Tese Jane Pessoa Silva Volume III

219
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE FILOSOFIA, LETRAS E CIÊNCIAS HUMANAS DEPARTAMENTO DE TEORIA LITERÁRIA E LITERATURA COMPARADA JANE PESSOA DA SILVA Ibsen no Brasil Historiografia, Seleção de textos críticos e Catálogo bibliográfico 3 volumes III. Catálogo bibliográfico São Paulo 2007

description

TESE_JANE_PESSOA_SILVA_VOLUME_III.pdf

Transcript of Tese Jane Pessoa Silva Volume III

  • UNIVERSIDADE DE SO PAULO FACULDADE DE FILOSOFIA, LETRAS E CINCIAS HUMANAS

    DEPARTAMENTO DE TEORIA LITERRIA E LITERATURA COMPARADA

    JANE PESSOA DA SILVA

    Ibsen no Brasil

    Historiografia, Seleo de textos crticos e Catlogo bibliogrfico

    3 volumes III. Catlogo bibliogrfico

    So Paulo 2007

  • JANE PESSOA DA SILVA

    Ibsen no Brasil

    Historiografia, Seleo de textos crticos e Catlogo bibliogrfico

    Dissertao apresentada Faculdade de Filosofia, Letras e Cincias Humanas da Universidade de So Paulo para obteno do ttulo de mestre em Letras.

    rea: Teoria Literria e Literatura Comparada Orientadora: Profa. Dra. In Camargo Costa

    3 volumes III. Catlogo bibliogrfico

    So Paulo 2007

  • 419

    SUMRIO

    VOLUME I: HISTORIOGRAFIA

    Nota 4

    Resumo 5

    Abstract 6

    ndice 13

    INTRODUO

    Ibsen e a construo da dramaturgia moderna 15

    IBSEN NO BRASIL

    As primeiras encenaes 40

    Um clssico imperfeito 53

    Otto Maria Carpeaux e a modernidade de Ibsen 58

    Entre o teatro amador e o profissional 63

    A moderna crtica brasileira: avanos e retrocessos 87

    REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS 101

    VOLUME II: SELEO DE TEXTOS CRTICOS

    ndice 120

    Nota prvia 125

    1. Os espectros de Henrik Ibsen (C. Parlagreco) 127

    2. Novelli Ibsen (Sem assinatura) 131

    3. Novelli Henrik Ibsen tem hoje 66 anos [...] (A.) 136

    4. Novelli Os espectros (Sem assinatura) 139

    5. Os espectros (Sem assinatura) 141

    6. Ermete Novelli (Sem assinatura) 143

    7. O Teatro A grande figura de Francisque Sarcey [...] (Artur Azevedo) 145

    8. De Viseira Erguida A Artur Azevedo. Meu caro colega e amigo [...] (Lus de Castro)

    147

  • 420

    9. A casa de boneca (Lus Guimares Filho) 150

    10. Teatro contemporneo: Henrik Ibsen (Lus de Castro) 154

    11. SantAnna Casa de boneca (Oscar Guanabarino) 158

    12. Luclia Simes (Paulo Barreto Joo do Rio) 166

    13. O Teatro Eu estava no sul de Minas [...] (Artur Azevedo) 169

    14. De Viseira Erguida A Artur Azevedo. Meu caro Artur [...] (Lus de Castro)

    174

    15. O Teatro Lus de Castro voltou [...] (Artur Azevedo) 178

    16. Ibsen e o seu teatro (Leopoldo de Freitas) 179

    17. Politheama Poucos homens neste sculo [...] (Sem assinatura) 183

    18. Teatro Lucinda ( P.B. Joo do Rio) 188

    19. SantAnna A primeira vez [...] (Sem assinatura) 190

    20. Antoine A companhia Antoine [...] (Sem assinatura) 192

    21. O Teatro Terminei o meu ltimo folhetim [...] (Artur Azevedo) 193

    22. SantAnna A representao da Casa de boneca, de Ibsen [...] (Sem assinatura)

    195

    23. O Teatro Passando por alto uma representao da Fernanda [...] (Artur Azevedo)

    197

    24. Crnica A nota artstica foi a representao de Hedda Gabler [...] (O.B. Olavo Bilac)

    199

    25. Revistinha Tourne Eleonora Duse: Teatro SantAnna, Hedda Gabler, drama de H. Ibsen (Joo Crespo)

    201

    26. SantAnna Eleonora Duse Foi um erro a escolha de Hedda Gabler [...] (Sem assinatura)

    207

    27. Hedda Gabler Dissemos que Ibsen ainda no [...] (Sem assinatura) 208

    28. Revistinha Um crtico teatral de uma folha [...] (Joo Crespo) 211

    29. Ainda Hedda Gabler (Sem assinatura) 213

    30. Revistinha V de resposta ao crtico teatral [...] (Joo Crespo) 215

    31. Os meus domingos (Alfredo Pujol) 217

  • 421

    32. A esttica de uma tragdia (Graa Aranha) 221

    33. Teatro Municipal Dois magnficos espetculos [...] (Sem assinatura) 223

    34. Ibsen: o teatro de pensamento comemora o 1 centenrio do nascimento do grande criador dinamarqus [noruegus] (Sem assinatura)

    226

    35. No centenrio de Ibsen (Flxa Ribeiro) 229

    36. O primeiro centenrio de Ibsen: a obra e a vida do genial escandinavo. A influncia de suas idias no teatro contemporneo (Sem assinatura)

    232

    37. memria de Ibsen (Camille Mauclair) 237

    38. H. Ibsen (Nestor Vitor) 241

    39. Ibsen e o subconsciente (Flxa Ribeiro) 243

    40. Henrik Ibsen Esse noruegus de Skien [...] (J.J. de S Antonio de Alcntara Machado)

    247

    41. Teatro Municipal Escrita h um pouco mais de meio sculo [...] (Sem assinatura)

    260

    42. Defesa de Ibsen (Otto Maria Carpeaux) 262

    43. O ibsenismo no Brasil (Alceste Brito Broca) 270

    44. Ibseniana Esto preparando na Escola da Prefeitura [...] (Otto Maria Carpeaux)

    272

    45. Aos atores brasileiros (Otto Maria Carpeaux) 276

    46. Ibsen, 50 anos depois (O.M.C. Otto Maria Carpeaux) 279

    47. Presena de Ibsen (Otto Maria Carpeaux) 282

    48. Introduo a Ibsen (Ruggero Jacobbi) 287

    49. Ibsen e a sua obra (Edmundo Moniz) 297

    50. Ibsen atual (Ruggero Jacobbi) 307

    51. Ibseniana Acontece, embora raramente [...] (Otto Maria Carpeaux) 312

    52. Ibsen e o tempo passado (Anatol Rosenfeld) 316

    53. Ibsen na sua correspondncia (Livio Xavier) 320

    54. Modernidade de Ibsen (Otto Maria Carpeaux) 323

  • 422

    55. Ibsen e o Dr. Stockmann (Luiz Israel Febrot) 323

    56. Hedda Gabler Segundo a crnica o maior sucesso de Ibsen [...] (Luiz Israel Febrot)

    334

    57. Os espectros so as velhas idias (Luiz Israel Febrot) 341

    58. De Ibsen a Graa Aranha (influncia ou mera coincidncia?) (Jos Carlos Garbuglio)

    346

    59. No perca esta aventura (Sbato Magaldi) 363

    60. A casa de bonecas (Luza Barreto Leite) 368

    61. Nossa Casa de bonecas (Otto Maria Carpeaux) 370

    62. Ibsen e seu reduzido poder de contestao (Maringela Alves de Lima) 372

    63. A velha Casa de bonecas, renovada por Tnia (Sbato Magaldi) 374

    64. O gesto grandioso de Nora abandonando o lar para se cumprir como ser humano (Dcio Drummond)

    376

    65. Encenaes constantes reafirmam atualidade de Ibsen (Maringela Alves de Lima)

    379

    66. Ibsen, o pai do teatro de hoje, faz 150 anos (Adones de Oliveira) 384

    67. 150 anos de Ibsen: uma anlise da obra do primeiro dramaturgo moderno (John Mortimer)

    388

    68. Casa de bonecas, 100 anos depois (Sem assinatura) 392

    69. Quem Hedda Gabler? (Dcio de Almeida Prado) 394

    70. A densidade dramtica de Ibsen (Fernando Peixoto) 399

    71. As obsesses de Ibsen (Samuel Titan Jr.) 403

    72. Penltima pea de Ibsen estreou h cem anos (Srgio de Carvalho) 406

    73. O inimigo do povo privilegia defesa de tese (M.A.L. Maringela Alves de Lima)

    413

    74. Pea de Ibsen mobiliza atrizes desde o sculo 19 (Maringela Alves de Lima)

    415

  • 423

    VOLUME III: CATLOGO BIBLIOGRFICO

    ndice 425

    Cronologia da vida e obra de Ibsen 429

    Nota explicativa 434

    Abreviaturas 436

    1. Obra traduzida do autor 438

    2. Obra sobre o autor 447

    3. Montagem: Teatro 523

    4. Montagem: TV 612

  • JANE PESSOA DA SILVA

    Ibsen no Brasil

    Historiografia, Seleo de textos crticos e Catlogo bibliogrfico

    Volume III

    So Paulo 2007

  • 425

    NDICE

    CRONOLOGIA DA VIDA E OBRA DE IBSEN 429

    NOTA EXPLICATIVA 434

    ABREVIATURAS 436

    I. OBRA TRADUZIDA DO AUTOR

    1. Teatro 438

    2. Poesia 445

    II. OBRA SOBRE O AUTOR

    1. Livro 447

    2. Captulo de livro 448

    3. Prefcio 453

    4. Resenha 455

    5. Ensaio 457

    6. Artigo 460

    7. Notcia 499

    8. Nota 514

    9. Entrevista 519

    10. Documentrio 521

    III. MONTAGEM: TEATRO

    1. A DAMA DO MAR A dama do mar. Rio de Janeiro, 1996. 523 Ibsen goes Brazil. Porto Alegre, 2004. 525

    2. CASA DE BONECA Casa de boneca. Rio de Janeiro, 1899. 526 Casa di bambola. So Paulo, 1899. 527 Casa de boneca. Rio de Janeiro, 1900. 528 Maison de poupe. So Paulo, 1906. 528 Casa de boneca. [S.l.], [entre 1940 e 1960]. 529 Maison de poupe. So Paulo, 1944. 530 Casa de boneca. Rio de Janeiro, 1945. 531 Casa de boneca. Porto Alegre, 1952. 532

  • 426

    Uma casa de bonecas. So Paulo, 1956. 533 Casa de boneca. Campos dos Goytacazes, 1964. 534 Casa de bonecas. Rio de Janeiro, 1971. 535 Casa de bonecas. So Paulo, 1988. 539 Casa de boneca. Rio de Janeiro, 2001. 542 Casa de boneca. Rio de Janeiro, 2002. 544 Nossa casa de boneca. So Paulo, 2005. 546

    3. HEDDA GABLER Hedda Gabler. [So Paulo?], [19--]. 547 Hedda Gabler. Rio de Janeiro, 1907. 547 Hedda Gabler. Rio de Janeiro, 1937. 548 Hedda Gabler. So Paulo, 1965. 549 Hedda Gabler. Curitiba, 1982. 550

    4. JONH GABRIEL BORKMAN Joo Gabriel Borkman. Santos, 1959. 553

    5. O PEQUENO EYOLF O pequeno Eyolf. Rio de Janeiro, 2004. 554

    6. OS ESPECTROS Spettri. Rio de Janeiro, 1895. 556 Spettri. [Rio de Janeiro], [19--]. 556 Les revenants. Rio de Janeiro, 1903. 556 Spettri. Rio de Janeiro, 1907. 557 Spettri. So Paulo, 1915. 558 Spettri. So Paulo, 1924. 558 Spettri. So Paulo, 1938. 559 Espectros. Rio de Janeiro, 1947. 559 Espectros. Natal, 1948. 560 Os espectros. So Paulo, 1948. 561 Espectros. Ponta Grossa, 1949. 562 Espectros. Rio de Janeiro, 1952. 563 Espectros. Rio de Janeiro, 1956. 565 Os espectros. Recife, 1958. 565 Espectros. Porto Alegre, [196-]. 566 Os espectros. Rio de Janeiro, 1961. 567 Os espectros. So Paulo, 1965. 568 Os espectros. Rio de Janeiro, 1966. 569 Gespenster. So Paulo, 1967. 569 Os espectros. So Paulo, 1969. 569 Os espectros. So Paulo, 1985. 570

  • 427

    Fantasmas. Rio de Janeiro, 1998. 571

    7. OS PILARES DA SOCIEDADE As colunas da sociedade. Curitiba, 1966. 572

    8. PEER GYNT As aventuras de Peer Gynt - Comoedia Underground. So Paulo, 1971. 575 Peer Gynt. Rio de Janeiro, 1982. 577 Peer Gynt o imperador de si mesmo. Porto Alegre, 1987. 579 Peer Gynt. So Paulo, 1990. 581 Peer Gynt. Rio de Janeiro, 1994. 582 Estudo para a montagem de Peer Gynt. Rio de Janeiro, 2003. 585

    9. QUANDO NS OS MORTOS DESPERTARMOS Quando despertarmos de entre os mortos. Recife, 1949. 586 Quando ns os mortos despertarmos. Rio de Janeiro, 1991. 587 When we dead awaken. So Paulo, 1991. 590

    10. ROSMERSHOLM Rosmersholm. Rio de Janeiro, 1907. 592 Rosmersholm. So Paulo, 1955. 593 Rosmersholm. Pelotas, 1966. 594

    11. SOLNESS, O CONSTRUTOR Solness, o construtor. So Paulo, 1988. 595

    12. UM INIMIGO DO POVO Um inimigo do povo. Rio de Janeiro, 1952. 599 Um inimigo do povo. Recife, 1967. 601 O inimigo do povo. So Paulo, 1969. 602 Um inimigo do povo. Belo Horizonte, 1977. 604 O inimigo do povo. Santo Andr, 1978. 606 O inimigo do povo. Rio de Janeiro, 1983. 606 Um inimigo do povo. Florianpolis, 1985. 606 Um inimigo do povo. Fortaleza, 1994. 607 O inimigo do povo. Rio de Janeiro, 1997. 608 Um inimigo do povo. Recife, 2005. 610

