Tratamento de Águas e Efluentes

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    Conselho Regional de

    Tratamento de á uas industriais

     

    Bacharel em Química, Engenheiro Ambiental e

    Mestrando em Tecnologia e Inovação - Saneamento

     Ambiental na Unicamp.e-mail: [email protected].

    ,

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    TRATAMENTO DE GUASTRATAMENTO DE GUAS

    Vladimir de Sà

     iracicaba – S

    .

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    CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

    ra amen o qu m co o g co a gua;

    Conceitos gerais caldeira e torre;

    Monitoramento e controle do tratamento;

    Finalidade do tratamento da água caldeirae torre;

    Fundamentos teóricos;

      .

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    Coagulação e Floculação

    A coagulação é empregada para a remoção de material emsuspensão ou coloidal. Os colóides, são apresentados por partículas que tem uma faixa de tamanho de 0,001 µm a 1 µm(10-6 mm à 10-3mm), e causam cor e turbidez;

    A coagulação é o processo de desestabilização das partículascoloidais de modo ue o crescimento da artícula ossa ocorrer 

    em consequência das colisões entre partículas (Metcalf & Eddy,2003), resultante de dois fenômenos, o primeiro

    A floculação promove colisões entre as partículas previamente,fluido,formando particulas de maior tamanho,visíveis a olho nu:os flocos.

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    Coagulação

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    Floculação

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    Dosagem de coagulante

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    Fluxograma - ETA Convencional

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    Fluxograma - ETE Biológica

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    Metabolismo anaeróbio

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    Decomposição de matéria orgânica

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     Autodepuração de matéria orgânica

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    Reator UASB

    Princípios de funcionamento do Reator Anaeróbio dopo a as p- ow naero c u ge an e o

    reator anaeróbio Ralf/UASB o despejo é introduzido edistribuído em toda sua base

    Um manto de lodo anaeróbio é mantido no seu interior. Oesgo o a uen e orça o a perco ar a rav s es e man o.Nesta passagem, partículas finas suspensas são filtradase com onentes solúveis são absorvidos na biomassa

    A biomassa converte o esgoto em biogás e alguma nova.o que ocasiona a necessária mistura;

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    Na parte de cima do reator está localizada umaestrutura que direciona o biogás para os coletores de

    .direcionados para os compartimentos de decantação,neste local não há biogás, portanto propícia a

    decantação dos sólidos. Os sólidos que sedimentamno decantador retornam novamente para o.

    O efluente tratado é retirado do reator através devertedores localizado nos decantadores.

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    UASB – Princípio de funcionamento

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    FONTE: REATORES ANERÓBIOS- DESA- CARLOS A.L.CHERNICHARO

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    Reator UASB

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    Desempenho dos reatores RALF/UASB

     

    Remo ão de DBO 60 a 85%

    Remoção de SST 60 a 85%

    Remoção de Patogênicos 85 %

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    Vídeo disponível no arquivo anexo

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    Sistemas de resfriamento

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    Calor 

    Temperatura

    em trânsito, ou seja, está sem-pre se transferindo de um corpo

    ,isto é, da vibração das moléculasque compõem um certo corpo.

    corpo de menor temperatura.

    O calor não ode ser arma-

    Quanto maior é a vibração dasmoléculas, maior será a tempe-ratura do corpo em questão.

    zenado; o que pode ser feito éapenas facilitar ou dificultar sua

    transferência.

    É justamente a diferença de tem-peratura entre dois corpos que

    romove a transferência de calor.

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    Torres de ResfriamentoPrincípios de funcionamento

      orre e res r amen o um equ pamen o que se u zaprocessos de evaporação e transferência de calor para

    resfriar a á ua

    Transferência de calor sensível (por convecção), devido.

    Normalmente, este fenômeno é responsável por cerca deapenas 20% do calor transferido.

    Transferência de calor latente por evaporação de certa,

    no ar circundante (umidade); responsável por aproximadamente 80% da transferência global de calor da

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    operação.

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    Sistema de refrigeração aberto com

    c rcu aç o ou sem a er o

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    Processos que exigem

    operação de resfriamento•   peraç es s er rg cas, me a rg cas, un ç es,usinagens, resfriamento de fornos,moldes, formas, etc.

