Trabalho Reviver Cambé

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. Vejamos At 2.42-47: 42)  E perseveravam na doutrina dos apóstolos e na comunhão, no p artir do pão e nas orações. 43)  Em cada alma havia temor; e muitos prodígios e sinais eram feitos por intermédio dos apóstolos. 44) Todos os que creram estavam juntos, e tinham tudo em comum. 45) Vendiam as suas propriedades e bens, distribuindo o produto entre todos, à medida que alguém tinha necessidade . 46)  Diariamente perseveravam unânimes no templo, partiam pão de casa em casa, e tomavam as suas refeições com alegria e s ingeleza de coração, 47) louvando a Deus, e contando com a simpatia de todo o povo. Enquanto isso, acrescentava-lhes o Senhor, dia a dia, os que iam sendo salvos ”. Os propósitos da Igreja: reunir; edificar; adorar; ministrar; evangelizar  As oito marcas de qualidade de uma Igreja que cresce: Liderança capacitadora; Ministérios orientado pelos dons; Espiritualidade contagiante; Estruturas funcionais; Culto inspirador; Discipulado e Grupos familiares; Evangelização orientada para as necessidades; Relacionamentos marcados pelo amor fraternal. Os cinco grandes propósitos da igreja Uma igreja com seus propósitos está comprometida com os cinco aspectos constantes no texto do grande mandamento e da grande comissão: a) Amar a Deus com todo o coração: a d o r a ç ã o . Adorar a deus é o primeiro  propósito da igreja! A igreja existe para adorar a Deus. Adorar vem antes de servir!  b) Amar ao próximo como a si mesmo: m in i sté r i o . A igreja existe para ministrar ao povo. Ministério é demonstrar o amor de Deus aos outros. Cada vez que tocamos alguém com amor estamos ministrando. A igreja deve ministrar a todos os tipos de necessidades: físicas, emocionais e espirituais! A igreja deve  preparar os santos para a obra do ministério (Ef 4.12). [ver o li vro:  A hora e a vez dos leigos]. c) Ir e fazer discípulos de Jesus: evangelismo  . A igreja existe para comunicar a Palavra de Deus. Nossa missão é evangelizar o mundo (2 Co 5.20). A evangelização é tão importante que Jesus comissionou os discípulos em cinco vezes ocasiões: Mt 28.19-20; Mc 16.15; Lc 24.47-49; J o 20.21; At 1.8. d) Batizar os que foram feitos discípulos: co m u n h ã o . O batismo introduz na comunhão e identifica o novo crente com o corpo de Cristo. Como crentes somos membros de um corpo; somos chamados a participar. Batismo é a visualização da integração no corpo de Cristo (Ed 2.19). [Lembremos que no início da igreja cristã o batismo acontecia após a confissão de fé, neste contexto que surgiu o Credo Apostólico, como credo batismal]. e) Ensinar a obedecer: discipulado  . A igreja existe para educar e edificar o povo de Deus. Em seu sentido literal Mt 28.19 que dizer: “ indo, batizando e ensinado”. Estes três aspectos são os elementos essenciais no processo de formar discípulos de Jesus. Ensino e obediência estão intimamente ligados (Ef 4.12-13; Cl 1.28).

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    . Vejamos At 2.42-47:42) E perseveravam na doutrina dos apstolos e na comunho, no partir do po e

    nas oraes.43) Em cada alma havia temor; e muitos prodgios e sinais eram feitos por

    intermdio dos apstolos.

    44) Todos os que creram estavam juntos, e tinham tudo em comum.45) Vendiam as suas propriedades e bens, distribuindo o produto entre todos, medida que algum tinha necessidade.

    46) Diariamente perseveravam unnimes no templo, partiam po de casa emcasa, e tomavam as suas refeies com alegria e singeleza de corao,

    47) louvando a Deus, e contando com a simpatia de todo o povo. Enquanto isso,acrescentava-lhes o Senhor, dia a dia, os que iam sendo salvos.

    Os propsitos da Igreja: reunir; edificar; adorar; ministrar; evangelizar

    As oito marcas de qualidade de uma Igreja que cresce: Liderana capacitadora; Ministrios orientadopelos dons; Espiritualidade contagiante; Estruturas funcionais; Culto inspirador; Discipulado e Gruposfamiliares; Evangelizao orientada para as necessidades; Relacionamentos marcados pelo amorfraternal.

