Anno XVII Sexta-feira, 7 de Março de 1884. N.° 55¦ /...

1 ¦¦ í!

Assignaturas• CAPITAL

Bor trimestre 6$000INTERIOR

Por simestre 13$000

-^tgfto t&puiü ©mnmetdo Numero avulso do dia 100 r.'

Redactores—Bacharéis A. F. Pinheiro e B. A. de Oliveira Coita.

CONDIÇOKS

Assiguaturas pagas adiantadas.PARA INFORMAÇÕES

Director—M. Cardoso de Faria I Com o director no escriptorio.

niAüus i mmIsEIIíOEW PABA HOJ Kl

—Do farondas, no armazom dos srs. J. de MolloAbreu et C, á 1 hora. .'

—De moveis, no escriptorio do agente Olivoira, aomeio dia.

—De farinha de trigo, no armazom dos srs. Calheiros& Oliveira, á rua da Industria, ás 9 horas.

—Do mercadorias, movois o miudezas, no escripto-rio do agonte Oliveira, ao meio dia.

—De fazendas avariadas, na agencia do agento Fra-zão, ás 10 horas.

—De estivas, no armazém dos srs. Gaspar dc Lo-mos & Corroa, ás 11 horas.

—De fazendas o miudezas, no armazém dos srs.Souza Dillon & C.', á 1 hora. ,

—De assucar, xarque o cafó, no trapiche Gram-Para,ás 8 horas. ,

—De pirarucu, no trapiche de Belém, as 8 horas.—De farinha, no trapiche do Commercio, ás 8 lioras.

BELÉM, 6 DE MARÇ» DE 1884

COTAÇÕESCâmbios

Sobre Londres, 90 d/v. bane. 223(8, á v. 22 1|8t Paris, 90 d/v. bane. 426, á visla 431.» Hamburgo, 90 d/v. bane. 528, avista 834.« Lisboa e Porto. 90 d/v. 235, á vista 238.« Itália, Florenzo, Milano, Gênova, Nápoles e

Roma, 90 d/v. 428, á vista 433.a Principaes cidades de Portugal 241.« New-York, bane. 25247.

Libras sterlinas a 12*5300.

DescontosNos Bancos—10 %, prazos menores do 4 mezes.Particulares—10 % o 12 %.

AcçõesApólices provinciaes do 600*5, valem 612*5, o de

á(>0*5 a 816*4.Ditas geraes de 1:000*5, de juro de 6 % ™ annoi

valem 1:105*5.Banco do Brazil, do 2005, valem 264*5.Banco Commercial, de 100*5, valem 160*5.Trilhos urbanos, de 100*5, valem .232*5.Seguros Paraense, de 100*5, valem 380*5.Companhia do Bonds Paraense, valom 120*5000.Seguros Commorcial, de 1003 valem 225-5000.Seguros »Gram-Pará», do 100*5 valem 230*5000.Companhia do Amazonas, do 15 lbs., 150*5000.Companhia das Águas, do 60*5 valem 78*5000, com

entrada do 70 %Banco do Pará, com 2 entradas, 68*5000.

GênerosB-. rracha fina 3*5100 a 33250

« enfreiina 23800 a 33900« sernamby 15650 a 15700

Cicáo 040 a 660Couros de veado a 1*3800

« soecos de boi 420ii verdes «-40

Cumaru a 25000Oleo de copahyba, canada 245000 a 2í5500C istanha nova, hoctolitro 125000 a 143500G' udo do gurijuba 23600

RENDAS PUBLICASCarga do vapor «Caquotá» :

, F. M. Pinhoiro, pirarucu 360 ks. M. Pinheiro it c",bor 18:603, cast 153 hects. V. iluiz íc Fonseca, bor j'

ALFÂNDEGA 215, c do boi 15. li. A. Antunes & o*, bor 684. E. J.

Rmdimeiito do 1 a 6 de Março 241:6003530. N. da Silva & c\ bor 20:511, cast 74 hects.RECEBEüO.UA ¦*¦

Rendimento do 1 a 6 do Março ...... 28:7393882 VERO-PESÍ)

Rendimento do 1 a 6 daJIarço 5:7075537SANTA CASA

Rendimento de 1 a 6 de Março 1293520DIVERSAS CÂMARAS -. .- .

Rendimento de 1 a 6 do Março 1:634*3Ü34

II» farinhaHOJE

Nn trapiche do CnmmorcioO agonio Lamarão Juuior venderá em loilão uma

partida de superior farinha, vinda no vapor «Clomont».A's 8 horas.

a0dcsu

vCÍ

aOho*üouo

Ph'

eã•as 31cd QOs.g.

< .m> V'cô n-j

ccO

P.Oid

o

ceO-ao

*cíü.cd

*m

O

Hcp

cdn3O.ü

• rH¦HCPfCC«OtfI-

-J ílÍ'SSO o

-=*• •=*« -=*¦1--C-JOOO CM IVcoofaf

oHOr/i

<1 o Si-

g-sffeC/3 'r-

•-Hm

cOOilji0*-M"fff

3 . . .«3 . • .o ' rt '•art»-!«.2 « S.§ «43 5

caoO)

d)bDw

P<

uP<oaOa>n•§iaiaa)+»a>*H

a<3o«

".2»*"

«¦ «"*&•«

iS °*Bto „ 5a cs u

-a3

¦53 gg

O S fe•*-«¦ O.»* .. '"o ^9

..°iS^iO IA

i «>;§W'rt H

¦J af óí »JS tcu

a ©ST)

sio g•3 I* ft

o

'? f?3 rt

*3 I °S° = «d -aí}^i *o«*nc=°fa ••§

ç*3

IJ t-» t/l .S, OU)

fefe Qi

.2 io

o so

ff M3 t

r-L^ i—I «^

1oo-d

O)

Q *T3 ^^.w» O

^ C5 M4

aou

OO;o**ASOC3OO00SO

cm"

ooo*aoCO

o"3•*T

¦»H

eo

o o§ofO«». *a<* CMCO . -T-CO

ooO00to

ocoso*ao-rt00

§o**CMI--CN

OOo«ai>•a

CMCMSS«asoo00

ooo«acoso^1

co co

CA)

HCSo

Ch

ti0

oo00 o*a *a•o o

SO CO•o os

_

•S I

«fl -

soSO•OO*a•os1-.¦ lr:di--

CM

Ocoso*<aCO

oo=>s^!>•O

CNCMO*asooOO

ooo«*acoSO•*

o

ooo«aor»CM

•a.a•CM

SO••tf• OO

co¦ 00

oCO•tf«a

co

oo¦ o*a•*

ooco o«a *a

CM O•¦•rt »"?»l

•tf

ooo«aCN

CN

OOo«aCMI--.

¦tfSO«acsSO

ooo«ao"N¦tf

C/3OHUC5

00oo

-ií -= -^

Cm Ci- C-tso co coOOOo o . ot/l VI t/l

CO 30o oo osooo

SO 00 00 00 00

OS ,C5 05 OS 05

o-5

ocoCO

OOO—í -ri OCO -tf so

8 ¦ SCM ¦ O.-rt . -tf

ooso

p

!>. CN OS OS05 05 .tf CN30 "rt CM CMttv£^#tiiÍOOSC5COCN

©•tfOCOco «n

co <0 3O-rtCN

1-.coC5

l>

co

00CM

oi-«! uiO" o•^ tfl Ü

I §CO gi wip

L=

co•CM

o

o

o

to™Oh

g3ato3— —

MANIFESTOSX!»K»-»€»XlWA.»S!A.O

cMaranhenseo, procedente do

Empreza de navegação á vapor deMarajó e Tocantins

dia da

Carga do vapor inglezLisboa , . .

B. Lima it o', vinho 200 brs, calçado 2 cxs. cebolasíiO. A' ordem, conservas 40 cxs. I. i. da Silva (Sc c',vinho ÜO brs Araujo <Sc ca, consorvas 12 cxs, toucinho tarde do20 brs, feijão 40 ses. E. A. Fornandcs, haja do sabu-gueiro 2 massos. S. Branco íc c1, Laja do sabugueiro2 mossos. Figueiredo & c', cobollas 5 cxs, batatas 10,feijão 20 ses, passas 4 fs. Miranda & c\ violas 1 cx.S. C. do Mizericordia drogas 12 vis. B. tt. do A. iScCu*nha, vinho 30 brs. J. J. F. Bastos, vinho 80 brs. C. ícOliveira, vinho 140 brs, azulflijos 49 cxs, syphons2. M.!A. da Cruz & c", conservas 7 cxs, r.-polhos 2 gs, sar- daíaliída.dinha 5 brs. M. ttocba & C, vinho 46 brs, carne 1 cx,massas 30, ccvadinba 10 brs. M. F. da Silva iVc', pa-pel 1 cx. J. A. da Cunha, sardinhas 2 bcs. Mosnuitaíc c", vinho 10 brs, hulaxas 1 cx, agua minorai 1. J. C.Ribeiro & c', calçado 2 cxs, formas 1. G. A. D. da S.

VAPOR TROMBETAS

Seguo para Mauós o escalas na noitede 12 do corrente.

Recebo carga ató o dia 11; encom-mendas e passagens até ás 2 horas da

sahida.

VAPOR VULCANO

Seguo para Cairary e escalas nanoite do 13 do corrente.

Recebe carga, encommendas o pas-sagons ató ás 2 horas da tarde do dia

Companhia de navegação á vapordo Amazonas, limitada

Neto, 1 bote. M. Bastos íc c', v inho 160 brs. C. Cer-ueira & c", fer 1 cx, tachos l bc, chocolat 2. tt. da j

Silva ic c", fer 3 cxs, cabos do madeira 7 f, capachos;fr, enxadas 1 bc. M. Ferro & c\ capachos 1 f, fer 1 icx. Motla íc c', drogas 1 cx. J V. d*01ívoira, vmho 40 Ibrs. Sá Campos & c', calçado 2 cxs. Mello íc C, vinho i28 brs. ' ,

Do Havre :—P. B. Irmãos, nerf 1 cx, roupa br l.A. Leito íc c", calçado 1 cx. S. Lopes íc c', camisas obordados 3 cxs. L. Bavtos íc c'. camisas e rendas 2 cxs.A. da Silva íc c*, tec camisas, seroulas, calçado o por-fumaria 9 cxs. M. 4 Amorim, camisas 1 cx. J. A. de iPinho íc c", fitas 1 cx. B. tt. Cordeiro íc c\ chapéos,espelhos e tec alg 3 cxs. S. Ribeiro & c', papel i cxs. jAntônio Luiz do Souza & C, batatas 200 gigos. |G. de Lemos íc Çorréa, batatas 50 gs. E. R. da Costa(e c, farinha I cx, apparolhos de agua gazosa 1, drogas3, artigos do cirurgia I. La-ttncque Airlie íc c, camas2 cxs. M. M. Nogueira íc c, batalas 10 gs e 24 cxs.Mi Bastos ie c. batatas 10. J. Ribeiro íc c, tecidos 3cxs. B. A. Antunes & c, mercearia, perfumaria, «ami-sas, tecidos 16 vols. A. F- da Cunha íc c, tecidos, 1cx. Carvalhos íc c, batalas (10 gs, vermouth u'0_ cxs,conservas 30. J. de Mollo e Abreu & c, tecidos 3. DM. do Souz;roupa branca, porc

vi í«b:m ao alto rio pv«Cn

Trapiche á rua do Imperador

Oo peixeHOJE

No trapicho do Bolem o agente Evaristo venderá al-guns lotes de peixi>, vindos no vapor «Imperatriz Tho-roza>\ A's 8 horas.

Ue rni-lniiu de trigoHOJE

0 agento Ferreira da Silva venderá,,no armazom dodoposito dos srs. Calheiros íc Oliveira, á rua da Indus-tria, uma partida do farinha do trigo Triestre, avaria-da, por conta do Seguro. Venda positiva. A's I) horas.

üe riitoiiiIuM iivurtatluMHOJE

0 agonio Frazâo vonderá nm loilão, om sua agencia,á rua ilo Imperador n. 20, uma caixa de chitas avaria-das, por.conta do Seguro. A's 10 lioras.

De UMMiirur. cafó. xarque. A. AHOJE

0 agonte Guodos da Cosia vondorá em leilão, notrapiche Gram-Pará, os gêneros acima mencionados,vindos do Sul no vapor «Ceará». A's 8 horas.

De pirarucuHOJE

0 agento AfTonso fará leilão, no trapicho á rua doBelein, de diversos lotos do pirarucu, vindos polo va-por «Imperatriz TJiereza». A's 8 horas.

De

. ¦ -~a iSEJJfl

>U. J. HU iHUIIU u .'vuruu iv v;, luiiiuua u. ,j.

za, perfumaria o tecidos 2 cxs. Samuel & c,ca, perfumaria, calçado íi cxs. S. Dillon &

flüros.espartilhos o perfumaria 3 cxs. T. do Amorimóí c, batatas 60 gs. S. Aguiar íc c, batatas 150 gs, ca-foteiras 2 cxs, vidros 7 bres. J. C. G. Vianna íc c, Cymanteiga 100 cxs. C. Ferreira dos Santos, couros i

-CX,xalçado, papeL2..A-ordeiii, balatas.6 gs, candiei-ros, cestas, chapéos, rendas, tecidos o roupa branca 11vols. C. X. Aulran, vidros 1 bre, chapéos I cx. F.G. da Costa & Filhos, drogas 2 cxs. J. B; Beckman,camisas, cbapoos, cerollas o calçado 8 cxs. J.^F. Pi-nheiro it a, camisas cerollas, chapéos, tecidos ü cxs.J. Costa & c, chapéos e perfumaria 2 cxs. J. C. d'0li-veira íc c, camisas e cerollas 3 cx. II. Silva íc c, dro-gas 5 cxs. M. Grumbacher, caixas do musica e fitas 3cxs. Greg.rio J. Pereira, couros 1 cx. Turfi íc Schwa-zappa, íergs 1 cx. F; Salgado íc c, mobilia 5 cxs. M.F. da Silva & c, espelhos 2 cxs, calcomania l.J. M.Nunes do Menezes, sbjectos rio uso 1 mala, louça icx. T. Cardoso ícc, mesas du forro l cx, gis 1, objec-tos de escriptorio 1. C. Ferreira íc c, dril i cx, roupabranca 2 cxs. W. Bramboor cV c, roupa branca 2 cxs.Mauoel J. C. e Silva, objectos militres 1 cx, livros 1.Eduardo Braga rio Souza, chapéos, camisas o calçado

Joviia & Lobo, moias 2 cxs, Botelho dc

0 paquete á vapor duruá», commandante José Álvaro Uodriguos, seguirá em viagem oxtraordinar.a aoRio Purús, na madrugada de 16 do

corrmito.Belom, 6 de Março do 1884.