    • Resfriamento de reatores químicos, bioquímicos enucleares, Condensação de vapores em operações de

    ,

    • Arrefecimento de mancais, peças, partes móveis,lubrificantes, rotores e inúmeras máquinas eequipamentos.

    • Resfriamento dos mais variados fluidos (líquidos egases) em trocadores de calor,entre muitas outras

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    aplicações.

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    Resfriamento / Refrigeração

    “Resfriamento” indica uma redução de temperatura, emqualquer intervalo que seja;

    “Refrigeração” indica, especificamente, a redução detemperatura a valores abaixo de 0º C (273 K);

    Existem vários tipos de sistemas de resfriamento, mas oob etivo rinci al é abordar os sistemas semi-abertos

    Esses sistemas exigem um maior cuidado operacional epor serem usa os em ma or esca a;

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    Tranferência de Calor Á ua / Ar 

    Mecanismos de transferência são fortemente de endentesda área de troca;

    propiciar uma grande área superficial de contato da águacom o ar.

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    Sistema de

    “ SPRAY-”

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    xemp os eTorres dees r amento

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    Tratamento uímico

    da água resfriamento

    Um dos métodos mais empregados para o tratamento da águade resfriamento é através de insumos químicos, que visam

    ,microbiológico e a ocorrência de processos corrosivos;

    x s em ou ros m o os, n o qu m cos, que am m sepropõem a atingir estes objetivos, e serão comentadosoportunamente;

    Basicamente, o controle de incrustações em sistemas de

    ,dosado coagulante e outro feito por mecanismos dispersante;

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    Coagulante

    Este método é bastante utilizado para combater incrustações deorigem orgânica, tais como contaminações da água por materiais

    , , . ,produtos originados de seu metabolismo (proteínas, lipídeos,

    polissacarídeos), lodos de maneira geral, material particulado, etc.

    Para este propósito, utilizam-se normalmente polímeros (tambémchamados polieletrólitos) que aglutinam as substânciasindesejadas, através de interações elétricas e adsorção física;

    A escolha do olímero deve recair sobre as se uintespropriedades:

    Carga elétrica;Funcionalidade do polímero,que deve manter, estabilidade,

    Conselho Regional de Química IV Região (SP)presente.

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    Dispersante

    Este é o mecanismo mais utilizado para prevenção de,

    de qualidades que os tornam eficaz mesmo para sistemas que

    trabalham com elevadas concentrações de sais;

    Efeito Limiar (“Threshold”): Também chamado de“seqüestração”, é caracterizado pela redução na tendência deprecipitação de compostos de cálcio, magnésio, ferro emanganês, causando um atraso na precipitação desses sais

    -estequiométricas;

    organofosfóricos e polieletrólitos, que por sua vez tendem a seadsorver sobre a superfície de partículas em suspensão, tais

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    como núcleos de precipitação de sais;

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    Dispersante

    Efeito Surfactante: Normalmente empregado para agir contramaterial orgânico,principalmente quando originado dodesenvolvimento microbiológico (estes particularmente são

    “ ”,biocidas).Normalmente são compostos que aumentam ahidratação das partículas,solubilizando-as e mantendo-as

    spersas, sem en nc a a se epos arem.

    Modificação de Cristais: Sem tratamento, as incrustaçõesinorgânicas são formadas por retículos cristalinos que sedesenvolvem de maneira bem regular, o que favorece seu

    metálicas.

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    Diagrama de PHs

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    Cristais tratados com

    diferentes classesde dis ersantes

    Cristais de carbonato de cálcio

    (a) precipitado como calcita (formacristalina predominante em baixastemperaturas).

    (b) precipitado como aragonita(predominante em altas temperaturas).

    (c) distorção causada por tratamentocom poliacrilato.

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    Cristais tratados com

    diferentes classesde dis ersantes

    Cristais de carbonato de cálcio

    (a) mudanças na estrutura do precipitado.

    (b) estrutura resultante de tratamento comcopolímero sulfonado.

    (d) distorções produzidas por uma misturade fosfonato e poliacrilato.

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    Cristais de sulfato de cálcioacima à es .: sem tratamento. 

    acima, à dir.: após tratamento com fosfonato

    btc .

    abaixo: após tratamento com poliacrilato(rohm and haas, 1997b).

