Tratamento contra bactérias do intestino ajuda a combater obesidade

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  1 Tratamento contra bactérias do intestino ajuda a combater obesidade 13/05/2010 Algumas delas têm capacidade de fazer corpo acumular mais gordura. Criança pode herdar da mãe micróbios ligados ao ganho de peso.  Microorganismos que moram no intestino podem ser um dos grandes obstáculos para quem quer perder peso. Um novo tr atamento que ajuda a emagrecer com saúde reduz a quantidade de bactérias (ruins) no intestino, que, segundo estudos recentes, atrapalham o emagrecimento, mesmo quando a pessoa faz exercícios físicos e evita os alimentos que engordam. A nutricionista Ana Letícia Bentes se submeteu à nova técnica, e comemora a redução dos centímetros e dos quilos. Ela segue uma dieta rica em fibras, come de três em três horas e toma suplementos naturais. O resultado, ela diz, é o fim do efeito sanfona.  O tratamento inclui a reeducação alimentar, associada ao consumo de bactérias conhecidas como probióticos , que equilibram a flora i ntestinal. Além das fibras encontradas principalmente na cebola, no alho e na farinha de banana verde, que pode ser usada em várias receitas. Fonte: http://g1.globo.com/ciencia-e-saude/noticia/2010/05/tratamento-contra-bacterias-do- intestino-ajuda-combater-obesidade.html  Probiótico Inibição de bactérias intestinais indesejáveis:   Adesão à mucosa e multiplicação - este termo se refere à capacidade dos probióticos de aderirem nas vilosidades intestinais competindo e inibindo a fixação de patogênicos , como por exemplo, escherichia coli. A adesão não ocorre com todos os probióticos, segundo Bengmark, parece ser verdadeiro somente para o Lactobacilos Plantarum 299.   Presença sem adesão à mucosa - para que isto ocorra é necessário que a ingestão do probiótico seja contínua pois sua suspensão não garante permanência no colon por período prolongado.  Ativação da imunidade humoral e celular  Os Lactobacilos acidófilo, bulgárico e casei parecem aumentar a atividade fagocitária, a síntese de imunoglobulinas (IgA) e a ativação dos linfócitos T e B. Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Probi%C3%B3tico #Efeitos_fisiol.C3.B3gicos_d os_probi.C3.B3ticos  As poderosas bactérias da obesidade Nosso tubo digestivo possui ampla diversidade de bactérias que ajudam na digestão de alimentos, combatem bactérias agressivas que nos invadem provocando a clássica e conhecida "gastroenterocolite" - dor de barriga e diarréia. Os seres humanos, no entanto, propiciam ambientes ricos em nutrição e calor para que as bactérias benignas sobrevivam, estabelecendo uma simbiose útil para ambos.

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Tratamento contra bactérias do intestino ajuda a combater obesidade13/05/2010

Algumas delas têm capacidade de fazer corpo acumular mais gordura. Criança pode herdar damãe micróbios ligados ao ganho de peso. Microorganismos que moram no intestino podem ser um dos grandes obstáculos para quem

quer perder peso. Um novo tratamento que ajuda a emagrecer com saúde reduz a quantidadede bactérias (ruins) no intestino, que, segundo estudos recentes, atrapalham o emagrecimento,mesmo quando a pessoa faz exercícios físicos e evita os alimentos que engordam. A nutricionista Ana Letícia Bentes se submeteu à nova técnica, e comemora a redução doscentímetros e dos quilos. Ela segue uma dieta rica em fibras, come de três em três horas etoma suplementos naturais. O resultado, ela diz, é o fim do efeito sanfona. O tratamento inclui a reeducação alimentar, associada ao consumo de bactérias

conhecidas como probióticos, que equilibram a flora intestinal. Além das fibrasencontradas principalmente na cebola, no alho e na farinha de banana verde, que pode serusada em várias receitas. Fonte: http://g1.globo.com/ciencia-e-saude/noticia/2010/05/tratamento-contra-bacterias-do-intestino-ajuda-combater-obesidade.html 

