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    LASIX CardacoFurosemida

    Composies de Lasix40 mg - cada comprimido contm:

    Furosemida .................... 40 mg

    Excipiente q.s.p. .................... 1 comprimido(amido de milho,lactose, talco e estearato de magnsio) Indicaes de LasixIndicaes de LasixHipertenso arterialleve a moderada;

    Edema devido a distrbios cardacos, hepticos e renais;

    Edema devido a queimaduras.

    Contra Indicaes de LasixInsuficincia renalcomanria, pr-

    coma ecoma heptico,hipopotassemia severa,hiponatremia severa,hipovolemia com ou semhipotenso,

    hipersensibilidade furosemida ou sulfonamidas e aos componentes da frmula.

    Precaues de LasixUma cuidadosa vigilncia em particular se faz necessria nos casos de:

    .presso sangneamarcadamente reduzida

    . diabete melito latente ou manifesto (controle regular daglicemia)

    .gota (controle regular do cido rico)

    . obstruo mico(ex.: emhipertrofia prosttica,estenose ureteral,hidronefrose)

    . presena concomitante decirrose hepticaeinsuficincia renal

    . hipoproteinemia

    . crianas prematuras (possvel desenvolvimento de clculos renais contendo clcio [nefrolitase]e deposio de sais de clcio notecido renal [nefrocalcinose]; a funorenal dever ser

    monitorizada e deverser realizada umaultrassonografia renal)

    Durante agravidez, a furosemida s deve ser usada se estritamente indicada e somente por curtos

    perodos de tempo.

    No perodo daamamentao, quando o uso de furosemida for considerado necessrio, deve ser

    lembrado que a furosemida passa para o leite e inibe a lactao. aconselhvel interromper

    aamamentaonesses casos.

    Durante tratamento a longo prazo, acreatinina euriasricas devem ser controladas regularmente,

    assim como os eletrlitos plasmticos, em particular potssio, clcio, cloreto e bicarbonato. Se a

    furosemida for utilizada em pacientes comhipopotassemia ouhiponatremia leves, uma reposioeletroltica apropriada dever ser administrada concomitantemente.

    Se este produto for usado para tratamento dehipertenso, o paciente deve ser regularmente

    assistido pelo mdico.

    Apesar de a administrao da furosemida s raramente conduzir a umahipopotassemia, sempre

    aconselhvel uma dieta rica em potssio (carne magra, batatas, bananas, tomates, couve-flor,

    espinafre, frutas secas etc). Ocasionalmente, pode ser indicado o tratamento com produtos que

    contenham potssio ou poupadores de potssio.

    Reaes Adversas de Lasix

    Assim como com outrosdiurticos, aps terapia prolongada, o balano eletroltico ehdrico pode

    ser prejudicado como resultado dadiurese aumentada (excreo de eletrlitos).

    No incio do tratamento, especialmente em crianas e pacientes idosos, a diurese excessiva pode

    conduzir a distrbios circulatrios comsintomas dehipovolemia, tais como sensao de presso

    nacabea,cefalia,tontura, secura da boca ou distrbios davisoe alterao da regulao

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    circulatria quando da posio ereta. Alm disso, em casos extremos, pode levar perda de gua

    corporal (desidratao) e, como conseqncia do volume sangneo circulante reduzido

    (hipovolemia), a um aumento na concentrao dosangue(hemoconcentrao) com - especialmente

    em pacientes idosos -trombofilia.

    Entretanto, com a posologia individualizada, de modo geral, as reaes hemodinmicas agudas no

    so esperadas, apesar dadiurese comear rapidamente.

    A deficincia de potssio pode manifestar-se atravs desintomas neuromusculares - fraqueza

    muscular eparalisia completa ou incompleta,sintomas intestinais -vmitos,constipaoe acmulo

    excessivo de gases noabdome ou intestino (meteorismo),sintomas renais - volume excessivodeurina (poliria), sede aumentada e ingesto excessiva de lquidos (polidipsia) esintomas cardacos

    - distrbios na formao e conduo do impulso eltrico. Perdas severas de potssio podem levar

    aparalisia intestinal (leo paraltico) ou a alteraes da conscincia, algumas vezes progredindo para

    umestado de coma.

    Todos salurticos podem causardepleode potssio (especialmente em casos de dieta alimentcia

    pobre de potssio),vmitosoudiarriacrnica. Alm disso, doenas comocirrose hepticapodem

    causar uma predisposio para estados de deficincia de potssio. Superviso apropriada e terapia

    de reposio so necessrias nestes casos.

    Se a ingesto de sal for muito restrita, a deficincia de sdio (hiponatremia) pode produzir uma

    queda napresso arterial,apatia, cibras musculares nas pernas, perda de apetite, fraqueza,tontura,sonolncia,vmitoe estados de confuso.

    Um estado de deficincia em magnsio (hipomagnesemia) e, em casos

    raros,tetania earritmia cardaca tm sido observados como uma conseqncia do aumento das

    perdas renais de magnsio.

    O aumento das perdas renais de clcio pode levar a uma deficincia de clcio (hipocalcemia). Isto

    pode desencadear um estado de irritabilidade neuromuscular aumentada, acompanhada

    detetania em casos raros. Em crianas prematuras, pode se desenvolver clculos renais contendo

    clcio (nefrolitase) e haver deposio de sais de clcio notecido renal (nefrocalcinose).

    Sintomas de obstruo mico(por ex. emhidronefrose,hipertrofia prosttica,estenose ureteral)

    podem tornar-se manifestos ou podem ser agravados sob a ao dediurticos.