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    Cristais tratados com disperso-solubilizantes

    Cristais de Oxalato deCálcio precipitados

    Precipitados na presençade disperso-solubilizantes

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    .

    poliacrilato).

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    Corrosão em torres

    Devido aos inúmeros mecanismos e formas existentes, ocontrole da corrosão é sempre uma tarefa complicada e,muitas vezes, não conseguimos eliminar completamente aocorrência de processos corrosivos de modo econômico e

    A utilização de fibra de vidro é recomendada na fabricação, . ,

    uso de metais faz-se necessário, principalmente quando foremexigidas propriedades de resistência mecânica e facilidade decondução e troca de calor;

    A ualidade da á ua de alimenta ão do circuito deresfriamento deve ser considerada, levando-se em conta obalanço das características corrosivas/incrustantes da mesma.

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    Inibidores de corrosão anódicos

    Cromatos - É o melhor e um dos mais eficientes inibidores decorrosão anódicos formam uma fina elícula assivante de óxidode cromo e ferro (Cr 2O3 e Fe2O3), muito aderente e duradoura;

     cristalizado de ortofosfato de ferro (Fe3(PO4)2), sendo tambéminibidor anódico;

    Nitritos - Apresentam excelente efeito de inibição de corrosão emaço carbono, porém não são utilizados em sistemas abertosdevido à toxidez e por ser acilmente decomposto em nitrato, por ação de nitrobactérias.

    Silicatos - Formam um filme adsorvido sobre a superfície dometal. Sua performance é muito afetada pelas condiçõeso eracionais H tem eratura ualidade da á ua e or isso

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    também são pouco utilizados em sistemas abertos.

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    -íons de metais bivalentes estiverem presentes na água,

    tais como cálcio. Além da inibição da corrosão, ospolifosfatos também atuam como inibidores de incrustação;

    - ,

    fino depósito de carbonato de cálcio pode agir comoinibidor de corrosão, principalmente em águas contendoquantidade razoável de dureza cálcio.

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    -de corrosão, principalmente associados ao zinco, e também

    agem como eficiêntes anti-incrustantes;Aminas e Amidas - São pouco usadas em sistemas abertos,devido ao alto custo e baixa eficiência quando comparadas aosdemais inibidores;

    Existem fatores que comprometem a ação dos inibidores decorrosão, os fatores que mais influenciam e devem ser controlados são:

    pH, condutividade elétrica da água, durezacálcio, cloro residual ou outro biocida oxidante,

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    empera ura e ve oc a e a gua.

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    on oramen o e con ro e o ra amen o

    Diversos métodos e táticas são empregados para

    avalia ão das condi ões do sistema se a referente àformação de incrustação, ocorrência de processoscorrosivos e do desenvolvimento microbiológico.

    Controle físico-químico

    Taxas de corrosão e deposição / incrustação

    Sonda corrosométrica

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    C t l Fí i Q í i

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    Controle Físico-Químico

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    C t l Fí i Q í i

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    Controle Físico-Químico

    Estes valores são su eridos e baseados em informa ões demanuais, recomendações de fabricantes de equipamentos, dadosempíricos e na média normalmente praticada pelas empresas

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    . ,adoção de valores diferentes dos aqui apresentados.

    Cupom de corrosão

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    Cupom de corrosão

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    Cupons de corrosão

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    Cupons de corrosão

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    Biocidas não oxidantes

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    Biocidas não oxidantes

    Esta classe de biocidas, representada por inúmeros,

    ação peculiares e específicos para o controle dos micro-organismos.

    Quaternários de Amônio e Aminas Complexas sãocompostos altamente catiônicos, que tendem a se adsorver nas superfícies (negativamente carregadas) das célulasdos micro-organismos, afetando a permeabilidade celular e

    , , ,

    Glutaraldeído Também chamado de aldeído glutárico

    - , ,utilizado em sistemas de resfriamento para controle defungos e bactérias, com tempo de ação entre 3 e 8 horas,

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    faixa ideal de pH entre 6,0 e 9,0.