    Os cinco grandes propsitos da igrejaUma igreja com seus propsitos est comprometida com os cinco aspectosconstantes no texto do grande mandamento e da grande comisso:a) Amar a Deus com todo o corao: ador ao. Adorar a deus o primeiro

    propsito da igreja! A igreja existe para adorar a Deus. Adorar vem antes de

    servir!b) Amar ao prximo como a si mesmo: mi n i str i o. A igreja existe para ministrar

    ao povo. Ministrio demonstrar o amor de Deus aos outros. Cada vez quetocamos algum com amor estamos ministrando. A igreja deve ministrar atodos os tipos de necessidades: fsicas, emocionais e espirituais! A igreja deve

    preparar os santos para a obra do ministrio (Ef 4.12). [ver o livro: A hora e avez dos leigos].

    c) Ir e fazer discpulos de Jesus: evangel ismo. A igreja existe para comunicar aPalavra de Deus. Nossa misso evangelizar o mundo (2 Co 5.20). Aevangelizao to importante que Jesus comissionou os discpulos em cincovezes ocasies: Mt 28.19-20; Mc 16.15; Lc 24.47-49; Jo 20.21; At 1.8.

    d) Batizar os que foram feitos discpulos: comunho. O batismo introduz nacomunho e identifica o novo crente com o corpo de Cristo. Como crentessomos membros de um corpo; somos chamados a participar. Batismo avisualizao da integrao no corpo de Cristo (Ed 2.19). [Lembremos que noincio da igreja crist o batismo acontecia aps a confisso de f, neste contextoque surgiu o Credo Apostlico, como credo batismal].

    e) Ensinar a obedecer: d isc ipu lado . A igreja existe para educar e edificar o povode Deus. Em seu sentido literal Mt 28.19 que dizer: indo, batizando eensinado. Estes trs aspectos so os elementos essenciais no processo deformar discpulos de Jesus. Ensino e obedincia esto intimamente ligados (Ef

    4.12-13; Cl 1.28).

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    A capacitao do povo deve ter um propsito claro. preciso ter bem claroonde ser quer chegar com os cursos e programas de capacitao. Existem

    basicamente quatro passos na capacitao:a) Primei ro: levar a pessoa f em Jesus e ajud-la a ser membro da igreja;

    b) Segu nd o: ajudar o novo crente no crescimento espiritual;c) Terce iro: ajudar o crente a que encontre o seu ministrio, conforme seusdons;d) Quar to: capacitar o crente a ganhar outros para Cristo.

    Assim se completa o circuito. O objetivo da capacitao transformar freqentadores da igreja em lderes.

    a)Os seguintes grupos esto entre os mais receptivos ao evangelho: Visitante que vm pela primeira vez.

    Amigos e parentes de novos convertidos. Pessoas que esto passando por um processo de divrcio. Pessoas que precisam de um programa de recuperao (lcool, drogas,

    sexual,...). Pais que tenham tido seu primeiro filho. Pessoas com doenas terminais e suas famlias. Casais com problemas conjugais. Pais com filhos problemticos. Pessoas desempregadas ou com problemas financeiros. Novos moradores.

    Igrejas que crescem

    se concentram em alcanar pessoas receptivas.

    Igrejas que no crescem

    se concentram em realistar pessoas inativas

    Desenvolvendo sua estratgia

    Em Mt 10 e Lc 10 podemos aprender a estratgia e os princpios que Jesusempregou para proclamar o Evangelho. Jesus nos ensina o que falar e comocompartilhar. Nestes dois textos encontramos cinco regras bsicas:

    1) Sa ber quem se quer al ca na r: quando Jesus enviou os discpulos ele definiucom preciso as pessoas a quem eles deviam ir s ovelhas perdidas de Israel (Mt10.5-6). Jesus mirou o tipo de pessoa que seus discpulos teriam mais chance dealcanar: pessoas como eles mesmos.

    2) Falar para quem est aberto para ouvir: Jesus recomendou aos seusdiscpulos que no deveriam ficar com pessoas fechadas ao evangelho (Mt 10.14).

    No boa mordomia de tempo ficar implorando a algum que j rejeitou a Cristo

    outras vezes, enquanto que h outros tantos, receptivos, esperando para ouvir o

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    evangelho pela primeira vez. Jesus disse que no deveramos nos ocupar com quemno quer ouvir. perda de tempo!

    3) Apre nder a pensa r c omo um no -c re nt e: Jesus era eficiente em lidar com aspessoas porque as entendia. Jesus geralmente sabia o que os no-crentes estavampensando (Mt 9.4; 12.25; Mc 2.8; Lc 5.22; 9.47; 11.17). Para saber como um no-crente pensa precisamos nos relacionar com um. Quanto mais tempo passas naigreja menos s capaz de pensar como um no-crente. Repetidas vezes Jesus

    perguntava: O que posso fazer por ti?. A maioria das pessoas no participa daigreja porque no percebe nada que a igreja possa lhes oferecer. A maioria dos no-crentes no atesta.

