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Título a bold - AIMinho - Associação Empresarial · Perdas de Energia na Conversão de Energia...
Transcript of Título a bold - AIMinho - Associação Empresarial · Perdas de Energia na Conversão de Energia...
- Já pensou em analisar exaustivamente a forma como gasta Energia na sua Instalação?
- Já pensou em reduzir custos de electricidade através de um plano permanente de formação e acção?
- Já levou a cabo alguma Auditoria Ambiental exaustiva?
- Já identificou, monitorizou, reduziu ou compensou as Emissões de GEE da sua Indústria?
Gestão
Sustentável
- Está preparado para o fim do Regime de Tarifas Vinculadas da EDP?
- Já sabe qual a comercializadora com quem vai negociar contratos de Electricidade e de Gás Natural?
Eficiência
Energética
Procurement de Energia
VIVAPOWER
ENERGY CONSULTING
VIVAPOWER
ENERGY SYSTEMS
Soluções de Geração de
Energia
Equipamentos de Eficiência Energética
Soluções de Geração Off-grid
Soluções por medida: ESCO
/RESCO
- Já pensou em rentabilizar a cobertura da sua Nave Industrial com a instalação de um Sistema de Mini-Geração Fotovoltaico?
- Já pensou em poupar nos gastos de iluminação através da adopção de tecnologias mais eficientes?
- Sabe que pode financiar investimentos em equipamentos de eficiência energética com as próprias poupanças obtidas?
Eco-design Soluções de
iluminação por LED’s
- Acompanha com regularidade as principais inovações tecnológicas no domínio da eficiência aplicáveis ao seu sector de actividade?
VIVAPOWER
ENERGY ASSETS
Project Development
M&A Asset Operations
ESCO Asset Development
- Já pensou em investir num Activo de Geração Renovável Eólico ou Solar?
- Tem activos de geração de energia para venda?
- Planeia efectuar operações de M&A sobre activos de geração?
- Já pensou em apostar no desenvolvimento de projectos de eficiência energética recorrendo a mecanismos ESCO?
Luís Fernandes, Licenciado em Engenharia de Máquinas pela Instituto Superior de Engenharia de Lisboa, em Abril de 1986. Licenciado em Gestão de Empresas pelo Universidade Moderna, em Outubro de 2008. Pós-graduação em Gestão Integrada e Marketing, promovidos pela Confederação de Quadros Técnicos e Científicos. Administrador da Agência de Energia de Sintra e ex-administrador da CEBC/Fomentinvest e Beira Gás (Galp).
Tiago Vaz Serra, Licenciado em Administração de Empresas (Universidade Católica), MBA pela AESE e Pós-Graduação em Energias Renováveis pela Universidade Católica. Fundador e ex-Administrador da Gestora de Fundos Siitnedif (Madrid), foi gestor de Fundos de Investimentos no Banco Privado Português e analista de bolsa no Central Banco de Investimentos. Pertence à Federação Nacional de Business-Angels (FNABA).
João Henriques, Licenciado em Administração e Gestão de Empresas (ISLA), MBA pela AESE e Pós-Graduação em Energias Renováveis pela Universidade Católica. Empresário do sector das telecomunicações e imobiliário, tendo constituído diversas sociedades neste sector. Pertence à Associação Portuguesa de Business-Angels.
CONSELHO DE
ADMINISTRAÇÃO
O SISTEMA ENERGÉTICO
ENERGIA PRIMÁRIA
(Nacional ou importada)
ENERGIA
FINAL
ENERGIA
ÚTIL
ENTRADA
Deduzir as perdas devidas ao
transporte e à transformação,
eventual, de energia primária
em energia secundária.