Pelo cbofo do trafogo,João Gualberto da Costa,

Assistente.

VIAGEM AO 1*1 IIÍIIS

Trapiche á rua de Belém

0 paquete á vapor «Bolem», com-mandante l.° tenente Valle Guima-rães, seguirá para o rio Purús nasconriiçõs do vapor «Santarém», na

madrugada de 8 do Mar^o.lW-ebo carga nos di.is B o (>, enconiineiiilas e pas-

sagftiros até ás 3 horas da tardo dn dia.Belém, 26 de Fevereiro de 1884.

Pnlocbuf.) do trafego,João Gualberto da Costa,

Assistcnto.

estivasHOJE

0 agonte Lima venderá em leilão todas as estivasexistenlos no armazom dos srs. Gaspar de Lemos íc

_ I Corrêa, assim como uma parlida do charutos da Bahia,"' que se vondorá positivamente para liquidar. A's 11horas.

_zeií __?S_tl_-wÍ_0_f3

VIAGEM AO IIIOHADEIBA

Trapiche á rua do Imperador

0 paquete á vapor «ltuxy», com-mandante Forreira, seguirá com achata n. 5, e mais outra havendo car-

ga, em viagom extraordinária ao rioMãdoira, na madrugada do dia 10 do corronte mez,levando o resto da carga que licou do vapor «Mauá».

Receberá carga nos dias 7 o 8; encommendas e pas-sageiros até ás 3 horas da tardo do dia 9.

Bolem, l.°de Março de 1884.Polo chefe do trafego,

João Gualberto da Costa,Assistente.

CABGAS PAItA O BIO PUBÚN¦li vlms, A. Joviia íc Lobo, meias 2 cxs,Castro, perfumarias, mercearia e papel ü cxs, Fortu-nato A. do Souza íc Filho, mercearia 1 cx, manteiga 6, Depoia da sahida do vapor que faz a viagem da li-Ferreira Junior & como, roupa branca, chapéos, cami nha do Purús, seguirá um oulro om viagem extraordi-sas e calçado 8 cxs, F. Engcilhard, pregos, tecidos, naria, levando as cargas que possam deixar de seguir.flores e amostras 5 cxs, Sinay Levy íc comp, batatas Belém, 4 de Março de_Í88i

Pelo chefe do trafego,João Gualberto da Costa,

Assistente.

Vapor «Amazônia»

20 gigos, Serafim José Corrêa de Sá, botões, chapéose calçado 3 cxs, C. J Ribeiro, formas 1 cx, Pereira Sá4: comp, roupa branca i cx, J. A. do Lucona íc comp,mercearia, e espelhos 2 cxs, B. E. dos Navegantes,agua de flor de laranjeira 3 cxs, Hoitor C. da Silva,calçado 1 cx, Antonio José Soares, calçado 1 cx, Mar-quos Braga íc comp, chapéos, chinellos e roupa feita 4vlms, J. A. Soares íc comp, perfumarias 2 cxs, Calhei-ros íc comp, batatas 100 gigos, Ferreira Lima íc comp,chapéos 1 cx, José Alvos Dias íc comp, calçado 1 cx,Moreira Levei íc comp, óculos i cx, E. Napoleon íc c, ....,.„.„¦„_ .a«ua mineral 6 cxs. Ulysses C. de Souza íc comp, dro do Acre e ltuxy, na madrugada de 10 do corrente

gas 1 cx, J. A. Levy, agua mineral 50 cxs, instrumen- Becebu carga no trapiche do Commercio, para toto de musica 1 cx, miudezas 1, Diniz Cullere íc comp,vidros o mercoaria 5 cxs, Nogueira íc comp, jóias 1 c,J. A. de Souza, inoveis 2 cxs, M. .1. da Cruz.& comp,queijos 1 celha, batatas 50 gigos, J. A. da Fonsoca íccomp, instrumentos do musica 8 cxs, jóias 1, AntonioJosó Carneiro íc comp, queijos 1 celha, lamaras 10caixas.

ffiJfòfirVEsle vapor, do que ó commandante

Simplicio Gonçalves d'0liveira, seguepara o rio Purús, tocando em todosos portos intermediários, inclusive os

dos os portos rio alto e baixo Purús, nos dias 5, 6 o 7rio corrente: encommendas o passagens ató ás 3 horasria tarde do dio 8, no escriptorio dn Ricardo Josó daCruz & C>

Pará, l.° do Março de 1884.

Para IquitosCarga do vapor nacional «Ceará» proccdonle do Rio

Janeiro .-J. A. de Freitas íc c, cognac 50 cxs, larangihha 22,'

vinho 22. C. Frazâo íc c, genebra 30 cxs, cognac 40,licor 10, vinagre 10 brs, vinlio 30. F. A. Aguiar eSilva íc c, drogas 20 cxs, impressos 1. J. Ribeiro &

i£$È82!Ê*A&

ç ebaneos 1 cx. J. A. de Lucona & c, olla l rollo. M. Ommomo.

F. ria Silva íc c muz.nas 1 cx, livros l.J. Cardoso & Encommendas o passagens atóo, ivros 1 cx. P Braga íc c, hvros I X. A. J Car- & d d ida n0

. * .„ d(Jneiro & c, farinha 1 bre. J. M. Amaral íc c, cartazes , „ rlex. Taveira íc Serra, livros 1 cx. Simões, Marques& c, drogas 2 cx. dr. J. Rodrigues Pereira Junior, mo- jbilia 6 vols. M. J. Costa o Silva, ornamentos militares Ii cx. N. Couto íc c, xarque 50 fardos. A' ordem, café •471 ses, chapéus 3 cxs, balsamo 1, papol pintado 5,tecidos d'algodão 6 fardos, tijollos 1 cx, rape 2, fumo jem corda 2 , roupa f-ita 1, miudezas 5, queijo 1 vol, |perfumaria 6, drogas 11, mate o xarquo 1045 fardos i

—üe Pernambuco :Mi Branco it c, cerveja 9 cxs, charutos 2, cigarros;

1 bre. J. C. G. Vianna & c, xarques 50 fardos. Andra-de & c, assucar 200 vols. A' ordem, calculo 2 baliús,drogas 1 cx. a

—Da Parahyba : A' ordem, licores 2 cxs.— Do Ceará :T. Bastos, Irmãos, doces II cxs. A' ordem, doces

67 cxs, redes 2, bagagens 1^ vols, café I se, vinho de .caju 6 cxs. Fonseca Soares í; c, solla 34 pacòlos.

Carga do vapor «Tocantins», procedente de Aruma-thcua :

Mello íc c", cast 976 hects: tt. Pereira íc c', cast920 1(2. M. J. de Carvalho íc c\ cast 605. E. J. N.da Silva &cJ, cast 60. B. R. de A. íc Cunha, cast594. R. da Silva cYd'; casi 70, bor 100 ks, cacau 63,c de boi 2. B. íc Nakon, ca-t 21 hects, J. Bensimun,cast 56. Souza, V. Machado, cácáil';127 ks,

0 vapor «Augusto» segue para Iqui-los, tocando em iodos os portos inter-medianos, inclusive os do Javary na

madrugada dn 18 do crorrente.Recebo carga do transito, nos dias 13 e 14, atracado

á ponto metálica d'Alfândega, o de terra nos dias 14 e

ás 3 horas da tardeRicardo José da Cruz

ócCPará, 3 de Março de 1885

.¦

-Vir,

o,';

De peixeHOJE

No trapiche da rua rie Belém0 agenta Guedes da Cosia venderá em leilão alguns

lotes de peixe, vindos no vapor «Imperatriz Thereza».A's 8 lioras.

De fbttendagEstréaHOJE

No armazom dos srs. J. de Mello Abreu íc C, sue-cessores dos srs. Eduardo Mendes de Oliveira & C",o agonie Ferreira da Silva vonderá um importante sor-luntmln rie fazendas inglezas, francezas, allemães oa-nericarias, como constarão rios avulsos rio dia.

Franqueza do coslume o nào se retira lote. A' 1hora,

De movelNHOJE

0 agonio Oliveira venderá em loilão, om seu escrip-torio, diversos inoveis, como sejam: commoda, moiacommoda, lavatorio, espelhos^ cadeiras linas, ditaspara varanda, i-ania, consollos, jardineiras, bancaspara quartos, ditas para jogo, tudo do madeira linacom pouco uso, por conla de uma pessoa quo se ro-tira. Ao meio din.

De fazendas geraes e miudesasHOJE E AMANHÃ

Pelo agente Macedo, no armazém dos srs. SouzaDillon íc C.', do um grande sortimento do fazendas,próprias para as festas da quaresma, e miudezas quoconstará rios annuncios do dia. Franqueza como sem-pro. A' 1 hora.

De um terreno e puehatlu_,.„.. AMANHÃ

U agente Evaristo venderá em loilão um lerrono, átravessa 14 do Março, com 3 braças do frente o 45 defundo, tudo plantado do arvoros frueli feras n com boaagua de beber, contondo un terreno uma puchada nova,coberta com telha, com 3 quartos e cosinha, que dáactualmente o rendimento de 40*3000 dc aluguol men-sal. A's 4 horas.

De uma casaA' rua do Dr. Malcher n. 8

AMANHÃ0 agente Guedos da Costa venderá, no dia acima

indicado, por couta de quom pertencer, uma magnilicacasa térrea, tendo sala, salula, corredor, puchada com3 quartos e cosinha, bom quintal com poço d'aguapara gasto: medindo 5 braças de frente com 14 defundo. A's 5 horas da tarde.

De mobilias. consollos com pedra avul-sn. piano, guarda roupa, camas, me-

sas. A AAMANHÃ

0 agente Guedos fará loilão, em seu escriptorio, árua de Santo Antonio n. 38, por conla de diversos, de2 mobilias chies, consollos avulsos com pedra, 1 pia-no com pouco uso, 1 guarda-roupa, camas para casa-dos, mezas, quadros para oscolas (methodo João doDeus), I ferramonta completa com pouco uso, para oafllcic de carpinteiro, 1 bilheira para agua, machinaspara sapateiro, copos, roupa para senhora própriapara o tempo de frio, banquinhas, sardinhas de Naniosem quartos muito boas, gigos com batatas, e muitasoulras mercadorias que estarão presentes no acto doleilão. Ae meio dia.

De razcndns geraes e miudezasTERÇA E QUARTA FEIRA 11 E 12

0 agento Oliveira fará leilão, n i armazém dos srs.Fortunato Alves rio Souza íc Filhos, de um completosortimento de fazendas e miudezas, conforme conslarádos avulsos do dia, Ao meio dia.

Grande leilão de taxendasQUARTA E QUINTA-FEIRA 12 o 13

0 agenle Guerreiro Junior fará leilão, no armaxomdos srs. Abilio da Silva íc C.*, de um variado e ox-traorilinano sortimento de fazendas, expressamenlodespachadas para estes leilões.

Venda franca o positiva; não so retira como costumeda casa. A' 1 hora.

De ra-eendnsV modas e miudezasQUINTA E SEXTA-FEIRA 13 E 14

0 agente Frazâo fará loilão, no armazém dos srs.F. A. de Aguiar e Silva íc C.\ rie um grande sorti-mento de fazendas, modas e miudezas. Ao meio dia.

De mobilias. louças, crystaes de Daccn-rat e da nohemla. * pianos, etc.

SABBADO 15Em casa do sr. José Diniz da Silva Mondes, á rua da

Imperatriz, por cima do armazém dos srs. FortunatoA. do Souza íc Filhos.

Tendo esto senhor de retirar-se para Europa, nopróximo paquete francoz, o agenle Ferreira da Silvavenderá diversas mobilias de mogno e jacarandâ, guar-da-vestidos com espelho, guarda-roupas, commodas,toilettes, secretárias, camas, meza de jantar, guarda-louça, guarda-poles, cadeiras, dois ricos pianos,louças, crystaes prata electrica, tapetes, vazos emuilos artigos de uso doméstico que constarão dosavulsos do dia. A' I hora em ponto.

I

;\¦'¦<-*&

De raMcudn»TERÇA-FEIRA 18

0 agente Guerreiro Junior fará leilão, no escripto-rio dos srs. Costa Oliveira íc C.\ do uma lactura deriscados nacionaes e outras fazendas, despachadas paraeste leilão.

Não se retira lote, A' 1 hora.

¦'' -.rm

:.\

.1

,:AA

>:.'-;

b&*maiá&miiãws»Mm

.rr*-r..i. ™" iww'7v

I.'.. v .

'::

|

¦ '

:¦

m

.m -

¦

BELÉM, 7 DE MARÇO DE 1884.

A argumentação ad hominem importadeplorável Hophisma, maia própria para(lesmoralisar quem iv emprega do que pa-ra legitimar esta ou aquella causa.

Nuo ternos o intuito de dar como san-'[ fioàtivos de quelos os (lonservndores ou tào pouco de dis-]não é inutilmente quo os partidos se revê-

sam na administração do estado.Vô o sr. Visconde de Maracajú ou tam-

roturquirão: «já isso mesmo vos dissemos,e mais cmpanastcs a vossa própria glo-ria, cuspindo sobre a lei que constituo oleito unico da vossa situação !» E quetereis para responder ?

O argumento ad hominem portanto não<_ argumentação, e ao procedimento mes-quinlio ou injusto do um partido só pôdeser respondido com actos levantados, signi-

¦i civilis ição caminha c

Doutor NoVaes, medico opera-dor; Dá consultas na pliarmacia Luzo-Brazileira,dc Machado & C.a, tr. Sete de Setembro, domeio dio a 1 hora da tarde.

Bacharel João Hosannah d'Oli-veira, advogado, encarrega-se de causas eiveis,cominerciacs, çriminaes e administrativas.

