t**:i. Correio da Manhãmemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1908_02565.pdfbrasa e chapéo de Chile,...

8
¦: jwi-.rap-w -. . .1 ¦¦ v~~:MMJftl l|J, -."' •*^*t**:i. ' ¦ tt "-W I " «•«T^" v.... , ..... 'o/ffi Correio da Manhã W Kl.* Uii nuthlu»» lut.tu». Ce M.IKlttOftê Director «EDMUNDO BITTENCOURT *•».••-. nu p.ptl tt mia f, nttoux& t. -r ANNO VIII -N. 2.665 RIO DE JANEIRO - QUINTA-FEIRA, 33 DE JULHO DB 1908 Redacçâo— Rua do Ouvidor n. 117 Jmpressões de uma peça .omingo. Todo o Rio elegante a ia- tellcctual a postos no I.yrico, onde a companhia franceza representava Le Divorce, dc Bourget—a peça t3o dis- culiila c empolgante que nós todos ji conhecíamos, ao menos pelos jornaes c pelas revistas parisienses. Sontia-so na sala um interesse des- usado nela these sustentada nesses tres actos ac uma intensa vida dramática; rostos que não apparecem com frequen- cia nos meios thentraes, ali eram vis- tos, exprimindo curiosidade ou ironia —pelo menos a anciedade dc uma cx- pcclativa, que sc traduz... cm diálogos mais profundos do que os costumeiros nesse centro dc frivolidades. li o vclario se abriu. A attciivio concentrou-so cm scena, onde a IJranJòs preparava o espirito dos espectadores para a crise de reli- giosidndc que ia abalar o seu feliz mé- uagcAé Atue annos. Um pouco tarde, confessemos, para essa esposa entrar tm luta com o seu excellente marido c jogar pelos ares toda a ventura que cllc lhe proporcionava, em nome dc uni dogma perfeitamente esquecido du- rante o largo decurso detilo harnionio- sa união. Ia. desde esse momento a tliese que Ilotirget determinara impor, ao escre- ver a sua peça, ficou prejudicada, de lodo o ponto destruída pelo bom senso lo publico, succcdcndo mais que a pro- ingçmista—essa senhora de súbito doei- -.lida a demolir o seu lar por escrupulos tardios ca inconseqüentes—foi perdendo ¦•ul.is as sympathias da sala. A aliiia-lititnau.i. quando n.o absor- vida pelo fanatismo crtiel, regclante c intransigente, repelle ihstinctivamente >>s casos subiis dc consciência que as- scnlani na injustiça c desmentem o amor o a bondade. Ora, essa esposa ia tr.ilii. a confian- ça do seu esposo recto c digno; essa esposa ia mentir a um passado inteiro dc fiisàò moral, niuito elevada, e ia ser ingrata, má, dúbia, com relação a esse ente bom quu a adorava. Logo, a sala arrefecia, nn lógica dos sentimentos humanos, quando não deturpados por doutrinas íataes; a sala tornava-se adversa irrupção dos princípios que justamente o autor decidira pregar,des- dc a sua 'filiação siiob aos nobres cen- Iros últra-catliolicos c intolerantes do fatibonrg Ul. Gcrinaiii que o adoptou como escriptor favorito, li a sua tliese começou a exercer um effeito contrario aquelle visado pelo entrecho da peça. A1 proporção que esse Alberto Dar- r.is ia-se levantando a alturas inexcedi- veis dc tuna grande belleza moral, ape- zar de adversário da cereja ; á propor- liio que o sou caracter admirável, tendo por ideal o dever, a satisfação da con- scieneia; a verdade e a justiça, ia se desenhando muna luz soberba e des- lumb.adora, a esposa descia o plano inferior dc um obscurantismo mes- qninlio, feilo dc egoismos devotos c de escrúpulos pueris e fora de tempo e dc propósito. Verdade -.'¦ que ella explica o seu caso com uma bella phràsc, pronunciada pela voz sonora, pausada o solenne de Mar- the Brandes, eximia nesse difficil papel tle Gabriella— uma das suas melhores çrenções, A (ilha dc ii annos aprendia o catecismo para fazer a sua primeira coiiimtinhão, pois qne Darras, o homem dc bem, apezar de unido a uma divor ciada simplesmente pelo casamento ci- vil, e embora contrario ris praticas reli- ciosas, tivera a delicadeza de deixará «ua mulher toda a liberdade na direcção espiritual dessa menina. A pequena íòra baptisnda, freqüentava a egreja c ia rc- eeber o sacramento da eucliarislia. B a mfte, por oceasião desse ensino propa- ratorio, percebeu que a sua própria alma se abria novaniehte-hp escrúpulo e ¦ts crenças enfraquecidas durante os doze annos de co habitação marital com Darras. bis como ella explica, cm phrase soliiçnntc c grave, olhos no teclo e mãos desoecupadas dc mulher feliz e ociosa, emquanto o marido tra- brilha activamehte no gabinete ao lado: ¦•Je priais avec ma filie... j'ai senti qiie Dteii desceudait cn moi et... j'ai pria... j'ai... cru... » EdeTso minuto em deante, foi uni dia a psz desse homem justo c carinhoso que a cobrira com o largo amparo do r»eu grande affecto. Ahi surgiu o padre, directordas almasaniHillando com uma rajada oratória toda a acção das leis do seu paiz, pois declara que ella não 6 ca- sada, apezar ilo acto civil, vive hors lAglise c não tem portanto o direito dc se ajoelhar perante a mesma mesa da communhão dc sua filha. liiu nome do Evangelho, que não admitte o divorcio, enxota a creatura dos pés de Deus, envenena esse lar até então venturoso, enche o espirito fraco que o consulta dc duvidas c terrores djs.solvcntes, abala a autoridade do es- poso c resume, emfim, o seu sermão neste dilemma sem sabida: ella não ó casada, ella não pódc npproximar-se do altar. ..Logo, a solução é transpa- rente: o seii dever religioso é . . . con- lemnar o laço sancciotiado pelas leis, que a une legitimamente a um hotiiem recto, e sacrificar esse marido á egreja de que elle a afastou. Não ha oulra resolução para o dolo- roso problema. Ella própria o compre- hende e torce as mãos como uma hys- terica torturada, grilando que uãoYn.o ! isso não pode ser, ou então a religião é .1111 niartyrio, é a obscuridade, éolor- mento... O Evangelho não condemna o divorcio... Condemna ! Ruge ainda o llousselle vestido de abbade. Entre nós, essa Gabriella tão nèryor- ia e perturbada devia ter lido a Bíblia, para se achar cm condições dc discutir a essa hora com o padre que a fulmi- nava. E cila lhe teria citado textual- mente este trecho do Gênesis, capi- tt-.lo XVI: "Ora, Sara, mulher de Abrahâo, n.io lit,' dava filhos, mas tinha tim.t creada égtpcia chamada Agar. E ella disse ,. Abrahâo: pois que Deus me fe; estéril, vem para a minha creada e talve^ ella se/a fecunda. Abrahâo obedeceu as pa- lavras de Sara. Então Sara, esposa de Xbrahãó, trouxe Agar e a deu por Es- posa .7 seu mar ido.t> Sem sair da família Ao mesmo aus- tero patriarcha, Madame Darras, pode- ria nccrcscentar: «Jacol., neto de AbrahSo, amava Ra- chel, filha de Labüo, c serviu sete an- nos paraobtel-a como esposa. Mas Lahào casou-o com Lia, sua li- lha mais velha, e depois dc novos serviços é que lhe deu por mulher sua outra filha.» Assim poii, a Escriptura uão autort - zava somente o divorcio com a possibi- lidade de um segundo casamento, mas autorizava até... a polygamia. li isso é um pouco forte. Quo responderia o abbade? Oh I meu Deus, controvérsias torcem tudo, até mesmo a indiscutível verdade dos factos. A Gabriella da peça, entretanto, si fosse uma corajosa e não unia exaltada mulher, podia argumentar em favor do seu divorcio e do seu casamento com o próprio Evangelho de que sc servia o jiadre, como de um terrificante espan- talho. Afinal de contas, S. Paulo, que viera confirmar a lei de Jesus, como este viera confirmar a lei dc Moysés, não admit- tiu o divorcio, como até especificou o caso cm que um dos esposos sendo iu- fiel, o oulro pódc recuperar a sua liber- dade e lornar a casar-se. li Santa Thecla obedeceu-lhe. Mas a esposa de Darras era uma ignorante e frivola parisiense, que soube apenas torcer os dedos c sol- tar gemidos de dor ante a condemnação que deshonrava o seu lar perfeito e digno. Dc resto, talvez ella tivesse razão cm calar-se. lim primeiro logar, assim o exigia a peça, para o desenvolvimento da these sustentada por r.otirget; e de- pois, conforme escreveu Dumas filho, Deus falou aos homens no principio do mundo, mas desde muito tempo cniniti- deceu c deixa agir os seus ministros. Não ha perigo que elle venha contra- dizer os absurdos praticados etn seu nome sublime, synonimo dc grandeza —c grandeza significa Bondade. Nesse caso, de que serve discutir e argu meu- tar cm nome da justiça primitiva, tor- cida, retorcida, até pulverizada por quantos se interessam nisso? Pura ina- nidade! Aconteceu, porém, esla coisa engra- cada, par oceasião do domingo, e para a qual talvez concorresse numa larga parte o talento de Henri liaur, pondo essa individualidadesympathica doma- rido de Gabriella num plano superior, todo feito dc luz: aconteceu que o effeito dessas doutrinas intransigentes do abbade reverteram contra o próprio abbade, ao contrario do obj.ciivo da peça, c toda a sala entrou a arfar de iu- teresse pelo marido condemnado c dc indignação contra o padre que assim destruía um lar constituído e ditoso. Uma senhora—o que é extraordina- rio ! vibrava por tal modo de furor atrás da minha cadeira, na scena em que o esposo, emfim sciente da trama con- tra a sua felicidade, injuria atrozmente o abbade, impassível e mudo como a estatua da força fanática, que cu ouvia rugjr baixo, mas nervosamente : « Enxota-o I bate nelle, que é o que merece esse perturbador dc famílias...» Um intelligente medico, dc olhos de brasa e chapéo de Chile, dizia num frêmito: «E" isso mesmo ! é isso niesmo ! . ..» Sentiam-se-]lie os punhos cerrados como os do próprio Darras: c não eram os delle. outros egualmente fre- miam, enrijavam-se, na direcção da scena. Os olhares rutilavam; bocas crispa- das trocavam sorrisos de amarga con- nivcncia,cxprobrando a fraqueza moral dessa mulher que, após doze annos de uma união perfeita,acecitava a idéa bar- liara, por escrúpulos religiosos, de tor- ttirar seu adorável marido, todo since- ridade c rectidão, e desmantelar a sua casa, fugir, abandonar o seu digno cen- tro dc existência. Assim, foi um ingênuo allivio pela sala inteira, desafogada e alegre, quan- do o próprio padre, talvez assustado com as responsabilidades, acabou orde- nando á esposa que ficasse no seu poslo dc resignação ao lado do marido, esperando delle mesmo a consagração religiosa do seu casamento civil, pois que o primeiro esposo morrera c ella estava viuva e livre. «J'obéis, mou pire.'...» murmura Ire- mulamente Gabriella, despindo a capa da fuga. Aqui apparece Darras transfigurado, Darras que ouvia tudo da porta e apre- senta desculpas pelas injurias com que sacudiu o abbade—o qual deixa que elle lhe aperte a mão polpuda, abando- nada mollemente, e dispara pelo cor- redor, sem uma palavra ao esposo feliz. Porque, leitor, adivinhaste, não? E' a reconciliação, com a esperança aninhada no coração da mulher que esse marido perfeito, mas impio, entre emfim ao seu lado pela egreja romana a dentro.. . E a Brandes deixa-se cahir elegante- mente- sobre o peito leal de Henri Baur, que lhe estende os braços ... ^Trepida então a sala de entliusiasmo, E"na ovação estrondosa feita a esse ar- tista, que encarnou com tão maravilho- sa força de verdade o admirável typo de Alberto Darras, marido da divorcia- da, entrava... entrava, o que leitores ? Entrava a condemnação da these que Bourget justamente quiz impor. Oh ! foi eloqüente !. . . Carmo u Dolores Tônicos e (.oficias nia i(lé_I»ct-.-, fresco o Ue lindo sol __t-l r_i •_ dz lionlem. .'ara ;. t;i:de a temperatura teve uma aí-Cjn-__•,_ um pouca brusca, mas a noite volinu a ser agradável como a inr.iiliii. A t.-mpcraU:r_. variou eutre 1G>.3 _ 2.VI. O bulelini iciégropblcó _.. Repartição àa Carta Maritimn reuUtruu as seguintes olis rvaçOes : U-léin, --I-.5 : . . I.ui;:, _6«,8: fortaleza, -7'.S ; M.iial, -Sa.O; Juazeiro. __>,5; Aracaju, -3".9 ,* Olldiii-, -.V.rj; s. Salva lor, _3.?: CuyntKt, _>'..: Uberaba. I.'.S| Vi- ctoria. l-l .0; n_.rba.c_n, UM; Campinas, \*!'.&-, sio 1'a.io. li».ii; .am... 19 .5; Paranaguá, IT--.:; Ciirlty- ba, 10'..;: 13.Oi Florianópolis, li,".1): Comente»), 13>.0| Itaii.i, 12..0; fortu A!eKre, l.\0; n.iRÍ. 1S-.7 : Rio Grande, W.-X; Cotdoba, 7-M); Rosário, 11.0; llcndosa, 7 .0; Uuenos Aires, 13>.0: Montevidéo, 1 .'.0. Em S. Salvador choveu uo correr Ua manha Ue houte.iT. No-Rio Grra-ie chuviscau a intervnilos. As temperaturas mínimas Uas mèdins Ue ante-hou- tem yeri-caraiu-sc cm Rosário, com 11".7, e em I Itaqm, co:n 1Z',2. I-IOI-JTETVI Kstivemm uo gnbiuele Uo ministro Ua fazeuda, os srs. : senadores :.nc,> Coelho, Crhauo Santos e Au» gusto ue Vasconcellos; deputados Jo.v. I.ui; Alves, K. me ralUiuo DanU.ira, Joaquim Pires, Diogo r.rtuna, Homero DaptUla, Uermeueglldo de Moraes, general ThMimiilurgo de Aievedo, muiuenhor Albcito (lou. (alvo, lahelll.n Crui, general Murclmio de Maga. Iliíe», dr. Celao ll.ivina, dr. Jonó Verliilmo e dr. Kny. inniido de Cmtru Muyn. ütleve no palácio do Cattete em coulerrucla com o presidente da itepuMIci o dr. D.tvld Cumplii.i, ml* uUlro da la_euda. líitlveram un palácio do Cattete 01 ».i*.: i euador Alviidii Machado, ilrpulados l-almeira Klpper, Oaleio lurv.ilhal, llcuilque Dorges, Rodrigues l-elxoto. Au» tunes Maciel, Klnieraldluo lljiidrlrn, JoAo I.ui. Alves e U-uvigild , i'ilguciiui i dr. Ouldluo l.orcto e pulie Iguaclo Xavier d.i Silva. O mluUlro dn Industria e vla(,lo nilo compareceu no respectivo gabinete. H. ci. cooseivou»se durante o dia em seus uputeutos no Hotel dos Kstuiigeltos, estudando vários axiimptos urgentes. * >.Oulxi» rto Conv-»r«ii1fi Foi este o movimento, ttutraraiu: £ :>I7 e trancos HO, eqiilvalenles a 4:853.70 moeda corrmte. Saliniu i i,_.J80, outo nacional 120$ e Mancos 3.7Si), na impor» Uucia de 39:09. d..l moeda corrente. roíam Irocadiis uotas dilaceradas ua Impoitancla de 30ÍOOD. Curis Olllcial i«*.»«ttn/vA viST. Sabre f.ou,Ire. li SI32li )/(>) ¦ Tnris63Ut35 Ii.im-Ji.ijju1T77**4 Itália²[3; > raitugal²J21 Nova Yorii²r ,299 l.lbia esterlina cm moeda²16,0-5 Ouro nacional em vales por lf...²1,793 nancatio15 1/83/16 Caixa mauí- .. 15 1/.li S/32 lleiidi. da Alfundo-tit Rf 11 ¦« do dia 22 : Ulil oum 114 31«7... Km papel 1S0.9I7I777 301:23a$iõ0 Renda do dia I a 22 Uo corrente 4.84 .:<f.2f2" Pm egual periodo Ue 1907 6.507: Oa$9"8 ÜlHeretiçn a innior em L907 .... l.0is.s)<>f7rl HOJE -~^-^ líMáile scrviçii ui Kepartiç.lo Central d; Policia o 2' dele^a-_;u auiiiui. Reza tu-se a*x sécuítiteji, por n.ttia i!.*: 1). Kscolnstlca c. Antônio Ilaptlsla, _s 9 1/2 horas. na egreja de fl. Fruncisco de 1'atila : I). Alinetliida Ue Oliveira, ás •) horas, na matriz da Cnuilel.uia ; I). Cultlicrmlua Antonia do Nascimento I.ima, ás 9 horas, na egrejn dc S. I.aucisco Ue l-aiila: I> Amélia Teixeira Marinho, us 9 horas, ua mntii- da Gloria; Mntlieua T.nurlimo Ua Silva, (¦: 9 horas, ua egreja de S. Francisco dc Paula: I). Ottilla Lentos, as 9 horas, na egreja dc N'cs»a Seu liora do I.ivraiucutu; U. tirania Ue lirito, ás 9 lioras, na egre:a Ue Ello Francisco de 1'aula. Hi»u 111 fio« Kflrctuatn-sf ás «enuíiites: Do Club 2* de .Maio, assembléa geral; Uo Club dos Tariaxa., assembléa geral», do Conselho Geral Ua Ordem, sess.». ord.*., além Uas aunuuciaUa. ua c Vida Operaria 1. Pubticamosi Mattas marítimas, Ue A'eca Reinado. A" Irttrdõ o ii iinilr. r.vittco La Kiifiút; KKCKiiio Se eu fora ui. Apollo As futpiltas do sr. Heitor. Carlos Gomk*. // viaggio delia sposa. S. riíDlio J;xUÍbÍt;õea ..e Pregoíí. Circo Si-iski.i.i— Kspectaculo, MotiiAN Rnnoit Frogranima variado. CiN-EMATOORArno Parisieksb 1'uncçio variada. e. José Ciuetnatographo CoIoâso. ClNEMATOQRArilO 1'ARIS —Er.hibi._o Uc vistas. 1'AVIMlAn INTUKNACIONAL Ciu.matograijlio. Cinhma Palace— Iümcçílo variada seml-falaute. 1'arhce Novidades Ciiienialogníphb. ClKEMATOGRAI>IIO RIO llltANCO SessSo. Ciniuiato-RA-UO Brasil PuucjSo. Em outra pagfiua piibücauica na integra o parecer da commissão de constituiçüo e diplomacia do Sonado, sobro a indicação do sr. Krico Coelho, relativa á questão fluml. notise. O relator, sr. Autonio Azeredo, cujas sympatliias pessoaes pelo sr. Nilo Peçnnlta são conhecidas, procedeu com louvável ini» parcialidade, achando não ser caso da inter- vencão dos poderes federaes. O Senado, i sabido, manifestar-se-u de accôrdo com» parecer da commissão. Raros votos lhe serão contrários. No despacho dc hoje, entre ouiros decre- tos, o marechal Hermes siibinctterú á as- -ijftiatiirí- do presidente os seguintes: Revertendo á Ia classe do Exercito e classificando ua 3a companhia do 6a bala- llião de inf.intcvia, o capitão ajj-jreg-ado Su- dario Pedro dos Reis; incluindo no quadro sitpplcmeiitar creado pelo art. 123 da lei ti. 18_0 de 4 de janeiro fiudo, os olificiacs do extineto corpo de es- tado maior do Exercito, ultimamente trans- ferido, para as differoules armas; conceJeud. a gratificação addicional de 10 •[,, sobre seus vencimentos ao profes- sor c,-thedratico do Collegio Militar dr. Au. tonio Henrique Noronha ; rev-.teudo ao serviço do Exercito o 1- tenente da arma de infanteria João Baptista Ramos, O desembargador Affonso de Miranda, presidente da Ia câmara da Corte da Appel- lação, designado pelo desembargador Eiriia Drummond, presidente deste tribunal, defe- riu a petição em que quarenta e duas firmas commerciaes, das mais conceituadas da nossa praç3, pediam autorização para pro- cessai-, por procurador, o juiz da Ia vara commercial, dr. Cicero Seabra, e o seu cs» crivão, coronel Corto Real, pelos factos que promettem articular na petição de queixa c quo se prendem não á fallencia de João Hehriqucs da Silveira, como tambem a ou- tros processos etn que os mesmos tôm fun. cclotiado. Deferida a petição, foi expedido alvará de automação. E' advogado das firmas signatárias da petição o dr. Pedro Tavares. Esteve hontem reunida, sob a presiden- cia do sr. Francisco Veiga, :i commissão de finanças da Câmara dos Deputados, tendo sido assignados os seguintes pareceres : fa- voravel uo projecto da comuiissão de pc- lição o poderes, que concede um anuo de li- cença, com ordenado, ao amauueiise da se- cretarla das relaçScs exteriores, Herculano Cunha; favorável ao requerimento em que d. Adelina Amélia Eopes Vieira pede que os favores do montepio institttidft pelo seu finado marido sejam contados desde a data do fallecimento deste; favorável ã abertura do credito de 17:S67S0"6 para pagamento devido a Mario Na.areth, em virtude de sentença; favorável á emenda do Senado qtte manda abrir o credito dc 24:S5S$436 para pagamento de vencimentos que com- pelem ao almirante Arthur de Jacegttay; contrario ás emendas offerccidas ao pro- jecto que lixa os vencimentos de alguns funecionarios da Caixa de Amortização ; contrario d emendado Senado ao projecto que autoriza a abertura do credito necessa- rio pnra pagamento, em virtude de accôrdo, das commissões devidas aos procuradores seccionaes do Districto Federal, Sobre esse parecer julga a comuiissão que os interesses dos uieuo.es, fiihos do dr, Carlos Burges Monteiro, se acham devida- niente resguardados pela legislação em vigor, cumprindo ao governo, em oceasião própria, solicitar o credito preciso para pa- gameuto dos mesmos. O sr, SerzDdello Corrêa apresentou tam- bem a redacçâo para a terceira discussão do orçamenta da receita, a qual foi assignada, O _r.José Euzeblo foi Íucutnbl-Jo nela com» inUsio dc ctitctidoMO com o governo «obre o pedido do crctllto citraordlnnrlo dc 1.049:197$9!)2 para continuar ai obra* dos quartéis central o rcgloitticii da la,or>; i Po- llclal deita capital. A eonimUiio enviou i de ItulrucçÃo pu- blica o projecto qua altera a tabeliã dna gratlficaçOe. addlciotuc» doi lente» dai e»« cola.) superiores da Kcp ibtlca. Cotiiniculava-st. honlem no Correio Geral, a noticia dc um extravio de valores regia- trado. na agencia de berdo do vapsr rard, do I.loyil Brasileiro. O dr. Miranda Horta, acompanhado do administrador dos Correios do Districto I-V deral, saiu liontem dc sul repartição, cm dl. recção ao ancgradotiro, não transpirando, por>5tn, nada a respeito dessa visita. Ocrttz.idor-torpedclro 'lymbiia não acom- panharã ainda desta vez u esquadra brasi- lelra, por nã. terem ..ido ultimados os cou- certos, O ministro da Imlmtri o viação comum- nicou ao presidente do Estado dc Min.-.. C.craes que o governo acceita a proposta de venda da Estrada dc Ferro Miizambinho e seu ramal da Campanha, nas coudlçSe.s d,i offcrta daquelle Estado, tendo ciu vista a informação prestada pela Repartição l>\>» deral dc Fiscalização das Estradas de Ferro. O ministro d i industria c viação solicitou, respectivamente, dos engenheiros flscaes junto á Amazon Telcgrapli Company, I,i. init-d, Serviço Tclephonico na Capital da Bahia c Inspectoria Ueral dc .Iluminação Publica, uma relação das contribuiçDcs rea» lizadas durante o anno de 1907, para despe- sas da respectiva fiscalização, pelas com- panhia»! ou empresas alTcctas a essas re- partições. f li:i|irl;u la . loltu—Gonçalves Dias C3. Sempro novidades. O ministro da fazenda, dr. David Cam- pista, de accôrdo com o parecer do Contcu- cioso do Tliesouro Nacional, vae officiar ao seu collega da pasta do interior e justiça, dr. Tavares de Eyra, no sentido dc serem tomadas providencias de modo a permittir- sc que funecionarios da Recebedoria do Rio de Janeiro possam ir examinar,nos diversos officios de notas desta capital, os livros dc cscripturas.dc transmissão de propriedade, contratos de liypotlieca; de arrendamento, distratos sociaes, clc, unicamente na parte que se refere aos interesses da fazenda na- cional quanto d sonegação do pagamento dos impostos respectivos e bem assim dos sellos competentes. A noticia que publicamos a respeito do cruzador-torpedeiro Tailioyo está coufir- mada. A casa Eage não pôde apromptar aquello vaso de guerra até o dia 3 do mez viu- douro. Para que não seja adiada a partida da cs- quadra, o Tanioyo será desligado da divisão de cruzadores. Amais antiga das instituições do seguros de viila existentes no P "isil . a Caixa Gorai das Famílias, síde avenida Central n. 87. Agencias nos Kstadus. Consultem suas ta- bellos. Realiza-se hoje o despacho semanal col- lectivo do ministério. Absolvam-iío, ainda! Ninguém, do alma limpai pado ap- pia ml ir o homicídio, O «nüo nutrirá-./. do decnlogo passou da taboa dc Moy» sO. pra a consciência humana o ficou indelével. Mas o qtio nenhum espírito recto pude estabelecer é o principio absoluto da condemnação pura todos os homicida.; Monstruosa soria a ini- quidado <|iie fechasse no mesmo car- ecre o louco .|iic tivesse morto um homem, o bandido que na estrada liou- vesse pro.trado ;i traiç. o o viajante de farta bolsa, o imprudente que exne- rimoiitando uma arma tivesse ferido mortalmente um desconhecido ou um amigo. O jury que, apezar dc todos os seus defeitos, é ainda o grande tribunal cm que a justiça triuinpha porque o seu su- premo jui_ ü a consciência, não sc costuma deter friamente ante as provas dos autos nos crimes passionaes. Vae, directamente , por maior que seja a ignorância dos jurados, aoc.i.i»a julgar: examina as circumstancias do facto, mns penetra insciisivelineiite na sÜua- ç.io do aceusado no acio da pratica do crime. Ii julgando pelo sentimento, julga certo, checando por uni caini- nho diverso ao mesmo resultado a que chegaria rm tribunal do scientistas. O aceusado inalou? Sim, matou. O homicídio deve s.r punido. .Mas é pre- ciso ver como matou, em que situação O ministro do interior participou ao seu collega das relações exteriores haver uol meado os drs. Salvador Ort.ga o Garcia t,eão para representarem o governo do Bra- sil no 5- Congresso Medico Pan-Americano' que se reunirá de 6 a 10 dc agosto próximo na capital da Guatemala. O director da Recebedoria do Rio de Ja- neiro proliibiit hontom a entrada cm de- pendências daquella repartição ao ex-despa- chante Manoel Alberto di Silva. I'i_|.fiini<i|.ln .\iiik?». (.litctt «io-t nero—lo;] Iti nu» « barato, A Câmara dos Deputados approvou; hon- tem, em segunda discussão, o projecto de orçamento do ministério das relaç3es cxlc- riorc., sendo approvada apenas uma emon. da atigmcntando de mais 4:0003, ouro, a representação do ministro plenipotencia- rio na Bolivia, e de mais 2:000$, ouro, para a representação da do México. Não se podia comprchender o afastaiiicu- to da politica em que ha tantos aunos se conservava Alexandre Stocker, o dedicado propagandista republicano, o leal servidor da Republica na seu periodo de organi. Zação. Pois Alexandre Stockler voltara breve- mente 4 actividade politica, cm sen Estado natal, Minas, que entre outros muitos ser- viços lhe deve o de ter. sido o maior bata- lhador da mudança da capital. Café purn o chocolate da primeira qun- lidade no Moinho do Ouro. O deputado Heredía de apresentou, hontem, á Câmara, o seguinte projecto de lei : «Art. Ia Fica o governo autorizado a mo- dificar a lei n. 1473, do 9 de janeiro de 1906, capitulo 3a, art. 12, cor contente a venci- mentos de etapas diárias lo modo seguinte : Para marechal ou almi ante, 14 etapas ; general de. divisão ou vice-almirante, 12 ; general de brigada ou contra-almirante 10 ; coronel ou capitão de mar o guerra, 9 ; te- nente-coronel ou capitão de fragata, 8 ; ma- jor ou capitão de corveta,;? ; capitão ou ca- pitão tenente, 6 ; 1»» tenentes do exercito e da Armada, 5 ; 2-' tetiíntes, alferes-alu- mnos e guardas-mariuha; 4. Art. Ficam extensiva, á guarnição da Capital Federal, do Exercito e da Armada, as vantagens autorizadas no art. 30 da lei n. 1617, dc 30 de dezembro de 1906, e conti- das uo decreto u. 6375, dc 21 de fevereiro de 1907.» Eohnrpes, mantos o fichiis de variados te- ctdos o delicada mami.ic-.iir_, acham-se ox- postos na CASA ItAUNIER. Acompanhado do 1" tenente Mario Bar- reto, o almirante miuistro da marinha visi- lou o encouraçado Ri.ichiclo, e Escola Na- vai o a fortaleza de Viüegaguou, onde se acha aquartelado o Corpo dc Marinheiros Nacionacs, Moléstias dos, Olhos o Ouvidos Dr. Neves da Bocha, com 23 annos de pratica de sua especialidade no paiz o nos hospi- taes do Berlim, Vienna, Paris Londres— Avenida Central 00. Conferenciaram honlem com o almirante Cordovil Maurity os comnuandaules das tres divis.es navaes sobre o aprestamento dos navios o outras providencias. Parece que s, cx. embarcará- com todo o seu estado-maior a bordo do vapor de guerra Andradi, que servirá de capitauen da esquadra, no dia 2 do vindouro mez caso uão seja adiada a partida, de espirito o aceusado estava quando matou. Um somnambulo, um delirante pôde matar—mas ninguém se lembrou ainda de punir o s- mnambulismo ou o delírio. A paixão, levada a certo grúo, éuin delírio. O autorde um crime passional 0 um irresponsável. Xo seu julgamento o homem que procura ser justo trata apenas de verificar si elle foi unpcllidó irresistiyílmenfe pela paixão, si esta lhe annullou a vontade para ou- tra coisa que não fosse o seu objectivo lamentável, ou si se trata dc um revol- tante ardil para alcançar a impunidade ou pnra mascarar a abjecção de um cri- me sem atteiuiantes. No coinnicntado caso conhecido por .tragédia da Tijuca» o jury absolveu Luiz Faria dc Lacerda, o rapaz que em tão deplorável desvario matou o dr. João de Moraes c feriu gravemente a viuva Bezánilla. Procedeu com acerto o jury. Bastava-lhe a simples exposi- ção do desgraçado caso para a certeza de que tinha deante de si não um cri- minoso, cujo afastamento da sociedade se impunha para defesa desla, mas uma das vietimas da mesma fatalidãdtlque envolvera as famílias do dr. Moraes e da viuva Bezánilla. Luiz dc Lacerda amava a formosa viuva. Amava-a arrebatadamente, c ella correspondia a seu amor. Pediu-a cm casamento c ella tornou-se sua noiva. Mas Lacerda era pobre, Bezánilla estava habituada a uma vida não apenas de conforto mas de luxo, e necessário se- ria que o marido tivesse vencimentos mensaes que chegassem para isso. Lacerda abandonou o estudo, enttou a procurar uma boa cóllocação. Recor- reu a amigos, obteve cartas de empe- nho para altas influencias. A colloca- ção tardava. A noiva pediu-lhe, ceden- do a cor.solhos dc pessoa cara, que me- nos freqüentes vezes a visitasse, que o casamento não podia ser realizado cm prazo curto. Com magna a attendeu o rapaz. Necessário se tornou maior afãs- tamenlo. Deixou o Rio. Mas de longe não lhe diti-imiiá o amor: crescia an- tes. V, consoladora, mantinha, por ve- rias razões, a convicção de que fiel,.ssuas doces juras permanecia aqui a linda noiva. ¦ Cartas terríveis chegaram-lhe. Beza- nilla o esquecera, diziam-lhe. E mais do que isso por outro trocara o seu amor. Bezánilla dera o coração a outro homem. Coni esse outro contra- tara casamento, cai! esse casa- mento poderia ser realizado cm breve porque o segundo noivo era um rapaz de fortuna... Laccrd.t não acreditou, a principio. Mas insistente se fez o aviso. Atordoa- do veiu para o Rio. O seu delírio co- meçou quando resolveu abandonar a cidade provinciana o vir para cá. —Vae ver por teus próprios olhos... Duvidas talvez? dizia-lhe alguém, esperando que elle se curasse daquelle amor tão mal retribuído. Lacerda, allucinado de dor e de des- espero foi á Tijuca. Levava um revól- ver no bolso. Procurou informações. Sim, era bem verdade : Bezánilla tinha outro noivo. Bezánilla amava esso noi- vo. Bezánilla vinha esperal-o, sorri- dente e feliz, todas as tardes, qurfcido elle subia até para vel-a, para estar bem junto a ella horas inteiras, na deli- cia desse quarto crescente da lua dc mel que é o noivado. Quiz o Destino que Lacerda assistisse á chegada do preferido. Bezánilla vinha ao seu encontro. Lacerda sacou da arma c desfechou tiros contra um e outro. Que culpa tinha o pobre rapaz que tombou morto,eque era o dr. João Mo- raes? Nenhuma dc certo. Não ha quem não deplore esse san- grento desfecho. O dr. João Moraes foi uma victima da noiva. E esta? Esta po- dera ter sido uma victima da sociedade elegante, sociedade onde procedimen- tos como o seu merecem commenta- rios favoráveis. Luiz de Lacerda, absolvido pelo jury, volta hoje a julgamento. E'dc esperar que seja de novo absolvido, apezar dos esforços que o advogado da aceusação particular tem empregado junto aos cidadãos jurados para obter a sua con- demnação. A loucura de Lacerda fez a desgraça de duas famílias. Não ha de querer a reflexão do jury fazer o infor- tunio de uma terceira. negou o levantamento da caução de 8:000$, que fez para garantia do contrato para cou- itrucçfio das obrai tm edltlclo da Imprensa, llonli-a-so hojo as l lionw, no salfto do Instituto Nacional do Musica, a segunda confoVoiield com quo o Illuslro actor Mnurl- co tio 1'i.i-aiiily delicia o nosso publico. Do IMraudy rooltn.A tres pooslas suas : .,<•. Vcu.v tnatclott, les olellles filies, a une femme; dirá Xoce d'iiii/nmiie o 1'oila poii.ijuol je ml. ffiirfoii, do J. Normand; XlOlnt que rlcn, do Ia,. Nadand ; .1 la Miltlúlcl- ne, do I.. do (ii-aininoiit -, IlHtolre noitctuúo, do Paul Dlllminl; o l.r» .1 .i.m-.i/.r, dn Ch. Clnli-vltto, o omitarA Soti.e.iír <íu l'ciipte,l.e Vctlt liomnie qris o ,Uo» liabit, do íl. ranger ; l.es cerhcs, do llonard, o Vlellei cltansotts. Do l>'i»rauily farú, ello niesmo, os acompa- nhhnicntos ao piano. Retalho*o NttldoK.linJe o amanlii-.grando vomla destes artigos, na Casa Hatinlor. A conimissão dc marinha c guerra do Se- nado reuniu-.e liontem, assignando parece- res favoráveis ás proposiçSes da Camarados Deputados : Oue fixa ai forças de terra para o exerci- cio de 1909; qtte fixa as forças de mar para o exerci- cio dc 190'Ja, e que manda que o soldo dos officiaca e praças de pret reformados, do Exercito, da Armada c classes anuexas, que serviram na guerra contra o Paraguay, seja pago pela tabeliã actual. O BRASIL NO EXTERIOR VlENNA, 22 Está fixada para melados de setembro vindouro a viagem dc estudos que uma commissão dc negociantes c indus- triacs austríacos pretende fazer ao Brasil. A coiinnissão visitará Pernambuco, 15a- Iiia", Rio dc Janeiro, Santos e S. Paulo. Lo.\aDKl!S, 22 0 banqueiro Rothschild lançou boje a tarde o empréstimo brasileiro dc quatro milhões de libras, typo 96, juro de S •[. e rcsgatavel cm de?, annos. AS COSTUREIRAS Kolroz tiulas as cores, eaixa com 12 car- reteis 2$50_ !I Tubos do rotroz todas as cores, caixa com _•.. ls">00 !l I'onio russo, peça fiOOü! ató o dia 10 do agosto para cn- trega da casa. Nas tjnindos vendas do oc- casulo, A rua Gonçalves Mias n. 7., antiga -Camlsarla Americana. A propósito da denuncia liontom recebida pelo director da contabilidade do Tliesouro sobro o fabrico tle talões da conhecimentos da receita, entregue ao thesoureiro geral o qne fomos os únicos a publicar.tomos ainda o que respignr, apezar de so neliar a dili- gencia para captura dos meliantes a cargo da policia. No Thesouro foi muilo commontádo o facto, visto sn aproveitar este expediente aos cartórios dos .juizes, que, simulando com taes conhecimentos a entrada de bons de ausentes, defuntos e órphâos aos cofres públicos, faziam figurar os mesmos nos autos dos processos, dando assim quitação dos valores recebidos nos respectivos car- torios. Ainda eom relação ao facto conferência- ram os directores da contabilidade, recebe- doria o contencioso. Na contabilidade foram conferidos os di- versos talões ilo conhecimentos usados para entrega da recoita proveniente dos saldos existentes nas diversas repartições da fa- zonda o deposito do bens do ausentes, de- funtos n ot-phãos, sendo todos encontrados om ordem o devidamente rubricados. Os talões falsificados, cotnquanto tenham os mesmos dizeres dos usados na thosoura- ria, so difforeciam devido no typo empre- gado om seus dizeres, differonça que foi notada por todos o pola autoridade poli- ciai incumbida de abrir inquérito. Do facto, hontem pela manhã compareceu á repartição contrai do policia o sr. Costa Júnior, quo narrou o facto ao dr. Alfredo Pinto. S. ex. entregou no dr, Albuquerque Mollo o inquérito, recommehdando fosso o mes- mo feito no mais absoluto segredo de jus- ti. a. Hontem mosmo. o l- delegado auxiliar iniciou as suas diligencias, chegando ii conclusão de quo semelhantes talões eram impressos om uma lypograpliia da praça da República, onde foi dada uma rigorosa busca. O 1- delegado deteve tros indivíduos qne ouviu om segredo o hoje prosoguirá nas suas diligencias. A Idealina & privilegiada com patonte o approvada pola junta de saude, á venda nas pòrfumarias. Será publicada, hoje, a mensagem do presidente da Republica pedindo ao Con- trresso seja decretado que o artigo 33,3 4- do Decreto Legislativo n- 1236 de 24 de seteui- bro de 1004, uão tem applicação ás marcas internacionaes, de modo que se assegure precisamente a applicação das disposições do accôrdo de Madrid não sj ás marcas* do fa- brica depositadas uo .Btirean Interuacia- nal de -.ernen, como tambem ás que o forem dc futuro. Pnrfiiin.-ii-ia-i iin«»«—Casas Hormanny Gonçalves Dias 0_ e avenida Central 120. Panv dentes, pasta de lyrio Janvrot. O ministro da fazenda communicou ao seu collega da guerra que indeferiu o reque- rimento em que o ex-amanuense da Kscola Preparatória e de Tactica do Realengo, An- tonio Mello de Lima, pedia para continuar a contribuir para o montepio. EUCES:^r:oclc-Infam- gnppe, na inIUienza, constipaçáo, neyralglas, etc. Ao director da Imprensa Nacional enviou o ministro da fazenda, afim de que o mes- mo funcionário se pronuncie a respeito, o requerimento em quu Antônio Luiz dc Arau- jo pede reconsideração do despaclio.que lhe Pingos e Respingos cãtá futicciòiianclo a estação telegrapliica no cUi- ficio do Seiindo. Falta agora, para completa commodidadc dos paés da pátria, que o., seus i.l.jraiuinas sejam £;i-tiiiiio_.. E' Ue esperar que o Congresso nüo tenlia demora em nUeticlet' a essa nspiraçdo nacional. ²O Nilo tiflo desanima.,. ²Nem mesmo deauta do parecer do Az.redoe do Peixoto ? ²Nlo. Rejeitada n indicação do lírico, o Nilo vae recorrer a outru Congresso... ²Outro. ²Sim, ao Congresso Cfttiiolico. com o parecer do Lacerda de Almeida. Pois nâo viu vòcfi que o I,n- cerda quiz applicar o direito couonico ao caso do Estado do F.!o. *** eo-.i eBRT.B_.-ti Ha iiros lia, beujaladas; Pois si is»o assim contimlã As pessoas assustadas N.1o saiiad mais d rua... ²Cor.-o mula i_ta ! J.i opparscera projectos ie lei com o fim de fazer rir... ²K iiflo o conssíiuem. Sfn muito menos engraça- dos que ouirod, redigidos a sério... *** As autoridades policia... estüo t,m'osas. O botão dos intendentes pódc» =er confundido facilmente cum o sen. TC-ni rar.no as autoridades. Ficam expostas a cair no de.couceita publico. tv m O tribuu.il apostólico resolveu c.coiutuimgar os parlamentai es fraucezes qne votaram :i favor di sep;i- tnçâu da Kgreja. li os ii_s_._ congressistas! .\'_o s-.ião tambem tx- communEndcs? Olhem que nilo parecem outra coisa... Cyi-an.» s& O. —o que ti isso rapaz I Estas doente ? Pois vejo-to a tossir, ato febril! —Estivo liem peor ; mns felizmente Vou memorando, graças ao BnOMir. JCinhas e €rjirelinhas O* «lia» das nossas legislatura», uo ultimo anno do trlcnnl. .cnrretn sem bullia nem ma- tímida. Olhos fitos un reeleição, alr-tOui-sc os deputado» dc palavras o gesto, que llie» pos-am eomprometter o futuro. Portiam, cm geral, por sc manterem na disciplina, -iibníi-.o. aoi «eus cltefe». Um ou outro que precisa mesmo do eleitorado ali.» tado e deputadas nessa situação são muito pou- co» 6 que se exhilie nessa quadra, para derramar as fontes dc sua eloqüência, sec- cas quasi sempre nos dois primeiros aunos, na aprc.entação de uma serie de projectos bcncficiadorcs dc grupos eleitoraes ou dc clasícs preponderantes nas urnas, projectos que raramente alcançam as honras da di». CU58ÜO. 15' o (|iic se eslá agora verificando. As discussões na Camnra, que tôm despertado maior iulero.se tém sido justamente as dos chamados casos estaduaes, cm sHbstanci'. cusos elcilorac9, que envolvem os destinos de alguns depu tados, A discussão daKeccita, de magno interesse para todo parlamento, porque todo parlamento tem por missão primordial a defesa do contribuinte, ro- stringiu-se, púde-se dizer, a dois deputados, srs. Barbosa .,ima e Serzedello, não f.ilan- do no ir, Josó Carlos que discute tudo, Jíão faltaram, é verdade, emendas, quasi todas obedientes a preoecupações cleitoraes, To- das, porem, caíram ao aceno do relator que, por sua vez, inspirou-se no pavor que ao go» verno infunde a perspectiva do déficit. * * As câmaras velhas, com seus dias couta- dos, são geralmente dóceis, aqui o cm toda a parte. Ainda ha pouco sc nos deparava esse mesmo conceito em cor.csp_ud_ucia Ai Roma para o Fiiiijtilla, o íu.cressnutissimi! diário italiano de S. Paulo. Uma cantara naquellas condições pondera o allttdido cor- respondente—<$ preciosíssima para o gover- no. Nos últimos mezes que lhe restam de vida, o ministério está certíssimo dc sua fi- delidade. Não cogita a Câmara de derrn- bal-o ou mesmo de adoptar medid is que lhe sejam antliipaticar. Aocontraro ; c nlai- todos desejos do governo que i!.;_ encontra ensejo mais propicio para a victoria d. sua» idóas c planos. Nunca, observa ainda o ci- tado correspondente,dispoz Giolitti de maior autoridade pailameutar do que neste mo-, mento, 15 a razão da docilidadc da legislatura lta- liana simples. R' a mesma tia docilidade daa nossa.s câmaras no chamado-anno cli- materiço». As eleições na Itália.— de resto como na generalidade dos povos —não se dif» forcnciant muilo das nossas. Por tambom o governo pôde muito. F,' enorme a sua lu- -htcncia,maxim<- em certas regiõe., pelo que não convém a quem quer ser reeleito desgos tar ministros, Opposiciouistas ferozes, com asscntoiiaTOxtrcma Ksquerd..,procuram tatu» bem evitar atritos até com o senhor prefei- to. Nada de iniciativas e altitudes que po- nliam cm risco a victoria das urnas, tão ar- roganteuiente alardeada, passado o perigo, por aquelles que tão geltosamenlo a con- quis taram * * Ha um elemento que ameaça alterar, ti aus- formar, cm muitos paizes, as eleiri.es, im - primindo-llics feição bem diversa da dc hoje o voto das mulheres, Vi.tiriosas as sulfragistas, os governos, ar, opposi.» ç3cs tem que reformar seus melhodos cabala. Serão precisos novos p-ocessos, abandonados por inapplicaveis muitos dos velhos, quaes os que se baseiam ua com. . pressão e violência. As mulheres hão de conquistar os votos coma lhes conquistam os corações, e estes, dizia Pascal, têrfc razões que a razão de todo não conhece. Grandes cabalistas vão ser òs mestres dc psychologia feminina e os laureadas ostra- . tegistas da galanterla. Cotnquauto sem voto, as mulheres le- vam a palma aos homens, onde ellas se de- dicam á cabala, profissionalmente ..-com sa- lario fixo pago pelos clubs politicos, como sttecede na Inglaterra, ou por mero dilettaii» tismo, ou desinteressada dedicação ao can- dldato. Aqui mesmo, se contam boas ca- b.lislus; mas, no Reino Unido da Grã Bre- tanlia, as mulheres fazem maravilhas nesse trabalho. São iusignes no canvassing, no coiivassing permanente e no convassing pe> riodico ou das proximidades das cièições. Vazem, com admirável paciência, tx pere- grinação á casa de todos os eleitores, sem. pre com o sorriso tins lábios, o fogto franco ebenevolo, gentis a qualquer acolhimento, Invencíveis a.qualqucr moviment) ile tuáò humor, distribuindo aqui e ali apertos de mão o recorrendo a todos os íu.io•; de cn- genhosa dialoctica para captar o vot_>. Ao candidato, na Inglaterra, acompanha sempre, no seu gyro eleitoral, a mulher, a filha, e quando não tem nem mulher nem filha, uma sobrinha ou prima. A presença do uma lady na comitiva do candidato 6 sempre de bom efleito; e mesmo de effeito miraculoso quando a lady, genlil c formosa, consegue, logo ao primeiro momento, cir- cumdar-se de unia aureola de sympalhia e dominar afinal pela fascinação de sua fetiii- uilidade. «Ainda nesla. condições- nota. um attento observador—a mulher ingleza ma- nifesta uma resistência de nervos e urna ha. bilidade rara, cem o que adquire nnt titulo tle honra junto á associação de que sc ufana de trazer as cores—a Primrose bcagus e a/.;'. __._-. IVonieii Assécialíott. Ella sabe inclinar- se tanto para beijar, na cliounann nobre, o llllio do operário relutante, como para aca- riciat- a cabeça anellada do filho do rico em salão senhoril; seu sorriso é egual quan. do a mulher dc utn grande cleit.r lhe offe- reco uma chavena de chá, o quando a dc ut» eleitor suspeito, cinco minutos depois, lhe apresenta, uni tanto confusa, a cadeira mais . polida e menos coxa da sua eosinha.,,» Venha o suffragio para as nossas gentis patrícias; Quem sabe si não nos trará aver- Jade eleitoral, pjr que, lia tanto témpej da- balde aneciamos f v »._» Kl../;a ¦¦¦«.' *.',

Transcript of t**:i. Correio da Manhãmemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1908_02565.pdfbrasa e chapéo de Chile,...

Page 1: t**:i. Correio da Manhãmemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1908_02565.pdfbrasa e chapéo de Chile, dizia num frêmito: «E" isso mesmo ! é isso niesmo ! . ..» Sentiam-se-]lie os

¦: jwi-.rap-w -. . .1 ¦¦ v~~: MMJftl l|J, - -.,r^:,r.,^.5_^ ..-,^r^.v_,lf -."' •*^*t**:i.

'

¦ tt "-W I

"«•«T^"v.... , ..... 'o/ffi

Correio da ManhãWKl.* Uii nuthlu»» lut.tu». Ce M.IKlttOftê Director «EDMUNDO BITTENCOURT *•».••-. nu p.ptl tt mia f, nttoux& t. -r

ANNO VIII -N. 2.665 RIO DE JANEIRO - QUINTA-FEIRA, 33 DE JULHO DB 1908 Redacçâo— Rua do Ouvidor n. 117

Jmpressõesde uma peça

.omingo. Todo o Rio elegante a ia-tellcctual a postos no I.yrico, onde acompanhia franceza representava LeDivorce, dc Bourget—a peça t3o dis-culiila c empolgante que nós todos jiconhecíamos, ao menos pelos jornaesc pelas revistas parisienses.

Sontia-so na sala um interesse des-usado nela these sustentada nesses tresactos ac uma intensa vida dramática;rostos que não apparecem com frequen-cia nos meios thentraes, ali eram vis-tos, exprimindo curiosidade ou ironia—pelo menos a anciedade dc uma cx-pcclativa, que sc traduz... cm diálogosmais profundos do que os costumeirosnesse centro dc frivolidades.

li o vclario se abriu.A attciivio concentrou-so cm scena,

onde a IJranJòs preparava o espiritodos espectadores para a crise de reli-giosidndc que ia abalar o seu feliz mé-uagcAé Atue annos. Um pouco tarde,confessemos, para essa esposa entrartm luta com o seu excellente maridoc jogar pelos ares toda a ventura quecllc lhe proporcionava, em nome dcuni dogma perfeitamente esquecido du-rante o largo decurso detilo harnionio-sa união.

Ia. desde esse momento a tliese queIlotirget determinara impor, ao escre-ver a sua peça, ficou prejudicada, delodo o ponto destruída pelo bom sensolo publico, succcdcndo mais que a pro-ingçmista—essa senhora de súbito doei--.lida a demolir o seu lar por escrupulostardios ca inconseqüentes—foi perdendo¦•ul.is as sympathias da sala.

A aliiia-lititnau.i. quando n.o absor-vida pelo fanatismo crtiel, regclante cintransigente, repelle ihstinctivamente>>s casos subiis dc consciência que as-scnlani na injustiça c desmentem oamor o a bondade.

Ora, essa esposa ia tr.ilii. a confian-ça do seu esposo recto c digno; essaesposa ia mentir a um passado inteirodc fiisàò moral, niuito elevada, e ia seringrata, má, dúbia, com relação a esseente bom quu a adorava. Logo, a salaarrefecia, nn lógica dos sentimentoshumanos, quando não deturpados pordoutrinas íataes; a sala tornava-seadversa ;í irrupção dos princípios quejustamente o autor decidira pregar,des-dc a sua

'filiação siiob aos nobres cen-

Iros últra-catliolicos c intolerantes dofatibonrg Ul. Gcrinaiii que o adoptoucomo escriptor favorito, li a sua tliesecomeçou a exercer um effeito contrarioaquelle visado pelo entrecho da peça.

A1 proporção que esse Alberto Dar-r.is ia-se levantando a alturas inexcedi-veis dc tuna grande belleza moral, ape-zar de adversário da cereja ; á propor-liio que o sou caracter admirável, tendopor ideal o dever, a satisfação da con-scieneia; a verdade e a justiça, ia sedesenhando muna luz soberba e des-lumb.adora, a esposa descia o planoinferior dc um obscurantismo mes-qninlio, feilo dc egoismos devotos c deescrúpulos pueris e fora de tempo e dcpropósito.

Verdade -.'¦ que ella explica o seu casocom uma bella phràsc, pronunciada pelavoz sonora, pausada o solenne de Mar-the Brandes, eximia nesse difficil papeltle Gabriella— uma das suas melhoresçrenções, A (ilha dc ii annos aprendiao catecismo para fazer a sua primeiracoiiimtinhão, pois qne Darras, o homemdc bem, apezar de unido a uma divorciada simplesmente pelo casamento ci-vil, e embora contrario ris praticas reli-ciosas, tivera a delicadeza de deixará«ua mulher toda a liberdade na direcçãoespiritual dessa menina. A pequena íòrabaptisnda, freqüentava a egreja c ia rc-eeber o sacramento da eucliarislia. B amfte, por oceasião desse ensino propa-ratorio, percebeu que a sua própriaalma se abria novaniehte-hp escrúpulo e¦ts crenças enfraquecidas durante osdoze annos de co habitação marital comDarras. bis como ella explica, cmphrase soliiçnntc c grave, olhos noteclo e mãos desoecupadas dc mulherfeliz e ociosa, emquanto o marido tra-brilha activamehte no gabinete ao lado:

¦•Je priais avec ma filie... j'ai senti

qiie Dteii desceudait cn moi et... j'aipria... j'ai... cru... »

EdeTso minuto em deante, foi uni diaa psz desse homem justo c carinhosoque a cobrira com o largo amparo dor»eu grande affecto. Ahi surgiu o padre,directordas almasaniHillando com umarajada oratória toda a acção das leis doseu paiz, pois declara que ella não 6 ca-sada, apezar ilo acto civil, vive horslAglise c não tem portanto o direito dcse ajoelhar perante a mesma mesa dacommunhão dc sua filha.

liiu nome do Evangelho, que nãoadmitte o divorcio, enxota a creaturados pés de Deus, envenena esse lar atéentão venturoso, enche o espirito fracoque o consulta dc duvidas c terroresdjs.solvcntes, abala a autoridade do es-poso c resume, emfim, o seu sermãoneste dilemma sem sabida: ella não ócasada, ella não pódc npproximar-sedo altar. ..Logo, a solução é transpa-rente: o seii dever religioso é . . . con-lemnar o laço sancciotiado pelas leis,

que a une legitimamente a um hotiiemrecto, e sacrificar esse marido á egrejade que elle a afastou.

Não ha oulra resolução para o dolo-roso problema. Ella própria o compre-hende e torce as mãos como uma hys-terica torturada, grilando que uãoYn.o !isso não pode ser, ou então a religião é.1111 niartyrio, é a obscuridade, éolor-mento... O Evangelho não condemnao divorcio...

Condemna ! Ruge ainda o lloussellevestido de abbade.

Entre nós, essa Gabriella tão nèryor-ia e perturbada devia ter lido a Bíblia,para se achar cm condições dc discutira essa hora com o padre que a fulmi-nava. E cila lhe teria citado textual-mente este trecho do Gênesis, capi-tt-.lo XVI:

"Ora, Sara, mulher de Abrahâo, n.iolit,' dava filhos, mas tinha tim.t creadaégtpcia chamada Agar. E ella disse ,.Abrahâo: pois que Deus me fe; estéril,vem para a minha creada e talve^ ellase/a fecunda. Abrahâo obedeceu as pa-lavras de Sara. Então Sara, esposa deXbrahãó, trouxe Agar e a deu por Es-

posa .7 seu mar ido.t>Sem sair da família Ao mesmo aus-

tero patriarcha, Madame Darras, pode-ria nccrcscentar:

«Jacol., neto de AbrahSo, amava Ra-chel, filha de Labüo, c serviu sete an-nos paraobtel-a como esposa.

Mas Lahào casou-o com Lia, sua li-lha mais velha, e só depois dc novosserviços é que lhe deu por mulher suaoutra filha.»

Assim poii, a Escriptura uão autort -zava somente o divorcio com a possibi-lidade de um segundo casamento, masautorizava até... a polygamia. li isso éum pouco forte. Quo responderia oabbade? Oh I meu Deus, controvérsiastorcem tudo, até mesmo a indiscutívelverdade dos factos.

A Gabriella da peça, entretanto, sifosse uma corajosa e não unia exaltadamulher, podia argumentar em favor doseu divorcio e do seu casamento com opróprio Evangelho de que sc servia ojiadre, como de um terrificante espan-talho.

Afinal de contas, S. Paulo, que vieraconfirmar a lei de Jesus, como este vieraconfirmar a lei dc Moysés, não só admit-tiu o divorcio, como até especificou ocaso cm que um dos esposos sendo iu-fiel, o oulro pódc recuperar a sua liber-dade e lornar a casar-se. li Santa Theclaobedeceu-lhe. Mas a esposa de Darrasera uma ignorante e frivola parisiense,que soube apenas torcer os dedos c sol-tar gemidos de dor ante a condemnaçãoque deshonrava o seu lar perfeito edigno.