  • 428

    IV. MONTAGEM: TV

    1. CASA DE BONECA Casa de bonecas. TV Tupi. So Paulo, [195-]. 612 Casa de bonecas. TV Paulista. So Paulo, 1958. 614 Casa de bonecas. TV Tupi. So Paulo, 1958. 615 Casa de bonecas. TV Rio. Rio de Janeiro, 1964. 616 Casa de boneca. TV Bandeirantes. So Paulo, 1968. 616

    2. HEDDA GABLER Hedda Gabler. TV Tupi. So Paulo, 1960. 617 Hedda Gabler. TV Tupi. So Paulo, 1961. 617

    3. JONH GABRIEL BORKMAN John Gabriel Borkman. TV Tupi. Rio de Janeiro, 1957. 618

    4. OS ESPECTROS Os espectros. TV Tupi. So Paulo, 1954. 619 Os espectros. TV Tupi. Rio de Janeiro, 1956. 619 Os espectros. TV Tupi. So Paulo, 1959. 619

    5. ROSMERSHOLM A casa de Rosmer. TV Tupi. Rio de Janeiro, 1957. 620

    6. SOLNESS, O CONSTRUTOR Solness, o construtor. TV Tupi. So Paulo, 1956. 621 Solness, o construtor. TV Cultura. So Paulo, 1976. 621

    7. UM INIMIGO DO POVO Por amor a minha cidade. TV Globo. Rio de Janeiro, 1965. 623

    NDICE REMISSIVO 624

  • 429

    CRONOLOGIA DA VIDA E OBRA DE IBSEN

    1828 Nasce HENRIK JOHAN IBSEN, a 20 de maro, em Stockmannsgrden, Skien, Noruega, segundo filho do comerciante Knud Ibsen e de Marichen Altenburg Ibsen.

    1835 Os negcios do pai vo falncia. As propriedades so leiloadas e a famlia muda-se para Venstp, uma estncia de Gjerpen.

    1843 Volta com a famlia para Skien, estabelecendo-se dessa vez em Snipetorp, onde freqenta uma escola dirigida por telogos. A situao econmica dos pais no lhe permite a continuao dos estudos. Em 27 de dezembro, aos quinze anos de idade, deixa a casa paterna.

    1844 Em 3 de janeiro, chega a Grimstad, empregando-se como aprendiz do farmacutico Jens Aarup Reimann.

    1846 Tem um filho no reconhecido com Else Sophie Jensdatter, uma das empregadas de Reimann.

    1847 A farmcia passa a ter novo proprietrio, Lars Nielsen, ganhando instalaes maiores. Com a confiana de Nielsen, Ibsen adquire mais autonomia e passa a administrar o negcio praticamente sozinho. Conhece o msico Christojher Due e o estudante de direito Ole Shulerud. Juntos, transformam a farmcia num ponto de encontro dos jovens interessados em discutir as questes polticas, sociais e literrias da poca.

    1849 Escreve sua primeira pea, Catilina, publicada um ano depois sob o pseudnimo de Brynjolf Bjarme.

    1850 Segue para Cristinia (atual Oslo) a fim de preparar-se para o exame de ingresso na Universidade. Abandona os estudos para se dedicar totalmente vida literria. Edita o jornal da Associao de Estudantes, Samfundsbladet, e o semanrio satrico Andhrimner. Neste, comea a publicar caricaturas e artigos sobre teatro. Escreve The burial mound, pea de um ato, representada em 26 de setembro, no Teatro de Cristinia.

  • 430

    1851 Escreve Norma, mais tarde renomeada O tmulo do guerreiro, pea que leva os vikings pela primeira vez cena norueguesa.

    1852 Muda-se para Bergen, a convite do violinista Ole Bull, para dirigir produes teatrais no Det Norske Theater (Teatro Noruegus), encarregando-se ainda de escrever uma pea por ano para festejar o aniversrio de fundao do teatro. Escreve a pea A noite de So Joo, representada em 2 de janeiro do ano seguinte, no Det Norske Theater.

    Viaja para Dinamarca e para Alemanha, a fim de adquirir novas experincias teatrais.

    1854 Publica uma segunda verso de The burial mound. Escreve a pea Senhora Inger em strt, representada no ano seguinte, por ocasio do quinto aniversrio do Det Norske Theater.

    1855 Escreve a pea A festa em Solhaug, representada em 2 de janeiro do ano seguinte, no Det Norske Theater, sob sua direo.

    1856 Fica noivo de Suzannah Thoresen, com quem se casa dois anos mais tarde. Escreve a pea Olaf Liljekrans, inspirada em uma balada tradicional norueguesa.

    1857 Dirige a produo e desenha o figurino de todas as personagens de Olaf Liljekrans, representada no Det Norske Theater. nomeado diretor artstico do Kristiania Norske Theater (Teatro Noruegus de Cristinia), em 3 de setembro. Conclui Os guerreiros de Helgeland pea que vinha escrevendo desde 1854 , publicada em 25 de abril do ano seguinte, e representada em 24 de novembro de 1858, no Kristiania Norske Theater.

    1859 Escreve o poema Paa Vidderne (Vida nas Terras Altas) e o ciclo de poemas I illedgalleriet (Na galeria de arte). Nasce o seu filho Sigurd Ibsen, em 23 de dezembro.

    1860 Escreve Svanhild, um esboo de A comdia do amor.

    1861 Escreve o poema Terje Vigen.

    1862 O Kristiania Norske Theater vai falncia.

  • 431

    Parte numa viagem de estudo ao vale de Gudbrandsdalen e regio ocidental do pas para estudar folclore. Publica A comdia do amor, em 20 de junho.

    1863 nomeado consultor literrio do Kristiania Theater (Teatro de Cristinia). Conclui e publica Os pretendentes coroa pea que vinha escrevendo desde 1858 , representada no Teatro de Cristinia, em 17 de janeiro do ano seguinte, sob sua direo. Escreve o poema En broder i nd (Um irmo em pobreza).

    1864 Devido a falta de unio entre os pases escandinavos, sobretudo durante a guerra entre Dinamarca e Prssia, deixa a Noruega, passando a residir em Roma por quatro anos.

    1865 Escreve a pea Brand, publicada no ano seguinte, em Copenhague, tornando-se um sucesso.

    1867 Publica uma segunda verso de A comdia do amor. Escreve e publica a pea Peer Gynt.

    1868 Muda-se para Dresden, onde a famlia vive durante sete anos.

    1869 A pea A liga da juventude publicada em 30 de setembro, e representada no Teatro de Cristinia, em 18 de outubro. A encenao, vista como um ataque poltica liberal norueguesa, vaiada por alguns espectadores, entre eles, o dramaturgo Bjrnson, amigo de Ibsen.

    1870 Escreve o poema Ballongbrev til en svensk dame (Carta balo a uma senhora sueca).

    1871 Publica sua nica coletnea de poesias, Digte.

    1872 A comdia do amor representada pela primeira vez, em 24 de outubro, no Teatro de Cristinia.

    1873 Conclui e publica Imperador e Galileu, pea que vinha escrevendo desde 1864. Faz parte de um jri internacional de arte na exposio mundial em Viena.

    1874 Visita a Noruega (Cristinia). Publica uma segunda verso de Senhora Inger em strt.

  • 432

    1875 Publica uma segunda verso de Catilina. Muda-se para Munique, onde vive durante trs anos. Escreve o poema Et rimbrev (Uma carta em rima).

    1876 Peer Gynt, escrita h quase dez anos, representada pela primeira vez, em 24 fevereiro, no Teatro de Cristinia, com trilha sonora de Edvard Grieg.

    1877 Publica Os pilares da sociedade em 11 de outubro, pea representada em 14 de novembro, no Odense Teater, Dinamarca. Recebe um doutoramento honoris causa da Universidade de Uppsala.

    1878 Muda-se novamente para Roma, onde permanece durante sete anos. Comea a escrever a pea Casa de boneca.

    1879 Conclui e publica Casa de boneca, representada pela primeira vez, no Det Kongelige Teater, em Copenhague. No decurso de dois meses, a pea encenada em todos os principais teatros dos pases escandinavos, provocando muitas polmicas, sobretudo por burlar as regras da pea bem-feita e por expor no palco a excluso das mulheres na sociedade burguesa. Com essa produo, o dramaturgo passa a se destacar dentro e fora da Escandinvia.

    1881 Escreve e publica Os espectros, causando uma onda de protestos. O autor acusado de pregar o amor livre, atacar os valores da igreja e violar tabus, como o incesto e a sfilis. Com isso, a venda do livro diminui drasticamente e muitos exemplares so devolvidos ao editor. A pea censurada em todos os principais teatros da Escandinvia, passando a ser representada apenas em teatros livres.

    1882 Escreve e publica a pea Um inimigo do povo, representada em 13 de janeiro do ano seguinte, no Teatro de Cristinia.

    1883 Publica uma segunda verso de A festa em Solhaug.

    1884 Escreve e publica a pea O pato selvagem, representada em 9 de janeiro do ano seguinte, no Den Nationale Scene, Bergen.

    1885 Visita a Noruega (Cristinia, Trondhjem, Molde e Bergen). Muda-se para Munique e l permanece durante seis anos.

  • 433

    1886 Escreve e publica a pea Rosmersholm, representada em 17 de janeiro do ano seguinte, no Den Nationale Scene, Bergen. Em 1893, ela volta a ser representada no Thtre de lOeuvre, de Lugn-Poe, tornando-se uma bandeira do movimento simbolista do teatro francs.

    1888 Escreve e publica a pea A dama do mar, representada em 12 de fevereiro do ano seguinte, em dois teatros: no Hoftheater, em Weimar; e no Teatro de Cristinia.

    1890 Escreve e publica a pea Hedda Gabler, representada em 31 de janeiro do ano seguinte, no Residenztheater, Munique.

    1891 Regressa Noruega, instalando-se em Cristinia. Conhece a pianista Hildur Andersen, que se torna amiga ntima do autor.

    1892 Escreve e publica a pea Solness, o construtor, representada em 19 de janeiro do ano seguinte, no Lessing theater, Berlim.

    1894 Escreve e publica a pea O pequeno Eyolf, representada em 12 de janeiro do ano seguinte, no Deutsches Theater, Berlim.

    1895 Muda-se para Cristinia, onde permanece pelo resto da vida.

    1896 Escreve e publica a pea John Gabriel Borkman, representada em 10 de janeiro do ano seguinte, em dois teatros: no Det Svenske Teater, Sucia; e Det Finske Teater, Finlndia. Imperador e Galileu representada pela primeira vez, em 5 de dezembro, no Leipzig Stadttheater, Alemanha.

    1899 Escreve e publica sua vigsima sexta e ltima pea, Quando ns os mortos despertarmos, representada em 26 de janeiro do ano seguinte, no Hoftheater, Stuttgart, Alemanha.

    1900 Vtima de uma paralisia, passa a sobreviver com uma sade debilitada.

    1906 Morre aos setenta e oito anos de idade, em 23 de maio.

  • 434

    NOTA EXPLICATIVA

    Este levantamento bibliogrfico de e sobre Henrik Ibsen uma tentativa de reconstruir a recepo crtica do dramaturgo no Brasil. Na medida do possvel, procurei rastrear a acolhida que sua obra mereceu em livros, teses, resenhas, ensaios e artigos, desde 1895, ano de estria da primeira encenao de uma pea sua em palcos brasileiros, at 2005, data limite determinada em funo dos prazos do mestrado. Para tanto, percorri acervos pblicos, museus e redaes de jornal.

    Visitei, em So Paulo, o Arquivo do Estado, as bibliotecas do IEB, da FFLCH, da ECA e da Faculdade de Direito da USP, o Museu Lasar Segall, o Centro Cultural, a Biblioteca Mrio de Andrade, o Instituto Ita Cultural, os acervos dO Estado de S. Paulo e da Folha de S. Paulo; onde consegui resgatar boa parte dos artigos de jornais e revistas, alm de programas, cartazes e fotografias dos espetculos realizados em So Paulo.

    Na FUNARTE, na SBAT e na Biblioteca Nacional, todos no Rio de Janeiro, tive acesso a algumas tradues das peas de Ibsen, s crticas publicadas em jornais e aos registros das montagens realizadas tanto no Rio como em outros estados brasileiros.

    No arquivo Edgard Leuenroth da UNICAMP, tive acesso aos artigos publicados no Rio e em So Paulo, no final do sculo XIX e incio do XX.

    O material reunido vem organizado da seguinte maneira:

    I. OBRA TRADUZIDA DO AUTOR

    II. OBRA SOBRE O AUTOR

    III. MONTAGEM: TEATRO

    IV. MONTAGEM: TV

    A primeira parte, I. OBRA TRADUZIDA DO AUTOR, traz as tradues da obra ibseniana, publicadas e no publicadas. No caso das publicadas, registro edies e reedies; e no caso das no publicadas, forneo as indicaes dos acervos onde elas podem ser encontradas.

    A matria da segunda parte, II. OBRA SOBRE O AUTOR, foi distribuda do seguinte modo: 1.Livro; 2. Captulo de livro; 3. Prefcio; 4. Resenha; 5. Ensaio; 6. Artigo; 7. Notcia; 8. Nota; 9. Entrevista; e 10. Documentrio. Essas subdivises renem os textos por ordem cronolgica de publicao, indicando-se em seguida as republicaes. Quando dois ou mais textos desta segunda parte apresentaram ttulos iguais, optei por acrescentar logo aps o ttulo as primeiras palavras do texto entre aspas.

