Teste DiáRio de Anne Frank

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LÍNGUA PORTUGUESA – 8.º ANO LECTIVO 2009/2010 – NOVEMBRO 2010 TESTE DE AVALIAÇÃO ALUNO : NOME: _________________________________________________ TURMA: _________ N.º: ________ DATA: _____________________ ENCARREGADO DE EDUCAÇÃO : _________________________________________________ _______ PROFESSORA : CLASSIFICAÇÃO: ____________________ OBS: _______________________________ _ ASSINATURA: ________________________ ANNE FRANK DESABAFOS Esta é uma página de um diário verdadeiro, escrito por Anne Frank, uma jovem judia que viveu com a família e mais quatro pessoas, durante dois anos (entre os 13 e os 15 anos), escondida, para fugir às perseguições nazis, numa casa, em Amesterdão (Holanda). Forçada a viver “como um pássaro a quem cortaram as asas”, sentia uma forte necessidade de “aliviar o coração”, o que só conseguia quando escrevia o seu diário, em forma de cartas, dirigidas a uma amiga imaginária (Kitty). Sábado, 7 de Novembro de 1942 Querida Kitty: A mãe estava muito nervosa e isto é para mim como que um perigoso escolho. Porque será que os pais nunca ralham com a Margot e sou sempre eu quem paga as favas? Por exemplo, ontem, à noite: a Margot estava a ler um livro com lindas ilustrações. Foi para cima e deixou ficar o livro para continuar a lê-lo quando voltasse. Como eu não tinha nada de especial a fazer, peguei no livro para ver as gravuras. A Margot voltou, viu o “seu” livro nas minhas mãos e franziu a testa. Queria-o outra vez. Eu estava com vontade de o ver mais um bocadinho, mas a Margot ficou zangada. Então a mãe disse: - Era a Margot quem estava a ler o livro, dá-lho. Nesse momento entrou o pai. Nada sabia do que se tinha passado, mas pensou logo que quem tinha razão era a Margot e disse para mim: - Gostava de te ver, a ti, se a Margot folheasse um livro teu.

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Português - 8.º ano

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LNGUA PORTUGUESA 8.ANO LECTIVO 2009/2010 NOVEMBRO 2010TESTE DE AVALIAO

ALUNO:

NOME: _________________________________________________

TURMA: _________ N.: ________ DATA: _____________________

ENCARREGADO DE EDUCAO:

________________________________________________________

PROFESSORA:

CLASSIFICAO: ____________________

OBS: ________________________________

ASSINATURA: ________________________

ANNE FRANK

Desabafos

Esta uma pgina de um dirio verdadeiro, escrito por Anne Frank, uma jovem judia que viveu com a famlia e mais quatro pessoas, durante dois anos (entre os 13 e os 15 anos), escondida, para fugir s perseguies nazis, numa casa, em Amesterdo (Holanda).

Forada a viver como um pssaro a quem cortaram as asas, sentia uma forte necessidade de aliviar o corao, o que s conseguia quando escrevia o seu dirio, em forma de cartas, dirigidas a uma amiga imaginria (Kitty).Sbado, 7 de Novembro de 1942

Querida Kitty:

A me estava muito nervosa e isto para mim como que um perigoso escolho. Porque ser que os pais nunca ralham com a Margot e sou sempre eu quem paga as favas? Por exemplo, ontem, noite: a Margot estava a ler um livro com lindas ilustraes. Foi para cima e deixou ficar o livro para continuar a l-lo quando voltasse. Como eu no tinha nada de especial a fazer, peguei no livro para ver as gravuras. A Margot voltou, viu o seu livro nas minhas mos e franziu a testa. Queria-o outra vez. Eu estava com vontade de o ver mais um bocadinho, mas a Margot ficou zangada. Ento a me disse:

- Era a Margot quem estava a ler o livro, d-lho.

Nesse momento entrou o pai. Nada sabia do que se tinha passado, mas pensou logo que quem tinha razo era a Margot e disse para mim:

- Gostava de te ver, a ti, se a Margot folheasse um livro teu.

Cedi imediatamente e pousei o livro. Ento disseram que eu fiquei ofendida. Mas eu no me sentia ofendida nem zangada, apenas triste, muito triste.

