Trabalhos Dos Alunos Sobre Animais Em ExtinçãO

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TRABALHOS DOS ALUNOS SOBRE ANIMAIS EM EXTINÇÃO 25/04/2008

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TRABALHOS DOS ALUNOS SOBRE ANIMAIS EM

EXTINÇÃO25/04/2008

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Trabalho Ana Patrícia

O mamute é um animal extinto que pertence à família Elephantidae incluída nos proboscídeos. Tal como os elefantes, estes animais apresentavam tromba e presas de marfim encurvadas, que podiam atingir cinco metros de comprimento, mas tinham o corpo coberto de pelo. Estes animais extinguiram-se há apenas 5000 anos e foram muito comuns no Neolítico, onde foram uma fonte importante de alimentação do homem da Pré-história.Os mamutes viviam na Europa, norte da Ásia e América do Norte em climas temperados a frios. Estes animais extinguiram-se provavelmente devido às alterações climáticas do fim da Idade do Gelo. Descobertas mostram também que o ser humano teve papel fundamental sobre a extinção dos Mamutes. A descoberta mostra que o ser humano matou Mamutes para comida, vestimentos, ossos e couro para fabricação de casas, etc. Na Sibéria descobriram-se restos congelados de mamutes em excelente estado de conservação. Esta descoberta permitiu fazer estudos genéticos e averiguar que este gênero é mais próximo do elefante asiático (Elephas) que do africano (Loxodonta). Actualmente especula-se sobre a possibilidade de clonar o DNA destes fósseis e fazer reviver a espécie.Nos séculos XVI e XVII circularam relatos que descreviam manadas ainda existentes. Porém, um mamute da classe Rumboso foi avistado numa região remota da Sibéria, mas alimentava-se apenas de peixes, sendo que os mamutes na antiguidade apenas se alimentavam de folhagens. Ainda assim, considera-se uma classe extinta.

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Os dinossauros (do grego "deinos"(´terrível) e "saurus"(réptil)) constituem uma superordem de membros de um grupo de arcossauros referente ao final do período Triássico (cerca de 225 milhões de anos atrás) e dominante da fauna terrestre durante boa parte da era Mesozóica, do início do Jurássico até o final do período Cretácico (cerca de 65 milhões de anos), quando da extinção de quase todas as linhagens, à exceção das aves – entendido por muitos cientístas como os únicos representantes atuais. Distinto de outrosarcossauros por um conjunto de características anatômicas, entre as quais se destacam a posição dos membros em relação ao corpo – projetados diretamente para baixo – e o acetábulo (encaixe do fêmur na região da bacia) aberto, isto é, o fêmur encaixa-se em um orifício formado pelos ossos da bacia. A etimologia da palavra remete ao grego déinos - terrivelmente grande, saurós - lagarto, e, por extensão, réptil.

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O urso-polar (Ursus maritimus), também conhecido como urso-branco, é um mamífero membro da família dos Ursídeos, típico e nativo do Ártico e actualmente o maior carnívoro terrestre conhecido. Apesar de classificado entre os carnívoros, o urso é um animal omnívoro.Fáceis de tratar, são um dos animais mais populares nos jardins zoológicos. O rei Ptolomeu II do Egito (285-246 a.C.) tinha um exemplar em seu zoológico, em Alexandria. O primeiro zoológico americano, inaugurado na Filadélfia em 1859 tinha um urso-polar como uma de suas atrações.

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 Os coalas (Phascolarctos cinereus, família Phascolarctidae) são mamíferos marsupiais de pêlo cinza e branco que vivem no Sudeste e Nordeste da Austrália.Os coalas vivem em média 14 anos. Vivem em eucaliptos de onde tiram seu alimento. Passam em média 14 horas por dia dormindo e descansando, e o restante em busca de alimento. Sua bolsa marsupial situa-se nas costas. O filhote fica lá até crescer, continuando agarrado às costas da mãe até tornar-se adulto.Estes marsupiais encontram-se em vias de extinção desde o início da colonização inglesa da Austrália, quando surgiu o hábito de matá-los para usar sua pele. Hoje, a caça não é o maior risco mas sim as queimadas nas florestas, que matam muitos animais, e a eliminação das árvores onde vivem, tanto por queimadas quanto por lenhadores. Ao perder a sua casa e alimento, o coala se muda e pode chegar a povoamentos ou cidades, onde morre por atropelamento ou é caçado por cães. 

