Trabalho Sobre Direito Empresarial

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Trabalho sobre as Disciplinas de Direito Empresarial; Tecnologias de Gestão e Responsabilidade Social e Meio Ambiente

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Trabalho sobre Direito Empresarial e outros.

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Trabalho sobre as Disciplinas de Direito Empresarial; Tecnologias de Gesto e Responsabilidade Social e Meio Ambiente

SUMRIO

Introduo 3Desenvolvimento4Recomendaes Finais 18Referncias 19

INTRODUO

Pretende-se com a elaborao deste trabalho, aplicar os conhecimentos adquiridos durante as aulas das disciplinas de Direito Empresarial; Tecnologias de Gesto e Responsabilidade Social e Meio Ambiente, estudadas durante o 2 bimestre do curso superior de Tecnologia em Gesto Pblica da Universidade Anhanguera.Ser apresentado um projeto com vistas implantao de um modelo organizacional de uma empresa de produo de materiais de limpeza, objetivando a melhoria do seu processo de desempenho e qualidade. Alm de buscar a diminuio dos riscos ambientais, de acidentes de trabalho e dos agravos de sade aos trabalhadores da empresa em estudo. Para o alcance destas metas e objetivos, ser proposto empresa a utilizao das principais ferramentas de tecnologias de gesto, bem como suas aplicabilidades.

DESENVOLVIMENTO

1. Mapeamento da formao do estabelecimento

O estabelecimento em estudo, funciona de forma informal, no h nenhum documento que comprove sua constituio. Os proprietrios no tm conhecimento de como o estabelecimento est organizado, nem do seu quadro de funcionrios, procedimentos utilizados, mtodos de controle, obrigaes e deveres.

O estabelecimento uma indstria de produo de materiais de domissaneantes (indstria de materiais de limpeza), os funcionrios trabalham de forma desordenada e os mesmos no conhecem os riscos ocupacionais do manuseio dos produtos qumicos utilizados na produo dos materiais de limpeza.

1.1 Relatrio

A legislao especfica da ANVISA obriga o registro dos produtos de limpeza. Sem registro a empresa opera clandestinamente. Alm do risco de acidentes com os produtos devidamente registrados, no Brasil existe um agravante: a comercializao de produtos de limpeza falsificados ou clandestinos. O produto clandestino aquele que no foi submetido avaliao do Ministrio da Sade e, por isso, no tem sua eficincia e segurana garantidas. Para que a comercializao da gua sanitria, por exemplo, seja regulamentada, a concentrao de cloro ativo do produto deve estar entre 2,0% p/p e 2,5% p/p. Caso esse teor esteja acima do estabelecido por lei, o maior risco para o consumidor o de intoxicao por inalao. No caso contrrio, com o ndice abaixo do previsto, o problema passa a ser a ineficcia do produto ao eliminar microorganismos e bactrias (Clorosur, 2005).

Para reduzir os impactos causados pela comercializao ilegal desses artigos, a Anvisa (Agncia Nacional de Vigilncia Sanitria), em parceria com a Abipla (Associao Brasileira das Indstrias de Produtos de Limpeza e Afins), lanou a cartilha Orientaes para os consumidores de saneantes (Clorosur, 2005).

Segundo a cartilha da Anvisa, os produtos de limpeza clandestinos normalmente so vendidos em embalagens reaproveitadas de refrigerante, sucos e outras bebidas. Geralmente possuem cores bonitas e atrativas, principalmente para crianas. Isso representa mais um agravante, visto que estimula a curiosidade das mesmas. Alm disto, como esses produtos no contm rtulo, em caso de acidentes por ingesto, o mdico no tem como saber exatamente o que foi ingerido, dificultando o diagnstico (Anvisa, 2006).

2. Mapeamento dos principais problemas comportamentais individuais

Aps dilogo com as pessoas que trabalhavam na indstria, supostos funcionrios, foi constatado que eles trabalhavam de forma desordenada, e que os mesmos no tinham conhecimento dos riscos ocupacionais oriundos do manuseio dos produtos qumicos, utilizados na produo dos materiais de limpeza como detergentes, removedores, bem como da contaminao ambiental devido ao descarte inadequados dos tambores de matrias primas qumica (soda custica, cidos etc).

