Trabalho de Psicologia Social

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Universidade Federal do Rio de Janeiro Instituto de Psicologia Daniel Takeshi, Diego Gomes, Igor Lobão, Marcelly Brandão, Riane de Psicologia Social e Expressões Faciais Emocionais

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Trabalho de psicologia social acerca de expressões faciais, a partir de estudos de Ekman e outros psicólogos.

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Universidade Federal do Rio de JaneiroInstituto de PsicologiaDaniel Takeshi, Diego Gomes, Igor Lobo, arcell! "rando, Riane de #$Psicologia #ocial e %&'ress(es Faciais %mocionaisRio de Janeiro )*+,Universidade Federal do Rio de JaneiroInstituto de PsicologiaPsicologia #ocial e %&'ress(es Faciais %mocionaisTrabalho re-erente . disci'lina Psicologia #ocial Iministrada 'elo 'ro-essor /arlos 0m1rico no curso dePsicologia da Universidade Federal do Rio de Janeiro20utores3 Daniel Takeshi, DiegoGomes, IgorLobo,arcell! "rando e Riane de #$2Rio de Janeiro)*+,

Dedicamos a todos a4ueles 4u5 d5 alguma -orma estiveram 5 esto 'r6&imos d5 n6s, -a7endo esta vida valer cada v57 mais 8 'ena21. INTRODUO #egundo Rodrigues 9)*+,:, a Psicologia #ocial ;1 o estudo cient(es,;todos os seres humanos vivem em constante 'rocesso de de'end=ncia e interde'end=ncia em rela>oaos nossos semelhantes2? @ -enAmeno de intera>o social estudado 'ela Psicologia #ocial 1 caracteri7ado 'elo 'rocessodeuma'essoa iniciar a intera>o e a outra res'onder2 Tal res'ostain-luenciaocom'ortamento da'rimeira2 0>o rec(es e com'ortamentos das 'essoas envolvidas?2%ssa a-eta>o 'ode ser direta, atrav1s do contato social entre as 'essoas, ou indireta, atrav1s da m(esdos sereshumanos soin-luenciadasat1mesmo 'ela a e&'ectativa de como o outro reagir$ a alguma a>o2@obBeto material da Psicologia #ocial 1 a Cintera>o humana e suas conse4u=nciascognitivas, com'ortamentais e a-etivas2? %ste material 1 estudadoatrav1s dom1todociento2 Portanto, aPsicologia#ocial sededicaaoestudodaCintera>osocial eosconcomitantescognitivosemocionaisinerentes.intera>oentreas'essoasCatrav1sdom1todociento social emuma determinada situa>o2 @s -atores 4ue in-luenciamos est(es com'ortamentais de car$tersituacional, suscitadas'elaintera>odeuma'essoacomoutras, ou'elamerae&'ectativadetalintera>o, bem como dos 'rocessos cognitivos e a-etivos decorrentes do 'rocesso de intera>o social2C0s 'es4uisas dos 'sic6logos sociais visam 'romover avan>os te6ricos e lan>ar lu7 sobre 'roblemases'eco de r1'licas2Partindodesseentendimento, visamos ummaior a'ro-undamentonotema dee&'ress(es-aciais emocionais, cam'o 4ue teve maior desenvolvimento a 'artir da d1cada de +FG* e visa entendercomo os sinais e&'ressados 'ela -ace humana alteram a comunica>o e se relacionam com os estadosemocionais22. FUNDAMENTAO TERICA 2.1. Estudo das Expresses Facas E!oco"as#egundo#ilva9+FHG:, ointeresse'elos estudos dascomunica>(esnoDverbais datamdetem'osimemoriais, 'or e&em'lo, ;oschineses, h$muitoss1culosatr$s, acreditavam4ue'odiamavaliar a 'ersonalidade e outras caracter(esdeliberadas, 4ue1muitodi-a, mesmoimaginada, deoutras 'essoas 'odetantoinibir como-acilitar asdemonstra>(es -aciais2 Qaggard e Isaacs 9+FKK: notaram, ao estudar a comunica>o no verbal entre tera'euta e'aciente, 4ue as e&'ress(es de um 'aciente mudavam drasticamente em 'oucos 4uadros de