Tres Pilares 2709
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INFORMATIVO N 107 - 27 DE SETEMBRO DE 2015INFORMATIVO N 107 - 27 DE SETEMBRO DE 2015
O Amor Revelado no Evangelho
No evangelho revela-se o amor que Cristo tem para com o Pai, bem assim os maravilhosos frutos
desse amor, particularmente em fazer ele to grandes coisas, e em padecer tantas coisas em obedincia
vontade do Pai e para a honra de sua justia, lei e autoridade, como o grande governante moral. Ali se revela
como o Pai e o Filho so um em amor, para que nos deixemos induzir, em semelhante esprito, a ser um com
eles e uns com os outros, em concordncia com a orao de Cristo em Joo 17.21-23: A fim de que todos
sejam um; e como s tu, Pai, em mim e eu em ti, tambm sejam eles em ns; para que o mundo creia que tu
me enviaste. Eu lhes tenho transmitido a glria que me tens dado, para que sejam um, como ns o somos; eu
neles e tu em mim, a fim de que sejam aperfeioados na unidade, para que o mundo conhea que tu me
enviaste, e os amaste como tambm amaste a mim.
O evangelho nos declara ainda que o amor de Deus era eterno, e nos lembra que ele amou aos que
so redimidos por Cristo desde a fundao do mundo; e que ele os deu ao Filho; e que o Filho os amou como
seus. Ele revela ainda o maravilhoso amor do Pai e do Filho, respectivamente, para com os santos que esto na
glria que Cristo no s os amou enquanto no mundo, mas que os amou at o fim (Jo 13.1). E todo este amor
expresso como nos sendo outorgado enquanto errantes, proscritos, indignos, culpados e inclusive inimigos.
Este o amor que jamais foi conhecido em outro lugar, ou concebido: Ningum tem maior amor do que este:
de dar algum a prpria vida em favor de seus amigos (Jo 15.13); Dificilmente algum morreria por um
justo; pois poder ser que pelo bom algum se anime a morrer. Mas Deus prova seu prprio amor para
conosco, pelo fato de ter Cristo morrido por ns, sendo ns ainda pecadores. Porque se ns, quando inimigos,
fomos reconciliados com Deus mediante a morte de seu Filho, muito mais estando j reconciliados, seremos
salvos por sua vida (Rm 5.7-10).
Deus e Cristo aparecem na revelao evanglica como estando vestidos com amor; como estando
assentados, por assim dizer, em um trono de misericrdia e graa; um trono de amor, cercado dos mais suaves
raios de amor. O amor a luz e glria que circundam o trono em que Deus se acha sentado. Isto parece estar
implcito na viso de Deus na ilha de Patmos: Esse que se acha assentado semelhante no aspecto a pedra de
jaspe e de sardnio, e ao redor do trono h um arco-ris semelhante, no aspecto, a esmeralda (Ap 4.3); isto , ao
redor do trono no qual Deus estava sentado. De modo que Deus lhe apareceu enquanto estava sentado em seu
trono, envolto por um crculo de uma luz excessivamente suave e agradvel, como as belas cores do arco-ris, e
como uma esmeralda, que uma pedra preciosa de cores excessivamente agradveis e belas assim
representando que a luz e glria com que Deus, no evangelho, aparece cercado especialmente a glria de seu
amor e de sua graa pactual, porquanto o arco-ris foi dado a No como um emblema de ambas. Portanto,
evidente que este esprito, sim, o esprito de amor, o esprito sobre o qual a revelao evanglica especialmente
expe os motivos e os estmulos; e este especial e eminentemente o esprito cristo o esprito correto do
evangelho.Ademais, tudo o que salvfico e distintivo no verdadeiro cristo est resumidamente compreendido
no amor, assim, os que professam o cristianismo nisto podem ser ensinados quanto s suas experincias, sejam
elas ou no experincias realmente crists. Caso o sejam, ento o amor a suma e substncia de tais
experincias. Se as pessoas possuem a verdadeira luz celestial, que em suas almas ela no seja uma luz sem
calor.
O Amor Revelado no Evangelho
No evangelho revela-se o amor que Cristo tem para com o Pai, bem assim os maravilhosos frutos
desse amor, particularmente em fazer ele to grandes coisas, e em padecer tantas coisas em obedincia
vontade do Pai e para a honra de sua justia, lei e autoridade, como o grande governante moral. Ali se revela
como o Pai e o Filho so um em amor, para que nos deixemos induzir, em semelhante esprito, a ser um com
eles e uns com os outros, em concordncia com a orao de Cristo em Joo 17.21-23: A fim de que todos
sejam um; e como s tu, Pai, em mim e eu em ti, tambm sejam eles em ns; para que o mundo creia que tu
me enviaste. Eu lhes tenho transmitido a glria que me tens dado, para que sejam um, como ns o somos; eu
neles e tu em mim, a fim de que sejam aperfeioados na unidade, para que o mundo conhea que tu me
enviaste, e os amaste como tambm amaste a mim.
