trabalho em grupo 5º
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7/29/2019 trabalho em grupo 5
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Luis Eduardo Magalhes2012
SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADOPEDAGOGIA
PRODUO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR EMGRUPO:
A LINGUAGEM DO BRINCAR NA PRTICA EDUCATIVA
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Luis Eduardo Magalhes2012
Produo Textual Interdisciplinar em grupo do 5Semestre apresentado as matrias:Ensino eAlfabetizao Il, Ensino da Natureza e Sociedade,Ensino das artes e da msica, Ensino da matemtica naEducao Infantil da Universidade Norte do Paran UNOPAR VIRTUAL.
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SUMRIO
1. Introduo...................................................................................................4
2.Referencial terico.......................................................................................5
2.1 Brinquedos e Brincadeiras na Educao Infantil..................................6
2.2 Registro Reflexivo da Pesquisa de Campo............................................8
3. Consideraes Finais................................................................................11
4.Referncias..................................................................................................12
5. Anexos........................................................................................................13
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1. INTRODUO
Na sociedade contempornea na qual vivemos, percebemos o
quanto as crianas dessa poca no se interessam mais pelas brincadeiras e jogos
que antigamente perdiam-se horas e horas brincando ou jogando, partindo desse
ponto de vista foi desenvolvido este trabalho, pensando no resgate dessas
brincadeiras e jogos, mobilizando assim o interesse em conhecer e tambm a fazer
parte desse tipo de envolvimento. Percebe-se ainda que com o desenvolvimento da
incluso digital, os pequenos j crescem envolvidos com a prtica da internet, jogos
de vdeos games e acesso a redes sociais, perdendo assim o contato com asocializao e o envolvimento com crianas de varias faixa etria.
Partindo desse pressuposto o trabalho foi produzido dividido em
etapas, visando uma melhor organizao, primeiramente foi realizada a pesquisa de
campo com intuito de coletar dados importantssimos para elaborao do mesmo,
aps foi desenvolvido o registro reflexivo da pesquisa de campo, onde ser
transcrito as respostas e o relato de todo o processo desde a visita a instituio at o
processo de construo do brinquedo.Sabendo disso o professor precisa sedimentar em sua formao, os
fundamentos e metodologias especificas para que possam estar preparados na
atuao em sala de aula,atravs da instrumentalizao terica e prtica, podendo
assim resgatar as atividades que so importantes culturalmente, tanto para a famlia
quanto para a sociedade, criando nos alunos a cada dia o desenvolvimento no s
terico sobre as brincadeiras mais sim uma pratica de suma importncia na vida de
cada criana.
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2. REFERENCIAL TERICO
Nos tpicos que seguem foram elaborados dois tipos de texto, o
resumo onde foram destacados as partes principais do texto base: Brinquedos e
Brincadeiras na Educao Infantil, considerando assim a importncia do brincar na
vida das crianas e principalmente daquelas que so instrudas pela escola, porque
para saber brincar preciso que a criana aprenda e seja guiada pelo professor, no
item 2.2 foi elaborado o Registro Reflexivo da Pesquisa de Campo, onde consta o
relato da que foi realizado na instituio com o professor que se props a responder
as perguntas e colaborar para a confeco do brinquedo.
Pensando nesta hiptese o autora (LARROSA; 2003) diz: Se aeducao o processo pelo qual os seres se humanizam, um processo de
formao, e o brincar forma - porque a experincia nos forma e nos transforma
podemos entender que brincar uma prtica educativa. Os professores devem a
cada dia saber seu papel em relao ao brincar da criana, sabendo que o que
parece ser insignificante pra ns para a mesma pode ser um mundo aberto de
maravilhas e novidades, sendo assim, o brincar infantil no pode ser considerado
apenas uma brincadeira superficial, sem nenhum valor, pois, no verdadeiro eprofundo brincar, vivem foras de fantasias que, por sua vez, chegam a ter uma
ao direta sobre a formao e sobre a estruturao do pensamento da criana.
Esse processo natural e sadio de se processar a inteligncia no possvel, quando
as crianas no realizam ou no conseguem mais o verdadeiro brincar.
Segundo Fortuna (2003), importante que o educador insira o
brincar em um projeto educativo, com objetivos e metodologia definidos, o que
supe ter conscincia da importncia de sua ao em relao ao desenvolvimento e aprendizagem das crianas. Ressalta-se que a aprendizagem o mais frequente
motivo pelo qual o jogo considerado importante para a educao, em que o brincar
se torna realmente significante com a ajuda dos seus educadores, que devem seguir
o seu papel de auxiliadores nesse processo, pois conforme considera Ramos (2002,
p. 6), nem to largada que dispense o educador, dando margem s praticas
educativas espontanestas que sacralizam o ato de brincar, nem to dirigida que
deixa de serem brincadeiras., j que a intencionalidade do educador pode, por
exemplo, estar na organizao do espao.