imagem2%les chamaram isso de ;e&'ress(es -aciais microDmomentJneas?2%ssas e&'ress(es revelam estadosreais de emo>o e sua dura>o 1 to r$'ida 'or causa dos 'rocessos re'ressivos envolvidos2 %kman,Friesen e %llsIorth 9+FH): concordam 4ue tais e&'ress(es micro momentJneas 'odem demonstrar umcon-lito, mas tamb1m as de-iniram como eventos muitos raros2%kman e Friesen 9+FGH: e I7ard 9+FGF: contribuoe classi-ica>o da -ace2 %kman e Friesen desenvolveram o #/0F 9#istema de /odi-ica>o da 0>oWerbal:, uma -orma dos 'es4uisadores classi-icarem dada emo>o e descrev=Dla2 %kman, Friesen e %llsIorth 9+FH): concluoatrav1s do com'ortamento -acial2 %stes 'es4uisadores desenvolveram diversos e&'erimentos 'ara tal2%al1mdessaconclusotamb1m'erceberam4uee&isteumgrande'roblemametodol6giconessesestudos2 uitas ve7es o r6tulo 4ue o 'es4uisador utili7a 'ara determinada e&'resso no condi7 com ares'osta de 4uem'artici'a das 'es4uisas2 Da< 'ercebeDse 4ue h$ uma grande di-eren>a entrereconhecerumaemo>oenome$Dla2 Parataisestudosutili7aramv$riosmeiosdein-eriremo>(es2Percebendo assim 4ue, de'endendo do meio utili7ado 9seBa ele ;vivo?, desenho, -ilme, etc2:, a e&atidodares'ostaalcan>ada1a-etada2 @utraobserva>o-eita14ueumae&'osi>o'r1viada-acedae&'resso aumenta a 'reciso2 0l1m disso, a a'resenta>o do conte&to em 4ue determinada e&'resso-acial ocorre a-eta o Bulgamento da mesma2 Tendo isso em mente, mesmo a cor de -undo na 4ual ae&'resso1 a'resentada a-eta a inter'reta>o2 0'esar de todos esses -atores a inter'reta>odee&'ress(es -aciais 1 e&tremamente 'recisa2 0lgumas emo>(es so mais -$ceis de se con-undir, mas asseisemo>(esb$sicas9-elicidade, raiva, asco, triste7a, sur'resaemedo:soumconsensoentreosobservadores2 0lguns estudos mostraram 4ue a -orma como se e&'ressam as emo>(es tem um e-eito an(es2Umestudo 'rovou a validade do -eedback -acial de DarIin2 Sele, 'es4uisadores dis-ar>aram o estudo realdi7endo 4ue os testados estariam aBudando a desenvolver um meio de de-icientes -o9criandoumaimagemdeseB$vel 'ara si mesmo aos olhos de outros: e de in-lu=ncia social 9'rodu7indocom'ortamentos deseB$veis emoutra 'essoa:2 Podemos ser 'articularmente iludidos 'elaa'ar=nciada-acedeoutras 'essoas, B$4uetendemos a'resumir 4ueelaest$sim'les einocentemente revelando sentimentos verdadeiros, 4uando esse 'ode no ser o caso 9Pna'' eQall, +FFF, '2 )HL:22.& O 'ue d(e! os o)*os@olhar 'ossui -un>odestacadanacomunica>onoDverbal, o4ueabremargemauma grande 4uantidade de estudos de 'sic6logos e cientistas sociais sobre essa -orma deintera>o, 4ue a'onta di-eren>as 'erce'todeemo>(es eaa'ro&ima>ose&ual 9D0WI#,+FGF:2@ com'ortamento ocular varia consideravelmente de acordo comas di-eren>asinterculturais, e issotra7 a'ontamentos e&tremamente relevantes2 Di7Dse 4ue os $rabes sea'ro&imam bastante de seus interlocutores e olham atenta e continuamente en4uanto -alam2 J$em algumas sociedades do %&tremo @riente, consideraDse -alta de 'olide7 olhar a 'essoa com4uem se est$ -alando2 @s olhares sustentados dos $rabes 'odem se tornar incAmodos a outrasculturas, mas evitaDlos 'assa a ser tomado, 'or eles, como sintoma de doen>a mental 9D0WI#,+FGF:2@contatovisual 1ogesto4uemarcaoino'araondeseolhasetornaumim'ortantesistemadesinali7a>oemumaconversa, 'odendoa'ontar concordJnciaounocomo4ueseouve, etamb1m 'odendo guiar o trJnsito da conversa>o 9D0WI#, +FGF:2@s movimentos oculares, al1mdisso, 