    Da mesma forma de que com outrosdiurticos, o tratamento com a furosemida pode induzir a uma

    elevao transitria nacreatinina euriasricas.

    Deve ser lembrado que pode existir um aumento na concentrao de cido rico

    nosangue podendo precipitar crises degota em pacientes predispostos.

    Os nveis decolesterol etriglicridessricos podem elevar-se sob tratamento com a furosemida

    mas geralmente retornaro ao normal, sob tratamento a longo prazo, dentro de 6 meses.

    Em casos raros, o diabete melito manifesto pode ser agravado levando deteriorao da condio

    metablica do paciente diabtico pelo tratamento com

    furosemida ou o diabete latente pode tornar-se manifesto (alterao da tolerncia glicose).

    Casos isolados depancreatite aguda foram reportados nos quais o tratamento com salurticosdurante vrias semanas foi considerado um fator causal, incluindo tambm alguns casos aps

    terapia com furosemida.

    Distrbios de audio e/ou sons nos ouvidos (tinidos) aps furosemida so raros e, na maioria dos

    casos, reversveis.

    Estes distrbios podem acontecer principalmente quando a furosemida administrada muito

    rapidamente por via endovenosa, especialmente em pacientes cominsuficincia renal.

    Alcalose metablica pr-existente (por ex. emcirrose hepticadescompensada) pode ser agravada

    pelo tratamento com furosemida.

    Podem ocasionalmente ser observados distrbios gastrintestinais (nusea,vmitos,diarria),

    reaes de hipersensibilidade, como reaescutneas(por ex.prurido,urticria, erupesbolhosas,eritema multiforme, dermatite esfoliativa,prpura),

    fotossensibilidade, vasculite,febre,nefrite intersticial,choque, ou alteraes da crase sangnea

    (leucopenia, eosinofilia,trombocitopenia,agranulocitose,anemia hemolticaeanemiaaplstica). Uma

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    diminuio no nmero deplaquetas dosangue (trombocitopenia) pode tornar-se manifesta, em

    particular como uma aumentada propenso hemorragia.

    Distrbios da sensibilidade (parestesias) podem ocorrer em casos raros.

    Em crianas prematuras comsndromeda angstia respiratria, a administrao da furosemida

    durante as primeiras semanas de vida pode aumentar o risco de persistncia do ducto de Botallo.

    Em casos individuais, a habilidade para dirigir, atravessar a rua com segurana ou operar

    mquinas pode ser prejudicada, especialmente no incio do tratamento ou quando da mudana para

    outras drogas ou quando bebidas alcolicas forem consumidas durante o tratamento com

    furosemida.

    Paracetamol analgsicosComposioCOMPRIMIDOS

    Comprimidos revestidos: embalagens contendo 20, 100 e 200 comprimidos.

    USO ADULTO (ACIMA DE 12 ANOS) - USO ORALCOMPOSIOCada comprimido revestido contm:

    Paracetamol ................................................................................................ 750,0 mg

    excipientes q.s.p. .................................................................................... 1 comprimido(cido esterico, amido, crospovidona, estearato de magnsio, hipromelose, macrogol, povidona).

    Paracetamol - Indicaes

    COMPRIMIDOS

    Em adultos, para o alvio temporrio de dores leves a moderadas associadas a gripes e resfriados

    comuns, dor de cabea, dor de dente, dor nas costas, dores leves relacionadas a artrites,

    dismenorreia e para a reduo da febre.

    ____________________________________________________________________________

    GOTAS

    Como analgsico-antipirtico. OParacetamol est indicado para aliviar dores leves ou moderadas e

    para reduzir a febre. S proporciona alvio sintomtico; quando for necessrio, deve-seadministrar uma terapia adicional para tratar a

    causa da dor ou da febre.

    OParacetamol pode ser utilizado quando a terapia com cido acetilsaliclico no for aconselhvel ou

    for contraindicada, por exemplo, em pacientes que recebem anticoagulantes ou uricosricos,

    hemoflicos ou pacientes com outros problemas hemorrgicos e naqueles com enfermidade do

    trato gastrointestinal superior.

    _________________________________________________________________________

    SUSPENSO ORAL 100 MG/ML e 32 MG/ML

    Indicado para a reduo da febre e para o alvio temporrio de dores leves a moderadas, tais

    como: dores associadas a gripes e resfriados comuns, dor de cabea, dor de dente, dor de

    garganta e reaes ps-vacinais.

    Contra indicaes deParacetamolOParacetamol no deve ser administrado a pacientes com hipersensibilidade aoParacetamol ou a

    qualquer um dos componentes da frmula.

    Advertncias

    COMPRIMIDOS

    No use outro produto que contenhaParacetamol.PRECAUESEmboraParacetamol possa ser utilizado durante a gravidez, o mdico deve ser consultado antes dasua utilizao. A administrao deve ser feita por perodos curtos. OParacetamol no deve ser

    administrado por mais de 10 dias para dor ou para febre por mais de 3 dias. Usurios crnicos de

    bebidas alcolicas podem apresentar um risco aumentado de doenas do fgado caso seja ingerida

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    uma dose maior que a dose recomendada (superdose) deParacetamol. OParacetamol pode causar

    dano heptico.

    Reaes adversas / Efeitos colaterais deParacetamol

    OParacetamol pode provocar reaes adversas nos diferentes sistemas orgnicos, porm a mais

    temida reao a hepatotoxicidade. Embora de incidncia extremamente rara, h relatos de xito

    letal devido a fenmenos hepatotxicos provocados peloParacetamol.

