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CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FEI
FILIPI TIEPPO BARBARO
DISCUSSÃO DO PROCESSO DE OBTENÇÃO DE PÓS METÁLICOS POR
DECOMPOSIÇÃO TÉRMICA DE CARBONILAS
São Bernardo do Campo
2012
FILIPI TIEPPO BARBARO
DISCUSSÃO DO PROCESSO DE OBTENÇÃO DE PÓS METÁLICOS POR
DECOMPOSIÇÃO TÉRMICA DE CARBONILAS
Trabalho TMP-1 da disciplina NR9320 –
Processos Metalúrgicos de Fabricação,
orientado pelo Prof. Domingos Theodoro,
como composição da média final.
São Bernardo do Campo
2012
RESUMO
De modo geral, a grande vantagem da metalurgia do pó e o que determina o
crescimento de sua indústria é seu custo menor para a fabricação de componentes. Existem
algumas vantagens técnicas associadas à sua porosidade intrínseca como lubrificação e
filtragem, mas é seu custo menor sua grande vantagem quando comparada a outros processos
de fabricação. Os limites da capacidade desta tecnologia em substituir outras tecnologias
como: fundição, usinagem, estamparia, forja, etc. ainda estão longe de ser definidos e
alcançados. A cada ano, novidades no campo de novos pós, prensas e fornos promovem
avanços nesta tecnologia que lhe permitem continuar crescendo com vantagens econômicas
aos consumidores. O grande consumidor de peças sinterizadas no mercado global é o setor
automotivo. Cerca de 70% do volume produzido são aplicações voltadas para componentes de
suspensão, motores a combustão, câmbio e pequenos motores elétricos. O mundo consome
hoje (2010) cerca de 400.000 toneladas de peças sinterizadas (já consumiu 700.000 em 2007
de acordo com EPMA). Deste volume, o Brasil representa parcas 20.000 toneladas. Um
mercado ainda com grande potencial. Nesse contexto, o trabalho apresenta uma das formas de
obtenção do pó metálico e no que essa técnica distingue das outras em características e
aplicações.
Palavras-chave: Metalurgia em pó, Carbonilas, Técnicas de Obtenção.
ABSTRACT
In general, the great advantage of powder metallurgy and what determines the growth
of their industry is its lower cost to manufacture components. There are some technical
advantages associated with their intrinsic porosity as lubrication and filtration, but its cost is
lower its great advantage over other manufacturing processes. The limits of the ability of this
technology to replace other technologies such as casting, machining, stamping, forging, etc..
are still far from being defined and achieved. Each year, new developments in the field of
powder presses and furnaces promote advances in this technology to allow you to continue
growing with economic advantages to consumers. The major consumer of sintered parts in the
global market is the automotive sector. About 70% of the volume produced applications are
facing suspension components, combustion engines, electric motors and small exchange. The
world consumes today (2010) about 400,000 tons of sintered parts (already consumed
700,000 in 2007 according to EPMA). In this volume, Brazil is meager 20,000 tons. A market
still has great potential. In this context, the paper presents a way of obtaining the metal
powder and that this technique differs from the others in features and applications.
Keywords: Powdering Metallurgy, carbonyl. Methods of obtainment
LISTA DE TABELAS
Tabela 1 - Aproveitamento de processos
Tabela 2 - Características resultantes dos processos
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO 7
A METALURGIA DO PÓ 7
PROCESSOS DE OBTENÇÃO DO PÓ METÁLICO 8
O PROCESSO DE DECOMPOSIÇÃO: 8
CARACTERÍSTICAS DO PÓ PRODUZIDO. 9
IMPACTO AMBIENTAL DECORRENTES DO PROCESSO 10
APLICAÇÕES 11
CONCLUSÃO 15
REFERÊNCIAS 16
INTRODUÇÃO
Procura-se nesse trabalho, apresentar sobre a importância da metalurgia do pó bem
como sua aplicação.
Busca-se também apresentar a obtenção do pó metálico de ferro e níquel a partir da
decomposição de suas carbonilas. Ao final, apresenta-se um case de uma multinacional no
ramo da metalurgia onde verifica quão larga é a aplicação do pó metálico a partir da carbonila
de ferro e quanto ela pode nos beneficiário em desenvolvimento tecnológico.
