TRABALHO TIPOLOGIA

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 UNIVERSIDADE DA REGIÃO DE JOINVILLE-UNIVILLE DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS TIPOLOGIA TEXTUAL CIENTIFICA BEATRIZ VIEIRA DAYANE CRISTINA MANNRICH MARCIA C. HÜBNER MARIA EDUARDA TOMASI PRISCILA POPP SHAIANE MIGUEL PROFESSORA: CLAUDIA GUABARDO Português Joinville-SC 2011 SUMÁRIO

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UNIVERSIDADE DA REGIÃO DE JOINVILLE-UNIVILLE

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS

TIPOLOGIA TEXTUAL CIENTIFICA

BEATRIZ VIEIRA

DAYANE CRISTINA MANNRICHMARCIA C. HÜBNER 

MARIA EDUARDA TOMASI

PRISCILA POPP

SHAIANE MIGUEL

PROFESSORA: CLAUDIA GUABARDO

Português

Joinville-SC

2011

SUMÁRIO

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INTRODUÇÃO

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1 O QUE É PAPER?

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O paper ou posicionamento pessoal é um pequeno artigo científico a respeito de um

tema pré-determinado. Sua elaboração consiste na discussão e divulgação de idéias, fatos,

situações, métodos, técnicas, processos ou resultados de pesquisas científicas (bibliográfica,documental, experimental ou de campo), relacionadas a assuntos pertinentes a uma área de

estudo. Na elaboração de um paper, o autor irá desenvolver análises e argumentações, com

objetividade e clareza, podendo considerar também, opiniões de especialistas.

O paper deve ser redigido com estrita observância das regras da norma culta, objetividade,

 precisão e coerência. Devem ser evitadas as gírias, expressões coloquiais e que contenham

 juízos de valor ou adjetivos desnecessários. Também é preciso evitar explicações repetitivas

ou supérfluas, ao mesmo tempo em que se deve cuidar para que o texto não seja compacto emdemasia, o que pode prejudicar a sua compreensão.

O paper é uma invenção do meio Acadêmico ainda não regulado pela ABNT. Ele é

meio caminho entre Artigo Cientifico e Monografia. Trabalho utilizado no final de disciplinas

de especialização, Mestrado, Doutorado e Pós-Graduação.

O paper não é um resumo de um artigo ou livro (ou outra fonte), idéias de outras

 pessoas repetidas não criticamente, uma serie de citações não importa se habilmente posas

 juntas, opinião pessoal não evidenciada (não demonstrada), copia de trabalho de outra pessoa

sem reconhecê-la seja ou não publicado, profissional ou amador: isto é plágio.

2 ESTUTURA DO PAPER 

O Paper deve conter os seguintes Elementos:

Elementos Pré-Textuais

Capa padrão institucional;

Folha de Rosto;

Resumo em língua vernácula;

Sumario;

Elementos Textuais:

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IntroduçãoDesenvolvimento (em tópicos seqüenciados, sem quebras de páginas)Conclusão

Elementos Pós Textuais:

ReferênciasApêndice(s)Anexo (s)

Embora um paper apresente número de páginas variado, de 15 a 20 páginas é o

tamanho páginas, de capa a capa (incluindo elementos pré e pós-textuais. Não existem proibições quanto a temas, desde que atinentes à disciplina/módulo para a qual servem como

instrumentos de avaliação. O tema, por exemplo, poderá ser já muito freqüentado. É

importante que tenha um texto lógico, coerente, articulado (início, meio e fim). Considerando

que existem autores que apontam prazo mínimo de seis meses de elaboração para

monografias, pode-se afirmar que um paper não se elabora em menos de um mês. Os passos

Prévios do paper são: Anteprojeto: tema, delimitação do tema, problema, hipótese, variável,

objetivo central, justificativa, revisão bibliográfica, definição de métodos, esboço do sumário

e referências bibliográficas. Busca de materiais

2.1 RESUMO

Texto em bloco, com apenas uma entrada de parágrafo. Letra 12, espaço 1,5.

