionlo i>oi* PumphiroftC.

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se nu rua «Ia Quliundn n. IU-, antig "'"913

JUVENTUDE ^lôKandíieÈS{5Í;n.,\io-.«M.,

A cusp.i 6 uma das maloras causns dii oalviliro .7 ; Cnsa Cirio,Ouvidor ll'J A ; lYrliKiiari-ide Sete

cnm mriliillii» «Io miro i». i \|i«>s|. üoIC ,» uniro i-nic i i|iio, uAu teu-

du iiiti.itii «lo prata. tixr. onn «.tie us c;tbullo3 brancos voltem d cur pri-inlllviio nuo i|u«'liii.'t a pulle.a Juvoiitiiiiu 'om iiiorooldo os inollioros louvores «las possoas oui-dhdosiis nu cóhs_rvh(&ó «Io cnliullo. O grauilu consuiiio u o griuideiiiiiiiL'1'udu iitiostii.losníic po-istiimus nus iiiiinimn n rooommondiir ajuviiiitniid onlnii u iiudlnir lios tiinicoa pura desünvolvorb orosclinontoilu «¦ .iln lln, t rnnnilo-o iibunilnnto u iiincio.

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Aos m»m icíiéosAulas nocliirnns do portuguez, arlthme-

tlen, geuiiietrla pratlon, desenho do mitclil-nns, ulément s do machinas a vnpor o elo->*ti*i»*i<linlo, para o ciiuciirso de mecânicosniiviios o obtençüo «Io cartas de inachlnlsiaterrostro u du prniieniite m.ichinlstu dn ma-rliili i inoroaiitu; nu rua -onuilor Pompoun. 10.. sobrado, das 7 as 0 da nulte 'JS7

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Ia parte—Jogo dc pnclcncia — Mimosamágica colorida.

2a parte—Sonho de uma feminista—En-graçadn fita cômica.

3» parte — Os p»'es«»ii«es da fada—Inte-ressanto mágica colorida.

4» parte O caso dc mim». Sleinhcll—Tra-gedia parisi r.se da nctualiilade.

5a parte—Famllla cara dura—Hilariantefita cômica.

6a parto—O tiro dc espingarda—O maisemocionnnto drama exliibido em cinema-togrnpho.

7 pnrte- - l.a creolá — Cantada pela dis-tineta Ia tiple sra. Claudina Mmtenegro.

8a parte—Compadre hypnotlco—O meiomais e iico de roubar aos ingênuos.

N 4 - Na -matinée» a fita falante seráBUbsti.uiU.i por j*uira cômica de suecesso.

Amanh ã programai!» novo

Q- ANDE CIHBMAT l&HAPHJ P&RISIbKSB1i'S, jrfveriiclcc Contrai, 179

PROI'l',ll'TAItlO:-J. lt. STAFFAHoje — »1 de iiitirço de 100» — Hoje

Ultimo dia desteSoberbo programnin composto de litns Ue

suecesso e bollo.iís inegiinlavcis.Matinée ,'i 1 ljScóih o iiiifrmuiitò de uma bel-

lissiina (Ita—Sóir.e ;is 6 lyi

V PÁRTE-INDÚSTRÍA DA PELLE DF.COBRA EM JAVA.-Grnndiosa fita, tiiadado hiitural cm que.vemos ii captura tlaqtíel-Ie réptil iiplililíoi a tiragem da pelle o a tuaapplicai-.io nii iridiistriii.

2a PARTE-OS INCOMMODADOS.-Gro-tesca scena ultra;coiiilcn,em que assislimósas peripécias qiie se düo com o sr Anasta-rio. em viiigom para casa de seus paes, emcómpanliia tlã esposa e piiripòlhos.

3* PARTE l.AVALI.KIItOS ÁRABES EMPERSEGUIÇÃO DE TRIBUS NÔMADES,—Lindn fita tirada ão natural, em qne cavai-leiros destros cavalgando cõrcèis de purosangue tornam prisioneiros insubmissastribus.

4* l.ARTE—PiÃTRAO E CRIADO.-Grnn-dinsa scena dramática sentimental repre-sentando o plano posto em pratica pelocreado no intuito de apussar-so do coraçãodaquella a que seu an.o dedicara eternauffeicüo. Desenvolve-se em 18 encantado-res quadros.

5a P «RTE-0 SONHO DE UMA FEMI-N1STA.—Hlláfl uite scena extra-coi.iica.