    Biocidas o idantes

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    Biocidas oxidantes

    Seu principio está baseado na oxidação da matéria orgânicapresente nos seres vivos, destruindo suas estruturas vitais eassim causando sua morte. Exemplos:

    • O ás cloro Cl hi oclorito de sódio ou cálcio NaClO eCa(ClO)2), o dióxido de cloro (ClO2) e vários outros compostosderivados são frequentemente empregados no tratamento de

    .

    • De modo análogo ao cloro, o bromo também exerce efeito, .

    • Peróxido de hidrogênio (H2O2) pode ser usados paracon ro e o esenvo v men o m cro o g co em s s emas eresfriamento. Semelhante aos peróxidos, o ozônio (um alótropodo oxigênio de fórmula O3) também pode ser usado como

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    sanitizante em águas de resfriamento.

    Biodispersantes

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    Biodispersantes

    Várias espécies de micro-organismos são capazes de produzir uma substância mucila inosa com osta na maior arte or polissacarídeos, proteínas e gorduras, chamada glicocálice.Esta substância aumenta a aderência dos micro-organismos

    ,como abrigo, agrupando e alojando as células e colônias deoutras espécies porventura existentes.

    Para controlar este problema, foi desenvolvida uma classeespecial de produtos denominados biodispersantes oudispersantes orgânicos .

    O biodispersante tem a capacidade de dissolver o glicocáliceformado e de promover a abertura de canais no interior dobiofilme, favorecendo a penetração dos biocidas e auxiliando-oa matar as células das camadas inferiores ou rote idas elo

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    glicocálice.

    Contagem microbiológica na água

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    Contagem microbiológica na água

    Normalmente adota-se como limite máximo o valor de 1,0 a104 UFC/ml. De endendo do sistema ode-se trabalhar comvalores superiores a estes sem causar maiores problemas, poisas bactérias medidas por este tipo de análise são, em sua maior 

    , .

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    Aderência de biofilme

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     Aderência de biofilme

    microrganismos presentes no sistema cresceremde forma aderida sobre as superfícies.

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    Qual a melhor avalia ão do sistema?

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    Qual a melhor avalia ão do sistema?

    A experiência prática, a avaliação das condições

    operacionais do processo e uma simples observação nos s ema po em n car a ocorr nc a e e erm na o sproblema(s).

    A opinião e o relato de operadores e técnicos que estãoem contato permanente com o processo devem ser sempre eva os em cons eraç o.

    Finalmente, o bom senso e o critério na atua ão devemser exercidos, procurando soluções de baixo custo ebaixo impacto ambiental.

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    Caldeiras - Breve histórico

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    Caldeiras Breve histórico

    As caldeiras (“boilers” do inglês) são equipamentosdestinados basicamente à produção de vapor, seja elesaturado ou superaquecido.

    Vários registros históricos e relatórios de missões deexploração submarina apontam o uso das primeirascaldeiras em navios, datados do final do século XIV. No

    entanto, após a revolução industrial iniciada na Inglaterra-,

    caldeiras nas mais variadas aplicações: fábricas,embarcações, locomotivas, veículos, etc.

    Com o passar dos anos, as caldeirasforam se desenvolvendo e novas

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    aplicações apareceram.

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    Caldeiras e Vasos de Pressão

    Exigência legal : Norma Brasileira NR13

    A qualidade da água deve ser controlada e tratamentosdevem ser implementados, quando necessários, paracompatibilizar suas propriedades físico-químicas com os

    parâmetros de operação da caldeira, sendo estes

    como categoria A, conforme item 13.4.1.2 desta NR.

      p: www.gu a ra a s a.com. r eg s acao nr nr .m

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    Partes de uma caldeira

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    Partes de uma caldeira

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    Condução de calor

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    Condução de calor 

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    Caldeira - Princípios Básicos

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    Caldeira Princípios Básicos

    A geração de vapor é uma importante operação industrial;

    Geração de energia elétrica nas usinas termelétricas e

    Papel e celulose, açúcar e álcool;

    Indústrias químicas e petroquímicas em geral, Refinarias

    Indústrias de suco de laranja e derivados, frigoríficos,

    a a e ouros e a c n os.

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    Combustão

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    Combustão

    A combustão nada mais é do que uma reação de oxidaçãode um material denominado “combustível” com o oxigênio(comburente), liberando calor. A equação genérica para o

    Vários combustíveis são usados numa caldeira.

