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PLANO DE PREPARAÇÃO OLÍMPICA 2019 – 2020 PLANO DE PREPARAÇÃO OLÍMPICA TÓQUIO 2020 CBAt/COB

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PLANO DE PREPARAÇÃO OLÍMPICA 2019 – 2020

PLANO DE PREPARAÇÃO OLÍMPICA

TÓQUIO 2020

CBAt/COB

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PLANO DE PREPARAÇÃO OLÍMPICA 2019 – 2020

1. Introdução

O Plano de Preparação Olímpica da Confederação Brasileira de Atletismo (P.P.O) em parceria

com o Comitê Olímpico do Brasil, visa a melhoria de condições de treino e competição dos

melhores atletas brasileiros (na atualidade) com o objetivo de obtenção de medalhas e melhores

colocações (finalistas) nos Jogos Pan-americanos de Lima 2019, Campeonato Mundiais de

Atletismo Doha 2019, Campeonato Mundial Indoor Nanjing 2020 e nos Jogos Olímpicos Tóquio

2020.

Para contribuir com os objetivos acima, o P.P.O. propõe a instituição de um sistema de apoio aos

atletas com potencial para alcançarem grandes resultados. A definição dos atletas aptos a

receberem apoio tem em consideração a realização de marcas, classificações nas principais

competições internacionais.

Este documento descreve o processo de seleção dos atletas e seus respectivos treinadores a

integrar os diferentes níveis do P.P.O.

Os atletas e os seus treinadores que vierem a integrar o P.P.O. serão informados da sua entrada

no plano, bem como, dos procedimentos necessários para terem acesso aos apoios definidos.

Para que os apoios previstos no P.P.O. sejam possíveis, é essencial a existência de sinergias

entre a CBAt e os seus parceiros públicos e privados, das quais se destacam a Caixa Econômica

Federal, patrocinadora do Atletismo Brasileiro e o Comitê Olímpico do Brasil, sem os quais, as

medidas de apoio previstas neste documento não são exequíveis.

2. Duração e período de qualificação

O P.P.O. é implementado para o período 2019-2020, podendo ser revisto, se justificável, sendo

o período de qualificação para obtenção de marcas ou classificações para os atletas a integrar o

plano, até 31 de dezembro de cada ano.

3. Objetivos

São estipuladas medidas de apoio diferenciadas em função do nível em que o atleta está

admitido, correspondendo a idade do atleta e o seu resultado com a expectativa de classificação

a ser obtida nas principais competições internacionais, e devido a isto os objetivos primordiais do

P.P.O. são:

3.1. Estruturação das condições ótimas de preparação desportiva ao longo das temporadas;

a. Análise da infraestrutura das bases de treinamento;

i. Visitas periódicas de diagnose e acompanhamento;

ii. Identificação das condições de infraestrutura (instalações,

equipamentos e recursos humanos) para o desenvolvimento da

preparação desportiva de alta qualificação;

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iii. Envio de relatório por parte do beneficiado (atleta, treinador e equipe

multidisciplinar);

b. Suporte financeiro do atleta, treinador e equipe multidisciplinar;

i. Da entidade de pratica desportiva – EPD (clube);

ii. Da Confederação Brasileira de Atletismo – CBAt;

iii. Do Comitê Olímpico do Brasil – COB;

iv. Outros;

c. Apresentação do cronograma de participação

i. Em eventos oficiais no âmbito regional, nacional e internacional;

ii. Do plano de expectativa de resultados para a temporada;

iii. Requisitos e critérios de entrada, permanência e exclusão do P.P.O.;

d. Acompanhamento frequente do desempenho desportivo:

i. Dos resultados em competições oficiais e permanente (mensal);

ii. Dos protocolos, indicadores e resultados de avaliação de controle

em campo e/ou laboratorial.

