Transistor
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Universidade Federal de Uberlândia
Faculdade de Engenharia – FEMEC
Curso de Engenharia Mecatrônica
Eletrônica Básica para Mecatrônica - GMR02Prof. Dr. Carlos Alberto Gallo
Transistores Bipolares
E
Transistor Funcionando como Chave
Igor Mauro de Castro 90904
Igor Souza Dotta 90905
Uberlândia, 10 de Novembro de 2009.
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Sumário
1. Transistores Bipolares 03
1.1. Objetivo 03
1.2. Introdução 03
1.3. Fundamentos Teóricos 04
1.4. Materiais utilizados 06
1.5. Procedimento experimental 07
1.6. Levantamento, análise e apresentação dos
resultados
07
2. Transistor Funcionando como Chave 11
2.1. Objetivo 112.3. Fundamentos Teóricos 11
2.4. Materiais utilizados 13
2.5. Procedimento experimental 13
2.6. Levantamento, análise e apresentação dos
resultados
14
2.7. Conclusão
3. Referências Bibliográficas4. Anexos
15
1617
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1. Transistores Bipolares
1.1 Objetivo
O objetivo deste consiste em capacitar o usuário a identificar os terminais de um
transistor, bem como as características deste através da consulta à folha de dados (data
sheet ). Além disso, objetiva-se ainda ligar o transistor em um circuito eletrônico e levantar
a curva característica experimentalmente.
1.2 Introdução
O transistor é um componente eletrônico que começou a popularizar-se na década
de 1950, tendo sido o principal responsável pela revolução da eletrônica na década de 1960.
São utilizados principalmente como amplificadores e interruptores de sinais elétricos. O
termo vem de transfer resistor (resistor/resistência de transferência), como era conhecido
pelos seus inventores.
O elemento eletrônico em questão consiste, basicamente, num sanduíche de duas
junções pn, uma de frente para a outra, formando uma seqüência de junções npn. Estasseções são chamadas de coletor, base e emissor. A corrente na base controla a passagem
de corrente no coletor, ou seja, em condições ótimas de operação, a corrente no coletor é
proporcional à corrente na base. [2]
O transistor é um dispositivo ativo, portanto é capaz de amplificar a potência do
sinal de entrada. Entende-se por "amplificar" o procedimento de tornar um sinal elétrico
mais fraco em mais forte. Um sinal elétrico de baixa intensidade, como os sinais gerados
por um microfone, é injetado em um circuito eletrônico, cuja função principal é transformar
este sinal fraco gerado pelo microfone em sinais elétricos com as mesmas características
mas com potência suficiente para excitar os alto-falantes, a este processo todo se dá o nome
de ganho de sinal. [3]
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1.3. Fundamentos Teóricos
Os materiais utilizados na fabricação do transistor são principalmente o silício (Si),
o germânio (Ge), o gálio (Ga) e alguns óxidos. Na natureza, o silício é um material isolanteelétrico, devido à conformação das ligações eletrônicas de seus átomos, gerando uma rede
eletrônica altamente estável. Atualmente, o transistor de germânio não é mais usado, tendo
sido substituído pelo de silício, que possui características muito melhores.
O silício é purificado e passa por um processo que forma uma estrutura cristalina
em seus átomos. O material é cortado em finos discos, que a seguir vão para um processo
chamado de dopagem, onde são introduzidas quantidades rigorosamente controladas de
materiais selecionados (conhecidos como impurezas) que transformam a estrutura
eletrônica, introduzindo-se entre as ligações dos átomos de silício, roubando ou doando
elétrons dos átomos, gerando o silício P ou N, conforme ele seja positivo (tenha falta de
elétrons) ou negativo (tenha excesso de elétrons). Se a impureza tiver um elétron a mais,
um elétron fica sobrando na estrutura cristalina. Se tiver um elétron a menos, fica faltando
um elétron, o que produz uma lacuna (que funciona como se fosse um buraco móvel na
estrutura cristalina). Como resultado, temos ao fim do processo um semicondutor.
O transistor é montado justapondo-se uma camada P, uma N e outra P, criando-se
um transistor do tipo PNP. O transistor do tipo NPN é obtido de modo similar. A camadado centro é denominada base, e as outras duas são o emissor e o coletor. No símbolo do
componente, o emissor é indicado por uma seta, que aponta para dentro do transistor se o
componente for PNP, ou para fora se for NPN, conforme mostra a Figura 1. [3]
Figura 1: Símbolos dos transistores bipolares.
