Trabalho para CUM

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Região do Douro Litoral e Minho 01.2011

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Região do Portugal

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Região do Douro Litoral e Minho 01.2011

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Região do Douro Litoral e Minho

Trabalho elaborado por Agnese Vagnere e Paulo Costa. Página 2

Índice

Introdução .............................................................................................................................................. 3

Desenvolvimento ....................................................................................................................... 3

Douro Litoral .......................................................................................................................................... 3

Porto ....................................................................................................................................................... 5

Neste quadro são apresentadas algumas estatísticas do Grande Porto. ................................... 6

Neste próximo quadro estão apresentadas as estatísticas do Porto. ......................................... 7

Guilherme Braga .................................................................................................................................. 7

Estátua Júlio Dinis - Porto ................................................................................................................... 8

Praça da República - Porto ................................................................................................................. 9

História ................................................................................................................................................. 10

Monumento a Raul Brandão - Foz do Douro - Porto .................................................................... 10

Raul Germano Brandão .................................................................................................................... 10

Biografia ............................................................................................................................................... 10

Parque de Serralves - Porto ............................................................................................................. 12

Estátua Conquista de Ceuta - Largo António Calém - Porto....................................................... 14

Conclusão ............................................................................................................................................ 15

Webbiografia ....................................................................................................................................... 15

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Introdução

Neste trabalho irá apresentar-se a Região do Douro Litoral e Minho. Dentro

de ambas escolher-se-á como pontos de maior interesse as cidades do Porto e

Braga. Explorando toda a sua historia, costumes e tradições, elaborando estatísticas

da população em geral e dos imigrantes em busca de títulos de residência nas

cidades em cima referidas. Para finalizar seleccionamos pontos estratégicos de

visita não só para os turistas mas também para os próprios portuenses e

bracarenses.

Desenvolvimento

Douro Litoral

Região do Norte de Portugal é uma das onze províncias tradicionais. Ocupando a

parte inferior da bacia do rio Douro, compreende o distrito do Porto e alguns

concelhos dos distritos de Aveiro e de Viseu.

Tendo sido, juntamente com outras, criada como província tradicional

portuguesa em 1936, embora extinta formalmente em 1976, a região do Douro

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Litoral confina com as regiões do Minho, a norte; de Trás-os-Montes e Alto Douro, a

leste; da Beira Alta, a sudeste, e da Beira Litoral, a sul, sendo banhada pelo oceano

Atlântico, a oeste. Compreende vinte e quatro concelhos distribuídos pelos distritos

do Porto (18 concelhos), de Aveiro (4 concelhos) e de Viseu (2 concelhos),

abrangendo uma área de 3334 km2.

O rio Douro é a espinha dorsal de toda a hidrografia da região, nele

confluindo numerosos rios e ribeiros. É também nas suas margens que se situam os

aglomerados populacionais mais significativos, com destaque para o Porto e para

Vila Nova de Gaia.

A área metropolitana do Porto concentra a maior parte da população e da

actividade económica. A indústria, voltada para a exportação, constitui a principal

actividade económica da região. O comércio e os serviços têm registado um franco

progresso nas últimas décadas, fruto do desenvolvimento das acessibilidades e da

elevação do nível de vida da população. O sector primário, com destaque para a

agricultura, tem evoluído no sentido da especialização das culturas, mas a grande

fragmentação da propriedade constitui um obstáculo a uma maior modernização e

uma maior competitividade. Neste capítulo, são de destacar as produções de vinho

verde, produtos hortícolas e frutas.

O Douro Litoral apresenta, nos seus principais pratos típicos, os rojões,

habitualmente servidos com tripas enfarinhadas e sangue salteado, vários pratos de

bacalhau, com destaque para os bolinhos, a mais recente, mas nem por isso menos

conhecida, francesinha e as tripas à moda do Porto; lampreia, sável e sardinhas

assadas; o arroz "malandrinho", de feijão ou de legumes variados, servido com

filetes de pescada fresca ou polvo; as rabanadas, o leite-creme queimado e o Vinho

do Porto, entre outros.

Esta região é muito rica em achados arqueológicos de toda a ordem.

Encontram-se estações da época paleolítica, dólmenes, vestígios de indústrias

mesolíticas, gravuras rupestres, castros e citânias. É também aqui que se situam

algumas das maiores descobertas de peças de joalharia primitiva. Salientam-se o

tesouro de Gandeiro, em Amarante; as arrecadas de ouro do Castro de Laundos, na

Póvoa de Varzim, e os ouros de Estela, em Vila do Conde.

