Trabalho Fumo Pronto
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UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA – UESB
CURSO – AGRONOMIA
CULTURA DO FUMO
Adilio
Ive
Samilla Joana S. de Deus
Sandra Santos de Oliveira
Tainara
Vitória da Conquista - BA
Abril 20131
Adilio
Ive
Samilla Joana S. de Deus
Sandra Santos de Oliveira
Tainara
CULTURA DO FUMO
Vitória da Conquista – BA
Abril de 2013
2
Revisão de Literatura apresentada à disciplina
Grandes Culturas I, ministradas pelo professor
Ramon.
SUMÁRIO
1. Introdução..............................................................................................................................4
2. Produção de Fumo no mundo e no Brasil...........................................................................5
3. Custo de Produção da Cultura do Fumo no Brasil............................................................8
4. Comercialização do fumo no Brasil...................................................................................10
5. Considerações finais............................................................................................................12
Referências...............................................................................................................................13
3
1. Introdução
O fumo ou tabaco (Nicotiana tabacum L.) é pertence à família Solanaceae (mesma da
batata e do tomate), e tem como origem provável a América do Sul, mais precisamente o
Noroeste da Argentina e a região dos Andes.
O tabaco é a principal planta não alimentícia cultivada em todos os continentes,
exercendo grande importância na atividade econômica brasileira, apresentando reflexo social
positivo. Esta atividade é responsável pela arrecadação de grandes somas em impostos,
envolve mais de 640 mil agricultores na produção primária e emprega mais de 30 mil pessoas
nas usinas de beneficiamento e nas fábricas de cigarros, cigarrilhas e charutos (MESQUITA
& OLIVEIRA, 2003).
No início do século XVI, os primeiros portugueses ao desembarcarem no Brasil,
encontraram o cultivo de fumo em quase todas as tribos indígenas. Os índios brasileiros,
geralmente limitavam o uso do fumo a ritos mágico-religiosos e fins medicinais, consumido
de diferentes maneiras (comido, bebido, mascado, aspirado e fumado).
Se para os nossos índios o fumo encerrava um valor místico e medicinal, indispensável
aos rituais de pajelança, para os negros constituiu-se em porta de entrada para o cativeiro, em
face ao seu uso em escambo nas transações dos brancos traficantes de escravos com a Costa
da Mina, na África (MESQUITA & OLIVEIRA, 2003).
Rapidamente o cultivo e comércio de fumo no Brasil colonial passou a ter importância
destacada, a ponto de já no decorrer do século XVII o seu comércio ter conhecido várias
legislações e taxações, passando a figurar entre os principais produtos exportados durante o
período do império. Atualmente o Brasil é o segundo produtor mundial, sendo a China o
maior produtor.
Esta revisão de literatura tem por objetivo, destacar pontos principais sobre o custo de
produção e comercialização de fumo no Brasil.
4
2. Produção de Fumo no mundo e no Brasil
A produção de fumo mundial está atrelada às grandes agroindústrias internacionais,
que no Brasil, através da integração com pequenos agricultores, mantém o país na liderança
mundial das exportações de fumo e em terceiro lugar na produção, com mais de 650.000
toneladas por ano (PELLEGRINE, 2006).
Algumas vantagens comparativas aos demais países, como as excelentes condições
edafoclimáticas à exploração fumícola, o nível tecnológico utilizado pelos produtores e os
custos de produção mais baixos, principalmente em relação aos Estados Unidos, onde a mão-
de-obra é escassa e muito valorizada, o Brasil se coloca em vantagem no mercado
internacional (GROXKO, 2011). (Quadro 1).
Quadro 1 –Produção de Fumo nos Principais Países produtores (em toneladas) 2004-2008.