A METALURGIA DO PÓ
Metalurgia do pó é um processo de fabricação que produz peças tendo como matéria-
prima pó metálico ou não. O processo consiste em compactar e/ou modelar a mistura e
aquecê-la (etapa chamada de sinterização), com o objetivo de melhorar a coesão da estrutura
interna. A característica específica do processo é que a temperatura permanece abaixo da
temperatura de fusão do elemento constituinte principal.
A metalurgia do pó é um processo em que a economia de material é levada ao
extremo, com mínimas perdas de matéria-prima (as perdas na usinagem convencional, por
exemplo, podem chegar a 50%). Certas ligas podem ser obtidas pela metalurgia do pó a custos
várias vezes inferiores do que se fossem produzidas pela metalurgia convencional.
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Tabela 1 - Aproveitamento de processos
A possibilidade de conjugar peças simples e partes sinterizadas também representa um
importante fator de economia de custos, com preservação de qualidade do produto final.
O controle exato da composição química desejada do produto final, a redução ou
eliminação das operações de usinagem, o bom acabamento de superfície, a pureza dos
produtos obtidos e a facilidade de automação do processo produtivo são alguns dos motivos
que tornam a metalurgia do pó uma fonte produtora de peças para praticamente todos os
ramos da indústria, como o automobilístico, de informática, aeroespacial, de material
eletroeletrônico, de equipamentos e implementos agrícolas, têxtil e tantos outros.
Entretanto, algumas limitações ainda não superadas tornam a metalurgia do pó uma
solução inviável em algumas situações. Em outras situações, a metalurgia do pó não é o
último processo. Por exemplo, a peça tem de ser extraído de uma matriz, o que dificulta a
produção de peças com certas características geométricas (furos, rasgos etc.), que devem ser
obtidas por usinagem posterior.
PROCESSOS DE OBTENÇÃO DO PÓ METÁLICO
A matéria prima na metalurgia do pó constitui, mais do que na maioria dos processos
metalúrgicos convencionais, um fator básico, principalmente no que diz respeito à sua
uniformidade. Por esse motivo, é imprescindível o seu controle rigoroso, o que significa que
7
todas as suas características devem ser conhecidas e determinadas com a maior cautela
possível.
Os principais processos para obtenção do pó metálico são:
Redução direta do minério de ferro por carbono
Atomização de aço baixo-carbono por água
Granulação de ferro-fundido por água seguida por moagem
O objetivo deste trabalho é discutir o processo de obtenção dos pós metálicos através
da decomposição térmica de suas carbonilas.
O PROCESSO DE DECOMPOSIÇÃO:
O processo de decomposição consiste na condensação de um metal a partir de seu
vapor. Os elementos mais utilizados são o ferro e o níquel. Esses metais podem ser obtidos
pela decomposição de suas carbonilas correspondentes.
Para tal, as carbonilas – Fe(CO)5 e Ni(CO)4 – são preparadas pela passagem de CO,
sob alta pressão, sobre uma massa de metal aquecida, seguindo-se a condensação na forma
líquida e armazenando o líquido sob pressão.
Aquecendo as carbonilas até seu ponto de ebulição em recipientes aquecidos à pressão
atmosférica sob condições que levam à decomposição do vapor dentro dos recipientes e não
em suas paredes, originam os pós metálicos correspondentes. Os pós são recolhidos,
peneirados e se necessários, moídos e recozidos.
Obs. o Fe(CO)5 tem o seu ponto a 102,5°C e o Ni(CO)4 a 42,7 °C
CARACTERÍSTICAS DO PÓ PRODUZIDO.
A pureza desses pós geralmente é elevada, superando os 99% e suas principais
impurezas são o carbono, nitrogênio e o oxigênio. O formato das partículas pode ser
rigorosamente controlado. O pó de ferro carbonila é muito fino e se apresenta em formato
esférico bastante regular e o de níquel apesar de esférico, apresenta-se de forma bastante
irregular e porosa.
