Trabalho de Jamil

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O conflito entre as duas lógicas (a lógica escolar vigente e a(s) lógica(s) das famílias populares entram em um conflito direto e, de certa forma até silencioso algumas vezes. Tal conflito e relações de poder e autonomia, como é de se esperar gera uma ambivalência. Como explicitado, a escola entre as famíllias populares, pode ser um meio de ascensão social, sendo fruto de um conflito que apontaremos a seguir. As famílias populares muitas vezes deixam-se perder, ou não percebem perder-se em meio aos filhos e a escolarização, não contentando-se em serem passivos no processo. Tal fato apenas atesta a importância que é dada á escola, a pressão que muitas vezes inconsciente é posta solereos (?) filhos, a escola e, é claro, aos professores. As aspirações e os receios que cercam o processo se desenrolam para todos os lados tornando-se passível da mais complexa subjetividade em relação humana. É apontado pelo autor e que pode ser incômodo para os pais, tais coisas como: restrição de autoridade paternal frente á da escola, ruptura cultural familiar e etc. A relação direta entre pais e professores não escapam da mesma ambivalência, apresentando como faces da mesma moeda: gratidão e desconfiança. Tal moeda pode gerar quando as esperanças, as aspirações, em torno da escola se apresentam instaveis aos abalados. Quando o lado da desconfiança mostra e as relações encontram-se abaladas, há o desequilibrio e ainda maior enfraquecimento do processo; vale ressaltar que a transição entre enfianuer (?) e desconfiança não é algo nem perto de raro. É interessante se analisar o fato do poder conferido aos professores pelos pais dos alunos, uma vez que tal abrange castigos quando o filho foge da conformidade das regras escolares, mas se restringe a atividades consideradas corhedas (?) aos âmbito familiar, como: saúde, higiene e passeios.

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O conflito entre as duas lógicas (a lógica escolar vigente e a(s) lógica(s) das famílias populares entram em um conflito direto e, de certa forma até silencioso algumas vezes. Tal conflito e relações de poder e autonomia, como é de se esperar gera uma ambivalência.

Como explicitado, a escola entre as famíllias populares, pode ser um meio de ascensão social, sendo fruto de um conflito que apontaremos a seguir. As famílias populares muitas vezes deixam-se perder, ou não percebem perder-se em meio aos filhos e a escolarização, não contentando-se em serem passivos no processo. Tal fato apenas atesta a importância que é dada á escola, a pressão que muitas vezes inconsciente é posta solereos (?) filhos, a escola e, é claro, aos professores.

As aspirações e os receios que cercam o processo se desenrolam para todos os lados tornando-se passível da mais complexa subjetividade em relação humana. É apontado pelo autor e que pode ser incômodo para os pais, tais coisas como: restrição de autoridade paternal frente á da escola, ruptura cultural familiar e etc.

A relação direta entre pais e professores não escapam da mesma ambivalência, apresentando como faces da mesma moeda: gratidão e desconfiança. Tal moeda pode gerar quando as esperanças, as aspirações, em torno da escola se apresentam instaveis aos abalados.

Quando o lado da desconfiança mostra e as relações encontram-se abaladas, há o desequilibrio e ainda maior enfraquecimento do processo; vale ressaltar que a transição entre enfianuer (?) e desconfiança não é algo nem perto de raro. É interessante se analisar o fato do poder conferido aos professores pelos pais dos alunos, uma vez que tal abrange castigos quando o filho foge da conformidade das regras escolares, mas se restringe a atividades consideradas corhedas (?) aos âmbito familiar, como: saúde, higiene e passeios.

Toda a questão da ambivalência reside na contradição entre práticas e lógicas familiares e escolares ao mesmo tempo a ideia de legitimidade de ambas. Vale ressaltar que a ideia de legitimidade de ambos os lados depõe contra a ideia de imposição forçada de um lado sob o outro. Pode se usar como exemplo a "interrupção" dos pais no processo de construção de uma autonomia incentivada, pela escola como: super cobrança dos filhos ou até mesmo nenhuma em questão de notas ou comportamento.