PAÍSES 2004 2005 2006 2007 2008CHINA 2.441.490 2.685.743 2.746.193 2.397.152 2.836.725BRASIL 921.281 889.426 900.381 908.679 850.421ÍNDIA 549.900 549.100 552.200 520.000 520.000E.U.A 400.060 290.170 329.918 353.177 360.225
ARGENTINA
118.000 163.528 165.000 170.000 170.000
INDONÉSIA 165.108 153.470 146.265 164.851 169.668MALANI 106.187 93.598 121.600 118.000 160.238
PAQUISTÃO 86.200 100.500 112.592 103.240 107.765ITÁLIA 117.882 115.983 110.000 100.000 100.000
TURQUIA 133.913 135.247 98.137 74.584 100.000ZIMBÁBUE 78.312 83.230 44.451 79.000 79.000SUB TOTAL 5 088 335 5.259.995 5.326.737 4.988.683 4.454.042
OUTROS 1.444.308 1.477.153 1.339.065 1.337.569 1.367.392TOTAL 6.532.641 6.737.148 6.666.802 6.326.252 6.821.434
FAO, SEAB/DERAL apud GROXKO (2011)
O cultivo de fumo constitui-se em uma das principais atividades agrícolas da região
Sul do Brasil, devido ao sistema de produção que possibilita o cultivo em pequenas áreas,
com boa remuneração para os pequenos agricultores, o que lhe confere relevante papel sócio-
econômico, além de se constituir em matéria prima para um importante complexo industrial
(FARIAS, 2010).
Para melhor visualização da representatividade do Brasil na produção de Fumo no
contesto mundial em sequencia encontra-se gráfico (1) demonstrativo referente à produção de
2008.
5
Gráfico 1
CHINABRASIL
ÍNDIAE.U
.A
ARGENTIN
A
INDONÉSIA
MALANI
PAQUISTÃO
ITÁLIA
TURQUIA
ZIMBÁBUE
OUTROS
0
500,000
1,000,000
1,500,000
2,000,000
2,500,000
3,000,000
Produção de fumo no mundo em 2008
Tone
lada
s
Dentre as regiões produtoras de fumo no Brasil destaca-se a região Sul
correspondendo a 97,8% da produção do País em 2011, representada pelo Paraná, Santa
Catarina e Rio Grande do Sul, com a área cultivada de 437.621 ha, produção de 931.176
toneladas e rendimento de 2.128Kg/ha. O Estado do Rio Grande do Sul é o maior produtor de
fumo do país, correspondendo em 2011 a 52,3% da produção. (Quadro 2).
Quadro 2 – Produção de Fumo (em folha) no Brasil em 2011.
UNIDADE DA FEDERAÇÂO
ÁREA(ha)
PRODUÇÃO(t)
RENDIMENTO MÉDIO (Kg/ha)
CEARÁ 147 135 918PARAÍBA 395 367 929ALAGOAS 11.003 14.898 1.354SERGIPE 1320 1.710 1.295BAHIA 4198 4.046 961SÃO PAULO 258 171 663PARANÁ 8.0211 171.837 2.142SANTA CATARINA 13.438
1261.776 1.948
RIO GRANDE DO SUL 22.3029
497.563 2.231
TOTAL 45.4942
952.503 2.094
IBGE (2012)
No Nordeste, a fumicultura concentra-se nos Estados de Alagoas, Bahia e Sergipe,
sendo especializada no cultivo de fumos escuros, apropriados à manufatura de charutos,
cigarrilhas, cigarros escuros e “fumo-de-corda” (MESQUITA & OLIVEIRA, 2003).
6
A Bahia coloca-se como quinto Estado produtor do país, participando, na safra 2005,
com pouco mais de 1 % da produção nacional de fumo em folhas, incluídos os fumos
Virgínia, Burley e Comum para fabricação de cigarros, o Oriental para a fabricação de fumos
aromáticos e o Brasil-Bahia e Sumatra, destinados à fabricação de charutos, capas para
charutos e cigarrilhas (OLIVEIRA, 2006).
No quadro 3 pode-se observar a oscilação da produção de fumo durante os anos,
demonstrando que a partir de 2003 a produção encontra-se variando entre 775 a 932 mil
toneladas. Groxko (2011) descreve que a cultura vem sendo explorada em 704 municípios e
envolve 186.000 famílias. A melhor visualização da variação na produção de fumo no Brasil
nos últimos anos pode ser observada no Gráfico 2.