    Pode ocorrer reao de hipersensibilidade, sendo descritos casos de erupes cutneas, urticria,

    eritema pigmentar fixo, broncoespasmo, angioedema e choque anafiltico.

    Outras reaes de incidncia rara:

    discrasias sanguneas (agranulocitose, anemia hemoltica, neutropenia, leucopenia, pancitopenia

    e trombocitopenia);

    hepatite (aparecimento de cor amarela nos olhos e pele);

    hipoglicemia;

    ictercia;

    leses eritematosas na pele e febre;

    hematria ou urina turva, mico dificultosa ou dolorosa, diminuio brusca da quantidade de

    urina.

    Em pacientes com comprometimento metablico, ou mais susceptveis, pode ocorrer acidria

    piroglutmica.

    Ibuprofeno analgsicoIbuprofeno ............................................................................................................. 50 mg

    veculo q.s.p. ............................................................................................................

    1 mL

    (cido ctrico, aroma de baunilha, aroma de cereja, aroma de morango, benzoato de sdio, celulose

    microcristalina, carmelose sdica, ciclamato de sdio, dixido de titnio, glicerol, goma xantana,

    laurilsulfato de sdio, sacarina sdica diidratada, simeticona, sucralose e gua deionizada).

    Cada mL (10 gotas) deIbuprofeno 100 mg/mL contm:

    Ibuprofeno- IndicaesFebre e dores leves e moderadas, associadas a gripes e resfriados, dor de garganta, dor de

    cabea, dor de dente, dor nas costas, clicas menstruais, dores musculares e outras.

    Contra indicaes deIbuprofenoHipersensibilidade prvia aoIbuprofeno ou a qualquer componente da formulao. No utilizar em

    indivduos com lcera pptica ativa, sangramento gastrintestinal ou em casos em que o cido

    acetilsaliclico, iodeto e outros antinflamatrios no-esteroides tenham induzido asma, rinite,

    urticria, plipo nasal, angiodema, broncoespasmo e outros sintomas de reao alrgica ouanafiltica. Evitar o uso durante o perodo de gravidez ou lactao, exceto por orientao mdica.

    Este medicamento contraindicado para uso em crianas menores de 6 meses de idade.

    AdvertnciasOs pacientes que no toleram o cido acetilsaliclico ou qualquer dos demais analgsicos anti-

    inflamatrios no esteroides tambm podem no tolerar oIbuprofeno.

    Evitar o uso simultneo com outros analgsicos, inclusive o prprio Ibuprofeno, ou, ainda,

    medicamentos que possam causar hipoprotrombinemia, trombocitopenia ou lcera/irritao

    gastrintestinal. Podem ocorrer reaes de hipersensibilidade em pacientes com lpus eritematososistmico e outras doenas do colgeno. Utilizar com cautela em pacientes idosos, iniciando o

    tratamento com doses reduzidas. Deve ser administrado com cautela em pacientes com desordens

    sanguneas, doentes cardacos, com lcera pptica e aqueles que recebem anticoagulantes

    cumarnicos.

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    Reaes adversas Efeitos colaterais deIbuprofenoAs reaes adversas mais comuns so de origem gastrintestinal (nusea, vmito, dor epigstrica,

    desconforto abdominal, diarreia, constipao intestinal). Podem ocorrer tambm reaes de

    hipersensibilidade, ambliopia txica, elevao significativa da transaminase no soro, reteno de

    lquidos, edema, inibio da agregao plaquetria, linfopenia, anemia hemoltica, granulocitose,

    trombocitopenia, tontura, rash cutneo, depresso, insnia e insuficincia renal em pac ientes

    desidratados.

    Amicilon antibiticoBula do remdioAmicilon. Classe teraputica dosAntibiticos. Princpios AtivosSulfato de Amicacina.

    IndicaoPara qu serve Amicilon?

    Amicilon indicado para: bacteremia e septicemia (incluindo sepsisneonatal); infeces severas

    do trato respiratrio, ossos e articulaes, Sistema Nervoso

    Central (incluindo meningite), pele e tecidos moles; infeces intra-abdominais (incluindo

    peritonite); queimaduras e infeces ps-operatrias (incluindo ps-cirurgia vascular); infecesrecorrentes, complicadas ou graves do trato urinrio.

    O sulfato de amicacina e outros aminoglicosdeos no so indicados nos episdios iniciais no

    complicados de infeces urinrias, a menos que os microorganismos no sejam sensveis a outros

    antibiticos menos txicos (nestes casos utilizar doses mais baixas).

    Devem ser realizados exames bacteriolgicos para a identificao do agente causal e determinar a

    sua sensibilidade ao sulfato de amicacina.

    O sulfato de amicacina mostrou-se eficaz no tratamento de infeces estafiloccicas e pode ser

    utilizada como terapia inicial em infeces severas suspeitas de serem causadas por estafilococos

    ou bactrias Gram-Negativas, em infeces por cepas sensveis de estafilococos em pacientes

    alrgicos a outros antibiticos e em infeces mistas por estafilococos e bactrias Gram-

    Negativas.

    Agrovet OS antibiticoBula de Agrovet PSBula do remdioAgrovet PS. Classe teraputica dosAntibiticos. Princpios

    AtivosProcana,Benzilpenicilina procanaeDiidroestreptomicina .

    Nos casos severos de sepsis neonatal, pode-se associar outro antibitico do tipo beta-lactmico

    para prevenir o surgimento de infeco por microorganismos Gram-Positivos como estreptococos

    e pneumococos.