O evangelho nos declara ainda que o amor de Deus era eterno, e nos lembra que ele amou aos que
so redimidos por Cristo desde a fundao do mundo; e que ele os deu ao Filho; e que o Filho os amou como
seus. Ele revela ainda o maravilhoso amor do Pai e do Filho, respectivamente, para com os santos que esto
na glria que Cristo no s os amou enquanto no mundo, mas que os amou at o fim (Jo 13.1). E todo este
amor expresso como nos sendo outorgado enquanto errantes, proscritos, indignos, culpados e inclusive
inimigos. Este o amor que jamais foi conhecido em outro lugar, ou concebido: Ningum tem maior amor
do que este: de dar algum a prpria vida em favor de seus amigos (Jo 15.13); Dificilmente algum
morreria por um justo; pois poder ser que pelo bom algum se anime a morrer. Mas Deus prova seu prprio
amor para conosco, pelo fato de ter Cristo morrido por ns, sendo ns ainda pecadores. Porque se ns, quando
inimigos, fomos reconciliados com Deus mediante a morte de seu Filho, muito mais estando j reconciliados,
seremos salvos por sua vida (Rm 5.7-10).
Deus e Cristo aparecem na revelao evanglica como estando vestidos com amor; como estando
assentados, por assim dizer, em um trono de misericrdia e graa; um trono de amor, cercado dos mais suaves
raios de amor. O amor a luz e glria que circundam o trono em que Deus se acha sentado. Isto parece estar
implcito na viso de Deus na ilha de Patmos: Esse que se acha assentado semelhante no aspecto a pedra de
jaspe e de sardnio, e ao redor do trono h um arco-ris semelhante, no aspecto, a esmeralda (Ap 4.3); isto ,
ao redor do trono no qual Deus estava sentado. De modo que Deus lhe apareceu enquanto estava sentado em
seu trono, envolto por um crculo de uma luz excessivamente suave e agradvel, como as belas cores do arco-
ris, e como uma esmeralda, que uma pedra preciosa de cores excessivamente agradveis e belas assim
representando que a luz e glria com que Deus, no evangelho, aparece cercado especialmente a glria de seu
amor e de sua graa pactual, porquanto o arco-ris foi dado a No como um emblema de ambas. Portanto,
evidente que este esprito, sim, o esprito de amor, o esprito sobre o qual a revelao evanglica
especialmente expe os motivos e os estmulos; e este especial e eminentemente o esprito cristo o
esprito correto do evangelho.Ademais, tudo o que salvfico e distintivo no verdadeiro cristo est
resumidamente compreendido no amor, assim, os que professam o cristianismo nisto podem ser ensinados
quanto s suas experincias, sejam elas ou no experincias realmente crists. Caso o sejam, ento o amor
a suma e substncia de tais experincias. Se as pessoas possuem a verdadeira luz celestial, que em suas almas
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Orao Inicial
Leitura do Texto Bblico Am 03
Msica NC. 217 Desprendimento
Med.Texto O Amor Revelado no EvangelhoOrao Final
Msica Final NC. 06 Doxologia
Orao Inicial
Leitura do Texto Bblico Am 04
Msica NC. 218 Vontade Soberana
Meditao do Catecismo Westminister P . 80
Orao Final
Msica Final NC. 219 Dedicao
Orao Inicial
Leitura do Texto BblicoIs Am 05
Msica NC. 222 Mais Perto da Cruz
Meditao do Catecismo Westminister P . 81
Orao Final
Msica Final NC. 223 Orao do Arrependido
Orao Inicial
Leitura do Texto Bblico Am 06
Msica NC. 224 Consagrao
Meditao do Catecismo Westminister P . 82
Orao Final
Msica Final NC. 225 Dedicao Pessoal
Orao Inicial
Leitura do Texto Bblico Am 07
Msica NC. 226 A Histria de Cristo
Meditao do Catecismo Westminister P . 83
Orao Final
Msica Final NC. 227 A Velha Histria
Orao Inicial
Leitura do Texto Bblico . Am 08
Msica NC. 253 Cristo, a Luz do Mundo
Meditao do Catecismo Westminister P . 84
Orao Final
Msica Final NC. 254 Sossegai
Orao Inicial
Leitura do Texto Bblico Am 09
Msica NC. 255 Ovelha Perdida
Meditao do Catecismo Westminister P . 85
Orao Final
Msica Final NC 256 Glria Singular
SUGESTO DA ORDEM DO CULTO
ela no seja uma luz sem calor. O conhecimento e o amor divinos vo sempre juntos. Uma viso espiritual das
coisas divinas sempre estimula o amor na alma, e atrai o amor ao corao, em cada objeto prprio de ser amado.