8
PROCESSO GEOMETRIA
DA
PARTÍCULA
DENSIDADE
BATIDA
TAMANHO
MÉDIO DAS
PARTICULAS
(µm)
CUSTO
Atomização a
água
Irregular Baixa a média 5 – 400 Moderado
Atomização a
gás
Esférica, angular Alta 10 – 300 Alto
Granulação a
água/moagem
Irregular Baixa X X
Redução de
minério
Esponja Baixa 30 – 500 Moderado
Redução de
carepa
Esponja Baixa 20 – 800 Baixo
Eletrolítico Irregular,
dendrítica
Baixa 5 – 300 Moderado
Carbonila Esférica Moderada 2 – 20 Moderado
9
Tabela 2 - Características resultantes dos processos
IMPACTO AMBIENTAL DECORRENTES DO PROCESSO
Como será visto adiante, apesar da utilização do Monóxido de Carbono em fase
gasosa, o mesmo é reutilizado no intuito de reduzir a agressão ao meio ambiente e ao ser
humano.
Também há no Brasil uma portaria que delimita o contato com o Monóxido de
Carbono.
O Monóxido de Carbono é classificado como um asfixiante químico, produzindo uma
ação tóxica por combinar-se com a hemoglobina do sangue formando a carboxi-
hemoglobina.
Posto que a afinidade do monóxido de carbono com a hemoglobina é de 200-300
vezes
maior que a do oxigênio, apenas um pouco de monóxido de carbono no ar reage com grande
quantidade de hemoglobina o que impede a formação de oxi-hemoglobina, causando a
chamada asfixia química.
No Brasil o anexo número 11 da Norma Regulamentadora 15 (NR 15), determina que
no ambiente de trabalho a concentração máxima para uma exposição semanal de até 48 horas
é de 39 ppm.
Se respirado em concentrações superiores a 50 ppm por um número de horas muito
prolongado, o monóxido de carbono produz sintomas de envenenamento. Respira-lo em
concentrações ao redor de 200 ppm produz leve dor de cabeça, em apenas algumas horas.
Uma concentração de 400 ppm produz dor de cabeça e desconforto em duas ou três
horas.
Uma exposição a um nível de 1000-2000 ppm de CO, conjugada com atividade física
moderada, produz uma palpitação cardíaca leve em 30 minutos. Nas mesmas condições, em
cerca de 2 horas, são produzidas: confusão mental, dor de cabeça acentuada, e náusea.
Exposição a uma concentração de 2000-2500 ppm resulta em inconsciência em
aproximadamente meia hora. Devido ao Monóxido de Carbono ser inodoro, seus efeitos em
concentrações mais altas podem ser tão rápidos que a pessoa tem pouco ou nenhum aviso
antes de perder a consciência e morrer.
10
APLICAÇÕES
Os principais produtos obtidos são utilizados à fabricação de núcleos magnéticos para
industria eletrônica, ferramentas abrasivas e de corte, produtos químicos e farmacêuticos e
aplicações bem específicas na metalurgia do pó.
A seguir, um case retirado do site da BASF sobre a importância da Carbonila
de Ferro em componentes eletrônicos:
Pó de ferro carbonila da BASF melhora componentes elétricos para smartphones e tablets
Smartphones, tablets, notebooks – para muitas pessoas, é difícil imaginar uma vida
sem esses pequenos e sofisticados aparelhos. Fabricar esses eletrônicos complexos em um
formato portátil só é possível utilizando componentes de alta performance.
Alguns componentes, tais como a CPU ou o disco rígido, necessitam tensão diferente daquela
fornecida por uma bateria. No entanto, disponibilizar uma tensão que desvie do valor
necessário pode causar danos a esses aparelhos. O pó de ferro carbonila (CIP) da BASF
contribui decisivamente para solucionar esse problema: o pó é incorporado aos núcleos de
bobinas de alta frequência, garantindo que a corrente que flui para os componentes eletrônicos
sensíveis sempre tenham exatamente a voltagem necessária.
“Com décadas de experiência em sintetizar CIP, podemos controlar com precisão a
estrutura das partículas de ferro e, portanto, suas propriedades eletromagnéticas, para criar um
material ideal, tornando bobinas de alta frequência extremamente eficientes”, enfatiza Dr.