3.2. Alinhamento junto aos stakeholders (atleta, treinador, clube, CBAt, consultores e

representantes nacionais e internacionais, Ministério do Esporte, Forças Armadas e

COB) da programação das temporadas (planejamento desportivo e plano de

expectativa), definindo o cronograma de atividades de cada temporada (administrativo,

logístico e financeiro);

3.3. Apresentação dos requisitos e critérios de entrada, permanência e exclusão do P.P.O.

Tóquio 2020;

3.4. Estabelecimento de indicadores de desempenho de acompanhamento permanente e

continuo (análise e avaliação periódicas);

3.5. Realização de avaliações técnico-cientifica no Laboratório Olímpico e em campo –

atividade continua e permanente de diagnose e acompanhamento da preparação;

3.6. Realização de treinamentos de campo e competição no âmbito nacional e internacional

VER ANEXO I;

3.7. Apreciação e definição dos critérios de participação estabelecidos pela CBAt nos

eventos promovidos pelo COI, PANAM SPORTS, APA, e ODESUR e demais eventos

no âmbito mundial, estes promovidos pela IAAF;

3.8. O P.P.O. Atletismo Tóquio 2020 deve estar em anuência com as demais atividades

desenvolvidas pela CBAt / COB no referente as ações envolvendo atletas de alto

rendimento.

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4. Elegibilidade e critérios de admissão

4.1. Elegibilidade

a. Ser brasileiro;

b. Ser registrado como atleta na CBAt;

c. Não estar recebendo qualquer tipo de punição;

d. Ter obtido classificações ou marcas definidas no presente documento.

4.2. Critérios de admissão

a. Estar de acordo com os objetivos do P.P.O., e;

b. Possuir as conquistas, classificações e resultados abaixo:

Grupo I

a) Atleta medalhista JO Rio 2016, CM Londres 2017 e/ou CM Doha 2019;

b) Atleta posicionado no ranking olímpico outdoor da IAAF consolidado* entre os 5 (cinco)

primeiros nas temporadas 2018-2019;

c) Atleta posicionado no “ranking performance score. da IAAF entre os 5 (cinco) primeiros

nas temporadas 2018-2019;

Grupo II

a) Atleta finalista (até a 8ª posição nas provas raiadas e 12ª colocação nos demais

eventos) nos, CM Londres 2017 e/ou CM Doha 2019;

b) Atleta posicionado no ranking olímpico outdoor da IAAF consolidado* entre os 20 (vinte)

primeiros nas temporadas 2018-2019;

c) Atleta posicionado no “ranking performance score da IAAF entre os 20 (vinte) primeiros

nas temporadas 2019-2020;

d) Atleta medalhista em CM (pista coberta 2018, marcha 2017, cross-country / meia-

maratona 2018, copa continental 2018 e circuito internacional – Diamond League e

World Challenges 2018-2019);

e) Atleta posicionado no ranking olímpico indoor da IAAF consolidado* entre os 10 (dez)

primeiros nas temporadas 2018-2019;

Grupo III

a) Atleta posicionado no ranking olímpico da IAAF consolidado* na categoria Sub-23

dentre os 50 (cinquenta) primeiros nas temporadas 2018-2019;

b) Atleta medalhista nos CM Sub-20 2018, Sub-18 2017 e JO Juventude 2018;

c) Atleta posicionado no ranking IAAF na categoria Sub-20 e Sub-18 consolidado* dentre

os 10 primeiros nas temporadas 2017-2018;

Grupo IV

a) Atleta finalista até a 8ª posição nas provas raiadas e 12ª colocação nos demais eventos

nos CM Sub-20 2018, Sub-18 2017;

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Grupo V

a) O número total de atletas contemplados neste grupo não pode exceder a 10% (dez por

cento) do somatório dos demais grupos.

b) CASOS OMISSOS, FICAM A CARGO DA CBAt/COB.

4.3. Ranking Olímpico Consolidado

Por definição o ranking dos últimos doze 12 meses sempre anterior ao dia de ingresso no P.P.O,

de acordo com o calendário de ingresso abaixo, é definido como Ranking Olímpico consolidado:

Avaliação de entrada/saída ao P.P.O. Periodo do ranking a ser usado

1ª semana de outubro de 2018 01.10.2017 a 30.09.2018

1ª semana de abril de 2019 01.04.2018 a 31.03.2019

1ª semana de outubro de 2019 01.10.2018 a 30.09.2019

1ª semana de abril de 2020 01.04.2019 a 31.03.2020

5. Constituição do P.P.O.

5.1. Equipe de gestão do P.P.O.

Integrantes a serem indicados pela CBAt e COB.