'odemdemonstrar sentimentos e tra>os de'ersonalidadeR oolhar -irme noa'enas 'ode denotar aten>oaotema da conversa, mastamb1m, de'endendoda-re4u=nciadoolhar, 'odee&'ressar interessenointerlocutor comoser humano2 Uns 'odem olhar mais 4ue os outros, o 4ue est$ relacionado tamb1m, 'ara alguns'sic6logos, coma necessidade de a-eto, tamb1mdenominada de ;motiva>o de amor?9D0WI#, +FGF:2 #egundo Flora Davis 9+FGF:, observaDse tamb1m di-eren>as no com'ortamentoocular entre os g=neros3Parece 4ue as mulheres, 'elomenos emlaborat6rio, olhammais 4ue os homens, e uma ve7 estabelecido o contato visual,sustentamDno 'or mais tem'o29222: Tanto os homens como asmulheresolham mais 4uando algu1m lhes 1 sim'$tico, mas os homensintensi-icamo tem'o do olhar 4uando escutam, en4uanto 4ue asmulhereso-a7em4uandosoelas4ueesto-alando9D0WI#, +FGF,'2GG:Flora Davis 9+FGF: a'onta 4ue tais di-eren>as se devem ao modo de educa>o demeninos e meninas no 4ue se re-ere . -orma de 4ue se deve a'resentarDse ao outro3Umae&'lica>o'laus(es de-ormadistinta2 0s mulheres, emgeral sentemDsemenosinibidas 4uando deveme&'ressar o 4ue esto sentindo e so maisrece'tivas .s emo>(es alheias2 Parece 4ue no s6 do maiorim'ortJncia . in-orma>o 4ue se transmite atrav1s do olhar Xin-orma>o sobre emo>(es X mas 4ue tamb1msentemuma maiornecessidade de saber, es'ecialmente 4uando se trata de algu1m 4ue lhe1sim'$tico, comoeleouelareagediantedo4ueest$sendodito2 Saverdade, aose'ediraumamulher4ueconversecomalgu1m4ueelano'ossaver, ela-alar$menos 4ueohabitualR 'or outrolado, umhomem 4uando conversa com algu1m 4ue no 'ode ver, -ala mais 4ueo normal 9D0WI#, +FGF, '2GG:20inda, segundo Leonard lodinoI 9)*+O:3 Sas sociedades 'rimatas, o olhar direto 1 um sinal agressivo2 %mgeral 'recedeumata4ueXe, 'ortanto, 'ode'reci'itar umata4ue2 Dessa-orma, seummacacosubmisso, digamos, 4ueravaliarumdominante, vaimostrar os dentes como sinal de 'a72 Sa linguagem dos macacos, dentes .mostra signi-icam ;Descul'e o meu olhar2 Y verdade 4ue estou olhando, masno 'retendo atacar2 %nto, 'or -avor, no me ata4ue antes2? 9L@DIS@Z,)*+O, '2+OF:22.+ Fe)cdade#egundo %kman e Friesen 9+FGL:, a -elicidade 1 a emo>o 4ue a maioria das 'essoas 4uere&'erimentar2Deacordocomosautores, 'araestud$Dla1im'ortantedistinguiDladedoisestados'r6&imos3 a sensa>o de 'ra7er e a e&cita>o2 Para eles, ;'ra7er 1 o o'osto da sensa>o -ode'ra7er, noentantono1necess$rioestarsentindo'ra7er'arasesentir-eli72 @mesmo os autores descrevem sobre a e&cita>o, ressaltando 4ue uma 'essoa 'ode se sentir e&citadasobre algum assunto ou coisa, sem necessariamente se sentir -eli7 e esclarecendo 4ue a e&cita>o 'odese misturar ao medo e a raiva2%kman e Friesen 9+FGL: esclarecem 4ue tais con-us(es entre os sentimentos 'odem advir dae&ist=ncia de rotas comuns da -elicidade, onde voe&'lorar 4uatrorotas, sendoessas3 'ra7erD-elicidade, e&cita>oD-elicidade, -elicidade de alo de -elicidade, onde 'odemos citar como caracteros3 ma>s do rosto salientes, cantos da boca levantados, '1s de galinha, rugas laterais aosolhos, l$bios 4ue 'odem ou no estar abertos demonstrando um sorriso2 0lgo 4ue tamb1m 1 destacado'elos autores 1 4ue o sorriso no 1 uma marca da -elicidade, e sim um emblema 4ue 'ode ter muitossigni-icados22., O -orrso%studos mostraram 4ue a e&'resso -acial -unciona de -orma semelhante . atratividade -o da -ormade sorriso do modelo, a'enas era 'edido 