    4) Ent ra r no mun do da que le que se alcan ar : Jesus ensinou a necessidade deser sensvel aos costumes e cultura do local, quando disse: Quando entrardesnuma cidade, e vos receberem, comei de tudo que vos oferecerem (Lc 10.8). Oresultado do conclio dos apstolos (At 15) foi que os gentios no precisavam seadaptar cultura dos judeus. preciso distinguir os princpios bblicos (que no

    podem ser violados) de hbitos culturais. Para isso preciso:a) Permitir que o alvo determine o mtodo: Paulo descreve que fez

    exatamente isso em 1 Co 9.19-22 para ganhar as pessoas para Cristo (porexemplo, quando se pesca, a isca adequada ao peixe que se quer pescar).

    b) Sentir as necessidades dos sem-igreja: Jesus, onde encontrava aspessoas, comeava detectando suas ansiedades, necessidades e interesses.Quando Ele enviou os discpulos, fez a mesma coisa: Curais os enfermos,limpai os leprosos, ressuscitai os mortos, expulsai os demnios. De graarecebestes, de graa dai (Mt 10.8). Quem prega para os sem-igreja deve estardisposto para agentar pessoas que tm muitos problemas.

    c) Entend er e respon der s necessi dades dos sem -igr eja: cada vez maisas pessoas esto olhando menos para a questo denominacional para se tornarmembros de uma igreja. O que elas observam em que esta igreja pode ajud-las.

    d) Mudar os m todos quando ne ces s rio : o que deu certo no passado podeno dar certo hoje. O maior inimigo do nosso sucesso no futuro nossosucesso no passado.

    5) Apre sent ar ofer ta s mlt ip la s : Vivemos num mundo de mltiplas escolhas.Infelizmente, no que diz respeito aos cultos, a maioria das igrejas oferece apenasduas possibilidades: pegar ou largar. A questo no ceder ao consumismo, masoferecer mais possibilidades para que as pessoas ouam falar de Cristo. As igrejas

    que crescem oferecem programas diversos.Duas observaes finais:

    a)Alcanar a sociedade com o evangelho no barato: evangelizao investimento. Sem investimento no h retorno. Contudo, este investimento custadinheiro! Todavia, quando a situao financeira da igreja est apertada, uma das

    primeiras coisas que cortada a evangelizao. Este um erro fatal! Aevangelizao a fonte de sangue novo e de vida nova para a igreja. Muitas vezes, afalta de dinheiro revela tambm a falta de um viso clara por parte da igreja. Quandoa visoda igreja est clara as pessoas ofertam com mais disposio. Quando a igrejagasta migalhas com a evangelizao ela recebe migalhas como resultado. Em Mt

    17.27 (quando Jesus pede a Pedro para pesque um peixe, que ter uma moeda naboca, para pagar o imposto) Jesus nos ensina uma grande lio: as moedas sempre

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    esto na boca do peixe!! Quando nos concentramos em pescar (evangelizar), Deussempre vai providenciar o pagamento das contas.

    b)Evan gel iz ar no hobby deve s er um esti lo de vid a : Jesus chamou os seusdiscpulos e lhes disse: Vinde aps mim e eu vos farei pescadores de homens (Mt4.19). Quem segue a Jesus tem uma tarefa claramente definida: pescar homens. Paraa grande maioria dos crentes esta pescaria um hobby

    Um curso para novos membros deve responder s seguintes perguntas:a) O que uma igreja?

    b) Qual o propsito de uma igreja?c) Quais so os benefcios de ser um membro?d) O que requerido de um membro?e) Quais so as responsabilidades de um membro?f) Como a igreja organizada?g) Como eu posso me envolver no ministrio?h) O que eu fao, agora que sou membro?

    Fazer com que os membros se sintam especiais: os novos membros precisamser muito bem recebidos e introduzidos no crculo dos membros mais antigos.

    preciso faz-los sentirem-se bem. Hospitalidade fundamental.

    In te grar os membros em grupo s pequenos : os grupos de afinidade proporcionamo cuidado pessoal e a ateno que cada membro precisa. Os pequenos grupos soespeciais para criar intimidade e comunho. Quanto mais a igreja cresce maisimportante se tornam os pequenos grupos em sua funo de cuidado pastoral. Aigreja precisa reaprender a usar os lares! Existem quatro benefcios em us-los:a) Eles so indefinidamente expansveis (casas esto em todo lugar).

    b) Eles so ilimitados geograficamente.c) Eles so uma boa demonstrao de mordomia crist.d) Eles facilitam relacionamentos (as pessoas ficam mais vontade).

    Manter as linhas de comunicao abertas. As pessoas no participam se elas noso informadas. Membros informados so eficientes. Pv 27.23 diz: Procura cuidar das

    tuas ovelhas e cuida bem do teu rebanho.

    Desenvolvendo membros maduros compromissados

    Levar pessoas f em Cristo apenas o primeiro passo. Lev-los aoamadurecimento o segundo. O NT deixa claro que Deus quer que todo crente sejaespiritualmente maduro (Ef 4.14; Rm 8.29). O alvo tornar-se semelhante a Cristo.

    1) Os mitos sobre a maturidade espiritual.a)O crescimento espiritual automtico aps nascer de novo. No!!

    Em Hb 5.12 isso ensinado com clareza. Um membro participante no igual a

    um membro maduro. O crente pode envelhecer sem ter crescido. O crescimentoespiritual provocado. Cada crente deve querer e decidir crescer; requercompromisso e esforo (Fp 2.12-13; Rm 6.13).