5.2. Funções da Equipe de gestão do P.P.O.

A Equipe de gestão do P.P.O. tem como funções:

a) Analisar as propostas de admissão provenientes dos treinadores pessoais e decidir sobre

a integração;

b) Analisar as propostas de apoio individualizado para campings e competições e decidir

sobre os apoios a serem concedidos;

c) Coordenar, acompanhar e gerir os apoios previstos no P.P.O.;

d) Realizar a avaliação dos atletas integrantes no P.P.O.;

e) Integrar os atletas no nível correspondente às classificações ou marcas obtidas, sempre

que se registrarem alterações no decorrer da temporada em curso;

f) Decidir sobre a manutenção no P.P.O. nos casos de situações de lesão após ouvido o

atleta, o treinador e o Assessor Médico da CBAt.

g) Informar-se e ser informado pela Equipe multidisciplinar, quando houver e por outros

treinadores especialistas acerca de dados pertinentes que possam influenciar na

performance do atleta;

h) Analisar e decidir sobre os recursos e reclamações apresentadas;

i) Organizar, em conjunto com o Responsável Técnico nomeado, os critérios de participação

em competições internacionais;

5.3. Equipe de Apoio Médico do P.P.O.

A CBAt considera o apoio médico essencial para que os atletas treinem e alcancem os melhores

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resultados e classificações possíveis. Nesse sentido, através da Equipe de Apoio Médico

pretende‐se apoiar os melhores atletas mediante um acompanhamento próximo e cuidadoso,

com o objetivo de melhor contribuir para resultados de excelência internacional. Pretende‐se

atuar, em especial, na prevenção e recuperação de lesões, recuperação do treino, dieta alimentar

e cuidados médicos que possam comprometer a saúde do atleta e a sua performance.

O Assessor Médico da CBAt deve nomear um interlocutor para colaborar diretamente com o

P.P.O. de forma a mantê-lo informado de todas as situações que possam influenciar o rendimento

desportivo dos atletas.

6. Critérios de entrada, manutenção e saída ao P.P.O.

6.1. Requisitos e critérios de entrada ao P.P.O.

6.1.1. O acesso do atleta ao P.P.O. dar-se-á imediatamente após a obtenção e validação do

resultado que o inclua nos requisitos;

a. Nos acessos durante temporada não encerrada, levar-se-á em consideração o

posicionamento no ranking mundial obtido pelo atleta, no Ranking Olímpico outdoor

consolidado, conforme ítem 4.3. acima;

6.1.2. Passos para a proposta e efetivação do projeto a qual o atleta insere-se:

6.1.2.1. Identificação do perfil do atleta, estrutura e infraestrutura que o envolva;

6.1.2.2. Alinhamento da proposta do plano de trabalho junto aos interessados (atleta,

treinador, clube e etc.)

6.1.2.3. Delineamento do programa de preparação do atleta para a temporada (cronograma

de competições e plano de expectativa);

6.1.2.4. Avaliação diagnóstica no Laboratório Olímpico - LO do COB;

6.1.2.5. Apresentação aos beneficiados dos indicadores de controle;

6.1.2.6. Firmar junto a CBAt/COB termo de compromisso entre o Atleta, seu Treinador e o

Clube.

6.2. Requisitos e critérios de manutenção ao P.P.O.

6.2.1. A permanência do atleta e demais envolvidos no programa é originalmente de 1

(hum) ano a contar da data da assinatura do termo de compromisso;

6.2.2. Os beneficiados (atleta e treinador) devem apresentar até a data de assinatura do

termo o cronograma de competições, bem como o plano de expectativa e pré-

agendamento das datas de avaliação no Laboratório Olímpico ou outro laboratório a

ser indicado;

6.2.3. Ao longo da temporada a curva de resultado do atleta será plotada tanto nas

competições pré-definidas e em testes de campo a serem previamente agendados;

6.2.4. Conforme apresentado previamente pelo treinador, a programação de competições

e o plano de expectativa de resultados, os mesmos serão processados levando-se

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em conta a curva de desempenho na temporada através do coeficiente de Hopkins

(2005);

