Trabalho de bio 3 karen 3 c hidrofobia
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Hidrofobia
Raiva Canina - Tipos, sintomas e tratamentos
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Raiva = Tipos e Sintomas:
• Raiva Furiosa• No caso da raiva furiosa, considerada a mais comum, o
animal apresenta comportamento estranho e procura ficar em lugares escuros, se esconde atrás de móveis, não responde aos chamados do dono e fica extremamente agitado durante a primeira fase da doença, que dura até três dias. Após esse período, o cão passa a recusar alimentos, procura água mas não conseguir bebê-la, saliva muito e torna-se agressivo. A partir do quarto dia da doença, o animal entra num estado paralítico, e chega a morte em cerca de 48 horas.
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Hidrofobia
Raiva Muda:
• Na raiva muda, os sintomas iniciais da raiva furiosa também se manifestam, no entanto, o cão se apresenta melancólico e sonolento, sem mostrar agitação. Os sinais de paralisia, principalmente no maxilar, já começam a aparecer na segunda fase da doença e, a partir disso, o animal tem seus sintomas agravados até chegar a morte.
Raiva Intestinal:
• No caso da raiva intestinal (a raiva canina mais rara), o cão não apresenta sinais de agressividade ou de paralisia, tendo, como sintomas, vômitos frequentes e cólicas por um período de dois a três dias, até falecer.
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Imagens
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Foto do grupo :
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A raiva, ou hidrofobia, é uma doença viral causada por um RNA vírus do gênero Lyssavirus, transmitida via mordedura, lambida ou arranhadura de um animal infectado. O contato com a urina, fezes ou sangue desses indivíduos, embora menos frequentes, são outras formas de contágio, sendo o período de incubação compreendido entre um mês e um ano após a exposição.
Apesar de ser associada a cães de rua, a raiva pode ser transmitida por diversos outros mamíferos, como morcegos e macacos, tanto urbanos quanto selvagens.
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A doença é caracterizada por sintomas decorrentes da proliferação do vírus no sistema nervoso do indivíduo afetado, via corrente sanguínea. Assim, agressividade, ansiedade, confusão mental, espasmos musculares e convulsões são alguns de seus sintomas. Como a região muscular da orofaringe fica comprometida, a deglutição passa a ser uma tarefa difícil.
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O quadro se agrava em pouco tempo, levando o indivíduo a óbito em mais de 99% dos casos, se as devidas providências pós-exposição não forem tomadas. Essas incluem lavar bem a região afetada, com água e sabão; e procurar auxílio médico, a fim de ser imunizado com vacina ou imunoglobulina antirrábica. É necessária, em alguns casos, a administração de soro antitetânico.
Para diagnóstico, é feita a análise de material córneo ou epidérmico; sendo também requeridos exames salivares ou sanguíneos.
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Tratamentos
• É importante lembrar que nem toda mordida de cachorro transmite, necessariamente, a raiva canina. Portanto, no caso de um incidente desse tipo, o animal em questão deve ser observado durante um período determinado para que se possa saber se ele apresenta ou não os sinais da doença. Porém o individuo lesionado deve ser levado imediatamente para a entidade de zoonoses local, quando mais rápido for o atendimento no caso de raiva, mais chances de uma imunização efetiva.
• É fundamental lembrar, mais uma vez, que a vacina é a única maneira de prevenir a raiva canina e, por isso, os responsáveis por pets devem visitar um médico veterinário responsável para que a aplicação possa ser feita de forma adequada. No caso de um animal já vacinado ser atacado por um cão doente, o pet deve ser revacinado e observado por cerca de 90 dias, para garantir que não foi infectado.
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Bibliografia
www.cachorrogato.com.br
www.mundoeducacao.com
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Integrantes do grupo 3°C:
Camila Pereira N°02
Dayane Ribeiro N°07
Jessica Vecchette N°12
Karen Faria N°14
Victor Silva N°31