Na prática, o transistor bipolar pode apresentar diferentes tipos de encapsulamento.
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A respeito do funcionamento de um transistor de junção bipolar ou TJB (BJT -
"Bipolar Junction Transistor" na terminologia inglesa), o controle da corrente coletor-
emissor é feito injetando corrente na base. O efeito transistor ocorre quando a junção
coletor-base é polarizada reversamente, e a junção base-emissor é polarizada diretamente.
Uma pequena corrente de base é suficiente para estabelecer uma corrente entre os terminais
de coletor-emissor. Esta corrente será tão maior quanto maior for a corrente de base, de
acordo com o ganho. [3] A polarização que ocorre entre as ligações PNP e NPN pode ser
exibida pela Figura 2.
Figura 2: Polarização de transistor NPN e PNP.
De acordo com a Figura 3, polarizando diretamente a junção base-emissor e
inversamente a junção base-coletor, a corrente de coletor IC passa a ser controlada pela
corrente de base IB.
Figura 3: Esquema de circuito utilizando transistor.
Dessa forma, pode-se dizer que:
Um aumento na corrente de base IB provoca um aumento na corrente de coletor IC e
vice-versa;
A corrente de base sendo bem menor que a corrente de coletor, uma pequena
variação de IB provoca uma grande variação de IC. Isto significa que a variação de
corrente de coletor é um reflexo amplificado da variação da corrente na base;
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O fato do transistor possibilitar a amplificação de um sinal faz com que ele seja
considerado um dispositivo dativo.
Este efeito amplificação, denominado ganho de corrente pode ser expresso
matematicamente pela relação entre a corrente do coletor e a corrente de base, de acordocom a Equação 01. [5]
Ganho(β) = Ic/Ib (01)
As curvas características dos transistores são geradas em função de VCE x IC para
cada faixa de IB. [6] Um exemplo é a Figura 4.
Figura 4: Curva característica de saída do transistor
1.4. Materiais Utilizados
Para a realização do experimento foram utilizados os seguintes equipamentos:
Protoboard ;
Osciloscópio;
Ponteira e jacaré do osciloscópio;
Resistores (1KΩ; 2,2KΩ ; 3,3KΩ; 4,7KΩ; 10KΩ; 560KΩ; 1MΩ; 2,2MΩ);
Código de cores de resistores;
Transistor (BC548);
Data sheet do transistor BC548C;
Fios de ligação;
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1.5. Procedimento experimental
Para a realização do experimento, foram seguidos os passos:
1. Montar o circuito da Figura 5, de acordo com o roteiro do relatório [1], no
protoboard ;
Figura 5: Circuito utilizado na realização do experimento.
2. Variar os valores de Rb e Rc, conforme Tabela 1 (Item 1.6), e medir os valores das
tensões Vce, Vbe e Vc com a utilização do osciloscópio, para posterior cálculo de Ib
e Ic;
3. Completar a Tabela 1 com os valores medidos;
4. Plotar o gráfico da curva característica do transistor (Ic x Vce) com os dados
medidos no item 2;
5. Calcular o ganho de corrente (β) do transistor utilizado;
6. Exibir valores de características do transistor utilizado, a partir do data sheet domesmo, como indicado no roteiro. [1]
1.6. Levantamento, análise e apresentação dos resultados
A fim de montar o circuito proposto na Figura 5, os resistores utilizados no
experimento foram identificados segundo o código de cores, o qual está anexado ao final
deste documento.Como a leitura é feita no osciloscópio, para que se possa obter os valores
especificados na Tabela 1, alguns cálculos foram efetuados e os resultados estão
demonstrados nesta.
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Tabela 1: Apresentação dos dados coletados e calculados.
Circuito de Entrada Circuito de Saída
Rb ( ) Ib ( A) Vbe (V) Rc ( ) Vce (V) Ic (mA)
2,2 M 0,26 0,59V 10 k 4,88 1,01
4,7 k 10,12 1,03
2,2 k 12,74 1,02
1 M 0,63 0,63V 4,7 k 4,72 2,18
2,2 k 10 2,27
1,2 k 12,6 2
560 k 1,07 0,60V 2,2 k 6,08 4,05
1,0 k10,2 4,8
Para a obtenção da curva característica do transistor, deve-se escolher um transistor
com montagem emissor-comum e, no eixo "Y" de um gráfico, traçar os valores de IC
(corrente do coletor) juntamente com os respectivos valores de VCE (tensão coletor-
emissor), os quais serão traçados no eixo "X". Para cada curva, IB (corrente de base) deverá
ser constante. Em resumo, a família de curvas características do transistor é gerada a partir
da variação de VCE e IC, mantendo constante IB. Após traçada a primeira curva, IB é variadoe começa-se o mesmo processo de variação de VCE e IC para que seja traçada uma nova
curva. Os gráficos estão apresentados nas Figuras 6 e 7.