THE K-Ò Rl-CREIO liIÍ.'\MATiCOCompanhia Dramática ARTHUR¦-.¦ AZEVEDO, do Theatro da ExposiçSo

F£ «O hT E3 HOJH3Brilhante espectacuío en* beneficio das aefrijes

E-i-sil-la Fin!uo e EsleisaBasiSa Losars1» representação (nesta «.poça) do oinqcionánte drama em 4 actos, de «I. Diccnta

p* -*^*>«.r

Distriltuirão—;RÕza,»I.UCILIA-RERES; Izidrn, LUIZA DE OLIVEIRA; Tonnela,Émiliii Pinho; Juâo José, FERREIRA DE SOUZA; André, Mario Arôzo; Paço, A. Bra-gánçiíj Cano, Alfredo Silva: liítiaclo (oco\o), C. Nazareth; tabemoiro, J. Pinho; Presi-diário, A. Louro; Perico, Figueiredo; 1* operário, João do Deus; 2- dito, Faria.

JPrinoipia as 8 3i-l da noito.O pequeno rosto de bilhetes à venda na bilheteria do theatro.No jardim do thentro tocará nos intervallos a excellente banda de musica do 1* re-

gimento de infanterla do Exercito, gentilmente cedida ás beneficiadas.Sahbado, 6 — 1*-representaçãodo drama em ,-__> _%. r-m* m. »

5 actos de I». BERTON e CHARLES S1MON - mt^J^m*ZiJ\.Na próxima semana - A HAJADA (LA RAFALE) de BERNSTEIN.

~'^^,n--^:.-a**^^!^*T^^PAVILHÃO INTERNACIONAL

CONCERTO AVENIDA

a

Empresa : - PASCHOAL SEGRETO(Tourijeo Seguiu de rAmòrlqüo-du Sud)154. Avenida Central, 154 — Telephone, 180Orchestra so! aregencia do maestro•lii-tê NunesHOJE-fiiiiDla-feira, 4-hoje

SUCCESSO ENTHUSIASTICODE

NINT TOURMALINBchanteuse e dansarina franceza

The Harraiv's.Wonrii and Wotirn.

Kahtl Gnlllnl,IVnrd Brothers,

Despedida que parte para S. PauloMonumental suecesso de LES ISA BELLA,na cancào brasileira Vem cá mulatabisada todas as noites e todo o brilhante

grupo de cançonetistas doCOXÇERTO AVEMPANos intervallos—Grandiosas sessões cl-nematogrnphicas GÊNERO LIVREHa espectacuío todas as noites eem casoalgum será transferido, e, qunndo isso suo-ceda, os bilhetes serão substituídos para oespectacuío oo dia seguinte:Amanha, sexta-feira. 5—A phenomenalat-tracção LES 3 LA MÁSE, aen.batas comi-

«os—Numero verdadeiramente sensacional

CINEMA-PATHE'A mnis importante casa de oxhlbições

desia capital. 147 e 149 Avenida Central.Empreza Arnaldo & C. — Maestro C. Noli

Opera dor A. CastroHOJE-Qnlnta-relra, S do mar_o-nO.il***

Ultimo dia deste maravilhoso programmasobresaindo o bellissimo Film Artístico «OTím de Espingarda» original de mr. JulesSandenu (da Academia Franceza) represen»tado pelo3 srs. Mounier, Cheiles, mlles.Taillade e Miller do theatro Odeon do Pa-ris—Immenso exito I Nâo percam estes es-Eectaculos

únicos 1 Matinée da moda á 1ora e soirée ás 6 horas.1*—lljpnotlsodorcs, Genial plano postoem pratica por dois astutos veíhnoos, 2a —

O sncrIUcio do vagabundo, Curto entre-cho dramático. 3a—O sonho do liorracbão,(em cores) Grande mágica furiaihbulescamoderna. 4'— Fllni artístico «O tiro daespingarda, Peça cinematographica forte-mente dramática escripta por mr. JulesSandeau da Academia Franceza e extrahi-da da celebre peçn representada na Come-dia Franceza. Interpretação dos artistas doOdeon em scenarios naturaes. 6-— Mado-molselle Flirt, Situações cômicas sueces-sivas. Alegria constante I

Na «matinée» a linda Üta JOGO DE PA-CIÊNCIA.

Amanhã programma novo, -BOlrée» d»moda ás 6 horas. l"JÕ