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2.1 Brinquedos e Brincadeiras na Educao Infantil
A criana mesmo pequena sabe se expressar, dialogar e tambm
toma decises a respeito de suas vontades, entre todas as coisas que as crianas
mais gostam, est o brincar que um dos seus direitos. O brincar uma ao livre
que trs as crianas muito prazer, sem falar que seu desenvolvimento bem maior
quando a mesma tem contato com jogos e brincadeiras diversas.
Para a criana, o brincar a atividade principal do dia-a-dia.
importante porque d a ela o poder de tomar decises, expressar sentimentos e
valores, conhecer a si, aos outros e o mundo, de repetir aes prazerosas, departilhar, expressar sua individualidade e identidade por meio de diferentes
linguagens, de usar o corpo, os sentidos, os movimentos, de solucionar problemas e
criar.
A pouca qualidade da educao infantil pode estar relacionada com
a oposio que alguns estabelecem entre o brincar livre e o dirigido. preciso
desconstruir essa viso equivocada para pensar na criana inteira, que, em sua
subjetividade, aproveita a liberdade que tem para escolher um brinquedo parabrincar e a mediao do adulto ou de outra criana, para aprender novas
brincadeiras. A criana no nasce sabendo brincar, ela precisa aprender, por meio
das interaes com outras crianas e com os adultos. Ela descobre, em contato
com objetos e brinquedos, certas formas de uso desses materiais. Observando
outras crianas e as intervenes da professora, ela aprende novas brincadeiras e
suas regras.
A seleo de brinquedos envolve diversos aspectos: ser durvel,atraente, adequado e apropriado a diversos usos; garantir a segurana e ampliar
oportunidades para o brincar; atender diversidade racial, no induzir a
preconceitos de gnero, classe social e etnia; no estimular a violncia; incluir
diversidade de materiais e tipos brinquedos tecnolgicos, industrializados,
artesanais e produzidos pelas crianas, professoras e pais.
So numerosas e variadas as experincias expressivas, corporais e
sensoriais proporcionadas s crianas pelo brincar. No se podem planejar prticas
pedaggicas sem conhecer a criana. Cada uma diferente, tem preferncias
conforme sua singularidade. Em qualquer agrupamento infantil, as crianas
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avanam em ritmos diferentes. Dispor de um tempo mais longo, em ambientes com
variedade de brinquedos, atende aos diferentes ritmos das crianas e respeita a
diversidade de seus interesses.
medida que caminha para o final da educao infantil, a criana
amplia sua capacidade de utilizar as diversas linguagens por meio de vrios gneros
e formas de expresso: grfica, gestual, verbal, plstica, dramtica e musical.
Toda criana aprende a falar em casa, usando a linguagem de sua
famlia. A linguagem se amplia quando ela tem oportunidade de viver em meio a
diferentes gneros textuais:
conversao diria, histria, livro, desenho, pintura, TV, rdio,
computador, msica, dana, embalagens de alimentos. So diferentes formas derepresentar significados no mundo letrado. Assim, a criana vai diferenciando a fala
de sua me, seu bichinho de pelcia, o som da televiso, o pacote de biscoito
preferido, a dana da irm mais velha, o seu nome bordado na toalha, e vai
compreendendo o mundo ao seu redor.
H diferentes gneros de histrias que encantam as crianas. As
histrias do mundo encantado dos contos de fadas, de reis, bruxas e super-heris
contm expresses que marcam sua estrutura, como Era uma vez, Depois, Eviveram felizes para sempre. O comeo, o meio e o fim proporcionados por esse
gnero de literatura auxiliam a criana a ampliar narrativas. Ao ouvir e recontar
histrias, a criana experimenta o prazer de falar sobre o que viu na TV, o que
conversou com o amigo ou com os pais, incluindo suas experincias e outras
histrias que conhece.Toda brincadeira nova pode trazer um pouco de tenso. O
desconhecimento de brincadeiras pode levar a criana a afastar-se do grupo. Ela
precisa adquirir confiana para brincar com as outras e, para comear, nada melhordo que iniciar com brincadeiras conhecidas por todas. Brincadeiras da tradio,
como pular corda, amarelinha, caa ao tesouro, jogo da memria, faz de conta ou
boliche do prazer quando feitos em grupo. Depois de integradas no grupo, as
crianas se sentem mais seguras, e possvel ensinar novos jogos. Algumas
crianas gostam das atividades coletivas, preciso prever no s a diversidade,
mas tambm a quantidade de materiais e brinquedos para que todos possam
participar. Nessas atividades, a crianas tm oportunidade de ampliar contatos
sociais. O clima de confiana se estabelece quando se criam momentos em que as
crianas ensinam as brincadeiras que conhecem para os novos coleguinhas.