Alguns tinham o hbito de comer e lanchar no prprio ambiente de trabalho, este mesmo local era utilizado para manuseio dos produtos qumicos. Os funcionrios no observavam a higiene adequada das suas mos, de seus uniformes e aventais, alm de haver falta de equipamentos obrigatrios de segurana no local.

2.1 Relatrio

Listaremos a seguir, algumas regras de fundamental importncia e que devem ser seguidas pelas empresas e trabalhadores que manuseiam produtos qumicos:Trabalhar sempre com botas de borracha. Este material permite uma maior proteo dos ps contra umidade, substncias cidas e bsicas, alm de diminuir o risco de escorreges. Manter sempre limpo o piso dos locais onde so fabricados os produtos. Quando for necessrio colocar as mos em algum produto, usar luvas de proteo. Devem se usar luvas de amianto quando for manipular caldeires ou tambores quentes. Quando montar a rea de produo, evitar o uso de materiais de segunda categoria, principalmente para tubulaes de gua e gs. Ao preparar um produto, todas as matrias primas a ser utilizadas devem ser separadas com antecedncia, a fim de que o funcionrio no fique se locomovendo na rea de produo, durante o processo. Usar sempre aventais e equipamentos adequados de proteo, para evitar o contato das matrias primas com a roupa e, principalmente, com a pele. Sempre que houver derramamento de alguma matria prima, lavar o local imediatamente com bastante gua, para evitar riscos maiores de acidentes. No deixar o sistema de aquecimento ligado, quando no estiver sendo utilizado. Manter, sempre que possvel, um sistema de exausto, para eliminar materiais volteis.

3. Mapeamento das dificuldades dos trabalhadores

A matria-prima dos produtos de limpeza so substncias qumicas com um certo grau de periculosidade, portanto o manuseio dessas substncias exige um cuidado redobrado para no causar srios danos sade. Assim, os funcionrios devem evitar alimentar-se no local de produo, cheirar e tocar os produtos qumicos. Devem trabalhar sempre protegido com botas de borracha, luvas de proteo, mscara de segurana contra gases (os cidos fortes liberam gases e elevam a temperatura quando diludos com gua) e avental de proteo.Os cestos de lixo devem ser distribudos estrategicamente pelo ambiente. Os materiais slidos, jamais devero ser jogados nas pias e ralos. Os lquidos volteis devem ser trabalhados em capela com sistema de exausto. O material de primeiros socorros deve ficar em local de fcil acesso e de conhecimento de todos. E caso ocorra algum acidente grave, a assistncia mdica dever ser procurada imediatamente.Para proteo coletiva so necessrios treinamentos peridicos contra incndios e a liberao de gases txicos. Os extintores de incndio devem estar localizados em pontos estratgicos e serem revisados periodicamente.

4. Implementao do Projeto de Adequao

- Identificao da empresaRazo social: Produtos de Limpeza Santos e Silva Ltda.Nome fantasia: Limpeza Total Porte: pequeno porteTipo de constituio: sociedade limitadaNmero de scios: dois Funcionrios: 20

- Organograma.

A organizao de uma empresa pode ser apresentada esquematicamente atravs de um Organograma que, alm de especificar os seus setores, o faz de modo hierrquico, de cima para baixo. A seguir, apresentaremos um modelo de organograma aplicvel uma indstria de produtos de limpeza.Diretoria

Contabilidade

Gerncia Industrial

VendasDocumentao

EstoqueEmbalagemTransformaoRecepo

Pontos de vendas diretasEmpresas consumidorasGerncia Industrial

ProduoControle

Funes executivas do organograma

Uma viso bsica da organizao industrial foi dada, indispensvel a qualquer gestor, para delimitar o seu mbito de ao e administr-lo, como tambm interagir com os setores correlatos do sistema. Por essa razo, optou-se agora, por despertar essa viso atravs de um exemplo de descrio das funes executivas, por ser um sistema simples, facilmente visualizvel que, proporcionar os primeiros passos neste sentido.