Tem cser ptorio cm Mandos, á rua dos Mer-cadores n. 10, onde pôde ser procurado, nosdias uleis das 10 horas da manhã ás3dc tarde

Noticias do Amazonas.Fazia parto dos festejos para o rocobi monto do pri-

o sr. presidento da provincia revogara a portaria de 3! meiro vapor da companhia braziloira um bailo offoro-do duzombro do anno passado, quo convocara oxtraor- cido pelo çouiinorcio

do Manáos, no paço da Assomblóa

diuanamonto a Assoinblóa para 8 do Janoiro, quando P™g5J(;oram , d> EWm Atronso d'01ivoira, alumna

Assembléa ProvincialAgora mesmo nos informa o nosso re/)or<tT,quo s.oxc.

ciitir a verificação dc podores da passadaassembléa. Admittamos que se houveramentão com benevolência, reconhecendo ospodores do sr. Bittencourt, ou também porventura oom injustiça annullando os di-ploinas dos srs. J. Oliermont, c Moraes.Também a câmara dos srs. deputados setem mais de uma vez deploravelmenteexcedido na verificação dos poderes deseus membros e nomeadamente quando,na ultima legislatura, sanecionou as falsi-licaçOcs e fraudes que inquinavam os di-ploinas dos eleitos liberaes por esta pro-vincia, e, na presente, reconheceu os po-deros dos Bassons e semelhantes. Mesmoo Senado, com ser a mais respeitável cor-poração do Estado, nem sempre se tem ha-vido com intoira isenção de espirito no re-conhecimento dos poderes de seus mem-bros; mas, desde quando uma severidademaior, uma injustiça mesmo, autorisou aquebra das raias da legalidade ou legiti-mou a inversão da ordem natural dascousas para permittir que a victima seconstitua juiz da supposta injustiça ?

Se um juiz singular, não importa averi-guar porque motivo desertou do posto quelhe assigna o dever, e tirar o seu ao seudono; se os tribunaes superiores, pelo mes-mo ou diverso motivo n'isso consentirem,c a justiça fòr sacrificada desde o JuizDanin até o supremo Tribunal, pôde aea-so a victima, de própria autoridade, desau-torar esses juizes c erigir-se em seu logar?

Pelo contrario; esgotados os recursoslegaes, cumpre resignar-se, acceitandoa lei das circumstancias, que é a lei daforça: a humanidade tem caminhado so-hre destroços, e o trabalho da civilisaçãonão tem outro fim senão habilital-a a des-envolver-se com numero de victimas cadadia mais redusido.

As gerações que passam, administra-

bem por ventura a commissão reformadaque por nossa bocea não falia o sentimon-to partidário e tão de pressa applaudimoso procedimento levantado de um ou deoutro partido como condemnamos os seusactos indignos e reprovados.

As Assembléas Provinciaes constituema conquista unica das provincias contra acentralisação creada pela Constituição doImpério, e tão necessária no acto da orga-nisação do paiz como fatal hoje ao seudesenvolvimento e prosperidade.

0 acto, que aqui condemnamos, de umaduplicata inqualificável, som razão de sere também sem possivel justificação, ridi-cuia e feia, 6 própria unicamente paradesmoralisar esta instituição e amesqttinhar a gloria unica, de quepartido liberal, esforço heróico de umageração mais levantada e mais patriótica.

Pôde o sr. Visconde de Maracajú con-sentir n'isso ?

Tempos desgraçados!

TabelliãoMarcellino Augusto Lima Barata; tabellião de

notas interino.Cartório, á rua dos Mercadores, 24, l.° an-

dar.Residência, á rua da Al fama n. GI.Expediente das 1 lioras da inanliã ás .. da

tarde.

foi addiada para amanhã, 8 do marçoParece brinco do crianças IS. e\c. faz qm os deputados abandonem os sous in-

lorosses, façam despozas, e quando chegam, addia umavoz a Assoinblóa, porquo soussaliein das raias danir-su nas obras du um odilicio em construcção, em-quanto seu próprio secretario mandava vir do llenevi-dos capangas armados para perturbar a ordem I Faz

amigos deseinhestain o

do coilegio «Santa Rita», Clomonlo Josó Soaros, nego-cianie, Francisco I. do Moraes, barbeiro.

—Fundou-se um club litterario recreativo, cujo fimconsisto om nelobrar sossõos da palestra litteraria aosdomingos o dar uma soirée dansanto monsal,

—Caziiram-se: o alferes Francisco Tollcs da Rocha,ihesouraria do fazonda, o a exm.*

sr.' d. Ludovina daFoi nomeado desenhista da repartição Obras Pu-

icas—o tenente João Arnóso.—A esposa do sr Alvarenga foi victima de uns de-

legaliilado, indo illicilanicnto reu- 2" escripturario uai',' d. Ludovina da Conceição Baptista

NOTiyUSexta-feira, l.—{Tempi) S. Thomaz d'Aquino, Dr.

da Egroja, D.

O dr. Theodureto Souto.

mais ainda quando chogain sogunda vez: os addia por-' 8i,*st|,0 o.ximoiiados por um rewolver que disparava naque a maioria nãó se couforma com uma proposta para! oceasião de ser examinado para recober o concerto dodividir a Assembléa ao meio I I

Sanlo n"ino dr Dous IA quo situação chegamos IAlliriiiain-nos, e não acrodilamos, quo s. exc. o sr.

presidente da provincia convidara á palaoio o sr. co-nego Siqueira e abi lho proposôra dar s. exc. aus li-beraes quinze lugares n'Assomblóa e licar com quinze I

quu precisava0 projectil cravou-so no rosto d'aquolla sonliora,

s-ndo depois extraindo pólos drs. Pedrosa e Faro.—Appareceu á lu/. da publicidade um hebdomadário

critico, que se intitula-o Aristarcho.

chegamos !A que sitiiaçãjAo referil-o, treme-nos a penna nas mãos IOulr'ora, no tempo das nuvens negras, do quo fallou

o illustrado dr. Figueiredo, do sau losa memória, hon-veram iminoralidados tamanhas, cuja referencia faz go-

I lar o sangue no eoraçf.o dos homens honestos; poisliem, do tamanho destas ainda não ouvimos uma 11

Pois foi para isto, quo com tamanhos sacrifícios, seDosnmbarcon hon'em o foi hospedar-so no Palácio ] consoguioa reforma do sysiema oleiloral ? I

se cobre o do Governo, s. oxc. o sr. dr. Theodureto Souto, illus- j Melhor fora, quo s. exc. usando das faculdades quotre presidento uomeado para a provincia do Amazonas. j|)e confcro a SUil patente do general, dissesse em ordom

Fez-lhe a guarda do honra, na Guarda Mona, o ba-1 do h -. mamh]&_ „ uwg os oid;ulio5lalhao 4" detartilhcria. i , ! . ' . . ...

S. exc, que vom precedido da uma nomeada honro- ] quo deveriam fazer do... deputados I

ADVOGACIiV O dr. Gurgel do Ama-

sa, devo seguir para a provincia visinlia amanhã á nuu-| le, a bordo do vapor «Pará».

Foi noinoado juiz commissario das modiçõos e dos-crimi nações do lorras do municipio desta capilal, o en-genheiro Honriquo A. Santa Roza, em substituição doeiigcnhoiro Júlio Alves da Cunha.

A nova egreja de Nazareth.Enviaram-nos uma circular firmada pelos srs. cone-

Mascaras abaixo:—annimciom francamente o rogi-men absoluto e nomeiem as suas cominissò«< exocuti-vas I

E' o que dão os liberaos IPobre paiz I

Vapor «Ceará'

Entre os diversos caminhos, quoso encontram nogrando labymilho da vida, oxaminao qual ó o quo sedi-rigo á perfeição ; depois inarchao por elle còm pé se-guro o firmo; o nom vos desanimo a idóa de que talvezlho não podereis ver o lim, nem oxponhaes á sorle deícaro, começando por levantar arrojadíssimos vôos, nãovos londo dotado de azas a natureza.

Roubo audacioso.E' devoras audaciosa a maneira como uma aventu-

reira conseguiu apanhar dinhoiro em Pariz a uns in-caulos.

Alugou na rua Godol-Maroy uma casa, que mobilouconveni .ntonieiito, e depois foi ter com diversos ne-gociantos do jóias o diamantes, o pediu-lhes, quo fos-sem no dia seguinto á sua casa, com bracelelos, an-neis, otc, para escolher,,

No dia aprazado, os negociantes não faltarão.Dopois do ler examinado todos os ostojos, a aventu-

reira collocou-os n'úma bandeja quo estava á mão, odisse muito naturalmonio que ia mostral-os a alguémquo ostava num quarto contíguo, s do quem precisa-va consolho, para so decidir pola compra.

Diio o feito. A aventureira levou a bandeja; e osfornecedores suppuzerão quo se tratava de consultarum proloclor.

Esporárão uma hora, aló quo uni d'olles se docidio aEste vapor, entrado hontom dos portos do sul do Ira-1 ôr Q' Mq n0 b;||o do' uma campainha.

pèrio, adiantou-seum pouco nas noticias vindas pelo (• •...„....Ias 9 lioras ao meio n0 Carlos Seidl, padre Julião J do Abreu, dr. Samnel < Finance», o trouxé'490 passageiros, o entre esles oiriro do armo n. 2. Wallace Mac-D.woll, Barão do Guamá, J. R. de La- pessoal artístico da companhia dramática—Manuela

meprovin ial.

Eni seu escriptorio no da Provineiado Pará,de I hora até ás 3 da tarde, c depois alé ás -i,no coilegio Rolem.

Apparccou um criado que perguntou o que deseja-vao.ral pódc ser procurado, d

dia, no coilegio Delem, largo «..«¦ .......... ~- .. -,,_,.._ „.„„ ¦- -. . .. . ...Ao meio dia na sala das audiências, palacete maré. conselheiro R. S. Paes de Andrado, Antonio Lacei -sob a direcção do grande actor brazileiro Xis-

Braule Freire da Silva, Joaquim Luiz do Paiva, Anto- to Bahia.nio Xavier Leito Junior, Francisco Henrique do Mattos,Bento Rabello do Andrade, Júlio C. Cordeiro de Lima | Do lugar de agento do correio de Mazagão foi exone- __ ^ _ ...,...._, ..„.,.„, ....... „_. ...... ....e Antonio Firmo Dias Cardoso, nil qual so pedo dona- rado Francisco Ferreira Netto, sendo nomeado para j bi;. &m , era a doM ja casa „„a a tinha a|ugadolivns para o fun de poder a nova egreja de Nazareth substituil-o Antônio Gil Lobato. j com Q noi'no do \^m p,,,,funecionar até comoços da Abril próximo, guarnoeida — _-. j Qs joalheiros roubados forão immodiatamento levar

Um dVllcs disse então quo a dona da casa se ostavatornando demorada na escolha das jóias.

0 criado observou que a senhora tinha sabido o quonão sabia quando voltaria, c como ello tinha sido ape-nas contractado por algumas horas, nem so quer sa-

nnn}n„ Airwipn H- HnmnO=. com todas as alfaias o ornamentos precisos para mo-IJOlllOl AineriCO tt. Udinpub, (h.., |)rilhantis|n„ do cu|t0 ,dfl Maria Santissimh.

(da faculdade do Rio de .laneiro) medico, ope- y,\xi tempos, como os quo corrom actualmente, om jrador e alicnisla. Rua de Santo Antônio n. 18. „ae a generosidade o a philantropia so manifestam nas .

j mais comizinhas cousas, vom do molde tomar o povo a j Europa, vieram de Holstein (Hamburgo) dois novilhosT P V 'iniciativa do concorrer com obulos para o fim de fazer escolhidos com destino ao illustro sr. dr. Anloniu Be-

ÜOlltor LuCiariO LaStrO, medlCO C(5ssar og obstáculos quo ainda so apresentam á aberlu-! zc*rrs

E' para ser louvado!No vapor «Maranhense» que acaba

l as suas queixas ao eoinmissariado mai* próximo o os! signaes ila aventureira forão logo enviados para todos

de chegar da i os pontos da fronteira.ü roubo sobe a loO.OOO francos.

dorus das gerações por vir, todas ellastrazem o seu contingente a esse edifício,com que desde remotos tempos sonham osespiritos ardentes. As reformas politicase administrativas, tendendo todas ellas aadiantar alguma cousa com relação a se-gurança dos direitos individuaes do ho-mem, reálisam, as quo o conseguem, umpasso no caminho da civilisação, nào sen-do dado ao niais esclarecido homem deEstado aspirar á perfeição: todos anda-mos atraz do melhor.

Neste intuito foi elaborada a nossaactual legislação eleitoral, que carece es-sencialmente da reforma dos nossos cos-tumes como base de suecesso. A depra-vação dos costumes e o rebaixamento dos

partidos, transformados em facções, temdado ao interesso privado a mascara dointeresse publico c levado o paiz a bordado abysmo, dividido em dois grupos, quese destroem reciprocamente quando amissão que tem, é de servir ao paiz !

A argumentrção ad hominem,—-tu fizes-te eu posso fazer—sobre ser um sophis-ma grosseiro, ó a negação do caracter maisnobre do homem—a aspiração á perfeiçãoindefinida. Foi como um protesto solem-ne a este destempero dos nossos partidos,que os nossos homens mais proeminentesse accordaram no Senado para a votaçãoda lei de 9 de Janeiro, mais conhecidacom o nome de reforma eleitoral. Se osliberaes rasgam hoje as paginas mais no-bres desta lei, que garantias podem ama-nhã encontrar da parte de seus adversa-rios ?

Direis então, e direis bem, que umabuso não justifica outro; mas elles vos

que aue operador, especialista cm parlo, moléstias tie'. ra da nova egreja parochial do Nazareth ao dovotamon-mulheres e tie crianças. Reside á rua Formosa n.! to dos fieis.«• ¦'¦¦ ««"-¦-1*?' * *-» ''"'"'^itfígí^saSrí1^das 2 ás 3 horas da tarde

Doutor Silva Rosado, medicocrevem a referida circular.