6.2.5. Coeficiente de variação de Hopkins (2005):

6.2.6. Intervalos do coeficiente de variação – CV de Hopkins (2005):

>=1,000 Todas as provas

0,999-

0,990

0,989-

0,979

0,978-

0,968

0,967-

0,957 >=0,956

100m, 200m, 400m, 800m e 1500m rasos e 110m c/bar,

100mc/bar e 400m c/bar

0,999-

0,987

0,986-

0,970

0,969-

0,953

0,952-

0,936 >=0,935

3000m c/obst, 5000m e 10000m rasos, Maratona e Marchas

Atléticas

0,999-

0,984

0,983-

0,966

0,965-

0,948

0,947-

0,930 >=9,290 Saltos em Altura e Triplo

0,999-

0,978

0,977-

0,953

0,952-

0,928

0,927-

0,903 >=0,902 Saltos em Distância e Vara

0,999-

0,975

0,974-

0,946

0,945-

0,917

0,916-

0,888 >=0,887 Arremesso do Peso e Lançamentos do Dardo, Disco e Martelo

6.2.7. Os intervalos apresentados em numerais e cores acima delineiam as faixas de

resultados a serem interpretados, sendo:

a. Azul – obtenção de resultado igual ou superior ao PB;

b. Verde – resultado próximo ao recorde pessoal (PB) do atleta, demonstrando

estado de prontidão ótimo da preparação para períodos de competição e/ou pré-

competitivo;

c. Amarelo – valor do limite inferior ao estado de prontidão ótimo da preparação

para períodos de competição e/ou pré-competitivo;

d. Rosa – resultado compatível com o início da participação em eventos

preparatórios e/ou preliminares da planificação anual;

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e. Marrom – valor no limite inferior ao resultado de início da temporada e/ou

planificação, este coeficiente não é condizente com resultados obtidos em

períodos pre-competitivo e competitivo;

f. Vermelho – Resultado não compatível com quaisquer fases de participação em

eventos;

6.2.8. A periodicidade e períodos para avaliação da curva de desempenho dependerá das

características da temporada, bem como da programação do atleta proposta, sendo:

a. Anos pares nos quais existem a participação do atleta nas temporadas indoor e

outdoor:

i. Trimestral, sendo:

1. 1ª semana de abril – analisar resultado de janeiro, fevereiro e março

(todos indoor);

2. 1ª semana de junho – analisar resultados de marco, abril e maio (todos

em recinto aberto);

3. 1ª semana de setembro – analisar resultados de junho, julho e agosto

(todos em recinto aberto);

4. 1ª semana de dezembro – analisar resultados de setembro, outubro e

novembro (todos em recinto aberto);

b. Atletas que optaram, mesmo em anos de temporada indoor, somente pela

participação na temporada outdoor:

i. Trimestral, sendo:

1. 1ª semana de maio – analisar resultados de fevereiro, marco e abril

(todos em recinto aberto);

2. 1ª semana de agosto – analisar resultados de maio, junho e julho

(todos em recinto aberto);

3. 1ª semana de novembro – analisar resultados de agosto, setembro e

outubro (todos em recinto aberto);

6.2.9. Analise de acompanhamento dos resultados intra e inter-temporadas.

a. Temporada de 2018 com resultado de acesso obtido na temporada de 2017:

i. Obteve em 2017 titulação análoga a estabelecida para o grupo de

referência;

i. Marca igual e/ou superior a atingida em 2016 ou 2017; ou

ii. Resultado na temporada de 2017 inserido dentro da variação VERDE do CV

de Hopkins;

c. Temporada de 2019 com resultado de acesso obtido na temporada de 2018:

i. Obteve em 2018 titulação análoga a estabelecida para o grupo de referência;

ii. Marca igual e/ou superior a atingida em 2016, 2017 ou 2018 ou se por acaso

havendo evolução no resultado em 2017; ou

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iii. Resultado na temporada de 2018 inserido dentro da variação VERDE do CV de

Hopkins;

d. Temporada de 2020 com resultado de acesso obtido na temporada de 2019:

i. Obteve em 2018 titulação análoga a estabelecida para o grupo de referência;

ii. Marca igual e/ou superior a atingida em 2016, 2017, 2018 ou 2019 ou se por

acaso havendo evolução no resultado em 2017; ou

iii. Resultado na temporada de 2019 inserido dentro da variação VERDE do CV

de Hopkins;

