Tibete, a sua cultura

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Tibete, a sua cultura Trabalho realizado por: Carlos Costa Carlos Araújo Constantino Dias

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Tibete, a sua cultura

Trabalho realizado por:Carlos CostaCarlos Araújo Constantino Dias

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Introdução

O Tibete é uma região de planalto da Ásia, um território situado a norte da cordilheira do Himalaia. Localiza-se a Sudoeste da China, Índia, Nepal, Butão.

Relativamente à sua história, iniciou-se há cerca de 2 100 anos, quando foi primeiramente ocupado pela China. A história tibetana está focada principalmente na história do budismo no Tibete.

Durante a apresentação vão ser referenciados vários símbolos e emblemas correspondentes a esta religião.

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Tradições espirituais

A religião original do Tibete é o Bon. Com a introdução do budismo no século VII, iniciou-se uma longa disputa pela supremacia religiosa, disputa qe acabou ganha pelo budismo, mas sofrendo muita influência do Bon. A prática da consulta de oráculos, por exemplo, seguida até pelos Dalai Lamas, é um dos exemplos de influência Bon.

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Budismo

• Ao contrário do pensamento comum, o budismo não é uma religião, pois não existe um deus criador;

• O Budismo não tem uma definição, tendo aquela que qualquer praticante lhe queira atribuir, contudo poderemos denominá-la de caminho de crescimento de espiritual, através dos ensinamentos dos Buddhas;

• Todos os seres sencientes têm o mesmo desejo primordial - seres felizes e livrarem-se do sofrimento. Até mesmo recém-nascidos, animais, e insectos têm esse desejo.

A imagem de Buda é símbolo de amor, paz e felicidade. Entre as várias imagens de Buda, existe uma que é conhecida como Buda da riqueza, aquele que está sempre sorrindo. Este Buda deve ser colodado num pires com moedas ou arroz. Irá atrair sorte, fortuna e alegria.

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Budismo, simbologia

• O precioso guarda sol• A frescura da sua sombra simboliza a

protecção de doenças, forças negativas, obstáculos e todo o tipo de sofrimento.

• Os Peixes dourados• Simbolizam a felicidade dos seres

sem medo, sem o sofrimento do Samsara, pois os peixes têm liberdade completa na água. Representam a fertilidade e a abundância, já que se multiplicam rapidamente.

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• O Vaso• O vaso de tesouros sem fim possui a

qualidade das manifestações espontâneas: por mais que se esvazie o vaso, este mantêm-se sempre cheio.Simboliza uma vida longa, riqueza e prosperidade e todos os beneficios deste mundo e da libertação.

• O Lótus• Um simbolo de pureza, renúncia e

divinidade.Purificação das negatividades do corpo, da fala e da mente

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• A Concha• Proclama a verdade dos

ensinamentos do Dharma.

• O Nó Eterno• Não tem inicio nem fim, simbolizando

a eterna sabedoria e compaixão de Buda.

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• Estandarte da vitória• É um emblema da iluminação de

Buda que venceu as forças hostis.

• A Roda• Representa continuidade e mudança,

num movimento circular eterno. Adoptada pelo budismo como o símbolo dos ensinamentos de Buda. O movimento da roda simboliza a rápida transformação espiritual revelados nos ensinamentos de Buda, o ultrapassar de todos os obstáculos e ilusões.

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RITUAIS FÚNEBRES TIBETANOS

No Tibet tradicional, antes da invasão chinesa, os cultos fúnebres eram bem diferenciados: apenas os corpos dos grandes lamas eram cremados e consagrados em pequenos santuários denominados chörten;

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Os corpos das pessoas comuns eram oferecidos aos abutres como alimento, não como falta de respeito, mas como um derradeiro gesto de generosidade dos falecidos bastante desapegados das coisas materiais, os tibetanos não viam muita utilidade em guardar cadáveres

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Culinária tibetana

Thukpa, é uma sopa de macarrão, normalmente servida com carne. É popular no Tibete, Butão, Nepal, e tambem nos estados de Sikkim, Ladakh, Arunachal Pradesh e algumas outras partes da Índia. A comida está amplamente disponível nos restaurantes nessas regiões.

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• Balep korkun é um tipo de pão que é consumido principalmente na região central do Tibete. É redondo, achatado e fácil de fazer. Os ingredientes são tsampa (farinha de cevada), água e fermento em pó. É cozido numa frigideira.

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Tibete, a invasão • O regime comunista chinês liderado por Mao Tse Tung invade o Tibete em 1950, sob o pretexto

de "libertar o país do imperialismo inglês", quarenta mil soldados chineses entraram em Outubro do mesmo ano em Lhassa, e em 1951 o país ficou sob controle total da China,

• este ataque marcou o início da campanha de Pequim para integrar o Tibete na República Popular da China, num acordo de 17 pontos sobre a Libertação Pacífica do Tibete, foi assinado pelos representantes do XIV Dalai Lama, Tenzin Gyatso e o Governo da República Popular da China;

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A revolta de 1959

• Entre 1956-1957, bandos armados tibetanos emboscaram os comboios do Exército Popular de Libertação chinês. A revolta recebeu ampla ajuda da CIA, incluindo a formação militar;

• a 17 de Março de 1959, temendo a captura do Dalai Lama, os tibetanos desarmados cercaram sua residência;

• o Dalai Lama, com a ajuda e apoio da CIA , decide fugir para o Himalaia para chegar a Índia, acompanhado por membros do governo tibetano, onde chega em 31 de Março a partir daí, o 14 º Dalai Lama vive em Dharamsala, na Índia, formando o Governo tibetano no exílio desde 1959.

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http://bongarudabr.wordpress.com/category/cultura-tibetana/

http://casadaculturadotibete.org/hintro.html

http://casadaculturadotibete.org/hlendaarq.html

http://casadaculturadotibete.org/tibete05.html

http://casadaculturadotibete.org/simbologia.html

http://www.youtube.com/watch?v=LwPf3qn5vsw