Trabalho Patologia Aaraoppcs-franklin e Terlys 2
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Universidade Federal do Par
Franklin Diego Pinto Rodrigues
Trlys de Araujo Silva
COMENTRIO SOBRE TRABALHO DE
REFORO ESTRUTURAL
TRABALHO DE MESTRADO
Instituto de Tecnologia
Mestrado Profissional e Processos Construtivos e
Saneamento Urbano
Trabalho orientado pelo Professor Aaro Ferreira Lima Neto
Tucuru Par Brasil
2014
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Sumrio
1. COMENTRIO SOBRE TRABALHO DE REFORO ESTRUTURAL 2
1.1. SOBRE A PESQUISA REALIZADA 2
1.2. DISCRIO DA OBRA EM ESTUDO 4
1.2.1. O REFORO 5
1.2.2. RESINA 5
1.2.3. CHAPAS METLICA 5
1.2.4. EXECUSO DO REFORO 6
2. CONCLUSO 6
3. REFERENCIA BIBLIOGRFICA 7
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1. COMENTRIO SOBRE TRABALHO DE REFORO
ESTRUTURAL
Esta parte do trabalho, desenvolve-se, com o comentrio do
Trabalho Tcnicas de recuperao e reforo de estruturas de concreto
armado, apresentado e defendido como trabalho de concluso de curso,
para obteno do ttulo de engenheiro civil, pela ento aluno Erick
Almeida da Silva.
1.1. SOBRE A PESQUISA REALIZADA
Esta pesquisa como o tema muito importante, e tem muito a
contribuir com a sociedade, como o concreto armado foi e ainda
bastante empregado, em todo tipo de obras civis. Como o largo emprego
deste material, com o tempo muito elementos, constitudo com este
material, ocasionada por vrios fatores, como consequncia no atinge a
vida til estimada.
Ciente destas manifestaes patolgicas, apresentam-se algumas
alternativas de correes de elementos, ainda apresentados outros
materiais como solues a patologias e tambm reforos foram objetos
deste estudo. Neste caso, foram estudados pilares que so paredes caixa
de um elevador.
Para acolher como resultado o que se pretende, foi buscado nas
literaturas especializadas, contribuindo assim com os demais
profissionais.
O material analisado apresenta, uma ampla explanao na rea de
recuperao de concreto, que foram divididas conforme as patologias e as
tcnicas de recuperao das respectivas patologias. Aqui transcrevemos
alguns exemplos.
1) Reparo com concreto projetado
O concreto projetado um processo de aplicao de concreto
utilizando sem a necessidade de formas, bastando apenas uma
superfcie para o seu lanamento.
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Esse sistema largamente utilizado em concretagem de
tneis, paredes de conteno, piscina e em recuperao e reforo
estrutural de laje, vigas, pilares e paredes de concreto armado.
O sistema consiste num processo contnuo de projeo de
concreto ou argamassa sob presso (arcomprimido) que, por meio
de uma mangote, conduzido de um equipamento de mistura at
um bico projetor, e lanado com grande velocidade sobre a base.
O prprio impacto do material sobre a base promove a sua
compactao, sem a necessidade do uso dos tradicionais
vibradores, resultando em um concreto de alta capacidade e
resistncia.
Existem dois mtodos de emprego do concreto projetado,
so:
Por via seca, onde feita uma mistura a seco do cimento e agregado, e posteriormente no bico projetor, por uma
entrada, acrescido gua sua quantidade controlada pelo
operador.
Por via mida, o concreto preparado de forma comum, misturando-se na cmara prpria, cimento, agregado, gua
e aditivos, essa mistura lanada pelo mangote at o bico
projetor. Este processo preciso em relao a quantidade
de gua, o que proporciona a certeza na da resistncia final.
Segundo Souza e Ripper (1998) deve-se utilizar agregados
de dimetro mximo 19 mm j que a mangueira te o dimetro de
50 mm. A relao gua/cimento deve ficar entre 0,35 e 0,50 de
forma a garantir a garantir a aderncia e a resistncia do material.
A utilizao de aditivos opcional de acordo com a necessidade do
elemento concretado.
Antes de aplicar o concreto projetado deve preparar a superfciea
ser lanado, de modo que as impurezas, utiliza nessa operao jato de
areia. Depois umedecer a superfcie, projetar uma argamassa, que servir
de bero.
Deve-se ter uma ateno especial coma cura, para evitar fissuras e
boa resistncia, recomendvel prosseguir com este processo de no
mnimo 07 dias.
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2) Para complementar o estudo de recuperao de estruturas de
concreto, foi escolhido um estudo de caso, onde houve reforo
estrutural de pilar (Residencial Landscape). Os pelares 17 e 18,
foram o que foram reforados, devido baixa resistncia
identificada pelo pela anlise de ensaio a compresso, dos copos
de provas retirados do caminho betoneira, e identificados aonde
utilizou-se.
