Trabalho - Energi Das Mares (1)
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Esamc
Jose Gentil
Iris Dias
Patrícia Mello
Rayane Gomes
Leonardo Fonseca
Juliana Jorge
Sustentabilidade:
Energias Limpas – Energia dos mares e marés.
Santos – São Paulo
2013
Jose Gentil
Iris Dias
Patrícia Mello
Rayane Gomes
Leonardo Fonseca
Juliana Jorge
Sustentabilidade:
Energias Limpas – Energia dos mares e marés.
Trabalho apresentado a disciplina de
Introdução a Engenharia, do curso de
Engenharias do 1º semestre, do período
noturno, da ESAMC. Proposta apresentando
o conceito de sustentabilidade, e as formas
de obtenção e transformação das energias
renováveis.
Professor: Alessandro Borraschi
Santos – São Paulo
2013
Aos alunos envolvidos que prestaram apoio na execução e elaboração do
projeto.
A todas as pessoas que participaram direta e indiretamente, colaborando,
sem ter de receber nada em troca.
Agradecimentos
A Deus, por ter criado tudo o que foi necessário para a execução e criação de
nosso experimento, também, nos irrigando sabedoria e paciência.
As ferramentas de comunicação, Google e You Tube, que contribuíram sobre
o esclarecimento do funcionamento de experimentos. Aos físicos, químicos, e loucos
que acreditaram que obter energia de forma limpa e renovável seria possível.
Em especial ao grupo, a aqueles que se dedicaram de verdade em pesquisar
e entender sobre o assunto abordado, agregando mais conhecimento a nossa
grande e incompleta sabedoria.
Resumo
A pesquisa desenvolvida sobre o tema de sustentabilidade traz inúmeras vertentes
significativas em relação aos ganhos que este conceito agrega a nossa vida, e em
nosso cotidiano. Será possível perceber que existem inúmeros países em busca de
soluções para o estabelecimento do uso racional de nossos recursos naturais, e
junto a este aspecto é criada uma grande abertura a P & D que caracterizam
projetos inovadores de obtenção de energia limpa e renovável. O protótipo
apresentado considera o modelo de obtenção da energia dos mares, junto ao
conceito dos campos magnéticos e geração de corrente elétrica. Através do
movimento de das ondas, o protótipo ativa sua base movimentando-se de baixo para
cima. Desta forma o imã penetra a bobina, e conduz corrente elétrica até o
multímetro.
Palavras Chave: Sustentabilidade; Energia das marés; Energia dos mares; Campo
Eletromagnético e Princípios físicos.
SUMÁRIO
1 Introdução 09
2 Sustentabilidade 10
2.1 O que é sustentabilidade 10
2.2 A sustentabilidade e as fontes de energias renováveis. 11
3 A energia dos mares 15
3.1 Um oceano de oportunidades 15
3.2 O potencial energético dos mares 17
4 O processo de captação e geração de energia 19
5 Projeto: Geração de corrente elétrica a partir do movimento das
ondas
22
6 Conclusão 24
7 Bibliografias 25
1 - INTRODUÇÃO:
Os conceitos de sustentabilidade são amplamente falados atualmente, e para que
seus princípios sejam cumpridos algumas ações vem sendo tomadas para minimizar
os impactos ambientais em nosso planeta.
A busca de fontes de energias renováveis se faz cada vez mais forte, impulsionada
pela pesquisa e desenvolvimento aplicada em regiões chave, assim como pela
necessidade da substituição do uso de combustíveis fosseis, por energias limpas.
A energia proveniente dos mares provém de grande potencial energético, embora
ainda não seja explorada em toda sua grandeza.
Países desenvolvem tecnologias para a obtenção desta energia renovável e
inesgotável, compartilham informações, e transformam projetos em realidade.
2. SUSTENTABILIDADE
2.1. O que é sustentabilidade.
A sustentabilidade tenta por meio do social, ambiental e cultural, estruturar as
atividades humanas, para que tais possam suprir a necessidade do maior
potencial presente, sem deixar de preservar a biodiversidade e os ecossistemas
naturais. Sua aplicabilidade é vasta, seu uso pode ser aplicado desde em
grandes empresas, a pequenas comunidades. No início de 1980, Lester Brown,
introduziu o conceito de sustentabilidade. Ele criou uma espécie de comunidade
sustentável, tendo capacidade de satisfazer as necessidades, sem reduzir
oportunidades.