  • 435

    A terceira e a quarta parte, III. MONTAGEM: TEATRO e IV. MONTAGEM: TV, renem informaes dos espetculos realizados, alm de registros das produes, como programas, cartazes e fotografias. Nessas partes, a entrada alfabtica por ttulo de peas, seguindo-se em cada entrada a seqncia cronolgica da realizao dos espetculos. Ttulos e personagens das montagens foram transcritos ipis litteris.

    No final do volume, o consulente encontrar um ndice remissivo, onde podem ser localizados tanto nomes de crticos e jornalistas, tradutores e artistas, como tambm de companhias teatrais.

  • 436

    ABREVIATURAS

    [S.l.]

    sem local

    AMI

    Associao Mineira de Imprensa APCT

    Associao Paulista de Crticos de Teatro

    CCBB

    Centro Cultural Banco do Brasil CCSP

    Centro Cultural So Paulo CIC

    Centro Integrado de Cultura datilogr.

    datilografado ECA-USP

    Escola de Comunicao e Artes da Universidade de So Paulo f.

    folhas

    FUNARTE

    Fundao Nacional de Arte impr.

    impresso

    mimeogr.

    mimeografado MLS

    Museu Lasar Segall

    reimpr.

    reimpresso

    s.n.

    sem editora SBAT

    Sociedade Brasileira de Autores Teatrais

    TCA

    Teatro Castro Alves

    TNC

    Teatro Nacional de Comdia

    UFSC

    Universidade Federal de Santa Catarina

  • I OBRA TRADUZIDA DO AUTOR

  • O B R A T R A D U Z I D A D O A U T O R 1 . T E A T R O 438

    1. TEATRO

    1. IBSEN, Henrik. Casa de boneca. Traduo de Renato Viana, [19--]. Traduo feita a partir do francs, segundo registros da SBAT-RJ.

    Acervo: SBAT-RJ.

    2. ______. Casa de bonecas. Traduo de Brutus Dcio Germano Pedreira, [19--]. 79 f., datilogr. / 90 f., datilogr.

    Acervos: SBAT-RJ; e Centro de Documentao e Informao em Arte da FUNARTE-RJ.

    3. ______. Hedda Gabler. Traduo de Freire Andrade. Lisboa: Presena, [19--]. (Coleo Presena, 41).

    4. ______. Inimigo do povo. Traduo de James Colby, [19--]. Traduo feita a partir do original noruegus, segundo registros da SBAT-RJ.

    Acervo: SBAT-RJ.

    5. ______. O espectro. Traduo de Avelar Pereira, [19--]. 69 f., datilogr. Acervo: SBAT-RJ.

    6. ______. Os espectros. Traduo de Joaquim Leone Soutello. Lisboa: Livraria Popular de Francisco Franco, [19--]. (Biblioteca Dramtica Popular, 325).

    Xerox.

    Acervo: SBAT-RJ.

    Traduo utilizada no espetculo Os espectros, direo de Osmar Rodrigues Cruz, So Paulo, 1948. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO 6. Os espectros, n. 696.

    7. ______. Quando despertamos estvamos mortos. Livre adaptao de Eliezer Leite Rolim, [19--].

    Acervo: SBAT-RJ.

    8. ______. Um inimigo do povo, [Tradutor desconhecido.], [19--]. 86 f., mimeogr.

    Acervo: Biblioteca Jenny Klabin Segall do MLS-SP.

    9. ______. Um inimigo do povo: drama em cinco atos, [Tradutor desconhecido.], [19--]. 67 f., datilogr.

    Acervo: Biblioteca da ECA-USP-SP.

  • O B R A T R A D U Z I D A D O A U T O R 1 . T E A T R O 439

    1910

    10. IBSEN, Henrik. Uma casa de bonecas: drama em trs atos. Traduo de Emlia de Arajo Pereira. Lisboa: Guimares, 1916. (Coleo Horas de Leitura).

    Traduo utilizada em trs espetculos: Casa de boneca, direo de Luiz Silveira, [S.l.], [entre 1940 e 1960]; Casa de boneca, direo de Renato Viana, Rio de Janeiro, 1945; e Uma casa de bonecas, direo de Vicente Eduardo Scrivano, So Paulo, 1956. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO 2. Casa de boneca, n. 669, 671 e 673.

    1940

    11. IBSEN, Henrik. Espectros / Uma casa de bonecas. Prefcio, organizao e traduo de Jos Prez. So Paulo: Cultura, 1942. (Srie Clssica de Cultura: Os Mestres do Pensamento, 25).

    Traduo utilizada em trs espetculos: Espectros, direo de Joo Ceschiatti, Rio de Janeiro, 1942; Espectros, direo de Armando Chaves, Natal, 1948; e Espectros, direo de Lauro Simes Gonalves et. al., Ponta Grossa, 1949. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO 6. Os espectros, n. 694, 695 e 697.

    12. ______. Seis dramas. Traduo e dados biogrficos de Vidal de Oliveira. Ensaio de Otto Maria Carpeaux. Porto Alegre: Globo, 1944. (Biblioteca dos Sculos, 10).

    2. impr., 1960. / [2. ed. ?], Rio de Janeiro: Ediouro, 1966. / [3. ed. ?], 1969. / [4. ed. ?], [1987?]. (Coleo Universidade de Bolso). / [5. ed. ?], 1992. (Clssicos de Bolso, 530). / [6. ed. ?], [199-]. (Clssicos de Bolso). / [7. ed. ?], 2 v., So Paulo: Escala, [2003?]. (Coleo Mestres Pensadores). O livro rene as peas Um inimigo do povo; O pato selvagem; Rosmersholm; A dama do mar; Solness, o construtor; e Quando despertarmos de entre os mortos. A traduo de Um inimigo do povo foi utilizada em trs espetculos homnimos: de Renato Viana, Rio de Janeiro, 1952; de Walmir Jos, Belo Horizonte, 1977; e de Marcelo Farias Costa, Fortaleza, 1994. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO 12. Um inimigo do povo, n. 723, 726 e 730. A traduo de Quando despertarmos de entre os mortos foi utilizada no espetculo homnimo de Hermilo Borba Filho, Recife, 1949. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO 9. Quando ns os mortos despertarmos, n. 716. A traduo de Rosmersholm foi utilizada em dois espetculos homnimos: de Evaristo Ribeiro, So Paulo, 1955; e de Ruy Antunes, Pelotas, 1966. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO 10. Rosmersholm, n. 720 e 721.

  • O B R A T R A D U Z I D A D O A U T O R 1 . T E A T R O 440

    1950

    13. IBSEN, Henrik. Casa de bonecas / Os espectros. Traduo de Alfredo Ferreira. Rio de Janeiro: Vecchi, 1950. (Coleo Os Maiores xitos da Tela).

    2. ed. Ibid., 1954. Traduo utilizada em dois espetculos: Espectros, direo de Jorge Kossowsky, Rio de Janeiro, 1952; e Os espectros, direo de Garcia Xavier, Rio de Janeiro, 1958 e 1966. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO 6. Os espectros, n. 698 e 700.

    14. ______. A dama do mar. Traduo de Dea Caminha. Rio de Janeiro: Vecchi, 1959. (Teatro Universal).

    1960

    15. IBSEN, Henrik. As colunas da sociedade. Traduo de Roberto de Cleto e Cludio Correa e Castro, [196-?].

    80 f., datilogr.

    Acervos: Centro de Documentao e Informao em Arte da FUNARTE-RJ; e SBAT-RJ. Traduo utilizada no espetculo As colunas da sociedade, direo de Cludio Correa e Castro, Curitiba, 1966. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO 7. Os pilares da sociedade, n. 709.

    16. ______. Casa de boneca. Traduo de Lyad de Almeida, [196-]. Acervo: SBAT-RJ.

    Traduo utilizada no espetculo homnimo de Octvio Chrysstomo de Oliveira, Campos dos Goytacazes-RJ, 1964. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO 2. Casa de boneca, n. 674.

    17. ______. Hedda Gabler. Traduo de Luiz Leite Vidal. Rio de Janeiro: MEC, [196-]. (Teatro Universal).

    Publicado no Suplemento da revista Dionysos, n. 1.

    18. ______. Os espectros. Traduo de Pontes de Paula Lima, [196-]. 73 f., datilogr.

    Acervo: SBAT-RJ.

    Traduo utilizada em dois espetculos homnimos: de Ziembinski, Rio de Janeiro, 1961; e de Alberto DAversa, So Paulo, 1965. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO 6. Os espectros, n. 702 e 703.

    19. ______. Quando despertarmos de entre os mortos. [Tradutor desconhecido], [1963?]. 35 f., datilogr. Acompanha prefcio de Conde Prozor, p. A-I.

    Acervo: Biblioteca Jenny Klabin Segall do MLS-SP.

    Ver: II. OBRA SOBRE O AUTOR 3. Prefcio, n. 85.

  • O B R A T R A D U Z I D A D O A U T O R 1 . T E A T R O 441

    20. IBSEN, Henrik. Pilares da comunidade. Traduo de Mario Delgado. Lisboa: Presena, 1964.

    21. ______. Hedda Gabler. Traduo de Clarice Lispector e Tati de Moraes, [1965?]. 82 f., mimeogr.

    Acervos: Biblioteca Jenny Klabin Segall do mls-sp; e sbat-rj. A pea recebeu da APCT, em 1966, o prmio de melhor traduo.

    Traduo utilizada no espetculo Hedda Gabler, direo de Walmor Chagas, So Paulo, 1965. Ver: III. Montagem: Teatro 3. Hedda Gabler, n. 683.

    22. ______. Um inimigo do povo. Traduo de Beatriz Segall, 1969. 125 f., datilogr.

    Acervos: Biblioteca da ECA-USP-SP; e Biblioteca Jenny Klabin Segall do MLS-SP. Traduo utilizada no espetculo O inimigo do povo, direo de Fernando Torres, So Paulo, 1969. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO 12. Um inimigo do povo, n. 725.

    1970

    23. IBSEN, Henrik. Peer Gynt: poema dramtico em cinco atos. Traduo de Lo Gilson Ribeiro, 1971.

    189 f., datilogr. Acervos: Diviso de Pesquisas / Arquivo Multimeios do CCSP-SP; Biblioteca Jenny Klabin Segall do MLS-SP; e SBAT-RJ. Traduo utilizada em dois espetculos: As aventuras de Peer Gynt, direo de Antunes Filho, So Paulo, 1971; e Peer Gynt o imperador de si mesmo, direo de Irene Brietzke, Porto Alegre, 1987. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO 8. Peer Gynt, n. 710 e 712.

    24. ______. Casa de bonecas. Traduo de Cecil Thir. So Paulo: Abril Cultural, 1976. (Teatro Vivo).

    2. ed. Ibid., 1983. / [3. ed. ?], So Paulo: Nova Cultural, 2003. (Coleo Obra-primas). Traduo utilizada em dois espetculos homnimos: de Cecil Thir, Rio de Janeiro, 1971; e de Srgio Santiago, So Paulo, 1988. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO 2. Casa de boneca, n. 675 e 676.

  • O B R A T R A D U Z I D A D O A U T O R 1 . T E A T R O 442

    1980

    25. IBSEN, Henrik. O inimigo do povo. Traduo e adaptao de Domingos de Oliveira. [S.l.]: Cruz Coutinho, [198-?].

    32 f., xerox.

    Acervo: Centro de Documentao e Informao em Arte da FUNARTE-RJ.

    Republicado em: Cadernos de Teatro, Rio de Janeiro, O Tablado; INACEN, n. 100/101, p. 58-75, jan.- fev.- mar. 1984.

    Traduo utilizada no espetculo O inimigo do povo, direo de Domingos de Oliveira, Rio de Janeiro, 1982 e 1997. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO 12. Um inimigo do povo, n. 728 e 731.

    26. ______. Os espectros. Traduo e adaptao de Fernando de Almeida, [198-?]. 62 f., datilogr.

    Acervo: SBAT-RJ.

    Traduo utilizada no espetculo Os espectros, direo de Emlio Di Biasi, So Paulo, 1985. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO 6. Os espectros, n. 707.

    27. ______. Hedda Gabler. Traduo de Millr Fernandes, 1980. 88 f., datilogr.

    Acervo: SBAT-RJ.

    Traduo utilizada no espetculo Hedda Gabler, direo de Gilles Gwizdeck, Curitiba, 1982. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO 3. Hedda Gabler, n. 684.

    28. ______. Peer Gynt. Traduo de Marcos Fayad, 1981. 132 f., datilogr.

    Acervo: SBAT-RJ.

    Traduo utilizada no espetculo Peer Gynt, direo de Marcos Fayad, Rio de Janeiro, 1982. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO 8. Peer Gynt, n. 711.

    29. ______. O pato selvagem. Traduo, dados biogrficos e comentrios de Vidal de Oliveira. Estudo crtico de Otto Maria Carpeaux. Prefcio de Conde Prozor. Porto Alegre: Globo, 1984.

    30. ______. Um inimigo do povo. Traduo, dados biogrficos e comentrios de Vidal de Oliveira. Estudo crtico de Otto Maria Carpeaux. Prefcio de Conde Prozor. Porto Alegre: Globo, 1984.

    31. ______. A dama do mar / Solness, o construtor. Traduo de Vidal de Oliveira. Porto Alegre: Globo, 1985.

  • O B R A T R A D U Z I D A D O A U T O R 1 . T E A T R O 443

    32. IBSEN, Henrik. Peer Gynt: o imperador de si mesmo. Adaptao de Ana Maria Machado. So Paulo: Scipione, 1985. (Srie Reencontro).

    2. ed. Ibid., 1997. (Srie Reencontro).

    33. ______. Quando despertarmos de entre os mortos / Rosmersholm. Traduo de Vidal de Oliveira. Porto Alegre: Globo, 1985.

    34. ______. Solness, o construtor. Traduo de Edla Van Steen, [1988?]. 60 f., xerox. / 59 f., mimeogr. Acervos: Centro de Documentao e Informao em Arte da FUNARTE-RJ; SBAT-RJ; e Biblioteca Jenny Klabin Segall do MLS-SP.