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A brincadeira integra os tempos do cuidado e da educao. Para
isso preciso prever uma rea de cuidados (troca de fralda, banho, alimentao)
separada, mas prxima da rea do brincar. Enquanto uma criana toma banho,
outra pode ficar brincando. Na bacia ou banheira, muito gostoso encher e esvaziar
canecas. No banho e troca de fraldas, importante evitar aes mecnicas e dar
ateno a cada criana, brincando, movimentando seus braos, pernas, comentando
cada gesto e dando oportunidade para a criana se expressar. A diversidade inclui a
singularidade de cada criana. No posso oferecer a mesma prtica para todas:
crianas diferem entre si, cada uma diferente da outra, ainda que apresentem
algumas caractersticas comuns a seus grupos culturais. Isso exige a observao
de cada criana, no apenas ao ser admitida na creche, mas a qualquer momento,para ampliar, todos os dias, as oportunidades de educao
2.2 Registro Reflexivo da Pesquisa de Campo
A pesquisa foi realizada na Creche Municipal Menino Jesus
localizada na rua so Francisco Quadra:71 Lote:08 Bairro: Mimoso II, uma
instituio bem organizada e que trabalha com projetos interdisciplinares,facilitando assim o desenvolvimento das crianas. O grupo foi bem acolhido
pela direo, professores, crianas e demais funcionrios, possibilitando assim
o melhor desempenho na realizao do trabalho. O mesmo foi baseado na
turma da pr- escola com crianas na faixa etria de 5 anos, com a regente de
sala Ccera Soares de S, psicopedagoga e uma excelente cooperadora no
acrscimo de respostas para o melhor desempenho do grupo.
Aplicou a aula observada nos contedos: alimentao e rgosdos sentidos, a qual foi questionada a citar alguns jogos e brinquedos utilizados
no cotidiano da instituio, foram listados os seguintes: jogo da memria,
quebra cabea, blocos de montar, jogo de boliche, damas, bambol, pipas e
bolas de gude. As crianas participam com entusiasmo e atravs do
envolvimento com as brincadeiras dirias desenvolvem diversas habilidades
entre elas: pesquisa, questionamentos, criam normas e relaes sociais.
Observando os pequenos percebemos que so numerosas e
variadas as experincias expressivas corporais e sensoriais atravs da
movimentao e envolvimento com o ldico.
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Partindo da observao, o grupo chegou a concluso de que
as crianas da determinada instituio precisavam ter mais contato com o
ambiente externo, pois as mesmas no tem contato com a parte externa da
instituio, ficando assim praticamente o dia todo dentro da sala de aula, por
meio disso foi proposto a regente da sala a confeco de um brinquedo que
viesse ao encontro desta necessidade dos alunos, dentro desta possibilidade
foi confeccionado o brinquedo que em nossa regio se chama "pipa" e que em
outras regies conhecida como "papagaio", que ir proporcionar aos
educandos habilidades motoras, e novos conhecimentos acerca do mundo.
Cerca de 1000 anos antes de Cristo a pipa era utilizada como
forma de sinalizao, j quando chegou ao Brasil trazida pelos portuguesestornou-se uma diverso para a garotada. Ela voa atravs da fora dos ventos e
controlada por uma corda que permite ao condutor deixa-la baixa ou alta. Os
objetivos relacionados ao mesmo de desenvolver ateno, concentrao e
habilidades motoras e atravs da confeco auxiliar as noes de cores,
tamanhos e formas.
Os recursos utilizados foram:Papis
variados,varetas,barbatanas e linhas.As crianas aprendem a fazer "pipa" nos primeiros anos de
vida por ser simples: Pode ser de papel crepom ou plstico fino,deve apenas
ter cuidado com a quantidade de cola,porque pode deixar pesada demais.Alm
disso , para conseguir o quadrado exato,junta-se a extremidade superior
esquerda do papel a lateral direita e forme um triangulo.Corte as sobras para
as rabiolas e sua pipa est pronta para voar.
A educao em arte de forma ldica propicia a criana odesenvolvimento do pensamento artstico, possibilita ampliao da
sensibilidade, criatividade, percepo, originalidade, flexibilidade, sendo critico,
alm de ajuda-la a resolver problemas sociais do cotidiano.