Em uma entrevista a rede de tecnologia social, RTS, Lester Brown fala a respeito
da sustentabilidade nas grandes corporações.
“As corporações precisam reconhecer que seu futuro é inseparável do futuro da civilização e que elas também são responsáveis pela manutenção da vida na Terra. Devem, portanto, contribuir com a construção de uma economia global sustentável. Sem isso, vamos enfrentar um colapso. Nenhuma companhia terá lucro avançando na escalada rumo à destruição. Precisamos rever rapidamente a economia global e particularmente a matriz energética por meio de políticas econômicas que reestruturem taxas e pressionem o mercado a contar a verdade ambiental”
Como apontado, Brown tinha visão estratégica de manutenção para as
corporações, pois sabia que, se tais não usassem a sustentabilidade como meio
de oportunidades, levariam a um desastre ecológico. As corporações
necessitam de adaptação a certos “impactos indiretos”, causados no meio
ambiente. A ideia é: inserir a sustentabilidade e aplica – lá de forma a
economizar custos, através do uso de energias limpas e renováveis, como
energias solares, eólicas e energia dos mares, a fim de obter vantagens, sem
denegrir o meio ambiente.
2.2 A sustentabilidade e as fontes de energias renováveis.
A sustentabilidade também estrutura meios de aplicabilidade sustentável, neste
aspecto podemos citar as energias renováveis. Energias renováveis são fontes
limpas, e que nao necessitam diretamente de combustiveis fosseis. As emissoes
de co2 tambem são desprezadas. Atualmente as mais conhecidas são: energia
solar, através de placas fotovoltaicas, energia eólica, através de aerogeradores,
energia dos mares, através de hidroelétrica, entre outras. As fontes renováveis
de energias surgiram da necessidade de se encontrar fontes de energia que não
agradissem demasiadamente o meio ambiente, sem deixar de pensar no
desenvolvimento tecnológico industrial. Com a aplicação dos recursos de
energias limpas, reduzimos os níveis de emissão de poluentes, podemos
relacionar a diminuição de custos em cadeias produtivas, ganho em relação à
qualidade de vida, entre outros beneficios que estão diretamente ligados a estas
ações. Podemos verificar tambem o aumento da utilização dos recursos ligados
aos combustíveis fosseís. A U.S Energy Information Administration (IEA) realizou
um levantamento onde podemos ver claramente a aumento do consumo de
combustiveis fosseís, em paralelo ao aumento das emissoes de co2.
Figuras 1.1 – Consumo de Gas Natural no Brasil – Bilhões de Toneladas
Figuras 1.2 – Consumo de Petroleo no Brasil – Barris Dia
Figuras 1.3 – Emissão de CO2 no Brasil – Milhões de Toneladas
Figuras 1.4 – Consumo de Combustiveis x Emissão de CO2 no Brasil
Nos ultimos vinte anos o consumo dos combuistiveis fosseis quase triplicou, e a
dependencia sobre estes combustiveis e produtos tornou-se permanente.
Com o advindo do aquecimento global, gerou-se a necessidade de observar mais
criteriosamente essa dependencia, e as organizações e pessoas iniciam, apos a
decada de 90, a tomar conhecimento e ações para redusir estes impactos.
O conceito da sustentabilidade acaba sendo uma grande vantagem e muda o
raciocinio de algumas empresas e companhaias a respeito. Em relação a uso
destes conceitos em corporações e pelo fato que as indústrias têm uma grande
parcela deste impacto ambiental desastroso, atualmente vem se utilizando cada
vez mais o conceito de energia limpa, que aos poucos está vindo substituir
antigas fontes de energias como o petróleo por exemplo. As energias renovaveis
ainda não são uma das principais fontes de energia, mais com os aumentos de
investimento, pesquisa e desenvolvimento, tem conseguido se destacar, em
relação a alguns combustíveis fosseis.
3. A ENERGIA DOS MARES
3.1 Um oceano de oportunidades
Em meio a tantas questões que envolvem o meio ambiente, a sustentabilidade, o
uso consciente de recursos naturais, a redução das emissões de CO2, e tantas
outras coisas, vem numa crescente o conceito de utilização e obtenção de energias
limpas e renováveis.
Neste sentido, é desenvolvido em diversos países as mais diferentes formas de
captação e utilização de energias como a energia solar, energia eólica, energia
geotérmica, entre muitas outras.