6.2.10. Avaliação dos resultados entre e nas temporadas.

a. Na temporada a avaliação da curva de desempenho e do acompanhamento dos

resultados ocorre em referência aos seguintes períodos da temporada:

i. 4ª semana de abril – referente a temporada indoor e/ou outdoor que incluem

os meses de dezembro do ano anterior até o final da 1ª quinzena de março;

ii. 1ª semana de julho – referente a temporada outdoor que incluem os meses de

abril, maio e junho;

iii. 1ª semana de outubro – referente a temporada outdoor que incluem os meses

de julho, agosto e setembro;

iv. 4ª semana de dezembro - referente a temporada outdoor que incluem os meses

de outubro, novembro e dezembro;

b. Durante a temporada

6.2.11. Estabelecimento de indicadores de desempenho de acompanhamento permanente

e continuo (análise e avaliação periódicas), para serem utilizados como ferramentas

de gestão para realizar a mensuração e consequentemente nivelar o desempenho e

o sucesso das ações propostas, indicando desta forma o quão bem os processos

estão permitindo atingir os objetivos e metas propostas. Os indicadores são os

abaixo:

6.2.11.1. Relação entre os resultados obtidos dentro dos eventos alvo;

a. Resultado obtido x Personal best;

b. Resultado obtido x Seasson best;

c. Resultado obtido x Índice de participação;

6.2.11.2. Quantificar os resultados não esperados

a. DNF (não termino da prova);

b. DNS (não iniciou a prova);

c. DQ (desqualificação);

d. NM (não marcou);

6.2.11.3. Quantificação do número / percentual de medalhistas e finalistas que

atingiram o PB e SB no evento alvo;

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6.2.11.4. Indicar a relação entre as reais possibilidades olímpicas e a confirmação na

obtenção de:

a. Top 5 (cinco) ranking olímpico consolidado pré-evento x medalhas / finais

conquistadas;

b. Top 10 (dez) ranking olímpico consolidado pré-evento x medalhas / finais

conquistadas;

c. Top 20 (vinte) ranking olímpico consolidado pré-evento x medalhas / finais

conquistadas;

d. Top 30 (trinta) ranking olímpico consolidado pré-evento x medalhas / finais

conquistadas;

6.2.11.5. Quantificar o número de recorde brasileiros, sul-americanos, pan-

americanos, mundiais e olímpicos obtidos pelos atletas brasileiros nos

eventos em referência;

6.3. Requisitos e critérios de exclusão ao P.P.O.

1) Quaisquer descumprimentos aos itens referentes ao estabelecido no termo de compromisso

são passíveis de desmobilização do projeto a qual o atleta e equipe do mesmo fazem parte;

2) A não obtenção de resultado inserido nas marcas de controle;

3) Casos médicos serão analisados de forma extraordinária.

6.4. Itens de suporte oferecidos pelo P.P.O.

1) Contratação de consultores e/ou treinadores estrangeiros de reconhecido conhecimento

técnico especifico da modalidade:

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a. Grupo I e II – atendem diretamente ao (s) atleta (s) destes grupos, podendo atuar

como consultor (orientação sazonal e remota) ou treinador pessoal do (s) atleta (s)

no formato permanente, ou seja, ao longo da (s) temporada (s);

b. Grupo III e IV – atendem como consultores aos atletas e treinadores pessoais no

formato de orientação sazonal e remota;

2) Participação em treinamentos de campo (TC) e de competição nacional e internacional;

a. Conceito de TC para o P.P.O.:

i. Atividade realizada prioritariamente em um Centro de Treinamento (CT), este

credenciado pela IAAF, CBAt, COB e/ou ASPC;

ii. A duração dos TCs internacionais compreenderá um período de no mínimo

15 e no máximo de 45 dias;

iii. A duração dos TCs nacionais compreenderá um período de no mínimo 5 e

no máximo de 10 dias;

iv. Nos TCs internacionais é imprescindível a participação em ao menos 3 (três)

competições oficiais, exceto para as provas combinadas que necessitarão de

ao menos uma competição no período;

v. Nos TCs nacionais, dentro das possibilidades e alinhados com as federações

regionais onde ocorram os TCs, serão realizadas competições de

culminância;

vi. Os TCs em Altitude não se incluem nos requisitos números i, iii, iv e v

podendo ser realizado exclusivamente para treinamentos de aclimatação a

altitude e não sendo necessário ser realizado em CT, entretanto cabe a

CBAt/COB vistoriar tais ambientes, sendo necessário a aprovação;

vii. O TC de Altitude é exclusivo para atletas integrantes do grupo de meio-fundo,

fundo e marcha atlética;