Deduzir as perdas devidas ao
transporte, à distribuição e à
utilização da energia nos
equipamentos, cujo
rendimento é inferior a 1. SAÍDA
O SISTEMA ENERGÉTICO
ENTRADA
ENERGIA PRIMÁRIA
URÂNIO HIDRÁULICA
ENERGIAS
SECUNDÁRIAS OU
DERIVADAS
ENERGIA FINAL
ENERGIA ÚTIL
Electricidade Primária Petróleo Bruto Gás Natural Carvão
Energia
Eléctrica
Gás
Carvão
Produtos
Petrolíferos
Produtos Petrolíferos:
-Gasolina
- gasóleo
- fuelóleo
Electricidade
Secundária
Gás de
Cidade
Aparelhos Utilizadores
(indústria; serviços; doméstico; transportes)
Calor Força Motriz Vapor Iluminação
GESTÃO DOS RECURSOS
ENERGÉTICOS
PRODUÇÃO RACIONAL DE
ENERGIA
•Electricidade
•Calor
•Vapor de processo
•Força-motriz
•Sistemas de cogeração
•…
UTILIZAÇÃO EFICIENTE
DE ENERGIA
(Conservação da energia)
•Aumento do rendimento das conversões
•Recuperação de calor
•Inovação tecnológica
•Valorização dos resíduos
•Investimentos integrados
•Investimentos directos GESTÃO DO CONSUMO DE
ENERGIA
CONSUMO RACIONAL
DE ENERGIA
•Aplicações específicas da electricidade
•Escolha racional da forma de energia final
•Escolha dos períodos mais favoráveis para o
consumo de electricidade (horas de vazio)
•Formação do consumidor
•Mudanças estruturais
…
Âmbito da Utilização Racional de Energia
O SISTEMA ENERGÉTICO
Average Levelized Costs
O SISTEMA ENERGÉTICO
18€
76€ 104€
128€
301€
180€
70€ 59€
83€
4€
63€
95€ 119€
153€
317€
205€
93€ 89€ 96€
6€ 0
50
100
150
200
250
300
350
€/M
Wh
Levelized Capital Cost Total System Levelized Cost
Custo de Investimento
O SISTEMA ENERGÉTICO
3.000 €
12.000 €
6.000 €
9.000 €
11.000 € 10.000 €
11.000 €
9.000 €
7.000 €
300 € 0
2.000
4.000
6.000
8.000
10.000
12.000
14.000
€/k
W
Portugal – Consumo Total de Energia Primária
CARACTERIZAÇÃO ENERGÉTICA
* Calor, Resíduos Industriais, Renováveis (solar térmico, Biomassa, RSU, Biogás, Biodiesel, etc.). DGGE
16%
67%
4% 13%
Energia Primária - 1990
Carvão
Petróleo
Gás Natural
Hídrica
Eólica e Geotérmica
Outras Renováveis
7%
50% 20%
6% 4%
13%
Energia Primária - 2010
UE27 – Consumo Total de Energia Primária
CARACTERIZAÇÃO ENERGÉTICA
Eurostat 2012
18%
39%
22%
14% 6% 1%
EU27 - 1999
Combustíveis Sólidos
Petróleo
Gás Natural
Nuclear
Renováveis
Outros
16%
35%
25%
13%
10% 1%
EU27 - 2010
Portugal – Consumo Total de Energia Final
CARACTERIZAÇÃO ENERGÉTICA
* Calor, Gases ou Outros Derivados e Resíduos Industriais. DGEG
5%
57%
7%
10%
15%
6%
PORTUGAL - 1990
Carvão
Petróleo
Gás Natural
Electricidade (Renovável)
Electricidade (Não Renovável)
Outras Renováveis
Outros*
0%
52%
8%
13%
11%
8%
8%
PORTUGAL - 2010
UE27– Consumo Total de Energia Final
CARACTERIZAÇÃO ENERGÉTICA
* Gás de coque, gás de alto forno, alcatrão e gases incondensáveis, lenhas
e resíduos vegetais, resíduos sólidos urbanos, licores sulfíticos e biogás
Eurostat
19%
22%
44%
15%
EU27 - 1999
Electricidade
Gás Natural
Produtos Petrolíferos
Carvão + Outros*
21%
23%
39%
17%
EU27 - 2010
1
10
100
1000
10000
1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008
Co
nsu
mo
de E
nerg
ia P
rim
ári
a (
Mte
p)
Consumo de Energia Primária
EU 15 Portugal
Eurostat
CARACTERIZAÇÃO ENERGÉTICA
Evolução do Consumo de Energia Primária
0
10000
20000
30000
40000
50000
60000
70000
80000
1990 1992 1994 1996 1998 2000 2002 2004 2006
Co
ns
um
o d
e E
ne
rgia
Fin
al
(kte
p)
Consumo de Energia Final
EU 15 Portugal Eurostat
Perdas de Energia na Conversão de Energia Primária em Final:
Portugal – Diminuiu progressivamente de 33% em 1990 para 24% em 2007
EU 15 - Tem oscilado entre os 34% e os 33%
CARACTERIZAÇÃO ENERGÉTICA
Evolução do Consumo de Energia Final
100
120
140
160
180
200
220
240
1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008
kg
ep
/1000€
Intensidade Energética da Economia
Portugal EU 15 Reino Unido
É um indicador que exprime qual o grau de eficiência com que a economia utiliza energia
(técnica e economicamente).