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Figura 6: Gráfico de Vce x Ic
Figura 7: Gráfico de Vce x Ib
Para o cálculo do ganho, foi utilizada a Equação 01. Dessa forma, foi criada a Tabela 2.
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Tabela 2: Apresentação dos dados coletados, calculados e ganho.
Circuito de Entrada Circuito de SaídaRb ( ) Ib ( A) Vbe (V) Rc ( ) Vce (V) Ic (mA) Ganho
2,2 M 0,26 0,59V 10 k 4,88 1,01 3884,7 k 10,12 1,03 3962,2 k 12,74 1,02 392
1 M 0,63 0,63V 4,7 k 4,72 2,18 3462,2 k 10 2,27 3601,2 k 12,6 2 317
560 k 1,07 0,60V 2,2 k 6,08 4,05 3781,0 k 10,2 4,8 448
A partir do data sheet do transistor BC548C, que se encontra anexado, os dados
pedidos na guia estão apresentados na Tabela 3.
Tabela 3: Características do transistor BC548C.
Característica Valor
Máxima tensão coletor-emissor 30V
Máxima corrente de coletor 100mAMáxima dissipação de potência 500mW
Corrente de fuga de coletor 15nA
Máxima tensão base-emissor 6V
Máxima tensão de saturação coletor-
emissor
0,6V
Máximo ganho de corrente 900
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1.7. Conclusão
Diante do experimento realizado e de maneira satisfatória, observa-se a capacitação
do aluno em manusear um transistor, as funcionalidades do mesmo, bem como aidentificação dos terminais e características.
Nota-se ainda o contato e a utilização pelo aluno da folha de dados, pratica muito
comum de um usuário da eletrônica. Foi possível ainda observar como um transistor é
utilizado em um circuito.
Analisando o ganho, observa-se que os valores correspondem aos esperados, como
mostra a folha de dados anexada a este.
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2. Transistor Funcionando como Chave
2.1. Objetivo
O objetivo deste consiste em verificar as propriedades básicas e o funcionamento do
transistor como chave, bem como conhecer a aplicação real deste elemento eletrônico.
2.2. Fundamentos Teóricos
Conforme a polarização um transistor pode atuar em três regiões: região de corte,
região ativa e região de saturação, de acordo com a Figura 8.
Figura 8: Característica Ic = F(Ib).
Na região ativa, o transistor opera como amplificador e nas regiões de corte e
saturação como chave, ou seja, serve para comutação, conduzindo ou não.
O transistor trabalhará na região de corte caso a corrente de base seja menor ou
igual a zero, dessa forma a corrente de coletor será nula. Por outro lado, trabalhando com
uma corrente de base entre zero e a corrente de saturação (IBSAT), opera-se na região ativa.
Para uma corrente de base acima de IBSAT, o transistor operará na região de saturação, ou
seja, circular pelo coletor uma corrente limite (ICCSAT), imposta de acordo com apolarização. [4]
A utilização do transistor nos seus estados de saturação e corte, isto é, de modo que
ele ligue conduzindo totalmente a corrente entre emissor e o coletor, ou desligue sem
conduzir corrente alguma é conhecido como operação como chave. [3]
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A fim de compreender a operação do transistor como chave, considera-se o
transistor utilizado no circuito da Figura 9(a).
Figura 9 - Transistor NPN operando como chave lógica.
Uma tensão positiva, denominada Vcc é aplicada aos terminais do coletor e do
emissor do transistor NPN através de um resistor R. O circuito recebe energia elétrica de
uma fonte de alimentação. Ao se aplicar à base do transistor um sinal pulsado (onda
quadrada), o transistor irá operar como uma chave eletrônica.
Quando a tensão aplicada na base do transistor for nível baixo (zero volts) o
transistor não conduzirá corrente, não havendo, portanto corrente em R e a tensão de saída
é igual a tensão da bateria (Vcc).
Quando a tensão aplicada na base do transistor for nível alto, o transistor conduz e a
tensão de saída será igual a tensão de referência (terra), ou seja, 0 volts.