Probiótico Inibição de bactérias intestinais indesejáveis:   Adesão à mucosa e multiplicação - este termo se refere à capacidade dos probióticos deaderirem nas vilosidades intestinais competindo e inibindo a fixação de patogênicos, comopor exemplo, escherichia coli. A adesão não ocorre com todos os probióticos, segundoBengmark, parece ser verdadeiro somente para o Lactobacilos Plantarum 299.   Presença sem adesão à mucosa - para que isto ocorra é necessário que a ingestão doprobiótico seja contínua pois sua suspensão não garante permanência no colon por períodoprolongado. Ativação da imunidade humoral e celular Os Lactobacilos acidófilo, bulgárico e casei parecem aumentar a atividade fagocitária, asíntese de imunoglobulinas (IgA) e a ativação dos linfócitos T e B. Fonte:http://pt.wikipedia.org/wiki/Probi%C3%B3tico#Efeitos_fisiol.C3.B3gicos_dos_probi.C3.B3ticos 

As poderosas bactérias da obesidade 

Nosso tubo digestivo possui ampla diversidade de bactérias que ajudam na digestão dealimentos, combatem bactérias agressivas que nos invadem provocando a clássica e

conhecida "gastroenterocolite" - dor de barriga e diarréia. Os seres humanos, no entanto,propiciam ambientes ricos em nutrição e calor para que as bactérias benignas sobrevivam,estabelecendo uma simbiose útil para ambos.

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As pesquisas dos americanos 

Pesquisadores verificaram, recentemente, que certos tipos de bactérias são mais eficientespara induzir melhor a digestão e absorção de alimentos ingeridos do que outros "micróbios".Desta forma os alimentos supercalóricos que comemos seriam digeridos e absorvidos comeficiência, transformando-se em gordura e favorecendo a obesidade.

Esta é a parte mais importante do trabalho da equipe Jeffrey Gordon, professor de biologiamolecular e farmacologia da Universidade Washington em Saint Louis, nos Estado Unidos. Opesquisador notou que muitas pessoas com excesso de peso apresentam um conjunto debactérias intestinais que são muito, mas muito mais eficientes em introduzir energia calóricaderivada do alimento em digestão, levando estas calorias para dentro do corpo humano.

Firmicutes, as "responsáveis" 

Gordon e sua equipe dividiram as bactérias intestinais em dois grupos: firmicutes ebacteroidetes. Mostraram que os obesos possuem proporção muito mais elevada de firmicutesem comparação aos indivíduos de peso normal. As firmicutes são capazes de converter

carboidratos complexos, os chamados de polissacarídeos (que usualmente não digerimos), emaçúcares simples como a glicose. Em resumo aquele alimento que seria mandado embora semser digerido passa, graças às firmicutes, a ser absorvido e utilizado para gerar mais gordura.

Os pesquisadores também fizeram experiências em ratos. Dividiram as cobaias em doisgrupos: os ratos com bactérias intestinais normais e os ratos nos quais eliminaram asfirmicutes. Em seguida forneceram aos animais dieta rica em gordura e açúcares. Bingo! Osratinhos sem bactérias firmicutes permaneceram esbeltos enquanto os outros ganharam peso.A conclusão é óbvia: desde que haja mais comida e mais carboidrato as bactérias firmicutesmandam para dentro do corpo um excesso de calorias destinadas a formar mais gordura.Portanto, por enquanto, vamos tratar de comer menos carboidrato, limitar gordura e fazer muitoexercício. E calma, porque logo, logo, alguém vai inventar um "remédio" para acabar comas firmicutes.

Fonte: http://www.gordoabsolvido.com.br/noticia9.htm 

Firmicutes Firmicutes é um filo de bactérias. Desempenham um papel importante na produção de cerveja, vinho e cidra. O investigadorJeffrey Gordon e seus colegas descobriram que os seres humanos obesos e os ratospossuem uma percentagem menor de bactérias da família Bacteroidetes e maior do grupodas Firmicutes. Experiências recentes mostram que a abundante presença de Fimicutesna flora intestinal se relaciona com a obesidade. Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Firmicutes 

Obesidade e bactérias intestinais: o que elas tem a ver? Um simples desequilíbrio entre as populações de algumas bactérias intestinais (há algo entre500 e mil tipos diferentes delas morando por lá) pode causar obesidade. "A absorção denutrientes varia de acordo com a microbiota de cada um. Ela é um determinante da quantidade