O pai foi injusto, no devia julgar o caso sem o conhecer. Eu teria devolvido o livro Margot, de livre vontade e muito mais depressa, se os pais no se tivessem metido no assunto e tomado logo partido por ela. Enfim, que a me se ponha do lado da Margot, uma coisa natural. Morrem uma pela outra. J estou to habituada que no me importo com as descomposturas da me nem com o mau gnio da Margot. Sou amiga delas porque uma minha me e a outra minha irm. Mas com o meu pai a coisa diferente. Quando ele d preferncias Margot, quando acha bem tudo o que ela faz e lhe d mimos, ento roo-me toda por dentro, pois o pai tudo para mim!

()

Agarro-me ao pai por ser ele o nico que me faz conservar o sentimento da famlia. Mas ele no compreende que eu, por vezes, tenho necessidade de abrir-me, de falar sobre a me. O pai no quer falar dos defeitos da me e esquiva-se propositadamente a qualquer conversa sobre o assunto. E, no entanto, a maneira de ser da me pesa-me no corao. Por vezes no consigo dominar-me, e fao-lhe ver o seu desprezo, ironia e dureza. Pois, decerto, a culpa no ser sempre minha, no verdade?

Sou em tudo o contrrio da me e, por isso, inevitvel que nos choquemos. No estou a criticar o seu carcter, pois isso no me compete. Vejo-a apenas como minha me. E ela no para mim a me que idealizei. Parece que tenho de ser eu prpria a minha me. Desprendi-me deles, sigo o meu prprio caminho. Quem sabe aonde chegarei um dia? Na minha imaginao vejo o ideal de mulher e de me, mas naquela a que tenho de dar o nome de me nada disso encontro.

Proponho-me constantemente no reparar nos seus defeitos, ver somente as suas qualidades e desenvolver em mim o que nela procuro. Mas difcil, e o pior que nem o pai nem a me querem ver o que me falta e isto que lhe tomo a mal. Ser possvel que haja pais capazes de contentarem inteiramente os filhos? ()

Tua Anne

Dirio de Anne Frank, trad. De Ilse Losa, Lisboa, Ed.livros do Brasil (texto com supresso)

COMPREENSO DO TEXTO

1 - Anne Frank escrevia o seu dirio em forma de cartas dirigidas a uma amiga imaginria.

1.1. - Prope uma explicao para tal opo.

______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________________

2 - Anne faz uma profunda reflexo sobre os diferentes membros da sua famlia e as relaes que os unem.

2.1. - Que episdio com a irm motivou essa reflexo?

___________________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________________

3 - De todos os elementos da famlia, a quem que a Anne est mais ligada?

___________________________________________________________________________________

3 .1.- Porque razo diz ela estar mais ligada a essa pessoa?

___________________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________________

4 - () a maneira de ser da me pesa-me no corao.

4.1. - Que atitude e caractersticas da me desagradam a Anne?

___________________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________________

5 - Pela leitura desta pgina do dirio, possvel deduzir alguns dos traos do carcter de Anne. Indica duas caractersticas e justifica-as.

___________________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________________

6 - Este excerto termina com uma pergunta /reflexo de Anne: Ser possvel que haja pais capazes de contentarem inteiramente dos filhos?.

6.1. - Pensando na tua experincia, responde pergunta de Anne.

___________________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________________

7 - Um dirio apresenta geralmente algumas caractersticas. Consideras que este texto se trata de um dirio? Porqu?

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___________________________________________________________________________________

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FUNCIONAMENTO DA LNGUA

1 - L atentamente as frases que se seguem e indica o seu tipo e as suas formas.D o livro Margot!

____________________________________________________________________________________

O livro foi deixado por mim em cima da mesa.

____________________________________________________________________________________

Sinto-me mesmo muito triste!

____________________________________________________________________________________

Ser que j pais que conseguem satisfazer totalmente os filhos?

____________________________________________________________________________________

2 Indica o processo de formao das seguintes palavras:porco-espinho - ___________________________________________________________________Mariana - _________________________________________________________________________anoitecer - ________________________________________________________________________caseiro - __________________________________________________________________________

3 - Coloca, na tabela, as palavras destacadas em cada frase ou par de frases:

Ele maa toda a gente. / Fiz massa com carne para o jantar.

Canto todos os sbados num bar. / Ele esmurrou o canto da mesa.

Quando ela aparece, eu coro. / Ele canta no coro da igreja.

Envia cumprimentos ao teu pai. / O comprimento da sala de 50 m.

melhor que apreces o vestido noutra loja. / No gosto que me apresses.