Extensão: de 150 a 250 palavras. Não tem citações ou notas de rodapé. Resume o paper e

apresenta até conclusões. Não deve ser similar à introdução

Palavras-chave: Recurso.Adesivo.

2.1.1 SUMÁRIO

INTRODUÇÃO ...............................................

1 RECURSOS ...................................................

1.1 ORIGENS ...................................................1.1.1 ORDENAÇÕES ALFONSINAS ................

2 RECURSO ADESIVO ....................................

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2.1 ANALISE JURISPRUDENCIAL .....................

CONCLUSÃO .....................................................

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS .....................

ANEXOS ....................................

2.1.1 INTRODUÇÃO E CONCLUSÃO

Entre 1 a 2 páginas, no máximo. Letra 12, espaço 1,5. Sem citações e sem notas de

rodapé.Introdução: importância do tema, problemas, hipóteses, objetivos, panorâmica, metodologia

e fechamento.

Conclusão: resgate da importância, confirmação de hipóteses (ou não), dificuldades

eventualmente enfrentadas na pesquisa, conclusões, sugestões e fechamento.

3 FORMATAÇÃO

Para formatação, aplicam-se as regras da ABNT destinadas aos trabalhos acadêmicosem geral, principalmente no essencial, como tamanho da fonte, espaço entre linhas, capa,

folha de rosto, etc.

 

3.1 MARGEM DA FOLHA

SUPERIOR: 3cm

INFERIOR: 2cm

DIREITA: 2cmESQUERDA: 3cm

3.1.1 ESPAÇAMENTOS:

Texto (corpo do trabalho) espaço 1,5.

Citações com mais de 3 linhas  espaço simples.

Legendas das ilustrações e tabelas: espaço simples.

Resumo em língua vernácula e Resumo em língua estrangeira: espaço 1,5.

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Títulos das seções: Devem começar na margem superior da folha e ser separados do

texto que os sucede por dois espaços 1,5.

Títulos das subseções: Devem ser separados do texto que os precede e que os sucede

 por dois espaços 1,5.

 Notas de rodapé Digitados ou datilografados em espaço simples.

Referências Digitados ou datilografados em espaço simples e separadas entre si por 2

espaços simples

3.1.2 ALINHAMENTO I

Capa externa: padrão institucional.

Capa: elementos centralizados

Folha de rosto: elementos centralizados, salvo texto onde constará a natureza do trabalho,

objetivo, nome da instituição que é submetida e área de concentração, o qual deverá estar 

alinhado do meio da página para a margem direita.

3.1.3 ALINHAMENTO II

Títulos sem indicativo numérico, resumo, sumário, referências, apêndice(s), anexo(s):

títulos centralizados.

Títulos com indicativo numérico de uma seção (capítulos e tópicos):alinhados à esquerda

4 CITAÇÃO

Citação direta: cópia literal de parte do texto de um autor. Deve-se informar o(s)autor, data(s) e a(s) página(s) que foram consultadas.

Citação direta de até 3 linhas: segue o texto e deve ficar entre aspas duplas. Quando no

texto original já forem utilizadas as aspas duplas, as mesmas devem ser substituídas por aspas

simples.

Citação direta com mais de 3 linhas: deve-se destacá-la utilizando recuo de 4 cm da

margem esquerda, fonte menor que a utilizada no texto, espacejamento simples e sem aspas.

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Citação indireta: reprodução livre de um texto ou parte do mesmo, sem transcrever as

 palavras utilizadas pelo autor. Deve-se informar o(s) autor (es) e data(s).

citação de citação: reprodução direta ou indireta de um texto citado por outro autor o

qual não se teve acesso direto. Utilizar a expressão apud  

5 NOTA DE RODAPÉ OU AUTOR/DATA

Se autor data: Mendes (2006, p.15) é da opinião ... Ou: alguns opinam no sentido de

que é inviável (MENDES, 2006, p.15)