Dc resto, talvez ella tivesse razão cmcalar-se. lim primeiro logar, assim oexigia a peça, para o desenvolvimentoda these sustentada por r.otirget; e de-pois, conforme escreveu Dumas filho,Deus falou aos homens no principio domundo, mas desde muito tempo cniniti-deceu c deixa agir os seus ministros.Não ha perigo que elle venha contra-dizer os absurdos praticados etn seunome sublime, synonimo dc grandeza—c grandeza significa Bondade. Nessecaso, de que serve discutir e argu meu-tar cm nome da justiça primitiva, tor-cida, retorcida, até pulverizada porquantos se interessam nisso? Pura ina-nidade!

Aconteceu, porém, esla coisa engra-cada, par oceasião do domingo, e para aqual talvez concorresse numa largaparte o talento de Henri liaur, pondoessa individualidadesympathica doma-rido de Gabriella num plano superior,todo feito dc luz: aconteceu que oeffeito dessas doutrinas intransigentesdo abbade reverteram contra o próprioabbade, ao contrario do obj.ciivo dapeça, c toda a sala entrou a arfar de iu-teresse pelo marido condemnado c dcindignação contra o padre que assimdestruía um lar constituído e ditoso.

Uma senhora—o que é extraordina-rio ! — vibrava por tal modo de furoratrás da minha cadeira, na scena em queo esposo, emfim sciente da trama con-tra a sua felicidade, injuria atrozmenteo abbade, impassível e mudo como aestatua da força fanática, que cu „ ouviarugjr baixo, mas nervosamente :

« Enxota-o I bate nelle, que é o quemerece esse perturbador dc famílias...»

Um intelligente medico, dc olhos debrasa e chapéo de Chile, dizia numfrêmito:

«E" isso mesmo ! é isso niesmo ! . ..»Sentiam-se-]lie os punhos cerradoscomo os do próprio Darras: c não eramsó os delle. outros egualmente fre-miam, enrijavam-se, na direcção dascena.

Os olhares rutilavam; bocas crispa-das trocavam sorrisos de amarga con-nivcncia,cxprobrando a fraqueza moraldessa mulher que, após doze annos deuma união perfeita,acecitava a idéa bar-liara, por escrúpulos religiosos, de tor-ttirar seu adorável marido, todo since-ridade c rectidão, e desmantelar a suacasa, fugir, abandonar o seu digno cen-tro dc existência.

Assim, foi um ingênuo allivio pelasala inteira, desafogada e alegre, quan-do o próprio padre, talvez assustadocom as responsabilidades, acabou orde-nando á esposa que ficasse no seu poslodc resignação ao lado do marido, sóesperando delle mesmo a consagraçãoreligiosa do seu casamento civil, poisque o primeiro esposo morrera c ellaestava viuva e livre.

«J'obéis, mou pire.'...» murmura Ire-mulamente Gabriella, despindo a capada fuga.

Aqui apparece Darras transfigurado,Darras que ouvia tudo da porta e apre-senta desculpas pelas injurias com quesacudiu o abbade—o qual deixa queelle lhe aperte a mão polpuda, abando-nada mollemente, e dispara pelo cor-redor, sem uma palavra ao esposofeliz.

• Porque, leitor, já adivinhaste, não?E' a reconciliação, com a esperançaaninhada no coração da mulher queesse marido perfeito, mas impio, entreemfim ao seu lado pela egreja romana adentro.. .

E a Brandes deixa-se cahir elegante-mente- sobre o peito leal de HenriBaur, que lhe estende os braços ...^Trepida então a sala de entliusiasmo,

E"na ovação estrondosa feita a esse ar-tista, que encarnou com tão maravilho-sa força de verdade o admirável typode Alberto Darras, marido da divorcia-da, entrava... entrava, o que leitores ?Entrava a condemnação da these queBourget justamente quiz impor.

Oh ! foi eloqüente !. . .Carmo u Dolores

Tônicos e (.oficiasnia i(lé_I»ct-.-, fresco o Ue lindo sol __t-l — r_i •_

dz lionlem. .'ara ;. t;i:de a temperatura teve umaaí-Cjn-__•,_ um pouca brusca, mas a noite volinu a seragradável como a inr.iiliii. A t.-mpcraU:r_. variou eutre1G>.3 _ 2.VI.— O bulelini iciégropblcó _.. Repartição àa CartaMaritimn reuUtruu as seguintes olis rvaçOes :U-léin, --I-.5 : . . I.ui;:, _6«,8: fortaleza, -7'.S ; M.iial,-Sa.O; Juazeiro. __>,5; Aracaju, -3".9 ,* Olldiii-, -.V.rj;s. Salva lor, _3.?: CuyntKt, _>'..: Uberaba. I.'.S| Vi-ctoria. l-l .0; n_.rba.c_n, UM; Campinas, \*!'.&-, sio1'a.io. li».ii; .am... 19 .5; Paranaguá, IT--.:; Ciirlty-ba, 10'..;: 13.Oi Florianópolis, li,".1): Comente»),13>.0| Itaii.i, 12..0; fortu A!eKre, l.\0; n.iRÍ. 1S-.7 :Rio Grande, W.-X; Cotdoba, 7-M); Rosário, 11.0;llcndosa, 7 .0; Uuenos Aires, 13>.0: Montevidéo, 1 .'.0.Em S. Salvador choveu uo correr Ua manha Uehoute.iT.

No-Rio Grra-ie chuviscau a intervnilos.As temperaturas mínimas Uas mèdins Ue ante-hou-tem yeri-caraiu-sc cm Rosário, com 11".7, e emI Itaqm, co:n 1Z',2.

I-IOI-JTETVIKstivemm uo gnbiuele Uo ministro Ua fazeuda, ossrs. : senadores :.nc,> Coelho, Crhauo Santos e Au»

gusto ue Vasconcellos; deputados Jo.v. I.ui; Alves,K. me ralUiuo DanU.ira, Joaquim Pires, Diogo r.rtuna,

Homero DaptUla, Uermeueglldo de Moraes, generalThMimiilurgo de Aievedo, muiuenhor Albcito (lou.(alvo, lahelll.n Crui, general Murclmio de Maga.Iliíe», dr. Celao ll.ivina, dr. Jonó Verliilmo e dr. Kny.inniido de Cmtru Muyn.

ütleve no palácio do Cattete em coulerrucla como presidente da itepuMIci o dr. D.tvld Cumplii.i, ml*uUlro da la_euda.

líitlveram un palácio do Cattete 01 ».i*.: i euadorAlviidii Machado, ilrpulados l-almeira Klpper, Oaleiolurv.ilhal, llcuilque Dorges, Rodrigues l-elxoto. Au»tunes Maciel, Klnieraldluo lljiidrlrn, JoAo I.ui. Alvese U-uvigild , i'ilguciiui i dr. Ouldluo l.orcto e pulieIguaclo Xavier d.i Silva.

O mluUlro dn Industria e vla(,lo nilo compareceuno respectivo gabinete. H. ci. cooseivou»se duranteo dia em seus uputeutos no Hotel dos Kstuiigeltos,estudando vários axiimptos urgentes.

* >. Oulxi» rto Conv-»r«ii1fi

Foi este o movimento, ttutraraiu: £ :>I7 e trancosHO, eqiilvalenles a 4:853.70 moeda corrmte. Saliniu ii,_.J80, outo nacional 120$ e Mancos 3.7Si), na impor»Uucia de 39:09. d..l moeda corrente.roíam Irocadiis uotas dilaceradas ua Impoitanclade 30ÍOOD.

Curis Olllciali«*.»« ttn/v A viST.

Sabre f.ou,Ire. li SI32 li )/(>)¦ Tnris 63U t35Ii.im-Ji.ijju 1T7 7**4Itália [3;

> raitugal J21Nova Yorii r ,299l.lbia esterlina cm moeda 16,0-5

Ouro nacional em vales por lf... 1,793nancatio 15 1/8 l£ 3/16Caixa mauí- .. 15 1/. li S/32

lleiidi. da Alfundo-titRf 11 ¦« do dia 22 :

Ulil oum 114 31«7...Km papel 1S0.9I7I777 301:23a$iõ0Renda do dia I a 22 Uo corrente 4.84 .:<f.2f2"Pm egual periodo Ue 1907 6.507: Oa$9"8ÜlHeretiçn a innior em L907 .... l.0is.s)<>f7rl

HOJE -~^-^

líMáile scrviçii ui Kepartiç.lo Central d; Policia o2' dele^a-_;u auiiiui.

Reza tu-se a*x sécuítiteji, por n.ttia i!.*:1). Kscolnstlca c. Antônio Ilaptlsla, _s 9 1/2 horas.na egreja de fl. Fruncisco de 1'atila :I). Alinetliida Ue Oliveira, ás •) horas, na matriz da

Cnuilel.uia ;I). Cultlicrmlua Antonia do Nascimento I.ima, ás 9horas, na egrejn dc S. I.aucisco Ue l-aiila:I> Amélia Teixeira Marinho, us 9 horas, ua mntii-da Gloria;Mntlieua T.nurlimo Ua Silva, (¦: 9 horas, ua egrejade S. Francisco dc Paula:I). Ottilla Lentos, as 9 horas, na egreja dc N'cs»aSeu liora do I.ivraiucutu;U. tirania Ue lirito, ás 9 lioras, na egre:a Ue ElloFrancisco de 1'aula.

Hi»u 111 fio«Kflrctuatn-sf ás «enuíiites:Do Club 2* de .Maio, assembléa geral; Uo Club dosTariaxa., assembléa geral», do Conselho Geral UaOrdem, sess.». ord.*., além Uas aunuuciaUa. uac Vida Operaria 1.

PubticamosiMattas marítimas, Ue A'eca Reinado.

A" Irttrdõ o ii iinilr.r.vittco — La Kiifiút;KKCKiiio — Se eu fora ui.Apollo — As futpiltas do sr. Heitor.Carlos Gomk*. — // viaggio delia sposa.S. riíDlio — J;xUÍbÍt;õea ..e Pregoíí.Circo Si-iski.i.i— Kspectaculo,MotiiAN Rnnoit — Frogranima variado.CiN-EMATOORArno Parisieksb — 1'uncçio variada.e. José — Ciuetnatographo CoIoâso.ClNEMATOQRArilO 1'ARIS —Er.hibi._o Uc vistas.1'AVIMlAn INTUKNACIONAL — Ciu.matograijlio.Cinhma Palace— Iümcçílo variada seml-falaute.1'arhce Novidades — Ciiienialogníphb.ClKEMATOGRAI>IIO RIO llltANCO — SessSo.Ciniuiato-RA-UO Brasil — PuucjSo.

Em outra pagfiua piibücauica na integrao parecer da commissão de constituiçüo ediplomacia do Sonado, sobro a indicação dosr. Krico Coelho, relativa á questão fluml.notise.

O relator, sr. Autonio Azeredo, cujassympatliias pessoaes pelo sr. Nilo Peçnnltasão conhecidas, procedeu com louvável ini»parcialidade, achando não ser caso da inter-vencão dos poderes federaes.

O Senado, i yí sabido, manifestar-se-u deaccôrdo com» parecer da commissão. Rarosvotos lhe serão contrários.

No despacho dc hoje, entre ouiros decre-tos, o marechal Hermes siibinctterú á as--ijftiatiirí- do presidente os seguintes:

Revertendo á Ia classe do Exercito eclassificando ua 3a companhia do 6a bala-llião de inf.intcvia, o capitão ajj-jreg-ado Su-dario Pedro dos Reis;

incluindo no quadro sitpplcmeiitar creadopelo art. 123 da lei ti. 18_0 de 4 de janeirofiudo, os olificiacs do extineto corpo de es-tado maior do Exercito, ultimamente trans-ferido, para as differoules armas;

conceJeud. a gratificação addicional de10 •[,, sobre seus vencimentos ao profes-sor c,-thedratico do Collegio Militar dr. Au.tonio Henrique Noronha ;

rev-.teudo ao serviço do Exercito o 1-tenente da arma de infanteria João BaptistaRamos,

O desembargador Affonso de Miranda,presidente da Ia câmara da Corte da Appel-lação, designado pelo desembargador EiriiaDrummond, presidente deste tribunal, defe-riu a petição em que quarenta e duas firmascommerciaes, das mais conceituadas danossa praç3, pediam autorização para pro-cessai-, por procurador, o juiz da Ia varacommercial, dr. Cicero Seabra, e o seu cs»crivão, coronel Corto Real, pelos factos quepromettem articular na petição de queixa cquo se prendem não só á fallencia de JoãoHehriqucs da Silveira, como tambem a ou-tros processos etn que os mesmos tôm fun.cclotiado.

Deferida a petição, foi expedido alvará deautomação.

E' advogado das firmas signatárias dapetição o dr. Pedro Tavares.

Esteve hontem reunida, sob a presiden-cia do sr. Francisco Veiga, :i commissão definanças da Câmara dos Deputados, tendosido assignados os seguintes pareceres : fa-voravel uo projecto da comuiissão de pc-lição o poderes, que concede um anuo de li-cença, com ordenado, ao amauueiise da se-cretarla das relaçScs exteriores, HerculanoCunha; favorável ao requerimento em qued. Adelina Amélia Eopes Vieira pede queos favores do montepio institttidft pelo seufinado marido sejam contados desde a datado fallecimento deste; favorável ã aberturado credito de 17:S67S0"6 para pagamentodevido a Mario Na.areth, em virtude desentença; favorável á emenda do Senadoqtte manda abrir o credito dc 24:S5S$436para pagamento de vencimentos que com-pelem ao almirante Arthur de Jacegttay;contrario ás emendas offerccidas ao pro-jecto que lixa os vencimentos de algunsfunecionarios da Caixa de Amortização ;contrario d emendado Senado ao projectoque autoriza a abertura do credito necessa-rio pnra pagamento, em virtude de accôrdo,das commissões devidas aos procuradoresseccionaes do Districto Federal,

Sobre esse parecer julga a comuiissão queos interesses dos uieuo.es, fiihos do dr,Carlos Burges Monteiro, se acham devida-niente resguardados pela legislação emvigor, cumprindo ao governo, em oceasiãoprópria, solicitar o credito preciso para pa-gameuto dos mesmos.

O sr, SerzDdello Corrêa apresentou tam-bem a redacçâo para a terceira discussão doorçamenta da receita, a qual foi assignada,

O _r.José Euzeblo foi Íucutnbl-Jo nela com»

inUsio dc ctitctidoMO com o governo «obreo pedido do crctllto citraordlnnrlo dc1.049:197$9!)2 para continuar ai obra* dosquartéis central o rcgloitticii da la,or>; i Po-llclal deita capital.

A eonimUiio enviou i de ItulrucçÃo pu-blica o projecto qua altera a tabeliã dna

gratlficaçOe. addlciotuc» doi lente» dai e»«cola.) superiores da Kcp ibtlca.

Cotiiniculava-st. honlem no Correio Geral,a noticia dc um extravio de valores regia-trado. na agencia de berdo do vapsr rard,do I.loyil Brasileiro.

O dr. Miranda Horta, acompanhado doadministrador dos Correios do Districto I-Vderal, saiu liontem dc sul repartição, cm dl.recção ao ancgradotiro, não transpirando,por>5tn, nada a respeito dessa visita.

Ocrttz.idor-torpedclro 'lymbiia não acom-panharã ainda desta vez u esquadra brasi-lelra, por nã. terem ..ido ultimados os cou-certos,

O ministro da Imlmtri • o viação comum-nicou ao presidente do Estado dc Min.-..C.craes que o governo acceita a propostade venda da Estrada dc Ferro Miizambinhoe seu ramal da Campanha, nas coudlçSe.s d,ioffcrta daquelle Estado, tendo ciu vista ainformação prestada pela Repartição l>\>»deral dc Fiscalização das Estradas deFerro.

O ministro d i industria c viação solicitou,respectivamente, dos engenheiros flscaesjunto á Amazon Telcgrapli Company, I,i.init-d, Serviço Tclephonico na Capital daBahia c Inspectoria Ueral dc .IluminaçãoPublica, uma relação das contribuiçDcs rea»lizadas durante o anno de 1907, para despe-sas da respectiva fiscalização, pelas com-panhia»! ou empresas alTcctas a essas re-partições.

f li:i|irl;u la . loltu—Gonçalves Dias C3.Sempro novidades.

O ministro da fazenda, dr. David Cam-pista, de accôrdo com o parecer do Contcu-cioso do Tliesouro Nacional, vae officiar aoseu collega da pasta do interior e justiça,dr. Tavares de Eyra, no sentido dc seremtomadas providencias de modo a permittir-sc que funecionarios da Recebedoria do Riode Janeiro possam ir examinar,nos diversosofficios de notas desta capital, os livros dccscripturas.dc transmissão de propriedade,contratos de liypotlieca; de arrendamento,distratos sociaes, clc, unicamente na parteque se refere aos interesses da fazenda na-cional quanto d sonegação do pagamentodos impostos respectivos e bem assim dossellos competentes.

A noticia que publicamos a respeito docruzador-torpedeiro Tailioyo está coufir-mada.

A casa Eage não pôde apromptar aquellovaso de guerra até o dia 3 do mez viu-douro.

Para que não seja adiada a partida da cs-quadra, o Tanioyo será desligado da divisãode cruzadores.

Amais antiga das instituições do segurosde viila existentes no P "isil . a Caixa Goraidas Famílias, síde avenida Central n. 87.Agencias nos Kstadus. Consultem suas ta-bellos.

Realiza-se hoje o despacho semanal col-lectivo do ministério.

Absolvam-iío, ainda!Ninguém, do alma limpai pado ap-

pia ml ir o homicídio, O «nüo nutrirá-./.do decnlogo passou da taboa dc Moy»sO. pra a consciência humana o ficouindelével. Mas o qtio nenhum espíritorecto pude estabelecer é o principioabsoluto da condemnação pura todosos homicida.; Monstruosa soria a ini-quidado <|iie fechasse no mesmo car-ecre o louco .|iic tivesse morto umhomem, o bandido que na estrada liou-vesse pro.trado ;i traiç. o o viajante defarta bolsa, o imprudente que exne-rimoiitando uma arma tivesse feridomortalmente um desconhecido ou umamigo.

O jury que, apezar dc todos os seusdefeitos, é ainda o grande tribunal cmque a justiça triuinpha porque o seu su-premo jui_ ü a consciência, não sccostuma deter friamente ante as provasdos autos nos crimes passionaes. Vae,directamente , por maior que seja aignorância dos jurados, aoc.i.i»a julgar:examina as circumstancias do facto,mns penetra insciisivelineiite na sÜua-ç.io do aceusado no acio da pratica docrime. Ii julgando pelo sentimento,julga certo, checando por uni caini-nho diverso ao mesmo resultado aque chegaria rm tribunal do scientistas.

O aceusado inalou? Sim, matou. Ohomicídio deve s.r punido. .Mas é pre-ciso ver como matou, em que situação

O ministro do interior participou ao seucollega das relações exteriores haver uolmeado os drs. Salvador Ort.ga o Garciat,eão para representarem o governo do Bra-sil no 5- Congresso Medico Pan-Americano'que se reunirá de 6 a 10 dc agosto próximona capital da Guatemala.

O director da Recebedoria do Rio de Ja-neiro proliibiit hontom a entrada cm de-pendências daquella repartição ao ex-despa-chante Manoel Alberto di Silva.

I'i_|.fiini<i|.ln .\iiik?». — (.litctt m» «io-tnero—lo;] Iti nu» « barato,

A Câmara dos Deputados approvou; hon-tem, em segunda discussão, o projecto deorçamento do ministério das relaç3es cxlc-riorc., sendo approvada apenas uma emon.da atigmcntando de mais 4:0003, ouro, arepresentação do ministro plenipotencia-rio na Bolivia, e de mais 2:000$, ouro, paraa representação da do México.

Não se podia comprchender o afastaiiicu-to da politica em que ha tantos aunos seconservava Alexandre Stocker, o dedicadopropagandista republicano, o leal servidorda Republica na seu periodo de organi.Zação.

Pois Alexandre Stockler voltara breve-mente 4 actividade politica, cm sen Estadonatal, Minas, que entre outros muitos ser-viços lhe deve o de ter. sido o maior bata-lhador da mudança da capital.

Café purn o chocolate da primeira qun-lidade só no Moinho do Ouro.

O deputado Heredía de Sá apresentou,hontem, á Câmara, o seguinte projecto delei :

«Art. Ia Fica o governo autorizado a mo-dificar a lei n. 1473, do 9 de janeiro de 1906,capitulo 3a, art. 12, cor contente a venci-mentos de etapas diárias lo modo seguinte :

Para marechal ou almi ante, 14 etapas ;general de. divisão ou vice-almirante, 12 ;general de brigada ou contra-almirante 10 ;coronel ou capitão de mar o guerra, 9 ; te-nente-coronel ou capitão de fragata, 8 ; ma-jor ou capitão de corveta,;? ; capitão ou ca-pitão tenente, 6 ; 1»» tenentes do exercito eda Armada, 5 ; 2-' tetiíntes, alferes-alu-mnos e guardas-mariuha; 4.

Art. 2» Ficam extensiva, á guarnição daCapital Federal, do Exercito e da Armada,as vantagens autorizadas no art. 30 da lein. 1617, dc 30 de dezembro de 1906, e conti-das uo decreto u. 6375, dc 21 de fevereiro de1907.»

Eohnrpes, mantos o fichiis de variados te-ctdos o delicada mami.ic-.iir_, acham-se ox-postos na CASA ItAUNIER.

Acompanhado do 1" tenente Mario Bar-reto, o almirante miuistro da marinha visi-lou o encouraçado Ri.ichiclo, e Escola Na-vai o a fortaleza de Viüegaguou, onde seacha aquartelado o Corpo dc MarinheirosNacionacs,

Moléstias dos, Olhos o Ouvidos — Dr.Neves da Bocha, com 23 annos de praticade sua especialidade no paiz o nos hospi-taes do Berlim, Vienna, Paris • Londres—Avenida Central 00.

Conferenciaram honlem com o almiranteCordovil Maurity os comnuandaules das tresdivis.es navaes sobre o aprestamento dosnavios o outras providencias.

Parece que s, cx. embarcará- comtodo o seu estado-maior a bordo do vapor deguerra Andradi, que servirá de capitauenda esquadra, no dia 2 do vindouro mez casouão seja adiada a partida,

de espirito o aceusado estava quandomatou. Um somnambulo, um delirantepôde matar—mas ninguém se lembrouainda de punir o s- mnambulismo ouo delírio. A paixão, levada a certogrúo, éuin delírio. O autorde um crimepassional 0 um irresponsável. Xo seujulgamento o homem que procura serjusto trata apenas de verificar si elle foiunpcllidó irresistiyílmenfe pela paixão,si esta lhe annullou a vontade para ou-tra coisa que não fosse o seu objectivolamentável, ou si se trata dc um revol-tante ardil para alcançar a impunidadeou pnra mascarar a abjecção de um cri-me sem atteiuiantes.

No coinnicntado caso conhecido por.tragédia da Tijuca» o jury absolveuLuiz Faria dc Lacerda, o rapaz que emtão deplorável desvario matou o dr.João de Moraes c feriu gravemente aviuva Bezánilla. Procedeu com acertoo jury. Bastava-lhe a simples exposi-ção do desgraçado caso para a certezade que tinha deante de si não um cri-minoso, cujo afastamento da sociedadese impunha para defesa desla, mas umadas vietimas da mesma fatalidãdtlqueenvolvera as famílias do dr. Moraes eda viuva Bezánilla.

Luiz dc Lacerda amava a formosaviuva. Amava-a arrebatadamente, c ellacorrespondia a seu amor. Pediu-a cmcasamento c ella tornou-se sua noiva.Mas Lacerda era pobre, Bezánilla estavahabituada a uma vida não apenas deconforto mas de luxo, e necessário se-ria que o marido tivesse vencimentosmensaes que chegassem para isso.

Lacerda abandonou o estudo, enttoua procurar uma boa cóllocação. Recor-reu a amigos, obteve cartas de empe-nho para altas influencias. A colloca-ção tardava. A noiva pediu-lhe, ceden-do a cor.solhos dc pessoa cara, que me-nos freqüentes vezes a visitasse, já queo casamento não podia ser realizado cmprazo curto. Com magna a attendeu orapaz. Necessário se tornou maior afãs-tamenlo. Deixou o Rio. Mas de longenão lhe diti-imiiá o amor: crescia an-tes. V, consoladora, mantinha, por ve-rias razões, a convicção de que fiel,.ssuasdoces juras permanecia aqui a lindanoiva.

¦ Cartas terríveis chegaram-lhe. Beza-nilla o esquecera, — diziam-lhe. Emais do que isso — por outro trocarao seu amor. Bezánilla dera o coração aoutro homem. Coni esse outro contra-tara já casamento, — cai! esse casa-mento poderia ser realizado cm breveporque o segundo noivo era um rapazde fortuna...

Laccrd.t não acreditou, a principio.Mas insistente se fez o aviso. Atordoa-do veiu para o Rio. O seu delírio co-meçou quando resolveu abandonar acidade provinciana o vir para cá.

—Vae ver por teus próprios olhos...Duvidas talvez? dizia-lhe alguém,

esperando que elle se curasse daquelleamor tão mal retribuído.

Lacerda, allucinado de dor e de des-espero foi á Tijuca. Levava um revól-ver no bolso. Procurou informações.Sim, era bem verdade : Bezánilla tinhaoutro noivo. Bezánilla amava esso noi-vo. Bezánilla vinha esperal-o, sorri-dente e feliz, todas as tardes, qurfcidoelle subia até iá para vel-a, para estarbem junto a ella horas inteiras, na deli-cia desse quarto crescente da lua dc melque é o noivado.

Quiz o Destino que Lacerda assistisseá chegada do preferido. Bezánilla vinhaao seu encontro. Lacerda sacou daarma c desfechou tiros contra um eoutro.

Que culpa tinha o pobre rapaz quetombou morto,eque era o dr. João Mo-raes? Nenhuma dc certo.

Não ha quem não deplore esse san-grento desfecho. O dr. João Moraes foiuma victima da noiva. E esta? Esta po-dera ter sido uma victima da sociedadeelegante, sociedade onde procedimen-tos como o seu merecem commenta-rios favoráveis.

Luiz de Lacerda, absolvido pelo jury,volta hoje a julgamento. E'dc esperarque seja de novo absolvido, apezar dosesforços que o advogado da aceusaçãoparticular já tem empregado junto aoscidadãos jurados para obter a sua con-demnação. A loucura de Lacerda fez adesgraça de duas famílias. Não ha dequerer a reflexão do jury fazer o infor-tunio de uma terceira.

negou o levantamento da caução de 8:000$,que fez para garantia do contrato para cou-itrucçfio das obrai tm edltlclo da Imprensa,

llonli-a-so hojo as l lionw, no salfto doInstituto Nacional do Musica, a segundaconfoVoiield com quo o Illuslro actor Mnurl-co tio 1'i.i-aiiily delicia o nosso publico.

Do IMraudy rooltn.A tres pooslas suas :.,<•. Vcu.v tnatclott, les olellles filies, aune femme; dirá Xoce d'iiii/nmiie o 1'oilapoii.ijuol je ml. ffiirfoii, do J. Normand;XlOlnt que rlcn, do Ia,. Nadand ; .1 la Miltlúlcl-ne, do I.. do (ii-aininoiit -, IlHtolre noitctuúo,do Paul Dlllminl; o l.r» .1 .i.m-.i/.r, dn Ch.Clnli-vltto, o omitarA Soti.e.iír <íu l'ciipte,l.eVctlt liomnie qris o ,Uo» liabit, do íl. ranger ;l.es cerhcs, do llonard, o Vlellei cltansotts.

Do l>'i»rauily farú, ello niesmo, os acompa-nhhnicntos ao piano.

Retalho*o NttldoK.linJe o amanlii-.grandovomla destes artigos, na Casa Hatinlor.

A conimissão dc marinha c guerra do Se-nado reuniu-.e liontem, assignando parece-res favoráveis ás proposiçSes da CamaradosDeputados :

Oue fixa ai forças de terra para o exerci-cio de 1909;

qtte fixa as forças de mar para o exerci-cio dc 190'Ja, e

que manda que o soldo dos officiaca epraças de pret reformados, do Exercito, daArmada c classes anuexas, que serviram naguerra contra o Paraguay, seja pago pelatabeliã actual.

O BRASIL NO EXTERIORVlENNA, 22 — Está fixada para melados

de setembro vindouro a viagem dc estudosque uma commissão dc negociantes c indus-triacs austríacos pretende fazer ao Brasil.

A coiinnissão visitará Pernambuco, 15a-Iiia", Rio dc Janeiro, Santos e S. Paulo.

Lo.\aDKl!S, 22 — 0 banqueiro Rothschildlançou boje a tarde o empréstimo brasileirodc quatro milhões de libras, typo 96, juro deS •[. e rcsgatavel cm de?, annos.

AS COSTUREIRASKolroz tiulas as cores, eaixa com 12 car-

reteis 2$50_ !I Tubos do rotroz todas ascores, caixa com _•.. ls">00 !l I'onio russo,peça fiOOü! Só ató o dia 10 do agosto para cn-trega da casa. Nas tjnindos vendas do oc-casulo, A rua Gonçalves Mias n. 7., antiga-Camlsarla Americana.

A propósito da denuncia liontom recebidapelo director da contabilidade do Tliesourosobro o fabrico tle talões da conhecimentosda receita, entregue ao thesoureiro geral oqne fomos os únicos a publicar.tomos aindao que respignr, apezar de so neliar a dili-gencia para captura dos meliantes a cargoda policia.

No Thesouro foi muilo commontádo ofacto, visto sn aproveitar este expedienteaos cartórios dos .juizes, que, simulandocom taes conhecimentos a entrada de bonsde ausentes, defuntos e órphâos aos cofrespúblicos, faziam figurar os mesmos nosautos dos processos, dando assim quitaçãodos valores recebidos nos respectivos car-torios.

Ainda eom relação ao facto conferência-ram os directores da contabilidade, recebe-doria o contencioso.

Na contabilidade foram conferidos os di-versos talões ilo conhecimentos usados paraentrega da recoita proveniente dos saldosexistentes nas diversas repartições da fa-zonda o deposito do bens do ausentes, de-funtos n ot-phãos, sendo todos encontradosom ordem o devidamente rubricados.

Os talões falsificados, cotnquanto tenhamos mesmos dizeres dos usados na thosoura-ria, so difforeciam devido no typo empre-gado om seus dizeres, differonça que foinotada por todos o pola autoridade poli-ciai incumbida de abrir inquérito.

Do facto, hontem pela manhã compareceuá repartição contrai do policia o sr. CostaJúnior, quo narrou o facto ao dr. AlfredoPinto.

S. ex. entregou no dr, Albuquerque Molloo inquérito, recommehdando fosso o mes-mo feito no mais absoluto segredo de jus-ti. a.

Hontem mosmo. o l- delegado auxiliariniciou as suas diligencias, chegando iiconclusão de quo semelhantes talões eramimpressos om uma lypograpliia da praçada República, onde foi dada uma rigorosabusca.

O 1- delegado deteve tros indivíduos qneouviu om segredo o hoje prosoguirá nassuas diligencias.

A Idealina & privilegiada com patonte oapprovada pola junta de saude, á vendanas pòrfumarias.

Será publicada, hoje, a mensagem dopresidente da Republica pedindo ao Con-trresso seja decretado que o artigo 33,3 4- doDecreto Legislativo n- 1236 de 24 de seteui-bro de 1004, uão tem applicação ás marcasinternacionaes, de modo que se assegureprecisamente a applicação das disposições doaccôrdo de Madrid não sj ás marcas* do fa-brica já depositadas uo .Btirean Interuacia-nal de -.ernen, como tambem ás que o foremdc futuro.

Pnrfiiin.-ii-ia-i iin«»«—Casas HormannyGonçalves Dias 0_ e avenida Central 120.

Panv dentes, pasta de lyrio Janvrot.

O ministro da fazenda communicou aoseu collega da guerra que indeferiu o reque-rimento em que o ex-amanuense da KscolaPreparatória e de Tactica do Realengo, An-tonio Mello de Lima, pedia para continuara contribuir para o montepio.

EUCES:^r:oclc-Infam-gnppe,

na inIUienza,constipaçáo, neyralglas, etc.

Ao director da Imprensa Nacional enviouo ministro da fazenda, afim de que o mes-mo funcionário se pronuncie a respeito, orequerimento em quu Antônio Luiz dc Arau-jo pede reconsideração do despaclio.que lhe

Pingos e RespingosJá cãtá futicciòiianclo a estação telegrapliica no cUi-

ficio do Seiindo.Falta agora, para completa commodidadc dos paésda pátria, que o., seus i.l.jraiuinas sejam £;i-tiiiiio_..E' Ue esperar que o Congresso nüo tenlia demora em

nUeticlet' a essa nspiraçdo nacional.

O Nilo tiflo desanima.,.Nem mesmo deauta do parecer do Az.redoe do

Sú Peixoto ?Nlo. Rejeitada n indicação do lírico, o Nilo vae

recorrer a outru Congresso...Outro.

Sim, ao Congresso Cfttiiolico. com o parecer doLacerda de Almeida. Pois nâo viu vòcfi que o I,n-cerda quiz applicar o direito couonico ao caso doEstado do F.!o.

***eo-.i eBRT.B_.-ti

Ha iiros lia, beujaladas;Pois si is»o assim contimlãAs pessoas assustadasN.1o saiiad mais d rua...

*¦-**

Cor.-o mula i_ta ! J.i opparscera projectos ie leicom o fim de fazer rir...K iiflo o conssíiuem. Sfn muito menos engraça-dos que ouirod, redigidos a sério...

***As autoridades policia... estüo t,m'osas. O botão dosintendentes pódc» =er confundido facilmente cum osen.TC-ni rar.no as autoridades. Ficam expostas a cairno de.couceita publico.

tv mO tribuu.il apostólico resolveu c.coiutuimgar os

parlamentai es fraucezes qne votaram :i favor di sep;i-tnçâu da Kgreja.li os ii_s_._ congressistas! .\'_o s-.ião tambem tx-communEndcs? Olhem que nilo parecem outra coisa...

Cyi-an.» s& O.

—o que ti isso rapaz I Estas doente ?Pois vejo-to a tossir, ato febril!—Estivo liem peor ; mns felizmenteVou memorando, graças ao BnOMir.

JCinhas e€rjirelinhas

O* «lia» das nossas legislatura», uo ultimoanno do trlcnnl. .cnrretn sem bullia nem ma-tímida.

Olhos fitos un reeleição, alr-tOui-sc osdeputado» dc palavras o gesto, que llie»pos-am eomprometter o futuro. Portiam,cm geral, por sc manterem na disciplina,-iibníi-.o. aoi «eus cltefe». Um ou outroque precisa mesmo do eleitorado ali.» tado —e deputadas nessa situação são muito pou-co» — 6 que se exhilie nessa quadra, paraderramar as fontes dc sua eloqüência, sec-cas quasi sempre nos dois primeiros aunos,na aprc.entação de uma serie de projectosbcncficiadorcs dc grupos eleitoraes ou dcclasícs preponderantes nas urnas, projectosque raramente alcançam as honras da di».CU58ÜO.

15' o (|iic se eslá agora verificando. Asdiscussões na Camnra, que tôm despertadomaior iulero.se tém sido justamente as doschamados casos estaduaes, cm sHbstanci'.cusos elcilorac9, que envolvem os destinosde alguns depu tados, A discussão daKeccita,de magno interesse para todo parlamento,porque todo parlamento tem por missãoprimordial a defesa do contribuinte, ro-stringiu-se, púde-se dizer, a dois deputados,srs. Barbosa .,ima e Serzedello, não f.ilan-do no ir, Josó Carlos que discute tudo, Jíãofaltaram, é verdade, emendas, quasi todasobedientes a preoecupações cleitoraes, To-das, porem, caíram ao aceno do relator que,por sua vez, inspirou-se no pavor que ao go»verno infunde a perspectiva do déficit.

* *As câmaras velhas, com seus dias couta-

dos, são geralmente dóceis, aqui o cm todaa parte. Ainda ha pouco sc nos deparavaesse mesmo conceito em cor.csp_ud_ucia AiRoma para o Fiiiijtilla, o íu.cressnutissimi!diário italiano de S. Paulo. Uma cantaranaquellas condições pondera o allttdido cor-respondente—<$ preciosíssima para o gover-no. Nos últimos mezes que lhe restam devida, o ministério está certíssimo dc sua fi-delidade. Não cogita a Câmara de derrn-bal-o ou mesmo de adoptar medid is que lhesejam antliipaticar. Aocontraro ; c nlai-todos desejos do governo que i!.;_ encontraensejo mais propicio para a victoria d. sua»idóas c planos. Nunca, observa ainda o ci-tado correspondente,dispoz Giolitti de maiorautoridade pailameutar do que neste mo-,mento,

15 a razão da docilidadc da legislatura lta-liana >í simples. R' a mesma tia docilidadedaa nossa.s câmaras no chamado-anno cli-materiço». As eleições na Itália.— de restocomo na generalidade dos povos —não se dif»forcnciant muilo das nossas. Por !á tambomo governo pôde muito. F,' enorme a sua lu--htcncia,maxim<- em certas regiõe., pelo quenão convém a quem quer ser reeleito desgostar ministros, Opposiciouistas ferozes, comasscntoiiaTOxtrcma Ksquerd..,procuram tatu»bem evitar atritos até com o senhor prefei-to. Nada de iniciativas e altitudes que po-nliam cm risco a victoria das urnas, tão ar-roganteuiente alardeada, passado o perigo,por aquelles que tão geltosamenlo a con-quis taram

* *Ha um elemento que ameaça alterar, ti aus-

formar, cm muitos paizes, as eleiri.es, im -primindo-llics feição bem diversa da dc hoje— o voto das mulheres, Vi.tiriosas assulfragistas, já os governos, já ar, opposi.»ç3cs tem que reformar seus melhodos dçcabala. Serão precisos novos p-ocessos,abandonados por inapplicaveis muitos dos •velhos, quaes os que se baseiam ua com. .pressão e violência. As mulheres hão deconquistar os votos coma lhes conquistamos corações, e estes, já dizia Pascal, têrfcrazões que a razão de todo não conhece.Grandes cabalistas vão ser òs mestres dcpsychologia feminina e os laureadas ostra- .tegistas da galanterla.

Cotnquauto sem voto, as mulheres já le-vam a palma aos homens, onde ellas se de-dicam á cabala, profissionalmente ..-com sa-lario fixo pago pelos clubs politicos, comosttecede na Inglaterra, ou por mero dilettaii»tismo, ou desinteressada dedicação ao can-dldato. Aqui mesmo, já se contam boas ca-b.lislus; mas, no Reino Unido da Grã Bre-tanlia, as mulheres fazem maravilhas nessetrabalho. São iusignes no canvassing, nocoiivassing permanente e no convassing pe>riodico ou das proximidades das cièições.Vazem, com admirável paciência, tx pere-grinação á casa de todos os eleitores, sem.pre com o sorriso tins lábios, o fogto francoebenevolo, gentis a qualquer acolhimento,Invencíveis a.qualqucr moviment) ile tuáòhumor, distribuindo aqui e ali apertos demão o recorrendo a todos os íu.io•; de cn-genhosa dialoctica para captar o vot_>.

Ao candidato, na Inglaterra, acompanhasempre, no seu gyro eleitoral, a mulher, afilha, e quando não tem nem mulher nemfilha, uma sobrinha ou prima. A presençado uma lady na comitiva do candidato 6sempre de bom efleito; e mesmo de effeitomiraculoso quando a lady, genlil c formosa,consegue, logo ao primeiro momento, cir-cumdar-se de unia aureola de sympalhia edominar afinal pela fascinação de sua fetiii-uilidade. «Ainda nesla. condições- nota. umattento observador—a mulher ingleza ma-nifesta uma resistência de nervos e urna ha.bilidade rara, cem o que adquire nnt titulotle honra junto á associação de que sc ufanade trazer as cores—a Primrose bcagus e a/.;'.__._-. IVonieii Assécialíott. Ella sabe inclinar-se tanto para beijar, na cliounann nobre, ollllio do operário relutante, como para aca-riciat- a cabeça anellada do filho do ricoem salão senhoril; seu sorriso é egual quan.do a mulher dc utn grande cleit.r lhe offe-reco uma chavena de chá, o quando a dc ut»eleitor suspeito, cinco minutos depois, lheapresenta, uni tanto confusa, a cadeira mais .polida e menos coxa da sua eosinha.,,»

Venha o suffragio para as nossas gentispatrícias; Quem sabe si não nos trará aver-Jade eleitoral, pjr que, lia tanto témpej da-balde aneciamos f

v

»._»

Kl../;a

¦¦¦«.'

*.',

Page 2: t**:i. Correio da Manhãmemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1908_02565.pdfbrasa e chapéo de Chile, dizia num frêmito: «E" isso mesmo ! é isso niesmo ! . ..» Sentiam-se-]lie os

ipiW^ffSllpp^pp-rr, T^-:~r?'. - '¦;,- ¦-¦tifv;- *V •-- ;- ' '

?•****

Si-

õ dia na Câmara

CORREIO DA MANHA. — Quinta-feira, 23 do Julho do 1908.¦«*~——'mr—'*'—--w;iip_m'?i*—*_^^ tti^i_mim*KMr'*»i^^ sevci}

/Mi vanliitifHo oirisaloiltt, Defesa da dr.Os,' WitlJii Cin:,-etUiiiii di Allemttnliii.—Dls.ws» do sr, Joiio ftllillo,O dln ua Câmara; encheu-o liontem bcl-

lamento " 'r. .I'i.i" Penldn, dmiii nbitolutn,por l*'ii, deito p 'd.ii*'»- tlu jornal tine mpii »e»;.ihIii cphvmeriiiueiilc, ai mali daivcse»,em conimeiii.irloi icm brilho n sem pro-fundeia.

Partidário convicto tlu offloacla da vaccl»mi juiiiierliiiia e, mali alinl.i, tln necenilda.de de linpi'1-n, como medida de prevenção,compiiliorlitiiuiite, ti.ytnpaililci medico edeputado mineiro nüo «lulz deixar «pio folieeste Initnnte oppnrtnno pari trazer ana «llieiiaadinlulitra.no por oli» ie batem, a maHotldnilcdade prrcloin.

Por Uio, logo «ittc Irrompeu no Senado edo Hunntlo transbordou para a Câmara, aqueatão da uttütirie exeei cional a tomar pe.l.is poderes públicos doanto da epidemia actiiiilineiifreiiiiiiilc.H. cx. íe* ao Inscreverna hor i do cxpeilleute.

Sô luiiiie.n, porem, coiiiegulu falar, pro-thiziudo, ntidi,uni excellente discurso npola-do cm conceitos valiosos e que «Io seu pon-to tle vista ile adepto da obrigatoriedade davjccliia, se ptide dizer magnífico.

Arre.il < cm geral da tribuna peto receioque a sua modéstia faz nascer, o orador,entretanto, inbc dignamente oecupabasempre que n cila «5 arrastado pelo que repu-ta .. cumprimento rigoroso c inadiável deum dever.

Il.i.sc agora precisamente o raso,Agita-ac c commovc-ic a opinião publica

em face tt.- uma epidemia mortífera, tre-uiendn, desmoralizndora dos créditos depaiz que .c presume civilizado, c são grave»mente ncciisndos de desidia c fronxidão no.»processo-, du jtigutal-a, os cidadãos Clic.irre»gados tle velar pcla vida c .segurança da po-pulação,

Ainda mali. A censura parte dc bem alto,dc senadores dn Kcptiblica de palavra auto-rlzada c de larga repercussão, tle profes»sores da Faculdade dc Medicina e de órgãosda Imprensa desta capital.

A todos deu resposta, que fjl cabal, o seucollega, sr. Palmeira Kippcr, c, certo, nãocataria o orador tia tribuna, st não fossemrepisadna as acctisnçCes, formuladas no in-tuito li.m claro de nrrcgituotitar-se nova-mente um partido contrario !i lei dn cbriga-torledade da vnecina,

Vem, pr isso, dar A Câmara os funda»mentos do seu apoio á administração pn-blica, mostrando o ilcsarrazoado das inve-ctivas c->iitr. cila dirigidas.

Quaes > úo caias accusacSes e em queconsistem iilas?

O seu collega, senador Erico Coellio, jidisse; ellas vizaiu o governo e vizatn maistlirectaiueiitc o próprio Congresso Nacio-nal.

Não lhe parecem, entretanto, procedeu-les, visto como o Congresso votou a lei davaccinação obrigatória, unlca, na sua sa-bedoria, cipaz dc evitar por completo a epi-ilemia da varíola.

Si essa sabia lei não foi pssla cm exc-ciição.tic.ilmma culpa lhe cabe:—oCongres-so cumpriu o seu dever e triste condição & anossa—acha o orador—não permittindo ascondiçBes políticas e sociaes do paiz que se-jam executadas as leis emanadas do podercompetente.'

Km todas ns naçSes do globo em qtte liasido decretada a vaccinação obrigatória,cila sc cumpre á risca, assim sendo extitictaa variola.

No Brasil fez-sc o contrario e o resultado6 Indiscutivelmente a irrupção «la ferozepidemia qne uos esti envergonhando cInutilizando o gigantesco esforço cm proldo saneamento do Rio dc Janeiro.

Disse o sr. lírico Coelho que a medidapreventiva por exccllencia contra a variolaconsiste ua vaccina, mas que 6 adversárioda obrigatoriedade da medida.

Mas senhores, exclama o orador, preten-der que unia população dc analpluibetos,onde ha enorme massa de indivíduos damais baixa cspbera social, c cm cujo seio sefez c sc faz propaganda contraria, preteu-der que essa população se vaccine espouta-neanicnte, é uma utopia.

Os fartes n demonstram aqui snbejumen-te e ua Ailciuanha o etisinanrenlo ócloqticn-tissiiiio.

Km 1S3S foi ali decretada a obrigatória-dade da vaccinação no exercito, conservou-do-se fi.ctr.t.ttiva para ns classes civis a im-tniinização por esse processo. Pois bem, aopauso que a mortalidade por tal moléstia, uoexercito, cahiu ao cocflieicutc mitiiino, ele-vavn-sc seguidamente no povo ao ponto deattiiigir tim algarismo assombroso por ocea-sião da guerra de 70.

Impressionado com a licção itilllúdlvèldesse facto, o governo allemão, em 1872,decretou a obrigatoriedade da niediiia paratodos os residentes no império.

Dahi para cá a moléstia desappareceu porcompleto do quadro nosologico da Allema-nha.

O orador conta um facto siiggesiivo. Ummedico íui ni.illado por ler deixado dc noti-ficar um caso de variola, importado.

Desculpou-se nobremente dizendo quenão fizera a communicação por desconhecera moléstia, visto como nunca observaraqualquer caso de varíola, o que, aliás, sue-cede á quasi totalidade dos médicos alie-mães.

Insistem alguns sobre a necessidade dedesiufecçOes em casos de variola.

Não ha senão a vaccinação systematica,ininterrupta, cm massa, para salvar as ag-gremiaçSes humanas da iufecção variolica.

Dcsinfecçôes c outros processos pouco va-lem. O orador cita varias opiniões a respei-to da perpetua çãr>, na morada do homem, dogernien yariolico, c da sua maneira ile dis-seinlri lição.

Hygienislas* notáveis affirmam a impossi-bilirindc dc destruir o genncin nos c eu.tros populosos, senão transformando as ci-dades ou melhor saneando as habitações.

Mas para evitar o rcapparecinienlo da va-riola, de quando em quando, como epide-mia, cm unia cidade, que se deve fazer ?

Conferir a iinmutiiiladc á população, citaainda o orador, porque destruir a variolapor toda pane, na morada do homem, sóarrasando as velhas cidades e reconstruin-do-.is com rigor de hygiene.

Para o.s dois senadores Erico Coelho eBarata Ribiro, a vaccina preserva e garan-te o iiiiUviiluo e as collectividades contra ainvasão da variola.

Conseguiu temente não ha meio de fu-gir a este raciocínio:—si o governo tivessepodido obrigar todos os brasileiros a se vac-cinarein não haveria epidemia de variola.

I,ogo foi tira erro não se ter executado alei.

Kste é o f.-.cto, em toda a sua simples esingela eloqüência.

O professor Barata critica o dr. OswaldoCruz porter previsto, cm fevereiro, a actualepidemia e não a ter debellado. Tal previ-são só abona o dr. Oswaldo Cruz.

Mas insistiu o senador carioca, culpandoo director de Saude por não ter cm temposolicitado do governo medidas que aquellemedico reputa indispensáveis.

E' interessante. O senador Barata pro-clama eni boa hora o triuniplio do dr. Os-walilo Cruz, extinguindo a febre amarella ebcnidiz os podérês públicos que nelle tive»ram confiança e nada lhe regatearam parao feliz exito.

Esse mesmo dr. Oswaldo Cruz que, des»mentindo as fúnebres previsões dos agou-reiros cassaudras, extinguiu a febre ama-rella,para prevenir, impedir e combater a vario-la, senão a obrigatoriedade da vaccina.

Pois bem, diz o orador, negam-lhe esserecurso insubstituível, essencial, unico, sitiefim tiutí i» depois o aceusam de não ter pe-ilido ao governo os meios dc combater a epi-dem ia.

13' possivel, diz o sr, João Pcnido, queexistam outros recursos de combate á mo-lestia ; mas o dr. Oswaldo Cruz não os co-ahece, não tem iiell.-s confiança.

Como, pois, obrlgal-o a dar-lhe combatetom armas ein que cllc não confia ?

Insiste sobre a situação cm que estãoagora, entre si, os poderes públicos c o «Ir.Oswaldo Cruz, dizendo que, para extiucçãoda febre amarella nada foi recusado ao di-rector da Saúde e agora tudo lhe negam eaconselha a que ae confie agota, como sc

confiou entilo, no emlneiilo homoui do iclon-cia.

O dr, O.wahlo Crus, dis e repele i-.•1'o.ih.i-a* em pratica a lei iti vaeelni.

çfio(itirl«ntnrlii. que me compromotto it f«-zer (tosnppiircoor do paiz a varíola doutrod. iiiino e ella nunca mali voltará nolia fôrma epidêmica.»

Por que nau tentar a experiência ? per-giuit.i o orador.

A confiança no director de Saudo deveenter nugineutaila pela» demonstrações queelle ji dou iloquaiilotS capa?..

Repito ns palavras fln.iei de um relatórioque nu governo dirigiu o dr. OíWuldo Crus,dizendo : 'iCoulUtite no» cITeitos da vaccl.nação obrigatória, cipera cita direetoriaque o governo io digno ordenar que deu»nppireça a varíola e ella deiapparererí.*.

Í»U iu febre amarella e na nccoisldadede unia reforma completa de byglene ter-restre e marítima, reforma que produziriauma deipcza annual de 10 mil conto».

Mm, concluo o orador, o que representaesta quantia, destinada a salvar milharesde vld.is de valor Inestimável, computadacom o impulso que tomará o Brasil, escoi»matto da picha de paiz pcitllento e s6 en-tão incorporado tlelinitlvame.its ao rói dainaçOcs civilizadas prosperas e felizes ?

Sentou-ic o orador em torno do qual iefizera um agrupamento, curioio de ouvll-oe uccorde nos applauioi ao leu bom dli«curto.

(¦riin.l.» saldo do retalhos por preços ex-ceisivamnnte baratos—Ilua Seto do Setom-bro 1'.), sobrado.

O CRUZADOR~ D. AMÉLIA"Aclia»sc ainda na Bahia o cruzador da

marinha de guerra portuguez l>. Amélia,cuja guarnição tem «ido cumulada tle gen-tilez.is peto povo e governo daquelle Es-tado.

lioutem, ã tarde, o almirante ministrodn marinha dirigitt-se ao palácio das rela-ç3cs exteriores onde, conferetlciou com obarão do Rio Branco acerca dos festejosque o governo e a armada vão ofTcreccr aofficlalidadc do vaso dc guerra portuguez,que, cm poucos dias, sulcará as águas denossa bahia.

O I), Amélia abastecer-se & tlc carvão naB.ibia, após o que levantará ferros em dl-recção ao nosso porto.

Do nosso correspondente na Bahia :Ii.im.«., 22— O coiiimanilante do cruzador

I). Amélia, acompanhado do cônsul portu-guez, visitou hoje o comihatidò do districtoe a liitcndencia municipal, sendo recebidoscotn a máxima distineçào.

A ulTicitlidiidc visitou o Hospital Portuguez, sendo acompanhada pela direcção domesmo.

O bello cruzador está recebendo carvão esairá amanhã ou depois para ahi.

DOIS ESCÂNDALOSNA RUA DO OUVIDOR E NO FORO

RESULTADO NA POLICIAO loltor conhoosi o famoso caso Comes

Netto, caso osso quo trouxe duranto o lon-go líspiiçu do quasi um anno vlvamoutoimproRnlonnda a população carioca.

Pois osso mosmo caso forneceu alndnhontem, na rua do ouvidor, om pleno dia, anota do um formidável escândalo.

Com o decorrer do Inquérito u a oorlo dodopolmontos quouo mesmo surgiram oqueforam todos dosfavnravols ao dr, GomosNetto, houvo uma síria dlvorgoncla no seiodn familia ilo sogro deste medico, a pontodo haver inimizado mesmo.

Hontem, no moio-dia, oncontrarnm-so odr. Comes Netto o o sou cunhado, o dr. Car-valho I.tma.

Encontraram-se, pararam donuto um dooutro, intorpollnram-so e passaram fts viasdo facto.

Ilouvo troca do bongaladns, a policiaaciulo o ambos sfto levados para o 5* distri-cto, onde tudo so explica.

O facto foi motivado ainda polo famosocaso du Botafogo,

Ambos os contenilores foram postos emliberdade pois n policia JtllgOU-su incom-potente para tomar conhecimento dessanggressftp.

O outro esonmlalo0'Julgainoiito do Follsborto Carneiro de

ASHiimp.lO Fontoura, que ustú suiitlo pro-cessado como falsillcudur do conlieclmim*to; o outros papeis »lu 1'rofoltura pura ro-coblmonto do impostos predial o outros do-vidos ú Fazenda Municipal, dou hontomlogar q um incidente que forneceu a notadu escândalo no fôr...

Duranto os trabalhos do julgamento,o de*fonsor do roo recordou umu clricrti. i do pro»motor publico Itonoto Cnrmll quo.om voz dorncorrer do despacho do pronuncia, apptl-/.ii/. qualificando ogunlmonto do Inepto o ll-bollo por clio apresentado.

Isto motivou outro os dois uma ligeiratroca do p.-ilavras.quo não atlinglu malorosproporções graças i prudonto Intorforonoindo Juiz presidente; dr. Huarqito du I.tmu.

Ao unir o promotor C.armll, dofrolitnucom o defensor do r4o, o advogado Nasci-monto, interpollando-o sobre o ndjoctivoiiic/iíi) que este liavia empregado.

Palavra puxa palavra.o nao doutorou quoos dois se esmurrassem.

Varias pessoas, porém, intervieram oconseguiram soporol-us,

_

1'ulíi'i fi.ra da Constltttleao o leis nildltlvnilinu dovom regei o, oiiiupro lio itottor fo-il.iriil Inlorvll' imito noi termos do nrt. ti',u. ií, du Constlttilçàii Federal, pnra restl*inibo A rii i situação constitucional.

2* — que no c.vigriiiHii Nuolonnl onmpoto.corno urgftu lugl l itlvo fuilnrnl, o oomoguar.li.il Cnnsillitl.Ão. noa tormoa dp nrt.Bl, n. 33, o 05 n 1 n Iniciativa dossa Intor»vonõflo, trnoandodho na norma* *

ti* — que o lím mio do lllo do Janeiro rò«clama estn inodldii oxoupnloiml, - >ii--it.»¦ t.%ao Senado pm' um dus *hik p.u.»; piitlttiiiH,allm do Borom onrrlgldOB os olYrúltOH tto oi*«oo8flo de autoridado do «uia nsRoniblto, quonnllonmi n Uitndn fora da sua roípootlvaOonstltuIçAo, proditiliido um gnvornn dol.n-ti «| tu» iiini imu «xihliiucli legitima, poisque i}i/od cotitrc rntionrn jourii acooptum e»tnon nt preaiicenditm nd coiHírjiiit/ifl'ini,

Itiiqiiuirii que ijoliun estas concliiK.^.tH suli-mottltliis nnvoto do Senado o, appr.ivadas,tonho n honra do (ilT.irecer A sua «onsldo*raçfto o Rognlnto prolnoto dn Ini,

n 0 Coiigrosso «liai mal resolvo:Artigo unlco — 0 podor oxecuilvo 6 au»

torlznti-. a Intervir no listado do lllo do Ja»noirn om obediência nu nrt. 0' n. 2 dn 0>n-BtiltiIcftQ Fe iornl, para ofToltO tio oounldo»rar não havida n olciçft.i u qun ul! se pro-rodou para presidente n vien-presidentos dolísla.l.i em julho de 1900 o restabelecer nordem legal no governo du necordo com nConstituição do listado..

Tanto o pnrooar como o voto om Repara»do foram a Imprimir, devendo ser Incluídona ordeni dn dta tle segiiudu-Iuira da so»mana pro.xima vindoura.

para Ronbnrns íS.ííí.os,ss, ms, i'.'„. t:.5 o *.'.)$; un

rua Sete de .Setembro 10, sobrado.ÇiíàpéÒs

No Senado- A indicaçíio Exúoo Coellxo —Na lxoracio expoir-lierirte — O* parecer «iu commissüo ciaconstituição e diplomacia — Não ó caso cie in-tervençaó federal- Um voto ciin separado dosi*. Moniz Freire

li SCS.60S e 738. ternossol. medida. Tecidos depura lã. Andradas 11, ei»

quinada rua do Ílospieio.