3) Avaliação diagnóstica e permanente das áreas da Ciência do Esporte.

a. Laboratório Olímpico

i. Avaliações laboratoriais com perfil diagnostico com vertente clinica

principalmente;

ii. Reavaliações laboratoriais;

b. Avaliações de campo

i. Com perfil de acompanhamento com vertente no desempenho esportivo;

4) Processo de educação continuada junto aos treinadores nacionais envolvidos;

5) Contratação de consultores e/ou treinadores nacionais.

6.5. Classificação dos projetos dentro do P.P.O.

Grupos e itens 1 2 3 4

I BD AP AP BD

II BD AP AP BD

III BI AT AT BI

IV BI AT AT BI

BD – Benefício direto BI – Benefício indireto AP – Atendimento permanente AT – Atendimento temporário

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Anexo I

Planejamento de Treinamentos de Campo (TC)

Dentro do Programa de Preparação Olímpica – P.P.O. há o Projeto de Treinamentos de Campo

(TC) Nacional e Internacional, este em cooperação entre as entidades envolvidas, ou seja, CBAt,

COB e entidades de pratica desportiva (clubes). Nestes TCs teremos atletas das diferentes

especialidades atléticas.

O COB ao longo dos últimos anos tem viabilizado junto a CBAt a realização dos TCs em diferentes

bases de treinamento distribuídas em diferentes países e continentes. A escolha da base de

treinamento a ser desenvolvido o TC atende aos seguintes pré-requisitos:

1) Infraestrutura do Centro de treinamento (CT);

2) Localização do CT com relação aos eventos competitivos programados para participação

dos atletas durante o referido TC;

3) Atendimento ao princípio da economicidade.

Ao longo dos últimos anos foram desenvolvidos os TCs internacionais nos seguintes CTs:

1) CT IMG Academy, localizado na cidade de Bradenton, USA;

2) CT Jamor, localizado na cidade de Lisboa, POR;

3) CT Spala, localizando na cidade de Spala, POL;

4) CT Formia, localizado na cidade de Formia, ITA;

5) CT Desmor, localizado na cidade de Rio Maior, POR;

6) CAR Madri, localizado na cidade de Madri, ESP;

7) CAR León, localizado na cidade de León, ESP;

8) CAR Sierra Nevado, localizado na cidade de Sierrra Nevado, ESP (altitude);

9) CAR de Cuenca, ECU (altitude);

10) CT Font Romeu, localizado na cidade de Font Romeu, FRA (altitude);

11) CT de Macolin SUI.

Como sempre acontecem nos anos pares, nos quais não são realizados os JO de verão, como é o

caso de 2018 e não existindo nenhum evento de culminância mundial em recinto aberto nestes anos

o principal foco dos atletas de alta qualificação esportiva consiste na participação em eventos

denominados “Meeting. ou “Grande Premio - GP.. A IAAF, bem como a entidades continentais,

realizam circuitos denominados de Diamond League, World Challenge ou Premium e Classic

Permit.

As participações dos atletas nestes eventos normalmente são através de convites direcionados, tais

convites (invite) são feitos pelos organizadores destes eventos em função do desempenho do atleta

ao longo do ano em exercício ou ao máximo no ano anterior a este. A participação de atletas

brasileiros nestes eventos normalmente é limitada em função do alto custo gerado ao organizador

do evento em virtude do gasto com passagens aéreas intercontinentais. Entretanto é de

fundamental importância que nossos principais atletas tenham permanentemente a possibilidade

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de estar em disputa com a elite mundial do Atletismo. Sendo assim temos como principais objetivos

e metas nos TCs Internacionais de competição / treinamento.