    A traduo de Solness, o construtor foi utilizada no espetculo homnimo de Eduardo Tolentino, So Paulo, 1988. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO 11. Solness, o construtor, n. 722.

    1990

    35. IBSEN, Henrik. Casa de bonecas. Traduo portuguesa atualizada e corrigida por Maria Cristina Guimares Aranyi. So Paulo: Veredas, 1990. (Coleo Viver a Vida).

    2. ed. atualizada e corrigida por Maria Cristina Guimares Cupertino, 2003. (Em Cartaz, 4).

    36. ______. Quando ns os mortos despertarmos. Traduo e adaptao de Karl Erik Schollhammer, Antonio Guedes, Ftima Saadi e Gilson Motta, [1991?].

    53 f. Traduo feita a partir do original noruegus, segundo registros da SBAT-RJ.

    Acervo: SBAT-RJ.

    Traduo utilizada no espetculo Quando ns os mortos despertarmos, direo de Antonio Guedes, Rio de Janeiro, 1991. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO 9. Quando ns os mortos despertarmos, n. 717.

    37. ______. O pequeno Eyolf. Traduo do original noruegus de Ftima Saadi e Karl Erik Schollhammer. Rio de Janeiro: Ed. 34, 1993. (Coleo Teatro).

    Traduo utilizada no espetculo O pequeno Eyolf, direo de Paulo de Moraes, Rio de Janeiro, 2004. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO 5. O pequeno Eyolf, n. 686.

    38. ______. John Gabriel Borkman. Traduo do original noruegus de Ftima Saadi e Karl Erik Schollharmer. So Paulo: Ed. 34, 1996. (Coleo Teatro).

  • O B R A T R A D U Z I D A D O A U T O R 1 . T E A T R O 444

    39. IBSEN, Henrik. Fantasmas. Traduo de Brbara Heliodora. [S.l.]: Bertrand Brasil, [1998].

    85 f., datilogr. Acervo: Centro de Documentao e Informao em Arte da FUNARTE-RJ.

    Traduo utilizada no espetculo Fantasmas, direo de Nildo Parente, Rio de Janeiro, 1998. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO 6. Os espectros, n. 708.

    2000

    40. IBSEN, Henrik. Casa de boneca. Traduo do original noruegus de Karl Erik Schollharmer e Aderbal Freire-Filho, [2000?].

    63 f., digitado.

    Acervos: Centro de Documentao e Informao em Arte da FUNARTE-RJ; e SBAT-RJ. Traduo utilizada em dois espetculos: Casa de boneca, direo de Aderbal Freire-Filho, Rio de Janeiro, 2001; e Nossa casa de boneca, direo de Jos Fernando Peixoto de Azevedo, So Paulo, 2005. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO 2. Casa de boneca, n. 677 e 679.

    41. ______. Um inimigo do povo. Traduo de Pedro Mantiqueira. Porto Alegre: L&PM, 2001. (Coleo L&PM Pocket, 229).

    1. reimpr. Ibid., 2003.

    42. ______. Casa de boneca. Traduo de Jos Almino de Alencar e Silva Neto, [2002?]. 143 f., digitado.

    Texto baseado na traduo americana de MCGUINESS. Doll's house. London: Faber and Faber, 1996; e AUCHET, Marc. Une maison de poupe. Paris: Librairie Gnrale Franaise, 1990.

    Acervo: SBAT-RJ.

    Traduo utilizada no espetculo Casa de boneca, direo de Bia Lessa, Rio de Janeiro, 2002. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO 2. Casa de boneca, n. 678.

    43. ______. Casinha de boneca. Livre adaptao de Ricardo Ottoni Vaz Japiassu. Teixeira de Freitas-BA, 2002.

    96 f., digitado.

    Acervo: SBAT-RJ.

  • O B R A T R A D U Z I D A D O A U T O R 2 . P O E S I A 445

    2. POESIA

    44. IBSEN, Henrik. Ao meu amigo orador revolucionrio. In: IBSEN, Henrik et al. Poesias e canes. Caderno Cultural: Universidade Cultura, [So Paulo?], [19--].

  • II OBRA SOBRE O AUTOR

  • O B R A S O B R E O A U T O R 1 . L I V R O 447

    1. LIVRO

    1910

    45. ARARIPE JR., Tristo de Alencar. Ibsen. Porto: Chardron; Lello, 1911. Republicado em: Obra crtica de Araripe Jr.: 1911 e anexos. v. 5. Rio de Janeiro: MEC; Fundao Casa de Rui Barbosa, 1970. (Coleo de Textos da Lngua Portuguesa Moderna, 3). p. 31-183. Os textos que compem o volume foram publicados inicialmente em peridicos. Ver: II. OBRA SOBRE O AUTOR 5. Ensaio, n. 99-103.

    2000

    46. MENEZES, Tereza. Ibsen e o novo sujeito da modernidade. So Paulo: Perspectiva, 2006. (Coleo Estudos, 229).

    Resultado de um trabalho de grau: A presena de uma nova subjetividade no drama moderno a partir da obra de Ibsen. Dissertao (Mestrado em Artes Cnicas) - Escola de Comunicao e Artes, Universidade de So Paulo, So Paulo, 2000.

  • O B R A S O B R E O A U T O R 2 . C A P T U L O D E L I V R O 448

    2. CAPTULO DE LIVRO

    1900

    47. VITOR, Nestor. H. Ibsen. In: ______. A hora. Rio de Janeiro; Paris: Garnier, 1901. Republicado em: Obra crtica de Nestor Vitor. v. 1. Rio de Janeiro: MEC; Fundao Casa de Rui Barbosa, 1969. (Coleo de Textos da Lngua Portuguesa Moderna, 5). p. 99-165.

    48. BILAC, Olavo. Notas dirias. In: ______. Crtica e fantasia. Lisboa: A. M. Teixeira, 1904. (Prosadores e Poetas Brasileiros, II). p. 363-365.

    1920

    49. ARANHA, Graa. A esttica de uma tragdia. In: ______. A esttica da vida. Rio de Janeiro: Garnier, 1921, p. 210-213.

    Cf. tambm: Ibsen, p. 208-209.

    50. ______. Ibsen. In: ______. A esttica da vida. Rio de Janeiro: Garnier, 1921, p. 208-209. Cf. tambm: A esttica de uma tragdia, p. 210-213.

    1940

    CARPEAUX, Otto Maria. Defesa de Ibsen, [1942?]. Ver: II. OBRA SOBRE O AUTOR 5. Ensaio, n. 106.

    51. FRANCHINI NETO. O culto no passado na Noruega: o quarto de Ibsen. In: ______. Mundo branco: reportagem na Escandinvia. So Paulo: Anchieta, 1942. p. 60-62.

    52. CARPEAUX, Otto Maria. Ensaio sobre Henrik Ibsen. In: IBSEN, Henrik. Seis dramas. Traduo e dados biogrficos de Vidal de Oliveira. Porto Alegre: Globo, 1944. (Biblioteca dos Sculos, 10). p. 31-65.

    Reunido com o ttulo Estudo crtico sobre Ibsen, em: IBSEN, Henrik. O pato selvagem. Traduo, dados biogrficos e comentrios de Vidal de Oliveira. Prefcio de Conde Prozor. Porto Alegre: Globo, 1984. p. 37-93; e tambm em: ______. Um inimigo do povo. Traduo, dados biogrficos e comentrios de Vidal de Oliveira. Prefcio de Conde Prozor. Porto Alegre: Globo, 1984. p. 37-93.

    53. OLIVEIRA, Vidal de. Alguns dados biogrficos sobre Ibsen. In: IBSEN, Henrik. Seis dramas. Traduo de Vidal de Oliveira. Ensaio de Otto Maria Carpeaux. Porto Alegre: Globo, 1944. (Biblioteca dos Sculos, 10). p. 9-27.

    Reunido com o ttulo Ligeiros comentrios sobre Ibsen, em: Provncia de So Pedro: revista de difuso cultural, Porto Alegre, Globo, v. 1, n. 1, p. 64-76, jun. 1945; com o ttulo Biografia e

  • O B R A S O B R E O A U T O R 2 . C A P T U L O D E L I V R O 449

    comentrios sobre a obra de Ibsen, em: IBSEN, Henrik. O pato selvagem. Traduo de Vidal de Oliveira. Ensaio crtico de Otto Maria Carpeaux. Prefcio de Conde Prozor. Porto Alegre: Globo, 1984. p. 7-35; e tambm em: ______. Um inimigo do povo. Traduo de Vidal de Oliveira. Ensaio crtico de Otto Maria Carpeaux. Prefcio de Conde Prozor. Porto Alegre: Globo, 1984. p. 7-35.

    1950

    54. JACOBBI, Ruggero. Apndice sobre Rosmersholm. In: ______. A expresso dramtica. So Paulo: MEC; Instituto Nacional do Livro, 1956. (Biblioteca de Divulgao Cultural, II). p. 59-88.

    Cf. tambm: Introduo a Ibsen, p. 42-58.

    55. ______. Introduo a Ibsen. In: ______. A expresso dramtica. So Paulo: MEC; Instituto Nacional do Livro, 1956. (Biblioteca de Divulgao Cultural, II). p. 42-58.

    Cf. tambm: Apndice sobre Rosmersholm, p. 59-88.

    1960

    56. BROCA, Brito. As representaes de Ibsen [...]. In: ______. A vida literria no Brasil - 1900. 2. ed. rev. e aum. Rio de Janeiro: Jos Olympio, 1960. (Coleo Documentos Brasileiros, 108). p. 120.

    57. CARPEAUX, Otto Maria. A converso ao naturalismo. In: ______. Histria da Literatura Ocidental. v. 5. Rio de Janeiro: O Cruzeiro, 1963. p. 2447-2562.

    58. ROSENFELD, Anatol. Ibsen e o tempo passado. In: ______. O teatro pico. So Paulo: Perspectiva, 1965. (Coleo Debates, 193). p. 83-88.

    59. BRUSTEIN, Robert. Henrik Ibsen. In: ______. O teatro de protesto. Traduo de lvaro Cabral. Rio de Janeiro: Zahar, 1967. p. 51-102.

    1970

    60. MAGNO, Orlanda Carlos. Ibsen. In: ______. Pequena histria do Teatro Duse. Rio de Janeiro: Servio Nacional de Teatro, 1973. p. 95-98.

    61. BARROS, Olavo de. Uma casa de boneca e A dama do mar. In: ______. Pginas imortais: excertos de cenas dramticas para amadores e estudantes de teatro. Rio de Janeiro: Polar, 1976. p. 27-30.

    1980

  • O B R A S O B R E O A U T O R 2 . C A P T U L O D E L I V R O 450

    62. GASSNER, John. Ibsen, o viking da dramaturgia. In: ______. Mestres do teatro II Traduo e organizao de Alberto Guzik e J. Guinsburg. So Paulo: Perspectiva, 1980. (Coleo Estudos, 48). p. 1-36.

    Cf. tambm: A sucesso escandinava e Strindberg, p. 37-52.

    63. ADORNO, Theodor W. Exumao. In: ______. Minima moralia: reflexes a partir da vida danificada. Traduo de Luiz Eduardo Bicca. 2. ed. So Paulo: tica, 1983. (Srie Temas, v. 30). p. 79-81.

    Cf. tambm: A verdade sobre Hedda Gabler, p. 81-82.

    64. ______. A verdade sobre Hedda Gabler. In: ______. Minima moralia: reflexes a partir da vida danificada. Traduo de Luiz Eduardo Bicca. 2. ed. So Paulo: tica, 1983. (Srie Temas, v. 30). p. 81-82.

    Cf. tambm: Exumao, p. 79-81.

    CARPEAUX, Otto Maria. Estudo crtico sobre Ibsen, 1984. Ver: II. OBRA SOBRE O AUTOR 2. Captulo de livro, n. 52.

    OLIVEIRA, Vidal de. Biografia e comentrios sobre a obra de Ibsen, 1984. Ver: II. OBRA SOBRE O AUTOR 2. Captulo de livro, n. 53.

    MAGALDI, Sbato. Ibsen e Peer Gynt, 1989. Ver: II. OBRA SOBRE O AUTOR 6. Artigo, n. 241.

    PEIXOTO, Fernando. A densidade dramtica de Ibsen, 1989. Ver: II. OBRA SOBRE O AUTOR 4. Resenha, n. 89.

    ______. Obsessiva presena do passado, 1989. Ver: II. OBRA SOBRE O AUTOR 6. Artigo, n. 332.

    65. ______. Casa de boneca ou sociedade de bonecos?. In: ______. Teatro em pedaos. So Paulo: HUCITEC, 1989. p. 51-54.

    66. BRADBURY, Malcolm. Henrik Ibsen. In: ______. O mundo moderno: dez grandes escritores. Traduo de Paulo Henriques Brito. 1. reimpr. So Paulo: Cia. das Letras, 1989. p. 61-80.

    1990

    ALCESTE [Brito Broca]. O Ibsenismo no Brasil, 1991.

  • O B R A S O B R E O A U T O R 2 . C A P T U L O D E L I V R O 451

    Ver: II. OBRA SOBRE O AUTOR 6. Artigo, n. 199.

    67. BENTLEY, Eric. Wagner e Ibsen: um contraste. In: ______. O dramaturgo como pensador: um estudo da dramaturgia nos tempos modernos: Wagner, Ibsen, Strindberg, Shaw, Pirandello, Sartre, Brecht. Traduo de Ana Zelma Campos. Introduo de Richard Gilman. Rio de Janeiro: Civilizao Brasileira, 1991. p. 133-170.

    68. SHAW, George Bernard. Little Eyolf. In: ______. O teatro das idias. Organizao de Daniel Piza. Traduo de Jos Viegas Filho. So Paulo: Cia. das Letras, 1996. p. 144-151.

    ANDRADE, Oswald de. Casa de boneca, 1996. Ver: II. OBRA SOBRE O AUTOR 6. Artigo, n. 202.