    A escolha do tipo de combustível ou energia para a geraçãode vapor deve levar em conta a aplicação, o tipo decaldeira, a disponibilidade do combustível/energia, o custofixo e operacional do processo e o impacto ambiental

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    .

    Caldeiras Aquatubulares

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    q

    São usadas para instalações de maior porte e naobtenção de vapor superaquecido. Sendo este tipo omais importante, veremos os componentes que

    • Câmara de combustão• Tubos • Alvenaria (refratários)• Queimadoras 

    • Tubulão• Sopradores de fuligem

     • Chaminé• Válvulas de segurança

    • r -aquece or e ar.

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    Caldeiras Flamotubulares

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    Este tipo de caldeira é o de construçãomais simples. Pode ser classificadaquan o s r u ç o os u os, spos osde modo vertical ou horizontal.

    Caldeiras de tubos verticais: os tubossão colocados num corpo cilíndrico

    chamadas espelhos. A fornalha internafica no corpo cilíndrico logo abaixo doespe o n er or.

    Caldeiras de tubos Horizontais:   Asprincipais apresentam tubulões internosonde ocorre a combustão e condução de

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    .tubulões por fornalha.

    Vantagens e desvantagens das

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    Caldeiras Flamotubularesantagens:

    • Custo de aquisição mais baixo;• Exigem pouca alvenaria;• Atendem bem a aumentos instantâneos de demanda deva or.

    Desvantagens

    • Baixo rendimento térmico e partida lenta devido ao grandevolume interno de água;

    ²  . ,baixa taxa de vaporização (kg de vapor / m² . hora),capacidade de produção limitada, dificuldades para

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    ns a aç o.

    Vantagens e desvantagens das

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    Caldeiras AquatubularesVantagens:

    • Facilidade de substituição dos tubos;• Facilidade de inspeção e limpeza;• Não necessitam de chaminés elevadas ou tiragemfor ada.

    Desvantagens:

    • Necessidade de dupla tampa para cada tubo, (espelhos);• Baixa taxa de vaporização específica;

    •carga (grande quantidade de material refratário).

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    Flamotubular Aquatubular 

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    q

     Maior espaço ocupado;Ideal para pequenas

    Maior Rendimento;Maior produção de Vapor;Maior Su erfície de

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     Simples construção. Aquecimento.

     A importância do tratamento

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    de água em caldeirasmu os anos a gua para ca e ras so re ra amen o

    para remoção de dureza e sólidos totais.

    A qualidade da água de alimentação das caldeiras é umdos principais fatores a serem analisados para que sejam

    funcionamento, evitando-se assim problemas decorrentesde uma água inadequada para este fim, o que pode causar incrustação, corrosão.

    preservação dos equipamentos onde a água irá circular ouirá ser transformada em vapor.

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    Tratamento Preliminar 

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    O tratamento preliminar destina-se a retirar as impurezasda á ua ue será usada nas caldeiras visando evitar asconsequências de sua presença;

    ,pois é impossível manter um sistema de geração devapor sem contaminações;

    Clarificação/filtração:

    Processos de troca iônica:

    Processo de osmose reversa:

    Outros processos de abrandamento:

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    Destilação:

    Processo de troca iônica

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    É um tratamento complementar que visa a remoção dos íonssso v os na gua causa ores e pro emas, a s como: c c o,

    magnésio, sílica, etc. Este processo faz uso das chamadas resinas

    de troca iônica, que são pequenas esferas porosas de materialplástico em cuja superfície estão ligados os íons que serão usadosna troca.

    Resinas de troca iônica - As resinas são produtos sintéticos que,,

    (resinas catiônicas) ou hidroxila (resinas aniônicas) e captar,respectivamente, cátions e ânions, responsáveis por seu teor de

    ,   .

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    TROCA IÔNICA

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    Processo de Osmose Reversa

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    Faz a água previamente filtrada passar por dispositivo“ ”, ,

    os sais presentes na água são retidos por membranas

    seletivas especialmente fabricadas.

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     Abrandamento

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    A água também pode ser abran-, ,

    por outros processos químicosatravés de tratamento com cal,cal e soda (também chamado“cal sodada”), barrilha (Na2CO3)ou fosfatos.