Com boa aproximação, o circuito a transistor da Figura 9(a) pode ser substituído
pelo circuito da Figura 9(b). Assim, quando uma tensão de nível alto é aplicada no terminal
de controle (sinal) a chave fecha e quando uma tensão de nível baixo é aplicada no terminal
de controle (sinal) a chave abre.
É importante ressaltar que a base do transistor serve como terminal de controle para
o circuito. [2]
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2.3. Materiais Utilizados
Os materiais utilizados para a realização dos experimentos foram:
1 protoboard;
1 transistor NPN BC547-548;
1 resistor 3K3Ω (R1);
1 resistor 1KΩ (R2).
1 osciloscópio;
Fios de ligação;
Pinças para fixação.
2.4. Procedimento experimental
Os passos seguidos para a realização dos experimentos foram:
1. Montar o circuito esquematizado na Figura 10 no protoboard e ligar a alimentação;
Figura 10: Esquema de circuito utilizado para a realização do experimento.
2. Medir o valor da tensão Vce quando o transistor estiver saturado;
3. Calcular o valor da corrente Ic quando o transistor estiver saturado;
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2.5. Levantamento, análise e apresentação dos resultados
Com o auxílio do data sheet do transistor BC548C, foi possível identificar os
terminais do transistor, segundo a Figura 8.
Figura 11: Identificação dos terminais do transistor BC548C.
Dessa forma, com o circuito montado e energizado, foram feitas as medições
pedidas através do osciloscópio, que se encontram na Tabela 4. Lembrando que, para o
cálculo de Ic a partir da lei de Ohm, Eq. 02, foi medida a tensão Vc.
(02)
Vce Ic (mA)
14,4 V 14,4
Tabela 4: Medições.
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2.6. Conclusão
Através deste, pode-se verificar as propriedades básicas e o funcionamento do
transisitor como chave, além de conhecer uma aplicação real. Observando que os valoresobtidos no experimento se aproximam do esperado, baseando na teoria vista sobre o
assunto, tal experimento pode ser validado realmente em aplicação prática.
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3. Referências Bibliográficas
[1]- Roteiro do 5° laboratório de Eletrônica Básica para Mecatrônica – Prof. Dr.
Carlos Alberto Gallo[2]- http://www.ifi.unicamp.br/~kleinke/f540/e_bjt1.htm Acessado em 02/11/2009
[3]- http://pt.wikipedia.org/wiki/Trans%C3%ADstor Acessado em 02/11/2009
[4]-
http://www.coinfo.cefetpb.edu.br/professor/ilton/apostilas/discip_yahoo/iltonbarbacena/alar
me/ident_transistor1.pdf Acessado em 02/11/2009
[5]- http://www.arvm.org/exames/trasistor.htm Acessado em 02/11/2009
[6]-
http://www.eletrohoo.com.br/site/componentes/transistores/transistor_bipolar/index.asp
Acessado em 02/11/2009
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4. Anexos
O código de cores, apresentado na Tabela 5, é a convenção utilizada para
identificação de resistores de uso geral. Compreende as séries E6, E12 e E24 da norma
internacional IEC.
Tabela 5: Código de cores de resistores.
Cores1º anel
1º digito
2º anel
2º digito
3º anel
Multiplicador
4º anel
Tolerância
Prata - - 0,01 10%
Ouro - - 0,1 5%
Preto 0 0 1 - Marrom 01 01 10 1%
Vermelho 02 02 100 2%
Laranja 03 03 1 000 3%
Amarelo 04 04 10 000 4%
Verde 05 05 100 000 -
Azul 06 06 1 000 000 -
Violeta 07 07 10 000 000 -
Cinza 08 08 - -
Branco 09 09 - -
Procedimentos para Determinar o Valor do Resistor
1. Identificar a cor do primeiro anel, e verificar através da tabela de cores o algarismo
correspondente à cor. Este algarismo será o primeiro dígito do valor do resistor.
2. Identificar a cor do segundo anel. Determinar o algarismo correspondente ao
segundo dígito do valor da resistência.
3. Identificar a cor do terceiro anel. Determinar o valor para multiplicar o número
formado pelos itens 1 e 2. Efetuar a operação e obter o valor da resistência.
4. Identificar a cor do quarto anel e verificar a porcentagem de tolerância do valor
nominal da resistência do resistor.
OBS.: A primeira faixa será a faixa que estiver mais perto de qualquer um dos
terminais do resistor.