    2000

    69. MAGALDI, Sbato; VARGAS, Maria Thereza. Ibsen incompreendido. In: ______. Cem anos de teatro em So Paulo (1875-1974). So Paulo: SENAC, 2000. p. 31-32.

    Cf. tambm: Eleonora Duse, p. 44-45.

    70. BLOOM, Harold. Ibsen: Trolls e Peer Gynt. In: ______. O cnone ocidental: os livros e a escola do tempo. Traduo de Marcos Santarrita. Rio de Janeiro: Objetiva, 2001. p. 338-354.

    BARRETO, Paulo [Joo do Rio]. Luclia Simes, 2001. Ver: II. OBRA SOBRE O AUTOR 6. Artigo, n. 146.

    71. FARIA, Joo Roberto. Ibsen nos palcos brasileiros. In: ______. Idias teatrais: o sculo XIX no Brasil. So Paulo: Perspectiva; FAPESP, 2001. (Coleo Textos, 15). p. 236-240.

    Cf. tambm: Entre Sarcey e Ibsen, p. 240-245; e Entre Sarcey e Ibsen (Textos da polmica entre Artur Azevedo e Lus de Castro), p. 643-656.

    72. ______. Entre Sarcey e Ibsen. In: ______. Idias teatrais: o sculo XIX no Brasil. So Paulo: Perspectiva; FAPESP, 2001. (Coleo Textos, 15). p. 240-245.

    Cf. tambm: Ibsen nos palcos brasileiros, p. 236-240; e Entre Sarcey e Ibsen (Textos da polmica entre Artur Azevedo e Lus de Castro), p. 643-656.

  • O B R A S O B R E O A U T O R 2 . C A P T U L O D E L I V R O 452

    73. SILVA, Jos Armando Pereira da. As aventuras de Peer Gynt. In: ______. A cena brasileira em Santo Andr: 30 anos do Teatro Municipal. Santo Andr: Secretaria de Cultura, Esporte e Lazer, 2001. p. 46-48.

    Cf. tambm: Casa de bonecas, p. 58-59.

    74. ______. Casa de bonecas. In: ______. A cena brasileira em Santo Andr: 30 anos do Teatro Municipal. Santo Andr: Secretaria de Cultura, Esporte e Lazer, 2001. p. 58-59.

    Cf. tambm: As aventuras de Peer Gynt, p. 46-48.

    75. SZONDI, Peter. A crise do drama: Ibsen. In: ______. Teoria do drama moderno (1880-1950). Traduo de Luiz Srgio Repas. So Paulo: Cosac & Naify, 2001. p. 37-46.

    76. ADLER, Stella. Henrik Ibsen. In: ______. Stella Adler sobre Ibsen, Strindberg e Chekhov. Organizao e prefcio de Barry Paris. Traduo de Snia Coutinho. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2002. p. 19-146.

    Cf. tambm: Ibsen versus Strindberg, p. 152-156.

    77. ______. Ibsen versus Strindberg. In: ______. Stella Adler sobre Ibsen, Strindberg e Chekhov. Organizao e prefcio de Barry Paris. Traduo de Snia Coutinho. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2002. p. 152-156.

    Cf. tambm: Henrik Ibsen, p. 19-146.

    78. WILLIAMS, Raymond. De heri a vtima: a feitura da tragdia liberal, para Ibsen e Miller. In: ______. Tragdia moderna. Traduo de Betina Bischof. So Paulo: Cosac & Naify, 2002. p. 119-142.

    79. HAUSER, Arnold. Impressionismo - o problema do teatro naturalista: Ibsen, Shaw. In: ______. Histria social da arte e da literatura. 4. reimpr. Traduo de lvaro Cabral. So Paulo: Martins Fontes, 2003. p. 943-955.

  • O B R A S O B R E O A U T O R 3 . P R E F C I O 453

    3. PREFCIO

    1940

    80. CONDE PROZOR. Anotaes [sobre O pato selvagem]. In: IBSEN, Henrik. Seis dramas. Traduo e dados biogrficos de Vidal de Oliveira. Ensaio de Otto Maria Carpeaux. Porto Alegre: Globo, 1944. (Biblioteca dos Sculos, 10). p. 201-205.

    Reunido com o ttulo Prefcio de Conde Prozor, em: IBSEN, Henrik. O pato selvagem. Traduo, dados biogrficos e comentrios de Vidal de Oliveira. Estudo crtico de Otto Maria Carpeaux. Porto Alegre: Globo, 1984. p. 95-103.

    81. ______. Comentrio [sobre Rosmersholm]. In: IBSEN, Henrik. Seis dramas. Traduo e dados biogrficos de Vidal de Oliveira. Ensaio de Otto Maria Carpeaux. Porto Alegre: Globo, 1944. (Biblioteca dos Sculos, 10). p. 305-307.

    82. ______. Comentrios sobre Solness, o construtor. In: IBSEN, Henrik. Seis dramas. Traduo e dados biogrficos de Vidal de Oliveira. Ensaio de Otto Maria Carpeaux. Porto Alegre: Globo, 1944. (Biblioteca dos Sculos, 10). p. 479-488.

    83. ______. Prefcio - Madame Elisabeth Foerster-Nietzche [sobre Um inimigo do povo]. In: IBSEN, Henrik. Seis dramas. Traduo e dados biogrficos de Vidal de Oliveira. Ensaio de Otto Maria Carpeaux. Porto Alegre: Globo, 1944. (Biblioteca dos Sculos, 10). p. 73-105.

    Reunido com o ttulo Prefcio de Conde Prozor, em: IBSEN, Henrik. Um inimigo do povo. Traduo, dados biogrficos e comentrios de Vidal de Oliveira. Estudo crtico de Otto Maria Carpeaux. Porto Alegre: Globo, 1984. p. 95-146.

    84. ______. Prefcio [sobre A dama do mar]. In: IBSEN, Henrik. Seis dramas. Traduo e dados biogrficos de Vidal de Oliveira. Ensaio de Otto Maria Carpeaux. Porto Alegre: Globo, 1944. (Biblioteca dos Sculos, 10). p. 389-394.

    85. ______. Prefcio [sobre Quando despertarmos de entre os mortos]. In: IBSEN, Henrik. Seis dramas. Traduo e dados biogrficos de Vidal de Oliveira. Ensaio de Otto Maria Carpeaux. Porto Alegre: Globo, 1944. (Biblioteca dos Sculos, 10). p. 567-578.

    1980

    CONDE PROZOR. Prefcio de Conde Prozor [sobre O pato selvagem], 1984.

  • O B R A S O B R E O A U T O R 3 . P R E F C I O 454

    Ver: II. OBRA SOBRE O AUTOR 3. Prefcio, n. 80.

    CONDE PROZOR. Prefcio de Conde Prozor [sobre Um inimigo do povo], 1984. Ver: II. OBRA SOBRE O AUTOR 3. Prefcio, n. 83.

    2000

    86. IBSEN e o combate hipocrisia institucionalizada. In: IBSEN, Henrik. Um inimigo do povo. Traduo de Pedro Mantiqueira. Porto Alegre: L&PM, 2001. (Coleo Pocket L&PM). p. 5-12.

  • O B R A S O B R E O A U T O R 4 . R E S E N H A 455

    4. RESENHA

    1950

    87. MAGALDI, Sbato. A expresso dramtica. O Estado de S. Paulo, So Paulo, 16 mar. 1957. Suplemento Literrio, n. 23, Teatro, p. 5.

    Texto sobre a publicao de A expresso dramtica (1956), de Ruggero Jacobbi, que traz dois captulos sobre Ibsen. Ver: II. OBRA SOBRE O AUTOR 2. Captulo de livro, n. 54-55.

    1980

    88. FRIAS FILHO, Otvio. Verdades e confronto do teatro naturalista. Folha de S. Paulo, So Paulo, 22 abr. 1984.

    Texto sobre a edio de Um inimigo do povo (1984), traduzido por Vidal de Oliveira. Ver: I. OBRA TRADUZIDA DO AUTOR 1. Teatro, n. 30.

    89. PEIXOTO, Fernando. A densidade dramtica de Ibsen. Folha de S. Paulo, So Paulo, 22 abr. 1984.

    Texto sobre a edio de O pato selvagem (1984), traduzido por Vidal de Oliveira. Ver: I. OBRA TRADUZIDA DO AUTOR 1. Teatro, n. 29.

    Reunido em: PEIXOTO, Fernando. Teatro em questo. So Paulo: HUCITEC, 1989. p. 171-174.

    90. DOIS volumes que propem a dramaturgia de Ibsen. O Estado de S. Paulo, So Paulo, 27 abr. 1984.

    Texto sobre a edio de O pato selvagem (1984), traduzido por Vidal de Oliveira. Ver: I. OBRA TRADUZIDA DO AUTOR 1. Teatro, n. 29.

    91. LONZA, Furio. Solness e A dama do mar, a liberdade e a poesia em Ibsen. Folha da Tarde, So Paulo, 30 jan. 1985.

    Texto sobre a edio de A dama do mar / Solness, o construtor (1985), traduzido por Vidal de Oliveira. Ver: I. OBRA TRADUZIDA DO AUTOR 1. Teatro, n. 31.

    92. LEON, Samuel. Os dramas que refletem a alma potica de Ibsen. Folha de S. Paulo, So Paulo, 10 fev. 1985.

    Texto sobre a edio de A dama do mar / Solness, o construtor (1985), traduzido por Vidal de Oliveira. Ver: I. OBRA TRADUZIDA DO AUTOR 1. Teatro, n. 31.

    93. MARINHO, Flvio. Ibsen, o rigor dramtico da condio humana. O Globo, Rio de Janeiro, 10 fev. 1985.

    Texto sobre a edio de A dama do mar / Solness, o construtor (1985), traduzido por Vidal de Oliveira. Ver: I. OBRA TRADUZIDA DO AUTOR 1. Teatro, n. 31.

  • O B R A S O B R E O A U T O R 4 . R E S E N H A 456

    94. DAMBROSIO, Oscar. Descubra o que estes escritores tm em comum. Jornal da Tarde, So Paulo, 4 mar. 1989.

    Texto sobre a edio de O mundo moderno: dez grandes escritores (1989), de Malcolm Bradbury, que traz um captulo sobre Ibsen. Ver: II. OBRA SOBRE O AUTOR 2. Captulo de livro, n. 66.

    1990

    95. TITAN JR., Samuel. As obsesses de Ibsen. Folha de S. Paulo, So Paulo, 14 jun. 1997. Jornal de Resenhas, p. 5.

    Texto sobre a edio de John Gabriel Borkman (1997), traduzido por Ftima Saadi e Karl Erik Schollharmer. Ver: I. OBRA TRADUZIDA DO AUTOR 1. Teatro, n. 38.

    Reunido em: NASCIMENTO, Milton Meira do (Org.). Jornal de resenhas: seis anos (de abril de 1995 a abril de 2001). 2 v. So Paulo: Discurso editorial, 2001. v. 2, p. 786-787.

    96. CARVALHO, Srgio de. Penltima pea de Ibsen estreou h cem anos. O Estado de S. Paulo, So Paulo, 5 jul. 1997. Caderno 2, p. D6.

    Texto sobre a edio de John Gabriel Borkman (1997), traduzido por Ftima Saadi e Karl Erik Schollharmer. Ver: I. OBRA TRADUZIDA DO AUTOR 1. Teatro, n. 38.

    2000

    97. CARVALHO, Srgio de. A superao do drama: uma reflexo sobre a dramaturgia do sculo 20. Folha de S. Paulo, So Paulo, p. 8, 9 fev. 2002.

    Texto sobre a edio de Teoria do drama moderno (2001), de Peter Szondi, que traz um captulo sobre Ibsen. Ver: II. OBRA SOBRE O AUTOR 2. Captulo de livro, n. 75.

    98. CASTELLO, Jos. Crtica e inconformismo de trs gnios do palco. O Estado de S. Paulo, So Paulo, 15 set. 2002. Caderno 2, p. D7.

    Texto sobre a edio de Stella Adler sobre Ibsen, Strindberg & Chekhov (2002), de Stella Adler, que traz dois captulos sobre Ibsen. Ver: II. OBRA SOBRE O AUTOR 2. Captulo de livro, n. 76-77.

  • O B R A S O B R E O A U T O R 5 . E N S A I O 457

    5. ENSAIO

    1900

    99. ARARIPE Jr., Tristo de Alencar. Ibsen e o esprito da tragdia. Jornal do Comrcio, Rio de Janeiro, 24 maio 1906.

    Reunido em: ARARIPE JR., Tristo de Alencar. Ibsen. Porto: Chardron; Lello, 1911. p. 137-170; em: O Percevejo: revista de teatro, crtica e esttica do Programa de ps-graduao em Teatro da UNIRIO, Rio de Janeiro, n. 2, p. 23-24, 1994; e tambm em: ARARIPE JR., Tristo de Alencar. Obra crtica de Araripe Jr.: 1911 e anexos. v. 5. Rio de Janeiro: MEC; Fundao Casa de Rui Barbosa, 1970. (Coleo de Textos da Lngua Portuguesa Moderna, 3). p. 97-113.

    100. ______. Ibsen e o misticismo. Jornal do Comrcio, Rio de Janeiro, 25 dez. 1906. Reunido em: ARARIPE JR., Tristo de Alencar. Ibsen. Porto: Chardron; Lello, 1911. p. 171-228; e tambm em: ______. Obra crtica de Araripe Jr.: 1911 e anexos. v. 5. Rio de Janeiro: MEC; Fundao Casa de Rui Barbosa, 1970. (Coleo de Textos da Lngua Portuguesa Moderna, 3). p. 113-143.

    101. ______. Ibsen e o simbolismo. Jornal do Comrcio, Rio de Janeiro, 8 ago. 1906. Reunido em: ARARIPE JR., Tristo de Alencar. Ibsen. Porto: Chardron; Lello, 1911. p. 259-289; e tambm em: ______. Obra crtica de Araripe Jr.: 1911 e anexos. v. 5. Rio de Janeiro: MEC; Fundao Casa de Rui Barbosa, 1970. (Coleo de Textos da Lngua Portuguesa Moderna, 3). p. 157-172.