Se nota de rodapé: Mendes1 opina pela inviabilidade ou ... Alguns opinam no sentido

de que é inviável1

 ______________________ 1 MENDES, Pedro. Inviabilidade do recurso. São Paulo : LTr, 2006.p.15MAIS INFORMAÇÕES

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RESENHA

Segundo o dicionário, é uma "apreciação breve de um livro ou de um escrito", porém éum ponto controverso, porque o uso normal das resenhas ultrapassa muito o texto escrito. É

extremamente comum encontrar hoje resenhas de filmes, discos, etc.A resenha tem por finalidade fazer uma análise, um exame e emitir um julgamento,uma opinião, ou seja, para julgar é necessário uma análise e a finalidade da análise éexatamente fornecer elementos para o julgamento. É um texto rápido, pequeno mas de formaalguma superficial e precipitado. A principal implicação das limitações de tempo e espaço éque se deve ser seletivo.

 Nas resenhas há mesmo um resumo do texto, em que se recupera as idéias centrais doautor, mas não pode se confundir resenha com resumo, porém a diferença entre os dois émuito pouca. Uma resenha deve ser feita com base em algo que você leu, assistiu ou ouviu,

 podendo colocar suas próprias opiniões de forma crítica. Resumo nada mais é do que umadiminuição de um texto ou de algum assunto abordado, nunca perdendo o foco do assunto

 principal.

TIPOS DE RESENHA

Resenha descritiva, científica, técnica - é aquela cujo objetivo é julgar a verdade das idéias doautor, investigar a consistência de seus argumentos e pertinência de suas conclusões.Responde basicamente a pergunta: O que o autor diz faz sentido?Resenha crítica, opinativa - é aquela cuja objetivo é julgar o valor do texto, a sua beleza, a suarelevância. Responde basicamente a pergunta: O texto é bom?

COMO SE FAZ UMA RESENHA ?

Identifique a obra: coloque os dados bibliográficos essenciais do livro ou artigo que você vairesenhar;

Apresente a obra: situe o leitor descrevendo em poucas linhas todo o conteúdo do texto a ser resenhado;

Descreva a estrutura: fale sobre a divisão em capítulos, em seções, sobre o foco narrativo ouaté, de forma sutil, o número de páginas do texto completo;

Descreva o conteúdo: Aqui sim, utilize de 3 a 5 parágrafos para resumir claramente o textoresenhado;

Analise de forma crítica: Nessa parte, e apenas nessa parte, você vai dar sua opinião.

Argumente baseando-se em teorias de outros autores, fazendo comparações ou até mesmoutilizando-se de explicações que foram dadas em aula. É difícil encontrarmos resenhas queutilizam mais de 3 parágrafos para isso, porém não há um limite estabelecido. Dê asas ao seusenso crítico.

Recomende a obra: Você já leu, já resumiu e já deu sua opinião, agora é hora de analisar para

quem o texto realmente é útil (se for útil para alguém). Utilize elementos sociais ou pedagógicos, baseie-se na idade, na escolaridade, na renda etc.

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Identifique o autor: Cuidado! Aqui você fala quem é o autor da obra que foi resenhada e nãodo autor da resenha (no caso, você). Fale brevemente da vida e de algumas outras obras doescritor ou pesquisador.

Assine e identifique-se: Agora sim. No último parágrafo você escreve seu nome e fala algocomo “Acadêmico do Curso de Ciências Contábeis da Universidade da Região de Joinville(UNIVILLE).

 Na resenha acadêmica descritiva, os passos são exatamente os mesmos, exceto a análisecrítica. Como o próprio nome já diz, a resenha descritiva apenas descreve, não expõe aopinião do resenhista.

EXEMPLO DE RESENHA ai eu não sabia se era necessário um exemplo de resenha

Exemplo I:1LUCKESI, C. Filosofia da Educação. São Paulo: Cortez, 1992. Cap.2

A educação pode ser discutida em sua conexão com a sociedade a partir de trêsdimensões, que passaremos a tratar a seguir. Cada dimensão tem características específicas eo autor garante que ainda estão presentes no atual contexto educacional. Concordamos comessa afirmativa pois temos presenciado as três posturas em diversos ambientes de ensino.A primeira dimensão é apresentada pelo autor com a denominaçãode Redentora. Nessa dimensão a escola é ativa em relação à sociedade (Escola Sociedade).Essa ação da escola é para integrar os elementos à sua estrutura, ao todo social. Nessa

 perspectiva, caberá à educação: adaptar o indivíduo ao meio; curar as mazelas sociais;recuperar a harmonia perdida; restaurar o equilíbrio; reordenar o social; regenerar os que estãoà margem da sociedade.