4ue sorrissem naturalmente2 9%mma @ttaapud, Reis et al2+FF*: Para abordar o e-eito do sorriso, 1 im'ortante dar um 'anorama da dinJmica das trocas noverbais ea di-eren>a dessadinJmica entrehomens emulheres2 Durante aintera>osocial, 'ore&em'lo, a maior 'ro&imidade encontrada 1 entre duas mulheres, a menor entre dois homens2 %m umaintera>o amistosa, mulheres olham mais 'ara o 'arceiro 4ue homens, en4uanto homens gostam maisde 'essoas 4ue lhes dirigem um n(es di-erentes2%n4uantoumamulhertemredu>oda'ressoarterial edaansiedade, emhomens, 'odeterumarea>oinversa2 Isso'odesere&'licado'elo-atode4ue'araohomem1maisdi-o silenciosa dosdentesest$evolucionariamenteligadoaestae&ibi>o, servindoasmesmas-un>(esderedu>odehostilidade e manuten>o de contato amistoso2 0lgumas observa>(es com 'r1Descolares indicam 4ue osorriso humano 'ode ser visto como 'arte de um ritual de a'a7iguamento2 %ncontrouDse rela>o entredominJncia e com'ortamento de comunica>o noDverbal2 @ sorriso 'ode ser entendido como umas das mais sim'les e&'ress(es -aciais de a-eto e 'ara'rodu7iDlo s6 1 necess$rio um Nnico mNsculo2 So entanto, assim como 1 -$cil de ser 'rodu7ido, 'odegerar consider$vel con-usode inter'reta>oB$ 4ue 'ode ser e&ibido3 4uandoalgonos agradagenuinamenteR comoumsinal dede-er=nciaou'olide7R 4uandoestamosa-litosouamedrontados9%mma @tta apud "ugental, +FHKR Praut e Jonhston, +FGF:2 Pensando se seros de movimentosmusculares de emo>(es negativas2 Paul %kman e seus colegas do Laborat6rio de Intera>o Qumana, daUniversidade da /ali-6rnia, desenvolveram um sistema 'ara analisar detalhadamente a movimenta>o-acial denominadoF0/#2%le1ocatalogo de todasas unidades de a>o'erce't(es 'ositivas incluem3'ra7er derivadodeesto 'ositiva ine&istente2 Q$dois ti'os dele3 em um a 'essoa no sente nada, mas -a7 -or>a 'ara tentar transmitir emo>(es 'ositivasRem outro, a 'essoa sente uma emo>o negativa -orte e tenta esconder esses sentimentos2 Di-eren>assutis entre -ormas de sorriso 'ermitem distinguir 4uando as 'essoas esto sendo autenticas ou 4uandoesto mentindo e mascarando sentimentos negativos2 Podemos di7er 4ue, 4uando a alegria 1 autentica,as 'essoas sorriem com os l$bios, mas tamb1m com os olhos2 @utro -ator 4ue -acilita a di-erencia>ode um sorriso -also 1 a dura>o3 o sorriso -also 1 do ti'o acendeDa'aga2 @ sorriso -also a'arece muitora'idamente no rosto im6vel e desa'arece com igual ra'ide7, en4uanto o sorriso verdadeiro leva maistem'o 'ra se instalar no rosto e 'ara desa'arecer22.. As /e!"stas e o 0ocote ao sorrso %m uma terra 4ue o sorriso 1 uma moeda na negocia>o entre os se&os, a -eminista Sanc!Qenle! 9+FGG: argumenta 4ue as mulheres esto sendo e&'loradas, e 'rocura uma medida no grau dee&'lora>o2 %m um estudo onde homens e mulheres sorriam 'ara desconhecidos na rua, as mulheresretribuo social, mas 'ode estar associado . tenso e ao descon-orto 9%mma @tta apud"a!es, +FG)Rehrabian +FG)R Rosen-el, +FKK:2 Sos estudos relatados, 1 im'ortante destacar 4ue -oram encontradasdi-eren>as de classe social2 0s mes de classe m1dia sorriam signi-icativamente mais 4ue as de classebai&a 94ue negras ou me&icanas:20 solu>o 'ro'osta 'elas -eministas 1 uma mudan>a dos h$bitos noDverbais 'elas mulheres2 Umdos 'assos desta mudan>a 1 a elimina>o do sorriso como ti4ue nervoso2 #hulamith Firestone 9+FG*:di73Uma a>o com 4ue sonho 'ara o movimento de libera>o -eminista 