A intensidade energética da
economia portuguesa tem
divergido da média da UE15,
sendo muito superior.
Baixa eficiência energética
e/ou
Baixa produtividade
\ Intensidade Carbónica
Portugal apresenta
elevada Intensidade Carbónica
Baixa eficiência energética nos processos de
queima de combustíveis fósseis
Eurostat - Preços constantes 2000
CARACTERIZAÇÃO ENERGÉTICA
Evolução da Intensidade Energética (Energia Primária)
Hídrica
0
5000
10000
15000
20000
25000
30000
35000
40000
1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009
Pro
du
ção
de E
nerg
ia E
léctr
ica (
GW
h)
Produção de Energia Eléctrica
Hidroeléctrica Térmica Eólica Geotérmica Fotovoltaica
CARACTERIZAÇÃO DO SECTOR
ELÉCTRICO NACIONAL
Evolução da Produção de Energia Eléctrica
DGEG
0
10.000
20.000
30.000
40.000
50.000
60.000
1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009
Co
ns
um
o (
GW
h)
Consumo de Energia Eléctrica
19%
81%
Energia Final 2008
Electricidade
Outros
CARACTERIZAÇÃO DO SECTOR
ELÉCTRICO NACIONAL
Evolução do Consumo de Energia Eléctrica
RESOLUÇÃO CONSELHO DE MINISTROS n.º 29/2010
“O programa do Governo estabelece que um dos objectivos para Portugal deve ser “liderar a revolução energética” … ao nível dos objectivos em matéria de energias renováveis em 2020 e afirmar Portugal na liderança global na fileira industrial das energias renováveis …”
(15 de Abril de 2010).
ENERGIA DE FONTES RENOVÁVEIS
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
Energia Nuclear - 312 dias/ano
Biomassa - 275 dias/ano
Energia Hidroeléctrica - 139 dias/ano
Energia Eólica - 92 dias/ano
Energia solar - 44 dias/ano
ENERGIA DE FONTES RENOVÁVEIS
Intermitência
ENERGIA DE FONTES RENOVÁVEIS
Factores de carga médios
Factores de carga médios mensais dos recursos renováveis
ENERGIA DE FONTES RENOVÁVEIS
A Variabilidade da Produção Hídrica e Eólica
1,04
0,68
1,08
1,19
0,75
1,33
0,83
0,41
0,98
0,77
0,56
0,77
1,30
1,05 1,05 1
0,91
0,97 0,94 0,93
1,01 1,03 1,08
0,40
0,50
0,60
0,70
0,80
0,90
1,00
1,10
1,20
1,30
1,40
Índices de Produtibilidade
Hidroeléctrica
Eólica
1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010
Emissões de CO2 (g) por 1 kWh de produção de energia eléctrica
Biomassa 55
Hidroeléctrica 8
Eólica 25
Solar Fotovoltaico 60
Nuclear 7
Hidrocarbunetos (Gás Natural)
400
Toneladas de Aço e Betão utilizado para produzir 1 GW
Eólica Aço 125
Betão 360
Hidroeléctrica Aço 14
Betão 1240
Nuclear Aço 60
Betão 560
ANÁLISE DO CICLO DE VIDA
ANÁLISE DO CICLO DE VIDA
Aspectos Ambientais e Sanitários
Biomassa – Poluição atmosférica;
Poluição devido ao uso de pesticidas e fertilizantes para produção intensiva;
Redução da biodiversidade.
A queima de biomassa emite uma grande quantidade de poluentes para a atmosfera que originam graves doenças respiratórias nas populações.
Hidroeléctrica – Destruição de reservas naturais;
Erosão dos deltas dos rios.
Eólica – Ruído;
Choques com aves;
Impacto na paisagem.
A instalação em off-shore elimina estes problemas mas aumenta muito o custo de investimento.
Solar Fotovoltaico – Elevado consumo de energia na produção;
Subprodutos poluentes do fabrico dos painéis e baterias.
O solar fotovoltaico fornece a energia mais cara de todas as fontes de energia
renováveis.
ENERGIA DE FONTES RENOVÁVEIS
O Caso da Energia Eólica em Portugal
Recurso fortemente localizado
Falta de estudos do comportamento do vento em ambiente urbano (influência de edifícios, painéis publicitários, árvores,...)
(haverá vento suficiente para garantir a rentabilidade dos investimentos?)