Entendemos que tais atribuições dadas à educação colocam-na na posição de salvadorae realmente redentora dessa sociedade conturbada e confusa. O alvo dessa educação são ascrianças. O principal mentor intelectual é Comênio e sua obra sobre a didática. Taiscaracterísticas são evidentes na educação tradicional e na escola novista.

A segunda dimensão apontada pelo autor é a Reprodutora. Aqui, a escola é totalmente passiva diante da sociedade (Escola⇐ Sociedade). Essa passividade reflete seu papel de merareprodutora do meio. Não há determinações mas somente constatações. O autor aponta que: aeducação reproduz a sociedade; reproduz a força de trabalho; reproduz saberes práticos;ensina as regras dos bons costumes; reproduz a submissão/capacidade de manejar; enfim faz a

sujeição ideológica.Constatamos que nessa dimensão a educação deve priorizar o saber fazer e o saber comportar-se. Ensinam-se uns a obedecerem e outros a mandarem. A sociedade surge comocondicionante do fazer educativo que é restrito a ser um aparelho ideológico do Estado. É por meio da veiculação da ideologia do opressor que mantemos o oprimido submisso. O alvodessa educação são todas as faixas de ensino. O mentor intelectual dessa análise é LouisAlthusser e a tendência tecnicista é aquela em que é mais presente.

A terceira dimensão referida pelo autor é a Transformadora. Aqui, a escola volta a ser ativa, mas de uma maneira positiva pois poderá: realizar e mediar um projeto de sociedade;trabalhar pela democratização; partir dos condicionantes históricos; atingir objetivos sociais e

 políticos; criticar o sistema; propor mudanças; agir na realidade.

Pensamos que essa dimensão é o nosso maior desafio. Acreditamos que através deestratégias participativas e construtoras de novos saberes estaremos em melhores condições de

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 propor transformações e criar projetos concretos que visem um novo contexto social ehumano. Urge uma nova educação, novos educadores, novos educandos. Eis o desafio!!1 Resenha elaborada pela Profª. Drª. Elizabeth Teixeira (1999).Exemplo II:2

GERALDI, J. W. (org.). Unidades básicas do ensino do português. In: O textona sala de aula: Leitura e produção. 2ª ed., Cascavel: Assoeste, 1985.O ensino-aprendizagem da língua portuguesa, há muito, vem se deparando com a

 problemática da leitura, da produção de textos e da análise lingüística abordada em sala deaula.

A proposta do professor João Wanderley Geraldi, no texto “Unidades Básicas doEnsino do Português”, referente a essa problemática, apresenta pontos positivos, os quais

 podem ser aplicados e/ou adaptados, considerando a realidade vivenciada por nós, professores, em sala de aula; no entanto com algumas ressalvas.

Tal proposta sugere um trabalho de leitura com textos “curtos”: crônicas, reportagens,etc.; e com textos “longos”: romances e novelas, em que o aluno teria de ler pelo simples

 prazer, sem algum tipo de avaliação.A proposta de leitura em sala de aula, a partir da seleção de diferentes gêneros de

textos, a fim de desenvolver o gosto pela leitura, pode ser válida; porém o descompromissoem avaliar o aluno, seja por meio de fichas, de relatórios, como é proposto pelo autor, é quedeixa a desejar. Penso que o aluno não deve deixar de ser avaliado, não por critérios rígidos eintransigentes; mas por uma avaliação que considere sua série e sua faixa etária. A tentativado autor em relacionar os três aspectos – a leitura de textos,a produção de textos e a análise lingüísticas – é viável. A leitura de textos, considerando oaspecto quantitativo, possibilitará ao aluno o maior contato com os mesmos. Assim, segundoo autor, melhor será o seu desempenho e maior será a possibilidade de desenvolver o gosto

 pela leitura.A prática da leitura subsidiará o trabalho com a produção de textos, pois quanto maior 

o número de leitura, maior será a reflexão do aluno e melhor será o seu desenvolvimento naformação de idéias, afirma Geraldi.