    102. ______. Ibsen e o sortilgio. [S.l.], [1908]. Reunido em: ARARIPE JR., Tristo de Alencar. Ibsen. Porto: Chardron; Lello, 1911. p. 229-257; e tambm em: ______. Obra crtica de Araripe Jr.: 1911 e anexos. v. 5. Rio de Janeiro: MEC; Fundao Casa de Rui Barbosa, 1970. (Coleo de Textos da Lngua Portuguesa Moderna, 3). p. 143-157.

    103. ______. A moral de Ibsen. Jornal do Comrcio, Rio de Janeiro, 12 set. 1909. Reunido em: ARARIPE JR., Tristo de Alencar. Ibsen. Porto: Chardron; Lello, 1911. p. 291-315; e tambm em: ______. Obra crtica de Araripe Jr.: 1911 e anexos. v. 5. Rio de Janeiro: MEC; Fundao Casa de Rui Barbosa, 1970. (Coleo de Textos da Lngua Portuguesa Moderna, 3). p. 172-183.

    1920

    104. O PRIMEIRO centenrio de Ibsen: a obra e a vida do genial escandinavo. A influncia das suas idias no teatro contemporneo. Correio Paulistano, So Paulo, p. 7, 20 mar. 1928.

    105. S, J.J. de. [Antonio de Alcntara Machado]. Henrik Ibsen - Esse noruegus de Skien [...]. Dirio Nacional, So Paulo, 12 abr. 1928.

    1940

  • O B R A S O B R E O A U T O R 5 . E N S A I O 458

    106. CARPEAUX, Otto Maria. Defesa de Ibsen. Correio da Manh, Rio de Janeiro, [1942?]. Reunido em: CARPEAUX, Otto Maria. Origens e fins. Rio de Janeiro: CEB, 1943. p. 149-161. Republicado em: ______. Ensaios reunidos, 1942-1978: de Cinza do purgatrio at Livros de mesa. Organizao e notas de Olavo de Carvalho. v. 1. Rio de Janeiro: UniverCidade; Topbooks, 1999. p. 344-351.

    1950

    107. CARPEAUX, Otto Maria. Ibseniana - Esto preparando na Escola da Prefeitura [...]. O Jornal, Rio de Janeiro, 29 jun. 1952.

    Texto sobre o espetculo Um inimigo do povo, direo de Renato Viana, Rio de Janeiro, 1952. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO 12. Um inimigo do povo, n. 723.

    108. CARPEAUX, Otto Maria. Presena de Ibsen, 1956. Teatro Brasileiro, So Paulo, Jaragu, n. 7, p. 2-3, maio - jun. 1956.

    109. MONIZ, Edmundo. Ibsen e a sua obra. Dionysos: estudos teatrais, Rio de Janeiro, Servio Nacional de Teatro, MEC, ano VII, n. 8, p. 12-19, dez. 1957.

    A revista traz ainda algumas correspondncias de Ibsen, traduzidas por Antnio Fraga, p. 20-30.

    110. JACOBBI, Ruggero. Ibsen atual. O Estado de S. Paulo, So Paulo, 31 jan. 1959. Suplemento Literrio, n. 118, Teatro, p. 5.

    1960

    111. FERNANDES, Cleber Ribeiro. Henrik Ibsen: Espectros. Jornal do Brasil, Rio de Janeiro, 4 mar. 1961. Suplemento Dominical, p. 6.

    112. CARPEAUX, Otto Maria. Ibseniana - Acontece, embora raramente [...]. O Estado de S. Paulo, So Paulo, 28 abr. 1962. Suplemento Literrio, n. 278, p. 1.

    113. ______. Modernidade de Ibsen. O Estado de S. Paulo, So Paulo, 9 jul. 1966. Suplemento Literrio, n. 485, p. 1.

    114. FEBROT, Israel [Luiz Israel Febrot]. Ibsen e o Dr. Stockmann. O Estado de S. Paulo, So Paulo, 10 set. 1966. Suplemento Literrio, n. 494, p. 5.

    115. FEBROT, Luiz Israel. Hedda Gabler - Segundo a crnica, o maior sucesso de Ibsen [...]. O Estado de S. Paulo, So Paulo, 22 out. 1966. Suplemento Literrio, n. 500, p. 5.

  • O B R A S O B R E O A U T O R 5 . E N S A I O 459

    116. ______. Ibsen atual - I. O Estado de S. Paulo, So Paulo, 29 jul. 1967. Suplemento Literrio, n. 538, p. 4.

    117. GARBUGLIO, Jos Carlos. De Ibsen a Graa Aranha: influncia ou mera coincidncia?. Revista do Instituto de Estudos Brasileiros, So Paulo, Universidade de So Paulo, n. 4, p. 81-96, 1968.

    118. FEBROT, Luiz Israel. Os espectros so as velhas idias. O Estado de S. Paulo, So Paulo, 30 mar. 1968. Suplemento Literrio, n. 571, p. 4.

    1970

    119. RNAI, Paulo. O teatro de Ibsen. Revista de Teatro da SBAT, Rio de Janeiro, n. 384, p. 15-18, nov.-dez. 1971.

    120. A EXCURSO triunfal de Casa de bonecas. Revista de Teatro da SBAT, Rio de Janeiro, n. 396, p. 21-22, nov.- dez 1973.

    Texto sobre o espetculo Casa de bonecas, direo de Cecil Thir, So Paulo, 1971. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO 2. Casa de boneca, n. 675.

    121. DRUMMOND, Decio. O gesto grandioso de Nora abandonando o lar para se cumprir como ser humano. O Estado de S. Paulo, So Paulo, 7 out. 1973. Suplemento Literrio, n. 845, p. 5.

    1980

    122. PRADO, Dcio de Almeida. Quem Hedda Gabler?. O Estado de S. Paulo, So Paulo, p. 5, 1 maio 1983.

  • O B R A S O B R E O A U T O R 6 . A R T I G O 460

    6. ARTIGO

    1890

    123. BIT, A. Novelli, sempre Novelli, o grande acontecimento [...]. Pelos Teatros. Revista Ilustrada, Rio de Janeiro, ano 20, n. 688, p. 6-7, jun. 1895.

    Texto sobre o espetculo Spettri, montado pela companhia italiana de Ermete Novelli, Rio de Janeiro. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO 6. Os espectros, n. 687.

    124. O PEQUENO EYOLF. Comrcio de So Paulo, So Paulo, 5 jun. 1895. Palcos e Sales, p. 1.

    125. PARLAGRECO, C. Os espectros, de Henrik Ibsen. Cidade do Rio, Rio de Janeiro, p. 1, 15 jun. 1895.

    Texto sobre o espetculo Spettri, montado pela companhia italiana de Ermete Novelli, Rio de Janeiro, 1895. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO 6. Os espectros, n. 687.

    126. NOVELLI - Henrik Ibsen tem hoje 66 Anos [...]. O Pas, Rio de Janeiro, 17 jun. 1895. Artes e Artistas, p. 2.

    Texto sobre o espetculo Spettri, montado pela companhia italiana de Ermete Novelli, Rio de Janeiro, 1895. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO 6. Os espectros, n. 687.

    127. NOVELLI - Ibsen. Jornal do Comrcio, Rio de Janeiro, 17 jun. 1895. Teatros e Msica, p. 2. Texto sobre o espetculo Spettri, montado pela companhia italiana de Ermete Novelli, Rio de Janeiro, 1895. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO 6. Os espectros, n. 687.

    128. NOVELLI - Os espectros. Gazeta de Notcias, Rio de Janeiro, 17 jun. 1895. Teatros e..., p. 2. Texto sobre o espetculo Spettri, montado pela companhia italiana de Ermete Novelli, Rio de Janeiro, 1895. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO 6. Os espectros, n. 687.

    129. OS ESPECTROS. Jornal do Brasil, Rio de Janeiro, 17 jun. 1895. Palcos e Sales, p. 2. Texto sobre o espetculo Spettri, montado pela companhia italiana de Ermete Novelli, Rio de Janeiro, 1895. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO 6. Os espectros, n. 687.

    130. Novelli - Foi uma boa sorte para o nosso pblico [...]. A Notcia, Rio de Janeiro, p. 1, 17-18 jun. 1895.

    Texto sobre o espetculo Spettri, montado pela companhia italiana de Ermete Novelli, Rio de Janeiro, 1895. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO 6. Os espectros, n. 687.

    131. PARLAGREGO, C. Novelli nos Espectros. Cidade do Rio, Rio de Janeiro, p. 2, 17 jun. 1895. Texto sobre o espetculo Spettri, montado pela companhia italiana de Ermete Novelli, Rio de Janeiro, 1895. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO 6. Os espectros, n. 687.

  • O B R A S O B R E O A U T O R 6 . A R T I G O 461

    132. AZEVEDO, Artur. Conquanto os espetculos de Ermete Novelli [...]. A Notcia, Rio de Janeiro, 27 jun.1895. O Teatro.

    O Teatro a coluna assinada por Artur Azevedo neste jornal. Conquanto os espetculos de Ermete Novelli [...] trata da temporada dos espetculos da companhia italiana de Ermete Novelli, Rio de Janeiro, 1895. Entre outras peas, comenta-se a representao de Os espectros. Reunido em: NEVES, Larissa de Oliveira. O teatro: Artur Azevedo e as crnicas da Capital Federal (1894-1908). 2002. Dissertao (Mestrado em Teoria Literria) - Instituto de Estudos da Linguagem, Universidade Estadual de Campinas, Campinas. v. 1, p. 151-153. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO 6. Os espectros, n. 687.

    133. AZEVEDO, Artur. Na noite da estria dos equilibristas japoneses [...]. A Notcia, Rio de Janeiro, 11 jul. 1895. O Teatro.

    Reunido em: NEVES, Larissa de Oliveira. O teatro: Artur Azevedo e as crnicas da Capital Federal (1894-1908). 2002. Dissertao (Mestrado em Teoria Literria) - Instituto de Estudos da Linguagem, Universidade Estadual de Campinas, Campinas. v. 1, p. 154-157. Texto sobre o espetculo Spettri, montado pela companhia italiana de Ermete Novelli, So Paulo. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO 6. Os espectros, n. 687.

    134. ERMETE Novelli. Comrcio de So Paulo, So Paulo, 16 jul. 1895. Palcos e Sales, p. 1. Texto sobre o espetculo Spettri, montado pela companhia italiana de Ermete Novelli, So Paulo. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO 6. Os espectros, n. 687.

    135. TEATRO S. Jos - Os espectros. Correio Paulistano, So Paulo, p. 1, 16 jul. 1895. Texto sobre o espetculo Spettri, montado pela companhia italiana de Ermete Novelli, So Paulo. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO 6. Os espectros, n. 687.

    136. CONFIDNCIAS de Ibsen I. Correio Paulistano, So Paulo, p. 1, 16 fev. 1897.

    137. AZEVEDO, Artur. A grande figura de Francisque Sarcey [...]. A Notcia, Rio de Janeiro, 25-26 maio 1899. O Teatro, p. 2.

    Reunido em: FARIA, Joo Roberto. Entre Sarcey e Ibsen. In: ______. Idias teatrais: o sculo XIX no Brasil. So Paulo: Perspectiva; FAPESP, 2001. (Coleo Textos, 15). p. 643-644.

    138. CASTRO, Lus de. De viseira erguida - A Artur Azevedo. Meu caro colega e amigo [...]. Gazeta de Notcias, Rio de Janeiro, p. 2, 27 maio 1899.

    Reunido em: FARIA, Joo Roberto. Entre Sarcey e Ibsen. In: ______. Idias teatrais: o sculo XIX no Brasil. So Paulo: Perspectiva; FAPESP, 2001. (Coleo Textos, 15). p. 644-647.

    139. GUIMARES FILHO, Lus. A casa de boneca. A Notcia, Rio de Janeiro, p. 2, 27-28 maio 1899.

    Texto sobre o espetculo Casa de boneca, montado pela companhia dramtica portuguesa de Lucinda Simes e Cristiano de Souza, Rio de Janeiro, 1899. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO 2. Casa de boneca, n. 665.

  • O B R A S O B R E O A U T O R 6 . A R T I G O 462

    140. CASTRO, Lus de. Teatro contemporneo: Henrik Ibsen. Gazeta de Notcias, Rio de Janeiro, 28 maio 1899. Teatros e..., p. 2.

    Texto sobre o espetculo Casa de boneca, montado pela companhia dramtica portuguesa de Lucinda Simes e Cristiano de Souza, Rio de Janeiro, 1899. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO 2. Casa de boneca, n. 665.

    141. A. A casa de boneca, drama em 3 atos, de Herink Ibsen. A Notcia, Rio de Janeiro, 29-30 maio 1899. Palcos e Salas.

    Texto sobre o espetculo Casa de boneca, montado pela companhia dramtica portuguesa de Lucinda Simes e Cristiano de Souza, Rio de Janeiro, 1899. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO 2. Casa de boneca, n. 665.

    142. A CASA de boneca. Jornal do Comrcio, Rio de Janeiro, 30 maio 1899. Teatros e Msica, p. 3.

    Texto sobre o espetculo Casa de boneca, montado pela companhia dramtica portuguesa de Lucinda Simes e Cristiano de Souza, Rio de Janeiro, 1899. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO 2. Casa de boneca, n. 665.

    143. CASA de boneca - A companhia da festejada atriz Lucinda Simes [...]. Gazeta de Notcias, Rio de Janeiro, 30 maio 1899. Teatros e..., p. 2.

    Texto sobre o espetculo Casa de boneca, montado pela companhia dramtica portuguesa de Lucinda Simes e Cristiano de Souza, Rio de Janeiro, 1899. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO 2. Casa de boneca, n. 665.