Tecnologia
Ruído, vibrações e impacte visual introduzidos no meio urbano
Segurança (peças móveis susceptíveis de provocarem acidentes)
Estimativa do Potencial Eólico em Portugal
Continente > 600MW (Área – 74,63 Km2,
Área Portugal – 89015 Km2)
Madeira e Açores 150 a 200 MW
Offshore > 1000MW (em estudo)
ENERGIA DE FONTES RENOVÁVEIS
Evolução da Potência Eólica Instalada em Portugal
Parque Eólico do Baixo Alentejo (2010)
Investimento Potência Instalada Nº Aerogeradores
2 Milhões € 88MW 44
Exemplo:
0
500
1000
1500
2000
2500
3000
3500
4000
2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010
Po
tên
cia
In
sta
lad
a (
MW
)
Potencia Eólica Instalada
ENERGIA DE FONTES RENOVÁVEIS
Energia Eólica em Portugal
0
1000
2000
3000
4000
5000
6000
7000
8000
9000
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008
Ho
ras
Horas de Produção Eólica
Teórico Real
0
5000
10000
15000
20000
25000
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008
Pro
du
ção
de E
lectr
icid
ad
e
(GW
h)
Produção Eólica
Energia Teórica Energia Real
ENERGIA DE FONTES RENOVÁVEIS
Energia Eólica em Portugal
0
10.000
20.000
30.000
40.000
50.000
60.000
2003 2004 2005 2006 2007 2008
Ele
ctr
icid
ad
e (
GW
h)
Produção de Electricidade
Prod. Eólica Prod. Total
DGGE
14 233 MW
REN
DGGE
15%
Consumo de Electricidade em 2009
Outros
85%
Eólica
21%
79%
Potência Instalada em 2010
Eólica Outros
ENERGIA DE FONTES RENOVÁVEIS
Energia Eólica em Portugal
1.3% 2.4% 2.1% 4.0% 10.5%
12.5%
0
5 000
10 000
15 000
20 000
25 000
2001 2002 2003 2004 2005 2006
Pro
du
çã
o (
GW
h)
Produção Total de Energia Eléctrica
Produção Doméstica + Importação Eólica
ENERGIA DE FONTES RENOVÁVEIS
Energia Eólica em Portugal
0
5000
10000
15000
20000
25000
1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007
Co
ns
um
o d
e E
ne
rgia
(kte
p)
Consumo Total de Energia Final
Consumo Total Energia Final Consumo Total Electricidade Produção Eólica
• O aumento do contributo das “novas energias renováveis” tem sido
inferior ao esperado, tendo em conta os elevados investimentos
efectuados desde 2003, e o significativo aumento registado na
respectiva potência instalada.
• Na Europa, só um esforço conjugado de aumento da eficiência
energética, da utilização economicamente competitiva de todas as fontes
renováveis possíveis, e do reforço do nuclear poderão evitar um
aumento da dependência energética nos próximos 30 anos.
ENERGIA DE FONTES RENOVÁVEIS
Crescimento
da Economia
Procura da
Energia
Intensidade
Energética
(Alterações)
Mudanças
Estruturais Constrangimentos
Alterações no ratio
energia/produto
Aumento de
Eficiência
Redução na quantidade de energia
requerida para uma mesma prestação:
-produção
-serviços
-mobilidade
-…
Reduções no nível de conforto ou de
prestação energética que são
involuntárias ou sentidas como negativas.
