TÓPICOS SOBRE A CULTURA DA BANANEIRA

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  • 7/22/2019 TPICOS SOBRE A CULTURA DA BANANEIRA

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    UFSC/CCA - DEPARTAMENTO DE FITOTECNIADisciplina de Horticul tura Aplicada - Segmento de Fruticultura - Bananicul turaProf. Miguel Pedro Guerra

    TPICOS SOBRE A CULTURA DA BANANEIRA

    1. Introduo

    A banana a fruta de comercializao in natura mais consumida no mundo, sendoexplorada na maioria dos pases tropicais e sua produo mundial encontra-se em torno de 67milhes de toneladas. O Brasil se destaca como o segundo produtor mundial com 5.5 milhes detoneladas. A banana a fruta mais consumida no Brasil, juntamente com a laranja, sendo parteintegrante da alimentao das populaes de baixa renda, no s pelo seu alto valor nutritivocomo pelo seu custo relativamente baixo. Cabe ainda a esta atividade um papel importantssimona gerao de renda e fixao da mo-de-obra rural.

    A bananeira cultivada em todos os estados brasileiros, desde a faixa litornea at osplanaltos do interior, embora o seu plantio sofra restries, em virtude de fatores climticos taiscomo temperatura e precipitao.

    A bananicultura brasileira apresenta caractersticas peculiares que a diferenciam daqueladesenvolvida na maioria das regies produtoras do mundo, tanto no que diz respeito diversidade climtica em que explorada quanto em relao ao uso de cultivares, a forma decomercializao e as exigncias do mercado consumidor. De modo geral os cultivos seguem ospadres tradicionais, com baixos ndices de capitalizao e tecnologia. Cultivos tecnicamenteorientados so encontrados em So Paulo, Santa Catarina, Gois, Minas Gerais e alguns novosplos no Nordeste. Nestas regies se utilizam de tecnologias adequadas e adaptadas. Aprodutividade das principais cultivares exploradas no pas, inferior a 16 toneladas/ha, o porteelevado de algumas variedades, a intolerncia estiagem e a ocorrncia de doenas e pragasso os principais problemas que afetam a bananicultura brasileira (Alves, 1999).

    2. Origem e distr ibuio geogrficaA maioria das cultivares de bananeiras se originou no continente asitico, embora existam

    outros centros secundrios de origem na frica Oriental e nas Ilhas do Pacfico, alm de umimportante centro de diversidade na frica Ocidental. As cultivares comerciais apresentam trsnveis cromossmicos distintos: diplide, triplide e tetraplide, respectivamente com dois, trs , equatro mltiplos do nmero bsico de cromossomas ou genoma de 11 (X = n). Por meio decruzamentos experimentais pode-se constatar que as bananeiras triplides originaram-se a partirde hibridaes entre diplides, bem como os tetraplides foram originados a partir de cruzamentosentre triplides e diplides.

    Na evoluo das bananeiras comestveis participaram, principalmente, as espcies diplidesselvagens M. acuminata Colla e M. balbisiana Colla, de modo que cada cultivar deve contercombinaes variadas de genomas completos dessas espcies parentais. Esses genomas sodenominados pelas letras A (M. acuminata) e B (M. balbisiana), de cujas combinaes resultam osgrupos AA, BB, AB, AAA, AAB, ABB, AAAA, AAAB, AABB, e ABBB.

    A bananeira uma planta tipicamente tropical, exigindo calor constante e elevada umidadepara o seu desenvolvimento. Essas condies favorveis so registradas na faixa compreendidaentre os paralelos 30de Latitude Norte e sul, nas regies onde as temperaturas se situam entre oslimites de 10 e 40 C. Entretanto, existe a possibilidade de seu cultivo em latitudes acima de 30(at 45), desde que a temperatura seja adequada (figura 1). Devido a sua ampla adaptao, cultivada em quase todos os pases tropicais (INIBAP, 1985).

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    Figura 1: Distribuio da cultura da bananeira e do pltano no mundo (Alves,1999).