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Os gorilas são mamíferos primatas pertencentes ao género Gorilla, endémicos das florestas tropicais do centro da África. Os machos medem entre 1,65 e 2 metros de altura, e pesam entre 180 e 250 kg e as fêmeas a metade dos machos, sendo considerado o maior dos primatas. É capaz de levantar até 2 toneladas com os dois membros anteriores. Está ameaçado devido à destruição do seu habitat e à caça furtiva

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Trabalho Ana Paula

FILO: Chordata CLASSE: Aves ORDEM: Falconiformes FAMÍLIA: Accipitridae Comprimento: 30-40Peso: quatro a seis kg. Envergadura: 6-7 ftNinhada: de 1 a 4 ovos (normalmente 2)Período de incubação: 35 a 45 dias Características físicas: As asas são grandes e arredondadas. Machos e fêmeas são semelhantes na aparência, porém, as fêmeas são maiores que o macho. A Plumagem do adulto, se forma entre os 4-6 anos de idade, é largamente marrom, escurecendo mais próximo às asas. O rabo é marrom cinzento. Debaixo das asas aparece um castanho cinza, enquanto a cabeça, corpo e penas menores no das asas são escuras. As penas da cabeça e nuca de seu pescoço são marrom dourado, por isso o seu nome águia-dourada. Os olhos de adultos são marrom escuro. Seu bico e garras são pretos, enquanto os pés são amarelos. As pernas são emplumadas até o dedão do pé.

Águia Dourada

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Alimentação: Sua dieta inclui mamíferos principalmente pequenos como coelhos e lebres como também roedores maiores. Aproximadamente 20% da dieta são compostos de pássaros e répteis. Foram vistos águias douradas capturar pássaros voadores grandes como gansos. Eles também foram vistos, ocasionalmente, comendo carne putrefata. Suas comidas habituais- são: -coelhos, marmotas, e esquilos. Um casal de águias caçará freqüentemente junto; um persegue a presa para esgotamento, e o outro desce rápido e pega a presa. Um pássaro pode levar até oito libras em vôo. A águia dourada ficou conhecida por mergulhar para pegar sua presa a velocidades calculada de 150-200 mph.

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Reprodução: Estação de cria começa em meio-janeiro e continua em maio - setembro, entretanto pode variar de acordo com região geográfica. Cada casal pode ter até 10 ninhos, mas só 2-3 são usados em rotação. Alguns casais usam o mesmo ninho cada ano, enquanto outros usam os ninhos alternando os anos. O mesmo ninho pode ser usado por gerações. O ninho normalmente é construído em um precipício alto, entretanto podem ser usadas árvores se precipícios não estão disponíveis. O local de ninho preferido é onde a presa pode ser avistada facilmente. O ninho pode ser enorme se o local permite. Alguns ninhos de precipício mediram 8-10 pés por e 3-4 pés profundamente. É volumoso e é compostos de varas, ramos, raízes, ervas daninhas, e mato. A fêmea é responsável pela maioria da incubação, entretanto o macho freqüentemente ajuda. Eles podem botar 1-4 ovos, entretanto dois são muito comuns. Os ovos são branco sujo e manchado ou manchado com marrom ou marrom avermelhado. A Incubação dura durante 35-45 dias. Os filhotes que nascem primeiro e são mais fortes, frequentemente matam ps irmãos menores e mais fracos e, os pais não interferem. Entretanto o filhote é dependente de seus pais durante 30 dias ou mais.

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Comportamento: As Águias douradas formam casaisa, e um casal precisa até 35 milhas de território para caçar. Um pássaro pode levar até 8 libras durante vôo. Pode voar até 80 mph, entretanto a velocidade comum é 28-32 mph, e foi dito que mergulha a velocidades de 200 mph para pegar uma presa que avistou. A maioria das águias douradas no Alasca e Canadá viaja para o sul no outono quando a provisão de comida começa a faltar no norte. Mas nem todas as águias migram; alguns ficam no Alasca, Canadá meridional, e o E.U.A. do norte.