DIRETORIADefinio do(S) Produto(S) a serem manufaturados em funo do mercadoDefinio do Mercado a ser alcanado. Definio da estratgia de venda.Monitoramento do desempenho das vendas.Planejamento da Produo : anual, trimestral e mensal.Monitoramento do desempenho de fabricao.Monitoramento do desempenho econmico-financeiro do sistema.

CONTABILIDADEDocumentao da evoluo econmico - financeira do sistema.Realizao de Balanos e Balancetes.Avaliao/informao do desempenho financeiro do sistema.

GERNCIA INDUSTRIAL / DOCUMENTAOControle da Inspeo dos insumos.Controle do desempenho da fabricao.Inspeo rotineira da higiene da fabricao.Controle de Estoque/Embarque de produto e InsumosPreviso peridica de consumos de insumosComputao de dados dos relatrios dirios da produo. Acompanhamento da evoluo das vendasAcompanhamento das tendncias de consumo por produto.Preenchimento/Envio dos Relatrios Mensais/Trimestrais/Anuais Diretoria.

VENDASRealizao das vendas no mercado delineado pela Diretoria.Superviso / suprimento dos pontos deArquivo de pedidos por cliente / pontualidade de pagamento...Elaborao e envio Gerncia , dos relatrios mensais pertinentes.RECEPOExecuta as operaes de Inspeo, Pesagem, Classificao, Seleo, Desinfeco e Lavagem de matrias-primas.Executa a higiene dos locais de trabalho, utenslios e equipamentos no final da jornada diria.Documenta a movimentao diria de insumos.

EXTRAO / EMBALAGEM / ESTOQUEOpera o sistema de produo.Executa as formulaes dos produtos segundo os padres pr-fixados.Opera o sistema de embalagem primrio e secundrio.Opera o sistema de estoque. Executa a emisso e embarque de produto. Registra os dados tcnicos das operaes do sistema Registra o movimento dirio da produo pertinente.

- Ferramentas de Tecnologias de Gesto

Para que os processos produtivos da empresa analisada, sejam mantidos e implantados com qualidade, as ferramentas de Tecnologia de Gesto podem e devem ser utilizadas. Discutiremos a seguir, sobre algumas que devero ser utilizadas neste caso especfico.

BENCHMARKING a busca pelas melhores prticas administrativas afim de tornar a empresa mais competitiva. Copia ideias que do certo e aprimora. a tcnica de TQM utilizada para identificar as melhores prticas existentes (benchmarks, padres macros de referncia), compara-las com as das organizaes, adapta-las, aperfeioa-las e aplic-las, objetivando melhorar o desempenho organizacional. uma fonte de ideias, um processo sistemtico de pesquisa, buscando qualidades alm dos concorrentes e custo abaixo dos concorrentes.O benchmarking pode ser interno onde o padro uma ilha de excelncia na prpria organizao, competitivo onde o padro utilizado de um concorrente e funcional comparando-se o processo com o de organizaes excelentes, mesmo que de outro ramo.Na aplicao do Benchmarking, como todo o processo, preciso respeitar e seguir algumas regras e procedimentos para que os objetivos sejam alcanados e exista uma constante melhoria do mesmo. Neste processo existe um controle constante desde sua implantao (plano do processo) at a sua implementao (ao do processo). A empresa interessada em implantar benchmarking deve analisar os seguintes fatores: ramo, objetivo, amplitude, diferenas organizacionais e custos, antes da definio ou aplicao do melhor mtodo, pois cada empresa individualmente tem as suas necessidades que devem ser avaliadas antecipadamente aplicao do processo.Outra vantagem do benchmarking a mudana da maneira de uma organizao pensar sobre a necessidade para melhoria. Benchmarking fornece um senso de urgncia para melhoria, indicando nveis de desempenho atingidos previamente num processo de parceiro do estudo. Um senso de competitividade surge medida que, uma equipe, reconhece oportunidades de melhorias alm de suas observaes diretas, e os membros da equipe tornam-se motivados a se empenhar por excelncia, inovao e aplicao de pensamento inovador a fim de conseguir sua prpria melhoria de processo. necessrio que as organizaes que buscam o benchmarking como uma ferramenta de melhoria, assumam uma postura de "organizao que deseja aprender com os outros" para que possa justificar o esforo investido no processo, pois essa busca das melhores prticas um trabalho intensivo, consumidor de tempo e que requer disciplina. Portanto, benchmarking uma escola onde se aprende a aprender. Saber fazer e adaptar benchmarking no processo da organizao pode nos permitir vislumbrar oportunidades e tambm ameaas competitivas, constituindo um atalho seguro para a excelncia, com a utilizao de todo um trabalho intelectual acumulado por outras organizaes evitando os erros armadilhas do caminho.