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de calorias que armazenamos. Algumas pessoas absorvem mais, outras menos", explicaGordon. É justamente essa diferença que é abordada em seu mais recente trabalho, publicado há doismeses na revista inglesa Nature. Fonte: http://saude.abril.com.br/edicoes/0282/medicina/conteudo_211962.shtml 

Pesquisa muda compreensão da causa da obesidadeO Estado de S.Paulo 6/05/2010

Vida sedentária, alguns quilos a mais, níveis de colesterol, de triglicérides e de glicoseaumentados e pressão arterial elevada. Essa combinação de sintomas é chamada pelosmédicos de síndrome metabólica e afeta grande parte da população. Se não for tratada, achance de o indivíduo desenvolver diabete tipo 2 e problemas cardiovasculares aumenta. Atéagora, a culpa recaía sobre nossos hábitos alimentares ruins e falta de exercícios. Uma nova

descoberta joga parte da culpa nas bactérias que habitam nosso intestino. O interior do intestino faz parte do meio externo. O tecido que recobre o intestino, assim comoa pele, constitui uma barreira física que separa o interior do nosso corpo do meio externo.Bactérias e vírus precisam passar por esta barreira para nos invadir. Por possuir umasuperfície enorme e ser o local onde vivem trilhões de bactérias, o intestino éconstantemente monitorado pelo sistema imune. Uma das moléculas do sistema imune capaz de detectar bactérias é chamada de TLR5. Essereceptor se liga ao flagelo (aquele pequeno rabo) das bactérias, mas sua função exata ainda

não é conhecida. Para entender seu papel, os cientistas construíram camundongostransgênicos nos quais o gene da TLR5 foi removido. Foi comparando as linhagens sem TLR5com linhagens normais de camundongos que o papel das bactérias no aparecimento dasíndrome metabólica foi desvendado. Camundongos sem TLR5 engordam facilmente, chegando a pesar 20% a mais que os irmãosnormais. Seus níveis de triglicérides e colesterol são mais altos, acumulam gordura noabdome, apresentam resistência à insulina e pressão arterial elevada, um quadro muitoparecido ao da síndrome metabólica humana. Submetidos a uma dieta rica em gorduras, essesmutantes se tornam diabéticos. Uma dieta rigorosa corrige parte dos sintomas.

Mas como a ausência de um receptor capaz de detectar bactérias no intestino provoca asíndrome metabólica? A primeira evidência veio da constatação que esses animais sofrem deum processo crônico de inflamação semelhante ao de pacientes com síndrome metabólica.Suspeitando que talvez a inflamação fosse causada pela dificuldade desses animais emcombater as bactérias presentes no intestino, os cientistas trataram os animais sem TLR5 eseus irmãos normais com doses altíssimas de antibióticos, o que diminuiu em 90% aquantidade de bactérias no intestino. Após esse tratamento, a síndrome metabólicadesapareceu dos animais sem TLR5. Novas bactérias. Com a suspeita recaindo sobre as bactérias intestinais, os cientistas foramverificar se os dois grupos de animais possuíam a mesma flora intestinal. Descobriram que

tanto a quantidade quanto a variedade de bactérias presentes no intestino eram diferentes nosanimais sem TLR5. Isso levou os cientistas a acreditarem que a falta do receptor TLR5 permitiao aparecimento de novas bactérias no intestino, o que causava um processo inflamatório, quepor sua vez afetava o apetite, os níveis de colesterol, triglicérides e glicose. 

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Para testar essa hipótese, eles fizeram o experimento mais importante. Primeiro, coletaramamostras da população de bactérias do intestino dos animais sem TLR5 (com síndromemetabólica) e de animais normais. Em seguida, usaram essas bactérias para colonizar ointestino de camundongos normais criados em condições estéreis. O resultado é surpreendente. Camundongos normais, quando colonizados com as bactériasprovenientes de animais sem TLR5, desenvolvem síndrome metabólica. Isso sugere que as

bactérias presentes no intestino são uma das causas da síndrome. Se o mecanismo que causa a síndrome metabólica em humanos for semelhante, isso mudacompletamente nossa compreensão dessa doença. A boa notícia é que talvez não seja nossoapetite a causa do aumento de peso, mas sim a presença de bactérias e o processoinflamatório. Por outro lado, o fato de ser possível transmitir a síndrome metabólica transplantando bactériasintestinais significa que essa enfermidade se enquadra na classe das doenças infecciosas, o que confere um novo significado para a expressão “epidemia de obesidade”. Esse achado lembra a descoberta, feita por volta de 1980, de que as úlceras gástricas sãocausadas por bactérias e não pelo estresse da vida moderna, o que revolucionou otratamento das úlceras.Biólogo  Mais informações: metabolic syndrome and altered gut microbiota in mice lacking toll-like receptor 5. science, vol. 328, pág. 228, 2010 