Um dos maiores potenciais energéticos que temos bem a nossa frente, e que ainda
é pouquíssimo explorado é o mar. Cerca de 71% da superfície terrestre é coberta
pelos mares. O site UNRIC.ORG diz:
“Os mares e os oceanos representam 71% da superfície da Terra,
isto é, 360 milhões de km2, e 97% dos recursos hídricos do planeta.
São uma fonte abundante de recursos biológicos e naturais,
comparável ou mesmo superior às florestas tropicais. Constituem
também um recurso económico e uma reserva energética...”
Cunha e Onofrei, do Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI), realizaram
um estudo sobre o potencial de invenções, ou seja, patentes que poderiam ser
explorados sobre a energia dos mares, e também sobre os diversos tipos de
tecnologia que poderiam ser elaboradas apenas para a aplicação de obtenção da
energia oceânica.
Figura
Estado tecnológico da Energia Oceânica (Fonte: Jahangir Khan, et al., 2008)
Tabela
MARINE RENEWABLE RESOURCES Resources¹ Power (TW) Energy Density (m)
Ocean Currents 0.05 0.05 Ocean Waves 2.7 1.5 Tides 0.03 10 Thermal Gradient 2.0 210 Salinity Gradient 2.6 240
(Fonte: G.L. Wick and W.R. Schmitt, 1977, de A.T. Jones W. Finley)
A tabela demonstra que as tecnologias mais abordadas e estudadas estão
diretamente envolvidas as correntes marítimas e ondas do mar, sendo que as ondas
do mar correspondem a maior geração de força, atingindo até 2.7 TW²
¹Correntes oceânicas; Ondas do mar; Marés; Gradiente térmico; Gradiente de salinidade
²Unidade de Medida correspondente a 1000 vezes o Gigawatt, ou ainda 4000 vezes o Watt
3.2 O potencial energético dos mares
A maior parte do planeta é coberta por agua, e esta agua esta viva, se movimenta, e
possui potenciais inexplorados, que podem gerar ótimos recursos energéticos para o
longo prazo.
O mar e seus movimentos envolvem uma serie de fatores que o afirmam como
grande potencializado energético. Estes fatores estão diretamente relacionados com
a interação dos campos gravitacionais criados através da lua e sol, gerando assim a
energia entre as marés. Podemos citar a energia gerada a partir do aquecimento das
aguas em função doa radiação solar, conhecida como energia térmica marítima,
ainda a energia desprendida da formação das correntes marítimas, e, todavia, a
energia gerada a partir da ação do vento ao incidir sobre a agua e gerar as ondas.
Fernandes (2010) menciona que, a partir dos estudos destes fatores, foi possível
listar uma media global que identifica a potência media da energia das ondas,
encontrando-as entre latitudes de 30º e 60º.
Figura - Distribuição da potência média da energia das ondas no globo terrestre
(em kW/m)
Fonte : Gonçalo Fernandes Beirão, Protótipo de um Gerador Linear para Aproveitamento de Energia das Ondas num Sistema AWS, 2010
Com as observações de variação de latitudes, temos alguns pontos de países da
Europa com grande potencial energético. Esse potencial é gerado devido a variação
de onda, ou seja, o seu tamanho ser maior. Isso se deve devido ao relevo e as
peculiaridades climáticas da região.
No reino Unido, ao estuário de Severn, as variações de maré atingiram os 14 metros
(KERR, 2007), enquanto no Brasil, no Nordeste, a região com maior potencial
energético, as variações de maré atingem pontos maiores que 6 metros apenas.
(Fleming, 2012).