ORGANIZAO HORIZONTAL aquela que se organiza como todo em processos-chaves, administrados por equipes formadas com pessoas de diferentes departamentos. Assim a reengenharia tornou-se a ferramenta para construir a organizao horizontal. Apenas fazer o "enxugamento" no traz a produtividade esperada pelas empresas. O aumento do desempenho s possvel quando h a reformulao no modo de fazer o trabalho.Em vez de criar departamentos, a empresa deve estruturar-se ao redor de seus processos centrais, com objetivos especifico de desempenho. Um responsvel deve ser indicado para cada processo.Achatamento da hierarquia. A hierarquia deve ser diminuda, possibilitando reduzir a superviso, ajuntar tarefas separadas, eliminar atividades que no agregam valor e reduzir ao mnimo as atividades dentro de cada processo. Para se realizar um processo deve-se utilizar o menor nmero de equipes. Uso de equipes para administrar tudo. A empresa horizontal feita de equipes autogeridas, que tornam desnecessrio o papel de superviso. As equipes precisam de um propsito claro e senso de responsabilidade em relao a objetivos mensurveis de desempenho. Conduo do desempenho pelos clientes. Na empresa horizontal, o principal indicador do desempenho a satisfao do cliente, e no a valorizao das aes ou a lucratividade. As aes sobem e os lucros crescem quando o cliente est satisfeito. Recompensa pelo desempenho do grupo. Os integrantes de uma organizao horizontal devem ser recompensados por suas contribuies coletivas, e no apenas por seu desempenho individual. Estimular os contatos com clientes e fornecedores. Representantes de tais devem ser colocados como membros de equipes internas, desde que seja possvel. Informar e treinar todos os funcionrios. Uma organizao horizontal fornece todos os dados para seus funcionrios, treinando-os para fazer sua prpria analises e tomar suas prprias decises.

REENGENHARIAA reengenharia de uma empresa significa "comear de novo". Significa abandonar procedimentos consagrados e reexaminar o trabalho necessrio para criar os produtos e servios de uma empresa e proporcionar o valor ao cliente, ou seja abandonar velhos sistemas e comear de novo.Na reengenharia vrias atividades so conjugadas e combinadas numa s, sob a responsabilidade de um funcionrio do assunto ou funcionrio do processo. Quando o processo longo, a responsabilidade de uma equipe de processo. Os trabalhadores passam a tomar decises, porque as mudanas do processo torna a organizao mais horizontalizada. O processo decisrio passa a fazer parte das atividades operacionais, resultando em maior eficincia. Pode-se reduzir o tempo de execuo, quando as atividades forem programadas para ocorrer simultaneamente.Devido diversidade de mercado e clientes pode ocorrer que, um mesmo processo tenha diferentes verses para atender a diferentes necessidades. O trabalho passa a ser realizado em um lugar onde faa mais sentido. Reduzem-se os controles e verificaes, por meio da agregao dos controles locais em sistemas mais abrangentes. Minimiza-se o esforo da conciliao. A conciliao o processo de uniformizar valores e informaes oriundas de pontos externos de contato.O gerente de processo proporciona um ponto e contato nico. Usar gerentes de processo outro ponto em comum aos projetos de reengenharia. O gerente de processo age como responsvel pelo processo todo perante o cliente. E reengenharia por meio da tecnologia da informao, possibilita s unidades organizacionais operar como se fossem completamente autnomas

TERCEIRIZAOEssa tcnica administrativa permite o estabelecimento de um processo gerenciado de transferncia, a terceiros, das atividades acessrias e de apoio ao escopo das empresas que a sua atividade fim, ou seja, concentram-se no objetivo final. Incentivando a criao de mdias e pequenas empresas e possibilitando surgimento de mais empregos e ainda o trabalho autnomo. Possibilita a melhoria e o incremento nas empresas existentes no mercado, com ganhos de especialidade, qualidade e eficincia.

