Trabalho Evandro
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1 INTRODUO
O presente trabalho, por meio de pesquisa envolvendo as matrias
estudadas neste semestre ir analisar de maneira contextualizada e dinmica, as
relaes entre o planejamento de recursos humanos, recrutamento e seleo de
candidatos e direitos trabalhistas! " inteno a#re#ar o conhecimento pesquisado
no apenas para $ins acad%micos, mas tambm com objetivo de crescimento
pro$issional e pessoal! &retendo demonstrar que um pro$issional completo hoje
cobrado pelo mercado de trabalho de uma maneira bem mais intensa do que
al#umas dcadas atrs, e a os ind'cios demonstram que isto apenas se a#ravar,
portando, necessitamos estar sempre atualizados de acordo com o mercado!
(
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2 DESENVOLVIMENTO
2.1 RECRUTAMENTO E SELEO
)oje em dia disputar uma va#a no mercado de trabalho no
sin*nimo de possuir um bom +urriculum vitae! &ara quem quer alcanar o sucesso,
alm de quali$icao tcnica deve possuir compet%ncias capazes de aumentar o
capital empresarial de uma or#anizao e a perspectiva de vida num mercado
altamente competitivo! +om um planejamento or#anizado e objetivo, as empresas
so capazes de recrutar e selecionar melhor seus candidatos com potencial e per$iladequado para ocupar o car#o!
" contratao de pro$issionais adequados e bem quali$icados vem
diminuindo os custos com pessoal, melhorando assim a qualidade dos servios e a
ima#em das empresas! &or isso os processos de ecrutamento e -eleo de
&essoal dentro de uma or#anizao deve ser criterioso! "ssim veri$ica.se a
importncia de planejar a captao de novos $uncionrios para as empresas por se
tratar de uma atividade com metodolo#ia pr/pria para o preenchimento de va#as!
&lanejar corretamente a necessidade de pessoal, recrutar, selecionar, capacitar e
desenvolver um ambiente produtivo dentro de uma or#anizao um trabalho que
exi#e um olhar cr'tico e objetivo visando atender as demandas da empresa!
2!2 &O+0--O 0 0+3"4053O
-o as principais etapas do processo de recrutamento617 -olicitao dos /r#os clientes 8 9uem d inicio ao processo de
recrutamento so #erentes dos diversos /r#os da or#anizao, no momento em
que, percebendo as necessidade do preenchimento de um determinado car#o,
acionam o setor responsvel para a abertura do recrutamento! 0ssa necessidade
pode ser #erada tanto sa'da de al#um empre#ado do setor, p*r motivo de promoo,
demisso, aposentadoria e outras causas ou pelo sur#imento de uma nova
necessidade em termos de recursos humanos!27 "provao pela iretoria6 quando se trata da reposio pela sa'da
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de um empre#ado, este passo pode ser dispensado, mas quando h aumento no
quantitativo de empre#ados $az.se necessrio a autorizao da #er%ncia superior da
or#anizao, que quem, normalmente, assume a responsabilidade pelo controle
dos disp%ndios #lobais com pessoal!
(7 ;eri$icao dos requisitos para o preenchimento do car#o6 +om a
anlise de car#os que essencial na atividade de recrutamento e seleo de
pessoal, que o estudo ordenado de exatamente o que $eito, quando, onde, como,
porque e p*r quem nas $unes existentes ou novas!
" anlise de $uno d in$ormaes
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desli#amento da or#anizao, con$lito de interesses, limitao ?s pol'ticas e
diretrizes da or#anizao!
2!: 0+3"4053O 0@305O
O recrutamento denominado externo quando as empresas vo
buscar no mercado candidatos para suprir a sua necessidade! O recrutamento
externo tambm tem vanta#ens, principalmente no que se re$ere A idias
renovadoras para a or#anizao!