Objetivos

1) Possibilitar a participação dos atletas brasileiros em eventos internacionais

(meetings) durante a estadia do TC;

2) Oferecer a oportunidade ao atleta de vivenciar a experiência de um longo tempo de

preparação fora de sua residência de origem;

3) Ter contato com uma cultura esportiva diferente da brasileira;

4) Observar o comportamento do atleta durante o TC e como ele organiza-se quanto a

questão extracampo.

Metas

1) Realizar ao menos 3 (três) participações por atleta nos eventos relacionados;

2) Dentro dos resultados obtidos, estabelecer ao menos 10% (dez por cento) de resultados PB

(recorde pessoal);

3) Dentro dos resultados obtidos, estabelecer ao menos 15% (quinze por cento) de resultados

SB (melhor resultado na temporada) fora os PB supracitados;

4) Inserir 70% (setenta por cento) dos resultados dentro do percentil 0,98 do coeficiente de

variação de Hopinks (2005).

Prazos e requisitos para integrar e/ou solicitação de TCs nacionais e internacionais com o suporte

do P.P.O.

1) Número de TCs Internacionais aos quais os atletas terão direito de realizar:

a. Grupo I e II

i. Até três (2) TCs internacionais ao ano e hum (1) TC Nacional, em cada

temporada;

b. Grupo III

i. Até hum (1) TC internacional ao ano e hum (1) TC Nacional, em cada

temporada;

c. Grupo IV

i. Hum (1) TC Nacional, em cada temporada.

2) Período de duração mínimo e máximo dos TCs nacionais e internacionais:

a. TC Nacional – De no mínimo 5 (cinco) a no máximo 10 (dez) dias;

b. TC Internacional:

i. TCs de altitude – De no mínimo 3 (três) a 5 (cinco) semanas;

ii. TCs de treinamento e competição – De no mínimo 15 (quinze) e no máximo

30 (tinta) dias, sendo pré-requisito a participação em 3 (três) diferentes

competições ao longo do período solicitado, e tendo que apresentar invite de

“aceita-se. nos eventos elencados;

3) Período limite de validação de resultado para a participação em TC Nacional e/ou Internacional:

a. TC Nacional e/ou Internacional realizado (s) no 1º trimestre (janeiro a março) do ano

vigente utiliza-se exclusivamente o ranking final da temporada passada;

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b. TC Nacional e/ou Internacional realizado (s) no 2º trimestre (abril a junho) utiliza-se o

ranking combinado, da temporada anterior com os resultados obtidos até 15 (quinze)

dias da data de realização do TC;

c. TC Nacional e/ou Internacional realizado no 2º semestre (julho a dezembro) utiliza-se

somente ranking da temporada vigente;

4) Em todos os TCs Internacionais faz-se necessário a apresentação de passaporte valido

(validade mínima de expiração de 6 meses antes do final da ação), visto de entrada nos EUA e

certificado de vacinação para febre amarela;

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Anexo II

Projetos Especiais – Temporada 2019

Projetos

1) Revezamentos

a. Objetivo

i. Campeonatos Mundiais de Revezamentos Nassau 2019 – Final A e até a 3º

melhor das Américas.

ii. Jogos Pan-Americanos Lima 2019 – Medalhas

iii. Campeonatos Mundiais Doha 2019 – resultados abaixo de:

4x100m Masc. 38.10 – 4x100m Fem. 42.50

4x400m Masc. 3:00.00 – 4x400m Fem. 3:25.00

4X400m Misto 3:20.00

b. Pré-requisito:

i. Provas individuais

1. Atleta posicionado dentro do ranking mundial de prova afim ao

revezamento até a 60º posição;

2. Marcas de corte: 100m rasos Masc. 10.20 e Fem. 11.30 e 400m rasos

Masc. 45.80 e Fem. 52.85.

c. Atividades:

i. TCs nacionais – Mar/2019, Jul/2019 e Ago/2019 (julho e agosto caso ocorra

a classificação para CM Doha) com duração de 7 dias e competição de

culminância ao final;

ii. TC internacional – Abr/Mai 2019 Flórida/USA com duração de 15 dias e

participação em competições de revezamento e singular e Set/2019 –

Aclimatação na Europa em local e com duração de 15 dias e participação em

competições (TC em Set/2019 somente estando classificado para os

Campeonatos Mundiais Doha 2019);

iii. Campeonatos Mundiais de Revezamentos Nassau 2019

2) Meio-fundo, Fundo, Maratona e Marchas atléticas

a. Grupo I e II do P.P.O.