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Habitat: A Águia Dourada existe na Eurásia e África do Norte e na América do Norte. O alcance de procriação na América Norte inclui o México norte-central, os Estados Unidos ocidentais como Dakotas, Kansas e Texas, também o Alasca, e pelo norte do Canadá. Não existe nenhum registro de ninhos em Minnesota. Durante o inverno eles podem ser achados no Alasca meridional e Canadá, os Estados Unidos ocidentais e México. São vistas algumas Águias Douradas em Minnesota todos os outonos durante migração e ocasionalmente no rio Mississippi durante o inverno.

As águias douradas são protegidas pelo governo dos Estados Unidos e, são consideradas ameaçadas de extinção. A caça, a eliminação de presas por alteração do habitat natural e o envenenamento por mercúrio são os fatores principais que limitam as populações dessa ave. As águias -douradas abandonam seus ninhos durante a incubação se foram perturbadas.

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Trabalho Eduarda

ANIMAIS EXTINTOS Desmatar leva à destruição dos ecossistemas e à

extinção das espécies que neles vivem. A Ciência identificou até hoje cerca de 1,4 milhões de espécies biológicas. Desconfia-se que devam existir mais de 30 milhões, ainda por identificar, a maior parte delas em regiões como as florestas tropicais úmidas. Calcula-se que desaparecem 100 espécies, a cada dia, por causa do desmatamento!

O crescimento das populações humanas aumenta terrivelmente a gravidade dos problemas que a Terra já enfrenta. Eis alguns deles:

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1- Cervo-do-pantanal: Animal dócil e grandalhão torna-se um alvo fácil para os caçadores em busca de sua galhada, usada como decoração.

2- Onça-pintada: Encontrada no Pantanal, desaparece da região devido à caça indiscriminada. Sua pele tem cotação em dólares no mercado internacional. .

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3- Mono-carvoeiro: O maior macaco do Brasil. É originário da Mata Atlântica. Atualmente restam apenas cerca de cem destes animais no estado do Rio de Janeiro.

4- Pica-pau-de-cara-amarela: Os poucos sobreviventes vivem nas matas gaúchas. Com o desmatamento, perdem sua principal fonte de alimentação, as sementes das árvores.

5-  Ararinha-azul: Cobiçada no mercado internacional por sua plumagem. Há apenas cerca de cinqüenta desses animais, vivendo no Piauí e na Bahia.

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6- Mutum-do-nordeste: Os últimos exemplares desta ave vivem hoje no litoral de Alagoas. Alguns biólogos estão tentando reproduzir essa ave em cativeiro, para garantir a sobrevivência da espécie.

7- Mico-leão-dourado: Com a redução da Mata Atlântica, perdeu seu hábitat natural. Restam algumas centenas na reserva de Poço das Antas, no estado do Rio de Janeiro.

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ANIMAIS QUE JÁ FORAM EXTINTOS...

A Raposa das Falkland, único mamífero terrestre das Ilhas Malvinas, foi extinta no século XIX em razão da caça predatória do homem.O Quagga, subespécie da zebra, foi extinto no final do século XIX. Hoje o Quagga Project tenta trazer esse animal de volta às savanas.