Uma folha periódica da Hespanha julga possivel quo,antes de começar o período eleitoral, so verifique uma.>» 1- _, 1 ,. 10 a amos UU CUIlll-Udl .operador. Da consultas iodos os dias «ias li e{ im.,orlante alteração no pessoal dos partidos políticos

ás 2 horas da tarde, na pharmacia de. Serafim j gegundo aquella folha, os liberaes estão já arrepen-Jorge d-Almeida (i Ca ao largo da Misericor,dia

didos das suas lutas intestinal; muitos fusionislas queI rem fundir-so com os seus rivaes cm um só program-

Residência á rua do General Gurjão h. 19. «ma, embora este contenha a revisão o o suffragio uni-| versai j e alguns cehtrali.-tás Voltam an campo consor-

~ , r, , . iti j. ' vador, sondo os primeiros a fazer acto do contricção osÜOUtor LorDinianO branCO, me- partidários do?oueraI Martinez' ampos.

dico e operador. Consultas de 1 ás 3 horas árua dos Mercadores n. 43, l.° andar. Chama-dos em sua residência ao largo da Pólvora, per-to do Cale Chie, Occiipa-.se especialmente dasmoléstias da urethra, ouvidos, pelle e syphilis.

Esta illustro senhora deixou, ante-honlcm pela maDouto!' GodillllO DÓde Ser prOCU- nhã, o invólucro terreno, por effeito de uma enfermi

rado para o exercicio de sua profissão dc 8 ás dado persistente, que resistiu aos recursos da sciencia.9 horas da manhã e do 2 ás 4 horas da tarde; Nascida na villa da Cachoeira, ein Marajó, la con-nu travessa das Mercôs n. 3G e á outra qual- sorciou-se aquella bòa mão do familia, exemplo vivo

quer hora á rua de Santo Amaro. j das mais .«isoladas virtudes, com o sr. Antonio Piani,

D. Ignez de Lalor Piani.

Doutor Uchôa, medico, e parteiro—Travessa das Mercôs. Pôde ser procurado áqualquer hora da noite para operações de parto.

Doutor Redig, medico; consulto-rio, na pharmacia de Souza Martins Cx C.*, árua da Imperatriz, do meio dia ás 2 lioras datarde.

Residência, á rua do Espirito Santo n 69.

Doutor Fernando Gosta, medico

(l<>3

que vô hojo onluetado seu lar doméstico o desfeijos osencantos do uma vida quo, não sondo duradoura, lhefôra preciosa.

A' exni.' familia da finada os nossos pêsames.

Na Rússia continuam as hostilidades dns nih.ilistas,Em Floridsdolf. diz um despacho de Paris, foi as-

.assinado um commissario do policia por um rapaz emcujo poder se encontrou, além do rewolver com queperpetrou o crime, um punhal envenenado o uma bom-lia carregada de dynamilo.

Proso nin acto continuo negou-so a dizer o seu nomo.Julga-se que pertence á sociedade dos nihilistas.

cirúrgico. Residência, rua dc Santo Antonio n40. Dá consultas das 12 ás 2: da tarde na phar- A ,ng,.ltcrra vae enviar para „ Egypto um continmacia Minerva dos srs. Elpidio R. da Cosia [(J das tro[)ai. jn,ijanas cemmandado pelo generalC\ rua Formosa, esquina da rua da Trindade Xf.ao|>liers«»n.n. 77, e das i ás b da tarde em sua residência Além d'este contingente, o governo inglez resolveuChamados a qualquer hora. mandar para alli uma força de 10:000 homens, estan-

Grátis aos pobres. do já preparados os navios que hão do transporlal-a

zerra,Os novilhos forain pedidos ao distineto sr. Luiz Sand,

que desejando prestar uni bom serviço ao sr. dr. Bezerra,os encomniendou a um fasondeiro de Holstein, seu amigo particular, que por sua vez o querendo sorvir acontento c não possuindo entre seus gados indivíduoslão perfeitos como os pedia o sr. Sand, mandou procu-ral-os pelo seu feitor que os encontrou finalmente, de-pois de uma pesquiza de quinze dias ém dilforento< os-taboleciinentos de creação.

Os individuos contam a idade do 15 o 21 mezes.0 do ál mozes já foi duas vezes premiado em expo-

siçòcs de lavoura, freqüentes em Holstein.Podem ser vistos, emquanto não seguem pira Mara-

jó. em um terreno junto a casa ilo sr. Sand.0 acto que acaba de praticar o sr. dr. A. Ilozerra,

mandando escolher touros de qualidade para melhorara raça de seus gados, ó digno do apreço e merece serapontado como exemplo a seguir pelos fasendeiros deMarajó.

Felicitando o sr. dr. Bezerra por esto acto de inicia-tiva, cumprimentamos ao sr. Sand pelo bom que de-senipenhou a commissão do sr. Bezerra.

De fasondoiros como o sr. Bezerra ô que precisamosem Marajó.

Um telegramma expedido do Paris, om 27 do pas-sado, noticia haver cahido sobre a grando cidade umviolento temporal.

Noticias de Muaná0 dr. juiz de direito déspronunciou os capitães Joa-

quim Thomaz do Amaral, João C. de Lyra Lobato, An-lonio J. Barroso e Thoind Honorato Pacheco, aceuza-dos do crime de desacato á junta municipal de recur-sus eleitoraes, de 1880

Os aceuzados tiveram por advogado o capitão Ahi-mael dc Almeida o Silva, redact.r do Vinte Oito deMaio.

—No jiiry da mesma villa subiu á julgamento'o pro-cesso de Olympio Joaquim Maciel, indignado no crimede furto de gado.--Aceuzou-o como procurador do aulhor, Cezar Au-gusto de Andrade Pitihciro, o defendeu.o o sr. capitãoAbimacl o Silva.

0 réo foi absolvido unanimemente.

mm®EMILIO RICHEBOURG

TERCEIRA PAUTE

0 numero dos estrangoiros do iodas as nacionalida-des residentes em França sobo, conforme o roconsea-mento de 1881 a .,001,090, formando 2,68 % da ,10-pulação total do paiz.-

Em 18b 1, a proporção era do 1.066 % apenas, em1801. já ora do 1,33; om 1866, foi de -1,67; em 1872,chegou a 2,83 ; e em 1876, a 2,17 </..

Esses estrangeiros pertencem a muitos paizes diffe-rentes; porôm a maior parte vem dos estados .liirtitro-plies, isto ó, da Bélgica, Italia, Alemanha, Hespanha,Suissa e da Inglaterra.

Os belgas formam a mais numerosa coionia estran-geiraom França : eram 374, i98 om 1876; e, em1881 eram 432,268.

Os italianos vam invadindo a França com espantosarapidez

Em 1876 eram apenas 163,313 ; em 1881 já eram240,733, tendo assim augmentado de 75,420 almas emcinco annos.

Os allemâes sobem em 1881 a 81,986 ; o numerodelles era do 89,028 om 1876.

Os hespanhoes passaram de 62,437 em 1876, a...73,781em 1881.

Os suissos, cuja colônia era de 80,203 pessoas em1876, são agora 66,281.

A população ingleza tem augmentado pouco alli; orade 30,077 pessoas em 1876 e do 37,006 em 1881.

Junta do ThesouroEm sessão de hontem tomou as seguintes delibera-

ções :—Mandou passai' quitação aos collectores Manuel

Anlonie V. da Silva, do Cuirary, e Loopoldino J. daSilvoira, do Alfuá.

—Julgou as tomadas de contas dos collectores Anto-nio Alves da Fonseca, do Abaeté, e Joaquim AntonioLiborio Chaves, dc Santarém, declarando o primeiroalcançado em !)73:500 rs, e o ultimo em credito paracom a fazenda da importância do 8:352 rs.

—Deu provimento ao recurso de d. Angela Garciada Silveira Frade sobro lançamento de décima e inde-feriu o do d. Anna Tavares Vianiia, sobro o mesmo as-sumpto, por ter reclamado contra o lançamento forado praso legal.

—Remelteu-so ao collector de Abactó a quantia do2405000 rs, para pagamonto do professores.

No Rio Grande do Sul appareceu enlcrcado em umaarvore, em um capão do matto próximo á casa.do sr.Thomaz Bento da Silva, no municipio da villa do Ar-raio Grando, ura preto velho, livro, maior do 100 an-nos.

MIM ffip-HMSvm

Uma curta anonyma

—(continuação)—

ü senhor almirante é, como vossa excellencia dotadode sentimentos elevados. Sei que tem om grande apre-

ço a honra, o que é olla só a sua guia. Po.sbem ,mi-„ha senhora, é impossível .pie vossas exce lencia , ton-Unam no casamento da menina do Valcourt com o

„de do Coulange; prohibeTo:a sua honra Queremvossas oxcollencias saber o motivo ! O condo do Lou-lánee não é lilho do marquez do mesmo titulo l _

Esto ultimo nada sahe; nom sequer suspeitou aindanuo ha vinte e dois annos, suecedeu om sua easa Ao

i a„ ueza, sob a sua apparenlo fraqueza, oceulta uma; pou o vulgar, e, tòbruliido, uma grando anda a.

soube eliminar o marido, guardar o seu segredo admi-r-ivelinciite. e attribuir au senhor marquoz de Coulangouma paternidade que lhe não pertence. Ial o o podernuo exerce n'ello. . ,1

Sc o senhor conde d Sisterne quizer recordai -so doostado om que so achava o marquez de Coulange naénoca do casamento do vossa excellencia como senhorconde de Valcourt, isto é, um anno, pouco mais ou me-

So" antos do nascimento do conde de Coulange, fac.l-

mente se convencerá de quo este não pódc ser filho domarquez.

Todavia, se o senhor almirante se não dér por plena-incuto convencido, não lem mais que dirigir-se estanoite, ás dez horas, á rua ..^Sauinoii, onde encontrarátodas as provas que oxigir.

Aceeite vossa excellencia, senhora condessa, os mousprofundos respeitos.

//. dcB. ***»

No autor (Vcsta carta infame, anonyma, apesar dasiniciaes da assignalura, tom o leitor sem duvida reco-nliecido Sosthenio do Perny. Bem se manifesta cm ca-«da phrase a sua perfídia revollanto, o seu implacável iódio á irmã.

Comprehondc-se facilmente o elleito terrivel qüo dc-1veria produzir a leitura d'aquella carta. O palife haviafaltado inteiramente á verdade, e empregara ludo quan-to da sua intelligencia funesta lho restava para fazeracreditar que o condo de Coulange era lilho adultorinoda marqueza. Por meio da calumnia, que ó a arma doscovardes e dos infames, insultava u deshonrava a des-graçada irmã. .

EiToctivamònto o marque/, não se linha enganadoquando disse que alguma carta tinha sido dirigida ásenhora do Valcourt, on an almirante de Sisterne, eacerescentou que era mister que essa carta fosse inen-tirosa e contivesse alguma monstruosa calumnia.

Entretanto, apezar'de sabor agora quão infamo per-sohágóm era Sosthenio do Perny, ainda assim, nuncapodia suppôr que livesso a impudoncia de manchar airmã com a sua balia iinniuuda

A sonliora ile Valcourt o a lilha estavam cada umano seu quarto, ;i chegada do almirante. Eminelina saiuilos sous aposentos, e foi ao encontro do lio para oabraçar.

O almirante nãn se apercebeu ile que a sobrinha seapre.-òntáva menos alegre que de costume.

—Ouiccsüi tua mão'/— porguníou olle.—No sou quarto. '

Esiará incominòdada V1 —Creio que não.

O almirante dirigiu-se aos aposentos da irmã, acom-punhado de Eminelina.

A senhora do Valcourt aehava-so ainda bastante agi-lada. O almirante, ao ahraçal-a, percebeu que ella tre-mia ligeiramente. Recuou um passo e litqu-a. Notouenlão a sua pallidez, as feições eontrahiilas, o no olharuma expressão dolorosa.

—Estás iiicommodada, minha irmã 7 — perguntouelle,'em tom que revelava a sua inquietação.

—Sim, um pouco.E, vollaiido-se para a filha, continuou:—Emuielina, preciso estar só por alguns instantes

com leu lio. Deixa-nos. Eu te chamarei opportuna- jmente. '

Enimcliiia, parecendo não ter ouvido estas palavras,ficou iniinovcl, fixando a mão com um olhar do tristezae anciedade. i

A senhora do Valcourt correu para ella, e, lançando-lho os braços em volta do pescoço, beijou-a na lesta oaportou-a contra o coração, exclamando com voz vi-brante:

—Oh I ininlia filha I minha pobre lilha ISoltou um profundo suspiro, e a filha desatou a cho-

rar cbpiosámetito;O almirante, espantado, e nada coiiipreheudeiido

d'esla scena, licou sem saber que pensar.—Vae, minha lilha, vao—proseguiu a condessa-;

deixa-me conversar com leu tio; d'aqui a poucos mo-mentos voltarás.

A pobre menina lançou á mãe o ao lio um olliar un-pregnado de doloroso sulTrimento, e saiu do quarto,toda lacrimosa. . _.

A este tempo o almirante aproximou-se da irmã, pe-gòu-íhò nas mãos, e, litando-a, perguntou:

-Então que ha do novo ? Que significam as lagri-mas de lua tillia o esse- teus unidos desolados ?

A condessa respondeu, suspirando:—Emuielina nada sahe ainda. Oh I minha pobre li-¦ha' . , , ,—Olha que me fazes morrer de anciedade I—excla-mou o almirante-dizií-ine depressa de que se trata.

A senhora de Valcourt tirou então do seio a carta, opassou-a ás mãos do irmão, dizendo:

—Lô essa carta.O almirante sacou-a logo do enveloppe o começou a

leitura.A's primeiras linhas a, mão que segurava a carta

principiou a tremer. Do repente o conde soltou umaexclamação om voz rouca.

Não era só a mão que lho tremia, agora era o corpotodo, em estremecimentos convulsivos.

Terminada a leitura deixou-so cair sobro um fanteuilcomo massa morto. Estava livido, os braços pendenlos,como paralysados. Passados alguns momentos, ergueua cabeça e filou a irmã com eqianto, halbuciandu:

—Isto ó espantoso! horrivel I—Ila uma hora que recebi esta carta—disso a con-,

dessa.—Imagina quanto terei solTrido desde esse mo-mento.