    144. GUANABARINO, Oscar. SantAnna - Casa de boneca. O Pas, Rio de Janeiro, 30 maio 1899. Artes e Artistas, p. 2.

    Texto sobre o espetculo Casa de boneca, montado pela companhia dramtica portuguesa de Lucinda Simes e Cristiano de Souza, Rio de Janeiro, 1899. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO 2. Casa de boneca, n. 665.

    145. GUIMARES FILHO, Lus. Luclia Simes na Casa de boneca. A Notcia, Rio de Janeiro, p. 2, 30-31 maio 1899.

    Texto sobre o espetculo Casa de boneca, montado pela companhia dramtica portuguesa de Lucinda Simes e Cristiano de Souza, Rio de Janeiro, 1899. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO 2. Casa de boneca, n. 665.

    146. BARRETO, Paulo [Joo do Rio]. Luclia Simes. A Tribuna, Rio de Janeiro, p. 3, 1 jun. 1899. Texto sobre o desempenho de Luclia Simes como Nora no espetculo Casa de boneca, montado pela companhia dramtica portuguesa de Lucinda Simes e Cristiano de Souza, Rio de Janeiro, 1899. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO 2. Casa de boneca, n. 665.

    Reunido em: FARIA, Joo Roberto. Idias teatrais: o sculo XIX no Brasil. So Paulo: Perspectiva; FAPESP, 2001. (Coleo Textos, 15). p. 639-642.

    147. [BILAC, Olavo]. No que diz respeito Arte [...]. Gazeta de Notcias, Rio de Janeiro, 4 jun. 1899. Crnica.

  • O B R A S O B R E O A U T O R 6 . A R T I G O 463

    Olavo Bilac trata, muitas vezes, em um s texto, de diversos assuntos, divididos por blocos. No que diz respeito Arte [...] o bloco em que se refere ao espetculo Casa de boneca, montado pela companhia dramtica portuguesa de Lucinda Simes e Cristiano de Souza, Rio de Janeiro, 1899. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO 2. Casa de boneca, n. 665.

    148. AZEVEDO, Artur. Eu estava no sul de Minas [...]. A Notcia, Rio de Janeiro, 8-9 jun. 1899. O Teatro, p. 2.

    Reunido em: FARIA, Joo Roberto. Entre Sarcey e Ibsen. In: ______. Idias teatrais: o sculo XIX no Brasil. So Paulo: Perspectiva; FAPESP, 2001. (Coleo Textos, 15). p. 647-651; e tambm em: NEVES, Larissa de Oliveira. O teatro: Artur Azevedo e as crnicas da Capital Federal (1894-1908). 2002. Dissertao (Mestrado em Teoria Literria) - Instituto de Estudos da Linguagem, Universidade Estadual de Campinas, Campinas. v. 1, p. 321-324.

    149. CASTRO, Lus de. De viseira erguida - A Artur Azevedo. Meu caro Artur [...]. Gazeta de Notcias, Rio de Janeiro, p. 2, 10 jun. 1899.

    Reunido em: FARIA, Joo Roberto. Entre Sarcey e Ibsen. In: ______. Idias teatrais: o sculo XIX no Brasil. So Paulo: Perspectiva; FAPESP, 2001. (Coleo Textos, 15). p. 651-655.

    150. SCAPIN. Ibsen. A Tribuna, Rio de Janeiro, p. 2, 13 jun. 1899. Texto sobre o espetculo Casa de boneca, montado pela companhia dramtica portuguesa de Lucinda Simes e Cristiano de Souza, Rio de Janeiro, 1899. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO 2. Casa de boneca, n. 665.

    151. AZEVEDO, Artur. Lus de Castro voltou [...]. A Notcia, Rio de Janeiro, 15-16 jun. 1899. O Teatro, p. 2.

    Reunido em: FARIA, Joo Roberto. Entre Sarcey e Ibsen. In: ______. Idias teatrais: o sculo XIX no Brasil. So Paulo: Perspectiva; FAPESP, 2001. (Coleo Textos, 15). p. 655-656.

    152. FREITAS, Leopoldo de. Ibsen e o seu teatro. Cidade do Rio, Rio de Janeiro, p. 2, 4 ago. 1899.

    Texto sobre o espetculo Casa de boneca, montado pela companhia dramtica portuguesa de Lucinda Simes e Cristiano de Souza, Rio de Janeiro, 1899. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO 2. Casa de boneca, n. 665.

    153. POLITHEAMA - Poucos homens neste sculo [...]. O Estado de S. Paulo, So Paulo, 24 set. 1899. Palcos e Circos, p. 2.

    Texto sobre o espetculo Casa de boneca, montado pela companhia dramtica portuguesa de Lucinda Simes e Cristiano de Souza, Rio de Janeiro, 1899. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO 2. Casa de boneca, n. 665.

    154. POLITHEAMA - O drama de Ibsen, quando h pouco representado [...]. O Estado de S. Paulo, So Paulo, 5 out. 1899. Palcos e Circos, p. 2.

    Texto sobre o espetculo Casa de boneca, montado pela companhia dramtica portuguesa de Lucinda Simes e Cristiano de Souza, Rio de Janeiro, 1899. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO 2. Casa de boneca, n. 665.

  • O B R A S O B R E O A U T O R 6 . A R T I G O 464

    1900

    155. P.B. [Joo do Rio]. Teatro Lucinda. Cidade do Rio, Rio de Janeiro, 5 mar. 1900. Gambiarras, p. 2.

    Texto sobre o espetculo Casa de boneca, montado pela companhia dramtica portuguesa de Lucinda Simes e Cristiano de Souza, Rio de Janeiro, 1899. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO 2. Casa de boneca, n. 665.

    156. SANTANNA - A primeira vez [...]. O Estado de S. Paulo, So Paulo, 27 out. 1900. Palcos e Circos, p. 2.

    157. ANTOINE - Na sala dos bastidores [...]. Gazeta de Notcias, Rio de Janeiro, p. 2, 15 jul. 1903.

    Texto sobre o espetculo Os espectros, montado pela companhia de Antoine, Rio de Janeiro, 1903. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO 6. Os espectros, n. 689.

    158. ANTOINE - A companhia Antoine [...]. A Notcia, Rio de Janeiro, p. 2, 15-16 jul. 1903. Texto sobre o espetculo Os espectros, montado pela companhia de Antoine, Rio de Janeiro, 1903. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO 6. Os espectros, n. 689.

    159. O espetculo de ontem no Teatro Lrico [...]. O Pas, Rio de Janeiro, 15 jul. 1903. Primeiras Representaes, p. 4.

    Texto sobre o espetculo Os espectros, montado pela companhia de Antoine, Rio de Janeiro, 1903. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO 6. Os espectros, n. 689.

    160. AZEVEDO, Artur. Terminei o meu ltimo folhetim [...]. A Notcia, Rio de Janeiro, 31 maio 1906. O Teatro.

    Artur Azevedo algumas vezes trata, em um mesmo artigo, de diversos assuntos teatrais, divididos por blocos. Terminei o meu ltimo folhetim [...] o bloco em que se refere morte de Ibsen. Reunido na ntegra em: NEVES, Larissa de Oliveira. O teatro: Artur Azevedo e as crnicas da Capital Federal (1894-1908). 2002. Dissertao (Mestrado em Teoria Literria) - Instituto de Estudos da Linguagem, Universidade Estadual de Campinas, Campinas. v. 2, p. 586-588.

    161. SANTANNA - A representao da Casa de boneca, de Ibsen [...]. O Estado de S. Paulo, So Paulo, 5 ago. 1906. Palcos e Circos, p. 3.

    Texto sobre o espetculo Maison de poupe, montado pela Companhia Dramtica Francesa, So Paulo, 1906. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO 2. Casa de boneca, n. 668.

    162. ESCAVAES... Teatrais: Eleonora Duse. Correio da Manh, Rio de Janeiro, p. 1, 16 jun. 1907.

    Texto publicado na primeira pgina do jornal dedicado Eleonora Duse, a propsito da temporada da atriz no Rio de Janeiro, 1907. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO 3. Hedda Gabler, n. 681.

  • O B R A S O B R E O A U T O R 6 . A R T I G O 465

    163. J. GIL. Eleonora Duse - J l vo vinte e dois anos [...]. Correio da Manh, Rio de Janeiro, p. 1, 16 jun. 1907.

    Texto publicado na primeira pgina do jornal dedicado Eleonora Duse, a propsito da temporada da atriz no Rio de Janeiro, 1907. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO 3. Hedda Gabler, n. 681.

    164. COELHO NETO. Eleonora Duse (Saudade). Correio da Manh, Rio de Janeiro, p. 1, 16 jun. 1907.

    Texto publicado na primeira pgina do jornal dedicado Eleonora Duse, a propsito da temporada da atriz no Rio de Janeiro, 1907. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO 3. Hedda Gabler, n. 681.

    165. HEDDA GABLER - Eleonora Duse representa hoje na cena do Teatro Lrico [...]. Jornal do Comrcio, Rio de Janeiro, 2 jul. 1907. Teatros e Msica, p. 4.

    Texto sobre o espetculo Hedda Gabler, montado por Lugn-Poe e V. Consigli, tendo Eleonora Duse no papel principal, Rio de Janeiro, 1907. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO 3. Hedda Gabler, n. 681.

    166. X. Eleonora Duse: Hedda Gabler, de Henrik Ibsen. Gazeta de Notcias, Rio de Janeiro, p. 1, 2 jul. 1907.

    Texto sobre o espetculo Hedda Gabler, montado por Lugn-Poe e V. Consigli, tendo Eleonora Duse no papel principal, Rio de Janeiro, 1907. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO 3. Hedda Gabler, n. 681.

    167. ELEONORA DUSE - A grande trgica italiana [...]. Jornal do Comrcio, Rio de Janeiro, 3 jul. 1907. Teatros e Msica, p. 5.

    Texto sobre o espetculo Hedda Gabler, montado por Lugn-Poe e V. Consigli, tendo Eleonora Duse no papel principal, Rio de Janeiro, 1907. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO 3. Hedda Gabler, n. 681.

    168. JIC. Duse. Correio da Manh, Rio de Janeiro, p. 2, 3 jul. 1907. Texto sobre o espetculo Hedda Gabler, montado por Lugn-Poe e V. Consigli, tendo Eleonora Duse no papel principal, Rio de Janeiro, 1907. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO 3. Hedda Gabler, n. 681.

    169. AZEVEDO, Artur. Passando por alto uma representao da Fernanda [...]. A Notcia, Rio de Janeiro, 4 jul. 1907. O Teatro.

    Reunido em: NEVES, Larissa de Oliveira. O teatro: Artur Azevedo e as crnicas da Capital Federal (1894-1908). 2002. Dissertao (Mestrado em Teoria Literria) - Instituto de Estudos da Linguagem, Universidade Estadual de Campinas, Campinas. v. 2, p. 626-628. Texto sobre o espetculo Hedda Gabler, montado por Lugn-Poe e V. Consigli, tendo Eleonora Duse no papel principal, Rio de Janeiro, 1907. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO 3. Hedda Gabler, n. 681.

    170. O.B. [Olavo Bilac]. A nota artstica foi a representao de Hedda Gabler [...]. Gazeta de Notcias, Rio de Janeiro, 7 jul. 1907. Crnica.

    Olavo Bilac trata, muitas vezes, em um s texto, de diversos assuntos, divididos por blocos. A nota artstica foi a representao de Hedda Gabler [...] o bloco em que se refere ao espetculo Hedda Gabler, montado por Lugn-Poe e V. Consigli, tendo Eleonora Duse no papel principal, Rio de Janeiro, 1907. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO 3. Hedda Gabler, n. 681.

  • O B R A S O B R E O A U T O R 6 . A R T I G O 466

    171. ELEONORA DUSE - Desde ontem que S. Paulo [...]. Correio Paulistano, So Paulo, 19 jul. 1907. Teatros e Concertos, p. 3.

    Texto sobre a chegada de Eleonora Duse, em So Paulo, para a representao de seis espetculos, entre eles, Hedda Gabler. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO 3. Hedda Gabler, n. 681.

    172. SANTANNA - Estrear hoje neste teatro [...]. Comrcio de So Paulo, So Paulo, 20 jul. 1907. Teatros e Sales, p. 3.

    Texto sobre o espetculo Hedda Gabler, montado por Lugn-Poe e V. Consigli, tendo Eleonora Duse no papel principal, Rio de Janeiro, 1907. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO 3. Hedda Gabler, n. 681.

    173. CRESPO, Joo. Eleonora Duse... Somente se ouve esse nome [...]. Comrcio de So Paulo, So Paulo, 20 jul. 1907. Revistinha, p. 1.

    Texto sobre o espetculo Hedda Gabler, montado por Lugn-Poe e V. Consigli, tendo Eleonora Duse no papel principal, Rio de Janeiro, 1907. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO 3. Hedda Gabler, n. 681.

    174. SANTANNA - Eleonora Duse. Correio Paulistano, So Paulo, 21 jul. 1907. Teatros e Concertos, p. 8.

    Texto sobre o espetculo Hedda Gabler, montado por Lugn-Poe e V. Consigli, tendo Eleonora Duse no papel principal, Rio de Janeiro, 1907. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO 3. Hedda Gabler, n. 681.

    175. SANTANNA - Eleonora Duse - Foi um erro a escolha de Hedda Gabler [...]. O Estado de S. Paulo, So Paulo, 21 jul. 1907. Palcos e Circos, p. 2.

    Texto sobre o espetculo Hedda Gabler, montado por Lugn-Poe e V. Consigli, tendo Eleonora Duse no papel principal, Rio de Janeiro, 1907. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO 3. Hedda Gabler, n. 681.

    176. BARJONA, Augusto. Eleonora Duse - De todos os artistas [...]. Correio Paulistano, So Paulo, p. 1, 21 jul. 1907.

    Texto sobre o espetculo Hedda Gabler, montado por Lugn-Poe e V. Consigli, tendo Eleonora Duse no papel principal, Rio de Janeiro, 1907. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO 3. Hedda Gabler, n. 681.