Exposição NacionalJi no próximo domingo, a Companhia

Cantareira teráá dispoilção do publico quequeira visitar a Exposição barcas em nume»ro de oito viagens e ao preço de 300 réiB.

I>i*.r.ii.i:irliis fluas pelos preços maisreduzidos do llio do Jancirn-ltua da Uru-guayana n. CO.

PORTUGALLisboa, 22 — 0 conselheiro Rodrigo Pe

quito declarou hoje na Câmara dos Depirtados que assumia a responsabilidade dosdespachos que como ministro da fazenda as-signara autorisaudo adiantamentos a pessoas da familia real.

A Câmara dos Deputados approvou oprojecto dc lei autorisaudo o governo a le*vantar á custa do Estado o monumento aomarquez de Pombal.

Consta que a prorogação das Cortes iráalém do dia 15 dc agosto.

O ministro da Alleinar.ba nesta capital,conde de Tattenhnch, offereeeu, boje, umbanquete ao sr. conde de Ivagoáça, ex-mi-nistro de Portugal no Rio dc Janeiro.

comprem chapéus sem ver os dasCasas Mangueira. Formatos dogosto. OU V1DOH Vi o C.A1UOCA 31.

Expulsão dc utn ministroCahaCAS,22—O presidente da Republica,

general Cipriano C.istro, mandou expulsardo território nacional..o ministro da Hollan-da nesta capital.

Confirmando quanto havemos ndeantadoa propósito da ludtohçfto formulada pelabancada do Itio do Janeiro, foi lido, hon-tein, na born do expediente da sessão doSenado, o parecer da lavra do sr. Azeredo.

Está redigido nos seguintes termos: « Ahonrada ropresontaçao fluminense siibmet-ten A considerarão do Senado, para que acommissão da Constituição emlttisso oseu parecer, uma indicação eminentementepolitica, subre as oceorroncias do EstadoRio de Janeiro, nu antes, sobro a legitlmi-dade do seu governo. A indicação a syn-tliotica c os seus autores a instruem com arepresentação da mesa da Assombléa Lu-gislatlva ilo Estado, do 2(i do janeiro docorrento anuo, dirigida ao presidente dnHepublica; com o parecer da coininissão dnGuarda da Constitui ;ãi tt das I.cis o Pode-rcs da mosma assemblea, de 25 de Janeiro,tambom deste anno; com a indicação iludeputado estadual Álvaro Hocha, de lf> dooutubro do anuo passado; o com o mani-festo politico da maioria da mesma assem-bica; de T de novembro de 1007.

Baseados nestes documentos, offerecidnsao estudo da commissfto, os embaixadoresdo Esiado do lllo dc Janeiro, consideraramo respectivo presidente mero detentor manuniililari, do Poder Executivo, a contar do31 de dezembro do anno passado ató oprosente o por isso podem que a commis-são do Constituição proponha uma wídidntlc governo que restabeleça a ordem consti-lucional no Estado quo representam.

Podem os poderes federaes intervir omqualquer Estado da federação, para resta-bcl cer ordem constitucional o o regimeufederativo ?

A commissilo pensa que 6 seu dever, deaccordo com as disposições do arligo 6' danossa lei fundamental.

Mas, sorá cas i disto, o do Rio de Janoiro .E" o que s-o Taz mister estudar o mnis sue-ointamento possivel, deante dos factos po-sitivos quo tanto t6m prooecupado o mundopolitico.

O documento mais importante, entro osapresentados netos senadores lluminenses,6 indiscutivelmente a representaçfió

cbiféo MANGUEIRA :os melhores nacionaes.Carioca 34 c Ouvidor 0.').

A viagem k presidente FallièresCorENHAOüR, 22—0 presidente da Re-

publica Franceza, sr. Armarid Falllôres,saiuhoje desta cidade com destino a Stockol-tno.

A partida de s. ex. esteve multo concorri-da, vendo-se, entre os presentes, ministros,membros do parlamento, diplomatas c altasautoridades civis e militares.

No despacho do boje da pasta da fazendaserá assignado o decreto legislativo conce-detido uma pensão ã viuva do conselheiroPaula Biptista,

Os deputados Lamotinier Godofredo o An-Ibero Botelho receberam hontem o seguiu-te telegramma :

«Bom JÁRnit.1,21—Em nome do povo tur-vense, agradecemos á representação do dis-tricto os bons serviços pura a ligação dnOeste de Minas a Bom Jardim, passandopelo Turvo.—Os vereadores, Manuel t,an-dim, Ernesto Braga, João Euqnim, Evaris-to Chaves, Ignacio Carvalho, João Baptis-ta, Manoel Gonçalves,Ernesto Alves, Fran-cisco Antônio, José Eugênio e Antônio Pe-rcira.» «

Um evitilido tln ilha das CobrasO ministro da marinha dirigiu hontem ao

chofo do policia, um officio ora que pede aprisão do soldado do Exercito José Antôniode Oliveira, que na ilha das Cobras se on-contrava preso, poslo a ferros, cumprindosciAença militar.

O chefe de policia, por sua voz, scionti-ficouatodos os delegados recommondandoaprisfto do ovadido.

——¦ "— '- ' -«t^l^-aatl****!^**^ '¦¦¦ '¦ "" •"¦"" ¦

Pela diplomacia ¦ -"

O tlr. Julio Fertiandez, ministro da Repu.blica Argentina, recebeu ante-hontem, cmPctropolis, a visita dos seus compatriotasdrs. Antônio M. Battilana e Jorge T. Col-let.

—De sua excursão a S, Paulo regressouante-honieiu a Petropolis o sr. Arajiro Miu-ra, secretario da legação japoneza.— Pelo Vmbria, esperado aqui no dia 7 domez próximo, deve chegar o cavalheiro Lui-gi Bruno, ministro italiano, que ha cercade um anno se acha na Europa, em goso delicença.

—O novo secretario do Chile, sr. Ansel-mo de La Cruz, deve sair hoje do seu paizcom destino a esta capital.

O sr. Anselmo de En Cruz, que desempe... v w. . ....oi....... ub —*.. v-aníj, UHV Ul.1l.iuui,-, diz agora que nao conhece outro meio nhava as _ut,_çõe_ de chefe _,_.' sccç_._ £__.nfínjoiiii" niii-iíilri* « /.«tiiTiilar *i *.•**>,-. _¦¦_"¦_¦¦:. ._. "sular do ministério das relaçSes exteriores

do Chile, quando foi nomeado para substi-tuir o sr. üiego Doublé Urrntii, no logar deprimeiro secretario da legação chilena noBrasil, deve chegar aqui a 6 ou 7 de agostopróximo.

O Theaatirojesgatou hontem 27 apólicesdo empréstimo de 1897, no valor de 27:0005000.

Foram presos, liontcm, á ordem e dispo-sição do juiz da 3' vara criminal, pelas au-toridados do 3- districto policial, os indi-viduos Ângelo Cameroni, engraxate na ruaGonçalves Dias. e Miguel Pedro, ostabele-cido oom armarinho á rua Haddock Lobo,rosponsnvois pelo furto praticado por Ca-milio Lima caixeiro da casa Luiz Ilor-nnumy.

damesa da Assemblea ao chefe da Naçfto. uaqual pretendo demonstrar que o periodopresidencial do llio do Janeiro terminou n31 do dezembro uliirno o que o chefo dopoder executivo daquelle Estado, de entãopara cá, dotem o poder illegalmeule.

Em verdade, a Constituição federal dis-põe, em seu artigo 63, quo «Cada Estadoregor-so-á pcla i onsiituiçào o petas leisquu ndòpthr, respeitados os princípios con-stituoiounos da União."

Ora, a Constituição do Bio do Janeiro de-cretnda cm 1892, como a Constituição fc-deral, estabeleceu o processo u seguir-separa quo ;i Assemblea Logislatiya do Esta-do so pudesse transformar em AssembleaConstituinte, dispondo em seu artigo 13i:

.. Esla Constituição poderá ser reformadano todo. ou em pnrte, mediante representa-ç,áo do dois terços das câmaras municipaes,ou ili-liberaçáo du Assombléa Legislativa,tomada por dois terços dos deputados pre-sentes-

§ l* Sompro que fór* proposta a reformapelas câmaras municipaes, sorá votaria petaAssombléa Legislativa ordinária por doisterços de votos.

S i!* No caso do sor a necessidade dareforma reconhecida pola Assombléa Lc-gislatlva. a legislatura Immedtata trarápuderen constituinte..

Em 1803 a Assombléa Lelislativa do Biorto Janeiro recebeu uma representação do40 Câmaras Municipaes, cm 4.8 quo o listadoconta, pedindo qno fossem alterados algunspontos da Constituição. A Assemblea Le-gislnUva do Estado, examinando a repre-sentação das Câmaras Municipaes, vcrifl-cou quo apenas duas, cm 40, estavam di-vergentes quanto aos pontos ossonciaos equo se referiam ao augmento do periodopresidencial o á rostricçfto olTerccida pelonrt. 115 da Constituição. Assim, preenchi-das ns formalidades legaes, a AssombléaLegislativa, transformando-se em Consti-tuinte, foz ns alterações acima indicadas eoutras dc maior importância, ficando in-corporadns ao Pacto do Bio do Janoiro, de0 do abril de 1SU2, as emendas assim vo-todns.

Portanto, um dos pontos da Constituição,modificados pelu .Reforma—foi o periodopresidencial.

A Constituição do Rio de Janeiro do 1892,cm seu nrt. '.0. determinava que o periodoBovernnmonlal ora de tres nnnos. A Re-forma, porém, cm seu nrt. 13, elevou osseprazo a quatro nnnos : « O presidente oxer-cora o cargo por quatro annos, não podendoser reeleito nem eleito vice-presidente parao qualrlonnioseguinte.il

Mas a Constituinte, na Roforma, não sóelevou o poriodo presidencial a quatro an-nos, como determinou taxativamento noarl. 2' das disposições transitórias, o se-guinto:n 0 prazo de quatro nnnos, estatuído nonrt. 13* da presente Reforma vigorará parao periodo presidencial que se deve iniciarem 31 do dezembro do corrente anno.» (1903)

Esso dispositivo é claríssimo.Mas podia a Constituinte pro rogar o pra-

zo do presidenta já eleito por tres annos eproclamado pola Assemblea Legislativa?

Ao nrwso ver, indubitavelmente, porquea Constituinte tinha poderes illimitadospara fazer.

As Câmaras Municipaes, om sua repre-sentarão, consideravam, de modo unifor-me, ô augmento do periodo presidencialuma necessidade urgente, reclamada polaexperiência administrativa, e com . confia-vam no patriotismo do presidente oloito,desejavam naturalmente que o seu man-dato fosse prorog ido, principalmente ten-rio o pedido da Roforma precedido de al-guns mezes as eleições presidenciaes. E aConstituinte, procurando interpretar os seussetiiimentos e os próprios, votou o art. 2-das disposições transitórias, sem vacilla-çôes, prorogando o mandato dos eleitospelo povo fTuminensc para o t.rienino quedevia começar em 31 de dezembro de 1903o terminar om 31 de dedezembro de 1906,por mais um anno.

E' certo que algumas duvidas se suscita-ram então ontre os políticos fluminenses,tanto mnis que om nenhuma das disposi-ções emendadas se foz referencia pessoal áprorogação do mandato, entretanto, ó evi-dente que ella estava subcntendida.E nesiesentido agiu o legislador constituint»-, In-terpretando o sentimento geral do seu Es-tado, dando ao presidente quo acabava deser eleito mais um anno do governo.

E a Constituinte prorogou o mandato,procurando se acautelar contra a disposi-ção constitucional do art. 135, rio qualtambom cogitaram as Câmaras Municipaes,propondo a sua suppressão, e que ora con-cebido nos seguintes termos :

«Só é constitucional para o effeito das' di5"08iç'jos anteriores o que diz respeito

nos limites o attribuiçòes respectivas dospoderes políticos o aos direitos políticosindivlduaos dos cidadãos. Tudo o que náort c institucional podo ser alterado pelaslegislaturas ordinárias".

Uoccaudo qualquor Interpretação infundada, desse dispositivo quo fazia parto daConstituição do Império, quanto á proroga-ção do periodo presidencial, o legisladorconstituinte o eliminou pela approvaçàodo art. r.S da Reforma, deixando bem claroo seu pensamento do náo pormitlir quopairasse qualquer duvida no espirito dopovo lluminonso a respeito da prorogaçãodo mandato cm favor do presidente o vice-presidentes eleitos em 1903 e cujo periodoterminaria em 1907.

Esla é a nossa opinião, e náo foi outro osentir do legislador constituiiito e da maio-ria dn povo do Rio do Janeiro, pela confl-anca que lho inspiravam os novos eleitos.

Entretanto, assim não entenderam maistarde os poderes públicos d<*» Estado o opróprio partido republicano.

A Reforma,que tinha sido expressa e querepresentava tão inilludivclineiite o pensa-monto geral, foi duplamente violada, assimpelo Poder Executivo, como polo poder Le-gislalivo.

O prosidonto do Estado, levado provável-mente pelas mais nobres intenções, ouapertado pelas cirCumstanoias políticas, re-vogou ex-autorltale o artigo 2* das disposi-ções transitórias da Reforma, dando publi-cidade ao decreto n. 9G0, do 17 de abril d.i1903, cm virtude do qual alterava a oporáda reunião da junta do reorganização dasmesas eleitoraes o marrava as eleiçõespara a segundo domingo de julho, oonfor-mo determina a Constituirão do Estado emcasos regularos. Em seguida, não segurodn seu procedimento, convoca oxtraordlnn-rinmcnto a Assemblea Legislativa paru to-mar conhecimento do seu acto itlegal enullo.

A Assemblea Legislativa rounn-sn no diadesignado pelo presidente do Estado, e semvacifliir, apparecondo apenas contra, paraquebrar a unanimidade, naquelle recintoamigo, uma voz is dada, applaudiu o netodo chefo do poder executivo, concedendo-llio o bill do indorrihidado o opinando que aConstituinte havia exorbitado o seu man-dato quando votou o artigo 2' das disposi-ções transitórias da Reforma;

As contingências políticas puzeram dcaccordo os poderes executivo e legislativodo Estado — nesse acto itlegal. surgindodahi por deante uma serio dn erros c iu-constitucionaltdades insustentáveis, ntéque em setembro do auno passado, o rom-pimento politico ha tempo sopitido, expio-diu do voz, desvendando os mysleriosq.uaenvolviam à violação da lei primaoial doRio do Janeiro.

Quando os políticos despertaram, pro-curando n vertia.lo constitucional, a sr.isáoestava foita ho selo do partido, agindo cn-tão uAssembién Legislativa, conlra o pro-sidento do Estado, ji representando no pre-sidente (la Republica, já so dirigindo cmmanifesto ao povo fluminense.

Deante dos ar.tos anteriores praticadospelos podoros públicos e políticos do Esia-cio. desde abril do 1905 até agosto del907,nada tom conseguido a Assombléa Legisla-tiva do Estado, a qual continua conside-rando dahi para cá, illegilinio o governoactual do Rib cto Janeiro. E qne o é real-mente. Mis, na verdade, náo é fácil do soresolver tão complicado problema politico,principalmente quanto á União, porque arevisão dos poderes do Estado, seria utnaltcnttido á federação.

Comtudo, é corto que todos os netos quosuecoderam ao decreto Illegnl o insubsis-tente do poder executivo, n. 930, de: 17 doabril do 1906, são egualmonlo nutlõs c nãopodem legitimar o governo tio Rio de Janei-ro, como nem entenderam duas iiotubitidn-iles ila nossa jurisprudência, Ouro Preto oRuy llarbosa; mas, ainda assim, nio en-contramos parn o caso romedio na compo-tencia dos podoros federaes.

A União não pôde intervir em qualquerdos listados da Federação para restabele-cer a sna Constituição violada a não ser nosoasos em que interessam os principios daConstituição Federal, porque seria exorbi-tar do suas attribuiçòes: Si uma lei federalnáo fosse cumprida,'ou si n nossa supremalei fosse desrespeitada, enfio sim,—o deverdn União era claro. Mas não sc trata distono Rio do Janeiro ; a sua Constituição é quefoi violada, ás suas autoridades compete aobrigação do rcstnbelecel-a. E para nóscila foi violada desde que se cogitou da elei-çào presidencial, em 1906.

Na Constituição do Rio do Janoiro, nemantes nem depois da Reforma, se encontraexplicita ou implicitamente, uma só dispo-sição que inunde proceder eleiyõos parapreenchimento da vaga do presidente doEstado num periodo governamental. E des-de que acceitamos que a Constituinte podiadilatar o prazo do mandato dos eleitos em1903, para o quudrlennlo a terminar om 31do dezembro de 1907, nullas são tambem aseleições offectuádas em 1906, porque aossubstitutos legaes competia o preenchimen-to do periodo presidencial. E como na falta

\ fíHIIMM? mais rebelde náo resisto noAiilicntarrhal-iio Ciaiiailo k C.

Instrucçao MilitarO ministro do interior, piirn execução do

disposto no nrt. 170 dn regulamento n:ui"-xo uo derreto n. 6.917 (lo » do inalo proxi-mo, resolveu que nns oscolas superiores onos ostubolecimcntns de ensino secundáriomantidos pola 1'niáo o nos Institutos parti-ciliares equiparados so observem as so-guintes inslrucções :

«Arl'. I-. l'" obrigatória a Instrucçfto dotiro do guerra o evoluções militares att) aescola d..* companhia, nos alumnos malorosdo 16 nnnos, que cursarem ns escolas supe-rlnros.

2*. A instrucçao militar obrigatória uosinstitutos comprchnndora : nomenclatura,aoce-sorlos o munições do fusil Mauscr,limpes i e o nsorvaçflo, funccionamonl > gc-rnl d., mecanismo o .ia nin de mira, regrasde pontaria u nosiçOes tio atirador, carro-gar e octuar snl.ro o gatilho, tiro com car»turli. ilo manobra, liro ao nlvo com cargareduzida o nas tinhas o un cartucho iloguerra ; avaliação do distancias o empregod i nica ; intrinca.", dos .-.tinimos non oxorci-rios So pontnria por riotraz i'o muros; nrno-zes o qunosquur outros abrigos o contraalvos movei;: evoluções militares, instruo-ção individual som 'arma o rom arma, rinesquadra om ordem uniria n extenso,instru-cção .Io combate ria esquadra, divisão osubdivisão da companhia o logares dosgraduados nas diversas formações e depelotão em ordem unida o dispersa o cs-grima de bayonetn,

Art. 3*. O diroctor de cada in"-tiitrti ondofõr obrigatória a instmcçflo militar, requl-sitará do inspector permanente dn roerino ad * l rn ç'i i de um instruct >r, declarou Io aoiiicíin-. tempo o numero dos alumnos monores du 16 annos.

Art. if. Ao instruetor compete dar a in-strucçáo mililar cm dias o lioras designa-dns no programma do instituto de ensino ;seguir uma progressão racional o metlio-dica nos exercidos das diversas categoriasde alumnos que freqüentaram ns nulas detiro e evoluções o que, n sou criturio, mo-ihor convonlin para o exito llnal do conjuncto: oncarrogar-seria linha rio tiro existentena localidade, quando esla náo tenha en-carregado próprio; registrar, depois decada exercício, em livro competente, as oc-correncins o os nomes dos alumnos quefaltai*i**M : requisitar do cnmmandiinto dnforça d • Exorcito activo na localidnde ouna inoi • próxima o armamento e a muniçãonecessários e as cadernetas a que se referen arl. O'; requisitar rio mesmo comman-riaiit'. uma praça para cuidar rio nrmiimenlbc os artigos para limpeza o conservação ;requisitar do inspect >r pormanonto um ns-pir..nto a offlcinl para auxilinl-o, quando onumero du alumnos fór suporior a 30.

Art. 5*. O armamento nocessarío á in-strucç.ão militar será fornecido por empre-stlmo, não sendo, porém, o numero de fuzissuperior aò sufíleicuto para armar um po-lotáo

Art. 6v. O alumno que tiver recebido ainstrucçao militar a freqüentado comapro-voitamento pelo menos 60 exercícios doevoluções militares e 21 do tiro ao alvocom cartucho rio guerra, receberá quandoconcluir o curso do estabelecimento umacaderneta correspondente á sun classe.

A instrucçao militar terminará por dousexerririos, um de tiro de guerea o outro deevoluções.

Art.'"'. O alumno rio escola superiorquo antes tiver cursado ost ibelrciiiientoondo a instrucçao militar seja obrigato-ria e possua n cadernota oorrospondonto áclasse a qno pertencer ou dovn pertencerficará obrigado sómonto a fazer mensal-

menti» um exorcioto d.» tiro no rtlvo, quo•urn niiortiii.iú nu rosDootlva otulornota poloInstruotor. ,, . , ,Art. «-. Alnstruoç-w militar mu'i. min s*Irada iom prejuluo des trabalhos osoom-rcs.

Arl. '.»*. Aos alumnos quo servirem oomovoluntários ao manobras ou roíorvUlMuai manobras aimuaos. seria iilmiimlnsu is a. ti t-s om uniu anno lertivtt, Imitir*ijiinillOH .".'lin rui <|ttt) su reali/iuii as .diu-rii-i.i > manobras.

ATTENÇAOl\IiirocMiiirl.t Tuiioa

Os preços tle inoveis o tapeçarias foramrcdiufdoB nii. Bogiiniln rosoliiçfloi oonvòitiipois, si'1'i'iu iibuorvndo» porqumu precisaradquirir*tnss artigos. Aproveitem... Iluado Ouvidor n. 53.

Mobiliário ologonto com 30 noons 1.709J-Autor «fc i"., muda Uruguav.iuati.i.

A TRAGÉDIA OA TIJUCAO Julgamento de hoje

Será Julgado hoje uo 2' tribunal do jury,ú rua dos Inválidos, o-acadêmico Luiz doFaria Lacerda, autor do assassinato rio rir.Joáo do Moraes o tentativa na pessoa dasua cx-noiva, mino. Iir/.nuilla.

Essa tragédia passou-so lia pouco mnisde dois nunos no Alto da Boa Vista, nnsproximidades do hotel Whito, o constituiuum dos crimes mais sonsaoionnos dc quoIm noticia nosta onpltal, pela alia condiçãosocial dos protagonistas : o dr. Joáo dc Mo-rios, joven medico, oriundo de abastadafamília ; mme. Clymono It.-zanilla, viuva deum diplomaii chileno noruriiiado em nossopaiz; o o nendomico Luiz do Faria Lacerda,moro osper inroso c flllio (lo illustre selou-lista dr. João llaptlsta do Lacerda, directordo Mtis.*u Nacional.

Suhmottldn a primeiro Jiilgainrnto per-anto o jury, cm Janeiro dn nnno lindo, foielle absolvido, p-tr ler sido nfllnnnda polocinscllio do sentonçn tt dirlmonto do com-pleta perturbação da intclllgoncia o senti-rio-! no neto do praticar o crime.

1)0 facto recordam-se ainda liem os leito-res, para que nfto so faça preciso recordaio agora.

Mine. Iloznnllla eri noiva do acadêmicoLacerda, de quem necoilava a corte Náoobstante isso, porém, contratou casnmoiitncom o tlr. Joáo Moraes, o que desportouno espirito do moço o legitimo ciume, quedeterminou a tragédia.

O julgamento do liojo foi ordenado pclaCorto dc Appellação, om gráo dn nppclla-ção intorposta polo niinistcrio publico.

O tribunal será dosta vez presidido pe-Io dr. Raymundo Corrêa, juiz da 5* varacriminal.

Promoverá a accusnção o tlr. Cosario Al-vim Filho, 5' promotor publico.

Sftti (Iofonsnrcs do aceusado os advoga-dos Evarislo do Moraes o Silva Nunes.

Os trabalhos do julgamento se prolonga-ráo, provavelmente, até á madrugada.

«r.;»fé l»i«p Mini» náo tem rival em qua-lidade. Kilo 900 réis.

Na policiae nas ruas

«'nl|ii>i'l«iiii» dt' H«n liiipnivln.ili. cli.iiiir.-.ir- « lm.|iir dl' «clilftilii»

Apratii Atílio áo nomo do um Indivíduoqun l.ui.l.i umn vt.iitn.lo onorino da ior»ohnulTuitr»iiifto o conseguindo legalmente,arranjou um automóvel som miiirlnil.i »iini.iovk.ui-s.i hou oiiiiiluctnr.

Iloul.iin. á ii ito, conduzia Apr.ite o seumito pela avonida do Mangue. liSinsporlambi um fregue*, quando, a uma corta nl-tura foi 1'liui' ir-so cum um carro dd pro.i.iic.lailc tlu Curtos Alliurlo Furnamlus, qun-lir.iudo-llie a lança o macburamlii os uui-mãos que o tiravam.

oimpnivi/.adi) «nhsiiiTeur» foi proso omUngiam» o levado ao 11' tllslrlrio, Büililonhi auti.atlu o recolliidii au xailroz. por seLunar inconveniente uuss.i repartirão.

1'iwi'iiili.». u armarinho, continua hqill-liando por todo o preço, na rua Sete dosetembro 1'.», sobrado.

I.iironlrn di* tiondrr»An fazer a curva dn praça da Hepublica,

em frente a ntllVIsnoiuIc tle Itiiiiuu.o b uni,,tia linlin Pruguav, cliapa ll, KW, fot dc n\-contro ao bonde tln linha Fabrica das Chi-tas.

Com i) cboqtio snlrnm levemente feridoscs passageiros quo se achavam nos primei-ros bancos.

Os bilaustros dos bonilos tiraram bas-tanto avariados.

A policia do ll* districto tomou conheci-menlo rio fiicto.

O oriilliln dr. Mnurn Hi*ri*.ll está (liariamonto dando consultas, no unvo consulto-rio—Largo da Carioca Ifl.

SiiMiiilii ttjj^cfillili. — \u in.i.ri. d.* Símia.1 iiluniii

Rondava o logar ilouominndo Fonltnho,no morro de Siuitu Antônio, a praça Ante-nor Comes Leal n. 801, da 3* companhia do1- bntnlliáo, d.il regimento dn Força Po-llcinl, quan.Io loi inoplnnditnionto nggredi-ria por Antônio Nunes Machado, vulgo/'«-c/ieco, .! por um desordeiro, conhecido nolocal pelo nome do Caboclo.

A praça caiu no o.lio dos .seus nggrosso-res pelo simples facto de rondar aquellologar. que so tornou rio um .'..ri., tempopara cn, esconderijo rio desordeiros o ga-luuos.

A sal.ila nggressfto nfto deu tompo paraque o soldado podusso deícurior-su, roce-bondo o mesmo um profundo goipo du na-valha nas costas, vibrado pur Caboclo.

Os aggressores ovii.ilrain-so u a praçaferida rccoilicu-se ao hospital do sua cor-poracáo.

DO fiicto sclonltllcoil-so a poliria do Vdistricio, quo ubriu o respectivo inquo-rito.

Cario Noeella *#Falleceu hontem o cardeal Noeella.Ura natural do Roma ondo nasceu a 26

do novembro do 1S.'6 o fez os seus estudosno Seminário Pontifício, disiiiiguindo-sopelos profundos conhecimentos da língualatina. No mesmo seminário! foi professordo Humanidades o posteriormente rie rlieto-rica. o obteve o grau d.* doutor em direitocivil o canonien.

Pio IX nomonu-o condjuetor supplente dcmonsenhor,Luca Paciflci, a .mem succedeuno cargo de sccreiario das letras latinas;foi tambem nomo uto proto-notario aposto-lie.-, o c.nnnnieo dc S. Pedro.

Sua santidnde Leão XIII, om 18S',. pro-moveu-o n secretario trocindo-o depoispelo .Io secretario ria Congregação Çonsls-torial.

Ali se distinguiu muilissimo.Em 22 do junho do 1899, foi promovido a

patriarca titular latino de Constantinopla.Monsonhor Cnrlo Noeella c autor dn ex-

collontos obras do caracter scientiflco, os-pecialmonto de archoologia o obteve ro-nome como compositor rie epigraphos lati-nas.

Crendo cardeal no Consislorio rio 22 riojunho ile 1903, recebeu a 25 rio mesmo mezo bnrroto cardinallcio o foi por Leão XIIIdeclarado titular do S. llonifacio o SantoAleixo. __

Ari.Kidoro», estofndoros. Henrique Hoi-leux >*i C. Uruguayana 27.

URGENTESl a varíola ií provocada pela humidado,

o preservativo ó leite com cognac, ou mo-Ihor, café com cognac.

IVUfio liljiislnO sr. Anlonio Maria Alves, empregado

da rasa dc pasto n. 113 da rua Goneral Po-dra, queixou-se dc quo tendo sldoósbototon*rio por um onera io da fabrica r.Condor»jconhecido pelo vulgo de «Russo», a policiado 11'districto o deluvo duranto mais doduas lioras, emquanto quo o sou aggressornada soffrcu.

Tomem cacáo solúvel.Tomem café Globo.

Tomem chocolato Bhering.

A BORDO DE UMA BARCA

PERSEGUIÇÃO STSTEMATICAABANDONADO PELOS CÔNSULES

dos vic.o-prcsideutes cumpria ao presidenteda Assombléa, ou ao presidente do Tribu-nal Superior, assumir o governo, lendoaquelles renunciado o resto do seu manda-to, a um destes cumpria mandar procedera eleição para vice-presidentes, dentro doprazo de 69 dias (art. 115) para p;ue o pre-enchimento do período presidencial, a ter-minar em 190", fosse toito regularmente.

Comprchendemos perfeitamente o justointeresse quo a representação fluminenseno Senado tem pela regularização da situ-acáo politica e administrativa do sou Es-tâdo ; mas a verdade é que não é caso deintorvençáo dos poderes federaes, por setratar de um assumptò peculiar ao Rio deJaneiro, à sua vida domestica, na phrasousada pelos americanos.

Em conclusão -. a commissão de consti-tuiçáo e diplomacia é de parecer que não hanenhuma medida de governo a propor aoSenado, por não ser cnso de intervençãodos poderes federaes, competindo aos po-deres do Estado dar remédio ao caso.

Sala das sessõos, om 9 de julho de 1908.— A. Azeredo, presidente e relator o SáPeixoto».

O voto em separado do sr. Moniz Freireé bastante longo. O representante do Espi-rito Santo estuda a questão debaixo do seuponto de vista, e concluo pela forma se-guinte :

"Firme das minhas convicções, .que tàoincompletamente deixo aqui defondldas.parto pela escassez de tomp»i parte polo de-verde sobriedado em um trabalho destanatureza, parte, e sobretudo, por não sa-ber fazer melhor, julgo-me autorizado ac.oncluir em desaccordo com o illustre col-ega relator.

1*, aue verificando achar-se um Estado da

Não é tão simples e do tfto pouca impor-tancia a noticia que publicámos na nossnedição de segunda-feira próxima passadasobre um marinheiro quo foi encontradopreso em algemas o ferido a bordo da bar-ca oriental iiGuorínkn».

Esperámos propositnlmnntc quo so déssoa nota llnal das providencias que ns auto-ridades competentes tomariam sobre o ca-so, afim de, com mais iniiiUciosiriado,iritor-mnrmos os nossos leitores da serio enormede barbaridades praticadas com o indefesomarinheiro, a bordo da referida barca, du-rante toda a viagem.

lionlem procurámos colher mais infor-manõos e sobre tudo que conseguimos sótemos a lamentar quo fartos rio tal gra vi-dade fiquem assim sem um responsável equn a sua vielima ainda tenha que lularcom as ndvorsldndõs do abandono a quefôra condemnnda, em um paiz que lhe éabsolutamente estranho.

Narremos, som commotithrios, o q'-,e temacontecido ao infeliz marinheiro José Mnr-tins, depois rio livro das algemas que oprendiam e durante os cinco dias últimosria sua permanência aqui, em terra firmeda nossa capital.

Antes, porém, do entrarmos neste assum-pto, é bem necessário que todos conheçama causa ou ns causas que levaram os ..man-dantes » da barca a infligirem o bárbarocastigo do quo já falámos. ,

Embarcado em Marselha, por contratocom o consulado da Republica Oriental ria-quella cidade, para servir como marinheiroa bnrdo da barca prestes a largar com ries-tino ao no»so porto, com grande carrega-mentodetolhas.de logo começaram as por-seguiçõos por parte de'toda'a tripulação,visto ser o Martins rio nacionalidade riiffo-rente daquella a que todos elles perten-ciam.

Obrigaram-n'o a serviços que não podiamsor desompenhados por um só homem, eromo,devido n estn ciroumstnncia.ollo não osfizesse do modo a contentar os seus algozese chofes. sobie elle se voltaram todas asiras e castigavam-no |barbarnmente.

De uma feita, prep raram-lho uma arma-dilha em que qu: i siiccumbiu o como,deante do effeito n: ral que taes persegui-ções. som justiflcr. vas, poderiam causarno animo do pobre i , irinheiro, olles temes-sem alguma reacção violenta da sua pane,tomaram todas as precauções necessárias,chegando até a arrebatar-lhe, traiçoeira-mente, uma faca que o mesmo possuía parao serviço do bordo, a qual foi, em seguida,atirada ao mar, acompanhando esto actoa phrase: «Nào tens mais com que nospicar»..

Os serviços exaggerados, as perseguiçõessystomaticas e os castigos constantes con-tinuaram e, quando próximos já se acha-vam ao nosso porto, confessou o Martinsa um companheiro seu que, logo qnoaqui chegasse,saltaria o apresentaria quei-xa ao cônsul portuguez ou ao cônsul doUruguay.

Conhecida a sua disposição pelo comman-danto, piloto o mestre da barca, estes desdelogo, como tinham a consciência dos seusdelictos, fizeram propósito de impedir odesembarque do sua victima.

No domingo, quando aqui no nosso porto,dirigiu-se o marinheiro aos sous suporio-res o pediu-lhes permissão para desembar-car; ostes lh'a negaram e elle francamente

Pilhai!.) por um Ironi—Clnvallclro «s «'.*»•v.illo—\o iirraial tia Ponha

Cavalgando um animal atravessava anle-hontem, á noite a linha da estrada dc ferrorio Rio (TOuro, nas proximidades dif Penha,um indivíduo do nome Antônio Valparso,no momento cm que se approxlniava umtrem.

O ainlmal, para infolicidndo rie Valparso,empacou, e, cavalleiro e cavallo foram pi-Unidos pelo limpa-trilhos ria machina o ati-rarius a certa distancia, fractiiraudo-se,_naqueda, a perna esquerda de Valparso. quo6 casado, tem 80 nnnos u reside nn estarãode Viccnto Carvalho, na linha auxiliar.

A policia do 'IA- districto tomou conhecimonto do oceorrido o providenciou no sen*tido rio ser removida a victima para n lios»pitai da Santa Casa do Misericórdia.

SQÇtSÇlH ílarmens Hollanda. O melhor

StÀBEim i.iíitu condensado no marcado.

« iiiiiu•*. c p:íoNti travessa Portella. om Madurcira, dou-

se hontem uma scena de ciúmes entre liei-mira Maria Alcântara e uma sua visinhti donome Ciirlindn,

Hontem, estando Carllnda passeando emfrente á sua porta, foi, por sua visinha, in-siiltada.

Carllnda; mulherzinha ciumenta e gênio-sa. náo so conformou com os Insultos que avisinha lhe dissera, o riirigiii.lo-so ao iuto-rior ria casn, armou-se de mu formidávelcacete voltando á run a valente mulher,nggrodiu Boimlra, quobrando-lhe a cabeça.

Carlindn, vendo a sua victima ensíiriguoh-tada. .'vodiu-se.

Tomou conhecimento rio caso a policiado Ü3* districto.

declarou-lhos quo havia de offectual-acustasse o quo custasse.

O contra mestre arma-se então do um páoc avança para o marinheiro, quo, puxandode um compasso que trazia preso ao cinto,ameaçou-o com a arma.

O contramestre chama, nesse transe, cmseu soecorro toda a tripularão e, aqui de-p ds ria desarmar o Martins, prendo-lhe osbraços cm algemas de ferro, amarra-lho opescoço em uma corria o arrasta-o para acâmara da barca, onde provavelmente ollopagaria caro a ousada reacção, si, nestemomento, náo áppurócesse a bordo o guar-da de registro da Alfândega, quo, ouvindoos gritos da victima. para lá se dirigiu.

Dahi, já os nossos leitores sabem, foramtodos, mestre, piloto e a victima conduzi-dos para a Central de Policia; do onde, de-pois ria todas as declarações necessárias,so retiraram, ficando apenas o infeliz mn-rinheiro, quo náo querendo mais voltarpara bordo, náo tinha onde. encontrar nga-salho.

E assim permaneceu durante dois dias.Anto-hontom, desejando ello retirar a

roupa e demais objectos quo lhe perten-ciam e quo se achavam a bordo e, como te-messe alguma aggressão si lá fosse sósi-nho, dirigiu-so ao consulado portuguez eeste, tendo deante de si um typo andrajòsoe sujo,negou-se a dura providencia rio quoello necessitava e disse-lhe quo so enten-dosso com o seu collega da legação doUruguay.

Esto, por sua voz, negou-so a ouvil-o oordenou que voltasse uovamonto ao con-sulado portuguez, «unico competente parasatisfazer-lhc o pedido...

Com um calção azulado e sujo o uma ca-misa de meia immumlissima vagou aasim,de llcrodes Pllntos o pobre marinheiro. queenem mesmo allegando a sua condição d.abandonado e miserável, alguma coisa conseguir.

Entáo, como ultimo recurso, se oncami-nhou.já sem esperanças para a inspectoriada policia marítima o ahi apresentou ãsautoridades a sua queixa e os seus dese-jos. Estas foram mais caridosas que osdois cônsules o tomando em consideraçãoo estado do desgraçado que imploravama sua intervenção, se encaminharam parabordo da barca, levando em sua companhiao marinheiro supplicante.

Ahi foi-lhe entregues parte da roupa ealguns objectos mais, assignando o com-mandante um termo de responsabmi.in.lepela entrega dos demais pertences, inclu-sive os ordenados de ura mez e meio quelhe devia.

Antônio Martins está agora completa-mente abandonado, nào tem onde dormir,o que comer e apresenta ainda ferimentosrecebidos durante os castigos quo lho Inll-giram.

Vimos em poder de Antônio Martins va-liosos documentos passados pelos com-mandantes de outros navios, que são urnattestado eloqüente do sou bom procedi-mento e do fiel desempenho das funcçõesde marinheiro nos navios cm que tem ser-vido.O inspector da policia marítima, em vis-ta do abandono em que se achava o Anto-mo Martins, concedeu-lhe um caminho noedificio onde funeciona a inspectoria, afimde, por estes dois dias, elle descansar dasfadigas que o abatem.

Imprudência—Ao loinar um tremApezar dos contínuos desastres occorrl*

dos na Estrada do Forro (.entrai, oceasionados, na sua maior parto, pola impruden*cia rios passageiros, ainda ha gente, quasisompro operários, que náo trepidam emtomai* os trens em movimento.

Ainda lioutem, mais um desses factos serepetiu na estação ria Piedade

O trem SU 32 havia partido dessa estaçãoe já se achava om regular velocidade,quando Sylvio Franco, apontador das obrasria caixa d'agua do Engenho de Dentro oresidento á rua Gomes Serpa n. 13, quepropositnlinonte havia ficado nn plataformapara embarcar á ultima hora. ao fazel-o,teve tanta infelicidade quo. perdendo o equi-librio, caiu á linha, recebendo um grandeferimento na cabeça o fractura exposta dobraço esquerdo.

Soeeorrido por populares c pelo pessoalda estaçáo, foi o infeliz Sylvio transportadopara a plataforma, do onde, om maça daGuarda Noclurna de Inhaúma, foi em outrotrem, removido para a estaçáo Central odahi para a Santa Casa.

NO CONSÜUDO DO BRASILEM LISÜOA

Os jornaes do Lisboa tornaram-se ecoda descoberta de um alcanço no consuladobrasileiro.

Da ultima carta do nosso correspondento,sr. Joáo Pizarro, destacamos o seguinte arespeito:

«O ministro do Brasil, desconfiou da exis-tencia rio desfalque, estovu durante 15 diasa interrogar o cônsul geral, que respondiasempre com evasivas, mas terminou porconfessar o alcance, tanto mais quo o the-sobreiro geral om Londres dosdo o ultimotrimestre de 1907 quo nào recebia as contasquo os cônsules são obrigados a enviar-lhono prazo do 10 dias, depois de findar cadatrimestre.

O ministro do Rrasil estava pnra comnui-nicar o facto para o Rio de Janeiro, quauderecebeu um telegramma de seu governo,ordennudo-lhe uma syndicancia. O ministremandou, entáo, chamar todo o pessoal dllegação e do consulado o dois brasileirosextranlios, os srs. barào de Guama c No-guoira Pinto, iuiuiando-sc, entào, a syndi-canela;

Vetificou-so um desfalque do 33 contos.Informam-nos que fora enviado para Lon-

dres um conto e tanto, jà sob responsa-bilidnde do actual ministro, resto dos trintac quatro contos que deviam existir.

Este acontecimento tem sido muito com-montado e alguns jornaes, ontre os qunos oSecuío, pretendem diminuir-lhe a imnor-tancia.»

Entra hoje em discussão na Câmara oprojecto da commissão de finanças conce»dendo ao governo o credito solicitado de 10contos, ouro, para custear a viagem á Alie-manha do marechal Hermes da Fonseca e dogeneral Mendes de Moraes.

Ao 1- secretario da Câmara dos Deputa-dos officiou o ministro da fazenda, infor-mando-o sobre o projecto que restabelece afavor de d. Josephinn Jiuirera de Alvim omontepio que accumulativameule recebia,

Page 3: t**:i. Correio da Manhãmemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1908_02565.pdfbrasa e chapéo de Chile, dizia num frêmito: «E" isso mesmo ! é isso niesmo ! . ..» Sentiam-se-]lie os

(ft^ip&NiPP^ '*.*

«"% *,* í

«§ ¦%

CORREIO DA MANHA —Quinta-feira, 23 de Julho de 1908..L i....il_..iiil. «mil i ii .ni—ni

¦"¦-.,—;_"•- _- ir -¦; i»».-.'.».*» -~» ^uvatmrmaimamMt.K,. im n «•*-»*-»--«-*_»*»_S___B5 MMW-M j_wl»«.*»^uw**«ir'-»««»ll^«.»,:'-l WWH»*.»'3

ALMA EE MONSTROAM /íklVTHS «A.?SSt.A.íg.g3X_XrO

SEDE DE DINHEIROlUm «.onciibliitito ,1« ...hÍn ,'V<_,.,V.Yi..I_.

iilõriícA-i-li --•-'•• inopr üjiirlu; oilo, «"Vriim-

mòiislriioso - l»remo.lllii,ví

FxiilornçAoN Nnliru o*-4>\|iliinnloi' ilo* «llnlu-l-•<l*-nti-K quo iI«>-iiIhhiiiiu,'A(>M «|H«1 IMtillTOlillll O

r-ilul iI.-nIVHio -' Vn«, ilMMl nmlB». provi-nlr ú nolh-la quuniliiliii liiiilhor «NJAAiiioH«-FHB«<n«o «lemiiiH.i - O ••usona iiidlfln-A morlu <l» vlcllmu - t> quo a |ioHoli» apurou— V pi

poria, na firma don. vu dn» Initrucçfl.ogde 8,1 dii ROtombro do H-.7», foi n do-.nit.liodado, polo iiiiiilHiroilii liulustrln u vlnçnç ,nn roquorlmontn ila l.uiz RodrlguoH ilo ,\l»liiii|iini'i|iie i i-.'ipii edu, auxiliar ii'i'iiiii' n daCuiiiiniHt.no Contrai da ISstutloa o Com-trii-i'V'io du Ivitia.i.i'. du PorrOí podlnilo uni mezdo licença, pitva tratamento de saude.

ira ti i__r o calo ado da im»t'íLM.M i-Mi*iifti.flâi..-Vomio.

sa na Avenida Passou '¦¦•¦

» iilncillil lll» llhl.lWI.lnO.-—WOWB.

— 15' questãoacoorilii 1'oiiiuii

nnio-torigores

[(|0 lH

loclilltlft: ou tu entras omjo, ou loromOS uma solução

,- , |,,|t/l „cnrrou,v para I1ÔS '"'í 9».",',"insto dosíoclio -disso o ainanto A Infeliz,quo, (lurnnio Ao/, longos annos, o noompii-lilimi numa vidn do llllaorl ifl,

Sorininento, prooccupn mo. N nica i"lomhriiBto do mo censurar noroinoiilo comelinjo. In sabes, Carlos, eu lo amo,do mais mesmo para Mippnitar OHdessa surle que mo nnumpnnlia il;meus nilinulrofi tempos do viuvou Josgns.tu-tef A eiilpn nfto.4 mlnhn, Opn ou q oeu tiOHHiiO nflO o meu so: O nosso, Mv.unos

inesiii-sori que so Possam cnonlUrar lllivida inoinoiitn. do fo.loul.doa o nfto con-trnriediulcs quo ncnrroloi oino lem aeu •tecido. ciitnirlM.ln.loB o ossos do hojo,

MiiSHitunft" mo oiivos, Bi uno pro»ocuuims so. oxclnslviimonio «O, cnintlgn. • •Aid •* qno proeoil volveni o-tiio emteu" iiogucl.s... Quom poderá «uial-os me-

iu, oxcliislvnmonlo tu, mas com o teucritério do liomom, como critério quo possattalloninrn nobreza do tua alma...

ii mais a policia nfto soiilio.líssn ligeira palestra travada ontro 011*8

Ir ilixo uma Bàrltl dosnvonçn; cujo resultadofoi um crlino monstruoso, envolto nas do-liras tio um mystorlo felizmente quasi des-folio.

i ni aonoiiblnnlo cio mnisdo IO nnnos

Foi nnltirnímohto o impulso de uma sym-pnthlii de momento quo uniu os dnís.

Kllo freqüentava nssldlliinionto os prin-cipnos easns das Immodlnçdos da delia ot",s i cnnvivonciii dlarm trouxe pata ambosum serio namoro, quo mais so noconluounuma ronnifio havida no própria residen-cia delia. ,. .

A lesta corria animada o, aproveitandoo momento preciso, elle soapproxima.

Não 4 preciso adlvinli.il- o motivo quoaqui mo traz. minha senhora, .lft devo tel-ocninproliondldo pela minha freqitoucltt dia-lia nas limnodinçoos tln sua casa...

.lá porcebl-volvo ella. Sou viuva odeclaro mesmo ao cavalheiro quo nftotenho disposições de contrair novas mípcias.

File omnnllldoco,Nilo levar,, a mal. por corto, essa mi-

nha asseveração, quo alias nao importa emPoderemos viver como

..e. Um outro mais o alia rola som senti»dus.

O ostiipldi, aiiiniiti! proHiigun nn sua fainaterrível o de inte do quadro quo so lho do-parou, Miirc.alliiui osioiidlda uo chno, sus-pira rortoitionto,tloixn o oaoòlõ a um oantoo 8110.< > uimtnlo s.ii.ictiliiai-lonliii»

mu um ylslnlio para.ii'ii<llr u infoll..

No requerimento do oiigonholro rosldontpda isHir.nin d» Perro Contrai do Hrasil,Ootavlo Pornandos Torrou, nllogantl • con-ira mais do ir. nnnns do sorvloo n põtllndonua lho nojo contado esso tampo pan ioujibns oIToltOB, Inoluslvo o dn porcopçAò d <»20 ,|-, dn quo trata o u. I daH observ oji.ohsomos dn rogtilnuionlo em vigor, o mlnls»lio da Industria e vlnç.io dou o segnliiiodespacho :—»0 requerente só liquida ntúesta data 7l.'i7 dias do OlToollVrt sorvlço,visto como iii.ii lho piido sor oontailn, paraos fina iiidlcadus uu dito ruquorirnouto, otempo em quo «orvlu como ironilueior dnKstrada do Korro do llaliln nn 8, 1'rnn-cisco o como il-i-al da listrada de l-triro dúllio llídilto a Cabo Prlu.»

nnnoons o fniils vnrlndó uortlmonlo aprincipiar om 11000 atd UOSdüO, nliignnmcompro som vor os preços tln IndustriaNitclunnl, rua da Carioca 58, antigo 40,

nonhtltll desprezo,bons amigos...

Kllo ouviu satisfeito as ultimas palavrasdelia.si náo era um i-oiivite.tiiiba ao menosn njipnroiicln de uma promessa vantajosa.

— Nft" teve cor.icnm —. pensou. Nao soquor casar, mas otur.ilmento não recusaviver eohmiigo. (ira. viveremos como bonsespdsos...

Par-saiam-so alguns dias; olle enntinupua freqüentar as inunedinçõos da rasa e cila,á porta do estabelecimento que herdara domarido, osperava-o, com o sorriso costll-meiro a adejnr-lho á Hor dos lábios.

Passaram-se os primeiros tempos.Do timtilo quo era. oilo se tomou mais

ousado, alirou-so devoras ft conquista ocapiivou o coracíln delia.

Uniram-se, mio pelos laços exigidos pelalei, u,as obedecendo aos impulsos quo o(ror.ii.àii delia — coração quo por pilo sópalpitava — exigiam.

Isso foi ha 10 nnnos.Kllii; em pleno vigor dos seus 50 annos,

oilo na odado nm plena offorvescencia dosseus 30 cimos 1

o-i pvimoirosannos13 ns primeiros annos pareceram correr

felizes para ambos. Carlos Pereira da Ro-cha tratava n nmanto, Marcelllna Pontos,cor.i os dcsvelos do um porfeito esposo.

1311a era proprietária do um estabeleci-mento commercial qui.-.jfto dissemos, herdam do esposo, cstaboloclmonto quo p s-sou pnrn o nome do amante, disposta comoso achava a viver com elle na mais paca-ta harmonia.

O ninho do cnsal, situado om CampoOrando, uo logar denominado Serra dost.nhlocos, a alguns possosda estação, offo-vecin-lhos o conforto necessário aquellestempos de um amor om começo.

K tu, um rinior, verfts como nos seráplácida a vida, dizia lho elle.

Será n minha eterna felicidade.Tudo so muda, com o decorrer du tempo.

Aquelle fogo do amor foi esfriando pouco apouco.

O gênio (lc Carlos foi-se modificando o,no fim de alguns annos. já náo era o mesmohomem.

julgava a amante como um instrumentosen, ire posse, corno so via, do todos os seusha veros.

si nâo te casas commigo, è porque des-confias o para (Icsconfliincns como essas,só tenho um rocursor mostrar-to o meu va-lOI'—dlzin-lllO il cada passo.

Hlln o ouvia, nfTcctiindo IndllTorenon.Mas essa nova phase de vida foi pouco a

pouco turbando a paz do lar e o ainanto dasameaças, chegou á vias do facto, a pontode ospanonl-a.

S.do tlr* ditiliolvo!Km meio dessas continuas scenas que no

casal so estabeleceram, surgia sempre aidéa do amante cin explorara mulher, so-nlmr que era dos havn.es delia, todos pas-sados om seu nome.

As disctissôos estabelecidos ontro ambosacarretavam sempre um dosfecho poucofavorável a ella o o visinlmnçn falava, maslonge de suppúr no resultado nefasto quoestava reservado ri infeliz.

snuvir; do alcovn—commentnvam.Arroto.'do nmnntes—murmuravam-o

que acabam sempro entre beijos.Mas a infeliz mulher supportava já o'

amante atori'oi'iznda.Esto so nssenhorenva do tudo. O.s negn-

cios da mulher, negócios quo oncontro-ra bem oncnriiinhndos. ello os dirigia coniot i fosse o único proprietário.I" um traste volhoa minha mulher, in-rapaz do saber ondo tem o nariz—dizia nasrodas amigas.

Amigas da nmanto de Carlos procuravam-üio mostrar o futuro quo lho esperava.

O (cu amante to explora—diziam. Abreo olho oom elle. Todo mundo s.die que ven-;le o que to portonce, faz negócios om t"Unom.o o fngo dos credores, dizendo-lhesquo to procurem.

Ábtindoiu • i de voz...Klli ouvia esses conselhos, mas sem co-

vagem para soguil-ns.—Pôde sor quo oilo volte á razão o viva-

mos mais felizes... volvia.Kmqunnto isso, Carlos Pereira in-so des-

fazendo do gêneros o pondo em liquidaçãoirasios quo ocettpavam outro ost, ibeleci-mento dn amante, a poucos passos da serraiUi Caboclo.

.<> prlmoiro momentoDomingo, ris:-' horas da tardo, Carlos Pc-

Commoltldo o orlmo( Carlos Pereira tevooirui ruiu do irliainar um dos empiegailosdo negocio, quo so achava em casa o fol-opartir a toda a pressa allm dn chamar o seuvl.iinho Juslino Cardoso,para quo viosso ftspressas,pois n suu amante achava-se gravo-ininiin (inferiu., o ei,o precisava Ir ft phar-macia buscar os medicamento., neces.su-rins.

Juslino nfto pddo lá iro mandou sua es-posa. Thorozn Cardoso.

Cnrl.is recebeu»,-, ft porta da rua.Entfto, quo ha7Nlarcullina gravomento onformn.Algum utaqtto ou resultado do alguma

briga 1—Um otaqno, naiuralmenlo motivado por

OnlsBfl (pio llio sfto intimas.Já nn provojo o quo 4.

O sr. Carlos nfto tom i juizo o com certezachegou-lhe a uior-t da uo nariz.

Nfto, nom Riquor discutimos —olhou onmanto um tanto desconcertado.

D. Tlioroza víi acudil-a - diz -emquantoeu pinto.DemoiM muilo 1

Náo, quostáo doumaliorn, si tanto.Carlos Pereira montou a cavallo o partiu

ft toda.As suspeitas

A pnrla da chácara estava fechada.Thereza Cardoso bateu.

Maroellna 1Tudo silencio.Ellri dosconllou o lft comslgo mesma : —

Alii as:minhas suspeitas.Halo da novo.

M.ircoltna, sou eu, a Tlicrcza.entlo queo isso ?

O mesmo silencio.Ella sao, vao u casa o provino ao ma-

rido.Ila qualquer coisa. O Carlos,

matou Maroellna o foi por isso quo noschamou.

Acho bom provoniros a policia.Juslino. denntodns revelações da mulhor,corro ao 25' districto o (lft parto do oceor-rido.

O delogado, dr. Álvaro do Rarr.is, partopara o local, investiga autos o chega ft con-clusáodo quo Carlos nio havia regressadoainda.

Entra na casa, arromba a porta da ai-cova.

Um quadro horrível so lho deparou.Estontidn no chio, om decubito dorsal,

com a boca somi-cerradn, as narinas o abocea cheia do sanguo coagulado, ostavnn victiuia, cm verdadeiro estado coma-toso.

A desgraçada, percebeu-se logo, fora 03-tupidnmento espancada.

lioante do seu estado, foi chamado áspressas o dr. Gonçalvos 1'erreira, que lheprestou os primeiros curativos.

F.sso facultativo constatou nn vietima asseguintes lesões : uma nu região pnlpobrnldireita, ostondendo-so ató a região molar,uma ennrmo nus costas, varias tchymosõspelo corpo o enormes escoriações nos seioso nos cotovellos.

Despachando o requerimento do ManoelMarques Lollfto, oosstuiútrío da Cmnpanh aIndustrlil do Korro o Keiragom, pedindoreconsideração do despacho quo Indeferiuseu requerimento anterior, mnndaíldii-sorevalidar os contratos do quo 0 cessionárioo ministro da industria o viação disse :—«Mantenho o despacho nntorlor,»

Sabá» Tina l-crTiiiiiatlo.An.*. LAVAI. IIOUI-A

A' venda cm todos os nrmazons, Deposl-tnrios : Oasi-aii & Mniminos-Praça l'lra-dentes II. Tèlephona 1112.

A dlrootorla do nhrns munlolpnos, reco»borá atft u dia .1 do corrente, ft 1 hora datarde, propostas para a macadan.lsaçfto daEstrãiltt das 1'uruas. entro n travessaHoa Vista o ti entrada das Furnas.

O QUE NINGUÉM FAZDe todos os onmpos oxplorados pelos bmpirioos, oertnmonte a

medlolna tem sido o mais fecundo á vasta ciaes» dos oi.arlati.QB.Dahi o desoredlto do toda dascoberta nova, pois que as eartns,attestados o tributos de gratlilfto Já foram dosnoreditados, quo dousal-os Inspira-se logo doscotiflança; assim dlffloll so torna a tarefado propagandlsta serio, quo se ve obrigado a não publicar nenhumattestndo vordadelro, pois tom oerteza qu., ninguém o aoreditará.

Porém, quando so tem confiança num resultado verdadeiro,pód—ao fazer o que fazemos.Rtjcinbols .remos o comprador si em 15 dias não fk .** satisfeitocomoO.NTOR0D.O-.ACT.VO DO DR. WOOO (único offieial-mento reconhecido).

Crem.>8 quo maior prova nflo poderemos d-irdioo-toza no realvalor do nosso Cinto, desafiamos que outros sojam capazes de talofferta.

3>ooqies, cqui está a vossa cura

OQ»rA|A a maior força dynamica oonheciJa, cura

ninUlwj todas as moléstias por um principio rigo-rosamonto demonstrado : qualquer doença ó sempre a conse-quencia da perda doenergh radio-actlvri de um ou mais orga ia.Ura, o radio sendo a radio-actividade por exceil.ncia, dará aosórgãos o que lhes falta: logo: CUt<A»

A offortaque fazemos agora, sondo unicamente para provir aconfiança que temos no o nto, e assim tornal-o conhecido pólosrosultados quo dá, durará somente doz dias para a capital, o 3o parao interior. Portanto, só durante o mezde julho venderemos oscintos condicionalmente. Todo o comprador rooobará umi oauç&ode garantia da proposta que fazemos.