— Imagino, sim.—Ainda me sinto aterrada.—E eu, como se fosse assombrado por um raio.—Andará por aqui alguma infame calumnia ?O almirante abanou a cabeça, om signal negativo.—Acrediias então que a marqueza...—Infelizmente creio que o conde do Coulango não ó

lilho do marquez.A eslas palavras a condessa cobriu o rosto com as

mãos.—Recordo-mo de mui as coisas, que oulrora não

comprehendia, e quo agora explico perfeitamente—-cón-tinuou do Sisterne.—Em primeiro logar. o horror quea inarquozii manifestava ao Indicio dò mundo, não ap-parecendo em parte alguma, vivendo em solidão com-pleta; o -eu man estado physicp, o seu abatimento; assuas convulsões, as suas posições extaliçãs. Evidente-mente aquillo era o remorso, o symptoma bem çaracte-ristico do arrependimento. E, depois, aquella aversão

j extraordinária, inexplicável, que ella tinha ao lilho II A pessoa que te escreveu coininetteu, sem duvida,¦ unia acção má. E porquo não me sinto eu indignado,

como era nalural, e me cumpria mesmo ? Porque essamá acção nos esclarece. Olha, minha irinã,n'esta cartaestá escripto um pensamento, que eu já tive n'outrotempo. Coui elTeito cheguei ,i espantar-mo e a pergun-I tar a mim mesmo; comu é quo o marquez, sem forças,

apenas com um sopro do vida, podia ser pae de umacriança tão bella e robusta, como era Eugênio, na ida-de de tres para quatro annos.

—Queres que to diga, Octavio ? Tenho, apesar dotudu, uni pro.sentimonto a protestar om favor da sonho-ra do Coulange.

—E' a bondado do teu coração quo to torna indul-gente.—Conheço bom a marqueza, meu irmão, e cusla-moacreditar...

—Infelizmente, não ha remédio senão curvarmo-nosá evidencia. A certeza da sua dignidade ó tanto parali, como para mim, uma verdadeira inagua...

—Ella tem sido sempre respoilada ; a sua conduçtatem constantemente provocado a iiialediceueia; mas assuas virtudes, sempre exaltadas. Examina lu a sua vi-da desde o nascimento do Maximilinna, o não encon-trarás nada que possa ser-lhe oxprobrado. Em summa:cila ama sinceramente, com a maior dedicação, o ma-rido. A mulher mais hypoerita não pôde simular pormais dc vinte aunos uma alfcição quo não esteja bemgravada no fundo do seu coração, sentimentos que ahinão tenham moradia.

—Sim, tudo isso é verdade. Mas a sociedade, pormais instruída que seja, não pôde saber tudo. A vidaprivada lá tem os seus mysterios tenebrosos.

Que fez a marqueza durante a longa e cruel enfermi-dade do marido ? Ninguém o sabo. Vivia, dizia-se, emuni isolamento absoluto. Que monstruosidades se cs-condem na solidão. Nào lia duvida que a senhora deCoulange consagra anualmente grande affeição ao ma-rido; mas, quando casaram, cila não o amava. Toda-via o marquez esposou-a pobre, sem dote ; enrique-ceu-a, e elevou -a até ao ponto culminante em que ellese achava. Quem sabe se a sua dedicação serodia seráoriginada pelo arrependimento e pela necessidade deremira sua falta-.

0 almirante permaneceu em silencio por alguns ins-tantes, com a cabeça pendida sobre o poito.Dc repente estremeceu e murmurou:

—Oh I isso seria espantoso I

(Continua).

I

I ...Vi r._,t * .4 i.Vajfefí-lKlu.-jto

-/»•¦>,;

3

.

i\

I

mssmn-mm^

Noticias do Maranhão. |Deixou a presidência da provincia, o seguiu para o

sul do Imporio, o dr. Ovidio João .Paulo do Andrado,atacado do bori-bori.

—Assumiu a dirocção da mosma prosidoncia, o 1°vice-prosidonto dr. Carlos Fernando Riboiro. j

—Foi exonerado, á podido, o dr. Raymundo Angus-1to do Sá, do lugar do procurador fiscal, inlorino, datliesouraria dc fazenda. |

—Foi nomeado coadjutor da Iroguezia da Só o padreSilvino Angolo da Silva. I

—Os aclos da Romana Santa serão esto anno cole-brados, por doliheração do exin. sr. bispo diocesano,no convento do Santo Antonio, visto ac|iar-so om obrasa igreja cathedral.

—A Pacolilha abriu opposiçâo á assembléa legislalt-va provincial. .—Mudou-so para a casa da bibliotheca « Quinzo deAgosto », a Assembléa provincial.

—Falleceram: Manoel Ferreira Riboiro, sócio dacasa commercial do João Bornardo do Almeida ; o omS. Viconto Forror, ondo sb achava doente, o typogra-pho Rubem Hcnriques do Lima.

—Eni Cururupú, para ondo fora ba poucos dias,tambein falloceu o tenonte-coronel Antônio Thomó Ro-drigues, escrivão do registro do hypolliecas.

—E n'osta cidado tamliom falleceu o sr. JosóMariano Gomos da Costa, irmão do sr. Eduardo Cos-ta. II fallocido chogára na véspera de Cajapió paraondo fóra accommottido de beri-beri. Era-muilo moço.

—Em Caxias dou-se um crimo por elíeito do

Na roça

Cercada dn mestiços, no torroiro,Scisma a senhora moca; vom doscoudoA noite, o pouco o pouco oscurecondoO vallo umbroso o o monto sobrancoiro.

Brilham insoctos no capim rastoiro,Vóm das maltas os nogros rocolhondo ;Na longa estrada ochôa, esmorecendo,O monótono canto do um tropeiro.

Atraz da» grandes, pardas, borboletas,Creanças nuas lá so vão inquietasNa varanda corroudo ladrilhada.

Desponta a lua : o sabiá gorgoia;Emquanto as portas do curral ondoiaA mugiiíora filha da boiada.

ciúme.Eis como um jornal o relata:c Fazia parte do destacamento dosta cidade o cabo

de policia Mariano Monteiro la Silva, casado com Leo-cadia Francisca do Souza, natural da villa do Picos,dosla provincia, a quom tratava com todo carinho o de-cencia compatível com os sous rocursos o com qnemvivia na nielhor harmonia.

Merecia olle, pelo seu optimo comportamento, a con-fiança dos sous superiores quo nunca tivoram por essomotivo oceasião do reprohendel-o ou admoestal-o.

Domingo passado, poróm, suspeitou quo sua consor-te lhe era infiel, por disto ter encontrado vestígios nofundo do quintal da casa quo oecupava, e polo empo-nho com quo ella lho lombrava a hora om quo deviacomparecer a rovista no quartel.

As 5 horas da tardo, pouco mais ou monos, foi elleá rovista o voltando ás 6 1(2 sompre impressionado oancioso por obter uma prova quo o convoncosso do queera traindo, foz grando arrodoio para chegar sem serprosontido ao lugar quo descobrira do manhã o quo motivara a sua desconfiança.

Soriam 7 horas da noite quando chogou ao referidolugar, o quiz a sua desventura que|enconlrassoali duaspessoas, quo elle tomou por sua mulher a quem haviasurprèliendido conjuntamente com o seu amante;

Fóra de si, não tratou de averiguar nada mais, apo-sar da sombra da noito não lho permittir roconhocur

G. Crespo.

Desmonto se o boato do quo o sr. Canovas, prosi-dento do consolho rio ministros hospanhol, pretenda fa-zer uma viagem a Borün.

Curiosidade histórica

No Rio do Janeiro, diz um jornal, na vitrino dos srs.Faro íc Lino acha-so exposto um livro, encadernadoom marroquim oncarnado, com Motos dourados cacoroa portugueza no contro, oscripto á mão com cali-

graphia primorosa om oxcollento papel do linho ingloz,bordado nos lábios á fantasia.

Tom na so^unda pagina o titulo seguinte:

Camara Municipal

DIA 5 DE MARÇO

POHTAHUS

Ao ongonheiro municipal.-Declarando quo não rio-I vo tor em seu poder, por mais do tres dius, segundo a

deliberação tomada um sessão de 4 do corronto, os pa-; pois quo lho forem romettidos oxigindo informação ou

' oulra qualquer deligencia.| Idênticos aos admiuislradores iln morcado publico,

curro e aos quatro fiscaes dos districtos da capital.

PETIÇÕES

Da mosa rogodora da veneravel Ordem 3.' do S.Francisco da Penitenciai remoltida pola prosidoncia da

! provincia.—Informe o sr. ongonheiro.! —Ilortoncia M. do Carmo.—Pagos os foros om dia,! dó-se o alinhamento requerido,i —Manoel Josó dos Santos, Maria da Conceição Lo-'

pes o llosa da Conceição Lopes.—Pagos os foros omdia, ratiliquo-so com as formalidades logaos.

Joaquim Josó Ribeiro Guimarãos o sua mulhor —Lavre-se o tormo do (raspasse.

—S. Guilhondo Oliveira o sua mulhor.—Informem

Aos faustissimos annosD'EI-Roy Nosso Senhor

ElogioRecitado no Thealro S. João da Bahia

aos 13 do Maio de 1820it

OfierecidoAo Illm.0 Exm." Sonhor

Conde do PalmaDo Conselho do Sua Magestade,Grã Cruz da Ordom do Christo,Govornador o Capitão Gonoral

Da Provincia da Bahia& dc &

Por sou AutorPanlo José do Mello Azevedo o

Britto

a socretana o o agrimensor.Augusto Cozar do Amaral, Joanna Cardoso do An-

uniu

Era Paulo J. de M. Azevodo e Britto natural da Ba-hia, liomem do muito talonto, doutor em direito, exer-ceu cargos públicos antes e depois da indopondencia efoi depulado gorai. .

bem as nessoos quo tinha em sua presença o quo to- Esle livro cré-so quo portenceu a D. João VI. Uoio

mou nor inimigas do sua honra; cravou a bayoneta selo ó do Dr. César Marques, qae o recebou do presente do

vezes no primeiro vulto quo julgou ser o seu rival. distinclo clinico desta capital Dr. Antonio Joaquim UoFeito isto seguio acto continuo na direcção em quo Miranda Nogueira da Gama.

sua supposta mulher su evadira, afim dc alcançal-a '

drado Mello.—Informo a secrolana.

CONTAS

Duas do David F. Lopos na importância do 360^000—Paguc-so. . _ ,

—Idom de Góes & c'.—A' contadoria para os devi-dos elTeitos.

—Alves Ribeiro it c'.—Logahso de conformidadocom a informação do engenheiro.

Avalia-sa em 3,000 litros por anno a quantidade doleite que dá uma vacca neerlaodeza.

A ilha do Cuba tem 1,021:084 habilantos ou 13pessoas por kilometro quadrado.

Factos da RuaForam detidos :—Por insultos á patrulha, o portuguez José dos

Santos .—A' requisição do respectivo cônsul, o marinhoiro

Josó Lau, tripolanto da barca portugueza iLigeira»;—Por embriaguez o uzo dc arma prohibida, Ignacio

Alves de Lima.

Pelo ministério dos estrangeiros, foi mandado reco-nhecer provi •oriamonto eomo cônsul dos Estado s-Uni-dos o sr. Walter E. Mayer, até quo soja nomeado ou-tro por aquelle governo.

O Doutor Josó Bricio da Gama o Abrou, juiz substl-tuto da segunda vara eivei na jurisdicção plena nes-ta cidado do Sanla Maria do Bolem, capital da pro-vincia do Gram-Pará, por Sua Magoslado o Impe-rador a quom Dous guardo, etecolera.

Faço sabor aos quo o presonto edital do vinlo diasdo pregão e tres praças, vin-m que por oste juizo, fin-dos quo sejam os dilos pregões e praças, tom de sorarrematados a quem mais der e maior lance oITorccornos dias 22, 20 de Março o Io do Abril, ao meio dia,na porta da sala das audiências, no palacete provin-,ciai, os bens quo foram ponhorados a Dona Maria1Rosa «la Silva, com assistência tle seu pso, Albino daSilva Machado, om oxoeução quo lhes move AutonioJoaquim Fernandes, cujos bons são os constantes darespoctiva avaliação existente cm poder o cartório doescrivão que oste subscrevo, a qual ó do theor seguiu-te: Um prodio sito á rua da Trindade, assobradado doazulejo com duas janollas rio grades do ferro sem nu-moro, leudo do frento sois melros o sessenta o oitoceutimetros o trinta o tros metros o vinte contimolrosdo fundos, com sala, alcova, corredor forrados, va-randa, puchada com tros quartos, cosinha, aroa, xa-guão e poço mooiro de tijollo com água para servon-tia, confina pelo lado díroilo com a casa do MiguelCruz, pelo osquordo com Maria Vicencia o pelos fun-dos cora Dotia Catharina do Sonna da Conceição Du-rães, avaliada em dez contos de róis. Um outro prodioassobradado, contíguo ao primoiro, tambem do azulejo,sem numero, com duas janellas do grades de ferro,contendo sois metros o oitenta e cinco contimolros defrenie o trinta o ires molros e doz centímetros do fon-dos, com sala, alcova, corrodor forrados, varandaárea, xaguão, puchada com tres quartos, cosinha,poço do tijollo meeiro, confina pelo lado diroito com acasa do Miguel Cruz, pelo osquordo com Maria Vicon-cia e pelos fundos com Dona Calharina de Sonna daConceição Durães, avaliada om nove contos do róisA arrematação tora lugar improterivolmonte na audioncia do referido dia 1." de Abril vindouro, por quemmais dor o maior lanço ofiorecer, sendo quo na falta deaudiência neste dia ou em qualquer dos outros desi-gnados será na primoira do juízo quo so succddor. Oarrematante pagará a banca o produeto da arremata-ção o bem assim por inteiro os diroitos nacionaos docompra e vonda, o mais as cusüs e despezas do juizodo processo da arrematação. li para quo chogue ao co-nhecimento do Iodos se passou o presento odital e maisdois de igual theor, quo sorá um publicado pela im-pronsa o outro allixado no lugar do costume. Pará,vinte e oito do Fevereiro de mil e oito conlos o oitentae quatro. Eu Marcellino Marques rio Lima, escrivãoqun o escrevi.— José Rricio da Gama e Abreu.— Esta-vam inutilisadas duas ostampilhas no valor do quatrocentos róis do sello adhesivo.

Coiuiiunliiu i, união Comniereial»

Conviria-so os srs. accionistas a pagarem a 3.' cha-mada de cinco por cento do valor do suas acções, nosdias 22, 24 e 23 do corronte.

