Trabalhar para viver ou viver para trabalhar?

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Atuação do Movimento Sindical e Popular na efetivação das ações em saúde do(a) Trabalhador(a) Expositor: Luciano Simplício (Pres. da CTB - Ceará, Trabalhador da Saúde) Setembro - 2013

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Atuação do Movimento Sindical e Popular na

efetivação das ações em saúde do(a) Trabalhador(a)

Expositor: Luciano Simplício (Pres. da CTB - Ceará, Trabalhador da Saúde)

Setembro - 2013

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Contexto:

- As grandes transformações no mundo do trabalho;

- A grave crise econômica que assola os Estados Unidos, Zona do Euro e Japão;

- Mercado informal e as “franjas da informalidade”;

- Inclusão da mulher no mercado de trabalho;

- Trabalho terceirizado e o risco da aprovação do PL 4330.

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Trabalhar para viver ou

viver para trabalhar?

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População vulnerável expostas a riscos:

Maior adoecimento dos trabalhadores(as).

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Categorias mais vulneráveis:

- Trabalhadores em transportes coletivos;

- Profissionais da saúde, incluindo os ACS’s;

- Bancários;

- Operários da Construção Civil;

- Call Center.

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Doenças mais frequentes:

- Transtornos mentais;

- LER, DORT’s, PAIR;

- Dermatoses e câncer de pele;

- Doenças da coluna vertebral;

- Alcoolismo e outras drogas.

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Agravante:

Assédio Moral e Sexual

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Diante de tal quadro, como o CEREST deve

atuar?

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- Maior visibilidade para as ações desenvolvidas pelo

CEREST;

- Confecção e atualização dos Mapas de Riscos;

- Visitas de vigilância aos locais de trabalho;

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- Desenvolver parcerias com Centrais Sindicais, Sindicatos,

Universidades, Escolas de Formação de Segurança do Trabalho, Instituições Governamentais, Ministério Público, Mesas de Negociações, DIEESE, ...

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A luta de Classes é o motor Da história.

Karl Marx