i. Objetivo

1. Jogos Pan-Americanos Lima 2019 – Medalhas;

2. Campeonatos Mundiais Doha 2019 – Medalhas e finais

ii. Atividades

1. A definir junto aos treinadores pessoais

b. Projeto especial

i. Objetivo

1. Jogos Pan-Americanos Lima 2019 - Medalha

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ii. Pré-requisito

1. Obtenção de resultado classificatório dentro do período pré-

estabelecido

a. 800m, 1.500m, 5.000m e 10.000m rasos, 3.000m c/

obstáculos e Marcha Atlética 20km - 01/01 a 24/06/2019

b. Maratona e Marcha Atlética 50km - 01/09/2018 a 30/04/2019;

2. Serão contemplados no projeto até os 3 (três), atletas por gênero mais

bem colocados na prova que obtiverem a marca de corte (8ª marca

ranking pan-americano) abaixo, exceto na maratona e Marcha Atlética

50km que serão 2 (dois) atletas:

a. 800m rasos – 1.46.02 e 2.02.70

b. 1.500m rasos – 3.39.26 e 4.19.03

c. 5.000m rasos – 13.45.18 e 15.56.23

d. 10.000m rasos – 28.48.33 e 32.51.02

e. 3.000m c/obstáculos – 8.40.12 e 9.52.68

f. Maratona – 2.16.00 e 2.35.44

g. Marcha atlética 20km – 1.21.34 e 1.31.31

h. Marcha atlética 50km – 3.56.54

iii. Atividades

1. Programação Direcionada para Competição - PDC

2. Período do PDC de maio a agosto 2019

3. TC Altitude

a. 800m, 1.500m, 5.000m e 10.000m rasos, 3.000m c/

obstáculos e Marcha Atlética 20km, Maratona e Marcha

Atlética 50km – serão oferecidos até 2 (dois) TC em local a ser

determinado preferencialmente na América do Sul, este com

altitude em torno de 2.000m com duração dos TCs mínima de

3 (três) e máximo de 5 (cinco) semanas;

b. Períodos do TC Altitude

i. Maratona e Marcha Atlética 50km - maio a julho de

2019;

ii. 800m, 1.500m, 5.000m e 10.000m rasos, 3.000m c/

obstáculos e Marcha Atlética 20km – maio a junho de

2019;

4. Participação em provas controle:

a. 800m rasos – entre maio e junho com marca de controle até

1:47.42 masc / 2:04.32 fem;

b. 1.500m rasos – entre maio e junho com marca de controle até

3:42.15 masc / 4:22.44 fem;

c. 5.000m rasos – entre maio e junho com marca de controle até

13:56.05 masc / 16:08.64 fem;

d. 10.000m rasos – entre maio e junho com marca de controle

até 29:11.09 masc / 33:16.98 fem;

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e. 3.000m c/obstáculos - entre maio e junho com marca de

controle até 8:46.97 masc / 10:00.48 fem;

f. Maratona – Meia-maratona entre junho e julho/2019 com

marca de controle até 1h05min masc / 1h15min fem e/ou um

10.000m rasos em pista para =<29:30. masc e =<35:00. fem;

g. Marcha atlética 20km – entre maio e junho com marca de

controle até 1h22:37 masc /1h33:44 fem;

h. Marcha atlética 50km – entre maio e junho com marca de

controle até 1h35 nos 20km masc.

3) Combinadas

a. Objetivo

i. Jogos Pan-Americanos Lima 2019 - Medalha

b. Pré-requisito

i. Serão contemplados no projeto até 2 (dois) atletas por gênero mais bem

colocados por prova no ranking brasileiro de 2018.

c. Atividades

i. Programação Direcionada para Competição - PDC

ii. TC Europa de 15/04 a 30/05/2019 em Formia/ITA e participação nos

seguintes eventos:

1. 32st Multistars em Florença, na Itália;

2. 45th Hypo-Meeting Gotzis na Áustria.