Pará, ?i rio Março de 1884.Os ditoctores,

Henrique de La-Rocipie.Antonio Borges d'0liveira.Frank da Cosia.

abaixo assignado tendo do retirar-se temporária-

I

mento para Europa, declara que deixa porsousprocuradores os srs. Mililino Antonio da Costa,Carlos da Serra Froire o Antônio José do SouzaDillon, na ordem descripla. Pará, 0 do Março rio

1884.—Amphiloquit) Guilhon d'Oliveira. 2—3

Venda

Desmentem terminantemonto do Berlim, n'um tolo-gramma dirigido ao Tinia», o boato rie que iam ser ad

Os freqüentadores da bicharia que dirigiu.no castéllo niitlidos, no oxercito prussiano, vários olliciaes hespade Wimlsor, om Bollor, o domador Dolmonigo, foram, • ¦

ha dias, victimas de uni onormo susto.Terminava uma das representações do saltimbancos

nhóos.

A Gazeta da Allemanha do Norte, diário ofiicioso do

quartel Condusiilos para a casa da camara os referidos, que

eram a mulher do cabo Mariano e Domingos Coelh i tioOliveira, afim de procedor-se corpo de delicto, a pri-meira falleceu no acto do examo medico, o o segu idofoi transportado á sua casa, onde se acha em perigo dovida.

por toda a impronsa curopeadicos francozes.

com oxcepção dos porio-

Entrando no terreiro de sua casa, encontrou sua inle-liz mulher, que dirigiu-se para die, apenas o vio.Agarral-i o fazer-lhe 18 ferimentos com a bayoneta,foi obra rio momento, o quando a julgou som vida, foi ,.entromr-so á prisão apresentando-se para esto lim no e de exibição dc feras, quando o novo publico que so 1)er|imi faz notar que os violentos ataques de Lastel arniiarini militar

dispunha a entrar ouviu gritos afilictivos. | á possoa do imperador da Allemanha foram censurados

'" " Uelmonigo, quo ia visilando algumas jaulas, ia para ¦> •¦-¦¦- •• •¦¦• ¦'¦- ¦¦»-"-

entrar n'uma cm que estavam uns pequeninos leões,um delles saltou-lho para as costas, e achou-se de ro-pente no meio do publico.

O leãosinho não causou damno algum porque perso-guido pelos saltimbancos tornou-se a meter na sua jau-

No dia seguinte pela manhã ainda o cabo Marian) Ia; mas o publico ó que se assustou deveras, indo uma ,estava firme na crença de ter-se tornado criminoso e.n senhora cahir junto á jaula de uma fera quo, metlendo

J anto honiem,

desaffronta do sua honra e a opinião publica llio era as garras por entro as grades, lho colheu a cabeça sem pouca luz.

inteiramente favoravol. quo as picadas que lhes davam os domadores conseguis-No decurso, porém, do seu interrogatório peranle o sem fazer com quo ella largasse,

detonado de policia comparecoo nma rapariga do nomo Quando a infeliz senhora podo ser tirada das garrasSevera escrava do capitão Mariano Martins Machado, da fóra, trazia a caboça horrivelmente mutilada, e o

quo declarou s«r ella a que fora surproliendida, na animal ostentava entre as suas unhas um pedaço dovéspera polo cabo Mariano, fugindo na oceasião cm couro cabelludo.

uo este feria a Domingos, com quem estava, o deixan- Examinadas pelos médicos as feridas, estes declara-o no lugar varias flores quo especialisou e outros ob- ram quo, apozar de graves elles nao eram morlaes.

jectos, inclusive um lenço branco com cercadura de No mosmo sitio foi, ha dozo annos, devorado porcôr obiectos essos uue foram encontrados taes e quaes uns leões o domador Massarti. __no logar indicado Paris o os arredores contém uma população eslran-

Depois desta e outras declarações feitas por Severa geira bastante avaliada. Temos alli.i com elíeito,e um escravo de nomo Luiz, que a atravessou na noite 35,934 allemães, 203,348 italianos, 5o,938 belgas,do acontocimonto para o outro lado do rio, Itou com- 23,422 suissos, 4,040 hespanhoes, isto ó, perto de

pletamente provado quo a infeliz Leocadia o Domingos 130,000 estrangeiros dessas cinco nacionalidados soCoelho de Oliveira foram victimas de um engano fatal, mento.o segundo nos informão, o cabo Mariano ostá tão con-vencido do seu acto injusto, quo faz dó vó-lo lastimar-se na prisão ondo so acha.

Convém notar ainda uma coincidência, e ó que So- „imneratriz Tliereza», chegou de Manáos,vora eslava, quando fugira, com um vestido cor dorosa, igual ou semelhante ao quo tinha Leocadia. »

1

do

Illuminação Publica

Os srs. olliciaes rondamos, encontraram, nanoule0 combustores apagados, o 40 com

No México ha 218 jornaes.

O principe Lourindro Moliun Tagore traduziu emsanscriplo o hymno nacional de Inglaterra.

Dizom do Granada quo um operário baptisára civfi-monte uma filha, pondo-lhe o nome rio «Regeneraçãosocial» I Se. assim continuam, fazem a felicidade dafamilia o salvam a pátria, diz um periódico hespa-nbol.

Administração da Provincia.

Passageiros.

Mina de sabão

O vapor ¦¦Imperatriz Tlierezan,trazendo 52 passageiro» ontro elles os srs: dr. Josó A.P. Guimarães, Viscondo do Nazarelh e sua oxma. fa-

'milii, Antonio J. Piranha. Anlooio J. da Costa. Maxi-

: miano J. dos Santos, Osório M. dos Santos, Joso M.Paiva.

DIA 6 DEMARCO

Thomaziajle Aze-

-Idom, a instrucção

Uma mina acaba do ser descoberta na Califórnia,que pódor-sC-ha chamar—mina do sabão.

E' um deposito de terra branca, sem podregulhos eimpregnada de uma pequona porcentagom de po-

Realisou-so ultimamente em Paris, uma reunião daLiga realista para solemnisar o primeiro annivorsariode sua fundação.

Pronunciaram-se varies discursos, quo todos tinham;

por fim affirmar a unulaile do partido realista, depoisdo fallecimento do conde de Chambord.

i O presidonto da Liga, Jorge Borry, terminou assimo seu discurso :

i t Não olvidemos quo acima do partido esta o rei, o¦ conde do Paris, de quom tão mal se tom fallado. Eu co' nheço-o o sei o que valo. Não ha necessidade do desembainhar a espada por emquanto, mas recordo-me doquo ello mo disse : « Sa rebentar uma revolução, sereio primoiro a montar á cavallo, e irei á fronte do meuexercito, conquistar uma coroa I > (Vi-vos applausos.)

« Herdeiro legitimo do throno,_ aceita o seu cargo,por posado que elle soja. Deixemol-o cumprir o seude pretendente, o cumpramos nós o nosso como roalis-

Os jornaes de Vienna tem vindo n*estes últimos dias | tas. Brindo por Filippe, condado Paris, digno her

tassa.Esta massa pôde snr cortada em pequenos pedaços,

que servem de um sabão magnífico.Não ha questão qno devo ser um sabão muito mais

puro do quo o fabricado de quanta gordura e outrosingredientes não muito saudavois

Os fenianos enviaram dos Estados-Unidos para Lon-dros a somma do 4,000 pesos, destinada a reeompon-sar os individuos que vingassem a execução do irton-dez 0'Donoll.

Crimes em Vienna

—Josó Mariano Botelho o Mariavedo.—Informe a thosouraria.

—ErnostinaM. da C. Fontoura.-publica.—Maria G. G. do Cascaes.—Idem, o instituto para-

iensc.—Venancio Lopes do Souza.—Idem, o commandan-

to superior do Macapá.—Casiano Josó Barbosa.—Idem, idom, idem.—Felippo Nory da C. Mello.—Junto-so o roquon-

monto anterior o remotta-se ao encarregado da descri-minação das terras do Pinheiro, para informar.

—Rosa Maria do Freitas.—Ao commandante do cor-po de policia para altonder, se fór do justiça.

—Autos de medição c domarcação das posses de ter-ras do Manoel Fernandes Pinto, do munieipio do jBra-

Companhia dc IV. a V. do Ama-xonas, Limitada

FORNECIMENTO DE MADEIRA DO PMZ

Na gorencia d'esta companhia recebom-so propostaspara o fornocimenlo das madeiras seguintes:

Pranchões de itaüba do 12" X 4" X 40 palmos,preço por palmo.

Falcas do dita de 12" X 2" X 3o ditos, idem, idem.Taboas de acapti de 8" X 1" X 15 ditos, idem,

idem, duzia.Ditas do ditas de 8" X 1" X 20 ditos, idem, idem.Ditas de páo amarollo de 8" X 1" X 15 ditos, idom,

idem. .Ditas do dito de 8" X 1" X 20 ditos, idem, idem.Pranchas de louro do 18" X 3" X 8', idem, idem,

uma.Ditas do dito do 17" X 2 i|2 X 8', idem, idem.Ditas do dito de 10" X 2 i|2 X 7', 0" idom, idem.Ditas de dito do 15" X 2 i|2 X 7', idem, idem.Ditas de dito 14" X 2" X 7', idem, idem.

i Ditas do dito rie 13" X 2 1|2 X 7', idom, idom.I Ditas de dilo rio 14" X 2" 1|2 X 7', idom, idem.

Ditas do dito do 17" X 2" I|2 X T, idem, idom.

FORNECIMENTO OE MAOKtRA OOS ESTADOS UNIDOS

j Na gerencia d'osta companhia recebem-se propostaspara fornecimento da seguinte madeira d'ossa proce-

j dencia, posta nas ollicinas:Duzenlas taboas do pinho riga de 1 1[4" X l"ü X

, 3'O, 200.Com ditas de dito do 1" 1|2 X 1" 0 X 30,100. _! Com ditas de dito branco de 1" 1|4 X 1"0 X 2'0,

idem.i Cem dilas de dito de 1" 1|2 X 1"G X 2'0, idom.

As propostas deverão ser entregues até o dia 15 doMarço, ás 10 horas da manhã, em cartas fechadas.

Pará, 31 do Fevereiro do 1884.

No ongonho Carnapijó existe para vender om bomestado o por pouco dinheiro, o seguinte :

Um alambiquo francez do systoma antigo.Uma caldeira do força do oito cavallos, colindrica o

do fogo intorior.Para mais informações na mercearia do Antonio Jcsó

Carneiro iV C, nesta cidado.—Pará. 1—3

Hãããsãããããã"Franjam pretas, com o som vidrilhos, vendem-

so baratos uaOasa Afrioana

Chapéu» do velludo protos, com plumas brancas,tem na

Oasa AfrioanaMaitathilioM á pompadour para senhoras, tom

naOasa Africana

.tl.otoiuluriiN de mola americanas, tem naCasa Afrioana

Merinó preto para vostidos, tom naCasa Afrioana

NedaM preta»* de diversas qualidades, tom naCasa Afrioana

HiiHSiilinnM pretas a 320 rs. o covado, naCasa Afrioana

1-0

ARMAZEMTraspassa-so o armazom do oslivas e molhados á

travossa Selo do Setembro, com garantia á chave.A' tratar com Gaspar do Lemos & Corroa. 2—3

Tabeliã

gança.—Approvados.Honorio Josó dos Santos Sobrinho, Antonio P No-

ves, Clemento Antônio Manito, Raymundo Rodriguos

Capitania do Porto

Embarcações da navegação fluvial e do serviço do porto,gente do mar, carpinteiros e calafates dos estaleiros

particularesPela capitania do porto desta provincia avi-

sa-se, de accor.lo com os artigos 73, 74, 7í> e76, do regulamento dc 19 de Maio de 1846 eo decreto de 2 de Abril de 1855, a todas aspessoas e companhias que possuem vapores eoutras embarcações empresadasempregadas na navegação

faÀM^^ ^vjal " no serviço do porto, _bem como nomano.—Como requerem. mister de deposito naval, e finalmente aos tri- Va. Belém do Pará, 28 de Fevereiro do 1884

Diz-se que o jovon duque de Portland vai casar'corna acriz norte-americana Mary Andcrson.

Mandou-se receber provisoriamonte as obras de con-cíu-ão do palacete provincial contractadas na imporlan-

15:793i3438, dando-se ordem para ser pago des-

choios de promonores de umateem trazido attorronsada a populaçãoÁustria. .... . . a , ,

Entro outros, os do «soit-disanl» engenheiro Schonkoecupam «le preferencia a attenção publica.

Schonk promottia casamento ás criadas que ello sup-punha tivessem tido tempo do fazerem algumas econo-mias; linha artes do captar a confiança deltas, e depois,uma vez possuidor das suas .economias, fazia-as desap-

-repetiram Iodes os convidados, levan

cia depi ; ta importância o respectivo arrematante.

Multa

polantes dos mesmos vapores e embarcações e jaos carpinteiros e calafates dos estaleiros par-'liculares, para que hajam de tirar na mesmacapitania, até 31 de Março do corrente anno, jsob pena de multa, as respectivas licenças e j Joaquim Nunesmatrículas. I beiro á rua dos

da tarifa do aluguel das alvarengas«Glaudina» e «Josepha»

Alvarenga «Clamllnn» '

Para carga soeca por dia Us. 10.5000Encalhada « 200000Sal, couros verdes, a nado ou encalhada « 200000Fóra do ancoradouro, a excepção da ponto do mata-

douro, o aluguel sorá previamente ajustado.

Alvarenga «tloncplia»

Para carga secca por dia Rs. 200000Encalhada « 300000Fóra de visla, a excepção da ponte do matadouro, o

aluguel será previamente ajustado.N'esla alvarenga o embarque du sal a granel é pro-

bibido.E' prohibido carregar nas mesmas alvarengas: pe-

dras, lastro do qualquer qualidade, trilhos, ferro docarvão.

Ninguém poderá se utilisar das ditas, sem previalicença dos abaixo assignados. Pará, 4 do Março rio1884.—Denis Cullerre & C.° 2-15

Penna & BarataTendo por éscriptura publica de 18 do Junho de

1880, nas notas do tabellião Dias Cardoso, contraindocom sr. Antônio Theodorico da Silva Penna uma so-ciedade soh nquella razão c em Junho do anno p. p. de

j 1883, fallecido em Loudros, aquelle Sr., entrou a! dila firma em liquidação, o, por éscriptura d'esta data,| nas notas do mesmo tabellião, dissolvemol-a, ficandoI eu embolsado de meu capital e lucros e o ac.iuo e pas-j swo da dita firma ao cargo do Sr. Antonio Theodorico'

da Silva Penna reprosontado pela viuva, cabeça de ca-zal e administradora dos bens, Exma. Sra. D. IgnezB. Ferreira Penna, o extineta a firma de Penna $ Ba-

—An-3-3tonio M. Cardoso Barata.