"INDICADOR DO CINTO"

KMtiiln- elogios no seu ,.iniiu,u.l,iiit.', i|iik r\ n O Tt A Vi/. V. )1 í Amiiltoao teiiroBfiirgiid.) lio eiiiiiiirlmonio .H\_IIIiiil /S â Udos seus düVfll'OS.11 SI', Jofto Ilibei..) .1,1 Silvi. l/-j|Ul. VitVV -1- Uil.U-1

SílO lll\llliU'"4 do 1'UIIIIII oi l-lllli', «••- ¦»! THnoo P um, riiud nito; II. llÜieíro lliuiil Bí«rnl|OümvloOllVüoJoBi)l.oiii''iiifo.slo Araújo,lluiinüfl, __>__,„____«.

Por motivo tle iiiüloHiin dn contaronolalndeixa do ivnli/nr-Mi n oonforniioln nnnun»oltida para liojo no Instituto do Mu-íUm,

llrliiqitotlon n 100, ÜOO. 000, 400, .00, 1S0Mo ISMX), vonlndnlriis poohlnolihB, sn na CaíaA' Industria Naalonal, Carioca n, D'.', an-llfffl II, 10.

viiniis n moíitor. ogiiá de mosn,

ALFÂNDEGA

.i'.'ii_iii;ií.íi.ii iio Enauoritovlolliun

r.lli..pillU;Ò (<«li'i'i'(i <li*

dn

GAFE' LOBO1» melhor o puro, torrado ri vista do fro-

guez, na fabrica á rua Machado Coelhon. 102.

O ministro dn fazenda exonerou, om datado hontom, Antônio Ho/.orra do Mello dologar do ap;eiito fl-cal dos impostos do con-sumo nn primeira circum cripeáo do Kstn-doda Parahyba, pnr tor accellado nomea-.fto para curgõ do outra natureza.

Quando mandar buscar oa largura da cintura, edade,o docinvi.

Cinto Indiqueletra do cinto

Cinto i. para cura do rhoumotls-mo, Bol'itlon_ novrnlglos, asthma,broiK-hltOS, doen.as nervosas oouvidos 50.000

Cinto Ií. rins, ligado, bneo, utoro,bexlffii 0 cálculos.. 50SOO0

Cimo K. corn^ft. o áppârolho cir-culitorío (artètlosolorbso, ariou-rlamas) «r>S«oo

Cinto I.. estômago, intestinos BOSOuOt luto K 2, puralysliis o espinhas... 70SOK)Cinto M. velhice BOSuOOClutnM3, nournsthonia 70.'>00Cinto 1.2, Impotencl.i ÍOOSOÜO

Ouahiuor cinto, pelo correio, mais 5$000para o registro o porto. Pedidos, vales o ordens, para

O AGENTE GERAL: J. 5*3. GXJ1VHARua da Carioc i 46, Rio de Janeiro

pi'.'

Km caso do duvida venha no nosso os-criptorlo. Consultas grátis, das 10 boras damanhã árí 5 da tarde, ou escrova-nos.

Velocípedes para montnos o moninas,artigo chie o barato, so na Industria Na-cioritil, Carioca üí.', antigo ',0.

Rcunc-se hoje, fts 7 1|2 horas da noite,cm sessio ordinária o Instituto dos Advu-gados.

Ordem do dia: continuação da discussüoda these SI.

Vii.-ills— Vondeso om todas as casas doprimeira prtlbm,

Camisas, coll.irinhos, punhos, gravataso coroulns ninguém vendo pelo preço daIndustria Nacional, Carioca 52, antigo .6.

Tomos sobro a mosn o l- numero d'.l Ave-nida Central, bom feito orgam do propagou-da commercial quo acaba de apporecernesta capita-.

A Avenida, quo traz magníficas gravuras ecxcellonto texto, seri distribuída gratuita-mente.

POBRE IM!SEM O SEU ROMEU

Qiutsi morta

FELIZMENTE SALVA

Amortoda vlctlmaO estado em quo so apresentava a des-

graçiida mulher não pormittiu ft policiaquo cila fosso transportada para a SantaCasa, razão pnr quo llcou om tratamentona própria residência.

Os cuidados do dr. Gonçalves Ferroiraforam improflcuos : segunda-feira, fts 8Horas da noite, a infeliz cxhalnva o ultimosuspiro.

O seu cadáver foi, pela manha de hon-tom, removido para o Necrotério local,ondeserft hojo autopsiado polo dr. Cunha Cruz,medicoleglsta da policia.O amante, porpotrrulo o

orlnio, foí^o, rouba ri. tioa sua vlotlma

reira entrou ern casa agitado, excessiva-mente pallido.

A amanto rcccbcu-o do lado do dentroda venda.

—so a mim isso acontece, diz, osfregan-dó atesta, nervosamente.

—uni' houve?..penas isso. estou desgraçado, os cro-

dores não me deixam. Devo a raiz dos ca-bollos o nfto tenho com quo pagar.

Ulla nada replica.—K tu neíio silencio, eternamente nessafrieza, som nada responder... Ií'isso, nãoligas ft minha sorte...

—A tua surto-volvo ella lacrimosa—n tuasorte!... Já vondes.to tudo quanto eu pos-stiio!Tudo quanto pnssuias?! Mas (pio e quotu possuins? Nada, uns gêneros ordináriosmis duas vendas, nada mnis.

Klla nfto respondo.—Calas-lo ainda','O mesmn silencio.—A- tua« jóias—Ah ! nunca, isso nunca I—O dinheiro que tons juntoI—Tambem nfto!—E' resolução inabalável, então ? >

I", sim I Foge, dosiipparece, mas nfto,r,o qitidras extorquir I

Carlos ouviu-a o llcou silencioso. A infe-Iiz caiu soluçando sobro o leito.

Poucas horas lhe restavam de vida.__sp.n__oamen.to bi-utal

Kllo nâo vacillou mais. Nn seu espiritopassou rapid i essa idéa sinistrar inalal-a eíugir em seguida.

1'OOhou cuidadosamente todas as portas,armon-so do um pesado caceto e voltou.

A desgraçada mulher chorava ainda.A um golpe corto na cabeça ello .™»-

O movei desse nefando crime foi o rou-bo, está verificado. Carlos Pereira da l.<>-cha dosfizora-so dos havores dn amante,negociava ns gêneros nos ostabelocimon-tos quo a ella pertenciam o,lutando com oscredores, resolveu malal-n, apossar-se dejoins o dinheiro que a desgraçada possiiiae fugir mn seguida.

Carlos Pereira fornecia frutas ao Mor-cado Municipal o ossas fruetns. bananasem sua maioria, eram colhidas nos terre-nos da sua desgraçada vietima.

As ctiliyronelas tia pollolaA noticia dosso monstruoso crime cir-

culou rápida om todo o Campo Grando odesde o primeiro momento todos so empo-nhiirnm para a captura do criminoso.

Carlos Pereira tem um amigo setivisi-nho o cm caminho, quando fugia, pro-ourott-0 e relatou as poripocias do crimo.

I-.ííro amigo, que ft qniiandoiro em Cam-po Grande, Anastácio do Oliveira procuroudofondol-n o, an saber dn caso, escreveuuma carta a Manoel l.ories, negociante dofrutas estabelecido no Mercado Novo n. 9,pedindo-lhe quo protegesse o sou freguez,foríicccndo-lhc os meios necessários para afuga.

A policia local, do investigações em in-võsl.frações, sonho quo essa carta fora en-trogue por Anastácio a Custodio Maia, tani-bem residente em C mpo Grande, para quen fizesse chegar ás mãos do destinatário.

Custodio, inimigo quo era do aceusado,abriu-a. leu-a e. sem perda do tompo, foi aooncontro da policia quo o procurava.

Do posse desses dados, o delegado do 55'districto foz homem, no Mercado Novo,uma diligencia quo não foi, infelizmente,coroada dê exilo.

Manoel Lagos disso que não havia estadocom o aceusado. mas testemunhas houvoquo descreveram tão bem o seu typo, quese chega á conclusão da invcracldado dassuas alllrmnçõos.

A policia dou uma rigorosa busca cm suaresidência, no becco do Cotovello n. Sn,2' andar, casa do commodos, nada oncon-tratído.

Como medida do prudência, elle foi deli-do. bem como Anastácio de Oliveira.

Ambos estão Incnmmunicnveis.Nas suas investigai;, s, aqui na cidade, a

policia sonho mais quo Carlos Pereira daRocha, o nmanto assassino, er,tove,'.segundn-feira pela manhã,na 11'avessi (In ''aço n. 2C,ondo recebeu a importância do 6o0§, provo-iiionie do fruetns que vendeu o pertencentea sua vietima.

NO SENADOA sessão foi presidida pelo sr. Buono

Brandüo: No oxpedionto foram lidos o pa-recer dn commissfto do constituição o di-plnmncln o o voto em separado do sr.MúnizFreire, relativo ao caso do listado do lliode Janeiro.

Na ordem do dia foram npprovados :Km 3- discussão, a proposição da Câmara

dos Deputados, n. 58, do 1908, autorizandoo presidento da Republica a iibrir ao mi-nistorio da guerra o credito do 1.0..:8aTSt'.0_,sitppleinonlar ft verba 9-—Soldos, etapas ogratificações da ofllciaos—do art. leda leido orçamento vigente, inclusive udonnta-mentos do soldos, provoniento do decreton. 6.971, do í de junho do mesmo anno;

om 3' discussão, a proposição da Câmaradns Depurados, n. 242. do 1907, autorizandoo presidento da Republica o conceder aorir. Mario Moroira Bastos, ajudante da com-missão de ostudos e construcção do obrascontra ns elTcitos da secca no Rio Grandedo Norte, um anno de licença, com orde-nado, para tratar de sua saude ;

cm 3' dlscussào, o projecto do Senado,n.19.de léOS.autoriznndoo governo a relevar

pena do art. 20 da lei n. 9V2 A, do 31 dooutubro do 1891, cm quo Incorreu o ex-em-pregado, já fallecido, da extineta Tbesou-Faria do Goyaz.Jufto Gustavo do SanfAnn»,para que sous herdeiros entrem no goso dapensão polo mesmo instituida ;

etn 3- discussão, a proposição da Câmarados Deputados, n. 200, do l'J07, autorizandoo presidente da Republica a abrir an mi-nistorio da fazenda o credito extraordina-

Avlorima o o seu algozMarcellna Pontes, a desgraçada vietima,

era do nacionalidade italiana o contava30 annos.

Todos os seus negócios estavam i"egis-trarios em seu nome, mas o amante após-snra-so delles o os.dirigia como si fosso oproiirictiirio;

Era uma mulhor bastante sympathica ode estatura regular.

Carlos Pereira da Rocha 6 um homem do40 annos, usa oiihcll s ft nseovinba, barbaraspada, tem os bigodes grisalhos oruivos,uma enorme cicatriz na taco.

E' dc nacionalid ide portuguez,.,A policia julga-o já fora desla capital.

BOM i ALÇADOChamamos a attenção rias oxmas. fami-

lias para a grando roducção rio preços, odo bello sortimento do calçados »P;iulistas»o do todas as qualidades e'preços, para ho-u.eus, senhoras o ereanças. Preços baratis»símios 1 na Casa da Onça*. Rua da Uruguaya-nan. 66.

Foram concedidos 90 dias do licença aoalferes da Força Policial Manoel Saturninodo Oliveira.

Carteiras para senhoras, carteiras e ei-garreiras para homem o artigos de fanta-sia, quem quizer comprar barato o bom éna Industria Nacional, (.arioca 52, antigon. 46.

"Dirija-se ao chofo da commissao onde_crvo, a quem incumbo conceder o que

rio de 249:7008661, papel, para pagamentoa d. Joaquim Arcoverdo do AlbuquerqueCavalcanti.arcebispo (lo Rio de Janeiro, emvirtude dc carta precatória ;

em 3' discussão, a proposição da Câmarados Deputados, n. 231. do 1907, concedendoisenção do direitos aduaneiros para os me-dicamontos, fazendas o objectos de uso dosenfermos o orpbftos recolhidos aos hospi-taes asylns o recolhimentos mantidos pelaSanta Casa du Misericórdia da Capital Fe-dei ai; ,.'-;-_,

emi'discussão, a proposição dn Cama-rndos Deputados, n. 15. do 1908, conferiu-do o titulo de bacharéis em sciencins nosmilitares quo obtiveram o curso gorai poloregulamento de 12 de abril do 1890, quaes-quor quo tenham sido us suas appruva-'.õos. . . , _

cm 2- discussão, a proposição da Câmarados Deputados, n. 89. do 19i6, relevando apvscripçáo em quo incorreu d. Mn.rlannaAlexandrina dò Souza Costa, para quo pos-sa receber o meio soldo na qualidade domãe do nlferor-, do batalhão patriótico Vintee Tres de Novembro, llomervrllo Rodn-giies da Costa, morto no combato dc 9 doFevereiro do 1894 ;

em 2- discussão, a proposição da Câmaradns Deputados, n. 152, do 1907, relevandoa prescripçáo para que d. Francisco do Sil-va Lopes," viuva do secretario da EscolaMilitar do Brasil, Podro Maria Lopes, pos-sa receber o montepio civil do ministérioda guerra do 10 do fevereiro de 1S97 a 31 dedezembro do 1907 ;

em 2- discussão a proposição da Caniarados Deputados n. 19a, do 1907, relevando ad. Rosa Penedo Ahrons. mãe do nlfores doinfanteria Felippo Nery Penedo Ahrons,pnra quo possa receber no Thesoiro Fe-dernl a quantia do ll:9õRS065, importânciado montepio o meio soldo a contar de 26do .unho de 1897, ató 16 do outubro de 1905..autorizando a abertura do necessáriocredito, o

om 2' discussão, a proposição da Câmarados Deputados, n. 9 de 1ÍWS. concedendo arelovacão do prescripoão para quo d. Ma-ria Am *lln Carneiro do Miranda possa rc-cebor do Thesotiro Nacional a pensão domoio soldo deixada por seu pae, o teuenie-general barão do 3. Borja. correspondentenos exercícios do 1890 e 1891.

FoiToleitadii em 2- disctis-fto o propnsi-ção dii Gamara dos Deputados relevando aprescripçáo pira que d. Maria Ame Ia daSilveira Fortuna, viuvado capilão do exer-cito Jose Ignacio Pires Fortuna, possa re-cebor o meio-soldó desde a data do falleci-monto do seu marido.

Provocou acalorado debato o projecto dncommissfto do legislação o justiça rogu-lindo a contagem do tempo para a aposen-tádoria dos funecionarios publi' os.

OccupoU a tribuna em primeiro logar osr. Coelho e Campos. O representante deAlagoas discutiu largamente n questão,desenvolvendo uma critica bastnnto funda-montada.

No entender de % cx. o projecto. so-bre sor inconstitucional é profundamenteprejudicial aos interesses do ihe-ouro,pois nft margem a eroar-se uma legião deaposentados que nenhum serviço tenhamprestido á União.

Falou, em seguida o sr. Glycerio, tnmbem condemnanrio o projecto e apresen-tando considerações que merecoram apoiodo próprio sr. Oliveira Figueiredo, presi-dento di conimissão iniciadora da idéa.Entre estas, a de. na hypothese de serapprovado o projecto. determinar-se umprazo para quo os funecionarios íeder.icspossam contar o tempo servido em cargosdns Estados ou do municipio.

Respondendo nos dois oradores, falou osr. Meira c Sá. que sustentou, pelos seuscoílegas de commissao, o projecto.

Depois, nada mais houvo digno de men-sfto, sendo pelo presidente levantada a ses-são depois de marcada a ordem do dia parabole

Jtilicta entrou em um mundo do fanta-sins, um canto de paraizo perfumado porlindas flores, nlaoretnènto quebrada n mo-noionia pelo trinar do multlcores passar!-nhos, sombreario por frondosas arvoresrepletas dè Irutos s*i.. nados, o tendo juntoa si em carinhos inoxprt.niveis, um Rn-meu dóliotòsamiihiô enrivet.., porte mar-atai. eiorniimehté a fazer brilhar os botõesamiircilos o a bainha rio prata de garbpsomi li lar.

Quo prazer sentia parecendo-lho realidadet"do osso sonho dourado, vendo semprebom perto rio si o amanto cuidadoso, soli-cit" n. observar os seus (honores desejos.

Um dia o osplnho dò c.iumò feriu o sen-sivei coração do Jnliotrí:

O Romeu so afastava delia: fora em bu~.-ca do novos amoes o deixando-a nm pie-na amargura do r.-l dalng-aiidfto.

Juliota entristeceu. Principiou a pousarque o mundo era pequeno para conter a scucnraçfto tão cheio (.eaffocto, o quo muitomelhor .era delle libortar-so para semprenum võo eterno n procurar consolo nomvsterioso espaço.

Um tiro no ouvido 1 Não. Achou bompouco poético o avermelhado fio de san-guo a escorrer-lhe poln faço morena, cm-qumio a massa encephalica. espalhadapelo srtlo, produziria a mais desagradávelrias impressões aos quo corressem paravel-a

Atirar-se ao mari Tambem não. Diasdepois anpnreeoria o cadavor completa-mento onnogrecido, earo mido pelos pei-xes om logar dos lindos olhos dois buracostetrteos. pavorosos.

Tomaria aeido plinnicol Mas isso erahorrível;—o cáustico quoimar-lhe-ia osdelicados lábios, as dnros criiciantos aobrigariam.a alterar o seu bello semblanteo morialnsi iraria o dó, todos delia se afãs-tnriim sentindo os corações empolgadospel > sofrimento.

Pensou mais, muito mais, no melhor meiodo passar à Eternidade, rosto sereno, olharmeigo c doco, toda vestida do branco e, as-sim, tinha certeza, ao vel-a, o garboso Ro-meu. suecumbiria no arrependimento maissincero, na saudade inunda do um coraçãoforido. , ,

K a Juliota resolveu então ingerir tóxicoque insiantnnoamonto a sacrificasse, quonáo lhe occasionnssc o menor soffrimonto,e... lançou mão de um microscópico vidroquo continha Phospborus da 5- dynnmisa-çào homcoopathica o... de um trago vi-roti-o.

Mas, nh I desespero, não morreu logo, otal era a fe quo 4 Juliota inspirava a ho-mo-opathia, quo principiou a sentir agu-das dnros o aos gritos podiu soecorro.

O toloptiono do posto do Assistência Mu-nicipal itlintnu, os omnrogados ft pressacorreram avisar o medico, o eliauffeUr su-biu rapidamente para o auto-ambulancin,o num momento tudo so apresentou á ruaFrei Caneca ri. 133.

Pressuroso correu o dr. Domeque de Bar-ros a ver a dicn'o.

Auscjiltou-fi, inquiriu o quo tinha ..conto-oido e, no corrente de tudo quanto so pas-sara, refleciiu fundamento no gravíssimocaso, concentrou so mesmo, o, depois, emtom que bem pouca esperançado vida davaa Julieia, receitou :

— Minha senhora, tomo uma chlcara docafé.

R a Julieta, dopois rio saborear uma chi-cara da formosa rublaceo. sontitl-so confor-tada.

Estava salva I...

taria da industria, viação o obras publicas,João JnsO Fernandes da Silva Sobrinho;

n. 64 H, do 19,18, que autoriza ' presiden-te da Rèpúblloii a cobrar sómcnto a taxafixa de £2, n lodo o vapor ou navio á vela,seja qual for sua thnclagèm ou carrega-monto, quando demandar qualquer dosportos da União para receber ordens o se-guir -ou destino, e também os arribados,podendo deinorar-so até 10 dias paraCor provisões o combustível.

do

reco->or provi

Deixaram dò prosoguir as votações dosdemais projeclos, por haver o sr. GarciaprojPires solicliado verificação e,feite esta, no-tou a mosn falta do numero sulticicnto.poloquo foi levantada a sossáo.

Meias para senhoras a SOO, para homensa 500, 7M o lSníW. para meninos o meninas a500 o par, só na Industria Nacional, Cariocan.52, antigo 40.

O ministro da fazenda approvou os sn-guintes aetos:

Do delearado (Iscai, na Bahia, nomeandoF.lnidio do Souza Benevides para o logar decollector Interino do Barreiros; do mesmodelegado (Iscai nomeando Virgílio Juvenaldo Orsino para o logar do collector interinoem Brotas do Macahubas; do delegado lis-cal, no Piauhy, designando o escripturarioFrancisco Castello Branco Nunes paraservir na Caixa Econômica annexa á mes-ma Delegacia.

Octavio Viilolira—Especialista em Instai-lações electricas o todos os demais traba-lhos do sou gênero. Rua Nova do Ouvidorn.22.

O ministro dn industria o viação remettouns direetor geral dos Correios copiado avl-so do ministério da fazenda, sobro a recusa da Delegacia Fiscal do Tbosouro Fo-doral, no Estado do Piauhy. a arrecadardireitos aduaneiros a que estão sujeitos ob-jactos registados.

QUEIJO PRATOSuperior, kilo 4ÍJ000

CASA SUISSA50—Rua da Assembl.a—50

A' directoria geral do sorviço do Povon-mento o ministro da industria o viação rc-metteu, novamente, com a informação pro-stnda pela repartição federal do fiscalizaçãodas estradas de ferro, o memorial em quoJosé Guilhorino de Souza pedo diversos favores para a realização do seu plano docolonização do valle do Manhurissú.

Cobertores a 28000, 3SM0, 58000. 58500,88000e 9SiH)0 para casal, qualidade superior, sóna Industria Nacional, Carioca 52, antigon. 46. ___^

A Academia Nacional do Medicina ro-une-so hoje, em sessão ordinária, ás 8 ho-ras, sondo esin n ordem do dia :

Eleição do candidato á . ccç.án do obstolri-cia, discussão da thoso sobro congestãoprimitiva do pulmão.

«-TOlVSTlI-ASfÕinS iMlODUZtrlJtOOR DI-_ • AI1K8. O LAXATIVO UI.O-MOQ1IIN1NA removo a causa. Usado por todo omuiiilo rara a cura do constipação mim só dia.A usslgnatura do K \V. Orove, na caixa.

Ao engenheiro chefe da commissao cen-trai de ostttdo o construcção de estradasde forro, o ministro da industria o vihçriòexpediu aviso, autorizando a transferenciadp 2'iononto Felinto César Sampaio, queestá praticando- na Estrada de Forro doTlmbó Própria, para a Central do Rio Gran-de do Norte.

OCMiO ÜNIGâSaldos a todo o pro ço, do Musas,

Snlus brancos. 1'oletiits e.iscniiin.Boós o muitos outros uellços de ver-iladciio reclame que serão vendidosaté Niililindo.

ÁGUIA DE OUROOTJVIDOFl 135

O ministro da fazenda concedeu em datado homem ns seguintes licenças:

De 2 mezos, ao 2' escripturario da Alhn-dega da Bahia, Bonici., do ,-ouza P •'•':no 2' da Alfândega do Pará. Amamgusto do Carvalho a ao operário dii lur-prensa Nacional Estevão José Rebello; do60 dias ao escrivão da Collecioria do Am-paro om S. Paulo, Gustavo do LacerdaWerneck e do cguil prazo ao auxiliar do

Diário Officiabi Cicero dos Santos Marquês.

Toucas de nanzouk o de seda a preços docausar admiração, só na Industria Nacio-nal, Carioca 52,' antigo ,16.

NA CÂMARA

Toalhas a SOO, 700, 1S0Ò0, 1S503 o 2S090para banho, só ria Industria Nacional, Ca-rioca 52, antigo 40.

Afim do assistirem á abertura dos envo-lucros que cuiuéiii os relatórios, desenhos,etc, das suas invenções, são convidados acomparecerem na directoria geral da in-riustria, do ministério da industria o viaçãohoie, á 1 hora da tarde, os concessionáriosdo patentes abaixo nomeados :

M ¦schineiibaii—Anstalt Mnmboldt, para«aporfoiçoainenios na separação magnéticados minérios»; Antônio Corigliono, para«um funil automático, denominado Fmiiiideií automático» ;

Francisc Loito Moreira,para «um prooes-so o iipparellios para seccar café, milho,arroz, feijão, massas o semelhanies ;

Carlos l.uenerz, para «um processo dofabricação da tintado casoinn, em pó o li-quidn,

"para pintura do casas, muralhas,

etc»;Gustavo Trinks& C,Carlos F. Aberlaen-

der o Theophilo Riiflno Bezerra do Mone-zes, para «um processo aperfeiçoado de pu-riflcaefio dosai commum»;

João Rodrigues Nunes, para «um novoflliro para água, denominado Fiei».

CLÜBDElirlÕVEISDA

CASA COSTREJEANOUVIDOR .4—Fabrica: LAVRADIO 87

Voud.i do ,,,<>v,.ii :> pru-taçiím s,r-niiiiiios do 7g com surtolu. om 5!>tfUlt.H..UN.

lísln repartição arrocadou liõnlóm aquantia do :iO|:J..28500 solido llliai4S*83 emouro o IhO;0I?ST77-om pnpul.—Desdo quo foi nomeado o uanforonteJansen MllllOt-, pari proí ed"f a lni|llorlto uaosilva, começ iram a ch ivov na carta» o osoinpenh s i\.< (napretor o ao próprio sr,Jansen Mullcr, iilltn ile Impedir a ilúinlRsftiido algiind o iiproR.iiios o a prnhlblvftn que,seu-iirnlo nos consta, ,sa Ia dnr do onirad inas dopendoncltis dn ropnrtlçau do algunsClll_0il'ii8 de-p.ichaiitos do iuiporlantci tlr-uins iiominorelaiift desta praça.

Conformo estrtmoti plimainauto Ininrma-dos, as merca ninas quo llvaram saldaclnndostlnii por essa ropirtlçáo, cabo asmfalta otn uramlo parto alguns ftmcclonnrloaquo já tiraram exercido nostn dopondon-cio. , ,Pois, o Inquérito quo om Ido boa nora foiconfiado aosr. Janscu Mllllór. nurostoa diasvirá trazer á luz os responsáveis polodosnp»pàroctiiiiMito da volutnoa o quasi quo pode-mos affirmar sobro a falsiiiciçáo do talõesdtiHstlva.

Usiamoa bem certos quo as cartas o pedi-dos quo tóm rocobldo o dr, Corrfla d ( costaa o sr. Jansen Muller.hftu vlrfto altorarnboa in irchii do inquérito.

-O dr. Oodofredn Xavier da Cunha, juizfoilernl da 1- varo do Olstrlctn Federalcninmunicou onvollloío de ¦•'. 1913, ,to Im •tem datado, A liisp,ii:tnr!n da Mfnndegn quoos coiuin rclnntea .silva Motiiirelin *v C. ga-riintlrfim n quella Juizo a quantia do....15:853S.IÕ proveiitenio do oxeeutlvo (Iscai,movido pela Fa/cniia Nacional contra n re-ferida firma, fazendo sustar a precatóriansslgnada polo dr.llomique V.iz Pinto Coc-lho.

—Podem-nos chamar a attenção do (ir.Corroa da Cosia, para a morosldndo comquo ó feito o sorvlço a cargo tio conferon-to Francisco Paulino do Mendonça.

A cominlssilo arbitrai reunida hòntbmpara decidir > .{tmsluo On Societe AnonymouoTrnvaüx '.' lintròprlsõ au llresii.resolveupnr unnmiiiWana do votos considerar o pro-dueto onvquestão omisso & tarifa para pa»gar direitos ml uulorem. na razão do 50 •].do accordo como artigo li) das preliminaresda tnrita.Foram despachadas, para o ministériodn marinha livres do direitos, un fonni dnei-nsoltd ção das I-ois das Alfandi.;as o Me-sas do Remi;-.:! dn Republica, vinte e trosvolumes ooiv.end" ferro .-.i. obras para edi-llcac.áo o peças i'.C cobro náo classlllcilllüsidostlhndos i» ihRtiillaoAò da llltuninaçüo elo-ctrica na ilha das Cobras, procedr.nios doHamburgo.

Na rop-esontaçao feita pel) õscriplurarlo Alencar Coimbra ao inspector eslemandou ao sr. Paulino do Mendonça paraveriAcar o infonuar.

Os manifestos dos vapores abaixo fo-ram entregues aos esct'Ipturfirios :

Ao sr. Auiarilio de N ironhn o do n. "Ojdo vapor inglez Ungnndã procedente do Car-diiT consignado u Brastllan Coal & (,., oao sr. Thumó Rodrigues o n. 700 du vaporIrnricez Magellan procedente do BuenosAires c.onsiprnniio a II. Cnrrlquo.

Requei .'íientos despachados hontom :Santos Novaes A (..—Còrtifl(iue-so não

haven o inoonvoninnto.R. Tnnalcn—sim, devendo pagar mais a

multa de 5 Op) de o.tpedlonto.C. Abrtíntos «^ C—Attendido á vista do

que refere o conferente Galvão.Santos Novaes & C—Cortiílque-so não ha-

vonrio Inconvenientes.The Rio do Janeiro City Improvcinenls

Conipany Limited—Attendido i vista doque informa a 1- secção.

Antônio Bastos de rvhgrilhãcs-Duferidoá vista do (|uo Informa a >• secçàú.

Frias & C—Deferido.Castro Silva A C—Attendido ;'i vista do

que refere a 1" secção.Domingos Joaquim da Silva & Crido. , .,

John Mooro & C—Dolorido.,1. Rainho & C—Sim, com 0 praso do 90

dias.Theodor Wille & C— Deferido a vista da

informação da l- soeçà i.Dias Garcia _ C—Do accordo com o que

informa a 1- seeçán.Marques Velloso & C—Deferido.Idom—Deferido a vista da informação da

1" secção.Josó Rttter 4 C—A' 2- secção ouvindo

a 3-Carlos Moreira do Freitas—Certiliquo-so

o que constar.Arthur Fernandes—Aguarde opporluni-

d de.—O relatório do vapor inglez «Hollande»,

á gunrdamoria para informar.D rectór da Mineração Baliu e Lavras

Velhas — Ao sr. engenheiro Costa Ju-nior. . ,

A. Freitas ir C. — Veriflque-so o informoa commis-üo do avarias.

Antunes dos Santos *íc C. — Verifique oinformo o dr, Barrai.

J. G. do Nascimento—De accordo coma commissao do tarifas.

O movimento das docas o armazénsdosta Alfândega íoi no dia 21 do oorronto oseguinte :

Entraram -Í92G o saíram !J13..Descarregaram 11 embarcações.Continuam om descarga os'seguintes:«BrahtisvoK «EUco» o «líyron» para o ar-

mazem n. 1; «Esmeralda» pnra o n. :i; «Cor-rioiites», para o n. 4 ; «Cup-Roca», para o n.10: «Erlangoivi, para o u. lt; «Miicoclonia»,para o n. 12; «Chlli», para o n. 10.

Deram amostras ps vapores «Arvonin»,oOritit» e «Graslléno.-

No armazém de bagagens entraram 478 osaíram 195.

Restituição autorizada hontom :Ilasericlevor & C—7143650.Pimenta do Mello & C—Indeferido.—IMa 1- secção foram liontem processa-

dos.429 despachos averbados pelos seguir.»tes bsõripturiiriós:

Cândido C 'Sta. 50; Thomó Rodrigues, 47:Fouscc. Hermes, 48; Corrêa Garcia

Proseiíulu hoiitoin, nn ilelegacln il*> 3-tllrtrlct", n IihiuocIío snbrii o asHiiHsliinliidn quo largamente mu iii'i'llp_min, OCtlOV»rido 110 lai'|0 da S. Finiiclhc i da I' lUlll.

I> tlr. Aslnlidlil dú ll./.OIIlld OlIVlÜ (I SI*.\l ,iioc| Soii-es CiiiiiiKii, empregado «ImLoteria*. Nnoloniios, nua ill-i-.':

«Curou ilo l horas da lanlu doROiuliaveniiilij um li nulo ila Guiupánhln s- Clii-l_tuv.il>.,linha Alegria, llll rim l.ui*. dn UlUli"vlnli t om dir* oi'Ho no l.uvn >la S, l'i_;en dn Pnul'1, miniitlo viu Cnmpnlln MCirpoR,üin pi, nn passulo euiiiprelicimuro a oíihh Labimca o a Confuliiirln,do ai cositiR parn a rua dos Anilniiln i,.\ para n òHiiiitila ilntiuolla rua o minviva oom um li,ui"in alio vestido do proto-,que n"st neonsião viu appv»xlnw«- •«' dlc imp im, Paulo Arnntul, vitluo «Husso»,vindo do lado dn rua dos Miilradas o o.taitalrnndn-so poln parede,

gu,« bom próximo da uompnnlil... aacoiio i,'volver, apontou lll- polnfl 0 ''ta-', Q [ORfogo. rccirtniiiilo Campolln o • riuiidr ¦ ur iuo pescoço; quo no sor ntiltiRlilo polo pri»meiro t'rn, Campolln so vollou rapitlamen»to o, dando a froiito a l-miln Arnainl, estofoz Rogundo disparo,aondo Ctiinpnlln ntlln-gldo no peito, o ahl calou mortalmente fo-rido; quo nosso neto o povo so acceruou dpaceusado, om altitude du Indignação, reli-ramlo-RO olle dopoonto, pois linhn doan

nt.iv ii hora reita i ruin roí artlçao, 'loilopois;

ra lho o mon

•I ui, trl*illorlillllfl.ui*istor.iri-

iiun reconheço o rovnlvorqu'rolo, como sondo o mesmo com uno o nc*cuaiido eslavo nriiiiidn o com qual disparouos dois tiros contra Campolimi quoçauliO'co do vista o do nome, inntoduiipollu, co-nm a Paul > Arniiiid o, n n.fto si r um factoannunciado pelos Jornnos, lu pouco tempo,oceori Ido untro ambos, Iniló saho si os mes-imis tluliam alguma rixa mitiga.»

>,'o NúOfOl crioDesde p ila manhã, liem cedo nlndn, rcr.in-

rio ora n onnóorrenela do ourinsos, parou-toi u amigos n esto estabelecimento, ondos liro uma doa suas inosas, iiguirdava aautópsia o cadáver do íllfollz lissnsslliadcde hontom, no largo dc s. Francisco doPaula.

Ao molo dln, om ponto, os drs. Roch i l-l-llm. Afr.iiiio Peixoto o lluqiioto Pinto, oomosslstonuin do u uitos acailomlcos do mediolnn. deram começo n autópsia, que duroucercado tr*'slioris.di'ixando patente tor sidoa caiMH moitíf. conformo attesl m o dr. lio-cha Filho, unia .hemorragia cravo por le-são do coração direito.*.

satisfeitas todas as exigências lognos,quo precedem o suec.edoni HO exame cada-viirlco, foi o corno entregito aos inii;;os davietima, Arlliur Poros, Carlos Nory o .lusoFrolro, quo. desdo nnto-liont9in, Rollol»tiram do administrador do Nocrotorio por-missão para fazerem

O ontorroEm um caixão,! forrado dò volluilri protó

o gnldos dourados foi col locado o corpo doCauipoUm. vestido oín terno do cnseiuirApreta o sobro clíe, espalhadas multas il iresnnturaos.

A's r; ij2 horas dn tnrde renllznu-Rfl o snl-mento do feretro, em cocho de'r clnssooaoompahhailo.ilo alguns cairo-, com des-tino ao conilterln do s. Francisco Xavier,ondo foi Inhuinndo a vleiima do «Russo.«

Sobro a sepultura foi collocnda uma•roa em cujas titãs roxas, llnm-sa csto.-i

(lizoros : " Saudades da sua dcsvonturnclaRdsalIUã o da sua futura sogra».

Ooclm-iivãoOsr. Raul Goiilnrt do Òllvclrii, resi,lento

á rua do F.ngenho do Dentro n. 72 o llllio dosr. Ignncio Goulart da Oliveira, funeciona-rio da Itcparlieáo ile llluminaçáo Publica,pede-nos quo'docl.,rcnios, rdlm do evitarfuturos incommodos.nâo ser o mesmo RaulGoulart quo testemunhou o assassinato doCnmpollin Mullcr Corpos, no largo de SãoFrancisco do Pa,ila.

Uma notaA testemunha que noticiámos hontom

haver so encontrado na run dos Atnlr.i-das com o dr. Astolpho do Rezende, na oc-car-iáo quo esto voltava no local do crime ose encaminhava para n delegacia quo dlrl-

declarando ter estado no 1

-Defe-

ge

Jayme Gúlihbn, 42; Epaminondes Caliot, 3o;Eduardo Nazareno, 28: Augusto do Almol-dn, 20; Bernardino do Moura, 20; Gonçalvesde Souza, IS; Antônio Catalão, 15; AraújoCorrêa, 18: Bernardino do Carvalho, lá;Macedo Domhigues, 12: Josó MontenegrO,10: Capistrano Nunes, 10; Adolpho l.cli-man. 10.

—O 2- tribunal do jury, resolveu dis-pensar na presente sessão o funecionariodosta repartição Pedro Mari. do SouzaSarmento.

A sessão foi aberta oom a presença de55 deputados, sob a presidência do sr. Ar-nolpho Azevedo.

No expediente faláramos srs. João Po-nido, defendendo o direetor da Smde Pu-blica das aceu-ações quo lhe tém sido feitasa propósito da vacoinaçào contra a vario-la-, Josó:Gnrlos,r fundamentando e enviiin-do a mesa um requerimento dn dr. Joa-quim Stlveriò de Castro Barbosa pedindodiversos favores allm dc poder organizarum serviço ds limpeza o desobstrucçãodos rios e* lagoas rio Brasil de forma a quese presiem á navegação.

Na ord-m dn dia, depois de serem semdebate encerradas as discussões de todasas matérias, procedeu-so ás votações, sen-do approvados os tros seguintes projo-ctos:

N. 145. deste anno, que fixa a despesa dominisieriodãs relações exteriores para oexercício rie 1909;

n. 176. 'Io 1908, autorizando o prosidenteda Republica a conceder um nnno de li-ceiiç.n, com ordenado, para tratamento desua saude, ao direetor de secção da secre-

\ .tnltn analysadaem cinco laboratórios

MANIFESTAÇÃOEM NICTHEROY

F,m commemoração ao ahnivorr,nriò na-talic.io do dr. Francisco Portella, ox-gover-nador do F.stndo do Rio, foi feita lionlem as. s., ei11 Niotheroy, grande nianifeslaçãOpel"S republicanos daquclla cidade.

Em bondes ospeciaes da Camareira, pre-cedidos do uma banda do musica, partiramos manifestantes para a residência do os-tinindo medico o politico.

Alii, foi olíerrada a s, s. uma artística car-teira de couro da Rússia, com incrustaçõesde ouro c outros objectos.

AO.-vmaniresan.es offereceu o dr. Por-telln lauta mesa do doces, trocando-se nessaoceasião amistosas saudações.

F.tn nnrno dis manifestantes fnlnu o dr.Miirlo Vianna, agradecendo odr. FranciscoPortella.

uo d i vicli-ma nò uionienio do crime, osr. Raul Gotl-lart, até a íiora om quo oscrõvo.in.ná, aindanão compareceu á delegacia para fazer oseu depoimento, do accordo com o eonvltoquo llio dirigiu o dr. Astolpho o muitasprovidencias tom sido dadas para desço-brlr-so o seu paradeiro, sendo tudo dobalde.

Outras testemunhas tfim sido procuradasentro os vendedores do jornaes; engraxa-tes o lilbtirciros quo diariamente se esta-cionam ali. mas o receio do conseqüência-?futuras o o terror quo lhes Inspira o fiiis.o,lhes obrigam a negar o depoimento quomuita luz viria trazer ao crime.O eliof© do pollola syitcltca

do «usoO dr. Alfredo Pinto chefe do policia, es-

tevo hontem á noite na sócio do 3-dlstrl»cto.

S. cx. foi synditrar do po em que se achao inquorito, lendo todas as peças du inoS'mo.

fêraudy-grandesSala cheia, completamente chei i; uur

conjuucto delicioso do toileltcs que os bino»culos hrunldos Iam detalhando aqui, ali,emquanto o panno níin subia o as phrasosos gostos, os cumprimentos e os olharesse cruzavam numa confusão elegante sobos jorros fortes das lâmpadas suspensas.

Festa do Martbo Brandes, era do prove»umn real enchente.

O tli-ntro apinhnvn.VAdversaire, já conhecida da nossa pia»

t.ii; nfto despertava, soja diio de passagem,grande curiosidade. Havia, porém, n inter-esso do uma interpretação inteiramentenova parn nós. Ia so ver o que ei a seria.F"i admirável, ainiorpretação: hon-Ugnc.

Como que havia uma disposição fr nica.absoluta, por parto de todos ua artistas.-para o bom desempenho da peça; comoqno a intenção do mais brllhnmo tornariiiuda a festa cm honra á primeira damada companhia.

K por isso, talvez, ató os próprios scena.'rios nos appnrocoram mais novos, maisbrilhantes, o a in/sc-.n-sc.iii! mnis tiprop.o-siiiidn e bem folia.

Féraudy tovo um delicioso panei emChnntraino. Fol-o com aquella sun ostra-liliaétoc nto niituriilldndo humnrlslieá socomparável ú dn sou mesrro Coquolln.

Foz rir a bom rir. desenhando corn muitadelicadeza o ridículo sympathico do soupersonagem.

Ronsolf» foi um Mnurlco Darlay sobi io.calmo. O seu trabalho do hontom foi umverdadeiro contrasto de tudo quanto ellofez até hojo. O sr. llenry R ni-elle pareciator npn -ado. do vez, todo nquollo impetuo-so mrrilionalismn o vigor dc gosto.", lãopouco .do accordo eom o theatro mo-derno.

llirry Baur, náo tevo propnnmonto umpapel, mas o quo íoz, foi com valor o talen-

Lnuront. muito bom. Mario Lauro, DeFrézin o Madoloino L.ly estiveram nossous melhores riins.

F. Marthe Urínid.s ?Oh I o seu trabalho do hontem foi um ver»

dndeiro triumplio.Depois rio seu personagem no Vasst!, do

POrtO-RIche, nnda ainda Unhamos visto damais empolgante nem mais siilisfactorio.

Brandis fazendo Marianna Darlay foiquasi divina.

Tambem n platéa mais quo nunca soubeapplaiidil-a o opotüeosonl-a.

A apparieã.n da notável iictriz no prnsbonio. ao terminar do ri- acto. foz delir,- r n publif o. F. II ires o mu tas íl ros. em eorbeilles,om bouquets, soltas, foram-llie atiradas aogrande o prolongado ruído do palmas «i'teparecia fazer fies abai' o theatro.— IV.

A Guarda Nocturna de InhaúmaCommemorou sabbado ultimo oseut-r-

ceiro annlversiirio de fundação, a Guardado Vigilantes Nocturnns dc Inhaúma, corrisede á rua Elias dn Silva, Piedade.

Corporação quo so tom sabido manternuma boa posição, a Guarda Nocturna doInhaúma vem de lia muito prestando relê-vahtès serviços nos jnrisdiccioiiados do <!0-districto e á'p;|rie dos do 2:!-, sendo consi-deraria por todos os habitantes dali, como agarantia unica para ns suas viritis e pro-priedades, n verdadeira policia enrfim.

Por moiivo de tão faustosa data, a diro-ctoria dessa corporação, composta dos srs.Jicintho de Magalhães, presidente; coronelLuiz Goulart, thesiiureiro, o major AlfredoBastos, secretario, offereceu na síde damesma uma modesta festa.

Compareceram a esta. os drs. AntônioMoreira e souto Cnstngnluo, delegado dos20-e 23- dlstriclos. missarios Vict ir eAbilio Mathias e outras pessoas gradas.

Odr. Antônio Moreira, usando da pala-vra, fez um brindo á Guarda, salientando os ... t. .. . ....seus bons serviços e terminando por tecer I cuias pastas elle geriu entre 1S59 e 18.5

SOCIEDADE DE Gl-l>G*tAP!l_AA Socldádcfdò Gengrnphia do Rio do Jn-

neiro, reunida liontem ern sessão extrnor-dinnria, soba presidência do generalThnu-maturgo de Azevedo, itppr**viiu unanime-mento uma pronostn assipnnda por grandenumero de associndos contendo as seguiu-tes resoluções pari còmmomornr, nn dia 21d • mez próximo, o 87- anniversario do nas-cimento do marquoz do Paranaguá, presi-dente da Sociedade.

Realizar nesse dia uma sessão solennee pccial ; convidar para orador ollicial ocondo de Affonso Celso ; pedir o compare-cimento dos representantes das antigasprovíncias do Piauhy, Maranhão, Pornam-buc.li o Bahia, quo foram administradaspelo tnarquez do Paranaguá, o dos minis-

r 'S di justiça, fazenda, guerra o exterior,

Jogo basco

FHDNTÃO NICTI11.ROY—Resultado d„funeção realizada hontem!

1-QUIXIEI.l.Alguelilo

LagartijoH-.rmeuegildoSolozabalHorihenogildoliagartijoGoguzal.agartijoGogorzaLigartijoHerinenegildoIgueldiiGogorzaIgiieldoHernienogildoLngartijo Solozab.ilMarquina . ¦¦.-.«

Hoje e amanhü, funeção das 3 1_2 as (, u-horas da tarde.

3

{I.G00

9SG00

CS400

IOS100

ÍOSIOO

7J3O0

6$V»

8S800

SSOOO

4S«00/,;s'oo4SR004SS00i•l.SOCCSÍO!r,$40(;4S801-S20JHSfiM.(¦sanor,.íiW582003S2HO¦-.SSCOCSW9

1 Sí-,10

4&

m

_>

Page 4: t**:i. Correio da Manhãmemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1908_02565.pdfbrasa e chapéo de Chile, dizia num frêmito: «E" isso mesmo ! é isso niesmo ! . ..» Sentiam-se-]lie os

'^^ey*ft'?--'™>(»jr.;.r.»'*yiijyTj*fw^^ _-_..«._. ii,,,,,» ._., att -—ii' •* ¦¦^¦yrfi ¦" " "i"' n.,i9t***\±y^mrr*r*t^»gyps*0&n*f&^*m*'*'mm''~*'.'Y. :r'»vl''' -'« ¦'r:'A+?-:^ ¦/ ."¦ :^*;:..-.' M';-; -^,^'ÍA, ;• r^yy Hy^V ¦-" A- . -y-'-.^^^-^--^' A^fA'* ^ ^jfV" j--r-; f. - - ¦f'*":» ,;¦;¦ ,V*>,»-S~ Ah ;-_¦; j, ;T-(j.....

A' --.-'-.¦ ',' - ¦'-."," ,.-'»-.' í.

"**%¦«'-*»:.

CORREIO DA MANHA — QuInU-felra. 23 de Julho de 19084*4»

TERRA & MAR^xtrelto^^.A :i» RQOOtit. tln Arsenal to Guorrn davjrA

fornooor. puromproBtlmiii tio Oiyuinnslo ri»Ainnrlenno. Wl OgpiblIriH, dns nuo antlgii-moino f,»r»iui usiidim pulou aliimuos on"F.iic.ilai Mlllinra»., oitenta musqurli.os nCoinhlaln »in i>» roflpootlvns sobros obtilllhllB o li-lnta i.splngiinlim para nsurlinn.

Esto inntorlfll llonri. a cargo do instru-ctordnuiiolIoonlIOBlii, ,—RonioUon-w im cnmmnndo do »' nln-tricto, iillin du sm» rilalrihiililo ppios'oorpoHsob ii Jiiii-dic.no mllitiir diiqiiolIoidl.tiiot>i,500 onilornutnti do roKorvlm >s.

—Matul m-sü nvoi-linr tios nssontamontosdó cnpllfin uiodlcoi ilrillroim llrnullo Muniz.o ano ti sou rospoitu coustnf tln ordom dodia ,ti. ci.mmtindo «ornl dn artilheria, doti", dc mnrço ria i*-.*'». ,, _¦•¦¦,

~Miiiidiiii*»n nb.itiiir n '.nililh.açao do oommil r>'i • lior inua li «-adi utu dos regentes

d») ònsino iheoiion dn Kscoln dc.le tiirniiiguorrn»—seráservir dopara li gil

— loi lllvali I09 il

nhorln nova concorronoln paraImso rt llx.-«.'áo tio nriM./oainontourniçdn do Ahigotis..ntliido lin-lulr no Asylo dos In-

i i',itri.i o major rofprnmdo Mi-tel Tol\n'li'.ii tln Costn.—Nâo lundu i> loni'4'o roformado .l.isú

Gonçalvos cln silva, ...T.»u ido n noniunçfto.lu porleli-n i!o laboratório ohímlco plmrinii-coiilloo foi i>rop>»st«. para isso curg»1 o ci*dlldi.0 Manoel Alves tl»; PiilVll.

u innonlo-coronol Emílio Sitiei, nddidfiiniliitir íi log.tjiio urgontinn, visitou hon-tom, .'in r-nmpanhlii du teiíoijto Augusto doí.á, o (',»»,*.-t,'i»> Militar, sondo ali rccohldopelu tiii.'.-t»»i» tliKiuollo ostabolociinonto oileiuai.». tilllclaes tio corpo doconto o ad-mliilstraiivo.

Aludo liontom esteve reunida a com-missiio tl>! promoções, quit só amnnlia cnn-cluii-á os seua tn bnllios.

|-'<.i.i<it tn.iisl.-rl.lo . lia arma de cavai-laria os segundos-tonomos l-tirieo Augustode Mosquito, du •'«¦ rogitnonto. pnrn-o'8»»oRnplinol Archanjo do Araujo Quintollo,dosie parti nquolloi

—I'í.i.-j• Asylo dos Inválidos da Patrlnfoi transioriilo o soldado Mtf.iocl Vellosoda Sil\ 'Ira,

—Miiiidon-so abonar ajuda do custa aosofllciaos q*e'vieram dn Escola do Guempara su matricularam nuEsoola do Artilho-ria t» Ku.,unharia.

—.•'oi proposto para servir como cliofo doclinica n i ttiu Orando do Norto o majormedico dr. Vicente Uorgcs dc VaseoncellosDuarte.

Foram concedidos 3 mezes do licençapara tratamento do saude ao coronel ho-nornrlo >» cãpii.lo reformado Miguel Cal-mon du 1'iu Lisboa o ao capitão ErnestoFrancisco Dor.iollns-

Reune-se no tlia.lt) do corrente, its 11lioras d.i manhfl, na auditoria do guerra do/.- distri» 11 militar, o consolho «l" guorra,do qual ('» prosidonto o capitão tl». 3s- bata-lllQó do luiantorlii Erauciscõ Ramos.

—Aosi». rpospostiiboloclinontos niiliínrosstibordiii id »s u » conluiando do •-• districtomilitar, rorrim distribuídos exemplares dnordom dn tii.t do Exercilo n. 09 do 50 domaio ultimo.

—l»'oraiu nojnonriÕD juízos dó consolho doguerra presidido pelo ca.i.ilíio «Io 7- liata-iiiàü tle infanteria, Anlonio tia Rosa Poroi-ra, o i- touonto do S- regimento do arti-lheria Thiago Cándiri » Augusto Nunes Pi-res c it- tenente do :'. roglinorito do ca-v.illaria do Rómego , em substituiçãoao I" loneuto .Io 2- regimento do artilheriaCândido Cíirolino Chaves e do ic* bata-llirto un infanteria Hernardo Fragoso, que senoliani >-s-lidando na escola do artilheriao engenharia.

—obteve da ç.hcfla do oslado-maior duExercito 15 dias do dispensa do serviço o2- tenentn do 10- batalhão dc infanteria Ma-noel Veríssimo da Costa.

—Em sessím >lc 17 do corrente, da JuntaMilitar d»-' Saude, foram inspecionados osseguintes offlciiies: capitão do 2o- batalhãodo infanteria Cyrillo i.orliardino Fernandesjulgado proclsar du f ais-10 dias para o seutratamento; t» tonouio «lu 1- regimento decavalaria Thcodorieo i-lor.imlioi da iConcoição, julgado prociSil' para O seu traiu-monto .;¦! mais quatro mozos o 2- tenentedo 3S; batalhão tle infanteria Manoel doAlmeida Magalhães, julgado precisar domais SO dias para tratameiit > dc s.audo.

Serviço para lioje:Superior dc dia, o mai,»-*Rhyn.uhdo*do

Souza: dia ao distrieli, um offlcial denítidos corpos tia "• brigada; a 7» brigadadará a giiarniçtto; a 0- brigada dará o serviço do extraordinários; o I- regimento decavaiiaria,dará aordenonça para o stinoriordo dia; o 9' regimento de c.ivallarin, dará oofflcial para ronda.-

Uniforme, l.jf +- ¦*¦

polo ofriirglílo dn Armnd», porlo do 500 ms*— O iilmlrnnto ohofo do oslndo-mnlor dn

Armiuln, mandou hontom o sou jijndantetio ordoiiH, 1' ti-nnntn 8tl o Donovldos, vim*tar o 8» tononte Avallnr llrnndfio, que, emcoiiipnnliln do I» timonto s(i Rnhollu, ro*grassou du bordo do lienjtiiiiiii Consfaiil omllonolult., gravumonto oiiformo.

¥ * *perca policieiSorviço pura hojo ,Suporlni» do dia, major («nsemlro i nuxi-

liar, um oiimmnnrtnnto do osqundrftp; mo-illon dn promptidão, onpllfto dr, Oouluri;iiioillcn do din, loiiüiitodr, Oorçon; Internodo dia, «Iforos honorário Cunha ; miislondo parada o promptldOOi a du 1' roglmon-to; ronda aos Ihoatros, nlforos Handolrndo Muilo: rondam nom o superior do dinquatro olliciaes du regimento dn riivnllarln,tres rtu ti" reglmiint»', 11 Itilorioros do rogl*mcnlo do caviillarin, novo do l» roglmoiituo 13 do 2'.

Ilnndani nu ruas do Nuncio. Rogonto 0sau Jorgo, um olllcial o nm inferior do ro-glmiuilo tio cavaiiaria.

Guardas da Amortização, Moeda o The-souro, tros olllcii.es du 1» reglmonto, o dnquarto!, um interior «lo mosmo reglmonto.

Iliu no qnartul-gonnral, capitão Malhães;ii disposição do offlolnl do din, um Inferiordo l' roglmon to; plquoto an quartol-geno*ral. utu corneioiro do l- reglmonto.

u rogitnonto do cavaiiaria dá UO praçaspromptas om Sl lioras, com um offlcialsubalterno, a conducção do prosas, 10 pru-cas para o gnhlnoto do iilonllllcaçán, poli-ointiionto do costumo o o mais quo for po*dido.

O l- roglmentodo int-intorio dd a guarni-ção; o ii- regimento da (luas ordenançaspara o quartel general, 00 praça.»! promptasom üi horub, com um coniiiintulaiuo do com-pnnliin o os oxtraordlnarlos pedidos o a pu-dir-so.

Uniformo, i".*

¦*. *

J)omb»lrt>slista»!».-maior, tcnciito llueno; promptl-

dão, alfores Adelino o Ecrrcira; manobrado registros, tononto Lopes-; ronda nostlioatro-., alferes Leonardo; medico do dia,lonento dr. Trigo : phiirmacoutico, nlforosHerminio; omorgencln, caiiitâo dr. Pinlioi-ro o Coolho u alteres Fernandes.

Uniformo, T-.* ¥ *

Çuarda Civil

Serviço para hoje:Dia á' sedo Contrai, fisc;,! Rutlamoqui;

ronda, riscai Dins ; U» districto, um ohofo deturma ; 15' dislricto, uni chefe do turma :17- districto, um chefe de tttrtna ; Exposl-cão Nacional, flscnl Mondo* o _.'. guardas.

Uniformo, í*.¦m t ít

Guarda ff acionaiRi.tnl.id do sei viço para Rojo :l.sintlo-iiiaior. um olllcial do 1-batalhão

de artilheria do posição ; auxiliar, alfe-cs Djalma Ferreira ; o if batalhão doiliflinlorla-0o 1- regimento de cavaiiariadão as ordenanças para o quartel-general.

Uniformei 3-, *

NOTICIAS FORENSESÒ espiritismo

MlAUE.-S-COtlPl.S»Ao dr. Ilaymundo Corroa, juiz da 5- vara

criminai, foi impetrada liontom unia ordemde hubeas-cowis preventivo para AntônioJosi tio Uari'05, presidento d») grupo Espiri-to.Santo,t-atit i Antônio e Santa Presciliana,com sido árua S. Januário n. 1Í3.

Queixa-so o paciente de estar sendo per-seguido pela policia tl») 10' dist-'_ct0.

O juiz requisitou as necessárias infor-moções.

jtlistamento l eleitoralO Supremo Tribunal, julgou hontem vá-

lido o nllstamontò eleitoral do Araras, noEstado do S. Paulo, alistamento este queAlhano Octavio do Lacerda ullcgava torsido feito sem as formalidades legaos.

yjpolices furtadas

Jfiaririha

Foram concedidos Ires mezes tio licença,jiara tratamento de saude. ao capitão-ta-nento Anlonio Cândido l.cssã u no l* tenen-to Alfrodo llonnrd.

Foram nomoWós : oscrovonlo do Mos-pilai do Marinha oox-sargonto do batalhãonaval RotjiiO Oonçalves Fernandes : I- pliti-i'Oleii'0, o '_¦ A.iroliiio Caetano do Altuolda o«!• pharoloiro, o 3 lírancisco FerreiraLctnos,todos d ii íVbrolhos.