Frank Prechtl, Gerente de Negócios da BASF. “Cada tablet contém três ou quatro dessas
bobinas de alta frequência com núcleo CIP, enquanto um notebook tem, no mínimo, dez”,
conclui Pretchl.
O CIP é produzido a partir de sucata de ferro normal, finamente moído e reagido com
monóxido de carbono a temperaturas elevadas sob alta pressão. Esse processo produz ferro
pentacarbonil, um líquido oleoso amarelo. Nessa fase, as impurezas presentes na sucata de
ferro podem ser facilmente removidas: como um líquido, o ferro pentacarbonil pode ser
destilado, obtendo pureza elevada. O composto é então aquecido até se decompor novamente
em seus constituintes.
O monóxido de carbono liberado durante esse tratamento pode ser reciclado para a
síntese do ferro pentacarbonil. O ferro, no entanto, é depositado na forma de alta pureza,
partículas esféricas microscopicamente pequenas, de estrutura e tamanhos definidos – pó de
ferro carbonila. Nesse aspecto, CIP difere muito de pós de ferro fabricados a partir de outras 11
técnicas, tais como processos eletrolíticos ou métodos de pulverização. Esse fator é decisivo
para muitas aplicações, por exemplo, a forma esférica perfeita das partículas CIP nos núcleos
de bobina permite que eles sejam embalados em conjunto, e os fios da bobina não estão
riscados por uma superfície áspera.
A bobina é um componente elétrico que consiste de múltiplos fios de cobre. A
corrente que flui através do fio de cobre cria um campo magnético em torno da bobina. O
campo magnético neutraliza a tensão das mudanças em curso: o fenômeno de indução garante
que a corrente que deixa a bobina mantenha uma tensão constante. Esse efeito entra em jogo
quando, por exemplo, a bobina está posicionada atrás de um conversor de corrente contínua,
que muda a tensão.
Para fazer isso, ele converte a corrente alternada em uma etapa intermediária e depois
volta novamente. A bobina de alta frequência, em seguida, filtra os componentes restantes e
“suaviza” a corrente contínua para que a tensão não varie. Quanto mais forte o campo
magnético da bobina, melhor a indução funciona. Por isso, as bobinas de alta frequência em
smarthphones e outros dispositivos apresentam um núcleo feito de material magnético, tais
como o ferro, que intensifica o campo magnético da bobina. Para evitar perda de energia, do
tipo de ocorre com um núcleo de ferro eletricamente condutivo, por exemplo, cada uma das
partículas de ferro em pequenos núcleos CIP está rodeada por uma camada isolante.
Isso elimina fluidos adicionais da corrente, que seriam criados pela indução no núcleo.
“A forma das partículas CIP contribui muito para reduzir as perdas de energia nos núcleos de
bobina: quanto mais redondas as partículas, mais facilmente elas podem ser revestidas e
isoladas contra a corrente elétrica de maneira mais eficaz”, explica Dr. Oliver Koch, Gerente
de Produto da BASF. “Nas bobinas de alta freqüência, geralmente utilizamos fosfato de ferro
para esse fim, mas também podemos adaptar o material de revestimento para atender às
necessidades individuais de tecnologias inovadoras. Isso nos permite pesquisar
especificamente para novas aplicações e, assim, fabricar um produto de alto desempenho
adequado para a aplicação”, conclui Koch.
Outro exemplo de tais aplicações inovadoras pode ser encontrado em fluidos
magnetoreológicos (MRF), suspensões de CIP em um poço de petróleo: quando introduzidos
em um campo magnético, eles mudam suas propriedades de fluxo e tornam-se muito viscosos
ou mesmo sólidos. Esse efeito ocorre porque quando as partículas de ferro estão no campo
magnético, elas não estão mais uniformemente distribuídas no óleo, mas se organizam em
cadeias, o que aumenta a viscosidade do líquido. Isso faz do MRF ideal para uso em
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amortecedores – a viscosidade e, portanto, o amortecimento pode ser adaptado à carga por
meio de sensores e eletroímãs. Essa tecnologia BASF já é utilizada, por exemplo, nos
amortecedores da ponte Alamillo, na Espanha, e da ponte Sutong, na China.