    A bananeira uma planta tipicamente tropical, exigindo calor constante e elevadaumidade para o seu desenvolvimento. Essas condies favorveis so registradas nafaixa compreendida entre os paralelos 30de Latitude Norte e sul, nas regies onde astemperaturas se situam entre os limites de 10 e 40 C. Entretanto, existe a possibilidadede seu cultivo em latitudes acima de 30 (at 45), desde que a temperatura seja

    adequada (Figura 1). Devido a sua ampla adaptao, cultivada em quase todos ospases tropicais (INIBAP 1985).

    2.1. Classificao Botnica

    A famlia Musaceae, um membro da ordem Scitamineae, subdiviso Monocotyledoneaecompreende trs sub-familias: Musoideae, Strelitzoideae e Heliconoideae. A primeira tem sistemasfoliares dispostos em espirais e flores unisexuadas e compe-se de dois gneros: Musa e Ensete.Este ltimo, com distribuio da frica Ocidental Nova Guin, formado por 7 ou 8 espcies deplantas herbceas monocrpicas, nenhuma das quais produz frutos comestveis (Figura 2 ).

    O gnero Musa abrange entre 24 a 30 espcies, geralmente seminferas, a ele esto filiadas

    todas as cultivares produtoras de frutos partenocrpicos, isto , frutos de polpa abundante,desprovidos de sementes e comestveis. Dependendo do nmero de cromossomos (10 ou 11), asespcies do gnero Musa so colocadas nas quatro sees seguintes: Australimusa, CalimusaEumusa, e Rodachlamys. A seo Eumusa (ou simplesmente Musa) a que mais interessa, pois aela esto vinculadas todas as cultivares de frutos partenocarpicos de importncia econmica quese conhecem no mundo. Esta seo possui a subespcie M. acuminata, da qual se derivam todasas bananeiras comestveis, diplides ou poliplides, isoladamente ou ento formando hbridos comM. balbisiana.

    45 S

    45 N

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    Classe Ordem Familia Subfamlia Gnero Srie

    Australimusa,

    Calimusa

    Musa

    Musoideae Rhodochlamis,

    Eu-Musa

    Ensete

    Strelitzia

    Monocotyledoneae Scimitales Musaceae Strelitzioideae Phanekospernum

    Ravenala

    Heliconoideae Heliconia

    Lowiaceae Lowia Orchidatha

    Zingiberaceae

    Maranthaceae

    Cannaceae

    Figura 2:Classificao botnica da bananeira. In Alves (1999).

    3. Principais cultivares no sul do Brasil Dentre as cultivares de banana produzidas no Sul do Brasil, destacam-se a "Nanico" (nos

    trs Estados), "Enxerto" (no Rio Grande do Sul e Santa Catarina, "Branca e Prata" (nos trsEstados). A Cv. Nanico vem sendo substituda pela Grand Naine. Ainda so cultivadas comalguma frequncia as cultivares Nanica, Maa, Imperial, Canela, Figo, Terra e Ouro.

    Nanico": uma cultivar triplide de Musa acuminata(AAA), do subgrupo Cavendish.A altura da planta pode variar de 2,20 a 3,20 metros e os cachos de 15 a 60 Kg. As frutas sode bom sabor, casca amarela e pouco resistentes ao choque. A planta susceptvel ao "mal desigatoka" e resistente ao mal do Panam, exigente em temperatura e gua. Sua principalregio de cultivo em Santa Catarina o Litoral Norte, onde tende a se expandir.

    Comercializada, principalmente, no Paran e Rio Grande do Sul. Sinonimia: Paulista, Caturro,Dgua. Seus principais problemas so o frequente tombamento por ao dos ventos, a difcilcomercializao de janeiro a maro e a alta susceptibilidade ao mal de sigatoka.