BIX4S HAMBURGUEZAS

con-

série do crimes que j deiro do conde de Chambord e do Henrique IV.da capital da rei I »

| -Pelo reitando so.

Um dos manifestantes bebeu em soguida peladessa de Paris, pela rainha.

—Viva a rainha I repetiram todos. —'~~v7.Isto dará uma idóa do attitude dos monarchicos om i Naturalisou-se cidadão brazileiro o subdito

França. Alem dc que, como os imperalistas estão um guoz Uaymundo Vespasiano Galapliat.tanto doscoroçoados, pode-se dizer que só ha hoje om França uma aspiração monarchica, a que porsonifica o| A seu pedido foi oxoncrado Antonio Pedrosa Noves,

ao

Foi multado o bolieiro do carro n. 22, por infracçãodo art. 82 § 3o do código de posturas municipaes.

portu-

parocer. „ .0 assassinato tomara-se uma prolissao para esso

miserável, porque sete ou oito raparigas desappareeerram succossivameiite sem que se podesse tor descober-1 pes de Uileansto o aotor dos crimes.

Findo o referido prazo, serão prohibida1! dcjostabiriocimeutonavegar as referidas embarcações c de empre-, avisagar-se no serviço dò mar e dos estaleiros par- jliculares os individuos acima alludidos, atéque seja satisfeito o preceito legal.

Expediente da capitania do porto, no Arse-nal de marinha do Pará, 19 de Fevereiro de1884.

O secrelario,11—30 " Antonio José de Lemos.

da Silva Corrêa, com loja de bar-Mercadores n. 40 AA, em frente ao

do sr. Manoel José da Costa e Silva,publico e especialmente ao commercio quo

i acaba de receber as verdadeiras bixag liniubur-(fiicv/,aM, as quaes vende e encãrrega-se de applicarpor preços razoáveis, a qualquer hora do dia ou danoito. Tambem prepara-as em latas para o interior.

conde de Paris como herdeiro das tradições dos princi- de subdelegado de policia d? Boim.

O rei da Servia acaba da conseguir grande popula-ridade, commutando a pena de morte innosta aos prin-cipaes implicados na revolução tentada para o dopo-rom. ,.

A rainhaSSNathalia, que lambam molhou o seu bis-conto, ó que deve ostar com as orelhas quentes. No Ori-ente não se brinca; um dia apparece a genle suta-dada.

Fosseis vegetaes

No lugar denominado Rio das Pedras do munieipiode Pirassinunga, S. Paulo, tem se encontrado fosseisvcetaes, dos quaes existem dous specimens em poderda°reilacção do Rio Branco, que assim ns descrevo :

c O primeiro ó um pedaço ile madeira análoga a dobálsámo (Mxrosper mum pedicellatum, de Lamark); osegundo fóssil existe no estado de impressão orgânica,interior, cuja imagem é análoga a de uma fronda desamambaya ( Polypodium squolidmn, de veloso. ) »

Não se confirmou a noticia de ter rebentado umasublcvação militar na Argélia, em favor do conde de

Uni periódico da capilal da republica fránceza, de-

pois de so saber que tal boato não tivera fundamentoalgum, classifica-o de ridículo, o nega a propósito dis-so, a importância dos partidos monarchicos da França.

BARBEARIADB

Joaquim Nunes da Silva Corroa

i

A industria nacional

Existem na cidade do Rio do Janeiro:200 fabricas de preparar fumo,

95 funilarias.71 fabricas de moveis.08 dilas de chapéos.58 fundições incluiddo ferreiros e serralheiros.40 correarias.39 fabricas de cerveja.33 ditas de chapóos de sol.33 ditas dc encadernação.18 ditas de Oures.10 distillações.53 colchoarias.15 fabricas de enformar chapéos.

0 ditas de insecticida.13 ditas de fogos.

8 estaleiros.4 fabricas de gaiolas.4 ditas de massas.

cutelarias.2 fabricas dc chocolate.

dita de colla.ditas de louça de barro.

1 de cortume. ;

O sr. Castellar não se apresentará candidato nas ¦

próximas eleições para deputados, e caso seja eloitoresolveu não tomar assento no Congresso,

Vaccina jO dr. Luciano Castro vaccina todos os

dias úteis, das 2 ás 3 lioras da tarde emseu consultório á pharmacia Souza Mar-tins, Rua da Imperatriz. | Banco do ParA

Rua dos Mercadores, 4-0 A^A.3-30

UM BOM TERRENOVende-se um terreno á eslrada de Bragança, lote

n 5, medindo 150 braças do frenie, com outras tantasde fundos.

Nesta typ. se diz quem vende. 3—3

A

Agnellu Domão da Costa

A abaixo assignada lendo dc mandar celebrar no dia11 do corrente mez de Março nas egrejas de SantoAlexandre, Sant'Anria, Santo Antonio, Trindade e Na-zarelh, a missa do 1." anniversano do passamento deseu sempre chorado esposo, Agnello Romão da Costa,vem por esle meio convidar a todas as pessoas de suaamisade, e bem assim as do finado, para assistiremesse acto de caridade chrislã, pulo que desde já seconfessa eternamente agradecida.

¦ Pará, 4 de iMarço da 1884.Ignez da Trindade Costa.

I A' 16 de Março próximo tendo do doliborar-se sobrea approvação do balahço o mais contas d'oste Banco,

j relativos ao semestre finde, assim como de proceder-soj ás eleições dos dillerentes membros dos corpos geren-

tes, que hão de servir no anno vindouro, são convo-I carios, por convite do sr. presidente da meza d'assem-1 Na Fragata Amazonas. 2—8

bléa geral, na forma do art. 41 dos respectivos esta- ——¦ ————tutos, os srs. accionistas para a sessão ordinária d'esse TeiTenO á estrada 2 tle Dezembl'0

; dia, quu terá começo ás 11 horas da manha no salãodo mesmo Banco.

Lindas setinetas a 600 róis !Tiras bordadas a 1.5000 INa Fragata Amazonas.

Pará, 28 de Fevereiro de 1884.O i.° secrelario,

Anlonio Firmo Dias Cardoso.

A directoria do Banco do Pará, em observância dasdisposições tio art. 2.° o| 13 dovarl. 07 dos respecti-vos estatutos, conviria os srs. accionistas a realisaremnos dias 2, 3. 4 o o do Abril próximo vindouro a ulti-ma entrada de 25 °|„ rio capital de suas acções.

Pará, 29 de Fevereiro de 1884.

O director secretario,José C. da Cunha Coimbra.

Vende-se um terreno á eslrada 2 de Dezembro, fa-zendo canlo á rua rie Oliveira Bello, tendo lo braças defrente e 25 ditas de fundo, lodo cercado e com portão.A' tractar com o corredor Guedes ria Costa, á rna deSanto Autonio n. 38. 5—10

COSTUREIRASPrecisa-se de algumas para obras de carregação.A'traiar na Fragata Amazonas. a—8

Sapatose bolas a pompadour para senhoras e meninas a

55 e 7(5, 8$ o 9(5000, vende-se na Bella Amoricana,rua da Cadêa n. 31, a a.

Zi

•

m

¦ S

:1

m

sI

- '. íl'•'•\';\¦. z:

¦ '¦'?

' wÊÈ'" 'Si

¦M¦-'ZÉ

-X

z,

.m

:'í f,¦ '..../¦}•'

•

•'-¦

II !'4

ffl*'i7:v

i

t '

á lâHil íSMMIfflâ I© li111®

rnfm^á1'§1 ?> tf fíi-^wí-.sfc-» »7 V-V.Í* • '*' •.'¦'avSI[IJt.HL.t.i-jíi.'. síV-áSu ¦......-j. '(..it.*.>¦:' wnun

iy /D,

CAPITAL100.000:0003000

Èxplendida e triumphante victoria alcançada pelas invejadas machinas deSINGER.

p ma$ %\\t km «fa áe tò« mitoteiesí-

lílb.Và»

toiA 'SSIM

ag]^ -a««8_S*S!^'S_^l*^^ffll&8fe'-

íííÍSí^í; . 7'; 7tí:>7*^! ^^^''rT^^^íyí&^^LáJÍT1:7 1,v.-77-jv-.v7.,7 -. ;7i&aS*jJajjosiÉna om todaa as pr/HõihRgg

í.(í,v 7.7 K*

v\Em casa de todos os Perfumistas e CabeUeireirosda França e do Extrangeiro

Savp*L /jjj

m500,000 MACHINAS VENDIDAS NUM ANNO.

Is mais simiiles, mais leves e inais silenciosas para trabalho das Familias, Alfaiates e Sapateirosi\ superioridade das mac.liin.is do Singer não tem sido até hoje seriamente contestada por fabricante nenhum.

Todas as vendas ide annos anterioi-es excedidas nas subsequentes ! !

ta.561,036 MACHINAS GENUINA.S DK SINGER VENDIDAS SO NO ANNO DE 188l„gf^^ 519,4»-*» imuliiiiiiH Vendidaü iihiIm ao que no anno do INOl t : :As provas mais evidentes da boa qualidade eoptimo trabalho das machinas dc Singer, são a grande preferencia que o publico de todos os

paizes lhe dá e mais os seus 200 prêmios de primeira classe que a companhia tem recebido em varias exposições tanto nos Estados-Unidos comona vel lia Europa.

ANNOS T>E 185S, 1867' e 18 ."8—Nas Exposições de Pariz recebeu os primeiros prêmios.1871 e 1872 -Nas Exposições de Nápoles c de Leon recebeu os primeiros prêmios.

1873—Na Exposição de Vienna d'Austria recebeu cinco prêmios.1876—Na Exposição Centennial de Philadelphia recebeu 4 prcmios e 3 mensócs honrosas.

1880 e 1881—Nas Exposições Scientificas de Brigton o de Matanzas recebeu os primeiros prcmios.1860--Na Exposição internacional cm _V_,_!(DM (Prússia) o unico grande diploma

de honra e a MEDALHA DE OURO foi ganho pela companhia Singer era competição com 30 dos melhores fabricantes de machinas de costura.

A municipalidade de Matanzas comprou em 1881-100 machinas de Singer para oITerecer ás familias pobres da cidade.A doze annos que caducaram não os privilégios da companhia Singer, mas sim as suas primitivas patentes, hoje ja despresadas pela co

oanhia sendo todas ellas imitadas por todos os fabricantes de machinas de costura, como é muito fácil de vèr-se nas principaes peças, coi

sejão: laçadeira, dedal, rodeies, pedal, eixo da roda dc balanço e muitas outras, não esquecendo a própria marca e nome da companhia.

FACTOS DE CASATBIBUTO D© PUBLIC® PARAENSE E AMAZONENSE

. PARIS. 9, "R-ua de la Paisc, 9,

I V9** fw ^^i

in-omo

**

***

OLEO DE FÍGADOde Bacalhau

Iodo-Ferreo eom QuinaE CASCA DE LARANJA AMARGA

'

¦ tol

O apparecimento d'esteoleo é devido ao estudo c ásnumerosas experiências fei-las pelo D' DUCOUX, du-rante longos annos alim dereunir n'um só producto, oOleo ile /igado de bacalhau,o Ferro, a Quina e Casca delaranja amarga.Deposito geral em Paris,

209, rue Saint-Denis.

3pi

MilmmmMFO.toiWMfflSI iM»-mi.™jli('(jj|Ili «..om»*?;!!

Uiita«'.n*..>;i.u.'. **,][ i»Dro'™.**3sg

fr~t\ V .-,wMI''CÍ-\j&*ti»**S3

tWyi».«..i|n*i!l».iWI

| [jJB|

£ós de fêlôrdt <£mz especialPREPARADO COM DISMUTHO

PerfumistaPAElSy

¦a.>i*»M'>

'I»*

#

*

*

0 augmento progressivo docqnsúmo desto producto denota

a sin grande voga

0 OLEO DUCOUXè um poderoso medicamentocontra a Anemia, Chlorose,Doenças do peito, Bronchi-tes, Dolluxos, Gatarrhos,Tisica, Diatesi estrumosae Escrolulosa.

Km ramo do emprego funil eeconômico e por náo ter sabornem cheiro desai/riulavet, ovMédicos recommendtto especial-mente este Oleo.

Depósitos no Ptira:ELPIDIO R. do COSTA & C»;

M. BEIRÃO & C».

*#•ü»

\s cvlraordinarias vendas que - ¦¦ ....... .• , ,• -l'* • le Sineer que sohranceira segue o seu caminho de progresso deixando atraz a suma de simplicios extorcerem-se no caainiio üo

rancor e da inveja.

i ° -As macli.nas cie oiugo :>"" ¦" "¦"-»- —- --» — ¦ s, . , ,i°~ Y machinas de Singer são as únicas que usam o dedal automático e que faz andar a costura para qualquer lado com«'o Vi

™aM,tn9S de Sineer tem mais de uma laçadeira que contem de linha no bohhi.n de 50 a 200 yardas a vontade do

temos feito esle anno para esta capital c outros pontos do interior, tem despertado uma sanha infernal contrane o seu caminho de progresso deixando atraz a súcia

O MELHOR DE TUDOP ssamos agora a demonstrar mais uma voz quaes são os melhoramentos reaes que tem as machinas de Singer c pnr que são cilas tão pre

'eridToP.Í machinas dc Singer para familias, costureiras c artistas, medem cm circunferência do hraço 156, 282, 326 o 412 centimetros.

o »—1 machina de Singe" pequena fabricada especialmente para costuras leves, mas podendo costurar a mais grossa, e a melhor machina |•da nor aualquer senhora, sem que disso resulte mal á sua saúde como tem demonstrado a experienci**.

para serwao.» ^^ ^ r pcqucna u,m todos os melhoramentos novos que não podem ainda ser imitados por outros fabricante»-.