Identificao da obra:
Obra: Residencial Landscepe
Localizao: Rua Dona Helena Pereira de Morais, Panamby- SP
Responsvel Tcnico: Eng. Wendell Borsari Ramos
rea construda: 19.468,17m
1.2. DISCRIO DA OBRA EM ESTUDO
O estudo de caso em questo descreve o reforo estrutura, no
residencial identificado acima, a qual composta de uma torre de 22
andares e 4 subsolos. A resistncia requerida ao concreto da estrutura em
questo, era de 35 Mpa aos 28 dias. No restante dos elementos essa
resistncia ficava entre 30 MPA a 40 Mpa. importante mencionar que o
reforo foi feito na fase de construo do empreendimento, portanto no
causando transtorno aos moradores.
A pesquisa teve incio, com as visitas ao canteiro de obra pelo
engenheiro acima identificado e sua equipe, o qual relatavam o
andamento da obra.
Aps a exposio do problema, demostra-se como a constatao
do problema, ora exposto,a identificao se deu atravs da identificao
dos lotes de concreto e suas respectivas localizaes dos elementos por
esses lotes concretados (rastreabilidade).
Assim possvel identificar, de maneira que se possa sanar
eventuais falhas com quando no se consegue a resistncia de projeto,
atravs dos corpos de provaretirados de cada caminho betoneira. O
estudo de resistncia a compresso do concreto foi norteado pela NBR-
5739/94.
Embasado no relatrio dos ensaios de compresso, o lote 58
registrou resistncia a compresso de foi 31,4 Mpa. Sendo que o fck, proj =
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35 MPa, portanto o lote que questo no atendeu, a solicitao. Foi
levado a apreciao do projetista e aps novos ensaios aos 58 dias,
atenderam as recomendaes da NBR 5739/94. Aonde constatou-se
que os pilares 17 e 18 necessitam de reforos.
Neste trabalho no mencionou as causas possveis das causas da
baixa resistncia do lote mencionado.
1.2.1. O REFORO
A soluo adotada, para aumentar a resistncia dos pilares foi
reforo por meio de chapas metlicas chumbadas e coladas nos mesmos.
Soluo adotada pelo engenheiro Virglio, essa soluo foi utilizada alm
de aumentar a resistncia a compresso dos pelares, necessrias para
atingir a resistncia de projeto, sem praticamente alterar a seo do pilar.
1.2.2. RESINA
Para o fixar dessas chapas metlicas no pilar, utilizou-se resina RE
500 da HILTI, que indicada para este tipo de reforo e fixao de
arranques em peas de concreto. Algumas de suas caractersticas so:
tixotrpica, no escorre no furo, e pode ser usado debaixo
para cima;
cura rpida;
sem odor;
sistema de injeo manual e bico misturador;
bom desempenho em superfcies midas;
1.2.3. CHAPAS METLICA
Neste reforo as chapas utilizadas so de ao CA 25, espessura 10
mm/ 3155, 10 cm de largura e 3,68 m de comprimento. Tambm foram
soldados pinos de 10 mm dimetro e 8,5 cm de comprimento.
recomendado pelo projetista a pinturas das chapas com tinta
anticorrosiva.
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1.2.4. EXECUSO DO REFORO
Os pilares reforados so da composio da caixa dos elevadores
de servios localizado na parte central deste edifcio. Como as caixas vo
do subsolo at a cobertura, foram montados o andaime.
Segue os trabalhos retirando de copos estranhos e imperfeies,
com o lixamento das faces e posterior limpeza com gua. Feito a limpeza
executou-se os furos para os chumbamento dos pinos das chapas.
Dificuldade encontrado neste momento, foi que alguns furos coincidiram
com a armadura do pilar. Que foi contornado deslocando os furos e
consequentemente os pinos verticalmente.
Aps vencida essa etapa, os furos foram limpos, com jato de ar
comprimido, para garantir a aderncia. Como recomendao do projetista
tambm foram limpas as superfcies das chapas.
Segue-se com a colagens das chapas, primeiramente injetou-se
resina nos furos, o qual deve-se preencher totalmente, depois espalha-se
pela superfcie da chapa. Posiciona-se as chapas e encaixa-se os pinos
nos furos. Deve-se ser fazer presso na chapa para garantir a unio dos
trs materiais, nesta obra foi escoras, permanecendo por mais de 12h, o
que garantiu a resistncia final.
2. CONCLUSO
O material analisado contempla um grande nmero de patologias
de estruturas em sua reviso bibliogrfica, que j existe literaturas
especializadas que auxiliam os profissionais, na correo e podem sem
analisado de modo a prevenir.
Ainda que existe muito o que avanar nessa rea, tcnicas e
procedimentos de reforo e recuperao. Este trabalho tambm deixa
aberto e instiga o profissional a inovar e buscar essas inovaes.
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3. REFERENCIA BIBLIOGRFICA
http://engenharia.anhembi.br/tcc-06/civil-46.pdf