    "Enxerto": uma cultivar triplide de Musa acuminatax Musa balbisiana(grupo AAB).Tem porte semelhante a "Nanico" e pseudocaule robusto; cachos de 5 a 20 Kg. As frutas somuito apreciadas no mercado interno, notadamente em So Paulo e Rio Grande do Sul ebastante resistente ao choque. relativamente resistente ao "mal de Sigatoka" e,provavelmente, enquadrada no grupo 3 de susceptibilidade ao "mal do Panam" (as touceiras

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    atacadas podem voltar a produzir, uma vez paralisados os fatores favorveis ao fungo edesfavorveis planta). Bastante resistente concorrncia de ervas-daninhas. Sua principalregio de cultivo em Santa Catarina o Sul do Estado e sua rea de cultivo vem diminuindonos ltimos anos. Comercializada em So Paulo, Rio Grande do Sul, Paran, Santa Catarina eRio de Janeiro. Sinonimia: "Catarina", "Branca de Santa Catarina", "Prata de Santa Catarina" e"Prata An". Seu principal problema a susceptibilidade ao "mal do Panam", que vem

    causando a sua substituio pela "Nanico".

    "Branca e Prata": so cultivares triplides de Musa acuminata x Musa balbisiana(grupo AAB). Porte de 3,50 a 5,00 metros, cachos de 5 a 18 Kg. Quantos resistncia adoenas e qualidade da fruta so semelhantes "Enxerto". Possuem grande capacidade deconcorrncia com ervas daninhas. Sua principal regio de cultivo em Santa Catarina a parteCentral do Litoral do estado. Sua cultura quase extrativa. Foram muito plantadas no estado,mas atualmente tendem a desaparecer dos plantios comerciais, por problemas de porte alto epouca resistncia ao "mal do Panam". comercializada, principalmente, dentro do prprioEstado de Santa Catarina.

    "Mysore": introduo recente em Santa Catarina, apresentando como principal

    caracterstica a alta resistncia doenas. O porte alto, sendo que esta caracterstica diminuia possibilidade do seu plantio comercail, pelos danos de vento. Tem possibilidade de vir a serproduzida em locais livres de ventos, em substituio a "Branca" e a "Prata". Seus frutos,embora pequenos, tem boa qualidade, casca fina, timo sabor e tima colorao. Cachos comoito a dez quilos em mdia.

    "Grand Naine": cultivar do subgrupo Cavendish (AAA), de porte menor do que a"Nanico" e superior a "Nanica". Apresenta frutos e cachos com peso superior ao da Nanico. a variedade mais cultivada nos plantios comerciais da Amrica Latina e a mais apreciada nosmercados consumidores do hemisfrio norte. Encontra-se j em cultivo em Santa Catarinacom condies de se tornar uma variedade amplamente cultivada, principalmente pela boaresistncia aos ventos. Quanto s exigncias, suscetibilidade a doenas e pragas, bastante

    similar nanico.

    4. MUDAS.As mudas podem ser retiradas de bananais sadios ou produzidas em viveiros ou

    laboratrios de micropropagao a partir de material selecionado. Cada talho do bananal deve serplantado com material de mesma origem, para evitar variaes clonais.

    2.1. Tipos de Mudas.De uma forma geral pode-se classificar as mudas em cinco tipos:

    "Chifrinho" - so os rebentos recm nascidos de uma gema do rizoma, com cerca de 20 a 30 cmde altura e cerca de 1Kg de peso. Deve ser plantado inteiro.

    "Chifre" - rebento em estgio mdio de desenvolvimento, com 50 a 60 cm de altura, com 1 a 2

    Kg de peso. As folhas ainda no se abriram. Pode ser plantado inteiro ou dividido em doispedaos.

    "Chifro" - rebento desenvolvido com 7 a 9 meses e com a primeira folha normal. Peso de 2 a 3Kg. Pode ser plantado inteiro ou dividido em duas ou trs partes.

    "Mudas alta" - rizoma e pseudocaule, com folhas adultas, que podem ser podadas no plantio.Pesa mais de 3Kg. Usada como muda de replante. Tambm pode ser dividida em quatro oumais partes.