Em sua pesquisa sobre o potencial energético do Brasil (Fleming 2012) demonstra o
potencial energético relacionando o potencial local em kW/m para as localidades
com faixa litorânea:
Tabela Potencial teórico de energia de ondas para o litoral brasileiro por
estado e total
Extensão do litoral (km)
Potencial local (kW/m)
Carvalho, 2010
Potencial total (GW)
Potencial local
(kW/m) Souza, 2011
Potencial total (GW)
Rio Grande do Sul
610 15,14 9,24 30,00 18,30
Santa Catarina 561 15,14 8,49 30,00 16,83Paraná 100 12,73 1,27 25,00 2,50
São Paulo 700 12,73 8,91 25,00 17,50Rio de Janeiro 850 13,90 11,82 25,00 21,25Espírito Santo 410 13,10 5,37 25,00 10,25
Bahia 1181 9,80 11,57 15,00 17,72Sergipe 163 12,20 1,99 20,00 3,26Alagoas 228 12,20 2,78 20,00 4,56
Pernambuco 187 12,20 2,28 20,00 3,74Paraíba 138 12,20 1,68 20,00 2,76
Rio Grande do Norte
400 12,20 4,88 20,00 8,00
Ceará 573 7,50 4,30 15,00 8,60Piauí 66 7,50 0,50 15,00 0,99
Maranhão 640 8,30 5,31 15,00 9,60Pará 650 11,10 7,22 20,00 13,00
Amapá 300 11,10 3,33 20,00 6,00Total 7757 90,94 164,85
Fonte: Avaliação do potencial de energias oceânicas no Brasil/ Fernanda Pereira Fleming. – Rio de Janeiro: UFRJ/COPPE, 2012.
Figura Distribuição da potência média da energia das ondas na Europa (em
KW=m)
Fonte Protótipo de um Gerador Linear para Aproveitamento de Energia das Ondas num Sistema AWS Gonçalo Fernandes Beirão, 2010
Mesmo com uma vasta faixa litorânea, podemos notar ao comparar as informações
de (Fleming, 2012) e (Fernandes 2010), o Brasil possui faixas de onda com baixo
potencial energético – variando de 7,50 a 15,90 kW/m - em relação a alguns pontos
da Europa – variando de 8 a 76 kW/m.
4. O PROCESSO DE CAPTAÇÃO E GERAÇÃO DE ENERGIA
Primeiramente vamos conceituar a ideia de energia, que é algo nada trivial, à que
diga que a ciência ainda não é capaz de defini-la. Apesar de não conseguirmos
definir o que a energia é, nós sabemos o que ela não é.
Para ciência, a energia é uma das duas grandezas físicas que se inter-relacionam,
como dois sistemas físicos. Os dois sistemas interagem trocando energia e
momento, este segundo é também a segunda grandeza física envolvida, esta
interação sempre obedece à respectiva lei de conservação.
Geralmente quando pensamos em energia, associamos está à capacidade de
realizar um trabalho ou ação. A palavra energia vem do grego é tem como
significado “trabalho”. Embora energia não se limite apenas a esta definição, ela não
é totalmente fora do contexto, já que qualquer ente que esteja trabalhando, como
por exemplo: movendo um objeto, está transformando parte de sua energia e
transferindo-a para o ente que está sofrendo a ação.
Existem inúmeras formas de captação de energia, podendo citar às mais comuns:
Energia solar: é obtida através das termoelétricas solares, que são formadas por
enormes conjuntos de espelhos que captam a energia do Sol e à direcionam à uma
torre. Está energia então é convertida em energia térmica, ela é utilizada para fazer
geradores elétricos funcionarem. Também há o processo de aquecimento da água
por coletores solares, que é uma alternativa que diminui os gastos com o
aquecimento da água para uso humano.
Energia elétrica: é a energia potencial elétrica associada a um sistema em que
determinada carga elétrica em um condutor de eletricidade que encontra-se isolado
de outro condutor de energia potencial nula. Quando esta carga de energia passa
para o fio de referencia ela libera a energia potencial que é convertida a qualquer
outra forma de energia dentro do componente que permitiu sua passagem, por este
motivo todas as tomadas tem no mínimo 2 fios.
Energia hidrelétrica: é obtida através do movimento das águas, são construídas
barragens para que a água de rios ou quedas d’água se acumulem, q energia
gerada é levada por cabos de geradores até transformadores elétricos e então até o
usuário final.
Energia eólica: atualmente está energia é captada através de aerogeradores,
alocados em lugares de muito vento. Estes ventos movem as turbinas e este
movimento, através de um gerador, produz energia elétrica.
Energia nuclear: trata-se da energia potencial associada à posição entre núcleos
que os mantém unidos no núcleo. Pequenas quantidades de material podem liberar
quantidades astronômicas de energia.
Energia Oceânica: trata-se do aproveitamento do movimento das ondas e marés
associando-se conceitos físicos de movimento e força. Neste sentido podemos citar
a transformação de energia cinética potencial, em energia mecânica, e
posteriormente em energia elétrica, ou ainda, a obtenção de energia a partir da
diferença de temperatura dos oceanos. Embora haja um potencial enorme a ser
explorado, as tecnologias em escala comercial só começaram a desenvolver por volta de
1966, com a barragem de La Rance (Fleming, 2012).