Fonte: http://www.prosaepolitica.com.br/2010/05/06/pesquisa-muda-compreensao-da-causa-da-obesidade/  

Bactéria metanogênica pode representar um papel na obesidade No que acredita ser o primeiro estudo examinando o papel do metano na obesidade,pesquisadores encontraram que a presença de uma bactéria produtora de gás metanono trato gastrointestinal como preditor independente de um índice de massa corporalaumentado em adultos obesos. Mark Pimentel, diretor do GI Motility Program no Centro Médico Cedars-Sinai em Los Angeles,

California, relatou esse achado na Semana de Doença Digestiva de 2010. "A bactéria metanogênica é o primeiro grupo de bactérias que está associado com aobesidade, comparados com o que foi mostrado anteriormente”. Em estudos prévios, o grupo do Dr. Pimentel e outros mostraram que a presença do gásmetano no trato gastrointestinal diminuíram o trânsito intestinal, o que aumenta o tempo deobstrução, estando associada com constipação e síndrome inflamatória intestinal. Fonte: http://www.medcenter.com/Medscape/content.aspx?id=27066 

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Probiótico 

Inibição de bactérias intestinais indesejáveis:  Adesão à mucosa e multiplicação - este termo se refere à capacidade dos probióticos deaderirem nas vilosidades intestinais competindo e inibindo a fixação de patogênicos, comopor exemplo, escherichia coli. A adesão não ocorre com todos os probióticos, segundoBengmark, parece ser verdadeiro somente para o Lactobacilos Plantarum 299. Presença sem adesão à mucosa - para que isto ocorra é necessário que a ingestão doprobiótico seja contínua pois sua suspensão não garante permanência no colon por períodoprolongado.

Ativação da imunidade humoral e celular Os Lactobacilos acidófilo, bulgárico e casei parecem aumentar a atividade fagocitária, a síntesede imunoglobulinas (IgA) e a ativação dos linfócitos T e B.

Fonte:http://pt.wikipedia.org/wiki/Probi%C3%B3tico#Efeitos_fisiol.C3.B3gicos_dos_probi.C3.B3ticos 

Bifidobacterium (Bifidobactéria) Bifidobacterium é um gênero de bactéria anaeróbica e atua como um probiótico beneficentepara a saúde humana. As Bifidobactérias são uns dos maiores grupos de bactéria que compõea flora intestinal; estas residem no cólon e promovem benefícios para a saúde de seushospedeiros. Bifidobactérias estão associadas a uma menor incidência de alergias (Björksténet al., 2001) e também com a prevenção do crescimento de algumas formas de tumor (Guarnere Malagelada, 2003). Bifidobactérias são bactérias benéficas, elas fermentam os resíduos de carboidratos nãodigeridos , resultando no abaixamento do Ph intestinal, o que torna o meio impróprio para ocrescimento de bactérias patogênicas. Atua da mesma forma que o Lactobacillus acidophilus. Reduz ação do Rotavirus e episódios dediarréias em crianças.

Fontes:http://pt.wikipedia.org/wiki/Bifidobacterium  http://pt.wikipedia.org/wiki/Lactobacillus_bifidus 

Lactobacillus casei Lactobacillus casei é um espécie do gênero Lactobacillus encontrado no intestino humano e naboca. Algumas linhagens de L. casei são consideradas probióticos e podem ser efetivas naprevenção de doenças gastrointestinais de origem bacteriana.[3] L.casei, L. casei DN-114001, e L. casei Shirota estão entre os mais bem documentadosprobióticos, tendo sido extensivamente estudados como alimentos funcionais. Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Lactobacillus_casei 