    Uso intramuscular ou endovenoso - Uso adulto e peditrico.

    Efeitos ColateraisQuais os males que este medicamento pode me causar?

    Todos os aminoglicosdeos podem provocar ototoxicidade, toxicidade renal e bloqueio

    neuromuscular.

    Estes efeitos ocorrem com maior freqncia em pacientes com histria atual ou pregressa de

    disfuno renal, em pacientes j tratados com outras drogas nefrotxicas ou ototxicas e naqueles

    tratados por perodos prolongados ou com doses maiores do que as recomendadas.

    Nefrotoxicidade: proteinria; presena de hemcias, glbulos brancos e cilindros na urina;

    azotemia; oligria; aumento de nitrognio urinrio, nitrognio no protico ou creatinina no sangue.Ototoxicidade: zumbidos, vertigens, surdez parcialmente reversvel e irreversvel.

    Neurotoxicidade: debilidade muscular, hipomagnesemia, bloqueio neuromuscular (paralisia

    muscular aguda e apnia).

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    Outras reaes raramente observadas foram: erupes cutneas, febre medicamentosa, cefalia,

    parestesia, tremores, nuseas e vmitos, eosinofilia, artralgia, anemia, hipotenso.

    ContraindicaesQuando no devo usar este medicamento?

    Hipersensibilidade aos aminoglicosdeos.

    O sulfato de amicacina no indicado para tratamentos prolongados (mais de 14 dias) devido ao

    seu potencial de ototoxicidade e nefrotoxicidade.

    Haloperidol psicotrpicosApresentao deHaloperidol

    Soluo oral de 2 mg/mL em embalagem com 1 ou 200 frascos de 30 mL e 200 frascos de 20 mL.

    USO ORAL - USO ADULTO E PEDITRICO

    COMPOSIOCada mL (20 gotas) da soluo oral contem:Haloperidol............................................................................................................................2 mgveiculo q.s.p..........................................................................................................................1 mLExcipientes: metilparabeno, cido lactico, agua purificada.

    ________________________________________________________________________________________

    Soluo injetvel 5mg/mLEmbalagens contendo 5, 25, 50 e 60 ampolas com 1mL.

    USO ADULTOUSO INTRAVENOSO OU INTRAMUSCULAR

    COMPOSIOCada mL da soluo injetvel contm:Haloperidol................................................................................................................5mgVeculoq.s.p..............................................................................................................1mLExcipientes: cido lctico, gua para injeo, lcool etlico, metilparabeno e propilparabeno.

    Haloperidol IndicaesComo agente neuroleptico: em delrios e alucinaes na esquizofrenia aguda e crnica. Na

    paranoia, na confuso mental aguda e no alcoolismo (Sndrome de Korsakoff).

    Como um agente anti-agitao psicomotor: mania, demncia, alcoolismo, oligofrenia. Agitao e

    agressividade no idoso. Distrbios graves do comportamento e nas psicoses infantis

    acompanhadas de excitao psicomotora. Movimentos coreiformes. Soluos, tiques, disartria.

    Estados impulsivos e agressivos.

    Sndrome de Gilles de la Tourette.

    Como antiemetico: nauses e vmitos incoercveis de varias origens, quando outras teraputicas

    mais especificas no foram suficientemente eficazes.

    Contra indicaes deHaloperidolEstados comatosos, depresso do SNC devido a bebidas alcolicas ou outras drogas depressoras,

    Doena de Parkinson, hipersensibilidade aoHaloperidol ou aos outros excipientes da formula, leso

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    nos gnglios de base. Afeces neurolgicas acompanhadas de sintomas piramidais ou

    extrapiramidais. Encefalopatia orgnica grave. Formas graves de nefro e cardiopatia. Depresso

    endgena. Primeiro trimestre de gestao.

    AdvertnciasSOLUO ORALRaros casos de morte sbita tem sido reportados em pacientes psiquitricos que recebem

    antipsicticos, incluindoHaloperidol.

    Pacientes idosos com demncia relacionada a psicose tratados com medicamentos antipsicoticos

    possuem aumento no risco de morte. Analise dos 17 estudos clnicos placebos controlados

    (durao modal de 10 semanas), mostrou que grande parte dos pacientes que tomam antipsicoticos

    atpicos apresentam risco de morte relacionado ao medicamento entre 1,6 a 1,7 vezes maior do

    que o grupo de pacientes tratados com placebo. Durante o perodo de 10 semanas de estudo

    controlado, a taxa de morte dos pacientes tratados com o medicamento foi cerca de 4,5 %,

    comparada com a taxa de cerca de 2,6 % no grupo do placebo. Embora as causas das mortes

    tenham sido variadas, a maioria das mortes parecem ter sido por razoes cardiovasculares (comopor exemplo, insuficincia cardaca, morte sbita) ou infeco (pneumonia) .

    Estudos observacionais sugerem que de maneira similar aos medicamentos antipsicoticos atpicos,

    o tratamento com antipsicoticos convencionais podem aumentar a mortalidade. No esta clara a

    extenso em que os achados do aumento da mortalidade em estudos observacionais podem ser

    atribudos ao medicamento antipsicotico em oposio a algumas caractersticas do paciente.

    Efeitos cardiovascularesRelatos muito raros de prolongamento do intervalo QT e/ou arritmias ventriculares em adio aos

    raros casos de morte sbita tem sido relatados comHaloperidol. Eles parecem ocorrer com maior

    frequncia em altas doses e em pacientes predispostos.