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    "Pedao de rizoma" - so partes de rizomas e pseudocaule contendo uma ou mais gemas. Alegislao exige que tenha no mnimo 700 gramas e duas ou trs gemas. Pedaos de rizomacom 200 gramas e apenas uma gema, tem se mostrado to bons quanto os grandes emexperimentao.

    Micropropagadas - Mudas obtidas em laboratrios ou biofbricas. Apresentam grandeuniformidade e esto isentas de nematides, da broca da bananeira e de fungos patognicos .

    So vendidas embaladas em envoltrios plsticos e regeneradas a partir da gema apical."Mudas altas", "Chifres", "Chifres" e "Chifrinhos", podem ser plantadas no mesmo dia em

    que foram arrancadas. Se as mudas permanecerem mais do que dois dias arrancadas, antes doplantio, devem ser armazenadas em p (posio vertical), para evitar o excesso de brotamento dasgemas laterais do rizoma. As folhas das "mudas altas" e do "chifro" devem ser podadas antes doplantio.

    Os tipos de muda afetam o ciclo de produo e o peso do cacho. Quanto menor a mudamaior o ciclo e o peso do cacho. Desta forma, as melhores mudas para plantio so o "pedao derizoma" e o "chifrinho" e as piores so o "chifro" e a "muda alta". A "muda alta" s deve serutilizada para replante de folhas no bananal.

    Os rizomas de bananeiras que j produziram podem tambm ser utilizados para fazer o"pedao de rizoma". Neste caso, a muda deve ter no mnimo 1200 gramas de peso. Principalmente

    em rizomas que j produziram deve-se cuidar para que a muda no apresente galerias de "broca",pois o tratamento de mudas dificilmente atinge as larvas em galerias. Os insetos adultosnormalmente no morrem com a concentrao do produto indicado para o referido tratamento.Alm desses fatores, uma muda broqueada j est prejudicada na sua qualidade.

    As mudas "pedao de rizoma" devem passar pela "ceva", antes do plantio. Estas mudasexigem cuidados no transporte para o local de plantio, pois por serem pr-brotadas na "ceva", somais frgeis.

    Quando forem utilizados diversos tipos de peso uniforme, para uniformizar o crescimento epoca da primeira safra.

    5. Espaamento de plantio e desbasteUma das principais tcnicas da cultura da banana a escolha de um espaamento

    adequado e de uma forma de conduo adequada para cada situao.Atualmente a grande maioria dos bananais, do Estado de Santa Catarina, plantada em

    espaamento muito amplo e conduzida com um grande nmero de "famlias" por touceira. Acultivar enxerto plantada, no Sul do Estado, em espaamentos de 4x4 at 6x6 metros, no seutilizando o desbaste ou utilizando-o ocasionalmente. A cultivar Branca plantada emespaamentos de 4x4 at 6x6 metros, raramente efetuando-se o desbaste. As variedades bananaNanico e Grand Naine recebem uma conduo um pouco melhor, sendo plantada emespaamentos de 2x2 at 3x3 metros, as vezes superior e conduzida com uma ou mais "famlias"por touceira.

    A escolha do espaamento torna-se difcil, j que est intimamente relacionada com oclima, a fertilidade do solo, a adubao utilizada e o controle de pragas e doenas, alm da cultivarutilizada.

    Em diversos trabalhos consultados, nota-se que os espaamentos densos tem as seguintesvantagens: a) aumento da produo por rea; b) maior nmero de cachos colhidos por rea(principalmente na primeira safra); c) controle de ervas daninhas, pelo sombreamento; d) reduono nmero de filhos (sombreamento), com menor mo-de-obra no desbaste; e) at um certo limite,facilita os tratos culturais; f) formao de um microclima (quente e mido) favorvel aodesenvolvimento da planta e uniformidade dos cachos.