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    b)O crescimento espiritual mstico e a maturidade espiritual al can ado some nt e po r pouc os . De 1 Tm 4.7-8 aprendemos que o caminhoda forma espiritual to prtico quanto o da forma fsica. O que se requer disciplina para desenvolver bons hbitos dirios muito simples.

    c)A maturidade espiritual pode ocorrer imediatamente para quemac ha r a ch ave ce rt a. O crescimento espiritual um processo que leva tempo.No existem atalhos para a maturidade (Ef 4.13).

    d)A maturidade espiritual medida por aquilo que o crente sabe. Oconhecimento bblico indispensvel para o crescimento espiritual. Porm,maturidade espiritual no sinnimo de conhecimento bblico. A maturidade demostrada nas atitudes do dia-a-dia (Mt 7.16, 24-27; Tg 2.18; 3. 3.13; Ef 5.8)Paulo ensina em 1 Co 8.10 que o conhecimento, apenas, pode levar ao orgulho.A maturidade espiritual se d na exata relao entre o conhecimento e aobedincia (Tg 4.17).

    e)O crescimento uma questo pessoal e privada. Pelo contrrio, paracrescer espiritualmente os cristos necessitam de relacionamentos. Ns nos

    desenvolvemos dentro de um ambiente de comunho (Hb 10.24-25; 1 Jo 1.7;4.20).

    f) So necessrios estudos bblicos para crescer. Este um mito muitodifundido. a idia de que, para crescer, o crente precisa participar muito deEstudo Bblico. O efeito desse mito que pessoas ficam anos participando deestudos bblicos e nunca chegam a ficar prontas para compartilhar o que japrenderam. Porm, uma variedade de experincias com Deus so necessrias

    para produzir maturidade: um corao que adora e louva a Deus; construirrelacionamentos de amor; usar os dons e talentos servio dos outros;compartilhar sua f com pessoas perdidas. O conhecido professor de Bblia GeneGetz ensinava o seguinte: O estudo bblico, por si s, no produzespiritualidade. Se ele no for praticado produzir somente carnalidade. Oestudo sem servio produz crentes que gostam de julgar, com uma indisfarvelsoberba espiritual. Tiago bem advertiu: Tornai-vos, pois, praticantes da palavrae no somente ouvintes, enganando-vos a vs mesmos (Tg 1.22). [Excesso deestudo bblico d indigesto e gera obesidade espiritual].

    2) Planejar a estratgia para alcanar a maturidade espiritual .a)Desenvolver o nvel de compromisso:

    Eleve o seu nve l de compromisso. Se a igreja no pedir compromissode seus membros outros grupos vo faz-lo. medida em que se cresceaumenta o compromisso. A razo de ser ter crentes pouco envolvidos que se

    comprometem com outras causas. Uma barreira para o crescimento espiritualnormalmente no a falta de compromisso, mas um compromisso com coisaserradas.

    Pedir um grande compromisso confidencialmente. Jesus semprepedia compromisso de forma clara e pessoal. Jesus pedia comprometimentototal de seus discpulos; o mesmo vale ainda hoje. Ele disse: Assim, pois,todo aquele que dentre vs no renuncia a tudo quanto tem no pode ser meudiscpulo (Lc 14.33). As pessoas querem estar comprometidas com algo qued significado s suas vidas. Igrejas e pastores tm medo de exigircomprometimento, com medo de que os membros saiam da igreja. As pessoasno se ofendem por serem requisitadas a assumir um grande compromisso,desde que haja um grande propsito por trs. fundamental saber que as

    pessoas respondem a uma visoe no a uma necessidade.

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    Ser especfico quando pedir compromisso. imprescindvel dizer spessoas exatamente o que a igreja espera delas. Os membros precisam termuito claro qual o seu compromisso.

    Explicar cada um dos benefcios do compromisso. A Bblia estrepleta de referncias que apontam para os benefcios recebidos pelo

    compromisso assumido! Por exemplo: a bno conseqncia daobedincia; honra a teu pai e a tua me para que vs bem e vivas muito temposobre a terra, ... Ao lado disso, as pessoas esperam ser valorizadas de acordocom o compromisso assumido. fundamental marcar e celebrar oscompromissos assumidos pelos membros.

    b)Ajudar as pessoas a desenvolver hbitos de crescimento espiritual.Hbitos ou disciplinas espirituais promovem o crescimento espiritual. Quem nodesenvolve bons hbitos ter maus hbitos. Por outro lado, hbitos devem serdesfrutados e no suportados. Quatro so hbitos fundamentais, os quais fazemnascer outros. Jesus nos ensinou e estes hbitos fundamentais definem odiscipulado: um discpulos segue a Palavra de Deus (Jo 8.31-32), ora e d frutos(Jo 157-8), no possudo por seus bens (Lc 14.33) e expressa seu amor paracom os outros (Jo 13.34-35). No possvel falar de carter sem falar de hbitos.

    c)Construir um plano equilibrado de educao. Cinco aspectos fazemparte do processo de crescimento espiritual: conhecimento, perspectiva,convico, habilidades e carter. Conhecimento da palavra: Duas perguntas so fundamentais para

    comear: o que as pessoas j sabem? O que elas precisam saber? Oanalfabetismo bblico hoje quase universal. Portanto, os grupos de EstudoBblico so fundamentais.