ALTERAÇÕES
COMPORTAMENTAIS
ALTERAÇÕES
TECNOLÓGICAS
Alterações operacionais que, reduzindo consumos de
energia, não alteram a prestação do serviço energético
Alterações de
comportamento
Manutenção
Gestão e
Controlos
Investimentos Directos em
Conservação de Energia
Investimentos Integrados em
Conservação de Energia
Alterações físicas que reduzem o consumo de energia
sem alteração das prestações energéticas de produção
Produzem economias de
energia sem alterações
significativas nos
benefícios sócio-
económicos
Actuação periódica
com objectivos
duplos: prevenção
e eficiência
energética
Implementação de sistemas
organizados de Gestão de Energia,
Regulação e controlo de
equipamentos, Automatização de
sistemas: monitorização
Controlo iluminação
Cont. de motores e de ponta…
Investimentos cuja
intenção primária é a
melhoria da eficiência
energética:
Isolamentos
Recuperação de calor
cogeração
Aumentam a eficiência
energética mas têm outro
objectivo primário:
-Novos equipamentos
-Novos edifícios
-Novos processos
industriais
PREÇOS DA
ENERGIA
EFICIÊNCIA ENERGÉTICA
Procura de Energia e Sistema Energético
• Optimizar a utilização dos recursos energéticos
• Consumir menos energia para fornecer a mesma prestação energética
• Controlo de custos e redução da factura energética
Vantagens:
Objectivo final:
• Aumento da eficácia do sistema energético
• Redução das emissões poluentes (CO2)
• Redução da factura energética
• Acréscimo de produtividade em quaisquer sectores de actividade
• Aumento da competitividade no mercado interno e externo ou
aumento de disponibilidades financeiras para outros fins
• Conhecimento mais profundo das instalações e do custo energético de
cada fase, processo ou sistema
EFICIÊNCIA ENERGÉTICA
Petróleo 35%
Carvão
23%
Gás Natural
22%
Nuclear 7%
Biomassa 11%
Hídrica 2%
Outras Energias
Renováveis 3%
Petróleo 32%
Carvão 23%
Gás Natural
22%
Nuclear 7%
Biomassa 11%
Hídrica 2%
Outras Energias
Renováveis 3%
Petróleo 28%
Carvão 11%
Gás Natural
28%
Biomassa 19%
Hídrica 11%
Outras Energias
Renováveis 3%
2004
Mix Energético Mundial
10 275 Mtep/ano
2030
Previsão “Verde” AIE
15 293 Mtep/ano
2030
Previsão Greenpeace
9 558 Mtep/ano
EFICIÊNCIA ENERGÉTICA
Procura de Energia Primária 2030
Durante o século XXI os combustíveis fósseis ainda terão um papel relevante para viabilizar uma transição suave para as energias renováveis. Como estratégia complementar ao ponto 1 e 2, a fixação de CO2 permitirá a utilização de combustíveis fósseis sem os impactos negativos associados às emissões de CO2.
EFICIÊNCIA ENERGÉTICA
Estratégias Globais para o
Desenvolvimento Sustentável
A eficiência energética tem um peso importante na redução das emissões de CO2 reduzindo o consumo de combustíveis fósseis.
EFICIÊNCIA ENERGÉTICA
Cenário de Redução de Emissões
Plano de Racionalização de 191 Empresas
Potencial de Economias – Medidas Transversais
Medida Economia Investimento Economia Emissões PRI
Médio
Custo
redução tep
Custo de
emissões
evitadas
tep (€) (€) t CO2 (anos) (€) €/tCO2
Recuperação de calor 6567 1960952 1521122 17954 1,3 299 109
Isolamentos térmicos 484 175679 188075 1430 0,9 363 123
Sistemas de bombagem 116 100265 102780 635 1,0 864 158
Sistemas de ventilação 162 287561 146599 884 2,0 1775 325
Optimização de motores 640 1127461 594177 3477 1,9 1762 324
Iluminação eficiente 683 1974848 689923 3708 2,9 2891 533
Sistemas de compressão 783 1083879 705948 4279 1,5 1384 253
Sistemas de combustão 840 282693 363618 2644 0,8 337 107
Monitorização e controlo 582 571830 430459 2794 1,3 983 205
Manutenção 73 12500 55029 348 0,2 171 36
Transportes 94 37100 83283 291 0,4 395 127
Formação 550 62861 291979 2177 0,2 114 29
Frio Industrial 121 350709 107769 660 3,3 2898 531
Cogeração 168 2500 48400 451 0,1 15 6
Energia reactiva 5 174039 238507 ---- 0,7 ---- ----
Outros (transversais) 750 2790296 724338 2848 3,9 3720 980