Quadro 3 – Brasil – Evolução da área, produção e número de famílias
SAFRA ÁREA (ha) PRODUÇÃO (t)
NÚMERO DEFAMÍLIAS
2001/02 345.000 670.000 163.1302002/03 393.000 656.000 170.8302003/04 462.000 921.000 190.2702004/05 494.000 889.000 200.0002005/06 498.000 900.000 193.0002006/07 460.000 909.000 181.3102007/08 432.000 850.000 182.6502008/09 441.000 862.000 180.5202009/10 448.000 775.000 185.1602010/11 447.000 932.000 186.000
AFUBRA, SEAB/DERAL apud GROXKO (2011)
A indústria de fumo movimenta mais de US$ 5 bilhões por ano só no Brasil,
produzindo uma receita fiscal de cerca de US$ 4 bilhões e gerando mais de 2 milhões de
empregos, sendo cerca de 700 mil diretos, no campo e na indústria (FARIAS, 2010).
Gráfico 2.
7
2001/02
2002/03
2003/04
2004/05
2005/06
2006/07
2007/08
2008/09
2009/10
2010/11
0100,000200,000300,000400,000500,000600,000700,000800,000900,000
1,000,000
Produção de Fumo (em folha) no Brasil
Tone
lada
s
3. Custo de Produção da Cultura do Fumo no Brasil
O setor fumageiro, no que diz respeito à cadeia de suprimento estabelecida entre as
empresas fumageiras e os produtores rurais, pode ser caracterizado por dois modelos com
diferenças sensíveis com relação ao nível de cooperação estabelecido entre os seus
componentes (PINHEIRO, 2010). Segundo o autor, os modelos são os seguintes: o sistema de
compra por leilões, que pode ser descrito como altamente competitivo; o sistema integrado,
tendendo ao estabelecimento de relações mais cooperativas, sistema adotada pelas indústrias
de tabaco do Sul do Brasil.
No sistema integrado existem vantagens e desvantagens balanceadas para o produtor
integrado e a empresa, minimizando a influência da relação entre oferta e demanda do
mercado internacional que ocasiona movimentos especulativos no preço da safra nacional de
fumo. Nesse sistema, os riscos e benefícios são divididos de forma equilibrada.
O modelo de integração adotado no Brasil pelas empresas fumageiras é um modelo de
integração vertical formalizado através de contratos de transferência parcial, uma vez que os
produtores integrados mantêm a propriedade do produto até o momento da entrega, e através
de vinculo contratual é estabelecida uma relação de cooperação com benefícios e obrigações
equilibradas entre as partes (PINHEIRO, 2010).
Para a produção o levantamento de custo é uma ferramenta importante, atuando na
avaliação da viabilidade econômica da implantação de uma determinada cultura. Na tabela 1
encontra-se levantamento de custo para a produção de 1 ha de Fumo, com coeficientes
técnicos e valores referentes a dados da Região Agreste Alagoano em agosto de 2005
disponibilizados por Cardoso & Santiago (2006).
8
Tabela 1 – Levantamento de custo para o cultivo de 1 ha de Fumo com produção de
924Kg/ha.