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O Tigre da Tasmânia (Thylacinus cynocephalus) se originou no continente australiano onde permaneceu até o surgimento de seu principal inimigo natural, o dingo, há 4.000 anos. A espécie encontrou abrigo na Ilha da Tasmânia, que se separou do continente australiano há 10.000, uma vez que os dingos eram encontrados nessa região de florestas densas, chuvas abundantes, altas montanhas.A espécie assumiu o topo da cadeia alimentar da ilha e ali prosperou até que um novo inimigo chegou: o homem.Devido aos supostos ataques dos tigres às criações de ovelha e gado, os homens passaram a caçá-lo sem misericórdia, chegando, inclusive, a oferecer recompensas por animais mortos, no ano de 1830. Além da caça predatória, a fauna da tasmânia sofreu uma grande baixa por conta de uma grave doença até hoje desconhecida. Um século depois do início da matança, no dia 7 de setembro de 1936, o último Tigre da Tasmânia conhecido morreu em cativeiro no zoológico de Hobart na Tasmânia. A espécie foi declarada extinta, oficialmente, em 1986.O Tigre da Tasmânia, também conhecido por Tilacino ou Lobo da Tasmânia, era do tamanho de um cão (pesando em média 40 kg e medindo 1,9m de comprimento) e tinha cor marrom (amarelado ou acinzentado). Cada ninhada era de aproximadamente 4 filhotes que se abrigavam na bolsa da fêmea, pois o tigre da tasmânia era um marsupial como o canguru.Era um animal noturno que caçava sozinho ou em casal e se alimentava de pequenos mamíferos, aves e até mesmo cangurus.Muitos habitantes da região relatam que a espécie não desapareceu completamente, pois alegam ter visto alguns exemplares na floresta e dizem ter encontrado animais mortos com marcas da mandíbula do tigre da tasmânia. Em paralelo, no ano de 1999 o Museu australiano divulgou sua intenção de clonar a espécie a partir de uma cria do sexo femininas mantidas conservadas até os nossos dias.

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Trabalho Gabriel

Animais que já foram extintos

Nome: Mamute

Quanto tempo está extinto: 13 mil anos

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O mamute é um animal extinto que pertence à família Elephantidae incluída nos proboscídeos. Tal como os elefantes, estes animais apresentavam tromba e presas de marfim encurvadas, que podiam atingir cinco metros de comprimento, mas tinham o corpo coberto de pelo. Estes animais extinguiram-se há apenas 5000 anos e foram muito comuns no Neolítico, onde foram uma fonte importante de alimentação do homem da Pré-história.

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Os mamutes viviam na Europa, norte da Ásia e América do Norte em climas temperados a frios. Estes animais extinguiram-se provavelmente devido às alterações climáticas do fim da Idade do Gelo. Descobertas mostram também que o ser humano teve papel fundamental sobre a extinção dos Mamutes. A descoberta mostra que o ser humano matou Mamutes para comida, vestimentos, ossos e couro para fabricação de casas, etc. Na Sibéria descobriram-se restos congelados de mamutes em excelente estado de conservação. Esta descoberta permitiu fazer estudos genéticos e averiguar que este género é mais próximo do elefante asiático (Elephas) que do africano (Loxodonta). Actualmente especula-se sobre a possibilidade de clonar o DNA destes fósseis e fazer reviver a espécie.

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O Mamute se dividia em 10 espécies conhecidas, são elas: Mammuthus meridionalis - Mamute-ancestral Mammuthus trogontherii - Mamute-da-estepe Mammuthus columbi - Mamute-columbiano Mammuthus primigenius - Mamute-lanoso Mammuthus exilis - Mamute-pigmeu Mammuthus imperator - Mamute-imperial Mammuthus lamarmorae - Mamute-anão-da-Sardenha Mammuthus africanavus - Mamute-africano Mammuthus jeffersonii - Mamute-de-Jefferson Mammuthus subplanifrons - Mamute-sul-africano

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Nome: Dodô

Quanto tempo está extinto: 327 anos

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O dodó não tinha medo das pessoas, o que, combinado com o fato de não voar, fez dele uma presa fácil para os humanos. Os primeiros colonos da ilha foram os portugueses, que chegaram em 1505. O nome dodó provavelmente tem origem no aspecto desajeitado destas aves; por isso, os portugueses os batizaram de "doudos", ou seja "doidos". O dodó era uma excelente fonte de alimentação, pesando cerca de 16 quilos. Os dodós adultos foram caçados, mas esta não foi a única ameaça que passaram a enfrentar. Quando os humanos chegaram, trouxeram consigo outros animais, como porcos, ratos e macacos, que destruíam os ninhos do dodó. O último dodó foi morto em 1681, e não foi preservado nenhum espécime completo, apenas uma cabeça e um pé (o que restou dum espécime num museu na Inglaterra após um incêndio).

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Descobriu-se que os dodós comiam as sementes da árvore, e só quando as sementes passavam pelo aparelho digestivo dos dodós é que ficavam ativas, podendo crescer. Ao fim de algum tempo descobriu-se que era possível conseguir o mesmo efeito se as sementes fossem comidas por perus. A árvore foi salva e agora é conhecida por árvore-dodó.