A brincadeira se integra nas disciplinas do 5 semestre pois
socializa todos os eixos integradores do desenvolvimento infantil, possibilitando
a aquisio da linguagem a fim de que os sujeitos a utilizem de maneira plena
nos usos nas praticas sociais. O brinquedo confeccionado possibilita tambm
que a criana saiba reconhecer as diversidades, construa uma autoimagem
positiva, a se integrar com o grupo, pois a maioria das propostas artsticas
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desenvolvida em grupos, proporcionando, dessa forma, a construo da
autonomia.
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CONSIDERAES FINAIS
Realizar este trabalho foi muito satisfatrio, pois o grupo adquiriu
novos conceitos e experincias acerca dos jogos e brincadeiras, realizou pesquisas
e reflexes nas praticas cotidianas. Vale resaltar que todos os componentes do
grupo atuam em sala de aula com crianas da educao infantil, quebrando assim
os velhos paradigmas e adquirindo novas opinies acerca do tema, proporcionando
melhorias no aprendizado das crianas que esto sobre nossa responsabilidade e
tambm na nossa prtica pedaggica.
Durante a pesquisa e coleta de dados a qual procede a observao
de fatos e fenmenos exatamente como ocorrem no cotidiano foram disponibilizadosdos seguintes recursos: Livros, mdulos do semestre, apostilas,internet e
conhecimentos prvios acerca do tema abordado.
Em tudo que realizamos em nossa vida encontramos desafios e
muitos obstculos e no nosso grupo no foi diferente pois a maior vil para cada um
foi distancia das casas de um para outro, pois esto localizadas em bairros
diferentes, cabe salientar tambm o cansao fsico por conta de passar o dia todo
trabalhando e s poder nos reunir na parte da noite. Alm do mais percebemos quemesmo com todo cansao conseguimos desenvolver nosso trabalho de forma
satisfatria.
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REFERNCIAS
FORTUNA, T. R. Jogo em aula: recurso permite repensar as relaes de ensino
aprendizagem. Revista do Professor, Porto Alegre, v. 19, n. 75, p. 15-19, jul./set.2003.
LARROSA, J. Tecnologias do eu e educao. In: SILVA, T. T. (org.) O sujeito daeducao: estudos foucaultianos. Petrpolis: Vozes, 1994.
RAMOS, T. El joc. Revista Infncia: Revista de La Associacin de Maestros RosaSensat, Barcelona, 127: 6-14, jul./ago. 2002.
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ANEXO
ROTEIRO DE PESQUISA DE CAMPO
Nome da Instituio: Creche Menino Jesus
Endereo: So Francisco Qd:71 Lt:08 Bairro: Mimoso II
1.A Instituio de Educao Infantil conveniada:
ao sistema federal ao sistema estadual x ao sistema municipal2. A turma escolhida para a observao : Pr escola.3. No momento da Visita Instituio o(a) professor(a) estava trabalhando
quais contedos?Alimentao e os rgos do sentido.
4. Pergunte ao professor(a) quais os Jogos e Brinquedos so mais
trabalhados no decorrer de sua prtica educativa. Registre os nomes desses
brinquedos.
Jogo da memria, quebra cabea, blocos de montar, jogo de boliche, boliche,
damas, bambol, pipas e bolas de gude.
5. Os brinquedos ou jogos oportunizados para as crianas so previamente
planejados? Como o(a) professor(a) planeja esses momentos na rotina? sim.
Atravs dos contedos em pauta, usa-se os jogos para uma melhor assimilao na
aprendizagem das crianas, e desenvolvimento do raciocnio lgico.
6. H brinquedos ou jogos oportunizados no trabalho cotidiano do(a)
professor(a) que so especficos do municpio ou regio? Descreva
brevemente o nome e como ele jogado. Pipa, pois a mesma voa atravs dos
ventos e controlada por uma corda que permite ao condutor deixa-la baixa ou alta.
7. Como a recepo dos jogos ou brincadeiras oportunizadas pelo(a)
professor(a) junto s crianas? H o resgate das brincadeiras e jogos
culturais, folclricos e culturais especficos da cultura regional do municpio
ou regio? Relate como isso feito. Sim. A professora utiliza todos os recursos
disponveis e sempre associa o ldico com a cultura do municpio, onde a qual
representa a realidade dos alunos
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A equipe de docentes da Universidade Norte do Paran agradece a
colaborao, bem como os dados colhidos nessa pesquisa de campo. Com toda a
certeza, os dados contribuiro significativamente para a formao inicial dos
acadmicos e a luta pela a Educao Infantil de qualidade.
Atenciosamente,
Docentes e discentes do 5 Semestre do Curso de Pedagogia da
Unopar Virtual.
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