TOTAL 12618 10995173 6292006 44580 1,7 849 241
EFICIÊNCIA ENERGÉTICA
Medida Economia Investimento Economia Emissões PRI
Médio
Custo
redução tep
Custo de
emissões
evitadas
tep (€) (€) t CO2 (anos) (€) €/tCO2
Alimentação e Bebidas - Destilação a
vácuo 151,2 7800 31209 412 0,2 52 19
Cerâmica - Melhoria de Secadores 303 18280 99882 813 0,2 60,3 22,5
Cimento - Optimização de Moagens 17 60000 16329 93 3,7 3529,4 645,2
Metalomecânica - Optimização de Fornos 138 31000 47779 380 0,6 224,6 81,6
Têxtil - Optimização dos processos de
produção têxtil 4 84000 4303 24 19,5 21000,0 3500,0
Outros (sectoriais) 191 1712306 16053 302 106,7 8965,0 5669,9
Cerâmica - Optimização de Fornos 434 20000 138868 1165 0,1 46,1 17,2
TOTAL 1238,2 1933386 354423 3189 5,5 1561 606
Plano de Racionalização de 191 Empresas
Potencial de Economias – Medidas Sectoriais
EFICIÊNCIA ENERGÉTICA
3%
42%
26%
29%
Veículo a Gasolina
Imposto Único de Circulação
Aquisição e Revenda
Inspecção, Seguro e Manutenção
Energia
76%
19% 6%
Veículo Eléctrico
0,00 €
0,05 €
0,10 €
0,15 €
0,20 €
0,25 €
0,30 €
0,35 €
ICEVGasoline
ICEV Diesel EVScenario I
EVScenario II
€/k
m
Energia
Aquisição e Revenda
Imposto Único de Circulação
Inspecção, Seguro eManutenção
Considerando preços de energia de 2011
e a média portuguesa de km/ano
Desagregação de Custos
VEÍCULOS ELÉCTRICOS
Utilização Racional de Energia
=
Redução do consumo de energia final a nível nacional, em pelo menos 20%
Redução das emissões de CO2
Redução da dependência energética da economia portuguesa
Redução da factura energética
Aumento da competitividade do sector produtivo
Conclusão
EFICIÊNCIA ENERGÉTICA
CORRECÇÃO DE FACTOR DE
POTÊNCIA
Loja – Faro
Outubro 2012
CORRECÇÃO DE FACTOR DE POTÊNCIA
Potência Compensação Potência Bateria Investimento Economia
Energia Reactiva
40,2kVAr 43,5kVAr € 2.130 € 280/mês
Fornecimento e instalação de baterias de condensadores de 43,5kVAr para compensação de factor de potência.
• Investimento com período de retorno de 7,6 meses;
• Economia total no 1º ano - € 3.360;
• Valores sem IVA
SISTEMA DE MONITORIZAÇÃO
E GESTÃO DE ENERGIA
Posto de Abastecimento – Sintra
Novembro 2012
SISTEMA DE MONITORIZAÇÃO E GESTÃO DE ENERGIA
Análise de Investimento Economia 7,5%
Factura Energética Estimada € 24.000/ano Balanço
Cliente Ano 1 Ano 2 Ano 3
Economia esperada 7,5% a 15% Investimento € 1.640 € 360 € 360
Economia anual € 1.800 a € 3.600 Economia
energética € 1.800 € 1.854 € 1.910
Aumento médio da
electricidade 3%/ano
Balanço
Acumulado € 160 € 1.654 € 3.204
Implementação de Sistema de Monitorização dos consumos energéticos em posto de
abastecimento e automação dos seus equipamentos/sistemas, de forma centralizada.
• Investimento com período de retorno < 1 ano;
• Valores sem IVA
ILUMINAÇÃO EFICIENTE
Centro Comercial – Coimbra
Fevereiro 2013
APARELHOS DE ILUMINAÇÃO EFICIENTES
Descrição Potência Nominal Qtd. Horas/dia Dias/mês kWh/mês Economia
/ ano
Eco-Tubo EBM114R IC 14W 4 14 30 25,20 47,86 €
Eco-Tubo EBM128R IC 28W 10 14 30 121,80 174,88 €
Eco-Tubo EBM135R IC 35W 90 14 30 1360,80 2.816,44 €
Substituição de 104 lâmpadas fluorescentes T8 com balastro ferromagnético, por lâmpadas T5 com balastro electrónico.
• Investimento com período de retorno de 1,77 anos;
• Economia total no 1º ano - € 3.039
• Valores sem IVA
SISTEMA EFICIENTE DE FRIO
Restaurante – Lisboa
Fevereiro 2013
SISTEMA DE MONITORIZAÇÃO E GESTÃO DE ENERGIA
Análise de Investimento Economia 15%
Factura Energética Refrigeração
Estimada € 5.040/ano
Balanço
Cliente Ano 1 Ano 2 Ano 3
Economia esperada 15% Energia + 2%
Manutenção Investimento € 1.254 - -
Economia anual € 856 Economia
energética € 856 € 880 € 904
Aumento médio da
electricidade 3%/ano
Balanço
Acumulado -€ 397 € 483 € 1.388
Fornecimento e instalação de Sistemas de Eficientes de Frio.
• Investimento com período de retorno de 1,54 anos;
• Valores sem IVA