ESPECIFICAÇÃO UNIDADE QUANTIDADE VALOR (R$)
POR UNIDADE VALOR
1. INSUMOS
Mudas mil 14,9 22,00 327,80
Adubação Orgânica sc 50Kg 13,0 25,00 325,00
Adubação Quimíca sc 50Kg 6,6 50,00 330,00
Inseticida sachê 6,6 23,00 151,80
Inseticida mL 132,0 0,08 10,56
Fungicida g 40,0 0,60 24,00
Antibrotante mL 330,0 0,12 39,60
Plástico p/ proteção m 132,0 1,00 132,00
Subtotal 1.340,76
Participação porcencial 27,8%
2. PREPARO DO SOLO
Lambique d/H 10,0 12,0 120,00
Canteiros d/H 6,6 12,0 79,20
Subtotal 199,20
Participação porcentual 4,1%
3. ADUBAÇÃO
Aplicação de fertilizante d/H 3,3 12,0 39,60
Subtotal 39,60
Participação porcentual 0,8%
4. PLANTIO
Coveamento d/H 1,6 12,00 19,20
Transplantio do fumo d/H 6,6 12,00 79,20
Subtotal 98,40
Participação porcentual 2%
5. TRATOS
CULTURAIS/FITOSANITÁRIOS
Aplicação de defensivos d/H 12,0 20,0 240,00
Capina (1) d/H 6,6 12,0 79,20
Remonta d/H 6,6 12,0 79,20
Desbate de folhas d/H 3,3 12,00 39,60
Capina (2) d/H 12,0 12,00 144,00
Capação d/H 1,6 12,00 19,20
Subtotal 601,20
Participação porcentual 12,5%
6. COLHEITA E BENEFICIAMENTO
Construção de varais d/H 3,3 12,0 39,60
Colheita d/H 20,0 12,0 240,00
Destala Kg 1.340,0 0,25 335,00
Enrola da bola Kg 1.340,0 0,10 134,00
Cura do fumo d/H 23 12,00 276,00
9
Subtotal 1.024,60
Participação porcentual 21,2%
CUSTO (A) 3.303,76
Participação porcentual 68,5%
7. CUSTO DA TERRA
Custo equivalente Bola de fumo 3,3 200,00 660,00
Subtotal 660,00
Participação porcentual 13,7%
8. OUTROS CUSTOS
Assistência técnica % 4 132,15
Proagro % 2 66,07
Juros (custo de oportunidade) % 7 231,26
Aquisição de varais verba 1 430 430,00
Subtotal 859,33
Participação porcentual 17,8%
CUSTO TOTAL (A+B+C) 4.823,09
O levantamento de custo é variável a depender da cultura a ser implantada, da
tecnologia aplicada e do local onde será implantada, apesar do Levantamento demonstrado na
tabela 1 estar defasado em valores, este representa um modelo real para a implantação da
cultura do Fumo.
4. Comercialização do fumo no Brasil
No cenário nacional, a produção tabacaleira é, em sua maioria, produzida por mini e
pequenos produtores que adotaram esta cultura, principalmente por ela não necessitar de um
longo prazo de maturação, não exigir mecanização e ainda demandar apenas uma fração de
terras da propriedade para produzir uma renda satisfatória (SILVA & TILLMANN, 2009)
O Brasil representa hoje o segundo maior mercado produtor de fumo em folha e
mantém, há alguns anos, sua posição de maior exportador de fumo no mercado mundial
(VARGAS & OLIVEIRA, 2012). O Brasil desde 1993 ocupa lugar de destaque no comercio
internacional de tabaco, sendo o maior exportador do mundo e o segundo quanto à produção,
atrás apenas da China (FAO, 2008 apud SILVA & TILLMANN, 2009).
A maior parte do fumo baiano é exportada em forma de folhas, apesar de existirem
mais de sete indústrias tradicionais de charutos e cigarrilhas na mais importante região de
produção do Estado, localizada no Recôncavo, e denominada “Mata-Fina” (OLIVEIRA,
2006).
10
Os principais tipos de fumo exportados pelo Brasil são os fumos claros, que visam a
dar o blend para o cigarro. São esses, mais especificamente, os tipos Virgínia (mais de 80%
das exportações totais), seguido do Burley (pouco mais de 15% das exportações totais).
Tabela 2 - Exportação totais de tabaco brasileiro 1996-2007
Ano Exportação de fumo (R$)1996 1.028.521.131,001997 1.091.393.964,001998 939.891.187,001999 892.687.103,002000 812.921.021,002001 921.135.224,002002 977.669.510,002003 1.052.474.356,002004 1.380.475.266,002005 1.660.495.092,002006 1.694.179.515,002007 2.194.074.800,00
MDIC-Alice Web (2009) apud SILVA & TILLMANN (2009)
A Tabela 2 demonstra que ocorre crescimento das exportações brasileiras, quando
comparados valores de 1996 e 2007 e observado que o valor adquirido pela exportação dobrou.
Os principais países de destino do fumo baiano, em 2004, foram os Países Baixos
adquirindo 20 % do total exportado, seguidos da Indonésia (15 %), Alemanha (13 %), Bélgica
(9 %), República Dominicana e Portugal (5 %), Suíça e Reino Unido (4 %), e EUA (2 %), o
que totalizou US$ 16,6 milhões ” (OLIVEIRA, 2006).