Um novo estudo genético descobriu que o dodó descende de uma espécie de pombos migradores. Os pombos instalaram-se na ilha e teriam evoluído para uma ave muito maior e sem capacidade de voar

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Nome: tigre dentes de sabreQuanto tempo está extinto: 10 mil anos

Nome: Tiranossauro RexQuanto tempo está extinto: 144 ou 66

milhões de anos

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Animais que estão em fase de extinçãoNome: Mico Leão DouradoRegião que habita: São Paulo e ParanáO    MICO-LEÃO-DOURADO 

Cujo nome científico é Leontopithecus rosalia, é um primata da família dos calitriquídeos (Callitrichidae), sendo o mais conhecido e cobiçado do gênero devido ao seu comportamento dócil e a exuberância de sua pelagem, que varia do amarelo-ouro ao ruivo-avermelhado. Os pelos da cabeça são mais longos, o que faz lembrar a juba de um leão.

A ORIGEM DA ESPÉCIE O primeiro relato sobre a existência do mico-leão-dourado data do ano de 1558, através do diário de bordo de um marinheiro francês chamado Jean de Lery.Em 1757, nove anos antes que a espécie fosse classificada por Lineu Brisson, a famosa Madame Pompadour costumava desfilar pelos salões parisienses exibindo um mico-leão à tira-colo. 

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Nome: Arara AzulOnde encontrar: no Pantanal, em pares ou em grupo.Alimentação: principalmente castanhas de coco.Causas da extinção: Caça e Destruição do meio ambienteMenos dotada que seus parentes, os papagaios, a arara só é capaz de

aprender algumas palavras isoladas. Desde o século XVI as araras são muito procuradas como bichos de estimação e, antigamente, possuir uma arara era sinal de grande riqueza.

As araras maiores e mais coloridas são encontradas nas florestas tropicais das Américas. São freqüentemente caçadas e mantidas em cativeiro. Existem 18 espécies de arara, todas com bico forte, língua carnosa e cauda longa em forma de espada. O bico forte permite que elas escavem o tronco das árvores para comer larvas de insetos. As araras, em geral, fazem ninhos no oco de árvores como palmeiras. Os ovos são postos na primavera e os adultos alimentam os filhotes regurgitando a comida. Com seis meses de idade as araras já são bichos adultos.

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Trabalho Gabriela

Animais que foram extintos Dinossauros extintos

Depois de mais de 160 milhões de anos de reinado, os dinossauros misteriosamente há 65 milhões de anos desaparecem do planeta para sempre.

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Mamutes extintos

O mamute é um animal extinto que pertence à família Elephantidae incluída nos proboscídeos. Tal como os elefantes, estes animais apresentavam tromba e presas de marfim encurvadas, que podiam atingir cinco metros de comprimento, mas tinham o corpo coberto de pelo. Estes animais extinguiram-se há apenas 4000 anos e foram muito comuns na Era Neolítica, onde foram uma fonte importante de alimentação do homem da Pré-história.

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Animais em fase de extinçãoPanda em fase de extinção

O Panda, originário da China, corre grande risco de extinção. Tanto as mudanças climáticas - esquentamento - quanto mudanças no seu habitat - aumento da população envolvente e consequente diminuição de alimento, são grandes ameaças. Ele é vegetariano, se alimenta basicamente de bambus, tem dificuldade de enxergar, não se reproduz em cativeiro e não suporta o calor forte. Várias organizações internacionais têm se esforçado para salvar este que é um dos mais meigos entre os animais de grande porte. 

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Gorilas em fase de extinção

A maior parte dos gorilas ainda existentes hoje, encontra-se em reservas distribuidas no Zaire, Uganda e Ruanda. O gorila das montanhas, impressionante, "inteligente, gentil, vulnerável", alvo de lendas e fantasias, sofreu neste século a maior ameaça de sua história. Desde a época da África-colônia, alemães e bélgas, além de caçarem gorilas, dividiram seu habitat em fazendas e territórios arrendados para esquemas de agricultura européia.