Coser a roupa mais complicado do que cozer batatas.

PALAVRAS HOMFONASPALAVRAS HOMNIMASPALAVRAS HOMGRAFASPALAVRAS PARNIMAS

4 - Passa para o feminino os seguintes nomes:juiz - _________________________

macho - ________________________

ladro - ______________________

aldeo - ________________________

5 - Sublinha os nomes presentes na frase.

Antigamente, Anne brincava nos verdes prados da Alemanha com as suas amigas.

5.1. - Indica as suas subclasses.

____________________________________________________________________________________

____________________________________________________________________________________

____________________________________________________________________________________

____________________________________________________________________________________

____________________________________________________________________________________

EXPRESSO ESCRITA

1 - Imagina que s tu que vives naquele anexo com a tua famlia, sempre com medo de que a polcia aparea para te prender apenas porque s de uma raa diferente. Relata um dia naquele anexo, no te esquecendo de respeitar as caractersticas de um dirio. (mnimo dez linhas)

___________________________________________________________________________________

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LNGUA PORTUGUESA 8.

ANO LECTIVO 2009/2010 DEZEMBRO 2010

TESTE DE AVALIAO

ALUNO:

NOME: _________________________________________________

TURMA: _________ N.: ________ DATA: _____________________

ENCARREGADO DE EDUCAO:

________________________________________________________

PROFESSORA:

CLASSIFICAO: ____________________

OBS: ________________________________

ASSINATURA: ________________________

GRUPO I

ANNE FRANK - Desabafos

Esta uma pgina de um dirio verdadeiro, escrito por Anne Frank, uma jovem judia que viveu com a famlia e mais quatro pessoas, durante dois anos (entre os 13 e os 15 anos), escondida, para fugir s perseguies nazis, numa casa, em Amesterdo (Holanda).

Forada a viver como um pssaro a quem cortaram as asas, sentia uma forte necessidade de aliviar o corao, o que s conseguia quando escrevia o seu dirio, em forma de cartas, dirigidas a uma amiga imaginria (Kitty).Sbado, 7 de Novembro de 1942

Querida Kitty:

A me estava muito nervosa e isto para mim como que um perigoso escolho. Porque ser que os pais nunca ralham com a Margot e sou sempre eu quem paga as favas? Por exemplo, ontem, noite: a Margot estava a ler um livro com lindas ilustraes. Foi para cima e deixou ficar o livro para continuar a l-lo quando voltasse. Como eu no tinha nada de especial a fazer, peguei no livro para ver as gravuras. A Margot voltou, viu o seu livro nas minhas mos e franziu a testa. Queria-o outra vez. Eu estava com vontade de o ver mais um bocadinho, mas a Margot ficou zangada. Ento a me disse:

- Era a Margot quem estava a ler o livro, d-lho.

Nesse momento entrou o pai. Nada sabia do que se tinha passado, mas pensou logo que quem tinha razo era a Margot e disse para mim:

- Gostava de te ver, a ti, se a Margot folheasse um livro teu.

Cedi imediatamente e pousei o livro. Ento disseram que eu fiquei ofendida. Mas eu no me sentia ofendida nem zangada, apenas triste, muito triste.

O pai foi injusto, no devia julgar o caso sem o conhecer. Eu teria devolvido o livro Margot, de livre vontade e muito mais depressa, se os pais no se tivessem metido no assunto e tomado logo partido por ela. Enfim, que a me se ponha do lado da Margot, uma coisa natural. Morrem uma pela outra. J estou to habituada que no me importo com as descomposturas da me nem com o mau gnio da Margot. Sou amiga delas porque uma minha me e a outra minha irm. Mas com o meu pai a coisa diferente. Quando ele d preferncias Margot, quando acha bem tudo o que ela faz e lhe d mimos, ento roo-me toda por dentro, pois o pai tudo para mim!()

Agarro-me ao pai por ser ele o nico que me faz conservar o sentimento da famlia. Mas ele no compreende que eu, por vezes, tenho necessidade de abrir-me, de falar sobre a me. O pai no quer falar dos defeitos da me e esquiva-se propositadamente a qualquer conversa sobre o assunto. E, no entanto, a maneira de ser da me pesa-me no corao. Por vezes no consigo dominar-me, e fao-lhe ver o seu desprezo, ironia e dureza. Pois, decerto, a culpa no ser sempre minha, no verdade?