YAKULT LB (Yakult) YAKULT LB (Yakult). Lactobacillus casei, Bifidobacterium breve. Regulador intestinal. Emb.com 9 env. com 1 g de pó.Fonte:http://www.netmed.com.br/bulario/farmaco.php?bula=11285&nome=YAKULT+LB+(Yakult)%0D%0A++Lactobacillus+casei%2C+Bifidobacterium+breveEstreptoquinase 

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LACTOFOS É a associação da fibra prebiótica frutooligossacarídeo com 4 (quatro) tipos de cepasprobióticas que em sinergia, tem um efeito benéfico no organismo, reconstituindo ereequilibrando a microbiota de forma natural. Atua como regulador da flora intestinal e vaginal,agindo nos quadros de constipação, diarréia e manifestações urogenitais indesejáveis. Os lactobacilos presentes no Lactofos® são: Lactobacillus paracasei possui importante função imunomoduladora aumentando as defesas

naturais do organismo Lactobacillus rhamnosus tem maior aderência à mucosa intestinal e maior competitividadecontra os patógenos. Eficiente no combate a inflamações intestinais Lactobacillus acidophilus tem ação anti-microbiana contra Staphylcoccus aureus, Salmonellassp, Escherichia Coli, Clostridium ssp. Produz enzima lactase em grande quantidade, sendoessencial para indivíduos com intolerância a lactose (formação de gases, mau hálito, cólicasintestinais). Bifidobacterium lactis tem a facilidade de se fixar e multiplicar rapidamente, por estascaracterísticas combate de forma eficaz os patógenos e fungos. Melhora a absorção denutrientes. Fonte:http://www.sklpharma.com.br/default.asp?lay=2&lang=p&stock_no=LactoFos&dispg=Simbióticos&choice=1  (canto superior esquerdo) 

Lacto Life (mais concentrado para produzir iogurte natural em casa) Fonte:http://www.sklpharma.com.br/default.asp?lay=2&lang=p&stock_no=Lacto%20Life&dispg=Probióticos&choice=1 

Hospital Santa Helena quer usar Yakult LB para profilaxia Médicos e nutricionistas têm utilizado o regulador intestinal Yakult LB, composto deLactobacillus casei Shirota e Bifidobacterium breve, microrganismos probióticos que têmcapacidade de combater as bactérias patogênicas presentes na microbiota e, com isso,regularizar as funções intestinais. As nutricionistas pretendem dar início a um protocolo com objetivo de definir a quantidadenecessária de LB para a profilaxia dos problemas. A pesquisa deverá envolver 60 voluntários, que serão divididos em três grupos – controle,1g/dia de LB e 2g/dia de LB. A intenção da equipe é utilizar o LB diariamente, pelo menos nos pacientes de UTI, quegeralmente são os mais afetados pelos problemas. Fonte: http://www.yakult.com.br/upload/yakult/yakultn34.pdf 

Os microorganismos até o momento bem caracterizados como sendo probióticos pertencem aogrupo das bactérias ácido lácticas, assim denominadas por fermentarem açúcares produzindo

ácido lático, e incluem fundamentalmente lactobacilos (gênero Lactobacillus) e bifidobactérias(gênero Bifidobacterium).Já nos primeiros anos do século XX, o famoso cientista russo Elie Metchnikoff, ganhador doPrêmio Nobel de Medicina de 1908 e um dos precursores da moderna Biologia Celular, em seu

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livro clássico "The Prolongation of Life. Optimistic Studies" (Londres, 1907), ressaltava aimportância da ingestão continuada de lactobacilos para a promoção da saúde. Foi o próprioMetchnikoff, em 1905, quem identificou o Lactobacillus bulgaricus e com ele desenvolveu umfermento, que passou a ser largamente adicionado a produtos lácteos nos anos que seseguiram. Para formular suas idéias, Metchnikoff certamente tinha conhecimento de estudos dofinal do século XIX, nos primórdios da Microbiologia como ciência, que detectaram diferençasentre a flora intestinal de pessoas doentes e a de pessoas saudáveis e assim despertaram

para a importância da mesma na manutenção do estado de saúde.Fonte: http://cvdii.bireme.br:80/tiki-read_article.php?articleId=51 