    Como um prolongamento do intervalo QT tem sido observado durante o tratamento

    comHaloperidol, recomenda-se cautela em pacientes com condies de intervalo QT prolongado

    (Sndrome QT, hipocalemia, desequilbrio eletroltico, frmacos que prolongam o intervalo QT,

    doena vascular ou histrico familiar de prolongamento do intervalo QT), principalmente

    quandoHaloperidol e administrado parenteralmente.

    O risco de prolongamento do intervalo QT e/ou arritmia ventricular pode ser aumentado em casos

    de doses mais elevadas, ou com o uso parenteral, particularmente na administrao intravenosa.

    Monitoramento do eletrocardiograma deve ser feito para prolongamento do intervalo QT e

    arritmias cardacas srias, seHaloperidol for administrado por via intravenosa.

    Taquicardia e hipotenso tambm tm sido relatadas em pacientes ocasionais.Sndrome neurolptica maligna

    Como outros medicamentos antipsicoticos,Haloperidol tem sido relacionado com Sndrome

    Neurolepticas Maligna, resposta idiossincratica rara caracterizada por hipertermia, rigidez

    muscular generalizada, instabilidade autonmica, alterao da conscincia. Hipertermia e

    geralmente um sinal precoce desta sndrome. O tratamento antipsicotico deve ser descontinuado

    imediatamente e institudos terapia de suporte adequada e cuidadoso monitoramento.

    Discresia Tardia

    Como em todos agentes antipsicoticos, discinesia tardia pode aparecer em

    alguns pacientes em uso prolongado ou apos a descontinuao. Esta sndrome e principalmente

    caracterizada por movimentos involuntrios rtmicos da lngua, face, boca ou maxilares. As

    manifestaes podem ser permanentes em alguns pacientes. A sndrome pode ser mascarada

    quando o tratamento e restitudo, quando ha aumento na dose ou quando ha a troca para outro

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    medicamento antipsicotico. O tratamento deve ser descontinuado assim que possvel.

    Sintomas extrapiramidais

    E comum de todos os agentes neurolepticos, a ocorrncia de sintomas extrapiramidais, tais como

    tremor, rigidez, hiper-salivao, bradicinesia, acatisia e distonia aguda.

    Medicamentos antiparkinsnianos do tipo anticolinergicos podem ser necessrio, mas no devem

    ser prescritos rotineiramente como medida preventiva.

    Se a administrao concomitante de medicamentos antiparkinsnianos e requerida, esta deve ser

    mantida apos a interrupo do tratamento comHaloperidol, se sua excreo for mais rpida do quea deHaloperidol a fim de evitar o desenvolvimento ou piora dos sintomas extrapiramidais.

    O medico precisa estar ciente quanto a um possvel aumento da presso intraocular quando

    anticolinergicos, incluindo agentes antiparkinsnianos, so administrados concomitantemente

    comHaloperidol.

    Convulses

    Foi relatado queHaloperidol pode provocar convulses. Ele deve ser usado com cuidado em

    situaes predispondo a convulses (abstinncia alcolica e doena cerebral) e em pacientes

    epilpticos.

    Hepatobiliares

    ComoHaloperidol e metabolizado pelo fgado, deve-se ter cautela em pacientes com doena

    heptica.

    Casos isolados de anormalidades na funo heptica ou hepatite mais frequentemente colestatica

    foram relatados.

    Sndrome endcrino

    A tiroxina facilita a toxicidade doHaloperidol. A terapia antipsicotica em pacientes com

    hipertiroidismo deve ser apenas administrada com bastante cautela e precisa sempre ser

    acompanhada por terapia para manter o estado tiroidiano.

    Efeitos hormonais dos medicamentos antipsicoticos neurolepticos incluem: hiperprolactinemia, que

    pode causar galactorreia, ginecomastia, oligorreia ou amenorreia. Casos muito raros de

    hipoglicemia e sndrome de secreo inapropriada de ADH foram relatadas.

    Consideraes adicionais

    Na esquizofrenia, a resposta ao tratamento pode no ser imediata. Igualmente, se o tratamento e

    interrompido, o reaparecimento dos sintomas pode no ser aparente por varias semanas ou meses.

    Sintomas de abstinncia aguda incluindo nusea, vmito e insnia so raros, mesmo apos

    interrupo abrupta de altas doses de antipsicoticos. A interrupo do tratamento deve ser gradual

    devido ao risco de recadas, como todos agentes antipsicoticos.

    Haloperidol no deve ser usado isoladamente em casos em que a depresso e predominante.

    Efeitos sobre a capacidade de dirigir veculose utilizar mquinas

    Haloperidol pode reduzir a capacidade de ateno, principalmente no inicio do tratamento no inicio

    do tratamento, reduo essa que pode ser potencializada pela ingesto de bebidas alcolicas.

    Durante o tratamento, o paciente no deve dirigir veculos ou operar maquinas, pois sua habilidade

    e ateno podem estar prejudicadas.

    Imipramina psicotrpicosImipramina- IndicaesEstados depressivos de etiologia e sintomatologia variados, incluindo formas mascaradas:depresso endgena (unipolar, bipolar, involutiva); depresso somatognica (orgnica,

    sintomtica); depresso psicognica (neurtica, reativa, de esgotamento, depresso associada c/

    distrbios da personalidade); distrbios depressivos do humor de natureza reativa, neurtica ou

    psicoptica, incluindo seus equivalentes somticos, inclusive em crianas; sndromes depressivas

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    na pr-senilidade e senilidade, associados possivelmente c/ hipocondria, assim como choro

    convulsivo e perda do controle emocional; sndromes depressivas devido arteriosclerose,

    acidentes vasculares cerebrais, doena de Parkinson, molstias somticas crnicas, condies

    crnicas e alcoolismo. Outras indicaes: Ataques de pnico, pavor noturno, enurese noturna (em

    crianas acima de 5 anos de idade onde excluda a possibilidade de causas orgnicas), condies

    dolorosas crnicas.