.. i'_ o: . .r... ». .,.,i^no mais mlnnciosns. sèin orecisarem dc íicca de borracha ou couro.facilidade,comprador, mas

n «voóma^deerandes laçadeiras já não é mais usado. .o systema ac'b' dcvsin„cr sJ5o as unieas que tem agulhas curtas e que se apertam promptamente por meio deum paraluso justo. As agu-

,à,U« tow&íos) usadas por outros fabricantes muitas vezes escapam o já tem suecedido ficarem as costureiras cegas,lhas

J°^™a^2uas de Singer são as únicas que tem um systema melhodico não só na collocação d'agulha como no enfiar da linha, serviço

,UC 9°oíls machhuÜ?de Singer são as únicas que tem menos peças e quando se encho o bobbim o machinismo 6ca parado sem que se estrague |

peça *'g<^ machinas de Singer usam peça dc borracha no apparelho de encher a linha no bobbim por ser o systema mais aperfeiçoado para j

ficar |,™J™2iJjJhj7siIlger são as únicas que trabalham com o novo apparelho de Triplo Velocidade, podendo a machina andar para traz ou

„ira diante sem quebrar a agulhae nem partir alinha.para ™*nu. d(j

sh n-0 pri!eisam de escala alguma para marcar o ponto, esse serviço por si mesmo esta feito. '

13-As machinas de Singer pequenas, tanto servem para familias como para industriaes, podendo costurar a mais fina cambraia como a mais i

rip chumbo ou couro sem quebrar a agulha e nem partir a linha. !grossa peça machinas de Singer'tem uma diversidade dc laçadeiras com buracos e outras sem buracos, quando a questão seja de buracos. j

i77 kl machinas de Singer são as únicas que já trabalham sem laçadeiras de buracos e nem usara mais de bobbins. .

16—As machinas de Singer foram as únicas que receberam até hoje patente de machinas silenciosas; todos os ouiros fabricantes servem-se'

Lt.mlnn Za despertar curiosidade nos simplicios que correra atraz de qualquer pomada. .,.,-- idesta paiavi* p ,. £ d(j ^ ^ ^ ^^ que temrecebido os melhores attestados de corporações médicas em diversos paizes.18 —As machinas de Singer tem todas as suas peças feitas do melhor aço e por esse motivo as machinas ficam velhas, mas as peças estão ¦'

... estado depois de um trabalho de muitos annos. jsempre no mes.: ^

g ^ ^ ^^ ^ u>m ^^ ^ d(j Mmf,0 e eixo d() systeraa melhorado e apresentado para a exposição dei«™ todas as outras machinas estão usando as patentes já eaducas, como póde ser muito bem examinado por quem tiver interesse. jPariz em to.o, ^

g .

^^ ^^ ^ ^ ^&$ ^ s-() gujoiUg a frixão ajustaveis por mciode parles conicas e apertadas com parafusos!- ncrmiltindo fazer barulho*, uma simples volta no parafuso faz unil-a uma a outra, sem que seja preciso peça nova. _e porcas, nao pt ^ ^ ^ precisam de parafuso nenhum debaixo da meza da machina e nem dc amparo para evilar sujar ou rasgar os

• 1 "Tnrmie

o seu svstema de roda é muito differente aos dos outros fabricantes, qne usara rodas grandes e defeituosas,vestidos, poi i _ d(1Jsin r nao prccisam de poça nenhuma para aparar o azeite, porque o azeite que se gasta é em quanl.da

lem fazer as machinas grandes e pesadas, que para apparentar serem leves precisam de gastar garrafas e garrafas de azeite..

I-í^fitWJp3"'"'"»» _lH--»y

Mr Verdadeiro lm. ' ^£áás£%i

flâO-TCHÂlDentifricio Chinez fi

1 l. t. piver yiAcrmwiRtPAIÓIS Mm mm

'«^ Unico Depositário oi EUROPA JffYjMk Uso ter conffança nas ÀfLW

'1 >

I¦'»

EXPOSIÇ-ÍO DE PARI8 1878FORA DB COHOünHO

¦àCurade

pelo FÓ do

__ 33r GléryVenie-se em Más as Plrannactas.

CLINICA HOMEOPÁTICADO DOUTOR

Deposito» nu principaes Perfumarias, PbarmictuíCatelleroiroí diABEBICá.

Consultas e chamados no LABORATÓRIOHOMEOPÁTICO dus 8 horas da manhã ao meiodia*, dessa hora em diante na praça Pedro 2.°,antigo Laugo da Polvoiu, em casa do Dr. Ba-ccllar.

18-30

'o^LTrmTchinas^de^singernão precisam de peça nenhuma para aparar o azeite, porque o azeite que se gasta é em quantidade muito diminuta, |

não Dodem fazer as machinas grandes e pesadas, que para apparentar serem leves precisam de gastar garraio que companhia Sin"cr c o mais liquido que existe no mercado.O azeite •orn^°iJ

de si|| s5o l0°cias legitimas americanas, inventadas e fabricadas por americanos, para o que tem a companhia quatro

dcsTabrlcas, trez nos Estados-Unidos e uma em Glasgow, sendo esla ultima para supprir todo o continente europeu e mais Hespanha,

Portugal, ^r\cf e.

farted^ singer' vendidaspelas agencias do Brazil são todas iguaes as que se vendem em Portugal, Inglaterra, Allemanha, etc

m i • í,„l ecidas por falsificadas, com o nome ou sem o nome de Singer, são todas aquellas que são labricadas e ja foram çondemnadas naMachinas conneui reCebidas pela flor dos Simplicios, qne por sua vez vão empurrando como se fossem ellas de SingerInglaterra e na Aiitiiiainiu, m» ,verdactóra^á

^JJJ^JJ|JJJJ são^Tunicas'que tem para mais de 100 imitadores, sendo em geral taes machinas imitadas inuito mal acabadas

e de ™ateriae^°^"^"(de Singer são as únicas que tem a graduação automática das linhas, podendo costurar a mais fina cambraia como ben.

• „ mnU trrosso tecido de algodão ou linho, com a mesma graduação da linha.?8' oi _Ts.machinas de Singer são as que tem maior quantidade de peças sobresaléntes, umas prateadas e outras nikeladas, as quaes fazem

, oKnll.õ. i*io delicados ciue se tornam admirados por todos que os voem. ..... .trabalhoso

çtcuçaa^ ^ ^^ ^ ^ ^ ^ ^ ^.^ q$ principaes pn?nno8 e pre5Bnt?8 nas principaes exposições e feiras, quandor„.,,.',,.¦...i..< sn recebem prêmios secundários. ...outros labrica^"» »

de ly

g_o ol.la(Uo .,s unicas que se repulam mais simples, mais silenciosas, mais procuradas cm todos os paizes, naoi u ,c ,ln familias como para as grandes fabricas industriaes, podendo trabalhar simplesmente ou por meio do vapor.

3 Fín Í machinas de Singer são finalmente as unicas que se podem comprar sem receio de perder-se o dinheiro dado por ellas o bem assim^ dU.-AS.mui « _ Enas tem uma missão ioda humanitária. A sua falta em uma casa será por certo a peior cousa que poder;, sueceder a

não cslragar-se a saúduma familia. 11A <T. lll MAS DE 11AO

I -spiar machinas para trabalhar a mão encontrará na de Singer a mais solida e perfeita, podendo e.npregal-a para todos os

^abamoTdlTSiinas do pedal, pois sendo idenlica a sua conslrucção, reúnem condições de solide/, alé agora completamente desconhecidas nas

machinas dc mão. MACHINAS PEQUENAS DE MÃO

Tambem temos machinas para tamanhos menores e df^™^gg^9 *"

Para serem collocadas em qualquer machina de Singer, seja para familia ou para artista.

A_WMfiiOv,„ vista do bom acolhimento dispensado ás verdadeiras machinas dc Singer pelas suas excellentes qualidades, prevenimos ao publico que se

V nnmrar imitações ou machinas velhas com o nome e marca de Singer, preparadas de novo em Liverpool.cautele de

^Yk^vr só lera u.na agencia em cada cidade afim dc poder melhor garantir as pessoas que procuram comprar suas machinas.

ACCESSORIOSA companliia Singer

Tambem temos importantei eduzidos e prasos longos.

sortimento de accessorios para e^tus machinas, retroz, linhas, agulhas, oleo c correias, que ludo vendemos a preços

, Os agentes «la Com-juaiifoiia SBnger,

JOSE' MARIA DO AMARAL & C,a

RUA DO DR. MALCHER, CANTO OA TRAVESSA DA ROSA.

COLLEGIOSANTA HELENA MAGNO

(Antigo Gymnasio Paraense)Este importante estabelecimento do instrucção e

educação continua á funecionar na travessa da Prin-coza nm uma rocinha commoda o bem arejada, comvastos salões o grandes pateos o jardins para o recreiodos alumnos. 0 ensino é dividido nm tros cursos, pri-mario, secundário o coramorcial.

O chino primário ó completo e perfeito. 0alumno que o completa lica habilitado cm portuguez,arithmetica, geographia, desenho linear, theoria demusica, historia pátria e com rudimeutos de francez,latim e inytholoftia. Este curso abrange 4 annos e estádividido em 4 classes, tendo a frento de cada uma umprofessor.

O curso secundário abrango tndas as mate-rias exigidas para ingresso nas academias, o o com-mcrctal habilita em 3 annos u.n moço para tomar aseu cargo a responsabilidade da escripturnção do qual-quer casa conimorcial.

Ensinam-so lambem desenho, pintura,' piano, mu-sica instrumental e gymnastica.

ü ensino é foito com o auxilio do melhor materialtechnico que ha na provincia.

Os alumnos internos tóm duas vezes por semanauma hora de palestra sciectiOca, em que se ensinamelementos de sei meias phisico-naturaes: bolanica, zoo-logia, physica e astronomia.

0 corpo doconte 6 todo conhecido pela sua prof.-ciência em maioria de ensino.

Travessa da Princeza, de S. Jeronymoao Dr. Moraes

As ex.mas familiasQue desejarem comprar muitas fazendas, lindos gos-

to?, por pouco dinheiro, venham no estabelecimentodenominado IMiiifi HiO PAIIA', aonde serão sur-prehendidas com um sortimenio dc fazendas, o quotem vindo de mais novidado a esta praça. |

Us proprietários deste acreditado estabeleci>.)<*n'o,:esforçando-se para satisfazer a confiança quentes-peitavel publico sempre lhe dispensou, não poupam sa-crilicios para terem sempre um esplendido sortimentode novidades e fazendas para uzo doméstico comoabaixo mencionamos.

Para quaresmaMerinó, cachemira, preta de 1|20 ms. de largura de

IiíiOO a 2^?iOO o covado, gorgurão preto muito largode 1,5800 a 4-JÓÒO; princeta prota superior de 320 aÜ200 o covado.

Lustrim, o que l.a de melhor.Chapéos prelos para senhora, o que ha do mais

chie IPARIS NO PARA'

Rua de Santo Antonio n. 14Para a Quaresma

Varia.lo sortimenio de gorgorão de seda prota, fai-les, setim preto lavrado, velludo de seda preta, ren-das de seda, dilas com vidrilhos, morinós de lã pura,cachemira, cassa de lã. rendas de lã, véos de sedapreta, com bordados, franja de fraco o retroz com vi-drilhos.

Na Loja .Mariposa.

Capas de seda com f.anj.is e rendas, fichús de frococom vidrilhos, ditos de cachemira con. bordados decôres.

Na Loja Mariposa.

Chapéos pretos, ditos com enfeites de côres, ditos:de cores, ditos da filtro (ino eom graciosos enfeites á iSarali Beriihardt, á Dulsemão; á Rabagos, etc. i

Na LOJA MARIPOSA '

COLLEGIO

Um dos mais antigos estabeleci-mentos de instrucção

Sob a direcção de R. J. Lisboa e Mme.F. Monteil Lisboa

Este estabelecimento acha-se situado no melhor lo-cal desta capilal, completamente reformado sob o me-lhor methodo dos collegios europeus, com ura bemconceituado corpo docente, composto dos mais anligoso acreditados professores da longa pratica e elevadareputação scientifica.

0 curso primário divide-so em duas partes e é lec-cionado por halieis professores e nada deixa a desejar.0 curso secundário compõe-se das aulas de portuguezou grammatica, Philosophica, Rhetorica, Latim, Fran-cez, Inglez, Geographia, Historia Universal, Arithme-nca, Geometria, Álgebra e Philosophia. 0 curso com-mercial compõe-i-e das aulas de Escripturação Merca-a-lil, Grammatica Philosophica, ("alligraphia, Geogra-phia, Arithmetica, Francez c Inghz. Além destas au-las todos os dias os alumnos teem ns aulas praticas deFr.it.cz e Inglez, sendo os menores ensinados por Mme.Felicie Monteil Lishoa e para ns maiores polo director.

0 asseio, a ordem e a disciplina deste estabeleci-mento tóm oecupado a maior attenção o cuidado da di-recção; o o tratamento quanto a nutrição o quanto aodormitório é o melhor possivel. Assim convida-se aospaes de familias para examinarem o estabelecimento,afim de verificarem a realidade do que se aflirma.—Professores, Drs. A. J. de Oliveira, A. M. G. locan-Uns, e os Srs. E. P. Duarte, Theodomiro F. de Miran-da, Francisco P. de Queiroz, Mme. F. M. Lisboa, R.J. Lisboa, J. Guimbal e B. C. de Carvalho.

Estrada de S. Braz, onde se forneoeráos estatutos

Os meninos interessantesNada póde dar.. ais prazer a. s pais e mães fa fami-

lia senão os filhos. Pois bem so quizerem vél-os aindamais elegantes e augmentar o prazer que sentem, de-vem comprar d'uns CHAPELLIN' ÜS A CAMPONEZ euns lati..!.os apropriados, chegados no sabbado para aLOJA NAZARETH.~esmeralda""' " "

CASA DA FORTUNALoteria da Santa Casa dc Hise-

ricordia c egreja dc M. S doPatrocínio do Ceará.

Achão-se á venda os bilhetes d'esta loteria, cujoplano é o seguinte:

10:000^10005:00050002:000^0002:000WOi^ooaooo

80050008005000

¦1:80650001:00050004:0005000

2248

30ÜO

2000

1 prêmio de1 «1 «

««

. 1:0005 -5005.2005 -1005 -505.205.25.

i approximações para oprimeiro prêmio 2005 - 4005000

2102 29:0005000Os 2.000 prêmios de 25000 são para todas as deze-

nas cujo uliimo algarismo terminar n'aquelle om quesahir o 1." prêmio.A extracção sorá o mais breve possivel.

Os cambistas—\LMEID A & FIALHO.

Sandálias de pello, chagrim,marroquim, setim, cliarlotes e & &, despachou a' Cordonnerie Parizienne,