Pequenas esferas versáteis: outras aplicações de CIP
Moldagem por injeção de pó: fechaduras de automóveis, peças de relógio,
instrumentos cirúrgicos – aplicações de precisão exigem complexos componentes de aço.
Plásticos moldáveis podem tomar a forma desejada, porém com metais isso só é possível até
certo ponto, devido a seu alto ponto de fusão. Um método de produzir complexas peças
metálicas eficientes e de custo eficaz é a modelagem por injeção de pó: com essa técnica, pós
metálicos são pressionados em conjunto com um polímero como adesivo na forma desejada.
O adesivo é então removido e o pó é compactado em uma peça de metal sólida na fase de
sinterização. Isso funciona particularmente bem com CIP porque as partículas de ferro podem
ser embaladas juntas com firmeza.
Fabricação de etiquetas RFID: etiquetas RFID (Radio-Frequency Identification) são do
tamanho de grãos de arroz com que os objetos podem ser automaticamente localizados ou
identificados. Elas consistem de uma antena e um chip no qual os dados são armazenados.
Através de ondas eletromagnéticas, um dispositivo de leitura adequado também pode
reconhecer grande número de etiquetas RFID simultaneamente, sem tocá-las diretamente.
Essas etiquetas são incorporadas, por exemplo, a passaportes ou livros da biblioteca, que são
fáceis de empilhar no dispositivo check-in/check-out para fins de empréstimo. CypoPrint da
BASF é a linha de tintas à base de metal que contém CIP e permite excelente custo-benefício
de antenas de cobre flexíveis para etiquetas RFID: com CypoPrint, a estrutura da antena é
reimpressa em um filme plástico. Em uma próxima etapa, o cobre para a antena é
seletivamente aplicado à pré-impressão.
Triagem de radiação eletromagnética: CIP está presente em smartphones, não só como
um núcleo para bobinas de alta freqüência, mas também como um elemento que protege
vários componentes eletrônicos para os sinais de interferência causada por radiação
eletromagnética: o campo magnético alternado da radiação faz com que as partículas de ferro
se reorganizem continuamente. Devido ao atrito resultante, as partículas de ferro convertem a
energia das ondas eletromagnéticas em calor.
Suplementos alimentares: contém ferro de pureza excepcionalmente alta: acima de
99,5% é possível. Isso também o torna adequado como suplemento alimentar ou para
aplicações farmacêuticas e podem ser úteis no tratamento de deficiência de ferro.
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CONCLUSÃO
Com a análise que pode ser notada, vê que a metalurgia do pó possui importância significativa
nas aplicações, como, tablets e computadores altamente desenvolvidos utilizam largamente
essa aplicação nos efeitos eletromagnéticos, bem como a indústria alimentícia e farmacêutica.
Cabe aqui analisar que, como visto no caso apresentado, há uma preocupação no
manuseamento dos gases envolvidos no processo, bem como manuseio do material, visto
agredir o meio-ambiente e a saúde do ser humano.
Nota-se também, por meio da pesquisa, que a área de Metalurgia do Pó tem, ano a ano,
buscado uma maior organização para que as técnicas de obtenção de material sejam
largamente buscadas pelas empresas no Brasil para que cada vez mais elas se desenvolvam e
busquem a alta competitividade com produtos estrangeiros.
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REFERÊNCIASDisponível em:
http://www.metalurgiadopo.com.br/Paginas/Imgs/Empresas/Grafico-Economia.jpg acessado
em 26/08/2012
http://www.basf.com.br/?id=6990 acessado em 26/08/2012
http://www.gamagases.com.br/Monoxido_de_Carbono2.pdf acessado em 26/08/2012
GRUPO SETORIAL DE METALURGIA DO PÓ. Metalurgia do Pó: Alternativa
econômica com menor impacto ambiental. São Paulo: Ed. Metallum.
CHIAVERINI, Vicente. Metalurgia do Pó: Técnicas e Produtos. São Paulo/SP: Ed. ABM –
Associação Brasileira de Metalurgia e Materiais.
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