Sou em tudo o contrrio da me e, por isso, inevitvel que nos choquemos. No estou a criticar o seu carcter, pois isso no me compete. Vejo-a apenas como minha me. E ela no para mim a me que idealizei. Parece que tenho de ser eu prpria a minha me. Desprendi-me deles, sigo o meu prprio caminho. Quem sabe aonde chegarei um dia? Na minha imaginao vejo o ideal de mulher e de me, mas naquela a que tenho de dar o nome de me nada disso encontro.

Proponho-me constantemente no reparar nos seus defeitos, ver somente as suas qualidades e desenvolver em mim o que nela procuro. Mas difcil, e o pior que nem o pai nem a me querem ver o que me falta e isto que lhe tomo a mal. Ser possvel que haja pais capazes de contentarem inteiramente os filhos? ()

Tua Anne

Dirio de Anne Frank, trad. De Ilse Losa, Lisboa, Ed.livros do Brasil (texto com supresso)

COMPREENSO DO TEXTO

1 - Anne Frank escrevia o seu dirio em forma de cartas dirigidas a uma amiga imaginria.

1.1. - Prope uma explicao para tal opo.

___________________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________________

2 - Anne faz uma profunda reflexo sobre os diferentes membros da sua famlia e as relaes que os unem.

2.1. - Que episdio com a irm motivou essa reflexo?

___________________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________________

3 - De todos os elementos da famlia, a quem que a Anne est mais ligada?

___________________________________________________________________________________

3 .1.- Porque razo diz ela estar mais ligada a essa pessoa?

___________________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________________

4 - () a maneira de ser da me pesa-me no corao.

4.1. - Que atitude e caractersticas da me desagradam a Anne?

___________________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________________

5 - Pela leitura desta pgina do dirio, possvel deduzir alguns dos traos do carcter de Anne. Indica duas caractersticas e justifica-as.

___________________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________________

6 - Este excerto termina com uma pergunta /reflexo de Anne: Ser possvel que haja pais capazes de contentarem inteiramente dos filhos?.

6.1. - Pensando na tua experincia, responde pergunta de Anne.

___________________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________________

7 - Um dirio apresenta geralmente algumas caractersticas. Consideras que este texto se trata de um dirio? Porqu?

___________________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________________

FUNCIONAMENTO DA LNGUA

1 - L atentamente as frases que se seguem e indica o seu tipo e as suas formas.

D o livro Margot!

____________________________________________________________________________________

O livro foi deixado por mim em cima da mesa.

____________________________________________________________________________________

Sinto-me mesmo muito triste!

____________________________________________________________________________________

Ser que j pais que conseguem satisfazer totalmente os filhos?

____________________________________________________________________________________

2 Coloca, na tabela, as palavras destacadas em cada frase ou par de frases:

Ele maa toda a gente. / Fiz massa com carne para o jantar.

Canto todos os sbados num bar. / Ele esmurrou o canto da mesa.

Quando ela aparece, eu coro. / Ele canta no coro da igreja.

Envia cumprimentos ao teu pai. / O comprimento da sala de 50 m.

melhor que apreces o vestido noutra loja. / No gosto que me apresses.

Coser a roupa mais complicado do que cozer batatas.

PALAVRAS HOMFONASPALAVRAS HOMNIMASPALAVRAS HOMGRAFASPALAVRAS PARNIMAS

3 - Passa para o feminino os seguintes nomes:

juiz - _________________________

macho - ________________________

ladro - ______________________

aldeo - ________________________

4 - Sublinha os nomes presentes na frase.

Antigamente, Anne brincava nos verdes prados da Alemanha com as suas amigas.

4.1. - Indica as suas subclasses.

____________________________________________________________________________________

____________________________________________________________________________________

____________________________________________________________________________________

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GRUPO II

EXPRESSO ESCRITA

1 - Imagina que s tu que vives naquele anexo com a tua famlia, sempre com medo de que a polcia aparea para te prender apenas porque s de uma raa diferente. Relata um dia naquele anexo, no te esquecendo de respeitar as caractersticas de um dirio. (mnimo dez linhas)

___________________________________________________________________________________

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GRUPO III

1 Atenta no seguinte anncio.

1.1. - Esta publicidade comercial ou no comercial? Justifica a tua resposta.

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2 - Qual o produto anunciado?

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3 - A quem se destina esta publicidade (pblico-alvo)?

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4 - Identifica o slogan deste anncio.

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