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Literatura tradicional de expressão oral Trabalho realizado por: David Cruz, Nº5 Diogo Guerreiro, Nº6 Tiago Gonçalves, Nº20 7ºD Escola D. Manuel I Para a disciplina de Língua Portuguesa Professora Guilhermina Reis

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Literatura tradicional de expressão oral

Trabalho realizado por:David Cruz, Nº5

Diogo Guerreiro, Nº6Tiago Gonçalves, Nº20

7ºD

Escola D. Manuel IPara a disciplina de Língua Portuguesa

Professora Guilhermina Reis

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Neste trabalho, vamos abranger dois temas pedidos pela professora: lendas e ditados populares/provérbios.

Iremos também criar uma uma imagem da fábula “O Burro que enganou o Lobo” e produzir uma lenda inventada por nós.

Introdução

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Lenda é uma narrativa fantasiosa transmitida pela tradição oral que, ao longo dos tempos, foi sendo aceite como verdadeira, pois relata algo sobre um lugar, pessoa ou acontecimento verdadeiro.

Lendas

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"Num dia tempestuoso ia São Martinho, valoroso soldado, montado no seu cavalo, quando viu um mendigo quase nu, tremendo de frio, que lhe estendia a mão suplicante e gelada.S. Martinho não hesitou: parou o cavalo, poisou a sua mão carinhosamente na do pobre e, em seguida, com a espada, cortou ao meio a sua capa de militar, dando metade ao mendigo.E, apesar de mal agasalhado e de chover torrencialmente, preparava-se para continuar o seu caminho, cheio de felicidade.Mas, subitamente, a tempestade desfez-se, o céu ficou límpido e um sol de Estio inundou a terra de luz

Lendas – exemplosLenda de S. Martinho

e calor.Diz-se que Deus, para que não se apagasse da memória dos homens o ato de bondade praticado pelo Santo, todos os anos, nessa mesma época, cessa por alguns dias o tempo frio e o céu e a terra sorriem com a bênção dum sol quente e miraculoso.

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"Conta a lenda que o arquipélago dos Açores é o que hoje resta de uma ilha maravilhosa e estranha onde vivia um rei possuidor de um grande tesouro e de uma imensa tristeza por não ter um filho que lhe sucedesse no trono. Esta dor tornava-o amargo com a sua rainha estéril e cruel com o seu povo. Mas uma noite, perante os seus olhos, desceu uma estrela muito brilhante dos céus que aos poucos se foi materializando numa mulher de beleza irreal envolta em luz prateada. Com uma voz que mais parecia música, essa mulher prometeu-lhe uma filha bela como o sol sob a condição que o rei expiasse a sua crueldade e injustiça através da paciência. O rei teria que construir um palácio rodeado por sete cidades cercadas por muralhas de bronze que ninguém poderia transpor. A princesinha ficaria aí guardada durante trinta anos longe dos olhos e do carinho do rei. O rei aceitou o desafio. Decorreram

Lendas – exemplosLenda das Sete Cidades

28 anos e com eles cresceram a impaciência e o sofrimento do rei, que um dia não aguentou mais. Apesar de ter sido avisado que morreria e que o seu reino seria destruído, o rei dirigiu-se às muralhas, desembainhou a espada e nelas descarregou a sua fúria. A terra estremeceu num ruído terrível e das suas entranhas saíram línguas de fogo enquanto que o mar se levantou sobre a terra e a engoliu. No fim de tudo, restaram apenas as nove ilhas dos Açores e o palácio da princesa, transformado agora na Lagoa das Sete Cidades dividida em duas lagoas: uma verde como o vestido da princesa e a outra azul da cor dos seus sapatos. "

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“Conta a lenda que, em Luz de Tavira, vivia um homem, com a sua mulher, que assaltava bancos e consideravam-no tão perigoso que ninguém o apanhava. Em cada assalto que este fazia deixava uma marca: uma aranha azul desenhada no teto. Um dia, descobriu que a sua mulher o traíra. Este pegou em todo o dinheiro que roubou e enterrou-o perto de sua casa. De seguida, atirou uma cadeira contra

Criação de uma lendaLenda da Aranha Azul

um espelho, partindo-o. E com um pedaço do espelho quebrado, suicidou-se. Atualmente, diz-se que no dia 27 de maio às 23:00 h, no local onde o dinheiro fora enterrado, surgirá o espirito do homem junto a uma aranha azul real e viva.”

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Os provérbios são uma forma de pensamento moral / uma sentença que encerra em si a sabedoria do povo.

Ex.: “Vozes de burro não chegam ao céu” quer dizer que não se deve ouvir aqueles que não têm nada para dizer.

Provérbios/Ditados populares

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Amigo verdadeiro vale mais do que dinheiro.

Seda em Janeiro, ou fantasia ou falta de dinheiro.

Não há luar como o de Janeiro nem amor como o primeiro.

Amigo disfarçado, inimigo dobrado.

Quem te avisa, teu amigo é.

Quem não arrisca, não petisca.

Em tempo de guerra, não se limpam as armas.

Quem vai à guerra, dá e leva.

É tarde para economia, quando a bolsa está vazia.

Provérbios/Ditados popularesExemplos

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Nós criámos uma banda desenhada( o que é que pensavam? Só vos damos uma imagem!...) baseada na fábula “O Burro que enganou o Lobo”, de Esopo, desenhada por nós.

Criação de uma banda desenhada original (só uma

imagem)

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Neste trabalho, aprendemos alguns ditados populares, recolhemos e criámos lendas e imagens.

Este trabalho foi importante e divertido ao ser realizado por nós. Por isso esperamos que tenham gostado.

Conclusão

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Fim