- Estratgias para diminuir os riscos ocupacionais de acidentes do trabalho e agravos sade dos trabalhadores

Sero descritas as principais regras de segurana que devem ser adotadas na produo de material de limpeza. Elas devero ser observadas, rigorosamente, a fim de evitarem eventuais acidentes que possam ocorrer durante a produo dos mesmos.

As normas de segurana incidem sobre vrios temas: iluminao, rudo, risco de contatos eltricos, incndios, exploses, produtos qumicos, temperaturas altas e baixas, gases e vapores, combustveis e comburentes, vibraes e ergonomia.Para facilitar e evitar eventuais acidentes na produo, so fornecidas, a seguir, algumas instrues que, devidamente observadas, conduziro a bons resultados:

Fonte: site www.fdr.com.br/formacao/produtosdelimpeza

Edifcios e instalaes

O edifcio e instalaes devem obedecer a normas de segurana para os acessos e circulaes, em locais exteriores e em locais interiores da fbrica de produtos de limpeza. Estes acessos devem ser concebidos de forma a evitar a ocorrncia de acidentes pessoais decorrentes do uso normal, nomeadamente devidos a escorregamento, tropeamento obstruo e desamparo.

Uma das principais providncias que devem ser adotadas numa fbrica de produtos de limpeza alertar a todos os trabalhadores sobre as devidas precaues quando ocorrer algum distrbio ou tumulto, causados por incidentes, como por exemplo vazamentos de gs, fumaa, fogo.

O primeiro passo detalhar em procedimentos operacionais, padres que devero ser distribudos para todos os trabalhadores, contendo informaes sobre todas as precaues necessrias, como: os cuidados preventivos; a conscientizao sobre o planejamento de como atuar na hora do abandono do local de trabalho; a indicao de medidas prticas sobre o combate ao fogo e a retirada.

Os edifcios e instalaes devem ter requisitos tcnicos mnimos a ser observados para garantir segurana e conforto aos que nelas trabalham. A fundamentao legal, ordinria e especfica, que d embasamento jurdico existncia das Normas Regulamentadora (NR) so os artigos 170 a 174 da CLT.Citaremos a seguir alguns requisitos tcnicos mnimos que devem ser observados nas fbricas de produtos de limpeza, para garantir segurana e conforto aos que nelas trabalhem:

Fonte: site www.fdr.com.br/formacao/produtosdelimpeza

Sinalizao

A sinalizao um conjunto de smbolos e chamadas de ateno que condicionam a atuao do indivduo perante os riscos que podem ocorrer. A sinalizao uma medida de preveno do acidente profissional. Existem vrios tipos de sinalizao utilizadas em higiene e segurana: Sinalizao de segurana e sade. Sinalizao de proibio. Sinalizao de aviso. Sinalizao de obrigao. Sinalizao de salvamento ou de socorro. Sinalizao de indicao.A sinalizao pode ser ainda classificada em: visual, luminosa, acstica, gestual e verbal.

recomendado o uso de diversas cores para indicar a sinalizao como ferramenta para a preveno de acidentes. A seguir sero apresentadas as cores e suas principais utilizaes:

Vermelho: utilizado para distinguir e indicar equipamentos e aparelhos de proteo e combate a incndio.

Observao No deve ser usado na indstria para assinalar PERIGO, por ser de pouca visibilidade em comparao com o amarelo (de alta visibilidade) e o alaranjado (que significa alerta).

Amarelo: dever ser empregado para indicar CUIDADO. Usado, via de regra, para sinalizar locais onde as pessoas possam bater contra, tropear, etc., ou ainda em equipamentos que se desloquem como os veculos industriais. Em canalizaes, deve-se utilizar o amarelo para identificar GASES NO LIQUEFEITOS.

Observao Listras (verticais ou inclinadas) e quadrados pretos sero usados sobre o amarelo quando houver necessidade de melhorar a visibilidade da sinalizao.