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Tigres em fase de extinção Existem hoje, no mundo, em torno de 7500 tigres;

60% deles estão em território indiano, divididos em 21 reservas. A India tem sido o pais que mais se dedica à preservação, mas seus esforços têm sido fortemente ameaçados por traficantes ligados ao rico mercado do tigre: vendem seus ossos (famosos na medicina chinesa), sua pele, sua carne e até mesmo seus olhos

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Trabalho Marina

Extinção em biologia e ecologia é o total desaparecimento de espécies , subespécie ou grupos de espécies . O momento da extinção é geralmente considerado sendo a morte do último indivíduo da espécie é geralmente inevitável quando há apenas um indivíduo da espécie restando , ou apenas indivíduos de um mesmo sexo . A extinção não é um evento incomum no tempo geológico – espécies são criadas pela especiação e desaparecem pela extinção .

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O processo de extinção de uma espécie , ao contrário do que muitos pensam , não é decorrente apenas da ação predatória humana . Mas pode também ocorrer , pela gradual ação de seleção natural frente á modificação do biótopo onde está inserida toda a biodiversidade

É certo que a prática devastadora humana , evidente em curto prazo , potencializa os desequilíbrios ecológicos e gera a ameaça ou a própria extinção de espécies , com distribuição cada vez mais restrita .

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Trabalho Raquel

Animais extintos

Águia de Haast - A águia-de-haast foi uma das maiores aves de rapina existentes e ocupava o topo da cadeia alimentar do seu ecossistema. As fémeas pesavam entre 10 a 14 kg e tinham uma envergadura de cerca de 3 metros; os machos eram consideravelmente menores com um peso de até 10 kg. A águia-de-haast alimentava-se das aves não voadoras da Nova Zelândia, incluindo moas, que tinham cerca de 15 vezes o seu tamanho, e patos-de-finsch, ambos igualmente extintos. Para matar as presas, estas águias tinham um bico encurvado e patas fortes que terminavam em garras longas, que não ajudavam a caminhar sobre o solo mas eram perfeitas para dominar e matar.

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Leão do cabo Foi extinto em 1865. De todas as 3 subespécies

de leões que originalmente habitavam o território sul-africano (as outras duas, ainda existentes hoje em dia, são o leão-do-kruger e o leão-do-kalahari), o leão-do-cabo era a maior. Os machos maiores mediam até 3,35 m e pesavam cerca de 320 kg. Já as fêmeas eram menores, tendo no máximo 2,74 m e até 210 kg de peso. Devido ao clima mais frio e seco, os leões da província do Cabo dispunham de menos presas que os leões do resto da África, e por essa razão eram menos abundantes e não formavam alcateias. Levavam uma vida solitária como predadores oportunistas.

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Os machos tinham uma juba negra densa que prolongava parcialmente pelo ventre, de uma forma parecida com as subespécies do norte da África e da Ásia, das quais se diferenciava por ter patas proporcionalmente mais curtas e juba mais lisa. Os filhotes dessa subespécie, tal como os das demais, nasciam com manchas que sumiam com seu crescimento, o qual era mais rápido que normal entre os leões, já que a juba começava a crescer quando os machos eram muito jovens.

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Urso do Atlas

Era uma subespécie do urso-pardo, mas há quem também os considere espécies distintas (Ursus crowtheri). Este urso era nativo do norte de África. Habitava as Montanhas do Atlas, desde Marrocos até à Líbia, mas agora pensa-se estar extinto. Milhares destes ursos foram caçados pelos romanos, para eles lutarem com os seus gladiadores nas arenas. O último espécime vivo foi provavelmente morto por caçadores por volta de 1870 no norte do Marrocos.

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Animais em extinção Onça-pintada:

A onça-pintada (Panthera onca), também conhecida por jaguar ou jaguaretê, é um mamífero da ordem dos carnívoros, membro da família dos felídeos, encontrada nas regiões quentes e temperadas do continente americano. É um símbolo da fauna brasileira. Os vocábulos "jaguar" e "jaguaretê" têm origem no termo guarani "jaguarete". Na mitologia maia, apesar ter sido cotada como um animal sagrado, era caçada em cerimônias de iniciação dos homens como guerreiros.