    Contra indicaes deImipraminaAImipramina no deve ser administrada emestgios agudos do infarto do miocrdio.

    Hipersensibilidade conhecida aos antidepressivos tricclicos do grupo dosbenzodiazepnicos.Imipramina no pode ser administrada em combinao ou no intervalo de 14 dias

    antes ou aps o tratamento c/ um inibidor da MAO. Tambm contra-indicado o tratamento

    concomitante c/ inibidores reversveis seletivos da MAO-A, como a moclobemida.Reaes adversas Efeitos colaterais deImipraminaOs efeitos colaterais devidos ao anticolinrgica daImipramina so os mais freqentemente

    observados: secura da boca, constipao intestinal, sudorese, flush cutneo, alteraes na

    acomodao visual e/ou viso turva. Podem tambm ocorrer distrbios da mico e casos isolados

    de midrase, glaucoma. Ocasionalmente, aImipramina pode provocar efeitos psquicos, fadiga,

    sonolncia, alteraes do sono, estado de ansiedade aumentado, sensao de inquietude e

    agitao, oscilao de depresso para hipomania ou mania, sintomas de delrio, tais como confusoacompanhada de desorientao e alucinaes (particularmente em pacientes portadores da doena

    de Parkinson), ativao dos sintomas psicticos. H relatos de casos isolados de agressividade.

    Dentre os efeitos colaterais neurolgicos, ocorrem freqentemente tremores e, ocasionalmente,

    parestesia, sensao de formigamento, entorpecimento, sintomas sugestivos de neuropatia

    perifrica, cefalia, vertigens; raramente podem ocorrer casos de ataques epilpticos. H relatos

    de casos isolados de alteraes do EEG, mioclonia, fraqueza, sintomas extrapiramidais, ataxia,

    distrbios da fala. No sistema cardiovascular, ocorre freqentemente taquicardia sinusal e

    alteraes do ECG clinicamente irrelevantes (alteraes da onda T e do segmento ST) em

    pacientes portadores de funes cardacas normais e hipotenso postural. Ocasionalmente, so

    observadas arritmias, distrbios da conduo (ampliao do complexo QRS e do intervalo PR,

    bloqueio do feixe atrioventricular), palpitaes. Em casos isolados, ocorre elevao na presso

    arterial, descompensao cardaca, reaes vasoespasmdicas

    perifricas. No trato respiratrio so citados casos isolados de alveolites alrgicas (pneumonia) c/

    ou sem eosinofilia. No trato gastrintestinal, ocasionalmente, ocorre nusea, vmito e anorexia e, c/

    incidncia ainda mais rara, estomatites, leses na lngua, distrbios abdominais, hepatite c/ ou sem

    ictercia. As reaes de pele incluem reaes alrgicas (rash cutneo, urticria), casos isolados de

    prurido, fotossensibilidade, edema (local ou generalizado), petquias, perda decabelos. Pode

    interferir no sistema endcrino e metabolismo, observando-se freqentemente: ganho de peso e

    ocasionalmente distrbios de libido e impotncia. Foram relatados casos isolados de aumento do

    volume das mamas, galactorria, sndrome de secreo inapropriada do hormnio antidiurtico,elevao ou diminuio nos nveis da glicose sangnea, perda de peso. No sangue pode provocar,

    embora raramente, eosinofilia, leucopenia, agranulocitose, prpura e trombocitopenia. Outras

    reaes adversas incluem: dor abdominal, diarria, insnia, cefalia, nervosismo e ansiedade,

    tinnitus e febre.

    Diclofenaco antiiflamatrioBula de DiclofenacoBula do remdio genricoDiclofenaco. Classe teraputica dosAnalgsicos, ComposioCada 5 g de p efervescente contm:

    Sal de Fruta Eno: bicarbonato de sdio (2,30 g), carbonato de sdio (0,50 g), cido ctrico (2,20 g). Sal de Fruta Eno sabor guaran: bicarbonato de sdio (2,25 g), carbonato de sdio (0,50 g), cido

    ctrico (2,14 g), sacarina sdica, aroma guarane corante caramelo.

    Sal de Fruta Eno sabor laranja: bicarbonato de sdio (2,15 g), carbonato de sdio (0,50 g), cidoctrico (2,15 g), ciclamato de sdio, aroma laranja e FD&C amarelo N 6 (CI 15985).

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    Sal de Fruta Eno sabor limo: bicarbonato de sdio (2,31 g), carbonato de sdio (0,50 g), cidoctrico (2,13 g), sacarina sdica, aroma limo e amarelo de quinolina.

    Sal de Fruta Eno sabor abacaxi: Cada 5 g de p efervescente contm bicarbonato de sdio (2,28 g),carbonato de sdio (0,49 g), cido ctrico (2,17 g), sacarina sdica, aroma abacaxi, maltodextrina e

    amarelo de quinolina.

    Apresentao:

    P efervescente em envelopes de 5 g e frascos de 100 g.

    eAntipirticos. Princpios AtivosDiclofenaco Sdico.ComposioCada cpsulacontm: 100 mg ou 50 de diclofenaco sdico.