    Perspectiva: perspectiva a forma como olhamos as coisas. Perspectivaespiritual a capacidade de ver a vida sob o ponto de vista de Deus. Aperspectiva a viso ampliada. perceber como as coisas so interligadas. A

    perspectiva responde as perguntas do porqu. A falta de perspectiva sinalde imaturidade (Hb 5.14). A perspectiva produz o seguintes resultados: fazcom que amemos mais a Deus (Ef 3.18); nos ajuda a resistir s tentaes (Pv14.12); nos ajuda a lidar com as tribulaes (Rm 8.28; Tg 1.3; Hb 12.2); nos

    protege do erro (Ef 4.14). Convico: nossas convices incluem nossos compromissos, valores e

    motivaes. A convico desenvolve um propsito de vida. As pessoas demaior impacto so as de convices fortes. A convico leva aocompromisso. A convico a mola propulsora para o crescimento.

    Habilidades: habilidade a capacidade de uma pessoa fazer algo comfacilidade e preciso. Habilidades so adquiridas pela prtica e experincia. Aigreja deve ajudar os membros ensinando-lhes como fazer o trabalho e noapenas o que fazer. Habilidades esto relacionadas ao fazer. A habilidade osegredo da eficincia.

    Carter: o alvo da maturidade crist est descrita em Ef 4.13: a semelhanade Cristo. O objetivo do crescimento espiritual, portanto, no adquirirconhecimento, mas mudana de vida. O carter nunca construdo numa salade aula, mas nas circunstncias da vida. Em Gl 5.22-23, na descrio do frutodo Esprito, ns temos uma descrio do carter de Cristo. Carter, portanto,est ligado ao fruto do Esprito em nossas vidas.

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    19 - Transformando membros em ministros ncleo deliderana

    A maior necessidade das igrejas que membros se tornem ministros. A designaode membro ativo, na maioria das igrejas evanglicas significa que freqenta aoscultos contribui com ofertas e dzimo [Lajeado: quem est em dia com os pagamentos].Deus, porm, espera muito mais dos cristos. Ele espera que cada um use seus dons etalentos para o ministrio no Reino. Agora, como transformar membros em ministros?Existem pelo menos quatro aspectos.

    1) Ensina r a bas e bbl ica de que ca da memb ro um mini stro . Em todas ascoisas que fazemos na igreja sempre precisamos ensinar o porqu antes de ensinaro como. fundamental transmitir o ensino bblico acerca do ministrio leigo.a) Ca da cr en te um mi ni st ro . A bblia ensina que cada crente um sacerdote

    e, portanto, tem um ministrio. Nem todos os crentes so pastores, mas todos oscrentes so chamados por Deus para o ministrio. O servio no corpo de Cristono opcional (Ef 2.10; 4.11-12; 2 Tm 1.9: 1 Pe 2.9-20; 4.10; Mt 28-18-20;

    20.26-28; 1 Co 12.27; Cl 3.23-24).b) Cada ministrio importante. Assim como a funo dos membros no

    corpo humano, no existe ministrio insignificante. Existem ministrio maisvisveis e outros menos visveis, mas todos so igualmente valiosos (1 Co12.18-22).

    c) Ns dependemos uns dos outros . O ensino bblico da interdependnciadeve ser recuperado pela igreja. Nenhum ministrio ou ministro independente. Ningum, sozinho, consegue realizar tudo o que a igreja chamada a fazer. O trabalho da igreja como um quebra-cabeas, a primeiraque se percebe a pea que est faltando. Assim como no corpo, quando ummembro (ministrio) no funciona bem o corpo tambm disfuncional. Acultura do individualismo e da autonomia tem sido muito danosa para a igreja.

    Ns devemos trabalhar juntos num s propsito.d) O m inist rio um a e xpress o da b oa form a es piri tu al. Cada pessoa

    nica! Deus formou cada um de acordo com o que Ele quer que faamos. Oministrio de cada crente determinado pela formao de cada um: dons,talentos/habilidades, corao, personalidade e experincias. Cada crente devefazer para o qual Deus o criou. Os dons devem combinar com ministrio quedesempenha na igreja. Quando isso no acontece o resultado frustrao paratodos: os resultados so limitados, perda de tempo, de energia e de potencial.Vejamos:

    Dons espirituais: A Bblia ensina claramente que cada crente recebe donsespirituais para serem usados no ministrio (1 Co 12; Rm 8; Ef 4). Donsespirituais so capacidades concedidas pelo Esprito Santo. A forma maisfcil e prtica para descobrir o seu dom colocar a mo na massa,trabalhar. trabalhando que descobrimos o que fazemos melhor. Almdisso, devemos ter o cuidado para no nos concentrarmos apenas nos donsespirituais. Deus nos formou com um conjunto de outros elementos que no

    podem ser esquecidos. Corao / paixo: A Bblia usa o termo corao para representar o centro

    de nossas motivaes, desejos, interesses e inclinaes (Mt 12.34; Sl 37.4;Pv 4.23). Existem assuntos e questes pelas quais nos sentimos apaixonados

    e no por outros. Esta uma expresso corao. A motivao natural, dadapor Deus, serve como um sistema direcional interne. No devemos ignorar

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    nossos interesses naturais. Eles motivam a ir em busca de certas atividades,assuntos e ambientes. As pessoas raramente tm xito em trabalhos que nogostam de realizar. Prazer e realizao so importantes. Crente que estdesenvolvendo o ministrio para o qual foi vocacionado por Deus est felizcom o que faz e, por isso, o faz bem!

    Habilidades / talentos: As habilidades so talentos naturais com osquais nascemos. Estudos tm mostrado que cada pessoa possui entrequinhentas a seiscentas habilidades diferentes. Portanto, importantecombinar as habilidades com o ministrio certo.

    Personalidade: No existem temperamentos certos ou errados. A igrejaprecisa de personalidades diferentes para temper-la e equilibr-la. Apersonalidade vai determinar onde e como cada um vai desenvolver seuministrio. Quando ministramos de maneira consistente com a

    personalidade que Deus nos deu, vamos experimentar plenitude, satisfao ecolher frutos. Isso d um incrvel sentimento de realizao.

    Experincias: Deus faz bom usos de todas as nossas experincias (Rm8.28). Todas as nossas experincias nos ajudaro a determinar melhor onosso ministrio. Deus quer usar a cada um de ns com as marcas de suahistria para que ministremos a outros.

    2) Sim pli fi car a est rut ura organizac ion al : O segundo passo para odesenvolvimento dos ministrio leigos diminuir as atividades na igreja. A igrejano pode ocupar os membros com tantas reunies. preciso estabelecer a diferenaentre manuteno da igreja e ministrio. A diferena entre comisso e ministrio que comisses discutem, ministrios fazem; comisses debatem, ministrios agem;comisses falam sobre necessidades, ministrios vo de encontro a elas. Comoresolver a questo? Conceder que as pessoas que realizam os ministrios tomem as

    decises sobre seus prprios ministrios. Desta forma, autoridade eresponsabilidade andam juntos. Isto significa que o pastor e demais pessoas

    precisam renunciar ao controle. O pastor precisa renunciar ao controle do ministrioe os membros ao controle da liderana. preciso decidir: estruturar para crescer ouestruturar para controlar. O trabalho do pastor e da liderana no controlar aigreja, mas lider-la. Quanto maior a mquina administrativa mais tempo, energiae dinheiro gasto e menos trabalho feito. Membro que reclama muito porqueno est envolvido no trabalho ministerial! Os mais diferentes ministrios devemser criados sem burocracia. Se tem algum disposto a iniciar um trabalho deve serestimulado. Iniciativas devem ser apoiadas.

    3) Est abel ece r um pro cess o de colo ca o mi nis ter ial : Levar membros aoministrio deve ser um processo constante. Aqui no se visa o preenchimento devagas. O ministrio para as pessoas e no para programas. O sucesso est emconcentrar-se na pessoa e no na instituio. importante oportunizar umacompanhamento s pessoas que esto em busca do seu ministrio, ajudando-as adeterminar o ministrio mais adequado ao seu perfil.

    4) Provid enc iar tr einame nto no loc al de tr abal ho : Apenas na medida que otrabalho avana percebem-se a deficincias. Muito treinamento antes de comear otrabalho tira o entusiasmo inicial.

    5) Nunca comear um min ist ri o s em um min ist ro : Criar uma vaga para

    depois preench-la no funciona. O decisivo num novo ministrio no a idia, masque lidera. Sem o lder certo e motivado um ministrio no avana. O livro de Atos

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    nos ensina que qualquer tipo de organizao sempre o que o Esprito Santo estavafazendo. Em Atos no vemos pessoas organizando ministrios e depois orando paraDeus abenoar. Pelo contrrio, Deus comeava a mover o corao das pessoas e umministrio comeava espontaneamente e depois de crescer colocavam algumaestrutura para apoi-lo.

    6) Est abelecer padres e d ir et ri zes mn imas : Embora se deva simplificar aestrutura organizacional, importante estabelecer padres mnimos para aimplantao de um ministrio, sempre primando pelo mximo de liberdade

    possvel. Estes padres devem ser claros e breves. Trs aspectos so bsicos:colocar em prtica sua prpria idia; respeitar os propsitos estabelecidos pelaigreja e no levantar fundos para seu ministrio (um oramento unificado essencial para uma igreja unificada).