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Trabalho Vitória

Durante a história do nosso planeta várias espécies surgiram e desapareceram. A lista abaixo apresenta um conjunto de animais que foram extintos, em contato com o homem. Muitas espécies desapareceram em função de ações humanas, como, por exemplo, caça predatória, destruição de matas e florestas, poluição, urbanização sem planejamento, etc.

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LISTA DOS PRINCIPAIS ANIMAIS EXTINTOS

Nome do Animal – Época da Extinção – Local onde foi visto pela última vez

Águia de Haast - século XVI - Nova ZelândiaAuroque - século XVII - PolôniaPássaro Dodo - 1693 - Ilhas MaurícioDugongo de Steller - 1768 - AlascaLeão do Cabo - 1865 - África do SulPalanca azul - século XIX - ÁfricaPato do Labrador - século XX - CanadáPeriquito da Carolina - século XX - EUAQuagga - 1883 - África do SulLobo de Ezo - 1889 - Norte do JapãoRaposa das Falkland - 1876 – Ilhas Malvinas (Argentina)Tarpan - século XIX - PolôniaUrso do Atlas - 1844 - Norte da ÁfricaVison Marinho - 1894 - Canadá

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Urso Gigante de Kamchatka - 1920 - SibériaOnça do Arizona - 1905 - sul dos EUACaribu anão - 1908 - Norte do CanadáLobo de Honshu - 1905 - JapãoWapiti de Merriam - 1906 - oeste dos EUAPombo passageiro - 1914 - América do NorteLeão do Atlas - 1922 - Norte da ÁfricaBisão Caucasiano - 1927 - Montes CáucasoGalinha do Mato - 1932 - Nordeste dos Estados UnidosTigre da Tasmânia - 1936 – ÁsiaTigre de Bali - 1937 - Ilha de BaliCervo de Schomburgk - 1938 - TailândiaAvestruz Árabe - 1942 - Oriente MédioRã Pintada da Palestina - 1955 - PalestinaTigre do Cáspio - 1980 - Cáucaso Tigre de Java - 1988 - Ilha de JavaIbex dos Pirineus - 2000 - norte da Espanha e sul da França.

 

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O Projeto Tamar é um dos mais bem sucedidos projetos de preservação de espécies marinhas em risco de extinção no Brasil. Dedicado à preservação das tartarugas marinhas o projeto estende-se por toda a costa brasileira inclusive Fernando de Noronha e Atol das Rocas, dividindo a costa em áreas de alimentação, de reprodução e mistas. As tartarugas têm mais de 150 milhões de anos, resistiram a inúmeras ameaças inclusive adaptando-se de seu habitat original que era a terra, para o marítimo, o que gerou várias mutações no processo de adaptação, mantendo apenas a desova em terra - em praias desertas e durante a noite. Este é seu ponto mais vulnerável. O crescimento populacional e conseqüente invasão das praias tanto com pessoas como com luz elétrica, tem diminuído drasticamente os locais de reprodução das tartarugas marinhas gerando risco de extinção. Os esforços do Projeto Tamar têm garantido-lhes a continuação da espécies. 

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Corujinha da Floresta - Athen Blewiti Salamandra Luschani

Lobo da Etiópia Caracol da Córsega

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Anilope de Saiga   -   Saiga Tatanrica

Cavalo marinho - Hippocampus Reidi

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Trabalho Manuela

ANIMAIS EM FASE DE EXTINÇÃO

Ararinha Azul

Orca

Canguru

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Animal extinto

Golfinho Branco

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Trabalho Thiago

Animais em extinção no BrasilOnça-pintada;

Mico-leão dourado;Jacaré de papo-amarelo.

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Animais extintos em Portugal

Mamíferos:

Lobo-ibérico, Lince-ibérico, Foca monge do mediterrâneo, Urso-pardo.

Aves:

Quebra-ossos, Abutre do egito, Cegonha preta.

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Peixes:

Lampréia de riacho, Boga-portuguesa, salmão atlântico.

Répteis:

Lagartixa de montanha, cobra lisa européia, víbora cornuda, Osga-turca.

Anfíbios:

Salamdra lusitânia, Tritão Palmado.