Quando sentir qualquer patologia inflamatória do trato intestinal é de vital importânciaalimentar-se corretamente e ingerir suplementos vitamínicos e minerais adequados diariamentee cuidar da disbiose.No tratamento é de capital importância a ingestão de lactobacilus acidofilus e outros tipos debactérias úteis. Dose sugerida: Ingerir como recomendado, usando produtos sem leite e com contagem debactérias garantida, contendo bifidobacteria. Verifique a data de validade e guarde o frasco nageladeira. Ingerir com o estômago vazio.Fonte: http://www.medicinacomplementar.com.br/biblioteca_doencas_colite.asp 

"Um intestino forte permite desfrutar de uma vida mais longa e mais saudável" Com esta visão do Dr. Minoru Shirota, fundador da Yakult, e o compromisso de proporcionar obem estar de todos através da saúde intestinal é que a Yakult está lançando o Yakult LB, o

regulador intestinal à base de Lactobacillus casei e Bifidobacterium  breve , microrganismosnaturais à flora intestinal que ajudam a combater os quadros de diarréia e constipação. A principal característica destes microrganismos é que, diferentemente de medicamentosconsiderados antidiarréicos, que utilizam substâncias estranhas ao nosso organismo como porexemplo o fungo Saccharomyces boulardii, os probióticos da Yakult são bactérias naturaisencontradas na flora microbiana de todos os indivíduos, sendo o Bifidobacterium breve um dosprimeiros a surgir e compor a flora intestinal do bebê. Referência científica: Spanhaak, S.; Havenaar, R.; Schafsma - The effect of comsumption of milk fermented byLactobacillus casei strain Shirota on the intestinal microflora and immune parameters inhumans. European Jounal of Clinical Nutrition (1998) 52, 899-907, 1998. Fonte: http://www.yakultfarma.com.br/templ1.aspx?id=8&sub=8 

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Dispositivo de plástico ajuda obesos a perder peso em São Paulo Obesos em São Paulo estão passando por uma experiência inédita. A repórter Flávia Cintraconta detalhes dessa experiência inédita, que fez gente perder até 50 quilos. Pessoas muito obesas que aguardam a cirurgia de redução de estômago em São Paulotiveram parte do seu intestino revestida internamente por um plástico. Os resultados são

surpreendentes. Um dispositivo de plástico foi colocado na porção inicial do intestino, o duodeno. É por dentrodeste tubo de 62 centímetros que o alimento ingerido passa. A comida vai mais lentamente doestômago para o intestino. A sensação é de saciedade, de estômago cheio. Dentro do tubo, o alimento não recebe assecreções liberadas pelo pâncreas e pelo fígado, que só atingem a comida depois que elapercorreu todo o tubo plástico. A digestão e a absorção dos alimentos não é completa. Oresultado é a perda de peso.“Nós tivemos êxito no controle da perda de peso em 100% dos pacientes”, garante o médico

Eduardo Hourneaux de Moura, do Hospital das Clínicas da Universidade de São Paulo (USP).Ele coordena no Brasil os trabalhos com o dispositivo, testado também nos Estados Unidos, noChile e na Holanda.“Emagreci uns 28 quilos”, calcula o dentista Paulo de Tar so. Sua cintura está 42 centímetrosmais fina. A pressão arterial, que chegava a 20, hoje está normal: em torno de 12. E o índicede glicemia baixou de 378 para 80, índice também normal.

Eu tinha 134 centímetros de abdome. Hoje estou com 92. A pressão arterial passou de 18, 19,20, para 12 por 7. Minha glicemia era de 378. Hoje estou com média de 80, 70”, compara Paulode Tarso. Cientistas observaram que no intestino de obesos um tipo de bactéria é dominante. Nosmagros, essa mesma bactéria aparece em número menor. Dieta e genética seriam asresponsáveis por essa diferença.

“Este grupo de bactérias, quando presente, parece determinar uma maior capacidade de esseindivíduo ganhar peso”, aponta a pesquisadora Regina Domingues, do Instituto deMicrobiologia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). http://fantastico.globo.com/Jornalismo/FANT/0,,MUL1602896-15605,00-DISPOSITIVO+DE+PLASTICO+AJUDA+OBESOS+A+PERDER+PESO+EM+SAO+PAULO.ht

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