    Alguns deles são também capa-

    dissolvida na água. Estes proces-sos são usados quando a dureza

    da água é excessivamente eleva-da e não se encontra nenhumaoutra fonte de á ua de melhor 

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    qualidade.

    Qualidade vapor 

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    Alguns parâmetros podem ser adotados para avaliar aualidade do va or no sistema ós caldeira:

    • Condutividade do vapor condensado;

    • a or me ro e es rangu amen o;• Medição gravimétrica por TDS;• Tracer ara sódio com eletrodo seletivo;

    O Tracer (traçante) para sódio é um dos mais eficazes,

    solubilizado no vapor.

    Conhecendo-se a concentração do Na (sódio) na água dacaldeira e o ciclo de concentração, determina-se o

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    .

     Acom anhamento analítico

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    A caldeira é um equipamento de elevado custo e, ,

    tem um objetivo bem claro: evitar uma série detranstornos e, principalmente, prejuízos para as plantasindustriais.

    ,

    uma análise química pelo menos semanal e que inclua ositens:• p ;• Alcalinidade;• Dureza• Fosfatos;• Sulfitos ou hidrazina;

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    • Sólidos totais.

    Origem Contaminação da água Caldeira

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    Produtos químicos para

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    água das caldeiras

    A água de alimentação de um gerador de vapor não deve

    .

    Para combater a corrosão utiliza-se um sequestrador deoxigênio. O sequestrador, ao reagir com o O2, origina

    compostos solúveis em água. No entanto, o tratamento da

    depósitos.

    ara ev ar ncrus aç es e ep s os eve-se usar umanti-incrustante.

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    Incrusta ões

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      ,de natureza alcalina, que ocorrem nas superfícies internasdas caldeiras.

    Existem duas causas básicas da formação de depósitosincrusta ões em caldeiras:

    1) As temperaturas elevadas dentro das caldeirasprovocam a prec p aç o e a guns compos os;

    2 A concentra ão de sais na á ua da caldeira faz comque certos compostos ultrapassem a solubilidademáxima.

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    Prevenção das incrustações

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    Os anti-incrustantes usados nas caldeiras podem ser divididos em duas categorias:

    1) Aqueles que reagem estequiometricamente com asimpurezas da água de alimentação de modo a alterar a sua estrutura química;

    .

    Os produtos geralmente utilizados para reagir com as

    impurezas são os carbonatos, os fosfatos e os quelatos.

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    Tratamento estequiométrico

  • 8/17/2019 Tratamento de Águas e Efluentes

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    para incrustação

    Como alternativa aos carbonatos existem fosfatos que também

    reagem com os íons Ca2+

    formando um precipitado deCa3(PO4)2¯ .

    quelatos reagem com os cátions divalentes e trivalentes

    formando complexos solúveis e estáveis ao calor. Os quelatos.

    Basicamente, estudaremos dois produtos químicos utilizados no

    , - -corrosivo.

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    Incrustação / corrosão

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    Consequências

     

    Rompimento de tubo sob pressão;

    Explosão

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    Aumento do consumo de combustível

    Controle operacional

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    Di ou trissódico;

    Polifosfatos, dentre os quais , tem-se mostradobastante eficiente.

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    Reação química para fosfatos

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    A função dos fosfatos é evitar incrustações devidas a íons2 2

    precipitadas de hidroxiapatita de cálcio e um hidroxissi-licato de magnésio (chamado de “serpentina”);

    pH alcalino para se ter a completa reação;

    O mesmo pode acontecer com o magnésio formando Mg(PO4)2 Mg (OH)2. Tal como com os sulfitos, também é

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     que todo o Mg2+ e o Ca2+ reagiram.

    Outras formas de tratamento

  • 8/17/2019 Tratamento de Águas e Efluentes

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    para incrustações

    Tratamento Quelante - Não apresentam ação contra asílica. Assim, a mesma se precipita de maneira quaseque exclusiva, constituindo incrustações vitrificadas pelocalor, extremamente duras e ancoradas na tubulação da

    .

    Tratamentos Disperso-Solubilizantes (TDS) - Dependeun amen a men e, a e c nc a e e um mofuncionamento dos sistemas de descarga das caldeiras.

    Modificação de cristais - Age através da distorção dosmesmos, impedindo seu crescimento ordenado e

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    a eran o sua orma.