    177. CRESPO, Joo. Tourne Eleonora Duse: Teatro SantAnna, Hedda Gabler, drama de H. Ibsen. Comrcio de So Paulo, So Paulo, 21 jul. 1907. Revistinha, p. 1.

    Texto sobre o espetculo Hedda Gabler, montado por Lugn-Poe e V. Consigli, tendo Eleonora Duse no papel principal, Rio de Janeiro, 1907. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO 3. Hedda Gabler, n. 681.

    178. HEDDA GABLER - Dissemos que Ibsen ainda no [...]. O Estado de S. Paulo, So Paulo, 23 jul. 1907. Palcos e Circos, p. 2.

    Texto sobre o espetculo Hedda Gabler, montado por Lugn-Poe e V. Consigli, tendo Eleonora Duse no papel principal, Rio de Janeiro, 1907. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO 3. Hedda Gabler, n. 681.

    179. CRESPO, Joo. Um crtico teatral de uma folha [...]. Comrcio de So Paulo, So Paulo, 23 jul. 1907. Revistinha, p. 1.

  • O B R A S O B R E O A U T O R 6 . A R T I G O 467

    Texto sobre o espetculo Hedda Gabler, montado por Lugn-Poe e V. Consigli, tendo Eleonora Duse no papel principal, Rio de Janeiro, 1907. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO 3. Hedda Gabler, n. 681.

    180. AINDA Hedda Gabler. O Estado de S. Paulo, So Paulo, 24 jul. 1907. Palcos e Circos, p. 2. Texto sobre o espetculo Hedda Gabler, montado por Lugn-Poe e V. Consigli, tendo Eleonora Duse no papel principal, Rio de Janeiro, 1907. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO 3. Hedda Gabler, n. 681.

    181. CRESPO, Joo. V de resposta ao crtico teatral [...]. Comrcio de So Paulo, So Paulo, 25 jul. 1907. Revistinha, p. 1.

    Texto sobre o espetculo Hedda Gabler, montado por Lugn-Poe e V. Consigli, tendo Eleonora Duse no papel principal, Rio de Janeiro, 1907. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO 3. Hedda Gabler, n. 681.

    182. PUJOL, Alfredo. Os meus domingos. O Estado de S. Paulo, So Paulo, p. 1, 28 jul. 1907. Texto sobre o espetculo Hedda Gabler, montado por Lugn-Poe e V. Consigli, tendo Eleonora Duse no papel principal, Rio de Janeiro, 1907. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO 3. Hedda Gabler, n. 681.

    1910

    183. CASSINO Antrtica - A companhia dramtica italiana [...]. Correio Paulistano, So Paulo, 4 set. 1915. Teatros e Sales, p. 2.

    Texto sobre o espetculo Spettri, montado pela companhia italiana de Gustavo Salvini, So Paulo, 1915. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO 6. Os espectros, n. 691.

    184. CASSINO Antrtica - Companhia Salvini. O Estado de S. Paulo, So Paulo, 4 set. 1915. Palcos e Circos, p. 5.

    Texto sobre o espetculo Spettri, montado pela companhia italiana de Gustavo Salvini, So Paulo, 1915. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO 6. Os espectros, n. 691.

    1920

    185. TEATRO Municipal - Dois magnficos espetculos [...]. O Estado de S. Paulo, So Paulo, 28 jan. 1924. Palcos e Circos, p. 2.

    Texto sobre o espetculo Spettri, montado pela companhia dramtica italiana de Ermete Zacconi, So Paulo, 1924. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO 6. Os espectros, n. 692.

    186. IBSEN: o teatro de pensamento comemora o 1 centenrio do nascimento do grande criador dinamarqus [noruegus]. O Pas, Rio de Janeiro, p. 1, 18 mar. 1928.

    187. RIBEIRO, Flxa. No centenrio de Ibsen. Correio Paulistano, So Paulo, p. 3, 18 mar. 1928. Republicado em: O Pas, Rio de Janeiro, p. 3, 19 mar. 1928.

    188. HENRIK IBSEN: o centenrio de seu nascimento; a vida e a obra do eminente dramaturgo noruegus. Jornal do Comrcio, Rio de Janeiro, p. 3, 19 mar. 1928.

  • O B R A S O B R E O A U T O R 6 . A R T I G O 468

    189. O CENTENRIO de Ibsen: em 1828, no dia de hoje, nascia na Noruega o autor de Casa de boneca e de Os espectros. Correio da Manh, Rio de Janeiro, p. 1; 4, 20 mar. 1928.

    190. MAUCLAIR, Camille. memria de Ibsen. O Pas, Rio de Janeiro, p. 1; 4, 25 mar. 1928.

    191. VITOR, Nestor. H. Ibsen. O Estado de S. Paulo, So Paulo, p. 6, 29 mar. 1928.

    192. RIBEIRO, Flxa. Ibsen e o subconsciente. O Pas, Rio de Janeiro, p. 3, 2 abr. 1928.

    193. RIBEIRO, Joo. Ibsenismos. O Estado de S. Paulo, So Paulo, p. 5, 3 abr. 1928.

    194. RIBEIRO, Flxa. Ibsen na Academia de Letras: impresses dos discursos dos Srs. Roquette-Pinto, Austregsilo, Conde de Afonso Celso e Coelho Neto. O Pas, Rio de Janeiro, p. 1, 27 abr. 1928.

    195. CELSO, Afonso. Ibsen - Continuando a executar [...]. Jornal do Brasil, Rio de Janeiro, 28 abr. 1928.

    Reunido com o ttulo III. Ibsen, em: Revista da Academia Brasileira de Letras, Rio de Janeiro, v. 27, n. 80, p. 453-456, ago.1928.

    CELSO, Afonso. III. Ibsen, 1928. Ver: II. OBRA SOBRE O AUTOR 6. Artigo, n. 195.

    196. MARQUES, Xavier. II. O centenrio de Ibsen. Revista da Academia Brasileira de Letras, Rio de Janeiro, v. 27, n. 80, p. 456-460, ago.1928.

    Republicado em: ______. Ibsen, Revista da Academia Brasileira de Letras, Rio de Janeiro, v. 51, n. 176, p. 474-477, ago.1936.

    197. ROQUETTE-PINTO. I. Os conceitos filosficos de Ibsen. Revista da Academia Brasileira de Letras, Rio de Janeiro, v. 27, n. 80, p. 447-452, ago.1928.

    1930

    198. TEATRO Municipal - Escrita h um pouco mais de meio sculo [...]. O Estado de S. Paulo, So Paulo, 2 set. 1938. Palcos e Circos, p. 4.

    Texto sobre o espetculo Spettri, montado pela companhia dramtica italiana de Ermete Zacconi, So Paulo. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO 6. Os espectros, n. 693.

    1940

    199. ALCESTE [Brito Broca]. O ibsenismo no Brasil. A Gazeta, So Paulo, [1944?].

  • O B R A S O B R E O A U T O R 6 . A R T I G O 469

    Reunido em: BRITO, Broca. Papis de Alceste. Coordenao de Alexandre Eulalio. Campinas: Unicamp, 1991. (Coleo Repertrios). p. 283-284. Cf. tambm: Predilees, p. 42-43; e A fico nrdica, p. 301-302.

    OLIVEIRA, Vidal de. Ligeiros comentrios sobre Ibsen, 1945. Ver: II. OBRA SOBRE O AUTOR 2. Captulo de livro, n. 53.

    200. A.P.A. No Ginstico - Da iniciativa do sr. Renato Viana [...]. Correio da Manh, Rio de Janeiro, 23 dez. 1945. Teatro, p. 29.

    Texto sobre o espetculo Casa de boneca, direo de Renato Viana, Rio de Janeiro, 1945. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO 2. Casa de boneca, n. 671.

    201. RIBEIRO, Elmo Pilla. Na atmosfera ibseniana. Provncia de So Pedro: revista de difuso cultural, Porto Alegre, Globo, v. 2, n. 5, p. 69-72, jun. 1946.

    202. ANDRADE, Oswald de. Casa de boneca. Correio da Manh, Rio de Janeiro, 20 fev. 1946. Reunido em: ANDRADE, Oswald de. Telefonema. Pesquisa e estabelecimento de texto, introduo e notas de Vera Maria Chalmers. So Paulo: Globo, 1996. p. 138-139.

    Texto sobre o filme Casa de muecas. Direo: Ernesto Arancibia. Produo: Alejandro Casona. Edio: Kurt Land. Intrpretes: Georges Rigaud; Delia Garcs; Orestes Cavigalina; Alita Romn; Sebastian Chilola; Angelina Pagano; Olga Casares Pearson; Dora Pastor; Mirtha Reid; Tina Raynelli. Argentina: Estudios San Miguel, 1943. 1 filme (95 min), son., p&b, 35 mm.

    1950

    203. CARPEAUX, Otto Maria. Lembrana de Ibsen. Provncia de So Pedro: revista de difuso cultural, Porto Alegre, Globo, v. 7, n. 17, p. 172, jun. 1952.

    204. A SIGNIFICAO da estria de O inimigo do povo, sbado, no Municipal. Correio da Manh, Rio de Janeiro, 3 jul. 1952. Teatro, p. 9.

    Texto sobre o espetculo Um inimigo do povo, direo de Renato Viana, Rio de Janeiro, 1952. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO 12. Um inimigo do povo, n. 723.

    205. ESTREAR hoje O inimigo do povo, no Municipal. Correio da Manh, Rio de Janeiro, 5 jul. 1952. Teatro, p. 9.

    Texto sobre o espetculo Um inimigo do povo, direo de Renato Viana, Rio de Janeiro, 1952. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO 12. Um inimigo do povo, n. 723.

    206. CARPEAUX, Otto Maria. Otto Maria Carpeaux opina sobre a realizao de Um inimigo do povo. Folha Carioca, Rio de Janeiro, 19 jul. 1952.

    Texto sobre o espetculo Um inimigo do povo, direo de Renato Viana, Rio de Janeiro, 1952. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO 12. Um inimigo do povo, n. 723.

  • O B R A S O B R E O A U T O R 6 . A R T I G O 470

    207. ROCHA, Daniel. Henrik Ibsen - Henrik Ibsen, essa empolgante [...]. Revista de Teatro da SBAT, Rio de Janeiro, ano XXXV, n. 290, p. 18, mar.- abr. 1956.

    208. CARPEAUX, Otto Maria. Aos atores brasileiros. Correio Paulistano, So Paulo, 1 abr. 1956.

    209. O.M.C. [Otto Maria Carpeaux]. Ibsen, 50 anos depois. Correio da Manh, Rio de Janeiro, p. 1, 27 maio 1956.

    Reunido em: Revista de Teatro da SBAT, Rio de Janeiro, ano XXXV, n. 292, p. 13, jul.- ago. 1956.

    210. S.N.D. Henrik Ibsen - Henrik Ibsen, o grande dramaturgo noruegus [...]. Correio da Manh, Rio de Janeiro, 3 jun.1956.

    211. MILLY, Pierre. A presena de Ibsen. O Estado de S. Paulo, So Paulo, 24 jun. 1956.

    1960

    212. BRAND, de Ibsen, foi representado pela primeira vez na Inglaterra. Revista de Teatro da SBAT, Rio de Janeiro, n. 315, p. 27, maio - jun. 1960.

    213. HENRIQUE OSCAR. Espectros de Ibsen pelo Teatro do Rio. Dirio de Notcias, Rio de Janeiro, 14 abr. 1961.

    Texto sobre o espetculo Os espectros, direo de Ziembinski, Rio de Janeiro. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO 6. Os espectros, n. 702.

    214. FRANCIS, Paulo. O espetculo do Teatro do Rio. Dirio Carioca, Rio de Janeiro, 19 abr. 1961.

    Texto sobre o espetculo Os espectros, direo de Ziembinski, Rio de Janeiro. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO 6. Os espectros, n. 702.

    215. JAFA, Van. Uma dcada de Ibsen no Brasil. Revista de Teatro da SBAT, Rio de Janeiro, n. 336, p. 18-19, nov.- dez. 1963.

    216. XAVIER, Livio. A herana de Kierkegaard nos pases nrdicos (Cahiers du Sud). O Estado de S. Paulo, So Paulo, 6 jul. 1963. Suplemento Literrio, Revista das Revistas, n. 337, p. 6.

    217. HEDDA GABLER estria dia 14 no Bela Vista. O Estado de S. Paulo, So Paulo, 6 out. 1965. Texto sobre o espetculo Hedda Gabler, direo de Walmor Chagas, So Paulo. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO 3. Hedda Gabler, n. 683.

  • O B R A S O B R E O A U T O R 6 . A R T I G O 471

    218. MENDONA, Paulo. Hedda Gabler - I. Folha de S. Paulo, So Paulo, 12 out. 1965. Texto sobre o espetculo Hedda Gabler, direo de Walmor Chagas, So Paulo. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO 3. Hedda Gabler, n. 683.

    219. ESPECTROS de Ibsen cinco dias no TBC. Dirio da Noite, So Paulo, 14 out. 1965. . Texto sobre o espetculo Os espectros, direo de Alberto DAversa, So Paulo. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO 6. Os espectros, n. 703.

    220. HEDDA GABLER estria hoje no Bela Vista. O Estado de S. Paulo, So Paulo, 14 out. 1965. Texto sobre o espetculo Hedda Gabler, direo de Walmor Chagas, So Paulo. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO 3. Hedda Gabler, n. 683.

    221. MENDONA, Paulo. Hedda Gabler - II. Folha de S. Paulo, So Paulo, 14 out. 1965. Texto sobre o espetculo Hedda Gabler, direo de Walmor Chagas, So Paulo. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO 3. Hedda Gabler, n. 683.

    222. D.A.P. Ibsen no Bela Vista. O Estado de S. Paulo, So Paulo, 23 out. 1965. Texto sobre o espetculo Hedda Gabler, direo de Walmor Chagas, So Paulo. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO 3. Hedda Gabler, n. 683.

    223. MENDONA, Paulo. Hedda Gabler no TBV. Folha de S. Pa