    CadamLda suspenso oral contm:diclofenaco resinato (equivalente a 15 mg de diclofenaco

    potssico) ................ 44,12 mg (aproximadamente 0,5 mg/gota)

    Cada g do gel creme contm: diclofenaco dietilamnio (equivalente a 10,0mgde diclofenaco

    potssico) ............................................................................ 11,0 mg

    Apresentao:

    Embalagem com 10 cpsulas

    Gel creme - Embalagem contendo 1 bisnaga com 60 g.

    Gotas. Embalagens contendo 1 frasco com 20mL.IndicaoPara qu serve Diclofenaco?Como antiinflamatrio e analgsico em:

    Artrite (inflamao das articulaes);

    Prevenir e aliviar a dor e a inflamao;

    Dor durante o ciclo menstrual;

    Gota (deposio de cristais de cidorico nas articulaes)

    Febre isolada no umaindicao para o uso de diclofenaco.

    Uso adulto e peditrico - uso oral ou tpicoFarmacocinticaComo funciona este medicamento?

    Dilofenaco potssico alivia os sintomas da inflamao, tais como inchao e dor, e tambm reduz afebre.

    No tem nenhum efeitona causa da inflamao ou febre.

    Diclofenaco potssico possui rpido incio de ao, o que o torna particularmente adequado para o

    tratamento de estados dolorosos e/ou inflamatrios agudos.ContraindicaesQuando no devo usar este medicamento?

    O diclofenaco sdico no deve ser utilizado por pessoas com gastrite, duodenite e lcera no

    estmago e duodeno, assim como por pessoas com porfiria aguda e pessoas alrgicas que tem

    crises de asma, urticria ou rinite ao tomar salicilatos.

    O diclofenaco sdico no recomendado para crianas.

    O diclofenaco sdico no deve ser usado por gestantes e mulheres que estejam amamentando, a

    no ser que haja extrema necessidade.

    Informe seu mdico a ocorrncia de gravidez na vigncia do tratamento ou aps o seu trmino.

    Informar ao mdico se est amamentando.

    Efeitos Colaterais

    Quais os males que este medicamento pode me causar?

    O diclofenaco sdico bem tolerado. Apenas em menos de 1% dos casos as reaes

    desagradveis obrigam interrupo do tratamento.

    O mdico dever ser informado caso ocorram reaes desagradveis, tais como: enjos, vmitos,

    diarria, dor na barriga, perda de sangue nas fezes, tonteira, insnia, sonolncia, dor de cabea,erupes e vermelhido na pele, coceira generalizada, falta de ar, etc. Informe seu mdico o

    aparecimento de reaes desagradveis.Advertncias e Precaues

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    O que devo saber antes de usar este medicamento?

    Em tratamentos prolongados deve-se controlar periodicamente o hemograma e as funes renal e

    heptica.

    Como as prostaglandinas tm grande importncia na manuteno do fluxo sanguneo renal, o

    produto deve ser empregado com cautela em nefropatas, cardiopatas, pacientes em uso de

    diurticos e aps grandes cirurgias.

    igualmente recomendvel cautela ao prescrev-lo a idosos, em especial, aqueles que tenham

    funo renal prejudicada e em uso de diurticos e beta-bloqueadores.

    Os pacientes que apresentarem tonturas ou outros distrbios do sistema nervoso central devemabster-se de dirigir veculos ou operar mquinas.

    Diclofenaco na gravidez- Em pacientes grvidas, diclofenaco sdico - cpsulas s dever ser

    prescrito em casos de extrema necessidade. Essa recomendao especialmente aplicvel nos

    trs ltimos meses de gravidez, pela possibilidade de ocorrerem alteraes namotilidade uterina

    e/ou fechamento prematuro do canal arterial. pequena a quantidade de diclofenaco eliminada no

    leite materno, podendo, no entanto, ocasionar efeitos indesejveis sobre o lactente.

    Consequentemente, aconselhvel que mulheres que estejam amamentando abstenham-se de usar

    diclofenaco sdico - cpsulas.

    Interaes medicamentosas

    O diclofenaco, tal como outrosantiinflamatriosno-hormonais, interage com anti-hipertensivos e

    diurticos provocando, no primeiro caso, hipertenso e, no segundo, anulao do efeito diurtico

    com exacerbao de insuficincia cardaca e hipertenso. A utilizao de diurticos poupadores de

    potssio deve ser acompanhada de controle de potassemia, pois esses agentes, combinados

    aosantiinflamatriosno-hormonais, podem ocasionar aumento da potassemia e insuficincia renal

    aguda reversvel.

    No existem relatos de interaes significativas entre o diclofenaco e anticoagulantes, assim como

    entre aquela substncia e os antidiabticos orais.

    A utilizao deantiinflamatriosno-hormonais, menos de 24 horas aps ou antes de tratamento

    com metotrexato pode ocasionar elevao dos nveis sricos dessa ltima droga e aumentar sua

    toxicidade.

    O diclofenaco aumenta os nveis plasmticos de ltio, por prejudicar sua excreo renal.

    Ancloric diurticoBula de AncloricBula do remdioAncloric. Princpios AtivosHidroclorotiazida eCloridrato de Amilorida.IndicaoPara qu serve Ancloric?

    Como tratamento diurtico/anti-hipertensivo, indicado no tratamento de pacientes com

    insuficincia cardaca congestiva, nos quais a teraputica diurtica concomitantemente pode

    conseguir diurese mais satisfatria. De pacientes em que exista ou se possa esperar excessiva

    perda de potssio ou alcalose, e de pacientes portadores de hipertenso de leve a moderada.ContraindicaesQuando no devo usar este medicamento?