    As desvantagens dos espaamentos densos so os seguintes: a) diminuio no pesomdio do cacho (agravado no ciclo dos seguidores); b) diminuio na percentagem de cachoscolhidos; c) aumento na altura das plantas; d) diminuio no dimetro do pseudocaule (juntamente

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    com o fator anterior, aumenta o problema de tombamento); e) atraso no desenvolvimento dosfilhos; f) entrelaamento de razes (competio por gua e nutrientes); g) aumento do ciclo deproduo do bananal (agravado no ciclo dos seguidores); h) sobreposio de folhas (competiopor luz e dificuldade nas pulverizaes); i) desuniformidade nos filhos e na poca de colheita; j)prejuzo na qualidade do fruto. Desclassificao ou perda de classe, devido ao menor tamanho dofruto; l) a partir de certo limite prejudica a execuo de prticas culturais; m) necessidade de

    renovar os bananais, num espao de tempo menor.No caso de plantio em morro este filho, se seguidas as orientaes recomendadas para o

    plantio, dever estar localizado em posio superior na encosta, em relao a planta "me". Naprtica, a escolha deste filho s vezes difcil. Neste caso a escolha deve recair sobre o filho maisdesenvolvido, localizado na posio desejada (dentro da linha de plantio, no sentido da conduodo bananal, no caso de vrzeas e acima da planta "me", no caso de encosta).

    ObservaesO termo planta "me" utilizado para designar a planta mais velha da touceira, em

    qualquer idade do bananal.Levando-se em conta os fatores anteriormente considerados, poderia concluir-se, de uma

    forma geral, que os espaamentos mais indicados para as diversas cultivares, estariam em torno

    dos relacionados a seguir:2x2 metros ou 1,5x2 metros para bananeiras de porte baixo, como a "Nanica".2x2 metros, 2x2,5 metros ou 2,5x2,3 metros para cultivares de porte mdio, como a

    "Nanico" e a "Enxerto".2x3 metros, 3x3 metros e 4x4 metros para cultivares de porte alto, como a "Branca", a

    "Prata" e a "Mysore".No caso de bananais que por motivo de fertilidade do solo, ocorrncia de pragas e doenas

    ou outras razes, no apresentam um bom sombreamento da rea (bananais que no fecham), oaumento da densidade poder ser feito com a conduo de duas famlias por cova. O mesmoartifcio poder ser utilizado quando o "stand" do bananal for reduzido pela ocorrncia de ventos,pragas, doenas ou outras razes.

    6. Bibl iografia recomendadaAlves, E. J. A. Cultura da Banana: Aspectos tcnicos socioeconmicos e agroindustriais. 2 ed. Brasilia:

    EMBRAPA-CNPMF, 1999.Champion, J. 1968. El Platano. Barcelona, Blume. 247 p.*EPAGRI. 1999. XI Curso de Bananicultura. Florianpolis, Secretaria de Agricultura e Abastecimento

    EPAGRI. 175 p.*EPAMIG. 1999. Banana: Produo, Colheita e Ps-Colheita. Informe Agropecurio, v.20, n. 196. 108 p.FAO. Dados Agrcolas. FAOSAT. Disponvel Site FAO. URL: http//apps.fao.org/inicio.htm. Consultado em

    9/1/2002.*Malburg, J.L.; Lichtemberg, L.A.; Hinz, R.H.; Prando, H.F.; Schmitt, A.T. Zaffari, G.R.; Peixoto, A. 1997.

    Curso Profissionalizante de Bananicultura. Epagri, Itaja, SC. Apostila.Moreira, R.S. 1975. Fruticultura Tropical. Curso de Especializao em Bananicultura. Fpolis, Secretaria da

    Agricultura e Abastecimento. Acaresc. 90p.

    *Moreira, R.S. 1987. Banana: Teoria e Prtica de Cultivo. Campinas, Cargill. 335p.Tagliari, P.S. & Franco, H.M. 1994. Manejo em ps-colheita da banana. Agrop. Catarinense. V.7. n.2. p. 25-30

    *Bibliografias mais importantes e disponveis na biblioteca do CCA