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Porto

A cidade do Porto situa-se no Norte de Portugal, na margem direita do rio

Douro. É a segunda maior cidade do País, inserida numa zona urbana com mais de

1,3 milhões de habitantes. A passagem para a outra margem do rio (Vila Nova de

Gaia) é feita através de quatro pontes rodoviárias (Arrábida, Freixo, tabuleiro inferior

da ponte Luiz I e Infante) e duas pontes ferroviárias (S. João e D. Maria – esta já

desactivada e considerada monumento histórico). Cidade caracterizada pelo granito,

que faz dela uma cidade ―com carácter‖, goza de um clima temperado, embora

bastante húmido.

A área que constitui hoje o Porto é habitada desde tempos pré-históricos,

tendo por aí passado romanos, iberos, celtas, suevos, visigodos e mouros (embora

a influência destes tenha sido muito mais notada a sul do país).

Na história nacional, o Porto distingue-se pela sua luta pela independência e

pelo amor à liberdade. O liberalismo, a liberdade e o patriotismo sempre foram

valores muito caros aos portuenses. A própria designação de ―tripeiros‖ pela qual os

portuenses são conhecidos provém de uma dessas manifestações de amor à pátria:

ao ajudarem a equipar a armada que saiu do Douro para a conquista de Ceuta, no

séc. XV, os habitantes do Porto cederam toda a carne que possuíam para

abastecimento das naus, reservando para si as tripas. Daqui surgiu o prato mais

típico da gastronomia local, ―tripas à moda do Porto‖.

A riqueza histórica da cidade é atestada pelo labirinto de ruas estreitas e

tortuosas da época medieval e pelos seus inúmeros monumentos, desde a Sé

Catedral ao Palácio da Bolsa, passando pelas suas igrejas, museus e numerosas

moradias particulares. Influenciada pela irrefutável riqueza histórica e monumental,

pela beleza da cidade e pela renovação social e urbana em constante

desenvolvimento, nomeadamente nas zonas mais antigas e degradadas, em 1996 a

UNESCO (A Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a

Cultura) conferiu ao Porto o estatuto de ―Cidade Património Mundial‖,

demonstrando a vitalidade cultural e social da cidade, também atestada pela

existência de várias Universidades, academias de arte, conservatórios de música,

museus e galerias.

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Esta vitalidade valeu à cidade a honra de ser nomeada, em conjunto com

Roterdão, Capital Europeia da Cultura 2001: implementaram-se grandes projectos,

procurando incentivar um maior dinamismo cultural para o futuro, bem como dar

continuidade à renovação urbana já em curso há alguns anos.

Por tudo isto, a cidade conquistou o seu lugar entre os seus pares europeus

como um local de trabalho, ciência, cultura e lazer...

Neste quadro são apresentadas algumas estatísticas do Grande

Porto.

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Neste próximo quadro estão apresentadas as estatísticas do Porto.

A seguir vai se apresentar alguns dos personagens mais marcantes da cidade

porto.

Guilherme Braga

Guilherme da Silva Braga (Porto, 22 de Março de 1845 –

Porto, 26 de Julho de 1874) foi um tribuno e poeta português.

Nascido na Rua de Sant’ana, no bairro da Sé do Porto,

Guilherme Braga era irmão de Alexandre José da Silva Braga, tio de

Alexandre Braga, filho e amigo de infância de Alberto Pimentel.

Bacharel em Direito pela Universidade de Coimbra, Guilherme Braga

foi redactor-chefe da Gazeta Democrática, tendo-se correspondido

com Victor Hugo. Traduziu o Atala de François-René de Chateaubriand, colaborou

em diversas revistas e jornais, tais como Giralda, Diário da Tarde, Nacional e Luta.

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A sua obra poética mostra constantemente o tema obsessivo da morte,

pressentida dia-a-dia, expressa de forma tão coloquial que chega a lembrar Cesário

Verde. Cultivou, também, a temática social e humanitária, de inspiração Victor

Hugo, e o lirismo amoroso, de tonalidade parnasiana (O parnasianismo é

uma escola literária ou um movimento literário essencialmente poético,

contemporâneo do Realismo - Naturalismo. Um estilo de época que se desenvolveu

na poesia partir de 1850, na França.). Nos seus versos, Guilherme Braga era

violento contra os falsos ministros da religião, entusiasta apaixonado pela liberdade,

de grande sensibilidade e ternura ao descrever as alegrias do lar.

Era casado com Maria Adelaide Braga, que sucumbiu dois meses depois do

falecimento do marido. Alberto Pimentel, no livro intitulado Homens e datas,

consagra um saudoso artigo biográfico à memória do desditoso poeta portuense,

que morreu contando apenas 29 anos de idade, vítima de tuberculose, já depois de

ter sofrido a perda de quatro filhos.