O contra-almirante inspector do saudenaval visitou, acompanhado do sen ajudai.-to dò ordens, os cruzadores «IJiirroso» onTiradenlos», o couraçado «Riacliitolo» o ovapoi ti»» guerra .'Andrada»».

Acompanhou tamliom s. ex. o cirurgiãoda Armada dr. Joaquim .los.'». de Araujo.

O almirante, ministro da marinha offi-ciou ao seu collega da viação solicitandoprovidencias do modo qno os olliciaes, in-loriores e praças da Armada quo transitampor conta do Estado nos paquetes do LloydBrasileiro não deixem do ter a bordo o tra-tamento quo lhes compele, mormente quan-do enfermos.

A») chefe, áw commissão naval coiistru-clora na Europa o almirante ministro damarinha recommendou onviasso para estaeupi.ai.os novos apparelhos prophylticlicos,que vão sai''it(loptad08 na Armada.

O marinheiro nacional grumato Mn-noel Cai doso da Roolia loi transferido parao presidio da ilha das Cobros.

Move reunir-se nn Auditoria Gerai deMarinha; no dia í-í tio corronto, ás 11 horasdn manhã, o conselho do guerra a quo rus-ponde o marinheiro nacional gnimelo Jo.-éAlexandrino dos Santos, •.» qual ii presi-dente o capitão de corveta Abdori FerreiraCaminha o sán juizes os capitães-teneoteslionjainiii Rodrigues tl i C»ihtu o Lcoiie.gardo Hòloodoró tia l,

A UNIÃO EM JUIZO

liiuliargos desprezadosForam hontom desprezados, depois de

longo o demorado debate, quo se prolongouató tarde, «»s embargos oppostos pelauiiiãuFederal na acção contra ella intentada pelosr. Domingos Alves Pereira.

Reclamava este senhor o pagamento do84 apólices da Divida Publica quo ollo ad-qttirira na ltolsa o quo depois lorain reco-nhucitlas como dó numero das furtadas doThosouro, pelo «juo o govorno su recusou apagar os juros das mesmas o a consentirque o reclamante exercesse sobro ellas ossons direitos do legitimo dono e possuidor.

Ualii a acção por elle proposta contra aUnião, ac.áó que foi julgada procedenteem primeiras instância u pelo supremoTribunal, om gráo dc appellaçâo.

O procurador gorai da Republica otnbar-gou o accordam, discutindo huntcin longa-monto a matéria «los embargos.

S. exa. juntou, para provar a ma fe doreclamante, documentos quo o compromet-mim íio furto das tiitas apólices; allogandoter sido ello um dos denunciados pelo inl-nisterio publico como cúmplice do tilludidufurto. , ,

Nào obstante, o Tribunal desprezou^osembargos, confirmando as duns decisõesanteriores.

CLUB DECnsn Sio /nrt. ir.O presta >-t5os sc-

nuiititcs tle IO*, cont l">0 sorteios :i.rospet-tos <» mais iiifòwnaVtVes.Av.tJirta ( entrai m. « ASA .MO-ZAKT.

Por dospae.ho de l.oniein.o prosidonto do Tri:lmiial do Contas oiitleiimt o registro dos se-guintes napiimontos: . ,

Deüi,-2ti__oo, á Tlio Ainazon Steam NavigntionComiii.nv, tia sulivoncáo relativa ás viagensroíillziidits nas I nlias de Manáos, Macnpíi, Pu-¦ns. liaiâo, iainiá. Madeira, Nyno o especialOvapoclt, om abril ultimo ;'ln»

itiii:.8ii »,0, a M. Iiu-ii-qiie A-C, de transpor-te dò tropas por coma do Ministério da Guerra.

VIDA OPERARIA

E.f. Central do Brasilm*******

A lhe -...iu -:,i Ia da líiiirad" arrocadou ante*honloui n quiintla dn 7i>i:5MS|J»U, lendo dos-pondldo a do __-_i.Bi.ll48,

O saldo .'vi-.i.uii.' om caixa oradoa,351i303$MO, hnvondn om deposito valoresroiiroHoiilaiidol5H:ti3{iS«ll7.

A administração dn INtriula niool.ouhontom ufl nogulntes toloRrnmmnH, llrma*do* rcs|ii'ciiv,imciiiii pelos ngontes das es»tiiQoai do Ploihido o Pnlniyni:

>, O irnui sr n. no partir desta ostaoãnapanhou um pustuignlnvito cor branca, qu»iiiipiudentiimoiito tentou tumor o mesmoom nm-.Imriiio, li.-.iiiilu comum hra.u os*miigiidn o com diversos forlmont>.s nn ca-beca, Foi removido nara a Santa Cnsa polotrem SU _8. A iiuturídndo policial tovo co»nhoclmonin .lo ncoltlonto».

u An ontrar o trom M 5 nosta estação apa*nhou um Indivíduo quo lmprurinn.nmonioatravessava n linha, forlndo-o gravamente.Communlquol o nccldento A nuturldatlo po-llclnl.»

A estação M.trlllmn importou nnto-liontem 1.310.331 Irilogrnmmns do morca-tlorlns o carvão do particulares o da Kstra*da, liuido oxportiulo 1,8.7.718 do morondo*rins dtvorstis, mlnorlo, milho, foljãu n cnfO.

A doada tlosto ultimo nroduoto foi do8,733 saccos, posando 2.5,8.0 kilogrammas,

O rnnilimcnto dos desp i»»li»>s pagos o apagar no dia antorior foi do 31:390*300.

—Foram romoitldas ao ministério dti via-cão m. seguintes contas do fornecimentos(oitos ã Kstrada, no corrente oxoroiclo:

A Guimarães & C, of!IÒIol.076,»l»333S300,AntônioLouronco Dias, ollieio 1,077,1:6508:Botelho «S.01lvelr Ilido l.uTS, .O:03HSi3O3j3:IC8S180oO:80ISMOj I-'. P. Passos & Pilho,ofiicio 1.070, 8:0.388.0, 8:M0»29O. o S_-'s:.lT :Ilimo ,i C, o-ll.lo 1.070. 788J860,830SÍ70JI:i.'.»,.l0i, 2:8188810, l:O7-iS0d3. 878S786,S:18880~4o .38Í730 ; Monlolro RarrOS Roxo A C.i offl-cl>> 1.07G S7S:S550; M. Loposda silva, ofiicio1.078,2:8aiS000,33:104S^00 o S;8>>3S100.

-- I3m ''l do corronto a ostityfto do SãoDiogo Importou ~i.7*','i l.ilugrammnsdo mor-cndorlas o cnoommondas, tendo exportado000.720 do mercadorias; materiaos, carnesvertlos n óncominonilns. .

A ronda do dia 10 ntlinglu ú importânciadc 32S-W0.

Hoje, as tres horas o meia da tardo,haverá reunião dos membros da commis-são central, cloita pelas divisões para tra-lar tio projecto do reforma da Kslrada tleForro Central do Brasil.

A reunião cITcctuar-so-á na Caixa do Mo-vimonto.

Foram mandados trabalhar rospeotiva-mento nas estações do Dona Clara u Centrai os tciogrnpblstns João Josá do Vai oLeopoldo Vargas Fagundes, Gastão Vieiradc Araujo o Plácido Pereira Gomes.

Regressou ao sou logar, nn estação doRio das

'Pedras, O tologl-apllista Francisco

Josó dns Reis Oliveira Junior.Deu parto do doento, polo quo so au-

sentou do serviço, o télogruphista da esta-ção do Dona Clara, Alberto Cândido Ln-combo.

Pediu rondmissão no serviço da Rstra-da o ox-lolograplilsta Álvaro Prudente.

Foram mandados trabalhar nas esta-ções abaixo designadas os seguintes confe-í-entes : Arthtir Napnloâo da Silva, do Vas-souras, cm ScbastfSo do Lacerda, sübsti-tuiiiilo o respectivo encarregado. Franciscodo Paula Lenl, quo se acha doento ; MarioGomes da Silva Porto, do Barra Mansa, omVolta Redonda, substituindo por dois diaso respectivo agente, Antnnio HerculanoCarneiro ; Joaquim Carvalho, em Juiz doFura, substituindo Josó Alvos Pujol, quotovo permissão para ausontar-só do servi-ço ; Victorino du Souza, om PaiMhybuna ;Ignacio Mello, do Deodoro, om JeronymoMesquita; substituindo o respectivo agenteJoaquim Francisco ila Silva Sobrinho, quefoi sorteado para o sorviç i do jury ; Ma-noel Ferreira Myrrhn. do Commercio, omCasal, substituindo o respectivo age.nto. JosóEuolydós Pacheco; quo so acha doento.Olavo Martins, do Ctirralinho, em Tombo-ril, substituindo o respectivo encarregado,Samuel Pinto, que teve permissão para go-sar quatro dias das respectivas férias.

Foram concedidos quatro dias dns vo-spectivas férias tio eonforonto da estaçãodo Kortc, Carlos Braga.

Foi concedida a pernmta tle estaçõesrequerida pelos agentes Antônio HerculanoCarneira e Getulio Ramos, este dc VargemAlegre e aquello do Volta Redonda.

O director foi liontem procurado emsou gabinete do trabalho pelos srs. Juvo-nal Ferreira dos Santos Pacobahyba, JoséRodrigues Alves e Josó Lincoln Moreira,respectivamente prcsidcnte.vice-presidenteo 1- secretario da Caixa do Soecorros Im-mediatr». do Pessoal tio Movimento.

Oecnsionou osso procedimento a circularult.iinamento expedida pela dirootorío; tra-tando do desconto do dividas dos funccio-narios da Estrada ern folhas do paga-monto.

Ouvimos» quo serti domittldo por ostesdias um guarda de lymnzcm do uma dasestações do interior.

'0 tlr. Nunes Belford, engenheiro rosi-douto da Linha Auxiliar, antiga Kstrada doForro Mollioramontos do urasil, estevehonlem na estação do Del C-.slilho o ahi.om companhia tíc um dos altos funeciona-rins da Inupoctorio Oeral do Obras Publi-cas, examinou o local por ondo devem pas-sar os canos para a canalização das águasdo rio Xerom.

—• Não tovo grando importância, feliz-mente, o accidente oceorrido ante-hontem,ã noite, próximo á estação dc F.ngonheiroCorrêa, com os trens M2 e M3.

O especial preparado na estação Centralpnra conduzir ao local do accidente divor-sos chefes do sorviço da Kslrada, não tevenecessidade do partir dostu estaçã" pnispouco depois do siui formação foi recebidotelegramma dando a linha completamentedesimpedida no referido trecho.

—Consta «.no o dr. Sã Freire proporá aodr. Aarão Reis o uso do fioquonns bolsas,a tiracoilo, para os conduetoros tio tremi

—Fuivse que uma noza classificação seráfeita á classe dos auxiliares du escriptadesta Kstrada.

tuição dos (unooinnsrlos dns diversas ro«piirilçdes tln Prefeitura.

Tiilou dopois o Intendente !.rno"to Oareo-,.min, toiul.i mu ti-ufii» do discurso do senn-dor liaram llilioiru, provou quo aquellosenador om vm de i.tuu.ir como preiomiuiio profollii do Olmrloto Fodornl, fiirlu sim*ph>»un.'iito o dlreotor da Kiu.de Publica, nqii«ni ciiIkuii as provldonolas quo apontou.

Referlndn«nn á attltiido diii|iiollo raproiion*tnnte do Dlstrleto Fe.ler.l, noonselnou as, ex, quo lessa oilixriirso profundo lis diaspolo iiituiidonio Lul»/. linmns, no quul acon*solhava u [lopulação a vacclnur-so.

Tiirniliiiui mostrando quo linvln nocossl*dnde diiqiiolln loitiirn, visto quo n imilorlndo Conselhn, JA tondo declarado apoiar ogeneral Soime Aguiar o sondo nquollo se»nador prosidonto dn anmmissfto oxocutivatio portldo n qua pnrloncln a mnlorln, mos-trava atacar injiistamonto o prufolto.Depois o luto douto BetllOIlCOtirt Filho,após ligeiras cnni-.idera.oo-i disso qno naraa população vor a boa vontade do Cnn*sollio om vor terminada n ophlomln dri vn-rlola o pnrn que os habitantes do DistrlcioFederal nallmin qu» ns Intondpntos cono»>r-rem com o unloo melo oo sou alcnnce, po-din que fossa cousultaila a cnsa, sl cnu*sonda a publlcaçãu do discurso pronuiiola-do pelu iiitomloniii Luiz Rnmtis.

Submottldo a votos, foi approvado o po*dido,

l'ossando-80 ti ordom do dia o constnndotiponns do iraballios de oommtssAo o presi*dento einorroiia sossão.marcandonordemdo dia pnra a sossão do nojo.

NOTICIAS RELIGIOSASl.xpedli»nt# do nrccbluixido-JoAo Muller

iiiiiuii cora Alice Santos Ulsboa-Como pedemHioiiVhlo do Souza com Anna M «nlim -lilnni,Anloéto do Andrade Almeida com Umllla ban-

tos Idem.•/. lohnrlns Francisco de Jesus com Maria i-antaAiinti -Idem

Cândido Frucfuoso do Itrlto com Corina Mar.uns Santos—Concedo a dlspomia nodliln.

Antoult. DimlnO M"l nn.-ti eom Itozllia KlUlIltlMoliiinro—Concedo as sriiças i.e.h.ias.

Joi.o Forrolra Lolte com liiuli Vlllan de Souza-Ao rev. parodio com us graças pedllillS_anuai-lo mas com Margarida Saralva-Comopedem.jose Alvos Carneiro com Qornardlna do CrrmoAlves idein.

1'nm.ou-so provisão ao r.:v. padro l.uiz MandesCurvoirn para celebrar poi- mnis «e»s mozoa

nsst.cl....... .l-> Si-iiàüras Uu liaridade«le S. Vicente de ".-..ul.i -Conformo noilelAnms i-oallzii-.o lioje, :\ l liora da tardo, no col*lento da hniiiaotili.dll Concelçito, ú praia de no-lulogo, n assoinblòn g»i-al dessa associação, aqual sorá ofTOcliitidti roba prosldonola do car.leal e. co»n o cnmparoclmonto dos roprosoniaii't»»s.lns jornaes dosia onplltil ode todns as maispessoas ((ue a quolratn honrur com sua |>ie-sonçn.

Stntrix de Sxnto nntonlo - CotllOçaranianio-hontoni, ãs _ lioras dti lorde, as precesordenadas polu carde.l pnrn fazer cessar aopldcmto da vniloln, as quaes tôm oònslutlodaexposição do ss. Sacramento, ludtilnlia de to-doa os santos o das oract.es procoltimüas peloritual roiii»uio «Tompora mortalllatls ot pe.tis»com a ben '.-un do ss. Sncramouto,

Capelln «Io Marido Coração, de Jcsti» —Comoçn hojo os «Tt-Kinos» ..in louvor a santaAnua >pie so ofl'o'oiuarSo até Só tio corronto; ass l|2 da manlm, havendo ladainha camada, pra-tica c bençani tio SS. Sacramento.

lÍHcola eantorum Santa Cecília — EslaEscola, de quo ó director o padre Alplieu, csiãensaiando nctlvamento a bella missa cucliaris-tica do abbhilo Pcrosi, para contraltos, tenoroso baixos, que vno ser executada pela primeiravez no Urasil, no grande templo da Candelária,por oecasião da imponente solonnldtide daabortura tio Congresso Catliolieo, a reallzar-soa 2ú do corrènio, com a prescrita do sua cm!-neiicla o cardeal.

Abi Oca o ai Iso aos amadores de musica sa-era, quo nc-so dia terão bello ensejo para co-nliccer unia das mais lietlas composições dePorosl o, ao mesmo tempo, avaliar do gráo deaclcaníamonlo om «íue se aciia a Escola SantaCecília.

Conircsso Nacional fle AgriculturaNo dia 9 do agosio próximo futuro, reali-

star-so-á no palácio Monroo, a inauguraçãodo Congresso Nacional do Agricultura.

A' solennltlndo comparecerá o presi-dente da Republica, acompanhado do todosos ministros e demais autoridades.

PELO TELECn&PBO

os 1- • tenentes Ode-nato do Moura, ...Ti,, Sayão do Rustamanloo Francisco Paes de Olivoini, devondo com-ptirecor o ri . o ns testemunhas, marinhei-ros naciójines. caboJosé 1'oliii Gomes,de 1-classe ,Iosô .lanuario c do _¦ classe ArtliurGonçalves Marinho, cinliaivad » o 1- o ul-tlmo*no Ctirttvi-ltis e o 2* no Deodoro,O uniformo para hojo será 6 2\ casonão chova.

Foi elogiado o shb-conitnissario LuizFrancisco ca silva, quo durante muito (ern-po exerceu n contento, o cargo do escro-vento do gabinete do aHiiranto

'íninistriitln. marinha'.

-- Atá limitem tinham sitio vaccinados

-issoclnçSo de Classe l»rotectopa dout_)iau»i!«:ir«i-> Hoje, reunião do dlrec.orit., ás', linrns d-. nolio, ã nin tio IIospli-.o n lf.0.

Syndlcato il:»*. O; em I.adrllhos e Alo-8aicos--Ueuiio-so hoje, em sessão »le junta eoonsellio, fts » ilí.' lio.-as tta noiie, f.ste syiitll-cato

União «li>s Recebedorca em Ferro ear«ri» Veiu lioiiieni á nossa retl cção nina com-in ssãi» tle .tlrcçti.rco coilimiiiiiciir-iins qne, nãoi extiçto que tenha a mesmo União tlosiitl iodos tiii.villus que n Coriipaiiliin Jardim llotniiiCoqueira líi-eslnr BO seu Intlitnso soein José tlt.Silva Ai» oi"». Imrlitiriiinoiiio nssas.-.iu-i.io por! ni/ l-Viios:., na praia tia San.li.de, nem dnsnb-cripciío -lieita pela mesma conipauliia emfavor iiu vitivn dc Araujo.

1'eili-i.os limita tt nicstiin Unlao de^Iiiromosnão icroiti parti-lo ri» «tiu (llier.toriii s iiifoi--

»pi»- ^0

MUNICIPALüBssao EXTKaeRi.i.VHRia

Presentes os srs. Fonseca Telles, Salus-liano Qíiintnni.hti, Fclippe Nery, HenriqueI.ngil.ni lioihenoóurt l»'illio, Ouii.|íerme dosSantos, Zoroastro Cunha, F.rnesto Garecz,.lbèrtò Assumpção o Salvador Fontes, foi

aberta a .sessão Sob íi presidência do dr.Mondes Tavares.

Lidas, as actas da sessão do 20 o db re-união dé _i foram som debato appróvãdas;

Não havendo expediente paru sor lido,veiu á mesa o foi a imprimir a redação doprojecto n. 35, piohibiudri ns construorõos(lo prédios qu:.est|iii;r, insinuações destina-das a fnhricas, usinas, olllcinas, depósitosdo nintoriaes o eslal>»loc.iiuent.os cuhgoiio-res na avenida Beirátíiàr o liando outrasproviilonciíis.

Depois foi npprnviirin a redacçâo final doprojecto ti. 94 H. do 190S, aiitorizauilo o pro-feitu a e.xp -dh' regula nent.» determina ido

¦ » i.roccssu a •er liscrva ' » pen •» siii.sii.

REC.LAMAÇÔESI1YG1FNE

Moradores do morro Feliz Lembrança,no Andarahy Grande, podom-nos reclame-.mos providencias da Saúdo Publica, allmtle ser feito melhor naqiiollo logar, o ser-viço da desinfecção das casas ondo grassaa varíola, que sao muitas nll, o nas quaost6m Ilcad.) cadáveres de pessoas victima-das por esse mnl durante mais do 30 lioras,sem que a hygiene se apresso om desinfo-ctal-as, como 0 de obrigação.

L1GTII AND POWER

Alguns passageiros da nova linha elo-ctrica da Ligi.h pnra a Ponta do Caju os-crevem-nos delicada carta para quo sejamnnnexailos carros do segunda classo aoscarros motoros; aflm de que possa havor al-guina selecç.ão entro os viajantes, vistoquo agora viajam nestes, promiscuamente,pessoas quo trajam limpamente o outrasque—como os carvooiros do Caju—vestemroupas sordidamento sujas.

PREFEITURA

Podom-nos vários moradores da rua dosCoqueiros para reclamar das autoridadesmunipaes áretirada dali tio um tablado,quoconstituo serio perigo n. vida dos trausoun-tos, pois o está termo ameaça rüinas.

POLICIA DO ESTADO DO RIO

Dizem-nos haver nas proximidades dologar denominado Barroto, om Nictoroy,uma multa de garotos que assalta ú pedra-da os trens da Leopoldina Railway, o quofizeram ainda liontem, com o expresso deMacahé. .

Não seria possível .pôr termo a tao pon-gosas garotadas .

E. F. LEOPOLDINA

Vários passageiros diários pedem no su-porintondonte dn E. F. Leopoldina sr. Ila-nox l.iflle quo mando ligar ao trom 28 doramal do Rio Bonito o carro 21 C do 2- cias-sc, porquanto nn carro do t- a lotação nãoclica para acommodal-os, o os viajamossãó obrigados o permanecerem de pé.

Kstii reclamação tom sido repetidamentefeita pelos passageiros aos coriductpr.es ooutros funecionarios da listrada, mas atóo supo.rlntoridento não deu ns almejadasprovidências.

Por isso alguns cavalheiros, por nossointermédio, renovam o podid ,, na crença tlnserem satisfeitos desta vez.

POLICIA

Qiieixam-só os moradores dn ladeira dePaula Mattos da enorino malta tie va-gtibiindos que por ali andam ri comniottoriropoli ssem t|iio a policia do 12- districtotomo qu ilqiioi' providencia a respeito,

Ainda Iniiuem o conhocidii vagabundo».nsc».r Mulntiiilio» foz ali um salsifrú riosdemônios, puiido om susto os moradores,1 , |,i_-,r,

.Porá/./•%.• t/e seiisttfüt*. A sitnttçio politica tto

faitlih Lemlita—Collector de rendas (ireto.ftersttukio Imtitka. A altitude ito delegadafiscal—Um dentista blgttmo, Inaudito poli*ciaiR.3I,F,M, 22 —A «Folhai, em editorial

sob a upigrapho ..Significação do um fitotò.»refere-»e uo ileseiiili.ni|ue c triste recepçãodo tlr. JiKtlnlauo Sen.it, frluando quo ape-nas vinto carro» coiutltnlram o prontito,.•..aes UlOSinOS OCCIipatlo» accidcnl.liueilti-por transeuntes que o» cochclros convida,vim na rua.

DIü tpm dr. Jtitiiulnno sofíreu o vexamepublico do figurar nu fronte tia fileira decarros v.-islo», apesar do convite antecipadofeito pelo dr, Lemos a sou» amigos poli-licoi,

Tal facto significa quo o parlido lcmlst.teslá em crise, dcne.spernnçado e sem valorpolítico ro o sr. I.i'ui ns não conseguir esperançar novamente os correligionários.

Os deputado.que voltaiem do Kio terãoegual decepção,

O collector federul no imuilcipio dcBreve» foi proto por poraegitlção do chefesituacionista dali que uão titliiilttc quu osfunecionarios exerçam os seus cargos comindcpcndeneiti,

O delegado fiscal, scicute do facto tomouenérgicas providencias uu sentido de garan-tir o collector no exercicio dc suas func*çSes.

O dentista João de Deus Costa, casadoc-iuid, -..viveria da Costa, de quem viveaf.stado, contratou casamento com a sc-nliorita Amélia l.cbcllu.

A policia Investiga o caso dc bigainia,

BaliiaDesistência de tuna acçlto—C/iegada do general

Sit/ueiiii de Menezes. Festiva iccepçün—Sii6sllliit(SNnófora—¦AiiiiiversitrlodquGa*seta do Povo. lidição especial—A csiréã dacompanhia lyrica—FalleclinentosBAHIA, 22 — As companhias Liulia Cir.

cular e Trilhos Centrncs desistiram da acçãode suspeição que haviam opnoslo contra ojuiz federal da Bahia no Supremo TribunalFederai.

Chegou o general Silveira Mciiezes,Ben.do recebido com todas as honras pelas for.ças de terra o mar e pelas de policia. Com-pareceu no desembarquo todo o mundo offi-ciai c limitas p.ssoas gradas, tendo o recem-vindo assumido hoje mesmo o. commandodo districto.

—Entrou para o Tribunal do Appellaçâodurante o Impedimento do dr. Américo Rar-reto, o juiz eivei Cindido Leão, que por seuturno será snlntituido pelo dr. Juvenal Sil-va, juiz preparador.

A Gazela do Povo, celebrando o seu 3-anniversario, publicou hoje uma edição cs.pcclal,

—A estréa da Companhia Lyrica Billorono Polytheama ioi ttm suecesso. O theatroficou totalmeute cbeio, voltando muitas pes-soas para casa por falta dc bilhetes.

1'Aillccer.im aqui o major Luiz AlvesFerreira, fiscal da illuminàção publica, e aprofessora d. Jovita Soares Aragão.

S. .PauloAbertura de novos créditos—Suicídio de uma

horizontal. A morphiiia—Insltillação de umposto viccintco—0 novo hospital tte morplie-ticos. Cobertura do primeiro pavilhãoS. PAULO, 22 — Foram abertos credi-

tos de dois mil contos para novas conslrti-cções na Estrada Sorocabaua, e de mil con-tos para continuação do Saneamento doSantos.

Suicidou-se lioje no hotel Paris, iuge-rindo forte dose de uiorphina, a mtiiid.naMaria Antonietta Alceste.

O comraaudo da Guarda Nacional in-stallou uo respectivo quartel um posto vae-cínico.

Foi coberto lioje o primeiro pavilltSodo novo hospital de inorphcticos.

.RússiaAu-0 movimento revolucionário dc Tabriz.

xilio do Schah da PérsiaPETERSBURGO, 22-Um telegranitia

expedido do Tabriz para o Novoye Viciuyadiz que o movimento anti-russo tem au-gmentátlo extraordinariamente nestes doisdias últimos.

O mesmo despacho iuforma que o sliahenviou alguns regimentos para reforçar nstropas oe que dispõe o kau Ralthia eucarro-gado de reprimir a revolução.

dus Abru;.z.>s uu ullima viagem de sua tllessao contro da Afric.i,

... i >^«—¦-¦ ¦^•¦¦^t^t**^**» i ]^mm—T^™

TurquiaAs tropas revolucionárias, Ultimaltltil ao stiUHo

—Assassinatos em Satânica, Confirmaçãodofaclo—Negociação de emptestimosCONSTANTINOPLA, 22 - Nliizl Uey,

chefe das tropa» amotinadas du Mitcedoma,enviou um i.iiltlm.itiiin» ao Sultão, amea«

çando dc agir energicamente.Sl ás reclamações do» seus «ubordlnatlo»

uão foram i.ticiididas políl Sublimo Porta.Opr.izodo iiiiltlniàtuinu termina com a

semtiiu corrente,— Bstnt) confirmados os insaunluatos do»

ofilciitcsdc ãalonlon o outros, Inimigo» du

partido dós ..Jovens turcos...O governo uiosir.fse extraordinariamente

inquieto ante it exaltação de espirito que scnota no paiz o principalmente entre as tro*

pa»,O sultão etti negociando vários empres-

tlmos para uolvor os compromissos do E»*tado com o exercito c em poucos dias as-*iguou quinhentos c setenta decretos depromócOes,

Ciiiittcl.t.

Chegada do vice.ptesidente dos Estados Unidosa Quebec—Chegada'dopríncipe de Gallcs.Festiva reccpçilo

QUEBEC, 22. -- Chegou hoje de tardo aesta cidade o sr. W. Fairbauks, vice-presi*dente do» Estatlos-Unidos.

—Cliegou hoje tt esta cidade, afim de as-Bistir os festas «io trl.ccntcnarlo, o principede Gallo-. aquetu foi feit.i uma recepção eu-tliuslastlca.

Estados Unidos

Discurso presidencial, A marinha de guerrac a doutrina de Rlonroc—Cassação de sen.tenen, A'ova aceito—A Câmara de Coutmcr-cio de S. Francisco. Visita ao fipãoCHICAGO, 22.—A Côrtc de Appollação

cassou a sentença que condemnoii a Stan-drd OU ao pagamento de uma nilllla detle 2ó2-lu!)00 de dollarcs. Brevemente seriintentada nova acção coutra nquolla com*

panhia.NEW PORT, 22—0 presidento Roosevelt,

num discurso que boje pronunciou nestacidade, disse quo a marinha combatente de

primeira classe ora multo necessária pira a

garantia tia páadndispcusavel para susten-tar a doutrina de Monroa.

S. FRANCISCO, 22—A Câmara doCoiiliiieroio d».sta cidade acceitou o conviteda Câmara do Toldo para que alguns dosseus membros visitem as principaes cidadesdo Japão.

AVULSOSJUIZ UE FO-RA-, 22 — Verificou-se um

novo caso de varíola iia rua S. Matheus, eno la_;areto dc Cotegipe ha tres casos sus-

peitos. Partiu p.ira lá utu empregado da hy-

glcne.O Pharol contestou a noticia da sua fu-

são com o Correio da Tarde.—A' pessoa daqui pertence o bilhete pre-

miado com quarenta contos na loteria dacapital, constando que um parente do donodo bilhete subtrabiu-o.

GOYAZ, 22-Segniu lioje para abi o de-

putado Xavier tte Almeida, acompanhadode sua famiüa. Durante a sua permanêncianesta capital foi o popularissimo chefe do

partido republicano alvo das mais elevadase significativas provas de apreço e estima.Sua ex. foi boje acompanhado até dois ki-torneiros fora da capiial par grande numerode amigos c correligionários, entre 03 quaeso presidente do Es'tado e seus secretários,chefe dc policia, senadores, deputados, ma-

gi.lradoB, commerciàntès e funecionarios

publicos. Horas antes da sua partida, rece-beusuaex. significativa manifestação deapreço por parte dos hai.itat.tes do visinhodistricto suburbano, tendo a frente umabanda de musica. A pequena opposição aquiexistente revela-se despeitadissima pelasprovas de elevada estima, uão soda capital,come de todo o Estado, recebidas pelo dr.Xavier de Almeida, que, dia a dia, cresce noconceito dos gòyãnos qne o sagraram chefesuprema do partido republicano. — Im*

prensa.

Feder .1—Ha mais do viiii.i cmiu-i que improprietário» oiiinrailuroHitiisriias tmAlencar fl Condo ÜO (.Oiipiilllillll, nnll».-, I' ioFerro, Uii/.nlll llo blllinlliiiu .In llt.liiirs .. tlinhas d., (..ii..., Tonta itu Capi. Alogrln oI ¦_'»¦• Perro, as quaim, peneirai..l»>, .... ¦*. .u< ,|.ca.ui..» d- s, i.iuit.t iva.i, puiu prlmolm tln*iiiicli •:¦¦ mas, hifurciim-so na mu n»»:i. doS, J.i&i.

lm oonli-nlo nnlonrado |inla CòmpnnlilnLin lil aud PiiWÒI cnm 0 Cu. .ellio Mumclpalo iipproviido por.V) ox,, pnrn o sorviço .t,»trioçãmliis Couipiiiihlirt Villa lsiil.olu.SAoChrlHiiivãu, licuii eHti.holoi.itlo qu» n.v> sofaria Niipproiisãii algunui do IIiiIuih jã oxis*tentes, mas, uo oiuilrai iu, o.ttiH sertaiii am.pllailas.l'iiti'i<iiinto, chogoii un cnnlieclinúiiio iloislgu.iiai i-.ii .| o ns mau Sena.l »r Aleticiro Conde do l.oopoldlnn vão sor privadasdos li.iiiil.vi quo por ellas ir.itisii.iiii.

Embora rcltiiom om acreditar nu reali/.i*cão do Romulhnnto lUloiutidu contra os seusnlrottos do ninrndoroa o proprlotnrlos n,..(lucilas ruas, vôni coiiitiuln ropiesontar av, ox. uo sõntlilo do M«r susta.i,i qiinlmiuiproviiioiicii quo rodundo num ml osbiilho.

os aluiix» asslffnadns pedem ospoclal»inoiito a ntionção do v, ox. jiara osta dupl.ra/ão ipio lhes imitia om favor,

l'. A aggravação aclual dis Impostos,contando com o melhoramento «los unlldeiít porta -,

ií'. A ilopiocíação dos protllos pela stippressão das llnlias.

Só os lntor»»sstis particulares da Liglitpntlorão jiistliioiir a inotlldn propal nla,

Mas nosso caso, sacrlllca-so o bom publi-co, quo í: aqui o dos mor.dores o propile*tillios ilo hitirro, aos interesses tio umaomproün, iilirlgada pelas leis da Rnpithlicaao ctiiiiprlinont'1 lloi dos seus contratos.

Assim, us signatários osporam que v. ox.nào periníttirn SO transformo om triste rea-lidam» o que. sondo apenas boato, jã .i.-ai -,iota damnos .: pordns a>>s seus interesses..

Esòrovom-nos:i.ltio do Janeiro, "üde

jnlliodo VM*.—Sr.tviacior do Correio dt 'Jau/id—Snndaçdiis—Tondo um jornal nialutlno, de 19 do cor-rente, ntttibiitilo nos pvrntoohnlcns japo-no/.es uns balões a r0g s .Io grnndo > iteitoKollndos no doniingi, i:t, nm Dotiifogo, ca-bo-mo O dever de, a bem da verdade, de-clarar que laos fogos são ntiramonto naelo*naes o confocoionados pelos fogucolrosfnrnooedoros dn ouso Cruz.o, quanto aosb-iloes foram feitos pol-is balooirns brnsl-loiros Alliorto lluut Unccllnr o Jos«s Nunes,for locodnrns dn mosma cnsa o partiram darua ,S. i loiiioiilo ii. ,'li. minha rosldoiicln,onde f«l feia pelns proprietários daquellacasa, srs, .1. lt drjguos da üruz ,t- C„ umaresta quo nnniinlniomo elles oITerocom aosseus empregados.

Na qnaliii nlo do guarda-livros «lossa (Ir-mn, cnbo-mo fa/or essa rootllloaono, afimdoqiio.on r.is não gosom n fama do qu.não il/eram, roubando o gloria dos artistasnacionaes.

LlVectivanictitf tv. balões oram dn grandoolVeitO c só são empregados nesta festa tm-mini.

Coma publicação desta muito pnntiora-mis o constanto leitor o iimigo—.liiíonio daSifua Moraes.»

Vno sor expulso do iorrlurlo nacional oSttbditoitaliano Gitiseppo Scnrlatti.

Corres©dos_

2tratidès-fórat;$y

heafros

A. CAFUSTE

fcíriGtlm do¦SWSMHISt!-..-.: '•íW*jZ**V3&-2^***&"^^

PAUL MAHALiN

3 füliú do jYÍQsqnefeiroírZ

A.'PARTE

2-.j»oc-xifa t_iLit:n. p_.\o-• Eslã'bom, àr.on.|vinli'õ.-a...Depois voltn.iido-si. para o sou compa-

nheiro tio viagem^ >|ue descora alrãsdelia, cúnLiiiuoii:

Sr. Josi, uliégou o tnomento tle nossoparariiios.

0 (iiiraçàòtlòinoRso rapaz estava con-fraiijjitlo poi' uma augustia indelinivel.

A rcsjipütn que procurava não lhe veioaos lábios

A menina clc la Tremblaye eslentlcu-üie a mão.

Ahi n vista o suja bem feliz!Ateavista? oxí.liiniou Joel que se

sentiu reviverão ouvir eslas palavras.Nào me disso alé ;i vt-ia "í--Sun, o com Lotltt a sinceridade, ru-

torqumti joven que so.i.sfo'rçavã por pa-recer 'alegre atini tio llie dar coragem. Sóas monlanlins su não púdem encontrar.Toriiar-iios-èinos a vôr, estou conven*«.ida.

--íil.ts, então, onde'? diga-rn-o; peçó-liio,exéiiiiiou viva in enie o llllio ile Porlhòs,i|iie aprenilèra ootn Cureiitino Plouer al«.r a r.:-ipu.s'.à proiripta, e. «;ue cairá a

'filiação do seufunil*', sciiumlo a rõcomillhal.il jiroróssbr.

Aurora fô.rn tocada. Era lalvez o soudesejo. I_ni i.oiln <> easo respondeu :

A possoíi d»» minha familia que meolVorece liuspilalitlàtlo hibrii na rua dasTòiirriellés. Crèiu que a egreja ile SãoPaulo é pt.rtii dessa rua qne, si me nãoengano, lica nos arredores da praçalli-al. Irei todos os dias a essa egreja re-z.ir tis horas da Ave Maria.

Porlo tio silio onde tinha logar esleeoUoquio, dois homens, envoltos emcapas, <-> >m o cha pea carregado sobre osollins, occuliiivaiii-se debaixo du alpeu-tire duma lo.|-,.

Quaridò ,-i menina tle Ia Tremblaye e avelha creada se itla.-l.iirxin, eitl direcçãoda porta tie Sa»it...> llònóruto, um desseshoniens inclinou-se para o uulro e segrè-dou-llie ao ouvido:

Il»p:».rtiste nestas duas iimllieres,Estevão?

Sim, iiKui.en.ior

iitiilui. il priiiieEK39CÕlSlSU(iSBD^^amBra^^^nBRQ^^^^^»^^^^nraO

n vai ti iiro co ii lin tio ü:

Vaes seguil-us ]>ara onde ellas fo-rem, l.oinnn.ilo ctiitln.lo ein que não possam perceber que sáo objecto destaespionagem.

.'.siri bem, monsenhor.Km seguida leva-nie ao palácio o

nome da rna o os signaes tia casa parnonde entrarem.

Assim o farei, monsenhor.CAPITULO VII

AS PnOPIlECIAS UA FEITICEIRA

Pouco mais ou menos á. hora em quea deligònciii de Mutiles fazia a suu entra-da etn Paris, Ires mulheres,—vestidascom a saia »le lã, com a louca de mus-sellituie.il cttpa com e.iipuz caraolèrisli-cas tlits inirguezas ptu-avam em frenteilum.i casa siln a meio tia t.u.i Houloi.

F.ssa i-.-.sji du nppareiif.ttt bastíinte tilys-leriosa era nem mais nem menos duqueo antro onde dizia os seus oráculos umantlvihha celebre então po.tn o nome, oupsouikmymo, do Manic.arclo.

l-;ri'e»-tivai!ienlt» estavam em moda asj.ytlioniz.-LS, tis nigromanles, e as :ini-llieros que dcituiii Varias Não »se linliavisto a corte c a cidade afluir a »'as,-i ''*»Voisin pura lhe fedir, Bussy-lVabuium feitiçòque o lizèsse amado pela hu».espiriluosa prima, ;- sra. de Sevigné;o ilra, eomo a sra. tle l.outllon, umnpomada que lhe tlesseduus coisas queella não linha;porque ern muito magra,sendo uina lielli.s o seio ? A rainha eMonsiéur, irmão rio rei, não se tinhamellos próprios dignado oonsullal-a? Oduuue tle Luxemburgo, einiini, e o car-

(lenl do In l'»>'ür ile Auvurgiiu nao lhe U-nliain str pliiuidu primeiro,que lhe mostrasse o diabo, e o segundo, que evocas-sc n sombra do sr. de Turenne, do quemera herdeiro.?

A Mameanio limitava-se a dizer avisu.Não negociava nem com pliillros, nemcom ung.uontos, nem oom venenos.Tam-bem pnr isso o sr. dela llaytiie, inlen-ilenl.e geral iln policia, a deixava exercerIriiuquillamenle o seu ullicio nessa runtie líuiiliii, onde ello próprio morava tioinle, da porta do seu palácio, podiacoutar os clientes que ailluiani, desdepela manhã nlé ã noile, á casa da suasíritular vi-inha.

A argoladn.daila na porta desla poru ma das visita ul»:.-,-u tna iu golmla secca,imperiosa, sonora, clc pessoa habituadaa manejar a ahlrtiv;; ooipo ame» —um pre-l inlio, vesiido a orionlal, veio abrir si-luncíosanienle, e iiUi;otluziu as Ires mu-Piores num visto cómparlifnenLb do i»i»z-do-eliiio otule, d fesi g.n an«i ó-l li es cadeiras,as convidou com uin geslo a esperar.

Ksle ciiiiipiii-linienio assenielhava-seaolabnralorio dum alc-biniista. A luz dumalâmpada pendurada no lectò relleelia-secslranlianienle no polido dos frascos,nosmalrazes, nas rclorl.is. nos a.ambiques.nos norcotlillps cnipalhailos, e em lúi.losesses iilen-üio." dé bruxaria, tle que Itembnint e Teiiiors- e conloiiiporaneaménlèIsiibey—souheram Ürat- tão fantasl.ii»,».seileitòs.

As tres» mulheres litiham-se senlado.Olha vam erri volta de si com cürio.-iida-iie. A primeira murmurou, com uni pe-queno estremeci monto:

(Còtitiiiihi)

Iixg-latoi"»i*aO encontro de Eduardo Vil com o kaiser. Fi

xação da época—Legislado) es francezes einglezes— Troca de obséquioLONDRES, 22—Os membros do parla-

mento inglez offerecerani hoje um lanc.haos parlamentares francezes pertencentesao grupo de arbitramento. Foram trocadoscoriiialissir.ms brindes.

LONDRES, 22 — Telegríinitn.. de Ber-lim para o nDaily Têlegrnphi, dir, que o fa-lado encon tro do rei Eduardo VII com oimperador Guilherme só se dará no próximoestio.

-SelçyicaVisita do dr. Rodrigues Atves. Em Sriíxcllas

BRUXEI-EAS, 22-Esiá de visita a estacidade o conselheiro Rodrigues Alves, cx-presidente da Republica dos Estados Uni-dos do Brasil.

FrançaO rei Gustavo, da Suécia. Visita a Paris—

Descarrilamento. Cinco inort is c quatrojeriitts—Oaoonauta Bregiiet. Experiênciascm DouaiPARIS, 22 — O .iFig.iroii, dizenflo-sc ba-

sendo em iiifpriilaçSes ufficii.es, noticia t|iit!o rei Gustavo V da Snecit visitará Parisdentro de tres mezes.

—O aeroutii ta ...reguei fez boje em Douai,ito dòpíti'tam ento dti -Norte,, novas experien-cias com o gyrciplano d»-.»-t!. invenção.

As provas não deram o resultado e-pera-do porque o apimrelho, dep >is de nm vô •dc vinte metroa iveio rapidüineiHe íio chãodespedaçando a pane da frente.

— Perl». »la estaca • de Ch.".rlrvi!l» (Arde-nes) ilesc.i X li.u boje uni trem. ni» rr m!o nodesastre ctnõu jmssii^eirus.

Ai.in tl estas victimas lia maia cj,uatro pes-soas feridas.

Ko matadouro de Santa Cruz foram liontemíijiffHdnR i'

|.ozos_50.carneiros 37; porcos .4 o vitellas 1*.Knrain rejeitados.', rezes o 3 porcos.A matança foi feita pólos srs.:Dtirlsoir* Comp.,'82 rozes, t porco e 2. car-

neiros: Portinlio ti C, 20 rezes; Jose PaolípCOdo Mtillõr.28 rozes, 10 vitellas o ll porcos; Cnn-ili'(io"n-l>:ndola tle. Mello. 50 rezes e 7 porcos;Josó ltodriguos de Oliveira; HO rozes; SantosFontes !<¦ Comp . * carneiros ; Luiz Ca-iniivraiio, U carneiros e. tt iwrcos, MipnelMasi, 20 porcos, e Manoel Cardoso Maclia»lo, 35re/.es.

Na linlançado deposito a_ cantos uecusaramo poso seguinte:

fiozns 00.751 Itilns. porcos 2.1-0 1í-.1o3, carnoi-ros 003 líilos o vitellas Ttt. Itilns.

Pio-a o i-oiisiinio .lesta capital, fornm tttnil.emabntldtis honlem, no matadouro de Maxam»bomba:

1»,13 rezes. . vitellas o 0 porcoí.Vigorarão boje, no entreposto de São Diogo

os hrúcos scffulntós:llovino. -Rf 10; suino, $9.3 o li; lanigero, 1,-00";

•,-jtella 1.000:Serão abatidas hojo:2».i7 rezes, 6'oililo: ãl de Durlscn »>i C, 21 do

Pnriinlio .(,- C. .9 »lc Canditlo Esplntlolil do Mel-lo; 10 de .losé Rodrigues do Olivolrn, SO delosé Pacheco dc Aguiar e30 de Manoel CardosoMachado.

Com a llafnle dospede-se, hoje, do nossopublico, a Companhia «•'rancoza Brandes-Kéraudy. E para mostrar o quanto esto es-pectaculo sera intorossanto, basta aceros-contar quo é a festa artistica de Augusto.•'tiraudy, esse estranho o sympatliico actoirjuo tí, no seu gênero, dos melhores artista)quo nos tôm visitado.

• * *fíacienetes e estrangeiras

W!'1LA DE RE3P03TASCíonatante leitor—Cõllole o gravata bran-

cos—sim seulior-, luvas — do|.ois de estar nasala.

COUPONSUm ooiruneioora • ao fnlleclnientn tle d. Ma-

ria Fiiii.iIii.-i Cenpi ia l.iinn, sins llllias Martaia Concõleão t», Armlndn Cerquuirn ...ima, nos

env aram '7 ífl COlipniis para serem disirilmi toscgiiíiliiientecutrn e.tigos, AtngAln Pei-oraro.MarlaKrnnc.Mcii n Fr.incisca da Conoelçâo narros.

-Coin destino á cariilos». i»-mã Pauln, recebe-rí.osdo inaobiiiistntí'1 Armada, sr. Agnello .losé«l'»s Santos, D ««* eoupoils para sorom distribui-dos pólos saus pobres.

ír^^oo Ternos do casemira sobmeilida, oa alfaiataria, á

rua daüruguiiyana7a canto da Alfândega.

A SS ÉIÜ

.lostí Itiçàrdo, o astro (iirtro-masculi-nização de ostrollo) da companhia do Apol-lu, faz bojo a sua fosta artística nesse ihoa-tro com ti nova op»»ra cômica portugueza... pitpillis do sr. Heitor.

Ora isso «1 o mesmo que garantir urnaenchonto completa, extraordinária, no alagre tlioatro da rua Lavradlo,

K quo iminonsldádé de mnhlfestn._i5.es vaoreceber o JosO Ricardo, nem 6 bom pensarnisso...

No Recroio ha hoje uma ructta oxtra-ordinária com a opera cômica Hi cu /drn rei

Amanhi.: tlóncea.No Carlos Gomes reprosontn-so hoji

pela segiíhclavczo/iíario Atingem dn noivaAmanhã ileialitt.

>;„ sãn Pedro, Krcgoii.o oxtraordihario artista, aprosonla um progratimia que iuma verdadeira miiravllha.

Rcaliza-se liojo, no cleganto theatr>Joáo Caetano, em Niclhoroy, cmn um bonorganizado programma o beneficio da vluvlLizardo.

Serão levadas ú scona as comédias 0 Oracitlo o O Dole.

Asssislirão ao espectaculo, a convite dabeneficiada, o presidente do listado o o pro-feito.

I.iirn osta encantadora recita recebemosum convito.

Gratos.* ¥ *

fitas, concortos. efr.

Cotn uni program ma ii.tQimmoi.to novefeito caprichosamente, roadza o Moulivlíougó mais uma tias suas iuterossãnicffunccôt.s.

—- No circulo Spinolli reiliza-so bojalim surproliondento ospoclaculo, no quaise fará roprosontar ti farõa O ptiii.iaí íííouro, ou o lYvibo negro.

No Piil.ieo-Tlieatro tamhom ha hojeuma aoiret! t-.ltic, com mngnitloo programma,

Nos cinomalographos lia us scguinlo,.prógrainmiis:

Pavilhão Internacional—Uink Avonida.Çinoma-auloinnvelj otc.

Cinnmntogri.pl.p Paris—As aventura., dcroi Friigòli, A lingüiça, Por uma coroa, Tu-do postiço! Duplo suicídio, Itomador dadentes.

Kstrada de Forro—Contos da vovó.Roubode uni coellio, Rapto da ostiosii, 11 u-bule-tas.

Parisiense—Grando promio do Paris, Ho-necas vivas do miss lloltl, Francisca dtRomini, Pequena mancha o grosso tl.no.

Cinema Palace—Hrigãdò pi.licia paiinvdnrn. Os irmãos. A lauipaila maravilhosa.Tildo pn... tina, rriosiiio n ptilinla.

Itio l.rnncò — Duplo suicídio. Pnrn um»coroa. As bonecas de inisAHobl. Lula dolouro con o tigre, Encanto do amor, o srMedroso osta com medo.

Urasil—Concurso de neroniiulas, Um cri-mo sobro a neve, Desgraças do cozinheira,Híviilidado ontro iniiitarós, Uma bea -bo»farça.

—No Internacional sorfio exhibidas l,-oJ»>,novas o surpròhondontos (lias.

riiicmtilogfiiplio ParisienseVistas atlrahor.les

íí e s; v_> a n li a.'/ couc*rdata dc rSfr. tlltídific*t*3es. Aromea-''Ftilleciiiiénló

de ümção de uma commissão-generalMADRID, 22 — A «G-izeta Oíliciab. pu-

blica o decreto qne modifica a concordatarie 1851. uoiueiindo tun.. comniis-ão qtie de-veri u-tiular as cc n »;ni .s a fazerem-sc eque, sem perttirb.ir gravemente a sitüi-çãtüeconômica dã egreja tni gani alli vio para oerarih puhlico.

MADRID, 22--Fal.ec.eii o general Monet.

ItáliaPalleclmento—" ex-ministro tVasi. Recepção

em 7repani—Viii.gijgf do rei a Turim. Pmautomóvel— Representação da flalia uo Con-gressoríc Genebra—A expedição conti a osnbiinnl,,. Desmentido—.-I radiograpliia noítiticino. Outro desmentidoROMA, 22.—Falleceu boje de larde o car

dial Ciirlo Ncccll.— Dizem de 1. rapa til que o ex-ministro

Na>i teveeutbusiHstica recepção na sua cbc-gada áqtiélUi cidado.

Diatit- da Btin residência o povo fez-lhecalorosas iii.tiiife--.t,-.vões tle syinpatbiá.

—O rei Victor Manoel foi hoje em auto.movei â" povoação s,ii-.sa de Nurtlgriy e dal-li seguiu para o Gr,,nde S. Bernardo re-gresüíitidu depuia h Turim,

—O govém. Ilaliano será representado nopróximo congresso geogrnpblco tle Gene-tira pelo sr.Cigui que acompanhou o duque

RUA DA ASSRM1.T.1.A 11SReoebfili nuéij »s Purt-Snlut P.ric. Rtiblo-

clion o Roquofiirt. Variado sorlime-nto docb-irouterins frescas todos os dias, ehou-croiite, uiassas, co servas de lodas asqu lidados, legumes frescos. Restaurant àlacrte, pro»;os módicos.

ESTADO DO RIOAo dr. Alf ócio I.ncl.01'. pivsidoiite do Estiido

diriíftn o *\v. W'!MiM»si*m I!gIIo, presidente dtiSoelc-Inri,! N-icion.-il de Agrlcultiira, ti seguinlecÓniiiitiiilonçíiò:

..li.v-ti » ao lide-iutnmoiitò tln abortura dn F.x-nOsli;iío. o l'onf.'1-esso tle Agriciillura adiou a:n-'ti:.'iirai'.»í" »!»>s t.ah»'tlhos pira os primeirosdi-is de agosiO. dev -iiii., ser lixada a tltitii pelopròsldciiie a lt Iillo.-i.

N.i delegacli. de policia do N ôtlie-oy oon-llini. o lnquent" ácerci. iloi.pi.ii .'Cimento d,'noiiis faKis. -!e liilo uns tomos nccüpado mistasccliliiuias.

Inverso, commerclnntés »lo Uom Jardimenviai-i.in ielei_-i-.min.is ao pròsidente d-. Repu-lillc.-i, coi.gi-iiiitiiliiiulo-se com s. e_ pel. lif.';.-ção tia Oeste Uo Minas o Sapucnlíy, por S_.*tl«ni:ici onlc.

bo piosltloüto (In Câmara Municipal du liarraMi.usa e rie morado es ,iiill. t inliem iccebéus. exi ¦_tíl'*y ".'nin >s nesse süiiiidi»;

-Náo houve ho nem sessão nu Camari Muni-c;pal tle Nictheroy.

LIGHT AND POWERSup.f>it's..'ãi'' tie linhas nas ruis Sentfíor .-Ven-

cor c Pão perro—Uma representação uopiefeitoPelos moradores das ruas Senador Alen-

car e l'ao Kerro. foi entregue ante-hniituinaoprefeilo. p»,r intermédio de eouiuiissiü.a sèr-uinto represeuii.i.ifto ;

____tii,p. fcl". fetneial prelello do Uistricto

ha sócia:(Datas Intimas

o um mulher: »io n lenen-nliiil, xa*

Ii'I»JCi Una

Complü... hoje m iIO Manoel Machatl » Junior. ajudanteui íritdor tio cuiniterio de S Krnncvier.

—K-Jlss niinor, hojo a serilioi-ltit r.rnerun.-ireira, adjuutu dn esc»i|-i iiiunielpal ll-.t-tti¦vl.puti hojomaia uin annivorsnrio n srEm l-i MeyiM' Mlisoarcítluis, ospoiia flo sr. !ilo»n M .scarcuhits, empregado na I.oopoIta tviiy".

—, a/ annos lioje a senhorita Cnrllnda Mariado Aiidriide, irmã do sr. Manoel dc Auilrade.—Faz annos hoje o sr. Victor l.oiollin ("lia-ves

Pm* s- t hoje o di.i do sou ti nul versa rio u Um*I c»o será iniiiio ciiniprime.nl nl'. d. Anua Morei*ri Gnii^idve*. v uva tio coronel-Tlioiivi/ finiw.-al"«es o mãe do e igciliéiro milu ir «Ir lt» ntõ honi../. n>iii.,'iil«es e guarda marinha Álvaro Tln-ma/, fíònralves

—Vu/. :.|iuos hoje a senhorita Frane.ise.-i da.'.ruz Korre ra—Faz itiiuos hoje d. Anna Teixeira de Oti*veira.

-Fa:'. ntlnos liojo a (llhlnlri dó ci pltnb ÁlvaroLel.vln Alves«11 Silva, M in . iiu ü.urdos.

-|.'.'s|..|a liojn " seu na.alie O o S:-.. RolOlphO(ili de Olhvlr.i Dtn-âo. lul-i-ess.-.tlo dn llrma l'ill»to to S.í .)»...* C.

nOiiúliurii hoje iniiltas relle.luiçi_e.si por mo-livo ile seu iiiinlvorsiirio natalicio .-i sra d. Ameli, Dutra

plissou houiein o nn.ilvo.'s-..»lo i.ntal cio doéi.j.lliio dr. Ad-lpli" M-irtlns «t»«~ Heis, qu.. pore"Sf:tiritÍV(t íoi 'ntlito Ro-nprimcillíi Io itnrsoilR

in ".is o> ipi lesllie il',s.-...ii .uu > in ...irusi icào,ie i'i»:-e.-u em sua b.-ll.i monda . nm do He-

i-ez tuiiios i.oiitemo sr. Go lofredo de Oti-veira e-Silva, iiinior, sendo |)>r esio unuivomuno leliolt >h> _, , .,-Faz:, ii»» hoje osr. l.uiz Car loso tl>* A'-ineiila. enipie.L' .do «In c »s . .1 U>0 lezi. .

1'esU'j » lioje useu ii >t d o iu *i i* '¦»•»».: Ho li\Ku. s ii,. Al.iieitlit -ti.v.-.es. 2- olllcial ».lo ininiste-xo do iu._r.oi- e jiisii»,-.a.

#•

Page 5: t**:i. Correio da Manhãmemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1908_02565.pdfbrasa e chapéo de Chile, dizia num frêmito: «E" isso mesmo ! é isso niesmo ! . ..» Sentiam-se-]lie os

P."fc*.*

' l* -«¦ 4» CORREIO DA MANHA --Qulnta-ielra, 23 ** Julho de 1808

**." ¦

lM0. «..«^rtri Munlr>lDBl IFrnhoüboXavléid."'GtndlMMnrgarldadQlInSlPUCÇilÜ JVlUIllV»Fni santos, natiirnl de Portugal, vluvn.o tio R31

Por noto ilo liontom furam nnmnailas il»r'fer.itn".i da cndiiira iln pnrtngiinr. o II*

t»rn'uin il"« II' n *' iiiiii'"1 ,|0 >-nrHO no-fliiiun da líaooln Nonnnl, do cniiforinhladoOiinn hun, l.diÚ, tle WdO Junlio d" cor-riiniii nm". .1 uvofoiBürn prlmnrln ArmitninAiwnstn IIiihioh. ,

|'ii".f.i-h"ia (ilíiiiiimlnr Inturlim Isollna na»rstn. d minta O liiiiiwllinnni" dn olrcclivnMai In Noi buriti llu.nla do Almeida, quo honclii. 1'iii'iiitlnilii.

A POLICIAVai concurso liòntorii a 2" lurma do guar»

daVolvIaLimo protonilom oh lognroa do nju»dantes de IIsciiuh, . . ,,

A i,ii",i I..1 proBlillda Pplo onptfto H'anolso.i Martins. Insnoolor da guiirda. nr

nos ilioiilros.

SANTA CASA

^iSStfttSífi-íii "ran(,'.solJejro.

nofto. nn rua daa Laranjolras, sobreOOStOlIng ilu llllio esquerdo.