    7) Permi tir qu e as pessoas ren unciem ou mu dem de mini stri o : No possvel algemar algum a um ministrio. Se uma pessoa no gosta ou no seadapta a um ministrio deve ser encorajada a mudar, sem sentir vergonha ou culpa.

    As pessoas devem ter a liberdade de ter outras experincias em outros ministrios.Esta a melhor forma delas descobrirem seus dons e talentos.

    8) Confiar nas pessoas, delegando autoridade com responsabil idade : Osegredo da motivao o sentimento de propriedade. As pessoas que estoliderando um ministrio devem poder tomar suas prprias decises. Via de regraelas sabem o que melhor, pois tm conhecimento de causa. As pessoas respondemquanto tm autonomia para gerenciar; prosperam e crescem quando se confia nelas.Quando delegamos autoridade com responsabilidade abrimos espao para acriatividade. O objetivo deve ser desmamar a igreja da dependncia do pastor oquanto antes. A igreja deve ser dirigida por propsitos e no por personalidades;

    pessoas saem, propsitos ficam.9) Prov id en ciar o apoio ne cess r io : Sem apoio no h sucesso! Todo ministrio

    precisa de algum tipo de investimento.a) Apoio material: A estrutura da igreja deve estar disposio. O apoio

    comunica que o ministrio importante.b) Apoi o de comu ni ca o : Canais de comunicao devem estar abertos.c) Apoi o pr om oci on al : Os ministrios devem ser vistos e conhecidos por todos

    os membros. A igreja deve proporcionar que isto acontea.d) Apoio moral: Comunicar apreo pelo trabalho feito fundamental para

    manter a motivao.

    10) Reno var a vi so regul arme nt e: Sempre devemos ter bem presente que avisoque motiva a igreja. Sem viso a igreja perde o rumo. Portanto, a igreja nopode se descuidar de perder o rumo.

    20 - O propsito de Deus para a sua igreja

    Devemos tomar o cuidado para no nos preocuparmos demasiadamente com ocrescimento da igreja. Nenhuma igreja cresce como a outra, cada uma tem o seu ritmo(exemplo: bambu chins). O importante observar os propsitos estabelecidos no NT

    para a igreja, sendo discpulo fiel de Jesus Cristo.

    1) Ser uma pess oa com pr ops it os : As igrejas com propsitos so dirigidas porlderes com propsitos. Servir igreja s possvel se a amamos de todo o corao

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    (Ef 5.25, 29-30). Infelizmente o inverso tem acontecido: a igreja serve a membrosque no a amam. Devemos usar todos os recursos de nossa gerao para atingir as

    pessoas, a fim de falar-lhes de Cristo.

    2) Me di ndo os res ul tados : O sucesso do ministrio edificar a igreja nospropsitos de Deus e no poder do Esprito Santo e esperar os resultados de Deus.Deus termina tudo o que comea (Fp 1.6). Existem muitos fatores que nocontrolamos, pois pertencem soberania de Deus, mas existe um que podemoscontrolar: o quanto cada um escolhe confiar em Deus! Existem um denominadorcomum em todas as igrejas que crescem: os seus lderes no tm medo de confiarem Deus; so pessoas de f, que acreditam nas promessas de Deus, mesmo nashoras mais desencorajadoras. Este o segredo por trs de tudo. Como aprendemosde Ez 37, no importa quo secos os ossos estejam, Deus pode soprar nova vidaneles. Qualquer igreja pode ter nova vida se permitirmos que o Esprito Santoimplante em ns um novo sentido do seu propsito.

    1 FASE GANHAR Proclamao do evangelho do reino de Deus (Mateus 4.23-25) Anunciar Jesus e a porta do reino (Atos 2.38):

    Arrependimento Batismo nas guas Batismo no Esprito Santo

    (Material disponvel: Folder)

    ONDE E COMO GANHAR

    a) Indo pelo caminho (testemunho pessoal)b) Eventos e encontros da igrejac) Publicamente, nas ruas, nas praas, nos shoppingsd) Nas casas:

    - indo casa do contato;- usando a clula na casa para ganhar os novos.

    AQUI ENTRA NOSSA FOLHA DE RELACIONAMENTOS (OKOS):

    1.) Fazer lista do meu okos (meus relacionamentos);

    2.) Escolher 3 pessoas para orar e jejuar durante um ms;

    3.) Ir e anunciar o evangelho do reino para essas 3 pessoas.

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    COM QUEM IR:

    - com meu companheiro (a);- com meu discipulador (a);- com meu discpulo (a);- com meu esposo (a).

    Esta fase nos leva at ao batismo do discpulo e sua apresentao igreja no diade sua primeira Ceia (ele recebido no corpo de Cristo).