1 o boicote aosorriso20oserdecretado, todasasmulheresvoinstantaneamenteabandonarseussorrisos[agrad$veis\es6vosorrir 4uandoalgumacoisade-atoagradar aelas'r6'rias 9FIR%#T@S%, +FG*, '2 F*:22.1 Dup"2 De)2*t e o caso da reporta2e! so0re A3co Ne4esDe acordo com a descri>o no site III2'aulekman2com3 ;o 4ue eu chamo de duping delight 1a e&cita>o 4uase irresisto 'elo a4uilo 4ue -oi e&'lorado2? #ergio #enna Pires, doutor em Psicologia 'ela Universidade de "rasodocom'ortamento'or cren>as evalores2 %n4uantoassistia um debate entre os 'residenci$veis, no )^ turno, transmitido 'ela "and, se im'ressionou com agrande 4uantidade de microe&'ress(es de 01cio Seves 4ue denotavam des're7o, o 4ue transmitiriauma ideia de narcisismo e de su'erioridade 'resumida2 #ergio#ennaPirese&'licaoconceitode dupingdelight,4uenoe&istee&'ressoe4uivalente 'ara a L(es de orgulho soberbo em com'artilharcon4uistasoumesmoemalgu1mdemonstraadmira>o'orsuas'r6'rias-a>anhasR1umaemo>oirresist(esdecorru'>onaPetrobras, -oramcontadassetee&'ress(esdedupingdelight, nNmero bastante e&cessivo2 0 im'resso gerada 'or essas e&'ress(es 1 4ue 01cio des're7avaDilma, e essa -oi a im'resso 4ue se con-irmou nas redes sociais, com am'las rea>(es a 01cio, 4ue-re4uentemente 1 considerado como debochado e agressivo2&. RE-UMO DA 5A6E-TRA

De acordo com o 'sic6logo Joo @liveira, a an$lise cor'oral 1 de grande im'ortJncia emdiversas $reas, desde a 'sicologia cl(es das rea>(es do cor'o e demaneira geral 4uem tem melhor entendimento do 4ue uma 'essoa est$ sentindo so outras 'essoas aanalisando2 De acordo ainda com Joo @liveira, a 'rimeira emo>o b$sica com a 4ual se nasce 1 aemo>oda alegria2 Tamb1mdestaca 4ue crian>as 4ue estudamemescolas 'Nblicas 'ossuema'erce'>odee&'ress(esemocionaismuitomaisa'uradado4uecrian>as4ueestudamemescolas'articulares2 Joo @liveira, tamb1m esclarece 4ue as e&'ress(es emocionais b$sicas no so a'rendidasumave74ueat1'essoascegasdenascen>a'ossuemasmesmase&'ress(es'araasseisemo>(esb$sicas2 %le tamb1m esclarece a di-eren>a entre des're7o e desd1m, onde o des're7o tem umatend=ncia mais emocional en4uanto o desd1m 'ossui um car$ter mais racional e 1 acom'anhado deBuo de determinados mNsculos -aciais dei&amlinhas na -ace2+. CON-IDERA7E- FINAI-@ estudo das e&'ress(es -aciais emocionais 'ermite um maior entendimento das 4uest(es maissutisedegrandeim'ortJnciadentrodacomunica>onoDverbal humana2 0 'artirdessasan$lises'odemos entender mecanismos de dinJmica social, 4ue 'assam 'or no humana 'ermitindo um maiorentendimento de como se do as rela>(es inter'essoais2,. REFER8NCIA-D0WI#, Flora2 @ 4ue di7em os @lhosT In3A Co!u"ca#$o N$o9:er0a)2H_ %di>o2 Gru'o %ditorial#ummus, +FGF2 /a' H, ''2 KHDH)2%P0S, PaulR FRI%#%S, Zallace2 U"!as;"2 t*e Face3 a guide to recogni7e emotions -rom -acialse&'ressions2 Prentice Qall Inc2, +FGL2PS0PP, ark L2R Q0LL, Judith2 Co!u"ca#$o N$o9:er0a) "a I"tera#$o %u!a"a2 +_ %di>o2 J#S,+FFF2 /a'2 GDH2LeD@UV, Jose'h2 Sossa aneira de #er2 In3 O C3re0ro E!oco"a)3 os misteriosos alicerces da vidaemocional2 Rio de Janeiro3 @bBetiva, )**+2 /a' L, ''2 F,D+)L2L@DIS@Z,Leonard2 Inter'retandoasPessoas2 In3-u0)!"arR comooinconscientein-luencianossas vidas2 `ahar %ditora, )*+O2 /a' L, '' +)FD+L*2@TT0, %mma2 O -orrso e seus -2"/cados2 Wo7es, +FF,2 /a'2 LDG2R@DRIGU%#, 0roldo2 5sco)o2a -oca)2 O+_%di>o2 Petr6'olis, RJ2 %ditora Wo7es, )*+,2#ILW0,0ilton 0m1lio2