«vivia Franco, SOnntion, muteiio.iiran-ro"b? i".""•<'< «dor o .OKidento 4 ruaOoniw Soriiii n. in. iipresontiindomonUi d" braço esqnordo, omu!nar|ii|5'l'l'l|,o,ovliradoumtro^tmguI^adologaetadol^dlalTlotjr!

iinriholomou dos saiitos,l.riisiloirn,pn. do,cnm 30 annos o rnsidoitto á rua JnnKey?Club nor nolior-so cnfjrmo cm cnnsoqupn., Ins de llllio qnildo que levara na oecusiuooin quo lôiaiicommcttido do um ataquee.n sna rosldonola. ,

Bortlíolomou apresentava ferimentos nolo

TJ com guia da delegacia do 23" dlstrl-''

Antônio Válpnrso, portuguez, bronco, la-vroilo? com DÍ nimba. o rÂMonta no tognrdenominado Viconto Carvalho, victima ooum trom dn tistrndado Perro do Rio doOuro.no arraial da Penha.quo fraclurou lhea perna osquoruu.

ns

ostnnga*tudo ilona esta

ESMOLAS,,o presidente do grupo Espirito ^anto

Ante-ulo siiuin 1'erotlltmn o S- joao ta ptls ta, o st.Anío-ilo José uarioao, rccoliemos ti 00 paia os

jiobros.

J.V IS53ASdn Ha-

Frnn-Dns mlssrís nmiiinolndos uo Correto

n/oi. reziirnni-so limitem ns seginines:,All.lno Fiirtndo-Nn egroin-dp^

cisco do Pniiliidii Voneravol Ordem ler-celra dos Mínimos, colebroa-so hontem, asl) horas, missa do sétimo dia por alma do'pranteado

sr. Albino furtado.Pssn cerimonia Ioi oniciada no altar de

Nossa Senhora da Conceição pelo padrojoio dn Matto Tíirló. condjuvado polo mo-nino Gloria Lomgriibor.

d nelo foi mandado effocluar pela sra.Fmilla ll"-:! Furtado; Elvsio Furtado; Cnr-los Furtiido, Alberto Furtado o su:i mu.hor.

Comparecernm á solonnldado as seguiu-les pessoas: , .

Dr. Ferreira Cabral o sonliorn, A. Leal daCosia, dr. Joaquim Moirolles, dr. Luiz Ar-thur Lopes o fnmilia, mme. Saturnino,Torce Portella, por sio pela cnsa Colombo,l.uiz Portella, Arthur Werhèck, Henriquede Olivoir.l, Alhiii" Ferreira Filho, AntônioJonqulmdo Carvalho, mme. cnpiião-tonon-te CU Siqueira, Jofto Andrade, Antônio Eu-sobio, Iürnosto Menezes, Américo Faria,Antônio tiniria, Jo4é Oliveira, HornaniCalda."., J Nunes, Aloysio Santos, A. G.Ferreira. Auto.do Lopes. Tito Dias Moraes,Joáo Cunha. Frederico ttomn, Antônio Nu-nes, I, C. Vieira o outros possons cujosnomòsnâo nos Ioi possivel tomar.

I». I.ui-.si CleniCBÍ Alcântara— A's 8 ho-rns, oolobWiu-sò liontem na egreja de Nos-sn Senhora do Parlo missa do setlaio diapeln eterno descanso da alma da estimadasra. d. Luizn Cloniont Alcnntnrn;

O nelo .'oi oflicindo pelo i a Ire fidmondDevressec, condjuvado polo sacristào-mórAnlonio Fernandez Jeronymo.

Assistiram à cerimonia as pessoas se-giiintes;

,1. .lorgo Moreira «1 C, Ernest Isnnrd,Michol Guerin. .1. Francisco dos Santos. J.Lnrrien e senhorn, viuva Gomes. EugeniaDolorcnzo, viuva K. Jourdan, P. A. Cnf-ílor.Loonnrdo Torronts o familia Constançado Almeida.

Vilnl do Ksplrltn Sanlo Fontenello —Pelo Irlgnsimo din do fallecimento do sr.\'it;il do Espirito sanlo Fontenello, foi hon-tom celebrada missa pelo olernn descansode sua nlm i na matriz do Santíssimo Sa-crnmonlo.

A cerimonia foi oITiciada no altar-mórpelo podre .luli.i Vinieucy coadjuvado pelosar. isiún .loo.> Giiimaruos.

Compareceram ao neto pessoas da fami-lin e outros.

t). l.ltlru üüilevcs ile Arniijo.—A familialn fnllccidn cl. Elvlrn Esteves de Arnujo,11,'indoii coltíhrnr hontom missn do sétimo.Iiu pelo oterno dòscatieo da sua alma naegrr.in (le S. Pedro.

Õlltáiou o padre ,!0''m Lyra.Assi. tirnui íi .cerimonia, além da faniilia

dii Ilnadnras seguintes pessoas :Arlindo Augusto Vieira. Enrico Dnwsley,

Mamede A.-.iiioi.Cnrlol.i K. E. de O. Thom-pson, Noemia Thompsoni Mnrin Thompson;Mnrin u Glorln Lins, Mnriettn d."i Rocha,Antonin Pires; Colina Demelhildes de Sou-za, Ailelin do Ar.iujo. Rita de .Arnujo, Os-waldn de Arnuj", Mnrla dc l.ourdos V.Souto.Franoisca M. Vieira Souto, Clara FerrazDevoliz. Iracema dn ' osta Vioirn, MnrinCosta, Alice Lnrico.lii, Alzira silvn, KrnosioEsiovcs do Arnujo, Leonel L. Esteves doArnujo, Oswoldn de Arnujo, Isabel de Arau-jo, Josi. Cnrlos C. do Couvôa. Adnlgisn diiCosta Lnncnlln. Manoel Esteves de Arnujo,P.íuiI Praga Junior, Alice llnstos, Jorge C.de C.ouvé.i, Victor Rossigrieux e Francisco.1. P. Leite.

Üluiinel Rcriiiirilino dn Cosia — Hontem,trlgeslmo din uo fiilleciiiiBnío do sr. ManoelDernardinó'da',C.'.stn, foi celebrada inis-^iiúsiíl hòriis pel.) eterno descanso do sua ul-ma nn luxuosa matriz do s. Christováo.

O neto fui mandado colohrar pela viuvaAlil_.aU An. olic.i Cíiviilcnrito, mfto o filhos.

Compareceram á oerluinnia, nlómdõou-Iras pessoas, amigos do finado, cujos no-me;; nfto coiisegulin s saber.

N3CTHEROY#í»ão • Jicvsoslomn r«rrclra Rruiulno—•

Em sulT.ngio.riii nlm dn pranteado sr.jniioChrysoslomn Ferreira HnnidOo. foi liontemcelebrada missa pelo eterno dosem eo desun alma nn matriz de S. Lourenço destacapilnl.

Esr.ii corlmonla; oitese revestiu de solou-riii.'idi'.fi'i miiiirlnihi rfliilizar pelii srn.d. Ma-íin Cnrlom Nnnos Rrnnilftb o mais pessoasda faniilia do finado.

Assistiram á '•eriiiionln, nlúm dos pnivn-los do fiillec.idn. nndirns o admiradores,cujos nomes nfio conscgiiimos obter.

nnnos do ndailo ,. , , e—Tovo hontom logar no comilnrt.i na »«KrnnclHno Xnvlor o iintarrniiinnto do n. au».orn lliiptlBia TnrroBj lltiintiiuiiso, onsoda etio 88nnnoB tio odmla, ,, , , „

—Sopultnii-so hontom no comltorlo do 8.FrhhOlBOo Xavlor d. Morccdos Norinandn,natural dãBtft cnpttal, cnniiila o do ÍS nnnondo hlniln, fitllunliln A rua Souza Inrrosn 24.

-Fullneuii o nr, Tlminaziln Silvn Murilna.niiliirnl du l'ni liignl, Hiilloli'.. o do \K iinnusdn ediido, qun su septiliurii hontom no co-inltnrln do S. 1'raiiclsi).. Xnvlor.

—Fallooou honioin nuntii cldndo, d. Anto»nin OoiiOBlvoB; sogra do coiilioclili) cons-trucior lonqulm Fnrrulrn, da Cunha o doiiogiiclnnlo Jiihi) Louronço de Ollvolra, mftod» cupltallHio llonrlquu Joaquim OonçnlvoBo nvii dn esp.isn do iiosho eollega de lm-prensa Joaquim Ilestlor.

0 ittiKiiTíiinuntn, no comltorlo do S. Joftollnptisin, serft folio hoje Ab 12 horas duma'nha, «anulo da rua Dois de Uozomhro, lt.

Pallocou hontem no Engenho da Ral-nlta, Inhaúma, d. Jonqulnu llotufogn lira-ga TorroB, eHposa do mujur Josô Nnrclsollrngti Torres. ..... , ,So-iiilia-so no cemitério do Intiauina.noje,Ab to horas da manhft.

Sopiiltnrntn-so liontom:No cemltorio de S. Francisco Xavlor:

Jiullth do Aiidrndo, 17 'onnos, snltolra,rua Frol Cnnjoa .'UO; Josephina Pacheco,20 annos, snltolrn, rua Pau Ferro tó; Ade-lina Augusta Mendes, 32 nnnos, casiida, ruada I.uz 34i Ciimpolin Mullor do Campos,30 annos, solteiro, Necrotério ; Josó liamosdo Oliveira, 25 iiniios, solteiro, hospitalSi Sebastião; Aiulroza Maria dn Concoicfto,KX) nnnos. viuva, Santa Casa ; OnldlnoCosta, 24 annos, solteiro, run Machado I oo-lho 22; Jofto IIvkIiio, 20 annos, solteiro,hospiml sfto Souastlftòi Maria ThuodoraDuarte, 21 niiniis, ousada; rim Viscondellaúna 235; Alexandre José Dins do Castro,02 nnnos; solteiro, rua liarão do Mesquita15; Domingos Vlolro, W nnnos, viuvo. i»>o-croicilo; Maria Eugenia Palmeira, 86 an-nos, Santa Cnsn: Isidoro da silvn Campos,28 annos, casado, hospital S. Sebaslifto ;F.uclvdes Josó dos Santos, 32 annos; sol-teiro': rua Lavradio t>'J; Maria do SouzaFerreira, 10 annos, casada, rua Vianna 11;

Io Paes ltavniimdo, 74 nnnos, casado,praia do s. Christovfto 3 O; Aniiiza Mariatln Canooloao, 40 annos, solteira, rua (ieno-ral Cumnra 317; Adolpho Cesnr l.lnckco.45 annos. casado, ma do Lavradio O»; Ho-nigno, Illho de Ernesto Ilicheli.H mezes, ruaLobos do Souza 4; Dulce, lilha do JoaquimTeixeira da Osta, 2 1)2 annos, rua Ilido-mnltor 10; Uoneldn, Ilibado Augusto PintoVieira, 4 1(2 mezes. rua Coqueiros IJ; Al-•/ira, flllia do Luiz Joaquim do Sant Anna.7 mezes, rua ("..moral Gomes Carneiro 50;Fausto. Illho de Emilio Ponodo, 2 nnnos,hospital do S. Sebastião ; Sérgio, filho doJ.isé Pereira, íi mezes,hospital S. Sobastlfto;Flordoliciii, filha de Dfifòtheu Possanhn,11 dias, rua Commendador Leonardo 31;Hosarln. lilha de Cyriaco Hornilli, 4 annos,rua do Pinto 2S; Siiint Clair, Illho do Hon-viuue do Pas OS Corrêa, Ii5 dias, rua RnrftOde U1.À78; Pedro; Illho de Podro Esmorinodo Carvalho, 2 onnos, praia Pequena 7 H;Jofto, Illho do Augusto Joaquim de Carvalho,ii nnnos. rua Visconde (lo-Sapilcaliy 177;Idnllna. filha do Armando Ferreira Alves,5 me/os, nin S. Christovão 190; Adlienuir,Illho de Antônio José Rodrigues, 4 annos,rua Livramento 97; Antonia, lilha do UarioGonçalves, S mezes, Estrada Velha daTijuca 10 ; Maria, filha do José Carlos Maia,18 mezes, becco João Ignacio 13; Wnl-domar Ribeiro Novaes, 7 mezes, rua SantoChristo llil: Franoisca, filha do Jofto Vieiratln Silva, 7 annos, rua Feliz Lembrança 5;Jahdy.ro, filha de Eusobio José dos Santos,t" mezes, rwrSouza Franco 1SC; Osvaldo,ulho do Guilherme do Souza Barbosa,4 dias, rua Visconde do Itamaraty 11;Luiza, filha do Lúcio Poreira da Silva,20 mezes, riu. Curuzú 19; Virgílio, filha deManool Costa Ilodrigues, i nnnos, rua Se-nador Pompeu 21; Erandina, lilha dc RaulCavalcanti, 1 nnno, rua Poirococehino 10.

No cemitério de S. Jofto llaptista:Certrudcs Mala, 31 annos, casada, Alto da

Villa Rica; Nair, flllia ile Manoel José Rar-bosa. 9 mezes, rua Itapirú 7; um foto, filhodo Domingos Pinto, rua Yptrnnga 26; Os-cnr, Illho do Rodolplio Poreira Guedos,IS mezes, rua Costa Ilarros 2; Manoel, filhode Jofto Corrêa Dins, l anno, rua Bambina20; Julia, filha de Maria Francisca de Jesus,3 annos. rua Pftu4.

No cemitério de S. Francisco do Paula:Maria Ilodrigues do Moraes, 19 annos,

solteira, hospital S, Sobastiiio.

I.OTP.IIIA IMIIMII./4HESTADO DE SEIVOIPF.

Tolegramma dos prêmios da 31; loteria,do plano 35-, axtralilda em Araoajú om 22do julho da l-.nv

imiur.çXo 10911105 MlOOOWOO511131 _:0>iiS(VX>BUÍ51.:!. 1:00.i« 00111200 Diminui»23149 BOMOOOo_imi wsooo

pneu ios dr 2005000027 15371 25939 D8."50 03898 79870

pni'..itns nn 100to.ni20337 28339 4M28 5»*39 70007 7339371)000 82002 84001 9.'fl8H 07536 99113

ai>piioximaç5bs 'moi e ifiivi wnsono

r.5933 o rir.iar. ..,,.. íoosoõoH22BO o 82252 00$000

DRZKNAS1501 a 1570 20JW0

55931 a 55040 -,. 14<0iin82i.'5i a 82260 125000

CBNTF.N.lS1501 a 1600 4inoo

55901 a 56'0Ú flgnoo82201 a 82300 SgOOO

Todos os números terminados om 2 têmISOOO.

Os cosslon.irloJ.—Vnreíra & C.

AVISOSHi*. Itiinlol do (\liii.'l.I».—Consullorlo:

run da Allanduga n. 79 resldoticia, ruuI iirnnl n. 7.

Dr. SIIkiicI Siuiinnlo-Moléstias da pollec syphllis, das ioda manhft fts3 1|*i dntnrde. Ruado Rosário 100.

(Iuli liilcrnnciiiiiiit S. ll»inlii_os — As-BOmblén Cerni om 23 do corrente. As 81|2.Traiandó-so do assumptos multo urgentes,podu-so o cotnpnroclmontd doa sócios. — AIHmtoria. 3508

O dr. Soiizii LopcN participa a mudançado suu gabinete urologtco aa rua do lios-picio 19 para dofronte, A mesmo rua nu-mero 24. 3728òonuBlO-Esta ropartlçfto expedira ma-

ins pelos seguintes paquetes:Hoje t

OillSSA, para S. Vicente o Europa, via Lis-hon, recebendo Impressos nté As 0 horaB daiiiiiiiIiii. cartas para o exterior ai* ns 7.

IIYHON, para Sanios, recebendo impressosnte íis >.. lioras da manhã, eariiiH parn o fnterlormé íis 0 1/5, idom com porte duplo nlé As 10.

A'".nU, para portos do norte, recebeu.ln lm-pressos até ás is horas da manhã, canas parao liiiurior iu.; íis 12 1/2 da tarde, Idem com portoduplo até íi 1 e objectos para registrar até íis llda manhft.

JUl'11T.I1, para Sanios e mais portos do sul,rocoliotldo impressos ató As 8 horns dn maiilui,cnrlos para o Interior até As 8 1/2, Idom comporle duplo ate íis !).

GUAIIYHA. para Hamburgo, roeobendo lm-pressos até á i Iiora da tarde, carta» parao ox-torlor nté As 2 o objeotos para registrar atú áslí di inanhíi.

CAP HLANCO, para Hio da Prata, Matto Grossoo Pnrnuuuy, recebendo Impressos nté fts Shoras da manhã, canas para o Interior nlé íis8 1/2, Idem com porto duplo c para o exterioratóíisO. .

CUHATAO. pira Santos c Rio tirando do Sul,rocobondo Impressos até íis 12 lioras da manhã,canas para o Interior nté íis 12 1/2 dn larde,Idem com norte duplo aié íi l c objectos pararegistrar alé ás ll da manhã.

PARANÁ, para Paraná, recebendo Impressosaté íis 2 da tarde, cartas pnra o Interior alé íis•-> 1/2, idem i*oiii porte duplo ató ás 3 o objectospura registrar ató A t.

Amanhã :MUQÜV, para portos do Espirito Santo o Ca-

ravelas. recebendo Improssos até íis 5 horas damanhã, cartas para o interior até As 5 1/2, Idemcom porte iluplo nté As 6.

MARAJÓ', para Pnranft o Rio da Prata, roce-liendo Impressos nté As 12 horas da manhã, car-tas para o luiorior até A» 12 1/2 da tarde, idemcom porto duplo o para o exterior até A 1 e ob-jectos pnra registrar até As 11 da manhã.

«... . L„,.J,Kmp. Munlnliml

nnrni ti'."ii»

1i.ii.".'iii >.fi»/.. u/urdi

CnrrliUrlmnoifWOI),, ..'J. um uu.' ....«Cuntnrd.n ..- >«mini InilitstrlulO.lllllllll,"! I lli >•••I". .1'. .M:..!,. Iiii.). ........M I lu ,.i "iiif,..........|....'.'is da Si.iiin*Merendo Miuitnii.nlii.dii.n dn 1'cnltuiiola-...s.i.umo

Aeftu ittltiitieoiilininll •CommiTcinConuneretnll.uv.o do c.niiin.ircio ...

CViitií i/« ttrroí ,\J. Ilniiuilco •'. Si"/Etlraitat >/r ftmim. de s. JeronymoV. Sapuçahy.... >

V. n (iliniin ••Semirot i

A. l.|ii"uiieii. ¦•-,..CiiiiIPii" ••(ll. lillllillIn ..'iiiiii?.adoraPrevldonio •••••Varoglstat • ••¦•

recWoiAlllnncaAmerica 1'nlnllIlnihll ludiislilnlConlinnçuCoicpvndo ••Fabril PnullstannM. lliiuiliicuseCometal".U. np.llll.I,. t'l,,:•!,'. st. Il.il'.id >'ia|... 'S. Pedro dc Alcantata..

ntvtrtattDoniil de SumosC llialiinnDocas dn llnhlnLoterias NaconiiesTorrou o CoIoiiIziicao.«««Transp. e CiiriuiiHeiiB..-Saiieair.ento do Ido

I.clrti.i-u. c. u. do Minas, 7*/.,

1M|

JJM2751

2001fl'»»2U3I

2il~l2UMr.'"f6051llllii-A2111

11(1IWIlh.itÍ7.II

1031m\S("il'.1I".'I

2031

ffilwoi2101

SECÇÃO LIVRE

lOJi milIII IVII1071 1011l'.'0| llll

8)01 SU*tOSS IM»

lõt2,'.» 81»11»

• Ul.1.117M

.«I 11013111»

401

WOI!00»

23Ht20CI 1P0Ims» moiHO»S38t tio»yir.i,ntIS5IVIS 315119,1» —•*..001I<&I0 I0I5W)MM") 'it"3» -

> .'.|'.0'1 I.»

ni

COMMERCIO

tf- ¦ç:rr*tt'x?t-'^M*SWlSMW¥XM&

LOTERIASNACIONAL

Resumo dos prêmios da n. 170-178- lote-rin da Capital Fodornl, extrahldaem 22 dejulho de 1908— 160' extracção

25:i005pitBMios na 2003000

6S00.... 25:nnn?000 149R6.... 200«0004õi83 ... 2:0nosooo 1732S.... 20n<;nnn27973r;.. l:0O0J00O 22249.... 200S00O44382Í."., l:00USO00 25017.... 200SOOO3041.... HOOSOOO 27857.... 2OOSO0013345.... 500S0O0 31502.... 200800031173.... 500S000 40158.... 200SOOO50SS1;... 51IOSO00 42942.... 2Õ0SOO0r,ü*í'i 2005000 41694.... 200í;fl006187..,. 20USÕím r)'9õ4.... 200S0.W719S..,. 20OS000 5573S.... 20OSO0O13055.... 2O0SO0O

A1'PIU)XIMAÇÕES6S59 0801 300S0 0

40.182 45484 200g"00->:-r»72 27<>S5, 100'OOP44381 443S3 IOOS'300

IIBZBNASr.sr.i esso íosooo

45481 ti 45490 30<nnn27071 27980 20S0ÍH»44331 41390 20SOOO

CKNTISNAS6801 GOiO ÍOSOOÓ15401 43500 5S00'27001 28000 48''0041301 '4100 4Í000

Rio, 23 do julho do 1508.cambio

As taxas ofOclaos de 15 3[16 e 15 I18 d., somantiveram nas tabellas duranto todo o dia.

O Hiiico do Brasil abriu sacando parn asmalas dc 20 do corrente e . de agosto n 15 :'p6 d.e os outros bancos n 15 lts d. sem condições,sendo cotado o outro papel a 15 5pJ2 o 15 3[llid.,fpcliando o merendo estável

O valor ofllcial do soberano foi de 151803 a1511)63. _ ,'

As taxas officiaes afflxadas pólos bancos fo-ram as seguintes:

Piiaças:LondresParlaHamburgo.

15 1/8C20 a776 a

DJV838 a318 a

31288 a570 a

ADODJVa 15 3/16 d.

6".2779

Tolosrainnto» 'í.uííscímm

"imje, As 8 horn» da noite, para o Uloo paquote francez .Atiantlquo».

I 'i|ifl'l *1O paqueto francez .Amazona, chegou hoje,

aa 8 horas da noite.

O pnnuoto lillomfio .Cnp OrloeM» snln1 hon-tem. As :¦ horas da mrtlo, pira o Kio dc Janeiro,Montcvidéo o liueiios-AIrcs.

o paquete oilomao "Corricntes" saiu hontempara o Illo do Janeiro o Santos.

O paiiuotô Idlomão "Gualiyba" saiu hontem,ás 6 horas da tarde, pnra o Illo de Janeiro.

Divo run» nouwREUNIÕES CONVOCAllAS

Hnnco N iclonnl Brasileiro, A 1 hora do 23.Conipanhla Uiiiâo Valenelana, dos debontu-

'''roniVàulda^âcão o Tecidos S. José, A 1 horade 31.

Finnlisa hoje o praso da ultima entrada doempréstimo da Companhia S. Bernardo tnbril.

Movlnioiito ilo portoENTIIAPAS NO D1A 23

rv,. te AlcL-ro o cses.. 5 ds, 3 do Rio mande —P" ¦ q. "liiipa^"! conini..Mil.es, wssâgs.i Ilen-

•Iquo liruggeman. BonjnniIn ™mXW}*-iuo Ulnllio e laml a. Adolia e Helmlrn Ma-

Cíhi .Adelino V. Xavier c faniilia. Afronsoioi.es Velho. W. ternor, ma or dr. Pio deAn&rado o l iliba. Wully Muller, Ernesto Lerclder, Clómanio itateinci. ;B;«Bjno^errelra.José "1 lixeira de Souza, Oodofroy Llerdtovett,Ilonriquo Pm lies, Luiz Brum cSOcm 3-clnsse,o. vários gêneros a Uige Irmãos-

Buenos Mies o escs., l U2ds., 15 hs. dc Santosan frinc "Mal-ei un" comm. üupuy-Fromy;

píssnê".: tinihorto Rlvn, Eugênio Podovnn ,ume. Hcsina Pcfor. mme. SarahsSoliedlewlime. lilona Schumlclor. mme. Paulino Ilnu-f nn, n me. Maria flschcnlcola. m uc loieneSeviiioiir, Hugo Jurado, mme. Beglnc FunliOl-Ma. i íe Sarah Eurek; mme. Carmen nel-cliber" mme. Elisa Scliwartz, mme. fiulllior-n a feroandoz Jean Watiean, AirojjwiPe»"z

Charles Autonittl. Artliur Trulho. Jlartlmholto, Edmoud Colgnet e senhora. He ry B-Wattcnu, Carlos 1'avcsl, Morro do Thler, Eu-gemo Negrel, Acncln Silva, mme. Adelo Ma-riiinl; 5 cm 3* classe c 115 cm transito, c. ya-rios gêneros A Compagnle des Messngeries

Aràe.íuTcscs., 6 U2 ds., 1 dcltapemirlm-raq.A"?s "raneí'.comm. J, A. Cnrdiidor; passngs.:

Virgínia Serra e família, tenonto João JoséB tteiicourt Calazans. Alfredo nusck oJ m3- elnsso, c vários gêneros A Empresa Espe-

cÀMiir- "'d^-viip.

ing. "Ugnnda", 2 783 tons.,Ccón!m. l'á."o,lei"; equip. 31, c carvão A Bra-

Cato-Frhví d.- Hiato "Gama 3*". 61 tons., m.Anionio Pring de Oliveira, equip. o, passngs.:2 cm 3- classe, o. cal A Ordem.

riíiin-Krlo. 1 d -Hiato "V anota", 37 tons., m.Álvaro Flrmiiio dos Santos Silva, equip- 5,c. sal A Ordem.

SAÍDAS NO DIA 22

839325

31310575

Mniiii- iiinrllliiin«<DovemoB nlgiimns oxplloiíoâOB no pulillOO

o nus ooilognB om pnrtloulir, pira o rnsopa... nl.. om dhlH do III'"/. p: ..Min ' p i"i cio.na Inipéotorin do Mntins, na soo-jfto ninrl-lima,

nosta socçfio, foi iloiiiliildo um mnolil»nlsi. .pi» ulil trabalhava lia coroa do nilonnno». som torduranto osso lomtio, nine-nor ihIi.i "in k»ii tli.stihi.iio; a lanchii em quoostò trabalhava, tovo umn nvnrla nn onl<doírn; cliiimado o Oiigonliolrri da Piofolitirap.iincx iiiiiuiu a rolei Ida culdolni, fui pnrM'iilii'1" doclaradii nohnr-so cila (|ueimmlaOStO por fnlm de ligun. Som mui» forinn doproooBSii oucolsn (juno vnlhn.n sr.lnspeciorInviuil Iniiiii'.li .'.iiiiuit.' a tieinl sai (Ioin ii'liiniHi.i l Dl..» depois lol onnvltliidn mnotigiiniu'li'0 nnrtlonlnr ipto uciiinpiiuliniloporpurlli.sníl.lnlruliiis.oxiiinlii.iuii cnldeiraintnuolOBnmonto, Io ttuo náo foz o ongo»nheiro da Profeltura, que npnniii olhoupata elln' doolarontlo nflniil. que u rtild"lrnnau se i.nconlr.ivn queimada o sim, comduns doprOBHÒos uns parles dos lados da(orn .lha : isto itoviilo n umn Oainntln ilnoleo minorai dn nul iiualldaile ncaumiiladosobro n riilerldn chupa dn fornalha; e\om-pio esle. quo JA so t»m dado em dlvor-sus onldoíras dn ombnronvõos que tr.ife-gani na nossa htihin, cujas uinelilnns ostlosiijnllns a Isso devido nns olo.n de míiiiuiilliliido que bo encontram no merendo :dos ongohholros pnrtictiliiros que examina-moi a oaldolra, raoobou o muohlnlstn umiiticstndo garantindo o resultado uue temom sou poder para su. defesa.

Com esso documento, foi o mnchliiisln Apresença do inspector para eilo o ouvir nasua JUBlíflohçÃOi porém foi por esto senhormal recebido o qual náo sA nAo o ntiendoi!oomo ainda llm atirou com uma somma d.»Improporlos; nftn o deixou íolnr e' expor-llio ns suas razijos, ordonou-llio se reli-rasse do sua prosnuça'. Voltando segundave/. ao sr inspector. esle nté nogou»so afalar no sou ox-ompragndo, E o nssim qiio iiiijuslnnionto so tira o páo nos pobres quo!trabalham, atlrondb*os como nnlmnos poln¦¦portu fóra, o levando a sua cruoklndo nonr.uto dn li'cs quoror arronònr .. que uáolhes podo .lar I O sr. inspocior devorlaou-vir o miiehlnlstn nn sun dofosti o Justifica-çAo, porém oste senhor só visou um Um ode accordo oom os dominadores da suasocçAn marítima, orn arrancarom-lho olo-nar (piu eilo oecupava e o dar a um nílllia-do I pnra tal fim IlAo pouparam nada dnruim quo lançaram sobro o machinista dc-mittido. ¦ . , .Este, em vista disso dirigiu uma polIçAoao general prefeito pedindo-lha pnra roqul-sitar umn vistoria na caldeira, do accordocom o regulamento do Capitania do porlo,porém ninda nisso eilo nAo foi nttonclldoporquo é dn crer, que por más informa-còes do inspector, o profolto Indeferiu n suapclicáo: tnmhcm náo no esperava nutracoisa, visto que essa autoridade pediu ln-fornvicões aos algozes da victima I

O sr. inspector, nAo quiz de fôrma al-cruma ouvir o machinista que elle tA» in-justamente dcmitiiu.porque elle bem sablnque esto algumas iittohuantes linha a seu[uvorporlsso nAo o doiXiíu'âilògnr coisa, ai-guma como ora o direito de um chefe jttsticeiro! portanto.o machinista constalitomêntoplcnrdendo por empregados incompetentes;que tem na secção maritimn, os quaes omandavam sempre que a sun lancha nAosala,trabalhar om outra,prejudic indo dessemodo o bom andamento do serviço o aconsorvncAo dn lancha em questão.

O dr. Jiilio Furtado, nponns praticou umagrave Injustiça; domlitiniio um empregadozeloso, cumpridor dos seus devores, des-carregando sobre elle todn a sua crueldadede chefo rancoroso.o que não tem feito comoutros empregados, que têm commottldpgraves faltas na secção marítima, as quaessáo o têm sido relevadas, devido ou ti pro-tecc.Ao de quo alguns se gabam do tor, oupor ser mal informado nos casos quo setôm dado hn secção marítima, ondo reinao fllholismo o o' compadresco I Quem nãoler a cartilha daquelle pessoal, ó perse-guido ntó :'i sua mina como aconteceu aomachinista demittido. Até ver nAo é tardo ;talvez a verdade ainda venha a sor conhe-cida para bem dos quo soffrem.

Mais explícitos, voltaremos ao assumpto.Nec.v RlilNADO

"Brasi-: 2 cm

a lt 15/16 dl3S2.831458

1Í793 -

MINAS":175;881

V I VI C\TOS|

2'fit!ií-isco Vicchle Coelhoii soiitidissimn nm Santo

Todos os números terminados em 60 têmiSOOO.

Todos os numoròs terminados em 0 têm2?. oxceptunnrio-ie ns iermiriiidõs em 60

O director-presidonte, Alberto ijaraiva daFonseca.

O fiscal do gi.verno, major Francisco deAssis.

O dlrectnr-asslstento Augusto da llochaMonteiro Oallo, secretario

U escrivão, Flrinlnode.Canluàr.itt

llnliaPortugalNova-YorlcMadrid .TurquiaBuenos AiresMontovldéoOuro nac., por lí (vales).

tlenilus Flscnos-nECEBEDOniA DO ESTADO DE

Arrecadação do dia 22 ,Do 1 n 22. 123:73:.S8UEm egual periodo do nnno passado 87:79t;8G2

TMoremlo do caroAs vendas do terça-feira foram de 5.000 sac-

CÍ1S.Hontem o mercado dos commissarios alriu

som animação, e as noticias do exterior foramdesfavoráveis; em conseqüência disto os com-prudoros fizeram oITertns baixas, no erntanio,alguns commissarios puderam collocar um pc-queno numero de lotes na base de r.$"00 a ã$l'.!0para o typo 7, por arroba:

Na exportação o movimento llmltou-se noscafés das qualidades melhores, tendo os com-oradores recusado os cafés inferiores, conti-nuitndo os preços muito Irregulares, encerran-dose o mercado calmo.

Entraram 0.257 saccas por cabotagem e barraa dentro.

Em Jundinhy passaram 4G.700 saccas comdestino n Santos

O mercado do Nova-York fechou na terça-feira sem alteração no disponível o com altade 5 pontos uns opções ; o do lluvre baixou¦35 c. o o do Hamburgo com bntxa de l[lpfèniiig.Hontem n Ilolsa de Novi-Yorlt abriu combaixa .le, 5 pontns ; a do llnvre Inalterada o ade Hamburgo com nltn de lt. p.ennlg.

Regulliruill os seguintes preços:,l„, B.-7II0 O

5::too at

ESTADO DA BAHIAIt l ll

Telegramnia dos prêmios da loteria doEstado da llaliia, cuja extracção tove jogarhontein, 22 de julho de 1908. - 48* loteria doplano n. 34.

ímè.uos dk 16:0005000 a 1:000,.000110791... 10:00nS0O0 10 '013... 2:2OOS"O037028... /r.iino-OOü ] lirui.l... 2:0OOS000

ISHK18... 3:2005000 j lí."i.",7... l:8liuS<H)035004;.". 3:0OUS000 17W7... 1 :60íi§<HJ0

1-792I0.-'.-. 2:800,15000 31261... I:5t)0í00il100678... 2:(im.uoi)| 60608... I:2ll05ljllii122744;.i 2:51 iüSOOÜ I 4ãã0:l... 1:U00S0UÔ60100... 2;4Ü0SÓ 0 I

piu.mki.s ni! 5OÍIS0001071 90775 105879 137426

PURMIOS DR inO.ÇOÍV»78157 111075 110338 156705 130206

131022 170210 188118rniíMios ni*. 300.000

2103 20419 05170 71-55 70*23600533 955U1 1S!6">T 155760 160113

nn sant is, como eranatural, n morto do Ituicísc.o Vicenti> Coelho, occorrldn nn ostação de Tibiriçá, n.interior dc S Paulo.

Franeisro Vire 'o, Illho (le distineto fami-lia de Santos, era. pel i seu caracier puro.por sm biilhiinioiiilnlliírencin.peln bonda-do de seu (',ivi,""i.,, uni dos rnpazos mais(| inrli! ."• d ¦ ndoantadii cidade erimnierclhl;

A " s.ins 1'Xi'iM'Cí innés ipi,lidados de ama-dor dc Jlicatm conquistiirani-lhe, desdelongos nnnos. uma largn p invejável popnhiridiide. lüésrie menino fazia rir ns plulónsdos clubs |).-irl,iciil!ires.Er.i, depois de moço.um verdadeiro nçior coinico, dominndor dopublico, d nado cmn cxtrnnrdliinriii graça,repriisontainio com muita arte. Tivesseiibamliin»! ' o cinimeroio o entrado par. othcair —o o seu nomo seria festejado omiodo ,. Ilinsil.

Francisco Vicente mdeixando viuva c Illho,eollega ll.ípj.isi:i Coalho

Falle-icu ã rua do Uni ise ho Iv.m ti«i cemitério dsr. lii.mi;i;'os.i'.,i.ia. ivoirlad.i, de 39 .iimi.s de. ed ol

—Sepuliuu-so hontom u.

PRÊMIOS UU 200:0001220 3734 8520 12720 14555

1351'.*! USí.iS i V.I503 15u284103702 17809. 17924 192202

appiioximaç. »:s

irreu nos "9 annos.i.Ern irinAn do nosso

j n. 119 o Snpul-S. J. Hantista oI do Itália, ca-

cemitério de s.

1 i''7!»l37027

19163735063

179209190677122743

661 93ÍU0IU2|H3l'-5 'I452Í6

17480312630 09745502

150792E as U

370.9 .191619..

3C.i 05..179211..190679.;1227 iii..601'H .

10l'6«..103652..H521-8;:I74WI.'.31-.'C5..9fi6'.i9..

14 800.sumtes . cada iu

CENTKNAS1.1 .1.

3on»onníonfooiHIO'1'O'llUIlSCQá.100-;. ii 10lO'fHHI.110 i-ai.iolu, i ii1 "O.-''00lOÓSOOtl5)-0'U50J '00r.i-JHio5CSO005ÜSÓ0C

100500020Í0í;0

Km radas no din 21:Usirndn de Ferro Central....'/ilioingemnirrn dentro

4*0004.600

r.s.005J4005.H004J710

TotalI

D_si!e o (llll I'E de F. Central.c. ihoingeniB irm deiuro

lillogrs ...suecas

Total:: tdlogrnmmas» «acens

Média diária, -neeasEm egual periodo de 11107:

i . iio I'-. r.eiina:Iiihotngem.¦ura doniro

"loial: líilogranimas. saccas

Média dlnri".¦ saccas. .límlinrques no dia 211

nésilnos:EsindOs üniilosCabotagemKuropnValp.i rnlso

TotalDesde 1* do mezEni egunl período de IB"7

MOVIMENTOExlsieuciii uo diu 20 i niharqiies no dia 21

i livradas no dia 51..

I3sl8ienctíi no din 21-.i<

O movimento fo: o sIHJ*

segumie:

, 2, 7,1, 1,1, 3, Í5, 3, 8 a

140701 n 140S00V. as 14 restantes, cada nma a.

Mil IOR140001 a 141000.

Todos os números terminado8sooo:

(Assignndu lir a. fi. Silvestre tleflscnl uorector.

m

íosoon5S00O

4SOO01 têm

Faria,

Apólices:GôhiGB de i

» 5* a . (5C'i''l 1. I, I . (20ÍÍSÍ 3,1; 1.'. 3 ll

Kmp. li»?, 1, 5, 15.-i K.-indo de Mm:..-. 22 Kinn. Mnii;eli,.il. iioio-, 5 n .

• (10 fi) 15a. 50, 15 ¦ (£ S0) i

Estado io Mio. 4 -\-, 7, 7, 10,

Lavoura, 1 Commercial, 60, 50

governo.— Rodolplio Calcuguo, di-

DòcnsdeS ntos. 30, 10 S.iPiio.'ih.v, 51 ;i Melh ho-Muranliâo. 200 ,i Motnntco* 1*), í CoiitlioiÇ.i Industrial iTec), '" ¦

ehenhtV-S:Conllauçii, 23 Carrls urbanos, 8,15 n J. Hotah.èO, nom.. 10. 90,30, Cia

1 xioriiisllegiilaiáin as set-uinias:Apolires:- ries de 5 1:1I!.|

1:002;lUDil

Estado de Minas 810'Estado do llio, 4 •/ U5iSCJ

» 6*/

1 Emp. de I8Ü7I Eni|..de l!»3

253.C64sn.oot200.11)0

C00 70710.013

2.-; 12.r.m(117 8 11

3.017.8 3

7.01)8; coí116 8H".l

262

20"9.5 !1012.715

2 721.078

5^U'',..i:.280 105

5G5

50'14:>25HIlnl)

Í.IO*.07.«r,7

281.003

291.1221.495

289 9271(>.013

209.010

1:01951:'HS.l:ll"'l1:025JI1.1.11I

S"8ISO.i;:k. 011lf.0l271'65»5O0

uai11)58

3201*MS28»

oir,s20d|

10!l|210i

1:018»1:00011:01101

8U8$',51«301

Buenos-Alros o escs.-Paq. uruguayoleno", comm. José Sorral; passags.•i. c(;issC»

Pernambuco c oscs.-P.iq- "íris", comm. NunesIlninos-, passngs.: Solano Dantas, dr. CarlosGonçalves n família, coronel Manoel P. RorgesMaurício Israelson. Thereza Mascare» ias.João V. Andrade, Primo Segobln 'zlo, Bor-nnrdlno Nascimento, dr. Joaquim O. MunizCarvalho, João llaptista Almeida, Ângelo Gra-vlellu e sonhora.Solerno nus, Alberto Macoggl,Fernaudo Uelerme, Ascudlrno Souza o li em

Valparaiso e escs.-Paq. ing. "Orlta", comm.Melilruin; P ssa;s.: Ch. Lnradgelra, .run-Cisco Murtinho, Hugo lieyii, P..D. Çourad.E.E Oswnldo, F. Sliumnn e familia, B. F. Per-valha, 1"> em 3 classe o 140 em transito.

Pará e escs.-Paq. "Tijuca", comm. ManoelEslevam Soares.

Hordeos c escs.-Paq. franc "Magellan , com.DiimiV-Fromy; pnssnlis.: mme. II. Arthur e1 Olho. nille" Ernestine Arthon, II. Delnnoy,Cltnrles Miilet, M llernn, Charles Giullct. Ma-,noel Mendes Ferreira, José Antônio Silva,mme.. Gnlviio Guimarães, dr. Rodrigo deAVniiio lliilcáo, Hermlnlo Enrico .le Aliiieid.n,GoilOlilÕ Ulhlz Faro U ditas, Violeta Su.vaolimitas e I Illho. Rnplmel l.e Brim, José Pe-rat n, E. Mesquita; José Brum da Sllvelrn e1 nlho. José Ferreira Pinto Flua e .iimllln; dr,AI)il,o Peixoto da Silva, Manoel Comes daCosta e senhora, Joaquim Poreira, Abílio Lou-rclrolias. Luiz José Peixoto e famll a, mme.Anna Mm iinnryna, Plarre Üuisti, G. Iiellnclie,Joiiquiiu Fêrnaiidez dos Símios, Antônio Au-Kiisio, Maria Cnndldíi d ¦ Silva, Joaquim llosaIlibeiro, lleiijamln Celestino, João Hnnyostnllilgo, Jcronvmo Mnxlitilno Romano Junior.M. Dnnornt o senhora, Corina Leal e familla,Joiuiiilm Furtado Menezes, I.uoio José dosSanios, Maria da Conceição, Charles Heuesee família, Eiigêne Lautlor, 48 cm 3* classe e115 em transito.

.MitrltltiiuscApnnES a 'íN-rnAii

23 Portos do norte, "Goyaz".23 Santos, «llniin».23 Santos, "San Nlcolns",24 Antuérpia e escs., «Virgil».24 Antuérpia o escs , «Thcsplst.24 Porms do sul. «Ouahyba».25 Hio (In Prata. "Co.vlan".25 Gênova o escs , «Ciidlz».25 Rio da Prata, «Argentino..25 Portos do sul. -Itaiiomn».26 Portos 110 norte, «lirnsll»:2fi Ce'cova e oscs.. «Snvoia-.20 Blo da fruta, "IC. !•'• August27 Nova-Yorli e escs., "Con ieatç.3 .27 llio da Prata, "R. F. August,.27 Soutliamuton e escs., "Avon .27 Oeiiovi. e escs., -Virgiiiia-28 Portos do sul, "Floclniiopolls •2'j llio ua Prntn. "Príncipe dl üldlne ¦29 Hio da Prata. •A.nfriwynv29 lliioiios Aires. «Valhiineru».30 Hnmbiirgoe.escs.., "Corcovndo .30 Itio dn prata, «Auisiollaiiil-.;I0 II iinbiirgo •• escs., "Ii.ihla"30 Nova-Y"i'li c. escs., «Queon Eleonor».30 Bremen eeses . ..Ualle«.30 Snulns. "C.nji lloc-i".¦in portos do liortii'. "'Alagoas".31 Portos do sul, "Sino".

Agosto :1 Símios. "Byron".1 Anístor am e ese.s

llnnil. urgo e escs.,S'iiiins. "GutiUi.e'.Viilparalso o escs.,Bio dii Praia. "ClulrNova-Yorli e escs., "Slglsmund .

VAPORES A SAI.»23 Ponta ,1'Arels c cses.. "Muquy".23 San •-¦. .Byron»; 4 lis.211 porios do nono; Aõro«. 1 hs.2:i IVo Griili-le e eses., "Júpiter", 12 lis.2i Bíemen e oscs,; "H01111", 2jis. .".'4 Poliln (CAriiln o ese.s., .M yrinlc. 4 hs.21 Rio dn Prntn e escs , .Marajó».2. S. Jiv o da llarra eCnintios. "Tei.xelrlnha'-'.*?:» Livòrpnol o t;scs , ¦Ceylnn**:5 Novn-Yorli. "Cr ¦«' lii.ca".2.'. Portos .Io nórie, "Olinda"; 10 hr,2:> Rio da Prata ee.es.. "Orlou", 12 hs25 Trieste e Fiuine. "Índia".

• 25 11 iihburgo e eses.. "S"in Nlcolas". 10 hs.2". Hio .Ia Pl""lii por Sanios. .Cadiz».25 B rcelíiiin o e.-cs . .Argentina»,

*2' Portos do sul. .Iiiipauy . > hsi'6 ("ca á e eses.. "P.-iip-iaça".2'i Santos e lliienr.s Aires. .Snvoia»20 No Vil Orleans .Beigiite?27 Hio da Praia, -VtrfiiitlH»21 Hfiliw o 1 eriiambucò; "lianemn".27 Hamburgo o escs-, 'K F. August", 2 hs-27 Hio da Pn.t'. por Santos. "Avon"2'.i So.itliiiinptnii e escs ,.'*Aingu."iya". 12 hs-29 neíiova u Na|io,es, >.'Pi-lnctp'* d' U>line".29 Gênova e escs.. »Vnlbnnern».:'.rt Nov i-York é 0*cs»t "(íoy.o:", <> hs3U llnmblligo e escs., "Cap Soca", 2 lis.;> '• Bio Grau.le e o. o.s , .1 lorlauo olis-, 12 bs.30 Ainsterilnm e escs., "Am-tellund"30 Nnva-Yofk, -Br ntwood».30 Noyu-Yorli, "Cocslcan Prince".

AüOSK):poi ins dn 1101 ie. «Mnmniifto». 10 hs.Bio d.' Pratn, •Ziinnlniid..

1 Nuv.i Yorit e cs•*_:, ¦liyton*.C;in ocnn e escs , "Àssú".

i [iÓrlos 'lo norte, ''Mns.sorô".Llverpooi e uses., "O leguV-HorOco.» O osctí-, "Ch.l!''

5 Nova Vor': e eacs-, ȟu.:unC4.

Um Alimento PoderosoO oleo de fig&do de bacalhau nao contem

princípios aclivot como propalam e.lg\m* fahri«cante* de medicinai secretas.

Ê um alimento comn o leite e os ovos, porexemplo; e da mesma manetia qne a ninguémque tenha que alimentar-se com lehc c com ovosie lhe occovrcrÍA substituir estes alimentos cumcousas que se dizem conter seus principiesactivos, assim aquelias pessoas quo para nutrir*•e e engordar teem por necessidade que tomaro Oleo de Fígado de Bacalhau, devera dc tomaro mesmo oleo e nâo esses preparados secretosque se dizem etlnrcompoatos A<i ecu« principio!activos.

A parte nutritiva do Oleo de Fígado doBacalhau, é dizer, o que tem no oleo que forla-lece c engorda, c a gordura que o oleo contemem sua combinação.

É, por tanto, um engano dos doentes tomarvidros e mais vidros d'esscs preparados que seannunciam como preparações sem saboi", com-postas dos principios activos do Oleo dc Fígadodc Bacalhau, as que não conteem nem uma sógota do Oleo e não são outra cousa que misturasde substancias entranhas a elle, nn» quaes predomina o alcohol c que carecem cm absolutode todas as propriedades que teem feito do Oleode Fígado de Bacalhau o alimento mais pode-roso que existe.

"*m

**>

*

4•»

**>

Os doentes atacados da Tisica, da Anemia,da Escrofula, Rachitismo e outras affccções queexigem o uso continuo do Oleo de Figado deBacalhau, como alimento, devem sempre tomar

â EmoIsBo m Sooífque está composta do oleo mais puroe que tem sido i-ecommendada pormais de 35 annos por todos os medi-cos do mundo como a unica formaem que se deve tomar o Oleo de «õ»Figado de Bacalhau, por ser assim ^melhor tolerado pelo estômago mais Xdigerivel e mais assimilave" A

-*>SCOTT & BOV.NE, Chinieoa; No,. Vorfc X

V

Anua ito AtithValPobro cóiíiiinhá, som racursos, forçada n

recorrer á jamais desmentida magiianimi-dado do publico, pede utn obulo com quemitigai' ns agrutns da sua sorte.

Qualquer quantia pode sor enviada aesla redncçáo. (jitc so presta a gtmrdal-a oontrogur :i infeliz.

—oama!

, iZnnlahd.."Cap Ortegal"."Òrtõga".

Vncciiicnio-nos todos contra n terrívelcpidcinln rciunnte

Aos meus bons amigos, froguozes o aopublico em geral.

Tendo ou grande numero do auxillaresnas minhas casas coinmcrciaes o obede-condo às indicações da seiencia, pedi oobtive quu os mesmos so vaccinnssom e ro-váccihassemi no que todos consentiram damelhor vontade, inclusive cu o minha fami-lin.

Ila vinte dins que com excellente rosul-tado foram estes serviços módicos pres-tados polo meu bom nmigo, o antigo o os-limado clinico dr. Alfrodo Macedo, e no-nhiim.i dns pessoas beneficiadas pela lym-pho salvadora tevo. necessidado do abiin-donaro serviço, apbzar de tor toda a liher-dnde pnrn o f.V/.or, cnso se sentisse inilisposta, o que absolutamente nin aconteceu.

Animado com este bom resultado c tendoem vista os muitos atTazercs do todos oschefes dc familia que com n falta de tempopara procurarem os postos vnecinicos es-tabeleeidos polu illustre o benemérita di-rectoria de. Saudo Publica dosla capital omuitos outros, ou um medico de sua con(lança, váo adiando ninais sn^rad» dc Io,ilosow (levere s dc uni ci-poso, dc nm pneou de iiiú Irmão, arrancando os seus entesqueridos ás garras da terrivel varíola, re-solvi estabelecer dois postos vaccinioos.sendo um para senhoras o creanças e outropara homens: tii io sob a direcção do dis-tineto medico dr. Alfredo Macedo, que nogabinelo das senhoras será auxiliadopela exma. sra. d. Alice Cunha, osposn dosr. Luiz Ferreira da Cunha, sócio da cnsa

As senhoras e creanças tôm á sun clia-posição duas salas ondo poderá) estar ávontade.

Os homens tôm nn própria loja do predion. 120 um gabinete especialmente preparadopara esse llm.

O tlr. Alfredo Macedo nttenderá a todosos chamados das possons vncoinndiis e.depois do verificado o bom resultnilo daviiccina; fornecerá nos qne o desejaremntícstndos visados pela delegacia de saudedeste districto.

íiTodos estes serviços sio prestados grn-tuit.ainentc.il

Autorizado pelo illustre clinico, n quemconfiei oste serviço, posso garantir o maisrigoroso escrúpulo nn constante desinfe-ccào da lanceta e que n máxima attençãoserá prestada a todas as pessoas.

nOs postos vnecinicos da Cusax Fortunafünccionnin das 11 iio meio-dia o das G ás7 horas dn tarde, podendo a estn hora servacciiiadas todas as pessoas que pelos sou-ntfiizoros náo puderem compnrecer.diiranteo dia.

Todos os serviços médicos são gra-liillos.

Vnocirorno-nos todos e daqui a trintadins náo teremos essa medonha epidemia,que actualmente nos horroriza.

Todas as pessoas que desejarem utilizar-S0 d,'S serviços IOS postos da Cnsa Fortunapodem dirigir se a qualquer uma das lojas,porque os gabinetes estáo installados nopredio próximo.

II je. e iodos os dias, das 11 às 12 o das6 ás 7 li .rns.

Senador Fiisei.i.. HS e 120, praça11 de Junho.

.1. ons Santos Guimarães

DORES VIOLENTASA's pessoas que sentem dores violen-

tas, seja qual f».r a cmiisi dellas, oquepor isto. muitas vezes, pnssiitii n noitoem ciam.aconselhamos deiòinarXiiiòfieFoliei O emprego do Xiròpe Folie!na diise de num a dinis colheres. dasde sopa, 0 qunnto b st., nii verilmo.para adormecer em pnnc s minutosqualquer dor pnr mais forte q ie seja,e para dar algumis lioras de repouso,do so':'!io e de sonego

As pessoas adultas podem tomar, semo menor inconveniente, até ;i colheres;das de sopn, por 21 horns. Pnrii .iscrianças bastam s,.menle• colheres..dasde cha. Kngoie-.se umpoiico ilngiinpiircima década colher de xarope para ti-rar O gosto um pouco acro A' venda emtod is as pharmacias. Doposit. geral:run Jacob, n 19, l';.rls.

Sociedade de Providencia MutuaAcaba do ser fundada nostn capite.l n

.'Sociedade do Previdência Mutuo», cujosfins beneficentes hão do forçosamente cha-mar a utteuçáo dos pnes do familia. Com-por-se-á dc 600 sócios, do 21 a CO nnnos dcedade, obrigados a exame medico prévio ono simples pngamonto da jóia de fiüJOOO.

Quando fallocer um dos associados, asociedade entregará logo á viuva dollo ounos sous legítimos herdeiros a quantia do10:000$000 — e enda sócio, dontro da curtoprazo, concorrerá com a contribuiçáo do20)5000 para refazer o cnpltnl social.

Por esto simples mecanismo o medianteo pagamento de pequenas quantias, que sedesembolsam som sacrifício, um chefe dofamilla tem a certeza tranqnillizndora deque deixará nos sous um pecúlio para ga-rantir-Ihes. ao monos, o abrigo do um mo-desto lar.

A actual directoria desta sociedade com-posta de cavalheiros bem reputados, espe-ra completar dentro de pouco o qundro doseus sócios o iniciará immedintnmoritò arealização dn seu intuito previdente.

A ..Sociedade de Previdência Mutua» toma sedo á rua General Cnmara 8, sobrado,onde so acham abertas as inscripções, das3 lx'2 ás 4 U2 da tarde.

mi,

100:0001000por l)?0OO

liniiiíKopnthiaAlmeida Cardoso & C. ostabolocidos com

lnborntorlo o pharmacia liOtnreopalhicn, arua Marechal Floriano Peixoto 5-A, cutroo largo do Santa nltn o a run ürüpilayano;nesta capilnl, acabam de descobrir quopharmncias pouco oscrupulosns fnlsiilca-vnm produclos de sua unica invonçfto omanipulação; prejudicando assim seus it*.-teresses cummerciaos ollludindo o consu-midor. Para evitar quo o sun ntr.net osa fre-guezin o o rospeituvel publico sejamvictinuiG desses embtistoirns mui cunscien-ein e sem amor á humanidade, provinomquo os produetos quo manipulam saemoo seu lahorntoriocom a sua marca regis-tradn—üm anjo coroando uma águia—run anumero do seu estabelecimento o a sua flrmn socihl-rAlmeida Cardaso&C.

Acham-se expostos om seu estabeleci-monto alguns dos medicamentos que appro-iiondornni o que em nnda so parecem cnmos que fabricam o vendem. Sào do sua ex-clusivn monipuluçáoos medicamentos abai-xo designados, cujas marcas so nchnm de-vidameute registradns, e serio rigorosa-mento punidos aquelles que as falsifica*rem:

Aliiiei.liuii—Contra gonorrliéa.Cnriloslua—Contra tosses e bronohitos.Ciirdus eiirdns—Nas palpilaçOes do co-

rnçiVo.bij-psuui I>i>iisíIIcii.«—Facilita a dentiçáo.HètoriiiH—Conira sezõos ou maleitas.itoznliiiii—Contra tosse o coqueluche.Consol.-trina—Contra tosso secca.('ttrlcii amerleiiiia—Hegulariza ns eva-

cuàçôes.Simii-sjpliilis—Depurativo do sangue.Ussetieíti hcnodictliin — Contra dor do

dentes.Miiartinn— Tônico o nnu-dyspeptlco.Sniiasilimii—Contra a astlnua.Viiiiliuiiiii—Na nsihonh. soxualiSnnnlloics—Contra leucorrliea.Ilnlortrcrii—Auxilio O parto.Itolsain.i nriilcii—Cura golpos o contu-

soes.San.-igrvppi»—Aborta o cura a inflttenza .Alliingla—Prt dentlfncio. "õ05

Sorle grandeO sr. Pedro San Martin, morador á run

da Lapa ri. 2, recebeu hontem da LoteriaFederal 15:000$, prêmio que coube no bilhe-ten. 17401. da loteria extrnhida no dia 20do corrente.

A"s ninesOuondn virdos os vossos filhos frneos e

ràchitlcos, cm consequoncin de cresci mon-to dem isiudo, excesso de estudo, falia denxercicio ou anemia ; ou quando, após an-formldado-* quo debilitinn os seus pequeni-n s corpos, os virdes continuar fracos otristes mezes e mezes consecutivos, comosi jamais recuperassem n saúde pordidn,dae-lhe VINOL. nosso delicioso preparadodn fígados frescos do bucnlhán, sem oleo,combinado cnm peptiinato de ferrii medi-ciii.íil, o verols logo como ficani fortes, to-mam boas cm-es, o os vossos corações domáes su alegraráo com essa transforma-çftn.O VINOL não contem olho, nao repu-giiiindo. portanto, no ostomngo mais deli-cado, e, ,-ilem disto. 6 do sabor delicioso.Com o seii uso tornam-se as creanças ro-blistas è sadias o i. um dever das máes ex-perlmentar esse preparado, na seiencia deque devolveremos o dinheiro si náo der osresultados (pie aonunciámos.