-o $ontes do recrutamento externo, o arquivo de curr'culos oucadastro candidatos que j participaram de outras selees, $uncionrios da
empresa que indique um ami#o, sindicatos, an
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conduzido de acordo com uma ordem predeterminada! F cuidadosamente planejada
para extrair o mximo de in$ormaes do candidato com um m'nimo de per#untas do
entrevistador! 0m #eral, a estrutura se#uir a ordem exempli$icada a se#uir6
G +umprimentoH =ntroduoI
G 0xperi%ncia de trabalhoI
G Jormao escolarI
G "tividades e interessesI
G escrio de pontos $ortes e $racosI
G escrio do car#o, per#untas do candidatoI
G 0ncerramento!
"lm do mtodo mencionado acima, as entrevistas podem ser
realizadas com os se#uintes sistemas de seleo6
-eleo de est#io
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apenas um adicional, em valor a ser estipulado por laudo pericial espec'$ico!
O a"icional "e #eric%losi"a"e o valor pa#o ao empre#ado que
est exposto em situao de risco, ou seja, so atividades de risco aqueles cujas
operaes resultam contato do empre#ado com substncias in$lamveis, radioativas
e ionizantes! Os empre#ados que exercem suas atividades com ener#ia eltrica,
tambm tem direito ao adicional! ecentemente $oi decidido pelo 3-3 que a
pro$isso de motobo uma atividade de alto risco, em que o pro$issional $ica
exposto a um trnsito na maioria das vezes muito a#ressivo, e por isso tambm $az
jus ao pa#amento do adicional de periculosidade!
O valor do adicional de periculosidade ser de (LM sobre o salrio
do empre#ado, sem os acrscimos resultantes de #rati$icaes, pr%mios ouparticipaes nos lucros da empresa!
O A"icional "e 'enosi"a"e uma modalidade de indenizao
destinada Aquelas atividades que, embora no cause e$etivo dano A sa
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novembro, no sendo obri#at/rio o seu pa#amento em janeiro, ou pa#a por ocasio
das $rias no exerc'cio! O empre#ado, porm, pode pedir o adiantamento do 1(Q
junto com o pa#amento das $rias! " se#unda parcela, que totaliza o 1(Q salrio,
corresponde ao salrio mensal de dezembro, deve ser pa#a at o dia 2L de
dezembro do m%s em exerc'cio!
2!R JF="-!
" le#islao asse#ura a todos os trabalhadores um per'odo de $ol#a
ou descanso, denominado $rias! "p/s cada per'odo de 12 meses de vi#%ncia do
contrato de trabalho Sper'odo aquisitivo7, o empre#ado tem direito ao #ozo de umper'odo de $rias, sem preju'zo da remunerao! O per'odo aquisitivo computado
na data em que o empre#ado admitido at que ele complete um ano de servio!
" pr/pria +B3 prev% al#uns casos em que o empre#ado perde o
direito ao #ozo de $rias anuais remuneradas! 3rata.se dos casos elencados no
arti#o 1(( da +B3!
"rt! 1(( . 5o ter direito a $rias o empre#ado que, no curso do per'odo
aquisitivo6
= . deixar o empre#o e no $or readmitido dentro de EL Ssessenta7 dias
subsequentes A sua sa'daI
== . permanecer em #ozo de licena, com percepo de salrios, por mais de
(L Strinta7 diasI
=== . deixar de trabalhar, com percepo do salrio, por mais de (L Strinta7
dias, em virtude de paralisao parcial ou total dos servios da empresaI
=; . tiver percebido da &revid%ncia -ocial prestaes de acidente de
trabalho ou de aux'lio.doena por mais de E Sseis7 meses, embora
descont'nuos!
2!T 04=--DO &O U-3" +"-"
9uando a dispensa por justa causa o empre#ado perde o direito a
aviso prvio, 1(Q e $rias proporcionais, alm de no receber a multa rescis/ria de
:LM do JV3- SJundo de Varantia por 3empo de -ervio7!
5o entanto, so direitos do trabalhador, mesmo com demisso por
justa causa6 17 -aldo do -alrio . -e o empre#ado $oi demitido por justa causa no
dia 1>, por exemplo, ele tem direito a esses quinze dias trabalhados! +aso tenha
T
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sido demitido no dia :, tem direito a esses quatro dias trabalhadosI 27 -alrios
"trasados . se um empre#ado possui salrios atrasados, trata.se de direito
adquirido, pois j houve o trabalho e$etivoI (7 Jrias ;encidas, se houver . ma
pessoa que trabalha h mais de 2 anos em um local e jamais tirou $rias possui
direito a recebe.las, ainda que seja demitido por justa causa!