No Brasil, em especial, existe uma grande exploração do potencial hidrelétrico, do
petróleo e gás, e também da captação eólica. Existe em funcionamento, ao nordeste
do Pais, no Ceará, a primeira usina de ondas, instalada ao Porto do Pecém. O
projeto foi desenvolvido a partir de estudos de realizados pela Coordenação dos
Programas de Pós-Graduação de Engenharia (COPPE), durante 2005. (Diário do
Nordeste, 2006).
O conceito do funcionamento baseia-se na movimentação de turbinas através da
alta pressão que pistões exercem sob um circuito de câmaras fechadas, esta
pressão gerada equivale até 500 metros de queda d’agua. (Parsifal.Org, 2012)
5. PROJETO: GERAÇÃO DE CORRENTE ELÉTRICA A PARTIR DO MOVIMENTO
DAS ONDAS.
O protótipo criado é baseado nos princípios físicos do eletromagnetismo, junto ao
conceito abordado do movimento das marés e ondas.
Inicialmente temos um aquário de vidro translucido
Vidro
No aquário serão fixados os suportes para a alavanca principal:
Será fixado ao suporte a alavanca com, sendo que em uma de suas extremidades
encontraremos um imã, e na outra uma boia.
No corpo do aquário será afixado também um cilindro metálico, envolto por fio de
cobre esmaltado, que terá a forma do nosso condutor.
Alavanca
Boia
Suporte Metálico
Suporte Metálico
Suporte Metálico
A partir do movimento das águas – geração das ondas – o imã fará um movimento
de cima para baixo no interior do cilindro metálico, esta movimentação, através do
campo magnético do imã, corrente elétrica.
Esta corrente pode ser comprovada com a utilização de um multímetro.
6. CONCLUSÃO
Em meio a tantos paradigmas que envolvem a delicada discussão sobre a utilização
de combustíveis fósseis, melhores práticas ambientais, e desenvolvimento de novas
tecnologias, o conceito de sustentabilidade vem ganhando força, e novos braços
para apoiá-lo em prol de seu objetivo.
A Pesquisa e Desenvolvimento (P & D) tem um papel importantíssimo, pois estimula
o pensamento sustentável, que se baseia na utilização de menos recursos, gerando
uma postura de uso racional das fontes de energia de nosso planeta.
O mar por sua vez representa um gigantesco impulsionador destes recursos,
embora ainda não explorado em sua plenitude.
Incentivar a P&D, e explorar os recursos renováveis, parece ser o único e melhor
caminho a seguir.
7. BIBLIOGRAFIAS:
Cunha, Jorge Fernandes. Onofrei, Roxana. Direcção De Marcas E Patentes -
Departamento De Patentes E Modelos De Utilidade. Instituto Nacional Da
Propriedade Industrial (Inpi), 2011.
Fleming, Fernanda Pereira. Avaliação Do Potencial De Energias Oceânicas No
Brasil/ Fernanda Pereira Fleming. – Rio De Janeiro: Ufrj/Coppe, 2012.
Voith. O Valor Econômico E Ecológico Da Energia Dos Oceanos, Disponível Em
<Http://www.voith.com/Br/Sala-De-Imprensa/Pontos-De-Vista/Energia-Dos-Oceanos-
12129.Html >, Acesso em 20 de Abril De 2013, as 11h30min.
Pontes, Parsifal. Usina De Ondas Está Pronta No Ceará, Disponivel Em
<Http://Pjpontes.Blogspot.Com.Br/2012/06/Usina-De-Ondas-Esta-Pronta-No-
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Eia, Energy Information Administration. Country Analysis Brief Overviewoverview
Data For Brazil, Disponível Em < Http://Www.Eia.Gov/Countries/Country-Data.Cfm?
Fips=Br#Cde >, Acesso Em 13 De Abril De 2013, Às 16h30min.
Diário Do Ceara, Investimento De R$ 4 Mi Nas Ondas Do Ceará
Pecém Terá Primeira Usina Das Américas, Disponível Em
<http://www.sfiec.org.br/artigos/infraestrutura/ondas.html>, acessado em 13 de abril
às 16h38min.