As genunas descobertas do carter divino nos dispem a amar a Deus como o bem supremo; elas unem o corao
a Cristo, em amor; inclinam a alma a transbordar de amor para com o povo de Deus e para com toda a
humanidade. Quando as pessoas possuem uma verdadeira descoberta da excelncia e suficincia de Cristo, o
efeito o amor. Quando experimentam uma convico correta da verdade do evangelho, tal convico
acompanhada do amor. Tais pessoas amam a Cristo, o Filho do Deus vivo. Quando se visualiza a veracidade das
gloriosas doutrinas e promessas do evangelho, estas doutrinas e promessas se assemelham a tantos acordes que
emanam do corao e o impulsionam a amar a Deus e a Cristo. Quando as pessoas experimentam uma genuna
confiana e segurana em Cristo, elas confiam nele com amor, e assim sucede com a deleitosa e doce
aquiescncia da alma. A esposa se ps assentada sob a sombra de Cristo com profundo deleite, e descansou
suavemente sob sua proteo, porque ela o amava (Ct 2.3). Quando as pessoas experimentam o verdadeiro
conforto e alegria espiritual, essa alegria provm da f e do amor. No se regozijam em si mesmas, mas em Deus
que sua insondvel alegria.
Fonte: trecho do livro " " de Jonathan EdwardsA Caridade e Seus Frutos
Orao Inicial
Leitura do Texto Bblico Am 03
Msica NC. 217 Desprendimento
Med.Texto O Amor Revelado no EvangelhoOrao Final
Msica Final NC. 06 Doxologia
Orao Inicial
Leitura do Texto Bblico Am 04
Msica NC. 218 Vontade Soberana
Meditao do Catecismo Westminister P. 80
Orao Final
Msica Final NC. 219 Dedicao
Orao Inicial
Leitura do Texto Bblico Am 05
Msica NC. 222 Mais Perto da Cruz
Meditao do Catecismo Westminister P . 81
Orao Final
Msica Final NC. 223 Orao do Arrependido
Orao Inicial
Leitura do Texto Bblico Am 06
Msica NC. 224 Consagrao
Meditao do Catecismo Westminister P . 82
Orao Final
Msica Final NC. 225 Dedicao Pessoal
Orao Inicial
Leitura do Texto Bblico Am 07
Msica NC. 226 A Histria de Cristo
Meditao do Catecismo Westminister P . 83
Orao Final
Msica Final NC. 227 A Velha Histria
Orao Inicial
Leitura do Texto Bblico Am 08
Msica NC. 253 Cristo, a Luz do Mundo
Meditao do Catecismo Westminister P . 84
Orao Final
Msica Final NC. 254 Sossegai
Orao Inicial
Leitura do Texto Bblico Am 09
Msica NC. 255 Ovelha Perdida
Meditao do Catecismo Westminister P . 85
Orao Final
Msica Final NC. 256 Glria Singular
SUGESTO DA ORDEM DO CULTO
ela no seja uma luz sem calor. O conhecimento e o amor divinos vo sempre juntos. Uma viso espiritual das
coisas divinas sempre estimula o amor na alma, e atrai o amor ao corao, em cada objeto prprio de ser amado.
As genunas descobertas do carter divino nos dispem a amar a Deus como o bem supremo; elas unem o corao
a Cristo, em amor; inclinam a alma a transbordar de amor para com o povo de Deus e para com toda a
humanidade. Quando as pessoas possuem uma verdadeira descoberta da excelncia e suficincia de Cristo, o
efeito o amor. Quando experimentam uma convico correta da verdade do evangelho, tal convico
acompanhada do amor. Tais pessoas amam a Cristo, o Filho do Deus vivo. Quando se visualiza a veracidade das
gloriosas doutrinas e promessas do evangelho, estas doutrinas e promessas se assemelham a tantos acordes que
emanam do corao e o impulsionam a amar a Deus e a Cristo. Quando as pessoas experimentam uma genuna
confiana e segurana em Cristo, elas confiam nele com amor, e assim sucede com a deleitosa e doce
aquiescncia da alma. A esposa se ps assentada sob a sombra de Cristo com profundo deleite, e descansou
suavemente sob sua proteo, porque ela o amava (Ct 2.3). Quando as pessoas experimentam o verdadeiro
conforto e alegria espiritual, essa alegria provm da f e do amor. No se regozijam em si mesmas, mas em Deus
que sua insondvel alegria.
Fonte: trecho do livro "A Caridade e Seus Frutos" de Jonathan Edwards
1: frente2: verso