-o motivos que justi$icam a demisso por justa causa6 ;iolar re#ras
morais ou jur'dicas! &or exemplo, roubar, marcar carto de ponto de outro cole#a de
trabalho ausente, justi$icar $altas com atestados mdicos $alsosI 4anter um
comportamento incompat'vel com as re#ras da sociedade e da empresa que
coloque em risco a reputao do empre#ador como por exemplo, desde atos
libidinosos dentro da empresa, a usar o ve'culo servios do trabalho para bene$'ciopr/prio sem autorizao do empre#ador!
2!1L OKU03=;O- " "=3O=" 5"- 04&0-"-
" auditoria o exame de demonstraes e re#istros administrativos!
O auditor observa a exatido, inte#ridade e autenticidade de tais demonstraes,
re#istros e documentos! 3ambm pode ser utilizada para veri$icao #eral 8 at onde
poss'vel 8 das contas de uma empresa, para determinar sua posio $inanceira, o
resultado de suas operaes e a probidade de seus administradores, com o $im de
comunicar o resultado do exame aos proprietrios, acionistas, #erentes,
conselheiros, bolsas e outros /r#os o$iciais, s'ndicos atuais ou provveis
arrendatrios, $uturos interventores ou compradores, juntas de credores, a#%ncias
mercantis, hipotecrios ou quaisquer outros interessados!
-endo a auditoria um exame met/dico de uma situao a um n'vel
determinado, comparado a um modelo visando reduzir desvios nas especi$icaes e
sempre que poss'vel procurando reduzi.los a zero a auditoria pode ser conduzida
sobre6
. O resultado de uma $abricao6 pea, conjunto, subconjunto, ou seja a um produto!
. -etor ou $uno bem delimitado, li#ado a produo, ou seja um processo!
. 3odos os documentos que constituem o sistema!
A%"i(oria "e 'ri)eira 'ar(e6 "uditorias internas conduzidas pela
pr/pria or#anizao ou em seu nome! "uditoria de -e#unda &arte6 ealizadas por
parte de quem tem interesse na or#anizao, tais como os clientes!
1L
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A%"i(oria "e Terceira 'ar(e6 ealizado por entidades externas de
auditoria independente, tais como empresas que propiciam a certi$icao!
2!11 5DO +O5JO4="0
9uando $alamos em no con$ormidade, precisamos primeiro
entender o conceito de Wno con$ormidadeX, para isso devemos recorrer A
conceituao dada pela norma =-O TLLL62LL> S-istemas de #esto da 9ualidade 8
Jundamentos e ;ocabulrio7, onde no con$ormidade o no atendimento a um
requisito Snecessidade ou expectativa impl'cita ou obri#at/ria7! &artindo desse
entendimento, che#amos A principal di$iculdade das or#anizaes para tratar umano con$ormidade, ou seja, de$inir claramente Wqual X a no con$ormidade!
4uitas or#anizaes con$undem ou no entendem esse conceito e
identi$icam no con$ormidade onde ela no existe, ou, no conse#uem de$inir
claramente A qual requisito aquela no con$ormidade no est atendendo! 5o
conse#uindo de$inir corretamente uma no con$ormidade, di$icilmente a or#anizao
conse#uir tratar essa no con$ormidade adequadamente e o risco dessa no.
con$ormidade tornar.se al#o #rave muito #rande!
A*es corre(i+as so medidas tomadas para eliminar as causas raiz de no
con$ormidades, acidentes ou incidentes identi$icados, a $im de prevenir sua
repetio! 0xemplos de elementos a serem considerados ao se estabelecer e
manter procedimentos para ao corretiva incluem6
I"en(i$ica!o e i)#le)en(a!ode medidas corretivas e preventivas tanto a
curto como a lon#o prazo Sisso pode incluir tambm o uso de $ontes de
in$ormao apropriadas, tais como recomendaes de $uncionrios
especializados7I
A+alia!o "e ,%al,%er i)#ac(onos resultados da identi$icao de peri#os e
da avaliao de riscosI
Regis(ro "e ,%al,%er al(era!orequerida nos procedimentos, resultante da
ao corretiva ou da identi$icao de peri#os e da avaliao e controle de
riscosI
A#lica!o "e con(roles "e riscosou modi$icao dos controles de riscos
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existentes, a $im de asse#urar que as aes corretivas so tomadas e que
so e$icientes!