    2 FASE CONSOLIDAR A consolidao feita levando o novo discpulo ao primeiro encontro delibertao e cura da alma que houver aps o seu batismo. L ele receber

    ministrao nas seguintes reas de sua vida:

    - Como Deus opera em ns a libertao- Os 4 Pilares da Libertao- Vencendo as batalhas interiores:

    fortalezas sofismas altivez laos de alma amargura, rejeio, medos, culpa, lembranas

    - Como se libertar de: idolatria feitiaria impureza maldies

    - Ministrao do batismo no Esprito Santo e como se manter liberto ecurado.

    Aqui ser definido o vnculo de discipulado e a clula em que o novo discpuloparticipar.

    3 FASE DISCIPULAREsta fase tem 2 objetivos:

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    Formar o carter de Jesus. A nfase aqui uma vida transformada (Glatas4.19).

    Preparar o discpulo para o desempenho do servio dos santos. A nfase aqui oseu servio no reino de Deus (Efsios 4.12).

    A FORMAO DO DISCPULO TEM O PROPSITO DE:

    a) Ensinar a saber (Efsios 1.18)b) Ensinar a praticar (Joo 13.17)c) Ensinar a transmitir (2 Timteo 2.2)

    O QUE TEMOS QUE ENSINAR (contedo)?

    a) Tudo o que Jesus ordenou (Mateus 28.18-20)b) O kerigma e a didak dos apstolos (Atos 2.42)c) Todo o conselho de Deus (Atos 20.27)

    A palavra de Deus Antigo e Novo Testamentos o manual de todo discpulo. NoNovo Testamento encontramos tudo o que Jesus ensinou (ordenou) e a doutrina dosapstolos. Temos ordenado o ensino de Jesus e dos apstolos em forma de livretos parasimplificar e colocar em uma forma mais didtica.

    COMO APRESENTAMOS O ENSINO PARA OS DISCPULOS?

    a) PortaJoo 10.9; Atos 2.38b) CaminhoJoo 14.6; Atos 18.26c) AlvoRomanos 11.36; Filipenses 2.11

    QUAL A SEQNCIA DESTES ENSINOS?

    1) A Vida, a Obra e a Ordem do Senhor Jesus2) O Propsito Eterno de Deus3) Os Fundamentos da F4) Outros ensinos:

    Autoridade Espiritual

    A Formao do Discpulo A Famlia, um Projeto de Deus O Esprito Santo O Casamento Cristo Dons e Ministrios Outros livretos publicados e a serem publicados

    OS MINISTRIOS DE EFSIOS 4

    Alm da formao que o discpulo recebe na clula atravs do seu discipulador,tambm ser aperfeioado atravs dos ministrios que vemos em Efsios 4.11,12.

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    Com vistas ao katartisms (aperfeioamento, reto ordenamento; equipar, treinar); Para o desempenho do seu servio (servio dos santos); Para a edificao do corpo de Cristo.Ele mesmoo Senhor Jesusconcedeu uns para:

    apstolos profetas evangelistas pastores e mestres

    A esse ministrio temos chamado de Treinamento I e II.

    TREINAMENTO I1) O Evangelho do Reino2) O Desafio da Frutificao3) A Alegria de Discipular4) Proclamando o Evangelho do Reino5) Clulas de Evangelismookos6) Discernir Espritos7) A Cura de Enfermidades8) Os Recursos de Deus

    TREINAMENTO II1) Multiplicao Atravs das Casas2) Os Princpios Absolutos da Igreja nas Casas3) O Carter do Discipulador4) A Prtica dos Dons Espirituais5) Como o Encontro dos Discpulos6) Juntas e Ligamentos conforme Efsios 47) Pastoreio do Discipulador8) Como Ministrar o Batismo no Esprito Santo

    4 FASE ENVIARPARA QUE O SENHOR NOS ENVIA?

    Pregar o evangelho do reino Expelir demnios Curar enfermos Fazer discpulos:

    batizando; ensinando a guardar todas as coisas que Jesus ordenou.

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    O CRESCIMENTO NO SERVIO DOS SANTOS

    1.) Ganho 1 discpulo

    2.) Tenho uma clula (grupo de 2

    ou mais discpulos)

    3.) Tenho discpulos que tmdiscpulos

    (lderes de clulas)

    O ALVO DO DISCPULO CONCLUIR AS 4 FASES NO DESEMPENHO DO SEU

    SERVIO (MINISTRIO):

    1.) GANHAR

    2.) CONSOLIDAR DISCPULOS PARA GANHARCONSOLIDAR

    3.) DISCIPULAR DISCIPULARENVIAR ...

    4.) ENVIAR

    O discpulo frutfero aponta para ganhar:

    1. gerao de 12 discpulos

    2. gerao de 144 discpulos

    3. gerao de 1728 discpulos

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    A ordem e a bno do Senhor para crescer,multiplicar, encher a terra de discpulos, UMAFAMLIA DE MUITOS FILHOS SEMELHANTES AJESUS, PARA A GLRIA DE DEUS PAI.