    Problemas causado por incrustações

  • 8/17/2019 Tratamento de Águas e Efluentes

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    Perda média de calor em

  • 8/17/2019 Tratamento de Águas e Efluentes

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    função de incrustação

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     Acidentes causados por exp os es e ca e ras

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    Corrosão em caldeiras - Causas

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    Carcaça de uma caldeira fogotubular, mostrandoos pontos de corrosão localizada (pittings)

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    devido à presença de oxigênio

    Tipos de corrosão

    C ã l â i b i t d d i i

  • 8/17/2019 Tratamento de Águas e Efluentes

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    Corrosão galvânica ocorre, basicamente, quando dois ou maismetais com diferença significativa de potenciais de oxidaçãoestão ligados ou imersos em um eletrólito (tal como a água comsais dissolvidos).

      s   ã  o

        à  c

      o  r  r  o

      e  n   d   ê  n  c   i

       M  a   i  o  r

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  • 8/17/2019 Tratamento de Águas e Efluentes

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    s s r as consequ nc as os processos e corros otêm se tornado um problema de âmbito mundial,

    rinci almente em rela ão aos as ectos econômicos.Nos EUA, por exemplo, a corrosão gera prejuízos da

    .

    No Brasil, não dispomos de dados precisos sobre osprejuízos causados pela corrosão, mas estimam-sevalores consideravelmente elevados .

    Fonte: ROBERGE, P. R.: HANDBOOK OF CORROSION ENGINEERING. New York, Mc. Graw Hill, 1999.Informações detalhadas sobre corrosão podem ser encontradas em: ABRACO - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DECORROSÃO: www.abraco.org.br NACE – NATIONAL ASSOCIATION OF CORROSION ENGINEERS: www.nace.org

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  • 8/17/2019 Tratamento de Águas e Efluentes

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    Um dos meios mais simples e eficientes de combater acorrosão elementar nas caldeiras é através da remoção

    o ox g n o presen e na gua. o aven o ox g n o,não há receptor para os elétrons provenientes do ferroe assim o ciclo não se com leta ode ser feito deduas formas mecanicamente e quimicamente;

    esaeraç o mec n ca cons s e em azer a guapassar por um equipamento chamado “desaerador” .

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    Desaerador 

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    orros o - on ro e qu m co com su o

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    O sulfito é o sequestrador de oxigênio recomendado emindústrias onde ocorre contato entre o vapor e produtos

    a men c os.

    O sulfito rea e rontamente com o oxi ênio em H etemperaturas elevadas, formando sulfato de sódio,

    segundo a reação:

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    Corrosão - Controle químico com hidrazina

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    - ,e utilizado no passado como combustível de foguetes.Reage de acordo com a seguinte reação:

    A esar de o sulfito e hidrazina serem os se uestrantes deoxigênio mais usados, algumas outras classes de substâncias

    também podem ser usadas para este fim. Entre eles,

    DEHA (Dietilhidroxilamina), amina com características

    Ácido Iso-ascórbico,tem sido usado em caldeiras de até

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    60 Kgf/ cm2 de pressão em substituição à hidrazina, pode

    ser usado alguns Taninos, e outros.

    Controle analítico / operacional

    Para as caldeiras de alta pressão é indicada pelo menos uma

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    Para as caldeiras de alta pressão, é indicada pelo menos umaanálise diária da á ua da caldeira e abran endo todos os itensacima.

    2 2

    ,pressão alta de 40 Kgf/cm2.

    controle de índices analíticos que indicam se uma água tende aser corrosiva ou incrustante.

    Os índices de Langelier e Rysnax são os parâmetros utilizadospara o controle de água potencial incrustante ou corrosiva.

    O controle de incrustação pode ser também pela medição dadureza da á ua.

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    Estudo de caso

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     Analíse água da Caldeira

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    1)  Considerando que você seja o responsável pelo setor deutilidades da empresa e tenha que definir o tratamento da águada caldeira, o ue mais esaria na sua decisão:

    O custo do tratamento? Justifique:

    A segurança e a manutenção do equipamento? Justifique:

    ,caldeiras pode causar impacto ambiental. Para evitá-los oureduzi-los, qual é o melhor combustível a ser utilizado?

    us que:

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