Agente geral para o Brasil: Paul J. Chris-t.i.ph. rua General Câmara n. 123. Itio deJniieiro. e rua da QUit. inda ft. 3, S. Paul...

—UreMI—MIMmi

DECLARAÇÕES

Sociedade J^ninjcedorcr daCorporação oos ourivesFundada cm 1 dc abri! dc HS!.S

Stfíie social: praça Tiradentès 68De ordem do sr. presidente convido os

srs. associados a reuniram-so em assem-bléa geral extraordinária afim do se tratardii iiuidiiiiçn para n nova sedo o outros as-aümptos sociaus, no din Vi do corrente, ás8 horas da noite. Secretaria. 21 do julho de11103.—u 1" secretario, Manoel Ferreira tio-mes.

jfi' P™S«

«Iuli., de Vij.ii»')Convida se este senliòr .*. comparecer á

ru i do Hospício n. lõtl.lleloglo d uoperario.liara prestação de suas coutas*.

JuNES & C.

Adolpho Scbmidt o Clniidin>. Pinto daCunha, sócios da flrmn Adolpho Scliniidti (',., dissolvida nesta data por t' rminnçáodo praso dn seu contrato, e sei.s antigos nu-xilinre Honorio Teixeira t\n Silva o Adol-pho Scbriiidt Junior fazem publico que, emsuccossào á mesma flrmn, de cujo nct.vo opnsslvu assumem inteira respouanhilidiide,prgniiisíirain omro si imi;i novn sõcie.iudosolidaria sob n rnzòo social de AdolphoSchmitil, Filho &r.., parn n continuiiçflò domesmo ramo de negocio de commissões -logêneros do paiz. ein sua sedo á rua de SãoP.ehto n. 12. onde nguiirdám as ordens >!oseus amigos o freguezes. dos qu ios espe-ruma mesma honrosa c-inilançii que sedignaram dispensar :i extiüom firma.

Hio de Janeiro, 18 de jul o dc lilOS. 3142

Coqstilho Çeral ba õr ;enjHoje, sossi" ás horas do costume—F.lol-

cão o posse dn administração--,/, l-rcderir.oite Almeida, gr... seor.". ger." da ord,'. 3708

a>â^&M

JíÜJ i.*j*wH KL:#45t#nSi}

Cet]tro Çallego erj ?(io de Jcrrjciro

nacrn. J^Paganienl.i de 37n%0OS<l«0

Pelos sr--. Nazareth «t Ci. foram pegoshontem 3jl do bilhete n. 27071". prendadosiibliado. 18 do corrento, com 5i-':(KX,J vendi-dos ao balcão da agencia geral a travessado Ouvidor-

aiidioso festival cn hom.òiinge nl Apóstolo S.-intiii.

M.la

Sihadi, 5õ de julio de 19 8--Gga, patrono dc Kspana.

1 pano. ias Mv.n-ad.is Gullcgas de 1 is inolvidables Macslrus Veiga y Montes, porl.t banda de iiusm.i de I.i llrigada Polieinl 2" p.rie: sesion solenne. siendo ráili.r oficialll. Carmcl» Seüitne; 3" parte: ei grupo lírico tiraniatio« dcl Centro pondrá en enscena61 grau liuso drtimii lirln • nm 3 n*t .s, origiunl de d. Marcos Zapntn y niusien de. IMa qiiBs. titiil .d.. Kl Vnillo de Ili.-.i-i-õ. Cor,, de atiibo- sexos: iicompiiliiuubi 1 pindislingiiíd i Sltiétitrliiii «I ("i-Ulina llernal. 1" p .rie: L:i llavou dn Ia Icutpcstad, cail-lati.-. |.»r d. Itiinii... Alvaradu. 5' parte: Gralldio-o baile amei.isado pul* la bnudii demusica.

A los senores siiciós dará tngreso ei lecibo dei corriente mes.Para ii.ivitne.iones de 7 a 10 de Iii lincho eti secretaria.La conitsion .ic puertn, noiiipuestn de .1, Snlv do. Vende y d,

reservacl.leieclii.de vedar la entrada a quien creu conveiiiòuto.i Rio, 23 de julio de 1Ü08—Fraiiciico Gonzaie: Uo mar, secretario.

Delmiro Cavaleiro, Sb

3750

Page 6: t**:i. Correio da Manhãmemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1908_02565.pdfbrasa e chapéo de Chile, dizia num frêmito: «E" isso mesmo ! é isso niesmo ! . ..» Sentiam-se-]lie os

l ¦".''¦¦'. *** '

. m.

^mmm^:. ^msga^^^-ti •*¦»' **?.

A CTQ3 FÚNEBRES^I*. Gilllliui-iiilitn AuliMiln <Id Nnnul-

nmIiio 1,1111,1,, Ctulodlo Porolr- l.lm», Maria Dn-UlnriH no .\n*tr.i.lo Mini - •" «ria Epnl»

(•"iil-i de l.luui, |,oii ill.iuli)8 cum o-•, "iilleflimuil i do su.» mlle, BOgWO gVÇi

rtfoillUlIJIlMINA ANIONIA I)i» NASi.l»MK.NTO I.IMA, iiernnIdo na cidade do"la.sog, listado do Wlnnii Ooraos. a 23 doiimlio p»i»iiil.i, mandam re/.ar, para 0 dos-canso du tua alma. umi mlssn ilo trlffoslmodia. ns agi«Ja do ,s, i*i*imol8flii do 1'auin,hoje, iiMliii,i»fulrn, ül do unrraiHO, ás 0hnriiRi a* possoiui amlKas.que so dlgnan-iiicomparecer a asso nptn (lu rellgl'"1 « «arl»diido.sii confossnm uturimnmuto Ki-nton. -Jio

HJ.IIU-WIII ^mgggggmmgggj^mgotgi^BBfi&SBSSSBSSSBÊB^s ... _——_.

LLOYDEEAL lliffll iiCORRETO DA MANHA.-

f •__• Vjr "*»%

QuInU-felrá, 23 <M Julho de 1908~_Z _, _-_-_-. ——__.

1______

Uiniiiu <l<» iliillii

tA

família du IIHANIA DE HIUTTO.riftriiilooliln o todos nqnolloB nuo anoiiiiipnnlmrnm a sim ultima morado,«ouvi-la iioviinionlo nns BOtIH amigos

para assistiram a missa do sotlmo dia quo,nur hiiii alma, maiidi» rezar hoje. quinta-feira, .3 du cornintc, as 0 horas, nu o.rojndc S. rranclsciido Paula. 36HI

Dcrby-ClubHATIIi:!'-" I.ÁURIÁNO I»,» HII.V.l

m A lllrt'1'tlll'ln «• ii*» eoillilllKHÕON ÍIn-l4«i rui ia il«» «.»mllriiiiflii e.iiivliliini a

i riiiniUii. |iui*i»iil«»s «• cimihocIo» «lo¦11'iutli'uilii «« »»»»i»rllo illrrcíor»

IMTIIITH I.IIHI.I.V. ».\ SII.VA |mriia».sl i<Im* ii á iiilf.ii (pio, ni irtt miITi-ii-ulii. iiniliiiii ir nu» linji». «|»ilii.i»»l"i*lrii,a_:iiln concilie. iIn » limas, uu l»gre'lt d«»H. ¦-'rmirisrn ilo 1'niiln.wmaBBSSJammmmsEssssamcsmm

Augusto «loNi; (.oiii;íiIvcs~2' ANNIVEnSAIlIO

l'*rancis,*o Isldnro do Souto Junior,, Muptenlii Caroiina Souto; Eugonln Sou-

IO GonçiilvOH o o luiincanto Josó Au-«usto Gonçalves Neu.., sogro, boato.

iiinlliiir o lllho do prantondo AlIOUSl OJOSE" OONr.ALVIÍS. convidam todos ospnrontos e amigo, para asslsilrom a, missanuo, por sua alma, sera rezada amanha,soxin-folra, 24 Ho corrente, as 0 horas, nnoirrojn de .S. Pedro (Ií. do Encantado),.peloqno desdo já so confessam gratos a todosque comparecerem

f:j> i

3737

I.ui/ il;i Silva HibciroU. Anna Castagnlci* lllliciro o Imiz

Min Silva nlbolrn Filho, mandam ceio-brar uma missa amanhã, sexta-feira,24 dn crronlo, ;'is 0 horas, t* Igosimo

diá"do falleciniento do seu prantondo es-pos.. e pau, lia matriz do N. S, da Glurinlargo do Machado

t3733

1 Ollili.i l.cinnsJosó lliboiro do I.omns, Anna Leo-

?poldiiin Lemos, Joílo de Souza Lemos,lios, tias o irmãos agrariocom ás pos-

r-r- s"as quo acompanharam os restosmortaes do sua prezada sobrinha OTT1LIALEMOS, o convidam parn assistirem amissa do sotlmo dia, quo será r« alizadaholó'nulnth-folrii.83 do corronto; ás9 horas,nn egreja do Nossa Sonhora do Livrmnon-to. Desde já confessamos eternainonto grn»ida. *!751

Mnria Antoniii Alves

t

Amalia Oomos dos Santos- mandacelebrar na Gloria, amanha, sexta-feira, 21 do corrente, as 8 1«2 horns,uma. missa por alma do suu amiRii

MAItIA ANTONIA ALVES; 3755raammummmm

nL.-.¦¦-.«. '.'rTl^NhSll.'" ''¦ •_5__>

(KOXINKHLIJKE HOLLftNSDSCHB LLOYD)Subvonolonado pelo governo

de Hollanda

A

"tulilns pnrt» a, l.uru-m

AMSTULLAND 30 de JulhoZ" Al.ANI)...i 30 Uo UKOStOIIIJNLANO SOdu selem.

Nul.U. para a Rio da PraUZAAN1.AND 1 de agostoHIJNI.ANl) 1 de setembroAMSTULLAND 3 do outubro

O magnífico paquete boUnudei

AMSTELLAND(3>9 .9.000 htjeladasmjl/uminado a lus etécMcq)

Sairá ao dia 30 do oorrente- para

LISBOA, LEIXÓES, VIGO,DUNKERCUB ° AMSTERDAM

Prego das passagens do3* elasse pnra Lleboao -.elxOea ZOB$e Vigo £ IO Si Incluindo o Imposto federal

3'CLASSE DISMCTA CAMAROTES DS 4 PESSOAS 1653000r*irtttéi0iá*A*mm****

O rnpldo paquclo liollnniloz

ZââMLANDde V.000 Inneliidiis—.Iluminado ú luz electrica

Sairá no dia 1 do agosto, paraSANTOS E BUENOS AIRES

Xesles vaporeH os srs. iinssiigclros «lo 3* elasse IOui vinho «luas veiei» por dine co.inlin |iui*tui;iii»/.n.\ couipiiiiliii» Toritccc cnntliicçA» grnlnltn pnrn bordo aossrs. |»nssj»g«»li'os »I»í 3* clnsse.

Todos os vapores desta companhia possuem esplendidas accnmmodaçuos para ossrs. passageiros, tendo mesas, refeitórios, Iavatorlos, banhos, etc, tambom poráclasse. , , ,Para passagens, fretes c mais informações, dirlglr-so a

F.m MARTINELLI & G.a43, RUA PRIMEIRO DE MARÇO, 43

VAPORES TIUSATUNTICOS BSPAttOL&SDR

Pinillos Izquierdo & C.(8. en O.) do Oadla

Serviço combinado com os caminhos de forro portusuo/.e., desdo Lisboa a Madrid,Paris, llordcauxü liayona.

O |>ii(|iii«tti hfipanliiil

CADIZEsperado da Europa ato í-dooorron-

te, saíra dopois do indlsponsavol demoraparaSantos,

Moulcviilco oIIiiciios AlrcN

para cujos portos rocobo cargas e pus-sagolro.,

O PAQUETE IIP.SPANM01.

T1LIAIBMEsperado do llttonos Aires, no dl» 21»,

saíra no mesmo dia paro\it_o,I.íhIioii, (adi/. Iliirce-lona. !li»i*.-»('liiii c GtMlÓVU

pnrn «,iijiii ii.ii-i,,« i»i»«»«»li» oni'ui» i*|,ii»«ii,|,li-,ii i,s-.liii «•«níin pnrn

Viilii|_ai'<"iii. Ceciiili»,llillitio, llasajcs y Cnrdlll'

Tem camarotes do clixeo «llsiim-in, ini im, «in(|iii)tlii Intacniartlnrln «tor-relrn, Oprei.io das passagens de 3' classe o do 110$ paru Vigo ode IO.%S para Lis-boa, Inclusive impostos.

Cum grandes accnminoilaçríos o os melhoramentos mais modernos.Cozinhas francozae hespanhola o trato- OSllierad.i, i|iio mio receia conroutú com o dn muras linha*).

Os srs. passageiros o suas bagagens* terau i*i>niliu*-,-:"io gnitulla pari bordoPaia lii(iirin.*i.-dtf„, fretes o passagens trata-so eom o coiisl^nalarlo .lu.ui Cupltanclt

yPuuvi.i, RUA PRIMEIRO DB MARÇO, 39.

t2_^^^:sw^<*&*>L~2'Jr

NORDDEUTSCHER LLOYQ BHEMEHSAÍDAS PAllA A ÈünopA

Eni.ANCEN.HAI.I.KWiirzhurg ...AACHF.N'....

7 do agosto21 i,i do setembro18 do setembro

LUTAS ELEGANTES€xecufctdos em 2«3- horas, a

pregos barafissinjos

FAZENDÃS~PRETAS76-URUGUAYANA

TELEPHONE 27Xota—Fsla «rasa ni»o lem sue-

• in'sal ncin c succursal denenliuinu i»uii'ii-

Club _?* de Júaio2* CONVOCAÇÃO

Convida-se os srs. sócios a reunirem-seom assoinblóa geral extraordinária hoje,23, ás 8 U2 horas da noite, aflm do tratur-sodo nssunipto do interosso social.—O 2* se-

Pissp mHAMBÜHe-SU01iEr,",,Hnn"

«"ESELLSCHAFTMMiiòunE DAMPFSGHIFFAHRTS - u

Companhia rto paquetes allomííos entro Hamburgo oAmorloa cio Sul

SAÍDAS PARA A EUROPACAP ROCA 30 do julho gA

R^BRDB M do setembroCAP FIUO 27 «agosto CAI' F1UO...'.'.'.*.'.'.'.'.'.'.'.'.!!'. 5 » novembo

O osplendlrto paquete

dAniBahia,

O PAQUETE ALLEMÃO

Bninf^»fc_fi»** e__s^Q fib^Billuminado íi luz electrica

Sairá no dia 24 do corrente, ás 2 horas datarde, para

Macloli-n.Lisboa,

Lolxõos (Porto),Antuérpia

o Brementocando na nahia.

Prcçn da passaficm do 1* classe paraAntuérpia o Urcinen. OUO marcos.

I'..il.- ,»i«i(in!lu lisin Ii.iiim iicoiininiixln»«.-«lia-» pura |iii~««ih'_êii'''>'iani I* « '.' tilst —-o-, lima iiioilli'»», preniir» o cozinlioli-a|,orlui|iioz a l),.i'ili>.

Proço ila passagem do 3* clnssi*l»nrii Lisboa o Leixões 10r>.<fl)00 iu-fluindo o imposto.

A companhia fornece cnndncção gratuitapara bordo ans -rs. passageiros o suas li i-gãgens; sendo o embarque no càea dns Ml-noif.iS, no dia 21 do corrente,ao meio-dia.

Acceitam-so cargas directnmonto paraMn.iclra. Lisboa o Leixões (Horto).

Para cargas trata-so com o enrrotor dacompanhia, sr. II. Campos, á rua GeneralCâmara n. 2, sobrado.

Paia passagens o outras Informaçõestrata-se com os agentes

ÜERM. STOLTZ & C

66 A 74, AVENIDA CENTRAL, 68 A 74

.ANNUNCIOSR O O A DA FORTUNA

D1SHA.M HONTEMAtillgo...Moderno.nmSalleado.

8C0557013

JacaróJacaréItorbulotaCoelho

AO COMMERCIOAde.-.nta-se dinheiro

sob cauçáo do morcodnrius ou outros valo-res, bem como para pagamento do direitosua Alfândega: Informiicdescora os srs.

Cuslro Oultlão A CCÓ.MMISSMUOS

Rua 1' de Março n. A 1niO DB JAN-IHO

apto icretario, /lniií FreUus._3_vi*_>* stF>*.~m\**MVMr.tmx**. •"¦"•"'

3729

AVISOS MARÍTIMOS

l-lsperiitlo do ânulesi boje, 'iti, mtlrd parn'Madeira,

Lisboa,Leixões,

%. Rotterdame Hamburgo,

no dia SS do corrente, ás IO horns dn íunnhã

Cüimiauliia Nicioaal rte Nartis cio Costeiraserviço semanal do passageiros entro o

Hio do Janoiro o Porto Alegro, com oscn|las por 1'aranagUn, S, Francisco, Floria-nüpotts, Itio Grande o Pelotas.

PAQl.KTI'O

A Oompaiilila tornooe conduooão s»*atuita parabordo aos srs. passageiros oom suas bii^aisons, sendoo embarque no caos dos Mineiros, no dia -5do oor»rente, tis 8 lioras da manliã.

Kste paquete tett» magníficas e as mais modernasaccommodaoões para passageiros de 3* classe.

O preco da passagem de 3* olasso para LISBOA e

LEIXÕES ó de X O S ifB *C3 C3 C3 moluldo o im-posto do govorno, vlnlio de mesa, eto,

tOm creadas, assim& rua de

Sorviço medico o medicamentos gratuitos. Todos os paquetescomo cozinheiro portuguez a bordo.Para cargas trau-so com o corretor da companhia, sr. W. IX. Mac. Nivon

S. Pedro n. 18,1* andar.

1 Np]

SP/ JV. G.COMPANHIA DO PACIFICO

SAÍDAS PARA A EUROPA

OIYTEGA...OltuPESAORITA....ORA VI A...ORONSA..ORI ANA..,ORCOMA..

hei. 8."00 tons.,. 5.500 »

ii 9.5'0 »ii 5.51X1 iii> 8.«'DO »>• i> 8.000 n

11.000 tons.

4 de agtÍD *1 sot.17 »29 i.15 de out27 » .1

^iiiiiuiimiiiiiiHiiiiiiiimiiiimi..-^o nriiTiftTi Ur* •»•»¦•«••> Hnriics aYe \\> H 11\ I ft acceita pagamentos V./.ULllilülH uin prostavõos.. ira» OO Ubll I IV I íl bilU)03 g!u,untidos, J{J —*ecos razoáveis. J'/ PRAÇAV, ni 103;

frchapa— '/UocacAo d« dentes sem v........ ,.

flRADENTES N. 16-Teleph. ^/. Consultas das 7 ús ü, o domingos das £O 7á 1 hoin. _ y/, Itcvid» ii iiiiidiini.-a do mimi»rn<»no A!§ cm todo n pruru TiradciHCH, o b«" Ãly liiucli* ilcmi cum o iiiinu-ri» u. -10. O

<lllllK'-|lllllllllllllllllUI!imilllllií

m^ ••

'7. *^S* _Lh-__r-í^

TOi

¦,.*Mn, X.1.ys.rt#,-t»rt».-. i.r-,<•:^.sr.>. ......: , .",«...

h é í M é é fa &é fà fa ê fa faa. ...rr iii.Uhmii mm

NOTAVF.L Í'HI*:i'AU.\0.\C l'OUri.'r.l'l*:/.AV^\\^***N\>«\«

|Semtílhante á celebre TISANA DB FAUO íí Portugal)^Ç Cura radical du syplillla om tndiiaa. suas mnnlfofltnçúoii i clniM», uiccr.u^Tl lorldrts ou oorrlmontoB do moro, fronorrliotis, omicroB, pndoülinentos^ dos olhos, molostliis do iiifa.i.i, rhoiimutisiiiOi tuiu.irús, manch..-. pulo oorpo oufi no rosto, ilHiuIns, olc.iitü,^ Consultas médicas""" ,0 c""" ;;:;;.:::::„ ,,,43 (1>I*' 1 A'S 3 HORAS DA TARDE)4r-m**tt-H**t*ntm ««« 4_.nt.„ Por enformolroahabilitados da t.Vi s d.» lar.loJi TnlMBlIO _0S DBlitll °,rntnmBnt0 •¦",erMmi fin"",n!•üjg HUlUUUilU UUU UUUUIUIJ 0 gont)rr'nú,lB|

-uiilnlos, etc. OltATIS)•^ X rriS_ANA I-IJI5. AMiVDO voudo-s»» nós «Ilas- utOlS,•*y. diisShnnisdii muiiRi» iis«t <l:i turdp

4 NO Eo''RIPT0:i 0 EIEP0S1T0—nua úo üiitò 155, solirado (por cii ilo caidVi JaTa) Cada vidro fiSooo. Compi*intio 6 vidro-. 33$C00.

^ Reméttem-so n ra iodos os Est dos do Brasil, As enconimeiiilas irão sempro acom*2 tanliad is dc um livro mio imiic. tudo paul j u doeut. lom do tazir ànraiita2 o irataoiculo.'*;" l.i»rr«»«|i..ii«li*iii*i'« «to ai|n..t«a <»itniiii<»r«-liil lliii|i> Mõinn, \i:ii-.i o liSnrlptn-

«*y» rio, do|inaitii o vonila—lluu .1 . Oiivlilnt» I •>!%, «ulica.li» (|im» clnti».,«] «Iii ('nló .luva)—ltl» «lu .l.inoir,..

{<*>'.'«a-*

'.V*

te

te

"N>

tete*-*»

VLUÓAM-SE cozinheiras, lavadclrns.

amas soecas o mntiliiils, i\ rua GonoralCâmara 120, sobrado, fundos. tíTU*.

|)rn-:cis.\-si-: do um mocinho para servoii-

tn do pharmaoia *. ti rua Vinto o Qu--.tr.»dã Maio 187. estação do Sampaio. :i578

PltECISA-SE comprar um i armação o

v.ircjo. para uma charutarin : rua Pri-19, Casado I.clto Ita-molro do Março n.

tlayn. 3531•;i :iN,t»Mi: «lc unia crcntln piirii riiiii

dc |ir<)ui*iiu r . mill.i, dormi ml» no nlll»j»iii»I. prefere»*.») uniu srnlini-a do iih-Iiicdiidc : i-ua Nntilo Cnrvitllio li. 7, 1'nsi*»nho Xnvo.

PHi:i'l*».l»SI-: «li» ppr!<»llii% roi*|ilnlu»li-iis

i-milt-lins.no 1'nlnis lloyiil t rua do«liiaiiloiit. IOO.

I ) PKCISA-SE do uma incnina ntô lí an-I nos para serviços loves, oin cnsa do um

cnsal sem lllhos. Trata-se na rua dos Ou-rivos 10-i.

PUECISA-SE do nma criada para serviços

leves, na run Estudo do S4 nbrado.

IK>, so-3701

inEGISA-SN do uma amn secca;Soares Cabral 11, Laranjeiras.

na run372.

PREÇls-iA-SE <lo nm hom ajudiinta do co-

/.ii lieiro no IVestnúránl 31 do Janoiro; rtpr.-.la d.iCajún. 2. 3", 19

«HEC.ISA-SE do pintores de liso;do S.icraiicntii n. 7.

na rua37*.

VENDE-SE umn casa om forma do dia-

iet cun " snllítè '. nunrios, co/.i .ha, e.mchácara ã arvores fruilforns, temio esgoto,ii iipiia; ii rua Doni ("Iara n, 3, Todos o*»Santos: jmra tratar com a proprietária. AruaJnsiS Donlfaclo n. *.".) I). 3851

VENDE-SE o miignlllco prodio da rua

Dosomhargador Isidro !,7, optluin vlvon-da para iiuiiierosi*. familia do tratamento;vago, aborto dns H ás 5, para vor .» tratai*c.ni L. do Figueiredo. Ali"a*-.lci:a *.".'"• nn*!,;

\j;ENI"iKM»SE lerrenos uo ii:..., ,-iu

prestiiçòci*. do l<i«* moiisiioá, lotos ilo Viij. lixij; o a Vista 50. u 60*> o Íoo; na fazendaNazarctli, estacio do Atichlota, E. I*'. C. II.,para ver o tratar com I.uiz «'.orita, na mos-ma fa/euiln.

\r ENI.EM-SI', machinas dõ bíisturos, doüos a 505 o tnmbom vondo-so om proalàçúes do íi a is sümtinaos; iíii ru.a. Semi-

dor Eüzobii) ns. 30 o lio, deposito do mnalil-nas.Io costuras;

. LUGA-SE um bom commodo mobiliado\ a moços do tratamento, na avenida Mem

dc S:i 48 ; preço 7O.-;ii0u. '.'GSSrr ENDEM-SE grupos de.marmitas comV plòtiimente novas, próprias parti penSo, na avenida Mem do SA 48. 8308

PlVECISÀrSE do uma menina de 12 annos

para serviços laves, na avenida Mai».dc Sá 48, sobrado. .KS'.'-

bem

• ,-u"cisa-si-I cozinhar ena rua Haddock Lobo n

do uma empregadaluns pus:

10, sobrado.paraoa.s ;3765

\LÜÍiA-SE o sobrado da rua Luiz do Ca-

mões n. 51, com sola do visitas, sola dojantar, tivs quartos, cozinha, grando torra-i;0. Aluguel Ü80S000. 3305

ALUGA-SE um hom quarto para moço

solteiro; ua rua Senador Furtado n. 24.

A l.UGA-SE um bom quarto com janellapara o jardim, a uma pessoa sócia ou

casal sem lllhos; na rua Bomílm a. 25 11, S.Christovão. 3-tOi

t LUG/VM-SE novos ternos dc casacn com;\ clarlc. o do sobroensaca a 30», o faz-so

sob medida, nn unica casacaria que primacm bem servir; tx rua do Hospicio 224, so-brado,, esquina da avenida Passos ou Sncrnméhto. 1721

ALUGA-SE um menino do 10 para 11 an-

nos para fazor companhia a outras creancas ou parn serviços leves; na travessado Oliveira n. 19.

-'ms3098

A mocos do commercio;' na rua Sete doSetembro 161. 3695

Com <>xvi;ll«ntoí4 aceonimi>il!içi>i»ipiirn |i!i«mii(|«;il'o»i tle 1' e O' l-lalioa«miro pnrn1'iiriiiiii j|ti.i,

S, l>'i'iiiit>l>ico,riiirlaiioimlls,

tliu Ufiimio,1'utiitiiR e

Porto .\loi|i'"Sabbado, 25 do corrento, ás 4 horns

da tarde.KhIi» iKivn piii)ii(»l(*. coiistriildo com om

:ip<»i'l'<>ll-<Mimi*iit»« iiimlciil.r,, illspõl' dcv.'iilll:ii,-:'in clcciricn, câmaras Irl/jiirill-cas «» mais «oiiiIIi/õcn pára cmilorlo dospassageiros i* iiu-iliil.-.ilcs cummcrclacs.

Valores polo escriptorio, no dia 25, atóás 2 lioras da tardo.

Cargas e encominondns polotrapicho il-vinii.

Cargas, quer polo trapiche, quor pormar, só serão recebidas utó á vespera dasaida do paquete.

l*«»i • *>-iMfti--j<-.ii<-_. mul-4 lul->ritiu<;i>"4li»! 4-ft-_ft'_|lH~i*Í'-> «lu

LAGR IRMÃOSl> RUA OO HOSPÍCIO O

Para passagens o mais informações, com os agentes

THEODOR WILLE 8. C*79-^_"V-_-__.]MZI_>__lL OB3_>3'T.El_A.lLi-79

£__:.S-_5. ___>.C3r..._^¥>"í?Ev^bK^k__»^í1 -EH-L* <_%.«, X__i*

Serviço combinado das companhias

Hambura-Sudameríkanische HAMBURGOampífSCllifffalirtS-GeSelSChaft rárviço para a America do Sul)

Serviço rápido do passageiros entre a Europa, Brasil, Rio da Prata c vice-versa

Saldas pnrn n Europa

O PAQUETE INGLEZ

Orissasae para

S. VlcenloLlsbon,

JZeixões,Cortinhn,

Lupulisseo Liverpool

hoje, ao meio-dia.O preço da passagem dc 3* classe pa-

rn l.lsiio» e l.!-:iXI>i'S é dc IO.**.-: e punifornnlin -11<»S. incluindo o imposto doíiuvoi o.» e vinho dc mesa, semi» o eni-lia«*i|iie no cães dos Mineiros, boje "A.ás 8 horas da manhã.

Para carga trata-se com o corretor 'daCompanhia, sr. W. li. Mac. N1VEN, urnade S. Pedro n. 18, 1* andar.

Para passagens o outras informações comos agentes.WILSOM SONS & C.LIMITED

2 Rua de S. Pedro 2

KONIG F. AUGUST 27 de julhoCAP BLANCO 8 do agosto

ICAPOrtTEGALKONIG W1LHELM II.

19 de agosto30 de agosto

O luxuoso e rápido paquete

Lloyd Ital"lanoSocietá dl Navlgaziohè a Vapore

ücrvlij i |)i>_iui'u i-uiii.nt:n:ial oulro a ItáliaUrasil e llio da Prata

'oiisignatarios no Hio dc Janeiro, S. Pauloc Santos D. 1'ioniTA & C.

O lUPIDO PAQUETE

'ioinmáhd.iiitc lliihzò do la Penno

via Santos,no mesmo

Kit FRIEDBICH AUGUSTEsperado do Rio da Prata, no dia 27 do corrente, sairá no mes-mo dia,á«» 2 horas da tarde, para

Xisbocr.Vigo, goulogne S\J\fí, S°^hamPto1 • Hambur9°O embarque dos senhores passogoiros com suas bagagens terá logar no cães dos

Mineiros ao melo dia.

O luxuoso e rápido paquete

CAP BLANCO

AUGÃM-SK vestuários da casaca a 30S-

Casacaria Ouvidor, rua do Ouvidor to7sobrado, alfaiataria. 3092

* LUGA-SE um quarto claro mobiliadopara um moço ile commercio, em cosa

de unia familia allemã, na rua do Cassianon. 3 B, casa 12. Gloria. 3G8

LUGA-SK uma moça para casa do fa-milia, para fora ria cidado : trata-so A

3677A

LUGA-SK uma moça paramilia, para fora da cidado

rua Marechal Floriano 170, sobrado.

LUGAM-SE commodos n moços do coml\ mercio, na run dos Inválidos 92. 3675A!

* LUGA-SF, uma boa sala nara oscriptorio,l\ na rua da Quiianda 133 A. 3705

viços loves, om ca3a rio costureira cinordònnd •; na rua Visconde dc Pio Brancon. í, sobrado. 377"i

AIllmo. Sr. ncdactor.—VM homenagem

& verdade nua o cmn, a bem da luima-nldiide sofTreriora, for-me-á o obséquioile publicar o seguinte:

Declaro que soffrendo, ha oito annosde uma ferida syphilitica na mucosanasal, c, como a sobredita ferida au-gmentnva visivclmcnio fui ter com odr. Camará, quo immedintamento quoi-mnu-a rom um medicamento: mas nãoencontrando allivio o lendo na GuiaPratica Homreopathica do dr. ThomazCochrano quo a Caroba era o melhorremédio para incommoilos syphililicns,tomei, por isso a deliberncão sem quoninguém me aconselhasse de fazer usoda Salsa c Caroba, fabricada pelo pliar-maceutico Silva Silveira. Apenas romduas garrafas da tal salsa, achei-meradicalmente bom. Faço esta declara-cao nno com o sentido do protecçüo aosr. Silveira, porém como acima digo,a bem da humanidade soffredora.

Satisfeito por achar-mo bom, peçopermissão para assignar-mo com aprepoe consideração.

De Vmc6. Am. o C*>.MARCIANO JULIO CENTANO.

Pelotas, 25 de março de 1892.

Vcmle-so nas hutta pharmacia*e drufiarias desta cidado.

rhRASRASSA SE umn casa1 dn, na rua do llezen.lo <0, sobrado

mol.ila-tSi

THÁSPÀSSA-SK rim grande armazém .Io

sücciiso molliados, fa/.oudo gr:i!:il(*. no-gorlo. somente a dinheiro: tom bom con-tinto o paga itimlnuto aluguel; Infurma-sona rua dos Andradás ri. 20, com o sr. Lou-ronco. 3'ir.O

DENTISTAS de Figuol-cdo. proços mo-

dicos o acceita pagamento em prestações,trabalha garantido; rua do Hospício 2'M,esquina da avcni.ia Passos, das 7 dá ma-nha ás 5 da tarde. 1957

I" ECCIONA-SB portuguez c math

ijilca. a proço módico, iodo a domi*Cintas nesta redacçio, a M. XX.

iiio.;i;ss

OLUNTAPIOS DÃ PATIUA.pt«m soas habilitaçòpc

rua do llnspicio 28. sobrai!VOLUNTÁRIOS

DA PÁTRIA. - Aprom-pt«m sons habilitações necessárias; nn " 3330

TOSSESHarmonia írua da

1S500.

Curn rápida, ospeci:I liro dc J. Moreira-

Oi-, súBrailo. Vidro ]3-107 -

VENDK-SE uma situação em Jacárcpa-

gun, terras próprias; para informaçõesft rua Uruguayana 122. " 37 '7

\, ENDE-SE p-.r 7:lXki»> uma buncsa a' rua Luiz Barbosa, com tres quartos,duas sal «s. quintal, agua, gaz o demais

cdmmudidádus para familia; informii-socom o sr. .Nunes, rua da Alfândega 12», so-brado. 3726

AAUGA-Sfi um commodo para um casal

semdlho; na rua do Hospício n. 2'fl,2* andar. 37-47

ALUGA-SE um 2* andar ou parlo do mes-

mo em casa de familia nn praça Tiradentes n. 81. Trata-so no 1* andar. 3737

ALUGA-SE por -SOOS, a casa da rua Sonn-

dor Dantas n. 44 C; trata-se na rua Se-nador Vergueiro n. 43. 3749

ALUGA-SE uma porta para armarinho ;

nn rua Primeiro do Março n. 137. 3737

/zÊ^.^^St,

liuenos-Alros,agosto, sairá

tíapuradu dor.o dia 12 do

GKNOVAE NÁPOLESPosüic «¦ipleuditlaa accdiumiidações para

y,i«sagi;:r.»j ,ie l* o 3'* cl issos, tondo cabinasluxuusa? p:\r.i uni-i, duas c tros pessoas.

A 3p doliar.o.

.¦*:»s=-j c^tú Instailada com conforto«cc.iil. com o novo regulamento ita-

Pnra cargas trata-se com o corretor dacompannia o sr.W. ll. Mac. Nlven, á ruaS. l-e.lro ;,. lü, «.obrado.

Pnrapa.«ii,;»na o mais informações comD. FIOFUTA&C.

Rua Prlmairo de IVIarço 37

Elnt.raclo damoio aia,i>nr*a

Europa, sáo hojo, "S3 do corrente, ao

jVfotjtevidéo e Jjuenos jTiresEstes grandes paquetes, recoiitomente construídos, süo movidos a duas helices e

desenvolvem uma velncidndo de 16 milhas por hora, com aposentos de luxo, sumptun-sos salões, sala do gymnnstica, dotados dos mais modernos apparelhos e uma Instada-çfto de lelegraphia som Un á disposição dos srs. passageiros.

Esplendidas accommodaçòes para passageiros do 3- classe.O proço da passagem de a* classo para Lisboa ô de 1258 e para Vigo de 1305. incluin-

do o imposto do governo, vinho de mesa, etc.A Companhia forneço conducçfto gratuita para bordo aos srs. passageiros com suas

bagagens, sendo o embarque no caos dos Mineiros, hoje, ás 10 horas da manha.Para passagens o mais Informações, com os agentes

Theodor Wille «i C. 79 Avenida Central 79

Lloyd Br»asileRi*oIM. BÜarquo .to Oomp.

LINHA DO NORTESaldas aos sabbatlos

O paquclo

Sairá no sabbado, 25 do corrente, ás10 horas da manhã, para Victoria, Bahia,Maceió. Pernambuco, Cnbedello, Natal,Ceará, MãrànhCiõ; Pará, Óbidos, Itacoatlárao Manáos.

UNHA DO PIO Gll.ANDESaldas todaa as qulatas»leira*

O paquete

Sairá hojo, quinta-feira, 23 do cor-rente, iiò méio-riia, para Santos. Paraná-gua, Florianópolis o llio Grande.

Itecebe passageiros para Pelotas o PortoAlegre.

LINHA DO P.IO DA PP.ATASaldas ooB.abbados oltrrnailament»

O paqueto

OR.IONSairá no sabbndo, 25 do corrente, ao

meio-dia, para Santos, Paranaguá, Anto-nina, Sào Francisco.Ilajahy, Florianópolis,Pio Grande, Montevidéo e Buenos Aires.

LINHA PAPIDA DO NOIYTEO magnífico paqueteA GRB

Sairá hoje, quinta-feira. 23 do corrente,ás 4 horas da tardo,para Bahia.Maceio, He-cifo, Ceará, Maranhão, Pará o Manáos.

AGENCIA DOI_loyc- Brasileiro

6, AVENIDA CENTRAL, 6

ALUGA-SE .uma porta para frutas ; na

rua Primeiro do Março n. 137. 3738

ALUGA-SE uma porta para doces, bolos

e biscoitos; na rua Primeiro do Març<n. 137

:o3739

\ LUGA-SE um superior commodo a umcas d sem filhos

blo n. 58.na rua Senador Euzp

3743

VENDEM-SE cacliorrlnhos de ráçn in-

gloza 131 .ditai),' pequeninos c o quo liiido mais mimosos: á rua Dona Mlncrvluan. 24. ... 3712

i t ENDE-SE um cavallo marchador; i rua' Santa Alexandrina n. 47, p7cço ba-

rato. 3710

Y ENDE-SE uma licença pararua Primeiro dc Março 137.

charutarin374:

ENDR-SE um chalet novo na EstradaReal 1S8 A, estação Ua Piedade, truta-se3713m

na mesma, preço 5:ã00S.

YKNDEM-SE lotes de terrenos do l!i*^75,

logar saudlivel, bonita vista, bon airua,matto o perto dn ostaçao, de 120$ a 16ng oem prestações mais 100(0: vero tratar comMacedo.aos domingos no sitio do Camanlin,12 minutos da estação do Realengo. 3720

ENDEM-SEmuro bo

rua Salvador Pires 0 A.VENDEM-SF.

enxertos de laranjeirasmui'0 bonitos; cm Todos os Santos, íi

3565

A LUGA-SE por 50g uma casa constandoi\ de quarto, sala o cozinha, agua e quin'tal; rríi rua Bom Pastor, Fabrica. Trala-socom o sr. Getullo á rua Viscondo Inhaúman. 41, sobrado, das 12 ás 3.

* LUGAM-SE uma sala o quarto rodeadai\ rie janellas, ein logar saudável para asaude, entrada indopeiidonto, para familiado b-.m trato ou cavalheiros; rua do Bispon. 37. 3711

ALUGAM-SE novos ternos de casaca com

cl-ick o sobreciisacn a 30g; na casacariada Praça Tiradentes n. 7, sobra.ío ao ladorio theairo S. Josó. 3727

ALUGA-SE um:i casa na rua ria Indepen-

dencia n. 31, nroximohy; as chaves estãoonde so irata.

a praia d<* Icara-n. 23, phiirmacia.

3730

ALUGV-SEuma boa sala a moços estu-

dantes ou rio commprr.io, em casa dofamilia ; ria rua Monto Alegre n. 7 3766

ALUGA-SE por 80S0O0 a motado de uma

casa de familia muito honesta a casalsem filhos, com quintal e agua: rua Vlscon-de do Itnuna n. 129. praça Onze do Junho.

ALUGA-se a rapazes sérios uma confor-

tavel sala de frenle com entrndn in e-pendente; na rua Santa Christina n. 22 A;tr 'ta-se das 7 ás 9 da manha ou das 4 1|2ás 6 da tarde. 3753

ALUGA-SE para pequena fampin os fun-

dos de um primeiro andar; tratu-se narua Acre 77, sobrado. 3755

ALUGA-SEPereira Nunesuma casa em Villa Isabel

37 B, Tircço commodo,com torta-, as commodidades; para tratarrua Senador Dantas 47. 3771

rliNDE-SE um piano do moio armário,com boas vozes, por proço módico

Rita do S. Luiz Gonzaga n. 29, S. Christo-vão. 3528

na Pa.laria dasdio n. 15,

melhorracliriols

Flores, íi rua do100 rs

SAIBA v. cx. quo o molhou pão a

. kilo e o molhorcraclinojs são feitos soI.av

¦jERI.F.RAM-SE ns cautelas do Monte dSoccorro ns. 11052 o 11033. 1532

KOSMOS—Vendem-so o 1-, 2- e.V nume-

ros desta importiíntò revista, juntos ouseparadamente. Com Alberto Souza, lios-piclo 90. 3531

a NTES do comprar o romedio aconselhaí* do saiba o preço da drogaria Andrírua Sole dc sctembiv n. 11.

DENTISTA — Von.le-üc uma boa cadei-

rada dentista, (systema aperfeiçoado),por preço módico; tr.ita-so na rua dos Ou-rives n. 13,1* an.lar, .Ias 11 ás 5.

APOSENTO do fronte com duas januüas,

inilepor.dt.ntn, aluga-se um em cas.. doumn senhora cdosa ; náo ii c s;i da comino-dos, pnra senhor do commercio qun dose-sojar tranquillidade o confiança, avenidaMon do Sá 56. sobrado. :t7«V.I

, -APTAS UE FIANÇAS lim« sas, boas firmas rio iiògO'jlineral Câmara 120, sobrado.

HilS [».»i .: ¦'¦-'

ates, rua Go-3761

TRADUÇOE:c aleíiiao —9 da noito.

'» technlcns — Inglez, francezPraia 341—S. Domingos, 0 ¦»

4 SPI1ALTO.—Enearrnga-se do applicnrl\ em trapiches, armazéns de caM nu qual-quer logar, humid i, sondo cs:c compíoia-iiiontu impermeável. Preço sem chiupoten-cia; triita-sc na rua Petropolis 10. SantaTlierczn, Romeo Janotti. 3125

|)EHr>ERAM-SE tres apolloan da dividiI publica, d-* conto de rtiis Cada uma.juro

do 5 -\.. antigas, do ns. 290 o 673 omP.lidmsom 1832 c li. 237-420 emitUda em 1871 .pertoil-centos n Chc.rubiin Luíe do Carvalho, ú ruado Ouvidor 88.

DENTISTA

VENDE-SE no Rio Comprido uma casa

por módico preco; informa-se na rua riaEstrella n. 7. 3524

\r ENDEM-SE 10 meznnius da ferrofundido, xadrez 0.45X0.30. uma handei-

ra circular d; ferro balido de i.0()Xl'.00"oduas grades do forro batido, para porta dnentraria, de 1.G0» XO.40, tudo novo ; para«'cre tratar na run 7 do Setembro n, 16, casaGraudelln, das 10 ás 11 da manhã,

\t ENDEM-*íü bons empregos decapitaiem prédios o terrenos, em todas is lo-

enlidades e paro todos os bolsos : t-aiam-sccom L. do Figueiredo ; rua da Alfândega n.246. 1711

VENDEM-SE caixas para agua, fogões,

gradis, elarnboias. motores a gaz o alierozeno o uma machina a vapor de 6 cn-vaiios; na rua Visconde de Itaunan. 31.

VENDE-SE cm Copacabana, porto da

Egrejinhn, n 3o meros distante dohondc.um loto do terreno de esquina ou centro. prompto para ediflear: trata-so na ruaTheophilo Ottoni n.21. 3758

Extrnccâii de dentessem dôr j-MKOT.-lImpnüade dentas G8000,.1onta-duras da vuloaiiil.oca-

da dento 5$000, obturações do dentes do 5*Ja lOSOOO.dònCes a pivntile lfis a aOüOOn.òiiròasdc ouro de 35»? a 4US0p0i dentaduras somchapa ultima descoberta a preços razoibi-lisslmos, concertos do. chapas a I0Jo,'0.

No <-on«.ull«n-i«> dmitnrii) ii iiii il.i .1 s-•jcnililún n. «í!l, sobrado, das 7 d» manliãas 6 horas da tardo. 1'j2Íi

ELVinÁdo Carvalho,

o tendo duassendo vin\a e cíga

lllhas menor jí em soapode:, não tendo meios pari t, s^u sus-tonto, pod.a ás pessoas caridosas.peln .-ütiüvdu fpu.» (llhluli.is, pa,»..? e mães .lcTiimilia,poral.Tia dc s-jii.-í pa .-.nt-is o pela Sagi*iul«»Paixiuc Morted-aNos;jSe«.ili r.I,'.a*ist'.h:is-to, uma esmola pari o seu sustam"», polaDeus a todos dará tx rocii|.ipp*isi a c;iiomolhar para osta infeliz cega. l'S' i curi.losaredacção presta-se a receber ioda o qual-quer esmota com este dõfilinò cariJõsol

A C\Í\ \ t'e gratificação a ciem adquirirxv/vJ v algumas obras dõ construcção

em boas condições ; cartas nesto «•.«.cripto-rio ao empreiteiro J. M. 1. 3670

\T ENDEM-SE uma sala rie jantar, umdormitório d- peroba para solteiro. nm«i

sol,« do visilas com 11 peças, na AvenidaMem do Sá n. 4 : largo da Lapa. 3557

RHEUMAT(8MOcc.r?tacom xaropi aiitisyphilitico n.3, d-, pliar*mi.céuticoS .1. Frag.iío, iispocirx.) contrau rhoumatismo sypnilitlcô e io ias ns mo-loslias derivadas do sangue viciado; vendo»so na pharmacia e drogaria Fragoso & C,rua do Andrada. n. 49, esquina do largodo Caoim.

*I7 ENDE-SE uma cabra cnm duas crias,» por 45SIXI0. Estrada Marechal Rangel

n. 123 A, Madureira, com o sr. Alexnndrino. 3731

ri, s ci!-los em '

VENDEM-SE seis canários

dores:belgas cant;,-

na rua Malvino Reis 16. 3735

ALUGAM-SE um bom quarto para um

moço so por 25$, um grande que servepara dois ou tios moços por 40Í em casa deÍamilia* praça da Republica 139, antigo 97,sobrado. 376?

VENDF.-SE por 5'Bnoos a casa n. 28 darua da Bella Vista, Engenho Novo.com

3 quartos, 2 salas, agua. jaidiin e quintal;as ch.ivos no n. 3' e trata-se na rua da Al-fandega 129, sobrado, com o sr. Nunes, das12 ás 3679

VENDE SE a casa da rua Troze de Maio

n. 2IA. no Engenho de Dentro, cm 3salas, 2 quartos, cosinha, graudo quintal,agua • esgoto; infórma-se aa mesma. 3630

DESTRUIÇÃOdias como cxlractor in«"alli\*el: unico -lapo-sito rua dos Andradás 4'.!, p'niinn.*icia o rirogaria Fragoso, esquina do largo do Capim

asthma;cura-sc com o nspe»cifleo do dr. Castro,

du Pnrã ; 6 infallivel na cura de todas asmoléstias do órgão respiratório; rua dosAudranas 49, esquina ao largo rio Capim,phar.uacia o drogaria Fragoso & C.

GONORRHEAS itigas:; re-

contes, cura cena em poucos dias, rua dosAndradás n. 49, esquina do Pirí.i Jo ia-pim; pliarmacia o drogaria Fragoso i G»

*<-

Page 7: t**:i. Correio da Manhãmemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1908_02565.pdfbrasa e chapéo de Chile, dizia num frêmito: «E" isso mesmo ! é isso niesmo ! . ..» Sentiam-se-]lie os

WÊÊ4f , '

A*- , ¦ -mi* *'

'

., ,.o -, -, • , .• ...

-* CORREIO DA MANHA — Quinta-feira, 23 do Julho de 1908r> !«_..»_»..», ... imum*Mn***a—:.«_.. .. » -.» . ¦_..„.;<, ., ,. .— ....¦_ ...fa.. -i.w. v *j* »*'"¦ -u. - **V'.,.. ~s,* *».»¦. |.aw v» ?".?*•**• wff»,n. ib

MW '#1 j1b»í»_'.'--'ÍI r.irt.iiniiiite.

. /_ 'IIIH-iiisiliiguliliiriiiiire-f.,|l,||l'l.l-. lliilll'ni'1'l pel I ilIllHll.Hill llllplKIIHI».leda capilal fl ilu Nlolli «rov; dá oommlln»na rm ditõiiltoml- n. Ií7, f* andar, da» 11da iiiiinlift nn H da '.ollo. ',1771

T)I10__S0II — Dâ HçOos » domicilio, doI portuguez, frnnnnz o matlieinatloa; cnr»

Ia a A. i'.., nosta folha. 3651

i. ""

CASAMENTOS—Inzom-so o» papel» om

21 linriui uu civil n rolIgliiHo, por liOl, runlienoral Câmara ISO, sobrado, li"(H

BJOM nogoolo, 1'roclna-flo de um Rocio

com capital poquono para explorar umntigi-il» do grande luuro, que ¦' imimocniihoclilii, quom estiver nas cmidlcun»,qnolra dolxar cartn uo OBOrlptorlO dn-uatolha cam as iniciou» li. V. C. W1H

* HOVjl MEPIÇINJ.Com uma bntlca do INprcIlli'-!»* «In Nova

H.-iUrliiu ilu VlMMidi* dl- Mil».» M». IU.S.tnnlio rnnllziiiln curas prodigiosa», sobro-Hiiindo um caso do uiotrltn aguda mn umnjnviiii o outro iin liypoooiidrla, nos quuan u•ilTolto dos rcfoiido* lomodlos foi surpro-liBiidoiitu. — Tüiienlo fcbasttão do AraujoSilva... (S. Antônio do Uiiiiuhãou, MinasGeraos). ...

DoposItarloB i Jullo d'Almetda _ C, oSilva tionies 4 C.

IMPOTtiN.A-Ciira-so com as garrafas

dn cnluAbili romoillO vegetal, vindo doBOitfto no f,eará; oncontra-so uu rua»tlnPropósito 11. 21). ¦I|-t|

7¦¦»W1»C.U».»*.-|.»,„'»«)

(CREOSOTAL r ALLOLnAS'¦___r,S-ar__c_BCTi__a__rc..__P__TJ_-BH_P-?^WI-____-___P' _-_E-Ç_T^" **'

a —— tse*ssmmmmsm»a*stmt'*\i esstmtsmm*'mm *m tmtm ttmtuaatma.'——»¦_ !>¦>¦ i st ¦—»wmimpi«» ¦ 11 ¦ i n — *§» _-¦¦¦ ¦ - ¦ ¦¦. ..¦—-¦, ¦ ¦¦ ¦ —¦— i m*mi «

VI»»» :i« » »¦> VIIMU» !l|i»t») *S

Não aepis-ia uni din sem que viirluliuniile ou por-*.,cripio, dlvsroni peiiom venham oomniimlonifiios mfilll .(.IÇ.io i|e ,|i|i< „,i ItOlilllll p,'i.lll'l.l»i, pll' ler.-lll lidoa ventura do ,-,,iili,,,',,|' o ii-i.ir o l'i'i»n-.,iiiil 1'nlenrl-vas, o do adi uso cotliaroin ob mal» »ittlsfiil,ii'l0ii i,• sul»tados. Ulfootlvn monto assim é«a»slin ilayo sar, vistoquo o •'ri',>»i»u»i i'.ili'ai'ii'ii». O um m-i.i.¦• imonii) muruj-i eo np,,».i.ão enuM ,, molhor derivado Ui rri-umii»,o o eroosutoÒ, m opinião unanimo do i-> t». > os clltiiiiiisiiiiiiinnaua o oslraiigel os, o v.-r.t i,|.>iim iwpiuilllait, dore.ult i,loia,tinir,ven no liMWnianto das diversas ,l,,.'ii-Çlis iio poliu : liruiielilli", cliriiiilpa»., Iusm". ri-lietde <t,Iiilierrulusi», fniqucin puliniiiiiir. CtO,

¦--itt toda» as pliiirmncias u drogarias,

Deposito pral: J.JW.PACHE 00&C*50 llun do» Aiiilrailuie ttO

Vllillii IM » '¦> VIIHIID !l|i»t»)

PENSÂO-Nn rua Condo ile llomilui 1ÜJ,

fornece-so hon comida, a domicilio, oalugam so dois quartos á família OU a cn¦vulhuiro. •**•*-

Dentista Extracção dedoutos somdôr. delitosar ti IIciaes,perfeita iml-' tação ilo3 na-turnos; pra-

cos ao alcanço de todos: no consultório do1)11. FIHMINO DU 0L1.VE1BA, á rua Setaile Setembro n. HO A. -_¦'¦>

Drogaria o PliaiMiiac.a Ho íii-neopatlilcaCOELHO BARBOSA & G.

/.^msJ -¦-. ^

ii^Jf AIIídiii _ .iim\\yJfr*T% CURA; \

VSfj' i n a «iiu» m

_5flH? .Slodlcamcntos ile conllnnçn om tinturas, glóbulos, lablcltcs, etc.

Rua dos Ourives S6, Quitanda 74- F e Hospício 30l.IO DE JANEIRO

GLYCOSOLCura radical dos darthros, espinhas,

pannos o manchas no rosto, caspa, sarnas,cotuicliões o orupções no corpo.

vidro asoooEm todas as pharmaclas c drogarias.

DEPOSITO GEBAL : - I.UIZ DIARTI*

GONÇALVES DIAS 39

Moi.i:stias.\i*rvos.is i:,%i.toi»i.is.

_«—Trota o dr. Cruz pela cloctricida»ile o hypnotismo ; rua da Carioca 31. Das 1ns C.

1.M'BRi:s om Reral — As celebres pilulas

í do dr. Allisou (nntl-febris) cura u as se-zões. febres palustres o intoruiiientes. do-ros de cabeça, etc; na drogaria Klingelhoe-for. á rua Visconde do Inhaúma n. 'Ai, cantoda da Quitanda.

BARATASBaratas, ratos, centopeias. extingucm se

com a Vasta 1'hosphorada Stclntr. Deposito :Drogaria do Povo, rua S. Josó ll. 55.

•m.rOl.1i*»'l'IASdos rins—Água Vittel : nalvAdroftaria Klingelhoefor, á rua Viscon-dede Iiihaúiiiii n. 'J3, canto da da Qui-landa.

tNMDlRll 29$Saias tratas flasia 12$Saias ie tiras iesfts 10$Vestidos gratos flasla 28$Vestidos fio cires desde 35$

Bem montada ofílclnã de costuras, reca-bcin-so fazendas a feitio,cortam-se moldes.

Jfa Saia ¦Gleganie

I.ua da Carlooa n. 48, sobrado3753

rjnOKESSOIl. Dá lições a domicilio del portuguez. e francez por 10$. Cartas para

II. S. nesto jornal. 3748

CCASAMENTOS. Preparam-se os papeis

jans 18 horas, muito barato ; rua da Con-stituiçáo n. 1, esquina do largo do Bocio.

FERIl- A S se -nfnllívelmentécom a ilorallna; á venda na rua de S. Pe-dro n. 74.

EtIPIGE-VS, darthros e cczemas, des-

apparecem com a Boratina, medicnmen-to sem egual, para estas enfermidades; narua do S. Pedro n. 74.

G«»\OHiUl!i"_S ngudas ou chronicas,

são curadas com a Boralina; na rua deS. Pedro 74.

Ül.-.'1'KAS e todas as feridas recentes ou

antigas; são rapidamente curadas pelaBORALINA; á venda cm todas as phar-macias.

Fnil-IR-S-Cura certa com a Boralinaua rua de S. Pedro n. 74.

BORAIJ-iA—Cura garantida das moles-

tins da pelle, como sojam: empingons,frieiras, darthros, brotoejas, manchas, sar-dns, etc-, á venda em todas ns pharmaciase drogarias e no deposito à rua de São Po-dro n. 74.

rtAH\_—Cura garantida com a Boralina;JA venda em todas as pharmacias.

chronlcaM o recentes— Cura radical pelosprocessos do dr. .lof.oAbreu. Bua do Bosa-

rio 52 (esquina da rua da Quitanda). Das 9ás Ho da 1 ás4,

O mais poderoso medioamento presentemente descoberto no Brastl.A cix|iii>liiclio acurada radicalmente em poucos dias. As timaen rof.ttldea, as

bronrliHo. receiiics e chronicas, a Inl,uon_n o a aulliina não roslstem a este ma-raviihosn preparado; na fi',ii|iioza piilmi.nai o principalmente nas lieiiioptleoi, o emmuitos casos do inlineoiilo.o, as caras tôm s.Jo verdadeiros müagros.

AlOm disso, o no.\so lilUiré um tônico poderosíssimo, de gosto agradável, e naocontém narcótico deesnecio nlpruma, tornando-se por Isso Inononslvo. Sóquemon&ooxperimoiitoii A que poderá duvidar do que aclmi afllrmanos.

Encontra-.o á venda en todas as pharmaclas e drogaria» e no decoslto sarai OodOTFernandes A Paiva, rua de S. Pedro 7V

TBASPASSA-SE uma bon e bem monta-

da hospednria no centro da cidade ; omotivo se dirá no pretendente ; para tratarna rua Visconde do Itauna n. ii. 'Aliit

jios- botjs coraçõesUma senhora viuva com cinco filhos,

lendo a mal3 velha 7 annos e o mais moço9 mezos, implora aos bons corações umobulo para n manutenção do seus innocon-tres fllhinhos.