Branco: usado em passarelas e corredores de circulao, por meio de faixas, direo e circulao, localizao e coletores de resduos; localizao de bebedouros; reas em torno dos equipamentos de socorro de urgncia, de combate a incndio ou outros equipamentos de emergncia.

Preto: ser empregado para indicar as canalizaes de inflamveis e combustveis de alta viscosidade (ex: leo lubrificante, leo combustvel, etc.).

Verde: a cor da segurana e deve ser utilizado para canalizaes de gua; caixas de equipamento de socorro de urgncia; caixas contendo mscaras contra gases; chuveiros de segurana; lava-olhos; etc.

Laranja: empregado para sinalizar canalizaes contendo CIDOS ; partes mveis de mquinas e equipamentos; faces internas de caixas protetoras de dispositivos eltricos; faces externas de polias e engrenagens; botes de arranque de segurana; prensas.

Prpura: usada para indicar os perigos provenientes das RADIAES ELETROMAGNTICAS penetrantes de partculas nucleares.

Cinza claro: usado para identificar canalizaes em VCUO ;

Cinza escuro: usado para identificar ELETRODUTOS.

Fonte: site www.fdr.com.br/formacao/produtosdelimpeza/regrasdeseguranca

- Gesto ambientalObjetivando uma gesto ambiental responsvel, a empresa deve desenvolver, fabricar e comercializar produtos de limpeza, de um modo seguro e responsvel, visando sempre o respeito ao meio ambiente, a sade de seus colaboradores e comunidade onde opera. Alm de se comprometer em: Reduzir e controlar os impactos ambientais significativos de suas atividades, controlando os seus resduos e seus efluentes lquidos industriais Preservar os recursos naturais Buscar a melhoria contnua da gesto ambiental Atender a legislao ambiental aplicvel s suas atividades

- Poltica SocialA Poltica Social deve refletir a capacidade da empresa de gerar empregos, renda e benefcios aos seus colaboradores, alm de apoiar no desenvolvimento das Comunidades onde est inserida.

Atender as necessidades de seus colaboradores e consciente de seu papel social, proporcionar um ambiente de trabalho seguro e dentro das normas sanitrias, mantendo esforo contnuo na busca de qualidade de vida de seus colaboradores, zelando por um clima motivador e proporcionando aes de incentivo a educao, integrao e Apoio s Comunidades Locais, constantemente participando de projetos e aes de apoio social.

RECOMENDAES FINAIS

Aps a elaborao deste projeto e posterior processo de implantao do mesmo, espera-se que a empresa com a utilizao das ferramentas de tecnologias de gesto apresentadas - Reegenharia, Benchmarking, Organizao Horizontal, Terceirizao ir alcanar uma gesto de qualidade satisfatria e muito eficaz no direcionamento da correo da melhoria continua de processos, valorizando as principais lies que cada ferramenta induz: o recriar, o comparar e o compartilhar. Devemos ter em mente, tambm, que fatores como bom gerenciamento, consultoria e mudanas organizacionais so condies mnimas para que uma empresa permanea no mercado. O diferencial a ser oferecido que vai cativar o cliente e agregar valor ao negcio, chegando ao ponto do cliente estar disposto a pagar mais caro pelo servio, em relao a outras opes do mercado. Os diferenciais dependem da relao entre os negcios ou servios, e podem estar fundamentados em ofertas de servios distintos da maioria oferecida pelos concorrentes, como por exemplo: flexibilidade nos pedidos, ou na forma de pagamento, capacidade para realiza servios mais complexos, ou de servios especializados, variao dos produtos, entre muitas outras opes. Nas organizaes de forma geral preciso entre outras coisas o respeito pelos colaboradores, e o cumprimento das leis e normas vigentes por parte das organizaes institucionais e empresariais.

REFERNCIAS

Decio H. Franco, Edna A Rodrigues, Moises M Cazela. Tecnologias e Ferramentas de Gesto. 1 ed. Alnea e tomo, 2009.Arajo, Luis Csar G. de. Organizao, sistemas e mtodos e as tecnologias de gesto organizacional. 4 ed. Atlas, 2009.19