A!o #re+en(i+a6 " necessidade de se tomar uma ao preventiva vem do $ato de
se prevenir para que o mesmo no ocorra, ou seja, antecipe o ato antes do $ato! "
or#anizao deve de$inir aes para eliminar as causas de no con$ormidades
potenciais, de $orma a evitar sua ocorr%ncia! "s aes preventivas devem ser
apropriadas aos de$eitos dos problemas potenciais! -o exemplos de elementos a
serem considerados ao se estabelecer e manter procedimentos para ao
preventiva incluem6
so de $ontes de in$ormao apropriadasI
=denti$icao de quaisquer problemas que requeiram ao preventivaI
=niciao e implementao da ao preventiva e aplicao de controles para
asse#urar a e$ici%ncia da ao preventivaI
e#istros de quaisquer alteraes nos procedimentos resultantes da ao
preventiva, e submisso para aprovao!
2!12 +O5-B3O=" OV"5=Y"+=O5"B
" consultoria or#anizacional consiste na prestao de servios
pro$issionais que o$erecem A empresa.cliente um conjunto de compet%ncias
necessrias para uma melhor interao com o mercado e que, por conse#uinte,
alavancam suas aes para os resultados almejados!
F um trabalho constru'do com muito cuidado pelo consultor, partindo
de um dia#n/stico preciso das reais necessidades da empresa, se#uido de umestudo de alternativas viveis e proposio de solues e, quando necessrio,
assessoria na implementao das medidas recomendadas para eliminar os
problemas do ambiente corporativo!
+ontar com os servios de um especialista para conduzir a
resoluo de problemas que demandam Zno[.ho[ espec'$ico, desenvolver projetos
estrat#icos que a equipe da empresa no conse#ue tempo para realizar, treinar o
pessoal interno e terceirizado da or#anizao ou receber parecer tcnico pro$issionalso al#umas das razes que levam in
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de consultoria!
&ortanto, o consultor um $acilitador na obteno de resultados
or#anizacionais e $undamental esclarecer que s/ pode contribuir com a empresa
se houver uma troca! 3oda e qualquer mudana necessria A or#anizao deve ser
um compromisso da sua equipe, no do consultor! "$inal, ao terminar o trabalho ele
ir embora e a empresa ter o papel decisivo de consolidar as melhorias
conquistadas!
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- CONCLUSO
"p/s anlise deste trabalho, e com base nas disciplinas estudadas,
veri$iquei que o pro$issional de ecursos )umanos deve possuir caracter'sticas de
inovao e motivao! =sso me motivou a me tornar um $ormando em ) que deve
buscar adquirir cultura #eral, possibilitando assim visualizar e compreender o
complexo contexto que envolve a ao humana no trabalho!
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REER/NCIAS
+)=";05"3O, =dalberto! &lanejamento, recrutamento e seleo de pessoal6 como
a#re#ar talentos A empresa! N ed!, Karueri, -&!6 4anole, 2LLT!
JO5306 -o"rti#os!com! br! ecrutamento e -eleo de &essoas 0$icaz! ispon'velem \http6HH[[[!rhportal!com!brHarti#osH[mvie[!php]idc^cad_>[(rcpNLq` acessoem6 1>!mai!2L1>!
4"3=5-, Uaime! ecursos )umanos! ispon'vel em \http6HH[(!ual#!ptHjmartinsH#estaoHJinal!pd$` ! 1>!mai!2L1>
JO4OBO, Jernando! " acumulao dos adicionais de insalubridade e
periculosidade! Uustia do 3rabalho S2LLE76 :T.E:!
1>
http://w3.ualg.pt/~jmartins/http://w3.ualg.pt/~jmartins/