Queiram dirigir por favor ao escriptoriodeste jornal a viuva Vasco.

À'S SENHORASO Klixlr das Dumas, tônico Utero

ovariano do dr. Bodrigues dos San-tos. é um agente therapeutico do umaneção enérgica o segura nas moles-tias próprias das senhoras, nas irre-guiai idades de nienstruação, diRicul-dades e eólicas uterin.is, hemorrha-gins duranto a menstruação, s-uspen-sáo tardia, dores dos ovados, catar-rhos uterinos. etc. O Klixlr dns Ua-ma» modifica c corrige o estado nor-voso dns senhoras, netuando tambem,sobre os intestinos, regularizando assuas funcções.

A' venda em todns as pharmacias odrogarias.

Deposito no Bio de Janeiro : ruaS. Pedro, 74 — Godoy Fernandes &Paiva.

ia_____5__fiB_____a__a

YKMMliS (lombrigas) —Cura com a Ver-

micidii Estrella; na drogaria Klínge-lhoefer, a run Visconde de Inhaúma n. 33,antiga Pescadores.

.,.—Moura tt Wilson, 37, rua 1*¦.do Março — ciicarregain-se

Jfa-iiJiJdo obter privilégios o regis-tro de marcas.

PÍLULASDO DR. C. NOVAES

São ns únicas que combatem ns Sezõese curam as inilammaç.õos do baço o do fl-gado, a ictericia; 47, na run Sete do Setem-bro-DBOGABIA MATTOS. 2448

rONCUPSO da Estrada. — Preparam-se

oiindidatos; na avenida Central n. 179,quarto 21; trata-se com II. Campos. 3105

APWIIIT -iíl *l" '.'"Mioui»! «Ole»LIUUJJUAU a» Cnplvara é o único

medicamento que cura aAnemia, Cliloroie, i\°nur..atlieuli<, Tu-liorculose, Impitlinllsinn, Aitltm» uDlafieto», á o melhor n<9coti*tltulii'.aató hojo conhecido; po-.au-\a, ante» defn/.er .iwo <l.*i ciiiot-iãu e "IU dln». do-piiU de unal-a verifleareis o augmento dopeso e a volta das forças perdidas; á vendana pharmacia da rua «lu Alfuudeyau. tiou e em todas as drogarias.

GONORRHEAS,?,,.?ral om «ut» dia»., por mai» i.atlqa» ornli-lil.H (|ii« Ho.iani; a rua ilu Aliando-fia n. íitUí, pliariiiuuiu.

A' GLORIA DO BRASIL3 RUA X>A. CARIOCA

Num dos prédios da OrdemNova fabrica do roupas brancas para liomem, recentemente

inaugurada, possuindo uin „stock»> considerável de todos os artigosdo roupas brancas, oITerecemos incontestáveis vantagens

com as quacs-é impossível competirI_IS ALGUNS ARTIGOS

Colchas grandes 4»00()Cobertores listrados 2J00Cobertores ratinó 150-2m, CSOOOCobertores casal 170-2,-.'0 Sjjiion3 collarinhos nossa marca por.... 2S0D0Collarinhos moles 3 por 2S500Punhos, nossa marca, por 1$00;)Leriçóes banho a 2$, 3S500, »i$ S§000Lindos laços de soda 1S0ÒÚGravatas n S210, s;iuü S'*01Gravatas Coquelin a 2$, 3S 3S'i0l)Camisas de crépo santé 41000Colletcs para homem 5S000Cintos para senhora a $300, 1$ a.... 2S090

Morins, cretones. atoalhados, lencóos, irtigos pertencentes a roupa branca para homens. Em summa : A'» digna de ser constantemente visitada.

Camisas brancas a 2$500, 3$ Camisas zephir a 38500, 4g Camisas bejo musselino Oeroulns, cretono e zephir Ceroulas finas, 3 por 6$, 7-J500 a...¦Suspensorios a 1», 1S500 Toalhas felpudas grandes, 3 por..Toalhas felpudas cores a... Meias Unas, homem, 3 pares 1$500 eMeias muito finas, parLenços baptisto lp2 dúzia 2Í Camisas de meia. finas a ljjaOO o...Saias muito enfeitadas ,.Peças de morim a 3)5590

fronhas, guarda-napos e todos os(ilorla do

34SO0O4S50O5S0001S5009S0002SIK»2S00OlgOOO2S00OÍSWO2$50O2S0OOHS000¦1S00O

demaisBrasil

Esta oasa nao tem ílllacs3, RUA DA CARIOCA. 3 (Próximo do largo da Carlooa)

A. Cunha & Silva

As senhoras grávidas e as quaamamentam devemfnzer uso do VIX1IO!IIO'.i:\l'0 (gera-

dor da vida), que como diz o seu nome, E'I.rM VINHO QBE DA' VIDA. Só assimficarão furtos u terão o leito augmentado omelhorado para robustecer tambom os fl-Ihos.O Vinho Biojenico tio. _____conhecidos ato o presente, o portanto o mnisútil aos convnlescentes. a todas ns possoasfracas c ás amas de leito. Vide n bula.Encontra-se na rua Primeiro de Março n. 9.Drogaria GilVoni.

(AltTAS de ílancn djo-se baratissimo dabons Ilndores ; nn run dn Constituição1. esquina do largo do Bocio.

SITIO—Aluga-so por 30$ mensaes; á ruados Arcos 5'j, loja ,ie flores. 3491

tt

3CLIVRARIA LAEMMERT

Fundada em 1833Rio de Janeiro I 3. Paulo

Rua Oavldor, 66 I R.t5 Novembro, 32. G/?,nJ« t varíiito inrlimento da livrossçientillcoü, escolares e sol-ro litleratiirt, n«-cioní.-s p estrangeiros por preços liaratissl-mus. Iodos os arligns Of panelarl», snigosescolares » para esrrlplorlo. Hemelle-s» t

guem pedir catálogos « prospectos grátis.'""

A' machina AmericanaUrugunyniia SO

Concertos garantidos.

Gabinete de Cirurgia DentariaDO*

J)r. 7{aitl jUíatjayaCirurgião Hcntlsln pela Faruldailo

de Medicina do Ilio de Janoiro

Tratamonto das moleslias da boca e dnsdentes, nevrnlgins de origem dentaria, fls-tulas e nbcessus provenientes de dentescariados, inflainmaçõos dn bochecha e ul-cerações da mucusn bocal, oxtracções riedentes sem dor. Dores de dentes às maisrebeldes, cura em poucos minutos ;;ralul-lamente, com um seu preparado, de 1 ás 2lioras. Faz todo e qualquer iraballio con-cernente á sua profissão. Os trabalhos docirurgia o prothoso são executados com by-giene o brevidade. Concerta dentaduras devulcanite e de ouro. 3744

Rim <;_m'iilves Dias n. 99,1' andardns H liü 11 e de 1 ás O.

POR CARIDADEpede uma infeliz mãe, com cinco filhosiodos menores, estnndo o mais velho doenteda vista ha tempos e sem meios para o tra-tar e sem recurso algum,passando as maio-res necessidades, implora aos bons cora-çõe * pela alma daquelles que lhe são carose pela Sagrada Morto o Paixão de NossoSenhor Jesus Christo, nma esmola para lhealliviar os solTrtmentos, quo Deus pagará.

Podem sor enviadas a esta humanitáriaredacção as esmolas destinadas n infelizJulia.

I II

"_?1__£<-I-3 J|\0 I

__Wli#i:1,^a____R___h______«l

A VIDAlíi VIDROSíiüSICR OSOTADC

(TliAi:rjnchtlr.s,

Aslh 11111,Itouiiiililãu,

oqiicliicbuliilu-rrulnse

c Iodos cs liuilr.sdo peito.'raiutc tônico par.'

or, debilitados

Àmml/Mm :$)T3M BS__-____i£

1 QOTTASRTÜOSAE

CtRAM1r.piillos, (|iiéi'i.-i

dfl reclo,<»rilaH.1e«angiti'

sendo• especifico dnsLciiluiTlioli.il-.

Oorandes efleito-:

nos mnlesutero e òvurloi

mesmo¦•ompnnhndos delieinoriiiiigins,

l.»ein comos moléstias das

m luns

-ALITIIMA*, ultima palavraa extirpaçno do-

í! »I,I,OS

,1 ioü.is así-hur .«»<-íis

__üã

B.nco Hypolliecario do BrasilCAPITAI 8.000:0005000

Caixa ccononilca; abonando o juro de•[. ao anno.i'iiipri'siinio sob penhores do jóias, po-

dras preciosas, etc. a juro rie 9 •[. 110 anno.(Decreto 11. 1030 lido li do novembro do

1890.)Hua Primeiro de Março 35, Rio de Janeiro.

Fronlias bord.idasForlugiic/.ns puro linho bordadas á mão

a 10$ o par: bonitos jogos com quatro fro-nhas do linho, bordadas a recheio,alia 110-vidadei dilas de iilniolailõcs, toalhas docrivo e bordadas para rosto e baptlsndo a5S c 10S; colchas dc croclicl, .saias horda-tins ii mão. pannos decrociiet e bordados;II lm para leni,-<ii»s o fronhas, rendas deUnho na antiga c nnlca ciisii especialistade bardados portugunzes á rua Marechall liirlniio Peixoto 11. Sil, em frente á ruaUruguayana, Cnniisnrla Luso Brasileira.

Ü742

SOBRADOAlugam-se os 1* o 2* andares do predio

da rua Primeiro de Março n. 10, pintados oforrados do novo ; para ver e tratar naloja. 3770

Armei de brilhantePede-se ao commerciante ou caixelro que

nas immedinçõos da Avenida Contrai, sab-bado 13, ás 7 horas da noite, vendeu umpar do tnitaines de seda a uma senhoraacompanhada por seu murldo, que deixousobre o balcão quo estava vasio, um annolde ouro e brilhante, de valor o estimação,o obséquio de mandar informações para oHotel de France. 3761

"A NOITE"Convida-se o assignante n. 260, a vir

receber o 2* fasciculo dosta obra.

Sspiriia samtjambuloDesvenda com clareza todos os segredos

e tnysterios da vida humana, fazendo des-apparecer os atrazos, embaraços e rivali-dades por mais difliceis qus sejam: tra-balhos scientiflcos o garantidos; das 10 ás/1 dà tnrde o das 6 ás 8 da noite; praça daHepublica 205, sobrado, antigo 111. 3238

COSTUREIRASPrecisa-se do perfeitas saieiras e cor»

pinheiras, e paga-se bem; rua dos Volun-tarios da Pátria n. 30. 3757

CASA especial rie fundas, ondo se encon-

tra por proço muito rasoavel; 6 na ruaGeneral Câmara a. lüi

OPTIMOMRESTAURANT

Traspassa-se um bem montado restau-rant em optlmas condições, bem localiza-do c com hon o numerosa freguezia.

O motivo 6 seu proprietário achar-se do-onte e necessitar retirar-se ; trata-se como sr. Bittencourt da charutaria da Avoni-da Central n. 94, ao lado da egroja do Uo-sario. _t5

CURA-SI3 A

IMPOTÊNCIAcom as í.oltas Estimulantes. -Iara-nado .Sc C, rua Primeiro ile M urrou.lâ.

vendem-se, do muito acreditado fabricantePleyel e de outros notáveis autores, alu-gani-se, relormiim-sc, allnam-se o coin-pram-se: nn casa de J. de Sá Oliveira, á ruada Carioca n. 42,

PROFESSORAdiplomada, recebo recados para lecclonarpiano ou canto; na casa de pianos do J. doSá Oliveira, á rua da Carioca n. 42.

<-r__. -\. isr r> 333 HOTELEM

VILLA IPANEMAAluga-so par contrato a casa (sem mobília) do mitigo hotel, com grandi chácara,água nascente o otc, tom 19 peças.

Trata-se no BARATBIRO IPANEMA

__!_________Í-t.APHÀÊL

Vinho íoriificante, digestivo, tônico, reconitituinto, do gosto excellente,mal» cfilcn/. pura ns pessoa» debilitadas do que os ferruglnosos e as quinas.Conservado pelo methodo Pastour. Receitado para as moléstias dc estômago,a chlorose, a anemia e para os convalcsccntcs: este vinho ê rccommendadoás pessoas do idade, cs senhoras, aos moços e as creanças.

AVISO MUITO IMPORTANTE. - o unlco VINHOautiiuiitico tte S. HAfHAEL, o único que tem o direito tle usarübcso nome, o unlco quo ú lugilinio e mencionam) no formulário tioProfessor B0UCHARDAT, 6 o dos S/i" CLEMEHTá 0", de Valence(Drõme, França). — üuda garrafa traz a marca da UniSo dosFabricantes . 110 gargalo um medalhão aiinunclaniiu o "CLETEAS",

. Os demais são falslncaçlSes grosseiras e perigosas.>T-*__-_'_g-_ai___i______^

JCoferícr da Jtcr/iiaF.xtracçdes publicas diárias na Capital do Estado e presididas pclu llscal do Governo,

ás 2 1i2 e no» snbbados, ás 3 horas da tarde.Os seus planos são superiores c inimitáveis om vantagens pelas suas congênere,

c os seus prêmios não estilo sujeitos a desconto algum e sáo pagos iminediaiameiite.

m o ,i __ciO:0003. OOO

POH t$3M

AMANHA±©:O0 QSO OO

ron 11300

2)epois de anjinha±0:00 O 3>000

Por 1$300Nos planos acima são premia ius as approxtmações, dezenas o centenas dos 15

maiores prêmios.Paro luforuiuv-c. c pedidos de bilhetes ú rua Quinze dc Novembro n. 4 — São

PAULO.

Colchoaria e MoveisAdmirao o aprecine a barateza som ogual

dos artigos seguintes:Camas de vinhatico para casados, 30J,

3i>í c 408; de solteiro, 26$ e 30$; á Uistoripara casados, 4i!.-5, 44*1 e 503; de canella, 40$,fog, 50J, GOS e 70S; pnra solteiro, 30S, 35Í,40S o DOS; lavatorio» Ínglezes, 504 e 55S: «tol-leites,,, comiiiodas, 100S, UOS, 1201 e 130S; deCanella*, 120$; 130S e I50g-, guarda vestidos60i, 70S. 8t)$, 120S. 140S o 100Í; mesas do ca-becelni; 35$ e 40S; guarda-louças, 50$, 55S,60S a ?0$; guarda-pratas, 120$, 130S e 150S;mesas elásticas, 70g, 75S, 80$ e 1203*. étagé-res, 120g o 130J; meiãs-cominòdas; 60$, 63S,TOS*, cadeiras para sala de jantar, 3, 5 e 7duzin, 'A0i, 488 e 808; austríacas, dúzia, 105Se 1208; meias-miibillas austriacas, 1S0$, 2201e 280$; de canella, 180$, 220$ e 2101; mesapnra quarto, 6$, 101 e 15»; ditas de cozi-nha, 7$. 9S, 103, 13», 15$, 18$, 22» e 25$;camas de ferro, 6$; com colchão, 9$; col-choes para solteiro, 2Ü500.3S, 4$, 5S, 7$ e 10$;pnra casados, 7$, 8$, 12$ e 15$: de crina. oque ha de superior, para casados, 20$, 25$,30$ e 35$; para solteiros, 91 e 10S; camasde lona, 5$ e 7$; acolchondos, 9$. 10$ e 15$;almofadiis macias, $500, lg, 18500 o 21; gran-des, 1$, 2$, 38, 5$, 7$e 10$; tapetes de todasas dimensões, para pés de cama e salas devisita, por preços admiráveis e egual-mente um colossal sortimento de riscados,algodão, linho e adamascados; reformam-se colchões de todas ns qualidades e mui-tos outros artigos impossíveis de enume-rar; visitae este amplo e bem montado es-tabelecimento, que couvencer-voseis dapura realidade.

As conduecões são grátis para a Estradade Ferro e companhias de bondes; não exis-le competidor, por serem os artigos vendi-dos nesta casa fabricados na mesma de-baixo da direcção do sou proprietário.

Tratam-se do papeis do cusamonto porpreços reduzidos

Ao excepcional barateiro da praça Onzode Junho, riu Senador Euzebio ns. 134e 13$. S128

LER COM ATTENÇÃOAOS QUE PRECISAM DE DENTADURAS

Multas pessoas que precisam da dentaduras, dovido A o**l!|iil.latl»! *li»*i ibim r*eiir-ii»*», sáo muitas vozes forçadas a procurarem proflsslo.naes utõnwi Uniiel* »|iio naiiliiileui cui toilos 03 ssntídos; pois ossos trabalhos exigem muita pratica » ei.nlie-ei 111 ell lo-. i».W|,,;i'i»-ii.>-.

Para evitar taes prejuízos o facilitar ¦« ti».|i»« obter d o nta ilu ••.-», il»nt»»i n plvi.t,eoroiis de uni»!,", iit'ii|[,u»ivi.i»k, otc, o qne ha do mais porfolto nossa gonoro, resolveuo abaixo óssjgnado i'ottii/.li',. 11111U pi» _lvol a sua antiga tabolla de preços, que ricamdesso modo ao alcanço dus iiioiiin f»».vi.i»flieiii>-i dn f«.ri c .— No sou aatlgo cônsul-lorio, á rim Selo ti»* StituuibVn n. U'>, di tnformnçõos completas a t idos que o doso-jarom. Acerta e faz i 'iieeS,>ii,»i» por/u.i-.-r.iinniii quiiiquer dentadura que míi» e-ttujanem na liuccii e concerta as que se quebrarem por ;,i,m;os iini,|iiid»...uto«.

DR. SA' RECJO (Kspeiílnllsta)60 - RUA SETE DE SETEMBRO - 60

^^_I_^IIÍI^_l--_|Í!^ÍÍÍf_IS_^mWwWr ^w*_-__iffi^a-»p'^

^^^p_m

flr ^ § iam&i*n 1 1 m

m&ML T_S « ca *a = õ.= aSc!5-5 Ciai l ___¦_¦

1___M C_5 -P e« 3*a2t02üzg:5.« oS5 __S_Hm% I «ii .11 ihiBm^ 2*g i.iüüi.vJrAmEBH i_^ O Q> 1 ..?2S5*5 = °*i3 | ¦ H_____! 2 ._ _i 'S.-§„38^__5S ___¦

_¦ - I BJlli*.. F;'II 11WkWk **T S __-."¦§_ 3 __"SB1 flW85L > as.s-.pssã_I5_." Mm

^fe -_- i^'^_S*Al_* __^^ - :W*^^l______.-__.*lt^--^-.?v; _g_-_?___^ **

^_^^ iiitòií»râtf^^

Loterias da Capital FederalBxtracções publicas sob a fiscalização do Governo -Federal

ás 2 1{_ e aos sabbados ás 5 horas, úRUA VISCONDE DE ITABORAHY N. 9

HOJE -176-30 - HOJE16:000$000

Por 1 $800 reis

J/Tnjanhã 170-122 Jínjanhã15:000$000

Par _S«00

SABBADO 25 DO CORRENTE179-»-

ÍOO-OOOSOOOPor ljJ600

GRANDE E EXTRAORDINÁRIA LOTERIA FEDERAL

SABBADO, 8 DE AGOSTO

200:000.000J?0_. «.OOO 18T-8-

SABBADO, 19 DE DEZEMBROGRANDE E EXTRAORDINÁRIA LOTERIA DO NATAL

173-8-

00:000^000Por 31$500

Desde já acceitão-se pedidos e encommendas desta Iotorla, cujos bilhetes serãoexpostos á venda em 16 do agosto.Os pedidnsde bilhetes do interior devem ser dirigidos aos a;aates gane* Naza-reth 4 C, rua Nova do Ouvidor n. 10, nesta caoit-il, acompanhados de mais 700 réis

para o porte do oorraio. Correspondência á Gomoinhia de Loterias Nacionaes do üra-sil. —Caixa 11. —Rua Primeiro ds Marco n. 38—Rio ds lanairo.NOTA-Os prêmio» superiores a 200 j, aa virtude de loi, «itio s .oitos _ des»onto d» S .

HAUGEMALEXANDRlí KOCII.apprdvado pola Uni-

versldado do lierllm, pratica a massagemdo oocordn com os mais reciiumeudiiveiiprecolio» solentltloüs, garantindo os rosul-fados nas sogllllltos iiiolesllas: enxaqueca,novralgliiH em Roral, oalmbrn», ilnncn doS. Olliilo, DYSPP.PSIVS, atniilii Intestinal,dil.ilaeão do 08lOm0g.**, PlliS.U) UH VKN»THB. rachltlsino. rlieiiinilisiu ,, AHTlltVI-1'ISMO, anemia, paralyslas, ntrnplilamen-lo, liiinntonola, luxa(Óas e fr.icturas unioonsolidtidas, olo. etc; rui Tilo doido Uo»giuliis 10, íl.apa); das 11 ã 1 hora,

PUS SER HUtUsa o a lalqulna, vlolorlosamonlo nòolhl-

da na America do Norle o nn liuropil. Untco substituto dos nocivos pós da arro.* quese iuip lo por sua acção bonollca sobro aciilis o sous porfumos liiegualavols, A Tal-(iiiin.i iinjie io Indilbltavcliiieiilu .,s rii(ía» ndofoi-innçdes do rosto, curando osplnlias,cravos, pannos, otc, o tornitiulo-o formosoo encantador.

N. II, — seu on'eit,, adihirnvol o propat»do pelos maiores hxgloulsta8 d» iniuido,Ueposito: Ca»-a Cirio, Ouvidor 119 A. 8102

AUTOMÓVELWiidc-.sc um ll_Y..ltlM'l.i:UI_ l',

lln fiir<;n llii '.il (Ml VillluN, I rj limlv.i.H,b liinnsn iiiii||iiet:ci>, i|insi novo,

Giil','intu-si) it i)ii ilidn t« o olinnirilllCCluilllIliOlllO ll() IIIÜMIII», |MI,lt'l|-du sav o.\|i(*i liin'nimlo pulo |>i'ctcii->dente,

liiroi-iiiiiQilo.s com o sv. tiII, II.IKiilllciiiiis «lc uni 'inoveis, iii. I<*•*-{?'*ilo .'Incluído, junto uo Pai-qucriH-illiliciiso.

Oicyolettas PEÜ8E0Te accessorios

Jl rain1 a das bicycleífas

Chegaram os modelos 1908AOS REPRESENTANTES

ARTDX&S DOSSÂNTOB A C.AVENIDA CENTRAL 14

${ofel XocomohraCom oxcollontes commudos muito aroja»

dos pura os srs. viajantes, nas ruas doHospício n. 2f>:t. Núncio íOK o Visconde doRio Hranco 07. Ulo de Janeiro— PachecoAlves & C. 1089

PELAS CHAGAS DS C&RiSTOUma senliora entravada ha annos, com

Ires filhas menores o duas dellas doentes,sendo uma doente do peito o som ter meiospara tratai-as. pede ;is pessoas caridosas,paes o mães do familia, pelo amor de seusllllios e por alma de seus parentos e pelaSagrada Paixão o Morlo do Nosso SenhorJesus Christo, unia esmola para o seu suslento e du suas filhas; pois quo Deus a to-iliis dará recompensa, Rua Senhor de Mat-tosinlios n. St", casa n. 1, bonde do Itapa-gipo.

A generosa redacção do Corrciod* Manhãpresta-se a receber toda e qualquer esmolacom este destino caridoso.

Loteria PopularEXTRACÇÕES

Todos os dias na capital do Estado deSergipe, presididas pelo exmo. sr. fiscal dogoverno.

Os sous planos bem organizados são su-perioros aos do suas congêneres, cuja dis»tribuieão de prêmios A de O •[., bastandoapenas notar a diminuta quantidade debillietes em cada extracção, o a pontualida-de no pagamento do sciís prêmios,sem dos-conto algum—INTEGRAL.._'•_ sc^umltis-feiims

16:oo.)$oooPor 2G0 réis

As terças e sextas-feiras

2o:ooo$oooPor 1S300

A. _ quartas e quinlas-feiras

3o:ooo$oooPor 1J300

li ¦"

40:000? OOOPor 2S'jOO

Aos s.ibbiiilo.

25:ooo$oooPor 1S300

Chamamos a attenção para o plano de¦10:0005000, em que são premiadas as terml*nações triplico, duplac simples e bem as-sim as dezenas e centenas dos maiores pre-mios.

Os cessionáriospereira -4 *-?¦

Aracaju—Sergipe. ..70'l

POBRE CEGAFrancisca da Conceição Rarros, cAgn 'le

ambos os olhos, aleijada do uma das mãos,e doente, sem recursos, pede uma esmolan todas as boas almas caridosas, quo o bomDeus 11 todos recompensará. Pode ser en-trague á redacç odeste jornal ou á Traves-sa do Senado n. 10, sobrado.

CALLOSCom applicação do remédio da R S. Pin-

to fica-se livre desse flagcllo. Vende-se naGarrafa Grande. Rua da Uruguay ma 0J.

CINEMATOGRAPHOVende-se, por preço baratissimo, um ma-

gnifleo cinematographo com lanterna, ap-parollio de luz oxyethnica, rival da 1uü elo-c:rica, tudo cm perfeito estado, cerca do2.500 metros de fila quasi nova, Pathé aGaumonte mais accessorios de uma em-presa cinematograptiica. Para ver c tra-tar á rua do S. JosO h. 10, loja. 3710

DINHEIROAdeanía-se sobre a venda do inoveis,pia.

nos, jóias, fazendas e mercadorias de qual-quer qualidade que represento valor , ã ruado Hospício 90, armazém.

Um bom íutui»oVendem-se duas casas por OiOWà, á ru»

Visconde de Itauna ns. 339 o 311, tendo9 metros o BO do frento c 31 metros de fun-do. Trata-se no escriptorio desta folha como sr. Assumpçáo ou com o proprietário

1 Fcra-iidas.

.'» •'?•-''

-.7. .:

¦SV,.% '

Page 8: t**:i. Correio da Manhãmemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1908_02565.pdfbrasa e chapéo de Chile, dizia num frêmito: «E" isso mesmo ! é isso niesmo ! . ..» Sentiam-se-]lie os

j-"«B3yrarrrr;rrT^^ ¦ru^r;xufrrv'7r^sr.x^is ^mt

tf

W*!J|pjptfPPI|B»»?W7WRPPP,"»,^,^"^^W»W" ¦ -99 9-i^9~m..i^if^».irm~itttixÍK#ti*l i-uwr-p**»***^.*™-*. i-np»^«'»^niffjy»«^pp»»y«»rMi»;«r»irísrcri»'

"S** '% * 1¦-¦>, ém

8tn.v.joirwunnram.

CORREIO DA MANHA -- Quinta-feira, 23 d© Julho de 1908—-

•11*WW t>*$

SAROOGENIOllnolohnl õ n idoroso ròoòliHlltiiÍnlo, doa-

nnrln o nppollto o ntisnícnta o poso o onador ilofoiifllvo do organ sino; lndlsnon-Jiiivol na lioiiiOBlIlohllli 0lilOl'OB0, iinoiiilti,(asilo, debilidade, lulinieiiloho ii piiludlsmo.I nroiiBolra*' fi!l, OononlVOfl Dlns 80 n umtodas as bons pliarmiicins o drogiuiit» dollrasll. llOjrlBtlwlo i Hiirm-joiilo, do phar-inaccullco Isaias P, Alvos. .IJOl

BELLEZA DOS OLHOS- ií -

CONSERVAÇÃO DA VISTAA Agun Sulfataiiu Maravilhosa ròstnurh

e toiililotia vlsln, torna os olhos omroB,cura ns doenças mais roboldos «i antli-as,assim us oplilalmlas com purgação, onspu,bollltlos ddrns nos olhos, trncoma, o tomcurado calai alas om começo.

Deposito: rua Kcto do Siitembro 17. 3518MATTOS, SALDANHA AC.

OESTE DE MINASOlToroon.so omprogo numa cnsa de eom-

niiSHòos tio Itlo a um moço «iim suja mui-lo bom relacionado a ipio resida na zonu,pnra ngoucliir coroaos, toucinho, mantnlgn,liiiiui, ole. et.'., cujo serviço será rcmuiio-nulo por ordenado ou porooiilngom; exigem-s«j ns mnis gogurno iiilorninções do sua con-ilueta por carta nos srs. O, IJ. & Filhos;1'nsla rostanto, Hio do Janoiro. 3500

{ Sande da MulherXaboraforio: Em Porto Alegre, J)àudt it, freitas

• \s\t ni DA MUl.lll.li - óo iiiòtlloiiiiioiito Inftelllvol iinji iiioIonIIim -li> iilo.'.». |. miiim-.ni

ftfSoStíirtoote^H^K do quo os rêmiKliiUo» o « quina mt flore* £miiioim o ileüiroiiriiiiilNOPoiiiiiInoiliinuloiii-iMli» quo« morpiiiimo lodo» oh enlmnnlofi »¦•" «<»¦»«"*>• iilo.rt-

i o fliiiiliiiciilo tiicllllii proilluloNiiuioiilo o piuio... ft ÉIabÍa Aiait iitlitlnt unillli.llll 41J>l*I*IIÍtllllik «lá* áMH*l

nn»«AliOHlo quoiuliiliiiscnlioíi HÓflVòiiilo<lo oiioomiiioilos uroiMlo* do *OH;MM|.fl«mi^ni(lh

onlmonto curada com o uno rinoiiris do dois vidro» do vomo «*'«¦¦«»•* |h«I>.»i'...I<> ,\ bAUIIK I) V«IJtJIKII ciuTrÃ" «» de novembro HIOT-LUDOERO aAFlOlA ooiiiuiereliinle). l»ruVido Ferreiro.

Deposito girai:^Lj3Jhitalin.a

addlolonada ao snlCura e evita a febre aphtosa

Unloos depositárioss Dias GaroiaJí O.

19 E 21 RUA GENERAL CÂMARA 19 E 21

G-RAUÜNTA.SALÃO DE BARBEIRO

TraBpiÍBsa-so um multo liem nfrecuoza.d.i o om oxccllontu ponto; qitom protondordirijt-so para tratar com o (Toronto destafolha. 370(3

GRBADAPrcclsil-sc ili» iiiiiii c-iiiiili, pnra cuidar

«li- imin crciniv» «lu iiiiiii» r nii-io e iirru-ninr a cas» il<» um cnsnl. Prefere-se ir«•«>]' hrniicn. «pie lenha nwpii. nliiyiicl:t«J()(Mh im ru» ,\. S. «li- «opai-nliannii. Ili».

POBRE CEGAMaria 1'Yiincisca, com 7i annos de edade,

coita «Io ambos os olhos, doento o sem rc-cursos, podo uma esmola a todas as bonsalmas, quo n bnm Deus a todo* o compeli-sarii; nn travessa das Partilhas n. 7 onnostarodocofio. 3511

Zonieo vegetal para dar brilho e vigorAOS CABELLOS

F. o unico Tônico aue faz sumir a casp.i o mscer cabollos. A Gr Min. t tiirnii os cabellos t&o macios o tio liutrosos quo cIiokii a causar admlraç&o.

IC tilo inolTensiva, que som receio as m.los do familia pndom applloar na cabaça dosous lllhos par.*» exterminar as caspas lumitilas o secoas. Nüo so deixem llludir com as-imitações: a Oraunuò manipulada com horvas sertanejas conipletamunto dusoonhool-dan, ó' portanto um segredo.

Os vidros da legitima Graúna conluia um escudo saliento aua doa do lado oppostodo rotulo, tondo no centro as seguintes palavras : Graúna — Hio o silo acondldonadosom saccos do papol nom os seguintes dizeres impressos : Tônico vegetal Grauivt paru ocabello—Mo so llludam—uso/a—sómonto a Graima, si quizerem possuir lindos o abuu-dantes cabollos.

A 'il.,\Ll\.\ viMiil«'-«io na* ppliiülpiio» canil* ilo armarinho, niodiit, perfil-iiinrliin o mt* «lri,«|i,,'i.««j « l»iirliuiiriii«

l»BIM»siros—No Rio : Arau)» 1'i'oltaii «V C, rua dos Ourives n. lti, o «uiloyFnniniiitâa «V Pnlvii, rua do s. Pedro n. 7».—Ivm S. Paulo, Huriiol »V C, largo «ltSó,—Em Santos, Ituilnluiin "ll. (iuliiiurãxa, praça d.i Hepublica.

Juventude Alexandre1', o unico tônico que, não tendo nitrato

do prata, faz com que o.s cabollos brancosvoltem á côr primitiva o não queima apelle.

A Juventude tom merecido os melhoreslouvores dns pessoas cuidadosas na con-nervneão do cabello.

O grando consumo o o grande numorodo attostndos qun possuímos nos animama rocommondnr a .Iiivontudo como o molhordos tônicos para desenvolver o crescimoii-to do cabello, tornando-o abundante e |macio. I

A caspa í uma das maiores causas dacalvicie: a Juventude, óxtinguõ-a em quatro Idias. I

Preço :i?000. Drogaria Mattos, rua Setedo Sotombro n.47. Casa ('.iria, ruu do Ou-vidor n. I»'.) A. Perfumaria Nunes, ruadoTlieatro n. 25.

Km .s. Paulo. Baruel * c:. 89lí

Zj *¦ I Cmtflier rehplo do «inn.¦J i do aprutaçSa*

/ ttmnnaistinf eugttitnio fr-m du_prtço *"~* I tTnlsas agentes no Hrartl Inteiro

11 CiONDOLU ti L\9UVtU\Ur.«i.oioiinuii

^, 71 nilA UA -jUn-ANDA 71 ^

MuãMofíãmo)

AKntregn leito a domicilio por asslgnatu-

ras.Serviço rápido om automóveis.

ALFÂNDEGA U-Telophono U73

PBlVIIiUlOIOa

Jules Géraud, Leclerc & C*Rna do Rozarlo N.» 116

RIO DE JANEIRO•aotmfinM «••kUr-MUatwM Ibii-hjI»

m Mull • •• t«tr»»i«iro.

OS INVISÍVEISS.\ P-. II.-.

A todos os quo soffroni de qualquor mo-lestia esta socledado enviará, livro de qual-quer retribuição, os meios do ourar-se. Un-vie tx redacçitoo em carta fechada— nome,morada, symptomas ou manifestações damoléstia o sello para o resposta, quo rece-beríi na volta do correio. Cartas a "Os invi-Sivols», nesla i-edncçâo. ^700

--»fi».^*m».-

BLENOLESPECIFICO DA BLENORRHAGIACura rapidamente os oorrlmontos, flores brancas,

Íionorrhéas e retenções do urinas. Infallivel e Inof-

onslvo. Vidro 43000. Deposito: DKOOARIA PA-CHECO, Andradas SO.

F ES B R. E SPALtSTRKS, I.VrRinilTTr..\TF.S, sr./,ol*.S OU M.AI.ICITAS

MILHARES DE CURASOura oorta o rapirla oom as PÍLULAS 1>13 CAFÉ-

RANA, do iVbrou Sobrinho. VMiai-niat-la Abrou Sobrl-nlio.largo do I.apan. O, Exigir as verdadeiras do AbrouSobrinho.Únicos depositários, Julio d'j9lnjeida 4 t?.,Itua de S. Pedro n. 86

G^fblÜAVAContinua a grande e extraordinária venda de Brinque-dos, Bonecas, Velocípedes e mais artigos deste ramo.IMMENSO STOCK I I ? ? SEM EGUAL ! I ? ?

O maior sortimento ató hoje comprado na Kiu-opii pelo sócio clicfe, o sr. Constan-tino Graça, Offorecondo os ifrauile»t c variado» descontos oltlidiis que siii» do

S, «O, ÍIO c IO •;. t! ? (vui IuiIoh os artigos).

52 - RUA DA QUITANDA - 52PRÓXIMO A' niiA DO OUVIDOR

CASA VALERIO CONSTANTINO GRAÇA & C.

PHARMACIAVomlo-so uma plmrmacla fiüoml • ne,?o-

cio rognlar u om logar innii\. •; uuu--. inu ru» «l.-s Aiulrailas ti. 80, Wi

Querem presentes ?do muito gosto cm moinou Ilnoi, pnrvol.lanas, fnlanoos, crystal, blauuli n Ioitieoila, onooiitriiiii variado snrllmonio paralodososproçosna CASA MONIZ. 1W ni;ido ciuvlilor, íronlo ao cafí Cnsctttn.

r.f.pccinlidado om sorvidos pnra ;an* uilcíi«lc OOgntii um conto do ròls.

Fabrica e depositoDK

ROLHAS DE CORTIÇAINDUSIitlA NACIONAL'Avlamso oiioomincnilns

oom preslexa o mòdloi*dado om prooos,

l*i'»v» «la Kciiiibllcii 10» VHIO 1)12 JAXCIIIO

pedroza J{. 7(odricjuss

99tt}999a93<UQZ93<ltUt*C?.'»9-.ü*g

Completa destruição de insãc Los gApozar «lo eratido numero tia pro- mduetos quo tutu nppnrooido parao 9mosmo Ilm,oecupa sempro o r logar •

para destruição do pulgns, põruovo-jos, baratas, mosquitos, formigoslagartas das plantas, etc.i

JhmJ.mmm. >*

w JBSLãXtüíUNICO SípIgifigo effigaz dâ tosse '

do IMiarinacculico Frcüçr.eo «lo Almeida MagiilliãcsEmpregado com grande succcsso cm todas as aflecções do app.ircllio

respiratório, como sejam:Tuberculose puimonar, bronchite asthmatica, coque-

luche, rouquidão, tosse nervosa e emtodas as tosses em geralDeposito Geral:Drogaria Matos, Saldanha & G.-Rua 7 de Setembro n. 47

Ofltelnns dc— Fazemos

solt-iul, ai:-folu,ti'«-tt<Mii-cai qnalqiici*

69Ruado

ÜSmplisses,saiasi-or-lion,ideal oíioiiero.

Riachuelo3US

vttuax&mesXmmm

3 PRISÃO DE VBNTfiE %-t| Obstrueção do fígado i baço, |«—~*i febres f-IS intermitlenles, dores de cabeça, JÍ"""-^| hemorrhoidas iíZ3t eHYDROPISIAS fc—¦+- Jí^_—«j Curam-so com as pilulas tínti-bi- lx—-*~ liosas do dr. Murillo. Vendom-sn |i——*j na IMiiii-iniicln ltfiij|iitiliiia, Sl >-rjf rua Uruguayana 81, prooo da caixa í*~~J| 13500. i+r

*>*«\t*>***<*h»h.***jU*lr,\*,lt.U»,*llt.l*.1t*lt,l..*',\t»lt*t.it*''T T T T t T T T T11T T T T t T TT t T T T1

AURUII0 MELHOR CALÇADO

Commodo,Forte e

EleganteA

10$, 13$, 14$, 16$ e 20$

MÒULIN ROUGEDiuprosi» lMschonl Scgi'clo

TOUllNÊli SEGUI** DE U'AMBIIIQUE BU SUD

HOJE HOJBiiriiudiosii «'S|ioclaciilo vmiado

por toda a companhia dc concertos e atira-coões de 1' ordem

EXITO EXITODE

AS 3 D1XONIAS G PAUI/S;

r.os KHO.NOVIW.D ADD1CK,

LAS GADITANAS,etc, etc.

'E*i'ugriiiiini:i novo

Nostnsomana novas o im-liovtaii tes osti'éas

Om

:s•iêQ9etsa>oouum»ui9*9t>e>?Qe969t»

Grame Ciiiematogras o Párisiéiüe

no ila pérsia da Garrafa Branie? cuja efflcaclu só não «^ rocoúliocldaJ por aquollos quo lilm sido ílludldostt com algumas das Innuinorns linlln-

i;.i"i«'S ipio por alli ptlllllliun.A' venda unicamento á

60 Rra (la Üruguãyaha 60

AVENIDA CENTRAL, 89Rio de Janeiro

N. n.— Os bilhõles aoliam-so á-voflda naConfeitaria Castellões, Avenida Centraln. 10S, aló is !i lioras d.i tarde, o dessahora era deante na bilheteria do tlieatro.

n. 21; esiiuinasuccli.es— Praça Tida rua «lo líspirito Sjanto.

nsNMMtnsmPavilhão Internacional

Avouida Contrai 1554

UMPRUSA PASCHOALSECREDO

mil-ás 6 horas da tarde-WilRINK AVENIDA

Sessões dò patinação de 2 liorasDas 6 íis S—das 8 às 1(1

—das 10 •is 12 da noite

Aos domingos o «lias feriadosDas 2 horas da tardo á meia noile

Cinemct-auiomovelCom vistas das principaes cidades

da Amorica e Europa

Jfo CinanjaiograplioProgramma novo o variado

BREVEMENTEInicio cias .imatlneesii laml-

liai-os, óòinprograthmasesoolliidos.

CINEMATOGRAPHO RIO BRANCOEniprcsa WILLIAM & COMI'.

40 Ilua Visconde tio íllo 13i^aiico 'IOMaestro Costa Junior—Director musical

O mais ricamente installado na Amorica do Sul com amplos o luxuosos salões mo-biliados pela acreditada Marcenaria Alllor «".* Comp.

Programma excepcional para solonnisar a reabertura desto popular estaboleeimento einauguração dos vastos c luxuosos saiões do espera

HOJE Grande festiva! em beneficio dos pobres de S. José HOJEDas 6 ii2 em deante

Fitas nunca exhibidas do afamado fabricante Palhó Fn>res—uma llta americanasensacional—o uma flta falante em portuguez1- parte—Duplo suicídio—Cômica. A recusa patornal á união almejada traz em re-

sultado os planos de um suicídio sempro gorado.2* parte—ram uma coroa—Drama. Para uma coroa & necessário um herdeiro, quei* roubado autua pobre aldcA; 6 restituido depois dc muitos annos, dopois do muitasscenas dramáticas e omooionantos.3- parto—As bonecas dè miss Hold—Fantasia colorida. Uma das mais delicadas esuaves cóniposiçOos cine.matographicas da casa Patlió Fròres do Paris.4'pai te—Lula :«I«j touro com o Hgi-e (do natural)—Entro a força do touro o a agi-lidade do tigr.o quom vonoerii ?... Esta nta, única no gonoro, constitue a «great attra-tionu do nosso piogràmma.ii' parto—lliicaiito do amor [«oliarmò d'amour»)—Fita falante em portuguez.0' parte—O sr. .Ucdroso está com medo — Cômica — Um gato ó o motivo do desor-dens, quasi quo num bairro inteiro.Orchestra consideravelmente aügmentnda, com musicas a caracter.Nos salões do espora uma pequena orchestra executará mimosos c modernos tre-chos durante a espera dns sessões.SlaliniScs todas ás terças, quartas, sextas, sabliados e domingos

MU nietx»os cio Jlta om todas as sos-õos !Projcoçòes com o ultimo modelo «lo apuai-cllio Palhé Fròres dc ParisVondem-so o alugam-so fitas o apparollios cinematographicos. Z"l

AssoU Geral de Auxílios Mútuos iiaEstrada ile Ferro Central ío Brasil

CI-íCO SPINELLICompanhia éituostro nacional da Capital

Federal—Upnlovnrtj S. CliristovâoDirector o proprietário Ai-konso. Siunelm

Hoje => 23 de julho - Hojei:\TllAOitDlNAltlO SUCCESSO

Çrsiidioso espectaculono qual sc fará representar, na 2'

parto «lo pi'ogr;immaí mais uma vez, a emo-cionanto farça fantástica em

•i quadros

0 PUNHAL DE QURQ-ou o-

DIABO NEGROfjenjami

irnada com 14 li

producção doiih ds oliveira

ornada com U lindos numeros do musicaescriptos pelo professor I. de Almeida

Terminará osta farça com uma doslum-bránto apoilicosc.

ATTENÇÃO I — No dia S.S desto mez, rea-liz.i-so ti grando festa artística do applau-(lido o popular Iteiijnniiii dc Oliveira, ro-presont!iu(lo-so na noite do sua festa aap-paratosii farça - A P1UNCEZA CUYSTAL.

CINEMATOGRAPHO PARIS

GUANDE CINEMATOGlUPHO-lim bc-noticio dos cofres sociaes

Estação Central .Salão da ala esquerdaHftiF" Funeções das 5 horns HO IP• ¦yj^da tardo ás 11 1(2 da noitcl1V«|CSxtraorSinario e sitmpttioso programma

De Souzn Aâiiiar a Juiz fle ForaFita da Estrada.

CONTOS DA VO'VO'Fita dramática de effeito assombroso,

pola originalidade o delicadeza do as-sutnpto.

uiROUBO OE UM COLiLIIO

Fita cômica. Verdadeira fabrica dc gar-galhadas.

IVRAPTO O.V ESPOSA

Fita cômica do grande suecesso. Iliiaii-dade continua.

BORBOLETASFita fantnstioo-coloricln dc extrnordina-

rios e surprohendentos effeitos mágicos, dotransformações esplendidas e coloridoadmirável.

Preijos : i- clnssc, 600 rs.; 2* classo :100 rs.A' CENTRAL.! A' CliNTlVÁL !

amw^^BaÊmÊffBaaÊaummmmm-WKamuacn

ÇIHEnBTOãp,*npí10~BRíi5IL

THEATRO S. PEDRO DE ALCÂNTARA

iiâi31'iupresa rara«lossi-l'ousli;ll

ÚLTIMOS ESPECTACULOS- DO -

PRBCtOI.1 ® @ © qHOJE -Quinta-feira, 23 de julho de 1908 — HOJE

A'S 8 1|2 HORASJD.\_NOlTE, — PROGRAMMA —

1- parto — Òrohestra o brilhantíssima farsa pela oom-panliia 55ucclil.

3' i>arle -- Oroliostra. - Novas cansonotas.FIIEGOLI- no sou repertório oxoontrloo

Pela ultima voz A HONESTIDADE«Diário Cosmopolita» o demais. Redacção o impressão na typograpliia FRKOOLI

A ultima palavra do progresso.Uma das mnis afatuailns crençOes «lc l'111'l'OI.I

3- parto '-¦JE*rA_.j&Z IS" O r"> 3^ OMlB:trX"'i;\i(o colossal — IUO artistas — IOO — Ivxito colossal

FREGOUGRAPH! O traluilho do Frogoli revelado. Frc^oli iiilinioAmanha - Sexta-feira- DKSCANSO.

í5abljado, 2j de julho — Crande festival om honra o louvor do Frcgoll;com programma maravilhoso. Novidades I Surpresas !

Domingo, 20— Si magníficos espectaculos — S — Ultima iuatlnúc. ."707Os bilhetes acham-so desde já ú venda na Confeitaria Castellões, ató ás 0 lioras

da tarde.

A mais impartánto casa do diversões daAmoricn do Sul

170-AVICNIDA CENTRAI/-- 1 T«->Proprietário J. R. Staffa — Maostro «liro

ctor da orchestra —A. CaviilcanllHOJE 23_dejrilho HOJE

Ultimo iliatlostoInipòrtaiito o maravilhoso

progrâminaAmanhã surprelioiidenio programma

novoMaimío á 1 Iri hora S lifijó ás G lii

1: parlo — Grníijlc Prrmlo «lc ParisImporlanto flta ln-ula do natural da g'.'a::-

do prova hipplca iloinaxima iniportniwia2* parte — Bonecos vivos de Miss 11..1.1Delicada o niàgostosa litu faiitaslicá, c.y..\-

plotamonte colorida.:!• parlo —Francisca «lc ücmliii

Dosititnhrante n mngostosa scena iragic.io historiei do soberbo enredo amoroso ,-soiitinieulnl. lista llta (-ue medo WJ metro.-»,representa sele quadros.V parto — 1'<'«iii<*iiii maiiclia o grosso «loto

Surprohondento llta oxtfa-cotnica.

Sempre iioviiladcsS íf (írmule mhtcs.soü; —aviso: Nainiitinóo será atigtnoii.lado esto bellissitfio programma coiri maisuma flta.

PRKÇOS-Pcltronas, 1S0O0 ; cadeiras, :>W.ctsacCTcasttM-aBPaMfw tmMMtauuwmnmuim^eirtwuaisau ta.

BAEGáS PARU ll?QÍ!àOSsplendido passeio

A Companhia Gania-reira estabelecerá umacarreira de barcas nosdomingos anteriores áExposição, a partir cie 26do corrente, com o seguia*te horário :

Partida do cáes Pha-roux : 12 « 12,86 - 1,20 -2 - 2,40 - 3,10 - 4 » 4,40.

Partida da Exposição :12,38 - 1,10 -2 - 2,35 -3,15-4-4,40-6.

Passagem tiOO róis

N. Bi — Depois da abertura da IChaverá barcas diariamente.

50 — Praça Tiradentes — 50 (Antigo US) (I.ailo dos bondes «lc São Clirlstovao)Empresa Pinto, Pm-elra «St C.

1&3.0 J3SI • J^agistral progranjma ® 353CO JjE3NOVIDADES ATTRAI1ENTICS

Suecesso sem precedentes. Nada ha quo ri .-alise om grandeza o graça a osto oxtraor-dinario programma. Triu-unho completo. , '

Ia parte - As aventuras (Io fiei Frépü ^^S^tnn^t^,T $5das lendas fantasiosas.

2a liailfi - \ T iilirrilípil -rlmpasavel aventura do tlois larápios, que sc prer.-a iJUiu .1 J^lIiyilH.,claemo desprondem do uma extensa lingüiça.

ía llürtR - l-^Oí» IlSíiíl <».rtl»níl —,i'a(íostoso drama passado num cas-0 "dllti * "*¦ UÍHCI l^lJl ua tollolxicalo om payuagons doslum-brantes. Novidado do Pathii Fròres.

¦Ia parte - Tudo postiço! — Inenarrável aventura do uma noite dtnoivado! Novidado! Surpresas.

fp 1131'tP - Dlllll O Stlic.iílio * r Hilariante nta cômica de Pathó0 liaiIG M-ru.yiy SiUUlliU . FrBres. Triumpho colossal do Riso.a narteseri o nclou» dosto magnífico programma.

Sempro novidades ás TERÇAS o SEXTAS-FEIRASAmanha, novo programma no CINEMA' JPATFIIS

Uma dor dé den tes i"sfa"b**1!me a"ol!l,'oso ao riso'llta completamente nova

Rio, 25 de julho do 10 8.O gerente, Duarte Marlins

praça Viradenhs n. 1. /-¦ andarProprietário J. CRUZ JUNIOR-ÜNICO so-

mi-falaritòHOJE . Sumptuoso programma IIO.IE

lntoirainõnto novoPrimeira parlo

(oiicirso «le aerouunluK—Importailtis-sima fila tirada do nutiirãlj em um grandoconcurso realizado cm um campo do Paris,

Segunda parloCm crime solire a neve—Commovonto

flta dramática que muilo impressiona o cs-peòtador pela sua originalidade.

Terceira parloDesifi':i«,'ns «la ciizlnhcira—Uma infeliz

senhora victima da sua exemplar dedica-ção, flta cômica para suecesso.

Quarta parlonivaliilailc enlre militares-Assumpto

inteiramente novo, grando exemplo de mi-litar, flta esplendida, dramática.

Quinta partoUnia boa farra—Cômica por natureza,

graça e mais graça para riso constante.AVISO—Brevemente-1'OMADA DO POR-

TO-ARTIIUR,ultima novidade, grando com-bato naval, em que tomam parto as melho-res unidades do Japíw. assalto a Porto-Ar-thur, pelas forças do teira o assombrosacapitulação.

Cadeiras do 1-, í$ ; ditas de 2', $500.

T.fcCIS.A.TriFS.O Hj^E^IQOTournóo DK FJÜRA.UDY - ViíX iNDES

Illustros societários da COMEDIA FRANCEZA

ULTIMO ESPECTACULO®DESPEDIDA Ut*. COMPANHIA

HOJE-Feste artística de M. de FÉRAUDY«HOJEIO' o ultima recita cio assignatura

Espectaculo em quo tomam pnrto SI. Ue Féra-.nlj' e 11. Ilrandès1.. c única reprosontaç.ao da ccl.obro peça em 3 actos de II. Borhstolii

Baron Lobourg.M. dk FEH.VUDV; lló , a. Bn.txnr.sDistribuição da pegi

Baron Lobourg Mr. JI. do Fernudyíta Voillarde .loacliimRobcrt do Chaceroy... llcnry Rousolle Valot de piod MermieuxÁmódéà Lébourg Hnrry-Baur Heleno de BróchebelIiragclin I.aino Mme. MART1IR BRANDESLe General Richard Barorine Lobourg Marie-LauròBríchehal Gnrnior (Marquiso de Dímllenco Do FrOziaFrançois Dofresno Mino. Do EhistiHit G. Brunzor

Os bilhotes ostão á venda na Confeitaria Castellões, ate ás 6 horas da tardo, dopoisdessa hora, na bilheteria do thcatro. A's S Ira horas em ponto

3g*-" Partindo a companhia amanhã, nara S. Paulo, realiza-se hoje o iilliiiioespectaculo, nesla capital.

DESPEDIDA DESPEDIDA

OINBMA.PALACE

Itua «lo Ouvidor, !-V.) lt — Próximo aoI.nrgo «lo São Francisco

O mais bom montado e ornais confortáveldo Rio do Janeiro c da America do Snl.

ProjccçOes niüdas — operador FernandoPríncipe.

Hojs-Fii.s Doyas--- hojeMtitinèo á 1 horii—Soiroe ás G lr-í horas,

com orchestra iiüginontadaSoceões do J r-3ciii l xC liora

t' PARTI';Brigada do poileia patinadora

Cômica'-:-.¦

íí: PARTÍT"O.S IE=í.]V!:A.Oís5

Drama—m—m- «j»

3' PA RTFA. lamiiatla mar*ávllliosa

Fantástica¦y PARTE

Tudo pa...tina,mesmo a -loücia

B'RGVBMBN.TG ?Photo-cinematographiaBrasileit.i—1'iiici

fabrica de fitas poríeitas no Brasil — Ou-vidor 149 B—Endereço telegraphico : Foto-cinema.

~*^,rirErET.jaHi!^.''7ar*rt!**i'*^^

THEATRO RECREIO DRAMÁTICO

Companhia Taveira á Empreza Range! í íMaestro repute. A. Capitaei J-8^*'— ~~-~~~~ ~

rr EMJPOR A DÀ

_, ENSAIADOR E DIRECTOR DES> SCENA.NASCIMENTO CORRÊA

PÂLIVIYRA BASTOSHOJE! © PILA ULTIMA VES ® HOJE!

a ecloliro upcra-coniíca «*o grantlc csneclacnlo c de costniiics oiieníaes

^^í^^^^^^^^^x•S;.^^^^^^*^>^:^^^^^^^^^^^ -:+-

S®5*^* ftIVlANHfl—liecita tia Moda (4* dc assignatura) 1* representação d.i opera-comica de grande suecesso

BONECA'Xol.ivcl creavão da eminente txéli-it. VMMMRX BASTOS.

Os bilhetes desde já ã venda.ÍTrES'R.MENTI* : a cspcclaculosa revista «le costume» portüftiioíes : Dl) IS., ,'X' PRETA

T^*a.S5A.rX,^lC> APOLLOfl-fe». •uompaniua JOSfe' KlGARPO-iviaestro direc!.or da orchestra FEUPP£ DUARTE

telHOJE-Festa artística de JOSÉ RICARDO-HOJEols§j!®5£ i' represeiilação da peça de costumes portuguezes,Ççi|?^y*? em 3 actos e 4 quadros, estralada do romance Julio Diniz, musica do maostro Felippe Duarte

li

I JL-"*» A A A. A \A \fi M,\r

SXK^VJ-.ZSJt^U.

THEATRO CARLOS OOMESEmpresa l^asolioal Segreto

Gmiide Coniifiiiililu, íliiliitiiii dcOpovetus dii i" ida »oi-e.. vrrALKHOJE3- 23 DE JULHO — ÊlOJiEOSegunda representação da féerie em 4 actose 9 quadros de F». KEFIFIEFI

«João Semana JOSE') PERSONAGENS

RICARDO

O Reitor MattosJoào Semana .íosé üticardoJosó das Dornas A. GomesDaniel ArmandoPedro C. ViannaJoão da Esquina Sanlos Mello

A aeeão imnin aldeia do Mhilio—Portugal.«Hisc-cn-sccnc» de.T. IUCAIIDO. A parte musical foi ensaiada pelo autor.

Os bilhetes 6. venda na bilheteria. O espectaculo começa is 8 1-2

Mestre LucasGregorio Saorislâo.JoaquimMargaridaClara.

A. TorresSalvadorMonteiroAocacla ReisMaria Pinto

Thereza Sophia Santos

T a Rosa A. ConceiíioJoanna SophiaTia Brasia CorsueloFrancisca AngélicaMathilde Sabino

FanniiiiiC7.es c cainponeias

SABBADO, 25-AS PUPILLAS DO SR. REITOR.Domingo 20, om <matinóo»-A.s PupiUas do Sr. Reitor

Os bilhetos oara d"alquò" ilcsíes espectaculos esíào desde i,l á venda

DELLA SPOSADIBTMUSICA. PO MAESTRO

GIORGETTA BOMBIDONGISELDA MOROSÍNI

Orclicstra composta dc «O professores ~Maestro oonoertador e director da orchestra Franccsco l)i U,--:iPREÇOS

-^!^L^^feeir'lsdc 1-classo 5S, cadeiras do -classa

Os bilhetes ú venda na üoufcUai-ia Castellões até ús 5 horas dn" taftle.X. D.-As eiicommciulas serã.» i-espeUiiUas álc ao meio-dia.

-