O preço do produto varia dependendo da qualidade produzida sendo classificado em
diversas Classes, dependendo da coloração, textura e umidade da folha do fumo depois de
seco (LYRA, 2006).
Os preços médios, entretanto, recuaram de US$ 5,8 mil para US$ 4,9 mil por tonelada
nos cinco primeiros meses do ano, porque houve queda de qualidade na safra 2010/11, que
está sendo embarcada agora (SEAGRE, 2012). Conforme a Associação dos Fumicultores do
Brasil (Afubra), o fumo foi prejudicado pela estiagem que começou entre setembro e outubro
de 2010, ainda na fase inicial de desenvolvimento das plantações.
O mapa abaixo demonstra o mercado de exportação do fumo produzido no Brasil em
2008.
Mercado de tabaco Brasileiro em 2008
11
.
http://temsite.com.br/sites/sindifumo/documentos/exportacaoes01.pdf
12
5. Considerações finais
O Brasil atualmente encontra-se em segundo lugar na produção de fumo no mundo,
tendo a região Sul do país representada por Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul como
maior produtora do país.
A produção de fumo no Brasil exerce um papel social importante, justificada pelo fato
de que os pequenos produtores são maioria dentre os responsáveis pela produção nacional.
O Brasil atualmente é considerado o maior exportado de tabaco no mundo, o preço do
produto no mercado varia a depender de sua qualidade, classificado em diversas Classes,
dependendo da coloração, textura e umidade da folha do fumo depois de seco.
13
Referências
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estado de Alagoas. 2006. Acesso em: 24 de Agosto de 2012. Disponível em: <http://www.
sober.org.br/palestra/5/1098.pdf>.
FARIAS, J. G. Melhoramento Genético de Fumo (Nicotiana tabacum L.). 2010. Resumo.
Acesso em: 23 de Agosto de 2012. Disponível em: < http://www.genetica.esalq.usp.br/
pub/seminar/GJFarias-200702-Resumo.pdf>.
GROXKO, M. Análise da Conjuntura Agropecuária Safra 2011/12 – Fumicultura. 2011.
Acesso em: 23 de Agosto de 2012. Disponível em: <http://www.agricultura.pr.gov.b
r/arquivos/File/deral/Prognosticos/fumicultura_2011_12.pdf>.
IBGE. Levantamento Sistemático da Produção Agrícola. 2012. Acesso em: 23 de Agosto
de 2012. Disponível em: <http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/indicadores/a
gropecuaria/lspa/lspa_201202.pdf>.
LYRA, B. R.. Prototipo de controle de viabilidade da cultura do fumo. 2006. Acesso em:
23 de Agosto de 2012. Disponível em: <http://www.unidavi.edu.br/?pagina=FILE&
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MESQUITA, A. S.; OLIVEIRA, J. M. C. de. A cultura do fumo na Bahia da excelência à
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OLIVEIRA, J. M. C. de. A cultura do fumo na Bahia: revertida sobre a convenção quadro.
2006. Bahia Agrícola. v.6. n.2.
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Disponível em: <http://w3.ufsm.br/ppgcs/disserta%E7%F5es%20e%20teses/Di sserta
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PINHEIRO, P. R.. Proposta de modelo de precificação sustentável para a atividade
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<http://www.custoseagronegocioonline.com.br/numero1v6/Modelo%20de
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SEAGRE. Expectativa de recorde, em dólar, na exportação de fumo. 2012. Acesso em: 25
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SILVA, L. X. da; TILLMANN, E. A. Exportações e eficiência competitiva da cadeia
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Acesso em: 25 de agosto de 2012. Disponível em: <http://www.ufrgs.br/pgdr/arquivos
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VARGAS, M. A.; OLIVEIRA, B. F. de. Estratégias de diversificação em áreas de cultivo de
tabaco no Vale do Rio Pardo: uma análise comparativa. 2012. Revista de Economia e
Sociologia Rural. vol. 50. n° 1. Brasília.
15