É bastante pertinente a proposta do professor, pois acredito que uma das maioresdificuldades do aluno na produção de textos é a falta do que dizer, a falta de organização deidéias.

Sugere que, a partir da produção textual do próprio aluno, pode-se iniciar a prática daanálise lingüística. Concordo com essa sugestão, mas o professor não pode se esquecer decriar meios para não constranger esse aluno. Essa análise não pode limitar-se a simplescorreção de aspectos gramaticais, mas sim deve conduzir o aluno a reescrever seu próprio

texto, fazendo com que ele consiga elaborar conscientemente textos com sentidos.A proposta do professor Geraldi referente ao trabalho com textos em sala de aula ésalutar, uma vez que concebe linguagem enquanto interação entre produtor, texto e leitor.

Creio que o aluno, para desenvolver a habilidade de produção de textos, precisa previamente de bastante leitura. Somente a partir daí ele poderá compreender a estrutura deseu código lingüístico e utilizá-lo de forma consciente na produção de textos.

RELATÓRIO

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Um relatório é um conjunto de informações, utilizado para reportar resultados parciais ou

totais de uma determinada atividade, experimento, projeto, ação, pesquisa, ou outro evento,

esteja finalizado ou ainda em andamento.

Quando se trata de um trabalho acadêmico, pode ser elaborado com referência a pesquisa

original, ou apresentar estudo bibliográfico. Visa comumente apresentar o andamento de

trabalhos junto a órgãos financiadores e fiscalizadores, pode ser etapa de estágio ou pesquisa.

 Nesse caso, é submetido às comissões e conselhos dos órgãos competentes, ou do evento, que

decidem sobre o mérito.

 Normalmente utiliza-se formatação padronizada, o que, no entanto pode ser flexibilizado caso

o âmbito do mesmo seja interno ao setor executante ou grupo a que este último pertence.

A dificuldade na criação de um relatório, é normalmente proporcional à complexidade eamplitude do assunto abordado. Em situações deste tipo, criar sub-relatórios pode ser uma boa

alternativa.

O relatório deve dividir-se em diferentes partes indicadas abaixo.

A primeira página

A primeira página do relatório deve ser constituída pelo título, nome do destinatário, nome do

autor, uma imagem, a data e o local de realização desse mesmo contato. E também pelo o

nome da escola (depende) e ou do domínio.Páginas seguintes

Primeiramente encontra-se o sumário, onde se esclarecem e identificam as várias subdivisões

e paginação do relatório em questão. Seguidamente, deve apresentar-se a introdução, onde se

identifica o objeto do relatório (assunto a tratar) e as circunstâncias da sua realização. A

seguir deve estar presente a parte central, onde se descreve a situação (objeto do relatório), se

critica, opina sobre este. Por último, deve colocar-se a conclusão, onde está presente o

 balanço de toda a situação referente ao objeto.

Características do relatório

Existem 3 tipos de relatório:

Crítico: descreve e opina sobre a maneira como uma atividade foi desenvolvida, a fim de dar a

conhecer.

Síntese: menos elaborado, referente a anteriores relatórios.

Formação: mais ou menos pormenorizado, apresentando atividades desenvolvidas durante um

curso e/ou estágio.

Discurso

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Deve conter diversas características no seu discurso, para se tornar um relatório distinto e

apresentável: O seu discurso apresenta clareza, exatidão, concisão, pertinência, objetividade,

estilo direto e simples, utilização das 1ªs e 3ªs pessoas.

Todo e qualquer relatório deve ser pormenorizado destacando todos os aspectos importantes,

 para uma mais fácil absorção da idéia geral do relatório.

REFERENCIAS

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RELAÓRIO. Disponível em: <http://pt.wikipedia.org/wiki/Relat%C3%B3rio >. Acesso em:

23 maio 2011.

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