Estátua Júlio Dinis - Porto

Pseudónimo usado pelo escritor Joaquim Guilherme Gomes Coelho, nascido

no Porto em 1839, onde faleceu por ter contraído a tuberculose, em 1871, portanto

com apenas 32 anos de idade. Apesar de a sua vida ser muito curta, este talentoso

escritor portuense, legou-nos alguns romances de um belo estilo bucólico, cheios de

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amor pela vida e pela natureza, parecendo que a sua enfermidade fatal, em nada

teria afectado o seu espírito magnânimo (generoso). Logo aos 19 anos publicou o

seu primeiro romance, intitulado justiça de Sua Majestade. Colaborou nos jornais

portuenses A Grinalda e o Jornal do Porto e publicou, designadamente os

romances: As Pupilas do Sr. Reitor, A Morgadinha dos Canaviais, Uma Família

Inglesa, Os Fidalgos da Casa Mourisca, um livro de poemas, Poesias e um livro de

novelas, Serões da Província, que tinham sido publicados no jornal do Porto, no

inicio da sua carreira entre 1862 e 1864.

Busto em bronze, da autoria de João da Silva, financiado por subscrição

pública, inaugurado em 1926 no Largo da Escola Médica, hoje Largo Prof. Abel

Salazar.

Também é importante saber alguns lugares significantes da cidade

Porto.

Praça da República - Porto

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A Praça da República (Jardim Teófilo Braga) é um largo na freguesia da

Cedofeita da cidade do Porto, em Portugal.

História

Na segunda metade do século XVIII, João de Almada determinou que se

abrisse uma ampla praça no antigo Campo de Santo Ovídio, pouco tempo depois foi

construído o quartel militar. Ocorreram, nesta praça, vários acontecimentos político-

militares nomeadamente em 1820, com a concentração das tropas liberais, e em

1891, com as tropas republicanas, aquando da revolta de 31 de Janeiro. Em 1910 a

praça recebeu o nome actual.

Monumento a Raul Brandão - Foz do Douro - Porto

Raul Germano Brandão (Foz do Douro, 12 de Março de 1867 —

Lisboa, 5 de Dezembro de 1930), militar, jornalista e escritor português, famoso pelo

realismo das suas descrições e pelo liricíssimo (Poeta lírico) da linguagem.

Biografia

Raul Germano Brandão nasceu na Foz do Douro a 12 de Março de 1867,

localidade onde passou a sua adolescência e mocidade. Sendo filho e neto de

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homens do mar, o oceano e os homens do mar foram um tema recorrente da sua

obra.

Depois de uma passagem menos feliz por um colégio do Porto, Raul Brandão

gravita para o grupo dos nefelibatas, sendo sobre o seu signo que desperta para o

mundo das letras e publica as suas primeiras obras. Em 1891, terminado o curso

secundário e depois de uma breve passagem, como ouvinte, pelo Curso Superior de

Letras, matricula-se na Escola do Exército. Com este ingresso, ao que parece a

contragosto, inicia uma carreira militar caracterizada por longas permanências no

Ministério da Guerra envolvido na máquina burocrática militar. Nas suas próprias

palavras: no tempo em que fui a tropa, viveu sempre atrapalhado. Paralelamente,

mantém uma carreira de jornalista e vai publicando extensa obra literária.

Em 1896 foi colocado no Regimento de Infantaria 20, em Guimarães, cidade

onde conhece a sua futura esposa. Casa no ano seguinte, iniciando a construção de

uma casa, a Casa do alto, na freguesia de Nespereira, arredores daquela cidade. Aí

se fixará em definitivo, gravitando toda a sua vida em torno daquela localidade,

embora com prolongadas estadias em Lisboa e noutras cidades. Reformado no

posto de capitão, em 1912, inicia a fase mais aumenta da sua produção literária.

Raul Brandão visitou os Açores no verão de 1924, no espaço das visitas dos

intelectuais então organizadas sob a salvaguarda dos autonomistas. Dessa viagem

resultou a publicação da obras As ilhas desconhecidas - Notas e paisagens

(Lisboa, 1926), uma das obras que mais influíram na formação da imagem interna e

externa dos Açores. Basta dizer que é em As ilhas desconhecidas que se inspira o

conhecido código de cores das ilhas açorianas: Terceira, ilha lilás; Pico, ilha negra;

S. Miguel, ilha verde...

Faleceu a 5 de Dezembro de 1930, aos 63 anos de idade, deixando uma

extensa obra literária e jornalística.

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Parque de Serralves - Porto

O Parque de Serralves é um espaço verde, com cerca de 3,5 hectares, que

envolve o Museu de Arte Contemporânea (Fundação de Serralves), edifício

projectado pelo arquitecto Siza Vieira.