    Pacientes com hipercalemia e/ou recebendo outros agentes poupadores de potssio como o

    triantereno ou espirolactona, anria, insuficincia renal aguda, nefropatia grave e progressiva,

    nefropatia diabtica e hipersensibilidade conhecida amilorida e/ou hidroclorotiazida.

    O uso do produto no recomendado durante a gravidez. O uso do mesmo em presena ou

    suspeita de gravidez requer sejam os benefcios esperados confrontados com os possveis riscos

    para o feto. Tais riscos incluem ictercia fetal ou neonatal, trombocitopenia e possivelmente outros

    efeitos colaterais passveis de ocorrer no adulto.

    As lactantes devem suspender a amamentao durante o tratamento, se o uso do medicamento forconsiderado essencial.

    Efeitos ColateraisQuais os males que este medicamento pode me causar?

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    Cefalia, fraqueza, fadiga, mal-estar, dor torxica, lombalgia, arritmia, taquicardia, toxicidade

    digitlica, hipotenso ortosttica, angina de peito, anorexia, vmitos, diarria, constipao, dor

    abdominal, sangramento gastrointestinal, alteraes do apetite, plenitude abdominal, flatulncia,

    sede e soluos, nveis elevados de potssio srico, cimbras musculares, dor nos membros

    inferiores, dor articular, gota, desidratao, exantema, prurido, rubor, tonteira, vertigem,

    parestesia, confuso mental, depresso, sonolncia, dispnia, distrbio visual, paladar ruim,

    congesto nasal, impotncia, disria, noctria e incontinncia.

    Sal de frutas Eno digestivo

    Bula do remdioSal de frutas Eno. Classe teraputica dosAntiacidos. Princpios Ativoscido

    Ctrico,Bicarbonato de SdioeCarbonato de SodioComposioCada 5 g de p efervescente contm:

    Sal de Fruta Eno: bicarbonato de sdio (2,30 g), carbonato de sdio (0,50 g), cido ctrico (2,20 g).

    Sal de Fruta Eno sabor guaran: bicarbonato de sdio (2,25 g), carbonato de sdio (0,50 g), cido

    ctrico (2,14 g), sacarina sdica, aroma guaran e corante caramelo.

    Sal de Fruta Eno sabor laranja: bicarbonato de sdio (2,15 g), carbonato de sdio (0,50 g), cido

    ctrico (2,15 g), ciclamato de sdio, aroma laranja e FD&C amarelo N 6 (CI 15985).

    Sal de Fruta Eno sabor limo: bicarbonato de sdio (2,31 g), carbonato de sdio (0,50 g), cido

    ctrico (2,13 g), sacarina sdica, aroma limo e amarelo de quinolina.

    Sal de Fruta Eno sabor abacaxi: Cada 5 g de p efervescente contm bicarbonato de sdio (2,28

    g), carbonato de sdio (0,49 g), cido ctrico (2,17 g), sacarina sdica, aroma abacaxi,

    maltodextrina e amarelo de quinolina.

    Apresentao:

    P efervescente em envelopes de 5 g e frascos de 100 g.IndicaoPara qu serve Sal de frutas Eno?

    O sal de frutas Eno, indicado para alvio de azia, m digesto e outros transtornos estomacais,

    tais como excesso de acidez do estmago e indigesto cida.

    Uso adulto e peditrico acima de 12 anos - Uso oralContraindicaesQuando no devo usar este medicamento?

    Voc no deve tomar Sal de Fruta Eno se tiver histria de alergia a quaisquer componentes da

    frmula, se tiver presso alta, problemas no fgado, corao ou rins ou se seguir uma dieta restrita

    em sdio.Efeitos ColateraisQuais os males que este medicamento pode me causar?

    Este medicamento pode causar algumas reaes indesejveis, tais como eructao (arroto),

    flatulncia (gases), distenso abdominal e irritao gastrointestinal leve.Advertncias e PrecauesO que devo saber antes de usar este medicamento?

    Voc no deve tomar mais do que a dose mxima diria recomendada de 2 envelopes ou 2

    colheres de ch deste medicamento acada 24 horas e no deve utilizar este medicamento por

    mais de 14 dias seguidos.

    Se os sintomas persistirem ou piorarem, procure seu mdico.

    importante atentar para o contedo de sdio deste medicamento, que equivale a 0,85 g a cada 5

    g de p efervescente.

    Este medicamento reduz a acidez do estmago e pode interferir na absoro de outros

    medicamentos, que devem ser tomados em horrio diferente.

  • 5/28/2018 Trabalho Os 10 Mandamentos

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    Eno na gravidez e lactao: se voc est grvida ou amamentando, consulte seu mdico antes de

    utilizar este medicamento.

    Este medicamento no deve ser utilizado por mulheres grvidas sem orientao mdica ou do

    cirurgio-dentista.

    Informe ao seu mdico ou cirurgio-dentista se voc est fazendo uso de algum outro

    medicamento.

    Interaes MedicamentosasA capacidade de neutralizao cida do Sal de Fruta Eno pode alterar o perfil de absoro da

    alguns medicamento que sofrem influncia do pH.

    Em geral, uma medida prudente evitar a administrao concomitante de anticidos e frmacos

    destinados a absoro sistmica.

    A maioria das interaes pode ser evitada se os anticidos forem tomados 2 horas antes ou depois

    da ingesto de outros medicamentos.