A origem do Parque de Serralves remonta a 1923 quando Carlos Alberto

Cabral, 2º Conde de Vizela, herda a Quinta do Lordelo, propriedade de veraneio da

família à Rua de Serralves (então nos arredores do Porto), e a sua história divide-se

em momentos específicos: os traços do jardim de finais do século XIX da Quinta do

Lordelo e a Quinta do Mata-Sete, o jardim de Jacques Gréber para a Casa de

Serralves, e a paisagem do Museu de Arte Contemporânea.

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Serralves é uma referência singular no património da paisagem em Portugal,

sintetizando e simbolizando uma aprendizagem e um conhecimento das condições

de transformação do território, no espaço e no tempo, num contexto cultural:

Portugal e os séculos XIX e XX.

O Parque de Serralves, aberto ao público em 1987, após trabalhos de

preparação e de recuperação, foi objecto de um Projecto de Recuperação e

Valorização, iniciado em 2001 e concluído em 2006, que constitui um contributo

significativo para a educação e sensibilização da sociedade para a salvaguarda do

património de paisagem, bem como para a necessidade de conciliar o espaço

patrimonial com as manifestações e os processos culturais determinados pela

sociedade contemporânea, sem hipotecar a sua integridade e permanência.

Em diferentes estações e períodos do ano o público é convidado a percorrer

e a conhecer a paisagem do Parque de Serralves, do Jardim da Casa à Quinta do

Mata-Sete, passando pelo espaço envolvente do Museu de Arte Contemporânea. A

luz, a sombra, a sucessão de vistas, a cor e a textura da vegetação, em diálogo

coma arquitectura dos edifícios, são alguns dos aspectos que o lugar proporciona

ao usufruto dos visitantes.

Ao longo do parque obras de arte de vários artistas contemporâneos estão

expostas, ao lado da flora típica da Região Norte de Portugal.

Uma das qualidades do Parque de Serralves é a diversidade do seu

património arbóreo e arbustivo composto por vegetação autóctone e exótica e que

inclui cerca de 4000 exemplares de plantas lenhosas, representando sensivelmente

200 espécies e variedades.

A vegetação autóctone inclui algumas espécies raras, como o Teixo, árvore

em risco de extinção em Portugal, e outras representativas da flora portuguesa,

como o Pinheiro-Bravo, o Pinheiro-Manso, o Castanheiro, o Sobreiro, bem como

outras espécies de Carvalho autóctones, ou a Oliveira.

Dos arbustos destacam-se o Pilriteiro, o Folhado e a Aveleira. No que diz

respeito à flora exótica podem ser encontrados no Parque Sequóias Gigantes da

Califórnia, Lliquidâmbares, Cedros – do -Atlas, Castanheiros – da -Índia, entre

outras árvores, e arbustos como Rododendros e Camélias.

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Estátua Conquista de Ceuta - Largo António Calém - Porto

A conquista de Ceuta foi preparada com a antecedência necessária, durante

alguns anos em que se recolheram várias informações sobre a cidade. Era rica e

formosa. O Infante D. Henrique, natural do Porto, organiza nesta cidade, uma

esquadra que se irá juntar à do pai, D. João I que em 1415, comandou uma

expedição com 200 navios levando 19 000 combatentes e 1700 marinheiros que o

levou à conquista de Ceuta.

Monumento em bronze da autoria de Lagoa Henriques, em 1960 colocado

no jardim do Ouro, Largo de António Calem. Na parede que está junta ao

Monumento lê-se a seguinte inscrição:

«FROTA DO INFANTE» ·· «CEUTA 1415» ·· «À GREI que lhe deu

Navios Provisões e nela embarcou»

PORTO 1960

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O Parque das Virtudes situa-se no que resta da ex-colónia Hortícola

Portuense, tendo sofrido obras de recuperação em 1998.

Conclusão

A cidade do Porto é um dos destinos turísticos mais antigos da Europa e um

destino de eleição de muitos turistas e visitantes. A riqueza do seu património

monumental e artístico, as caves do Vinho do Porto, os vastos espaços dedicados

ao lazer e a vida cultural, são apenas alguns dos motivos que convidam a visitar o

Porto.

O Porto demonstra a vitalidade cultural e social da cidade, também

atestada pela existência de várias Universidades, academias de arte, conservatórios

de música, museus e galerias.

Por tudo isto, a cidade conquistou o seu lugar entre os seus pares europeus

como um local de trabalho, ciência e cultura, um lugar perfeito para enriquecer seu

conhecimento cultural e cidade certa para lazer.

Webbiografia

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